Choro Resources
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Relatório De Músicas Veiculadas
Relatório de Programação Musical Razão Social: Fundação de Ensino e Tecnologia de Alfenas CNPJ: 17878554001160 Nome Fantasia: Rádio Universidade FM Dial: 106,7 Cidade: Alfenas UF: MG Execução Data Hora Descrição Intérprete Compositor Gravadora Ao Vivo Mecânico 01/12/2017 00:01:25 Fechamento da Emissora CAMILO ZAPONI X 01/12/2017 07:00:00 Hino Nacional Brasileiro ABERTURA Francisco Manuel da Silva e Osório Duque X Estrada 01/12/2017 07:03:33 Abertura da Emissora CAMILO ZAPONI X 01/12/2017 07:04:51 Prefixo Reinaldo Amâncio X 01/12/2017 07:05:26 Carinhoso CAMILO ZAPONI X 01/12/2017 07:05:46 Sofres Porque Queres Altamiro Carrilho Pixinguinha e Benedito Lacerda Movie Play X 01/12/2017 07:09:04 Lamentos Altamiro Carrilho Pixinguinha e Vinícius de Moraes Movie Play X 01/12/2017 07:12:22 Na Cadência do Samba Waldir Azevedo Ataulfo Alves e Paulo Gesta Continental X 01/12/2017 07:15:00 Camondongo Waldir Azevedo Waldir Azevedo e Moacyr M. Gomes Continental X 01/12/2017 07:17:19 O Violão da Viola do Cerrado Carrapa do Cavaquinho e a Cia de Música Carrapa do Cavaquinho Zen Records X 01/12/2017 07:20:19 Dobradinha Brasileira Carrapa do Cavaquinho e a Cia de Música Carrapa do Cavaquinho Zen Records X 01/12/2017 07:22:25 Nunca Benedito Costa e Seu Conjunto Lupicínio Rodrigues Brasidisc X 01/12/2017 07:25:08 Pedacinhos do Céu Benedito Costa e Seu Conjunto Waldir Azevedo Brasidisc X 01/12/2017 07:28:15 Levanta Poeira Orlando Silveira Zequinha de Abreu EMI X 01/12/2017 07:30:50 Sururu na Cidade Orlando Silveira Zequinha de Abreu EMI X 01/12/2017 07:33:37 -
Programa De Concerto
vasta e Pixinguinha nasceu no dia de São Jorge, o portas do bar seu jeito simples, sua cara boa, sua santo do povo. Morreu figura notável. Veio a segunda-feira, mas Pixin quando este povo se "'l"'l"""'-feirn, !6 ddevo<eiro de guinha não veio. preparava para a grande N 1973, o velho Pixinguinha cumpriu seu antigo ri A Casa Gouveia costuma fechar suas portas nos festa: o carnaval. tual de quase 20 anos: conduzido pelo motorista fins de semana, razão pela qual Pixinguinha não Deixou, com sua morte, o Everaldino da Silva, deixou a tranqüilidade de sua foi à Cidade no dia seguinte àquela sexta-feira. Fi inconformismo entre casa de subúrbio e dirigiu-se à Travessa do Ouvi cou em casa e recebeu amigos, como o pesquisa seus admiradores, além dor, no Centro, onde se erguia a Casa Gouveia, re dor e seu parceiro Hcrmínio Belo de Carvalho e o da herança inestimável: duto de boêmios encravado numa região do Rio de fotógrafo Walter Firmo, que ainda guarda recor uma obra pontiihada Janeiro freqüentada, predominantemente, por ho dações daquele dia: de genialidade. mens de negócios. -Eu, o Hermínio e o Eduardo Marques íamos sair na Banda de lpanema, mas antes o Hcrmínio Eram I O da manhã quando o artista entrou no me convidou a ir até a casa do Pixinguinha, no bar, sentou-se junto à sua mesa cativa- homena Conjunto dos Artistas, na Pavuna. Havia uns dois gem da casa aos seus lO anos de ininterrupta fideli anos que eu não o via. Chegamos lá e fomos muito dade- e pediu água mineral, inocente substituta bem-recebidos, mas o Pixinguinha me pareceu das generosas doses de uísque de anos atrás, aban uma pessoa entristecida, solitária, doída. -
Brazilian Choro
The Brazilian by Tadeu Coelho and Julie Koidin Choro: Historical Perspectives and Performance Practices alanço is to choro as swing is to jazz—in both, mandatory elements to proper performance Band enjoyment of the music. Immersion in the sound of choro is imperative to playing it well. Knowledge of its origins and history is also helpful. Introduction the melody through spirited improvisations, sometimes David Willoughby, editor of the College Music Society quoting other melodies, from popular to classical styles. Newsletter, posed these questions: Should it not be a con- Although easier to decipher these performance intricacies stantly sought after goal for musicians trained in narrow via recordings, it still