PER RODOVIA BR-116/RJ/SP - PRESIDENTE DUTRA TRECHO: RIO DE JANEIRO – SÃO PAULO Tomo II

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

PER RODOVIA BR-116/RJ/SP - PRESIDENTE DUTRA TRECHO: RIO DE JANEIRO – SÃO PAULO Tomo II REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO DA RODOVIA PER RODOVIA BR-116/RJ/SP - PRESIDENTE DUTRA TRECHO: RIO DE JANEIRO – SÃO PAULO Tomo II 16ª Revisão Ordinária e 5ª Revisão Extraordinária Aprovada pela Resolução nº. 3.784, de 15/02/2012 (publicada no D.O.U. em 08/03/2012) Rodovia BR-116/RJ/SP - Presidente Dutra – Trecho: Rio de Janeiro – São Paulo 1 SUMÁRIO TOMO I – CONSOLIDAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO DO PER 2. RECUPERAÇÃO DA RODOVIA 3. MANUTENÇÃO DA RODOVIA 4. MONITORAÇÃO DA RODOVIA TOMO II – CONSOLIDAÇÃO 5. OPERAÇÃO DA RODOVIA 6. CONSERVAÇÃO DA RODOVIA 7. MELHORAMENTOS DA RODOVIA 8. CRONOGRAMAS DE EXECUÇÃO 9. RECURSOS PARA O DNER ANEXO ESQUEMA OPERACIONAL DA RODOVIA Rodovia BR-116/RJ/SP - Presidente Dutra – Trecho: Rio de Janeiro – São Paulo 2 ÍNDICE PARTE II - TRABALHOS DO GRUPO 2 ................................................................................ 9 5. OPERAÇÃO DA RODOVIA .............................................................................................. 10 SUBGRUPO 2-A - REQUISITOS MÍNIMOS PARA O INÍCIO DA ARRECADAÇÃO DO PEDÁGIO .......................................................................................................................... 11 5.1 TRABALHOS INICIAIS ............................................................................................... 12 5.1.1 DESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO DO SISTEMA ......................... 15 5.1.1.1 Padrão de Segurança Viária............................................................................. 15 5.1.1.2 Controle dos Acidentes ................................................................................... 16 5.1.1.3 Segmentos Críticos .......................................................................................... 17 5.1.2 ELEMENTOS DE ASSISTÊNCIA AO USUÁRIO .............................................. 19 5.1.2.1 Serviços de Atendimento Emergencial ........................................................... 19 5.1.2.2 Serviços de Comunicação ............................................................................... 30 5.1.2.3 Serviços de Informações.................................................................................. 44 5.1.2.4 Sistema de Reclamações e Sugestões .............................................................. 46 5.1.3 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO OPERACIONAL ................................... 55 5.1.3.1 Guarda e Vigilância Patrimonial ..................................................................... 55 5.1.3.2 Sistema de Arrecadação do Pedágio (Treinamento) ....................................... 55 5.1.3.3 Sistema de Pesagem ........................................................................................ 57 5.1.4 OPERACIONALIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES DE APOIO .............................. 59 5.1.4.1 Praças de Pedágio ............................................................................................ 59 5.1.4.2 Centros de Controle de Operações – CCOs ..................................................... 62 5.1.4.3 Bases Operacionais - BSOs .............................................................................. 62 5.1.4.4 Postos de Pesagem de Veículos....................................................................... 62 5.1.4.5 Postos da Polícia Rodoviária Federal .............................................................. 68 5.1.4.6 Unidades de Conservação ............................................................................... 69 Rodovia BR-116/RJ/SP - Presidente Dutra – Trecho: Rio de Janeiro – São Paulo 3 SUBGRUPO 2-B - ASPECTOS OPERACIONAIS ................................................................ 70 5.2 OPERAÇÃO AO LONGO DA CONCESSÃO ............................................................ 71 5.2.1 OPERAÇÃO E GERENCIAMENTO DO SISTEMA ........................................... 73 5.2.1.1 Centros de Controle de Operações – CCOs .................................................... 75 5.2.1.2 Sistema de Gerenciamento Operacional - SGO .............................................. 76 5.2.1.3 Desenvolvimento e Gerenciamento ................................................................. 77 5.2.1.4 Operação de Trânsito ....................................................................................... 79 5.2.1.4 Sistemas de Transporte Inteligentes ( Intelligent Transportation Systems - ITS ) .............................................................................................................................. 86 5.2.2 ELEMENTOS DE ASSISTÊNCIA AO USUÁRIO .............................................. 88 5.2.2.1 Serviços de Atendimento Emergencial ........................................................... 88 5.2.2.2 Serviços de Comunicação ............................................................................... 92 5.2.2.3 Serviços de Informações.................................................................................. 93 5.2.2.4 Sistema de Reclamações e Sugestões .............................................................. 98 5.2.3 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO OPERACIONAL ................................. 100 5.2.3.1 Sistema de Arrecadação do Pedágio.............................................................. 100 5.2.3.2 Sistema de Pesagem ...................................................................................... 106 5.2.3.3 Guarda e Vigilância Patrimonial ................................................................... 111 5.2.3.4 Treinamento de Equipes ................................................................................ 112 SUBGRUPO 2-C - ASPECTOS DE ENGENHARIA ........................................................... 113 6. CONSERVAÇÃO DA RODOVIA ................................................................................... 114 6.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 115 6.2 ESTRUTURA GERAL DOS SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO ............................ 118 6.3 DETALHAMENTO DOS PRINCIPAIS SERVIÇOS ENVOLVIDOS...................... 120 6.3.1 LIMPEZA DAS PISTAS E ACOSTAMENTOS ................................................. 121 6.3.1.1 Escopo dos Trabalhos .................................................................................... 121 Rodovia BR-116/RJ/SP - Presidente Dutra – Trecho: Rio de Janeiro – São Paulo 4 6.3.1.2 Procedimentos de Conservação ..................................................................... 121 6.3.2 PAVIMENTO ...................................................................................................... 123 6.3.2.1 Escopo dos Trabalhos .................................................................................... 123 6.3.2.2 Procedimentos de Conservação ..................................................................... 124 6.3.3 CANTEIRO CENTRAL E FAIXA DE DOMÍNIO ............................................. 126 6.3.3.1 Escopo dos Trabalhos .................................................................................... 126 6.3.3.2 Procedimentos de Conservação ..................................................................... 126 6.3.4 OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS.......................................................................... 128 6.3.4.1 Escopo dos Trabalhos .................................................................................... 128 6.3.4.2 Procedimentos de Conservação ..................................................................... 128 6.3.5 SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA .................................... 130 6.3.5.1 Escopo dos Trabalhos .................................................................................... 130 6.3.5.2 Procedimentos de Conservação ..................................................................... 130 6.3.6 TERRAPLENOS E ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO.................................... 133 6.3.6.1 Escopo dos Trabalhos .................................................................................... 133 6.3.6.2 Procedimentos de Conservação ..................................................................... 133 6.3.7 DRENAGEM E OBRAS-DE-ARTE CORRENTES ........................................... 135 6.3.7.1 Escopo dos Trabalhos .................................................................................... 135 6.3.7.2 Procedimentos de Conservação ..................................................................... 135 6.3.8 EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES PREDIAIS .................................................. 138 6.3.8.1 Escopo dos Trabalhos .................................................................................... 138 6.3.8.2 Procedimentos de Conservação ..................................................................... 138 6.3.9 PRAÇAS DE PEDÁGIO...................................................................................... 139 6.3.9.1 Escopo dos Trabalhos .................................................................................... 139 6.3.9.2 Procedimentos de Conservação ..................................................................... 139 6.3.10 POSTOS DE PESAGEM DE VEÍCULOS ........................................................ 141 6.3.10.1 Escopo dos Trabalhos .................................................................................. 141 Rodovia BR-116/RJ/SP - Presidente Dutra – Trecho: Rio de Janeiro – São Paulo 5 6.3.10.2 Procedimentos de Conservação ................................................................... 141 6.3.11 SISTEMAS
Recommended publications
  • Títulos Principais Em Arial 12 Negrito
    Trecho Oeste do Rodoanel tem expectativa de 1 milhão veículos no feriado de Christi A previsão da CCR RodoAnel é de tráfego normal, especialmente na volta do feriado. A CCR RodoAnel estima que cerca de 1 milhão veículos utilizem o Trecho Oeste do Rodoanel entre a 0h da próxima quarta-feira, 25, e as 24h do domingo, 29, período que concentra a movimentação do feriado de Corpus Christi. O gestor de Tráfego da CCR RodoAnel, Diogo Stiebler, destaca que a previsão da CCR RodoAnel é que o maior movimento esteja concentrado na saída do feriado na quarta, entre 17h e 19h, na pista Externa (sentido Régis Bittencourt/Litoral), no trecho entre a Castello Branco e a Raposo Tavares. Na pista Interna (sentido Anhanguera/Bandeirantes – Perus) a previsão é de tráfego intenso, também entre às 17h e 19h, na região da Rodovia dos Bandeirantes. Em todos os outros dias, a expectativa é de tráfego normal, inclusive na volta do feriado. A CCR RodoAnel divulga as informações do Trecho Oeste do RodoAnel pelo site: www.rodoaneloeste.com.br e pelo 0800 773 6699. Horários de Maior Movimento IDA Quarta-feira (25) - Pista Externa (sentido Régis Bittencourt/Litoral) – tráfego mais intenso entre 17h e 19h, na região entre a Castello Branco e a Raposo Tavares (km 16 ao km 20). - Pista Interna (sentido Anhanguera-Bandeirantes/Perus) – tráfego mais intenso entre 17h e 19h, na região da Rodovia dos Bandeirantes (km 4). Quinta-feira (26) Previsão de tráfego normal nos dois sentidos. VOLTA Domingo (29) Previsão de tráfego normal nos dois sentidos. Opção para a Capital, Interior ou Litoral O Trecho Oeste do RodoAnel é uma ótima opção para aqueles que chegam ou saem da capital paulista por interligar algumas das principais rodovias do Estado: Anhanguera, Bandeirantes, Raposo Tavares e Castello Branco.
    [Show full text]
  • Logistic Center Cajamar I
    BRPR LOGISTIC CENTER CAJAMAR I GALPÃO 100 MÓDULO ARMAZENAGEM (M²) MEZANINO (M²) MARQUISE (M²) DEMAIS ÁREAS (M²) TOTAL (M²) DOCAS 01 10.990,07 979,75 497,53 612,66 13.080,01 15 02 8.178,37 732,37 358,03 520,62 9.789,39 10 03 8.178,37 732,37 358,03 520,62 9.789,39 10 04 8.178,37 732,37 358,03 520,62 9.789,39 10 05 8.178,37 732,37 358,03 520,62 9.789,39 10 06 9.717,47 867,56 433,42 575,01 11.593,46 12 6 MÓDULOS 53.421,02 4.776,79 2.363,07 3.270,14 63.831,02 67 GALPÃO 200 MÓDULO ARMAZENAGEM (M²) MEZANINO (M²) MARQUISE (M²) DEMAIS ÁREAS (M²) TOTAL (M²) DOCAS 01 10.173,77 979,75 497,53 591,45 12.242,50 15 02 10.095,37 976,5 497,53 580,4 12.149,80 15 03 10.095,37 976,5 497,53 580,4 12.149,80 15 04 10.173,77 979,75 497,53 591,45 12.242,50 15 4 MÓDULOS 40.538,28 3.912,50 1.990,12 2.343,70 48.784,60 60 GALPÃO 300 Tel.: 11 3201-1000 MÓDULO ARMAZENAGEM (M²) MEZANINO (M²) MARQUISE (M²) DEMAIS ÁREAS (M²) TOTAL (M²) DOCAS 01 8.263,07 735,63 358,03 531,83 9.888,56 10 02 8.178,37 732,37 358,03 520,62 9.789,39 10 03 8.178,37 732,37 358,03 520,62 9.789,39 10 04 5.536,07 493,24 219,52 451,07 6.699,90 5 4 MÓDULOS 30.155,88 2.693,61 1.293,61 2.024,13 36.167,23 35 ÁREA TOTAL [email protected] TOTAL 124.115,18 11.382,90 5.646,80 7.637,97 148.782,85 PLANTA WWW.BRPR.COM.BR Retorno 9 km LOGISTIC CENTER CAJAMAR I BRPR LOGISTIC CENTER CAJAMAR I Retorno 7,4 km Rod.
    [Show full text]
  • Rodovias Administradas Pelo Grupo CCR Estão Entre As Melhores Do Brasil
    Rodovias administradas pelo Grupo CCR estão entre as melhores do Brasil Bandeirantes, Castello Branco, João Mellão, Anhanguera, Antônio Romano Schincariol e Dutra estão entre as 15 melhores do Brasil, segundo Pesquisa CNT; das 20 melhores rodovias, todas são concedidas à iniciativa privada A Confederação Nacional do Transporte (CNT) publicou ontem, 25 de outubro, a Pesquisa CNT de Rodovias 2012 e, mais uma vez, as estradas administradas pelo Grupo CCR figuram entre as melhores do País. A Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), administrada pela CCR AutoBAn, foi eleita a melhor rodovia do Brasil. Já o segundo lugar foi conquistado pelas rodovias Castello Branco (SP-280) e João Mellão (SP-255), administradas pela CCR SPVias e CCR ViaOeste. Além disso, um trecho da Rodovia Anhanguera (SP-330), também administrada pela CCR AutoBAn, aparece na 6ª colocação, enquanto mais uma rodovia administrada pela CCR SPVias, a SP-127 (Antônio Romano Schincariol), ocupou a 8ª posição. A Rodovia Presidente Dutra (BR-116), administrada pela CCR NovaDutra, ficou na 11ª posição no ranking. Além das boas classificações no ranking das 15 melhores do País, todas as rodovias administradas pela CCR tiveram resultados muito positivos e receberam entre ótimo e bom em todas as categorias. Das 20 melhores rodovias, todas são concedidas à iniciativa privada e estão localizadas ou possuem um trecho no Estado de São Paulo. Neste ano, a CNT pesquisou 95.707 km durante 37 dias, entre 25 de junho e 31 de julho. Os pesquisadores avaliaram aspectos do pavimento, da sinalização e da geometria da via, o que permite a classificação qualitativa dos trechos.
    [Show full text]
  • FII RBR LOG – RBRL11 Relatório Gerencial – Abril 2020
    Conheça nossas mídias sociais Visite nosso site FII RBR LOG – RBRL11 Relatório Gerencial – Abril 2020 NOTA DO GESTOR Informações Início do Fundo Nome: RBR LOG – Fundo de Investimento Imobiliário O RBR Log iniciou suas operações em fevereiro de 2020, quando adquiriu 4 galpões logísticos, com uma ABL total de 98.860m², todos monousuários e com Código de Negociação: 100% de ocupação. RBRL11 Essa transação inaugural do fundo representou um investimento total no valor de R$ 240 milhões, além dos custos incorridos com impostos, taxas e outras Gestor: despesas relacionadas, sendo que R$ 170 milhões foram pagos à vista e o RBR Asset Management montante remanescente será pago no prazo de 10 (dez) anos. Os imóveis estão localizados nos estados de SP (3) e RJ (1) e contam com acesso Objetivo: por uma das principais rodovias do país, tais como: Rodovia Castelo Branco, Gerar renda recorrente de aluguel através da Rodovia Anhanguera, Rodovia Dos Bandeirantes e Rodovia Presidente Dutra. locação de um portfólio de galpões logísticos. Os ativos têm características construtivas flexíveis, ou seja, sem nenhuma especificidade que restrinja o potencial de locação para outras atividades e/ou perfil de locatário diante de vacância. Além disso, o portfólio foi adquirido por um Início Atividades: preço muito próximo ao do custo de reposição e com valor de locação em linha 22 de novembro de 2019 ao praticado nas respectivas praças. Taxa de Gestão: Como destaque, chamamos a atenção para o fato de que os 4 contratos de 1,0% a.a. sobre o patrimônio líquido (PL) do Fundo locação vigentes foram fechados e/ou renovados entre 2016 e 2017, período em que essa classe de ativos mais sofreu com vacância na série histórica, conforme Taxa de Administração: gráfico abaixo.
    [Show full text]
  • Títulos Principais Em Arial 12 Negrito
    Trecho Oeste do Rodoanel é alternativa para evitar o tráfego urbano na saída e na volta do Carnaval A previsão da CCR RodoAnel é que 1,2 milhão de veículos utilizem o segmento entre a próxima sexta-feira, 5, e a Quarta-Feira de Cinzas, 10. A CCR RodoAnel estima que cerca de 1,2 milhão veículos utilizem o Trecho Oeste do Rodoanel entre a próxima sexta-feira, 5, e a Quarta-Feira de Cinzas, 10, período que concentra a movimentação para o Carnaval. O gestor de Tráfego da CCR RodoAnel, Diogo Stiebler, destaca que a previsão da CCR RodoAnel é que o maior movimento esteja concentrado na saída do feriado na sexta, entre 16h e 20h, na pista externa (sentido Régis Bittencourt/Litoral), na região das rodovias Castello Branco e Régis Bittencourt. Nos outros dias, a expectativa é de tráfego normal, inclusive na volta do feriado. “A nossa recomendação é que o motorista programe sua viagem antes de sair de casa. Confira as condições de tráfego por meio de nosso site na internet ou então pelos canais de atendimento ao usuário, que funcionam 24h”, ressalta o gestor. A CCR RodoAnel divulga as informações do Trecho Oeste do RodoAnel pelo site: www.rodoaneloeste.com.br e pelo 0800 773 6699. “A principal vantagem é que, utilizando o Rodoanel, o usuário consegue evitar o tráfego urbano de São Paulo, por exemplo, nas Marginais do Tietê e do Pinheiros e na Av. Francisco Morato”, aponta Diogo. Além disso, o motorista que trafega pela rodovia também conta com socorro médico e mecânico 24h, por meio das equipes de atendimento especializadas da CCR RodoAnel.
    [Show full text]
  • Planejamento Urbano Em São Bernardo Do Campo 1964 a 2006
    Fábio Rakauskas Estado x Mercado: Planejamento Urbano em São Bernardo do Campo 1964 a 2006 Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Arquitetura e Urbanismo. Orientadora: Profª Drª Nadia Somekh São Paulo 2012 R162e Rakauskas, Fábio Estado x Mercado: planejamento em Săo Bernardo do Campo - 1964 a 2006. / Fábio Rakauskas – 2012. 165 f. : il. ; 30cm. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2012. Bibliografia: f. 161-165. 1. Săo Bernardo do Campo. 2. Plano Diretor. 3. Industrializaçăo. 4. Plano de Desenvolvimento Integrado I. Título. CDD 711.4 FÁBIO RAKAUSKAS ESTADO X MERCADO: PLANEJAMENTO URBANO EM SÃO BERNARDO DO CAMPO 1964 A 2006 Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Arquitetura e Urbanismo. Aprovada em 13 de Fevereiro de 2012. BANCA EXAMINADORA __________________________________________ Profa. Dra. Nadia Somekh Universidade Presbiteriana Mackenzie __________________________________________ Profa. Dra. Angélica A. Tanus Benatti Alvim Universidade Presbiteriana Mackenzie __________________________________________ Profa. Dra. Sueli Terezinha Ramos Schiffer Universidade de São Paulo AGRADECIMENTOS À minha querida esposa, Lyhara, que dedicou grande parte do seu tempo me apoiando e dando força para que esta pesquisa se concretizasse. À minha orientadora, Nadia Somekh, que me incentivou a ingressar no mestrado, me orientando com suas críticas construtivas e sugestões, sempre me direcionando para que a pesquisa se tornasse objetiva. Às professoras Angélica A. Tanus Benatti Alvim e Sueli Terezinha Ramos Schiffer que contribuiram com suas críticas durante a qualificação e a defesa de mestrado.
    [Show full text]
  • PAVIMENTO DA DUTRA É ANALISADO EM LABORATÓRIO PERIGOSOPERIGOSO ÉÉ NÃONÃO USARUSAR OO CINTOCINTO DEDE SEGURANÇA!SEGURANÇA! Editorial SUMÁRIO
    JULHO/AGOSTO 2017 ANO II – Nº 12 PAVIMENTO DA DUTRA É ANALISADO EM LABORATÓRIO PERIGOSOPERIGOSO ÉÉ NÃONÃO USARUSAR OO CINTOCINTO DEDE SEGURANÇA!SEGURANÇA! EDITORIAL SUMÁRIO Entramos no segundo semestre de 2017 e a 4 CAPA equipe da CCR NovaDutra está mais uma vez Centro de Pesquisas monitora a preparada para melhor atender o usuário da qualidade do asfalto da via Dutra rodovia. Um exemplo de bom atendimento ocorreu com o colaborador Rildo Gonçalvez, 6 OBRAS que surpreendeu um usuário com o proce- Via Dutra recebe novas dimento de guinchamento. passarelas no trecho Rio Nosso Centro de Pesquisas Rodoviárias é 7 SEGURANÇA outro departamento que busca melhorar a Utilize o acostamento PERIGOSOPERIGOSO ÉÉ NÃONÃO USARUSAR qualidade do pavimento, levando conforto somente em caso de emergência e segurança durante a sua viagem pelos 402 quilômetros da Dutra. Ainda buscando 8 MAPA a segurança dos nossos usuários, iniciamos 10 SOS USUÁRIO OO CINTOCINTO DEDE SEGURANÇA!SEGURANÇA! a construção de duas novas passarelas no Atendimento nota 10 trecho do Rio de Janeiro. Aproveitamos esta edição para conscien- 11 DESENVOLVIMENTO tizar nossos usuários sobre a utilização do CCR NovaDutra repassa acostamento da rodovia. Saiba como utili- mais de R$ 30 milhões para zá-lo sem colocar em risco a sua vida e a de os municípios da via Dutra no seus familiares. primeiro semestre de 2017 Após a realização da Campanha do Agasa- 12 RESPONSABILIDADE SOCIAL lho da CCR NovaDutra no primeiro semes- tre, apresentamos o resultado da ação e Apoio à música em Barra Mansa as entidades que foram beneficiadas com Restauração do Casarão de Arrozal a sua doação.
    [Show full text]
  • PER RODOVIA BR-116/RJ/SP - PRESIDENTE DUTRA TRECHO: RIO DE JANEIRO – SÃO PAULO Tomo I
    REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO DA RODOVIA PER RODOVIA BR-116/RJ/SP - PRESIDENTE DUTRA TRECHO: RIO DE JANEIRO – SÃO PAULO Tomo I 16ª. Revisão Ordinária e 5ª Revisão Extraordinária Aprovada pela Resolução nº. 3.784, de 15/02/2012 (publicada no D.O.U. em 08/03/2012) Rodovia BR-116/RJ/SP - Presidente Dutra – Trecho: Rio de Janeiro – São Paulo 1 SUMÁRIO TOMO I – CONSOLIDAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO DO PER 2. RECUPERAÇÃO DA RODOVIA 3. MANUTENÇÃO DA RODOVIA 4. MONITORAÇÃO DA RODOVIA TOMO II – CONSOLIDAÇÃO 5. OPERAÇÃO DA RODOVIA 6. CONSERVAÇÃO DA RODOVIA 7. MELHORAMENTOS DA RODOVIA 8. CRONOGRAMAS DE EXECUÇÃO 9. RECURSOS PARA O DNER ANEXO ESQUEMA OPERACIONAL DA RODOVIA Rodovia BR-116/RJ/SP - Presidente Dutra – Trecho: Rio de Janeiro – São Paulo 2 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO DO PER .............................................................................................. 10 PARTE I - TRABALHOS DO GRUPO 1 ............................................................................... 14 2. RECUPERAÇÃO DA RODOVIA ..................................................................................... 15 SUBGRUPO 1 A - REQUISITOS MÍNIMOS PARA O INÍCIO DA ARRECADAÇÃO DO PEDÁGIO ............................................................................................................................ 16 2.1 TRABALHOS INICIAIS .............................................................................................. 17 2.1.1 NAS PISTAS, ACOSTAMENTOS, ACESSOS, ENTRONCAMENTOS
    [Show full text]
  • CLIPPING 1ª EDIÇÃO Índice
    CLIPPING 1ª EDIÇÃO Índice Capa O ESTADO DE S.PAULO.............................................................4 Capa FOLHA DE S.PAULO...................................................................5 Capa VALOR ECONÔMICO................................................................6 Capa O GLOBO.......................................................................................7 (+) Inovação e geração de empregos na maior concessão rodoviária do país/Renata Perez Dantas..............................8 (+) Live do Valor: Tarcísio Freitas, ministro da Infraestrutura, fala sobre a relevância do setor na retomada da economia, nesta terça, às 11h....................................................................................8 (+) Demandas da região...........................................................................9 (+) Frentes de trabalho avançam com novas obras na SP-294..........10 (+) Manutenção de árvores em estrada de acesso à SP-270 exige adoção de sistema Pare e Siga em Regente Feij.........................11 (+) Obras de conservação continuam na rodovia SP-294...................11 (+) Serviços de manutenção estão programados para as rodovias do SAI........................................................................12 (+) Rodovia SP 101 será interditada hoje e amanhã. Entenda o motivo!..................................................................................13 (+) Sistema Anchieta-Imigrantes passa por obras de manutenção nesta semana...........................................................................................13
    [Show full text]
  • Concessão Rodoviária No Estado De São Paulo: Pedágio De Primeiro Mundo?
    BANCADA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES ASSESSORIA DE TRANSPORTES CONCESSÃO RODOVIÁRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: PEDÁGIO DE PRIMEIRO MUNDO? Estudo analítico do modelo de concessão rodoviária do Estado de São Paulo São Paulo, março de 2010 2 ÍNDICE Introdução 4 1 - Concessão pública 6 2 – Etapas de concessão 7 3 – Fases que compõem a concessão 10 4 – Prazos de concessão 11 5 - Taxa Interna de Retorno 13 6 – Reajuste dos contratos 14 7 - São Paulo: terra dos pedágios 16 8 – Tarifas de pedágio 17 9 – Receitas das concessionárias crescem exponencialmente 28 10 – Agência de regulação 29 11 – A experiência internacional 31 Conclusão 38 Bibliografia 41 3 Introdução O pagamento de pedágio para transitar por vias e pontes é antigo. Ele vem da Idade Média, quando os comerciantes pagavam tarifas para transportar suas mercadorias entre um feudo e outro. Vem daí o laissez passer (deixar passar), que significa o fim do pagamento nas estradas e pontes medievais. No Brasil, com o colapso da capacidade de investir do Estado, a partir da crise financeira de 1982, houve diminuição substancial dos recursos para infraestrutura de transportes e esvaziamento dos instrumentos financeiros do setor como o Fundo Rodoviário Nacional. O FRN foi o grande impulsor das rodovias nacionais, criado em 1945 1 era constituído com recursos oriundos de impostos sobre combustíveis líquidos e gasosos, utilizados para a construção e manutenção de rodovias. O FRN foi perdendo recursos gradativamente a partir do ano de 1975. Em 1982, 100% dos recursos do FRN passaram para o Fundo Nacional de Desenvolvimento, através do decreto-lei nº 1.859.
    [Show full text]
  • Apre Ecopistas Divulgaçãomar
    SUA MARCA NA ECOPISTAS Índice SOBRE A A ECOPISTAS E POR QUE DIVULGAR NOSSAS PRAÇAS ECORODOVIAS SUA LOCALIZAÇÃO A SUA MARCA DE PEDÁGIO 03 E ECOPISTAS 04 ESTRATÉGICA 05 NA ECOPISTAS 06 FLUXO DE O VERÃO O INVERNO PERFIL DOS USUÁRIOS VEÍCULOS POR PELA ECOPISTAS PELA ECOPISTAS QUE TRAFEGAM 07 PRAÇA DE PEDÁGIO 08 09 10 PELA ECOPISTAS COMO DIVULGAR ALGUMAS MARCAS CONTATO COM A SUA MARCA JÁ DIVULGADAS A ECOPISTAS 11 PELA ECOPISTAS? 12 PELA ECOPISTAS 13 2 Sobre a EcoRodovias e a Ecopistas O Grupo EcoRodovias é uma das maiores empresas de infraestrutura do país com dez concessões rodoviárias que somam mais de 2.600 quilômetros de extensão e estão estrategicamente localizadas nos principais corredores de importação, exportação e turismo dos estados do Rio Grande do Sul, RODOANEL Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. O Grupo possui também ativos no setor portuário, localizados no Sudeste brasileiro. A Ecopistas, concessionária do Grupo EcoRodovias, administra as rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto e a Hélio Smidt no estado de São Paulo. Essas são uma das principais vias de acesso à região de São Paulo, aeroporto internacional de Guarulhos, Campinas, Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira, Litoral Norte e portos de Santos e São Sebastião. 3 São Bento do A Ecopistas e a sua Localização Estratégica Sapucaí Campos de Jordão Aparecida Rio de Janeiro Santo Antônio Taubaté do Pinhal Caçapava Oswaldo Cruz Km 126,5 São José Km 134,7 R TRA O NTE DU dos Campos ESIDE D R VIA P O DO - RO R V 0 Campinas P 6 O I | S A 6 D 11 TO O R D
    [Show full text]
  • Pavimento De Concreto
    PAVIMENTO DE CONCRETO SOLUÇÃO SUSTENTÁVEL E CUSTO COMPETITIVO ENG.O RONALDO VIZZONI REFLEXÃO “Princípios econômicos nos dizem, que se queremos minimizar o custo de um bem durável, que exigirá manutenção, reparo e substituição ao longo do tempo, temos que minimizar o valor presente destes custos e não minimizar o custo inicial. Se adotar uma estratégia míope, e aceitar menor custo inicial, e maior o valor presente dos custos de manutenção, reparo e substituição ao longo do tempo, os compradores sempre saem perdendo.” Dr. William Holahan Professor do Departamento de Economia da Universidade de Wisconsin COMO SE OBTER OBRAS COM QUALIDADE Chave do Sucesso Fiscalização Rigorosa Bom Bons Boa Projeto Materiais Execução ENTENDIMENTOS DA ABCP Ø O Pavimento de Concreto é uma alternativa de pavimentação, assim como o asfalto, cada uma com seu nicho de aplicação; Ø As obras deveriam ser licitadas, e consequentemente executadas, exclusivamente com projetos executivos; Ø Deve-se seguir rigorosamente as Normas e Procedimentos do DNIT, mesmo nas rodovias concessionadas; Ø Uma obra em concreto com conforto de rolamento comprometido - ultrapassou o índice de perfil (IP) - a única solução, é o “Diamond Grinding”; Ø O acostamento e a faixa de refúgio, devem ser também em concreto, pois além de evitar problemas de infiltração de água, diminuem a espessura das placas; Ø O método de projeto do Pavimento de Concreto é o da PCA 84 recomendado pelo DNIT e adotado pela ABCP; Ø Adota-se no Brasil o Pavimento de Concreto Simples com Barras de Transferência e de Ligação. Ø Em pavimentos novos adota-se como sub-base camada cimentada.
    [Show full text]