remains difficult—although not specialties to work together towards broader musical impossible—to catch the “twinkle” in the performer’s eye. understandings and towards the creation of a more Choro’s limited dissemination is furthered by its lack of vibrant musical culture? Should such a culture comprise accurate printed music. The vast majority of sheet music only materials imported from Western Europe? Should it publications have accompaniment that is written in a lead not synthesize musical repertories, of various kinds, from sheet format, i.e. chord symbols over melody. Without a all over the world?1 recording, it would be impossible to decipher the rhythms Throughout the world, the tradition of a country studying used in the accompaniment. The numerous errors found in its own cultural practices is not inceptive with its art. Such is the majority of publications, both in the melodic lines and the case of the choro, an indigenous music of Brazil, mostly chord symbols, further infringe on the probability of the instrumental, but at times with lyrics. -
Marino Pinto, Um Compositor Modesto
André Luís Pires Leal Câmara Eu faço sambas de ouvido pra você: Marino Pinto, um compositor modesto Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós- graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidade/ Letras. Orientador: Prof. Júlio Cesar Valladão Diniz Rio de Janeiro Abril de 2017 ANDRÉ LUIS PIRES LEAL CAMARA Eu faço sambas de ouvido pra você: Ma- rino Pinto, um compositor modesto Defesa de Tese apresentada como requi- sito parcial para obtenção do grau de Dou- tor pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade do Departamento de Letras do Centro de Teologia e Ciências Humanas da PUC-Rio. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo assinada. Prof. Júlio Cesar Valladão Diniz Orientador Departamento de Letras – PUC-Rio Prof. Miguel Jost Ramos Departamento de Letras – PUC-Rio Prof. Antonio Edmilson Martins Rodrigues Departamento de História – PUC-Rio Profa. Sylvia Helena Cyntrão UNB Prof. Frederico Augusto Liberalli de Góes UFRJ Profa. Monah Winograd Coordenadora Setorial do Centro de Teologia e Ciências Humanas – PUC-Rio Rio de Janeiro, 12 de abril de 2017. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial do trabalho sem autorização da universidade, do autor e do orientador. André Luís Pires Leal Câmara Jornalista e pesquisador, integrou a equipe do Dicionário Cravo Albin da música popular brasileira, publicou artigos na imprensa e em blogs na internet, além de atuar nas áreas de comunicação empresarial e assessoria de comunicação. Mestre em Letras pela PUC-Rio, em março de 2004 defen- deu a dissertação Na encruzilhada da Lopes Chaves: encontros e descaminhos em Mário de Andrade. -
MEC FM - Rio De Janeiro Dial: 99,3 Execução Data Hora Música Intérprete Compositor Programa Vivo Mec
Relatório de Programação Musical Razão Social: Empresa Brasil de Comunicação S/A - EBC CNPJ: 09.168.704/0001-42 Nome fantasia: Rádio MEC FM - Rio de Janeiro Dial: 99,3 Execução Data Hora Música Intérprete Compositor Programa Vivo Mec. VERDI (Giuseppe) 01/09/2019 08:00:46 ABERTURA DA ÓPERA "A FORÇA DO DESTINO" ORQUESTRA FILARMÔNICA DO SCALA DE MILÃO. Programação Musical X (1813-1901) (italia) PIANO: MIECZYSLAW HORSZOWSKI (1810 - 1856) 01/09/2019 08:08:48 TRIO COM PIANO EM RÉ MENOR, OPUS 63 VIOLONCELO: PABLO CASALS Programação Musical X SCHUMANN (Robert) (1810-1856) (Alemanha) VIOLINO: ALEXANDER SCHNEIDER ORQUESTRA FILARMÔNICA DE BERLIM 01/09/2019 08:40:59 RAPSÓDIA HÚNGARA NÚMERO 2 LISZT (Franz) (1811-1886)(Hungria-Alemanha) Programação Musical X REGENTE: HERBERT VON KARAJAN ORQUESTRA DE FILADÉLFIA (1813 - 1883) 01/09/2019 08:52:39 CORO NUPCIAL, DA ÓPERA LOHENGRIN REGENTE: EUGENE ORMANDY Programação Musical X WAGNER (Richard) THE MÓRMON TABERNACLE CHOIR PIANO: ROLF KOENEN (1832 - 1903) 01/09/2019 08:58:46 DUO CONCERTANTE PARA FLAUTA, OBOÉ E PIANO. OP. 51 OBOÉ: HANSJÖRG SCHELLENBERGER Programação Musical X PAUL GENIN FLAUTA: WOLFGANG SCHULZ REGENTE: ALFRED SCHOLZ (1825-1899) 01/09/2019 09:07:50 VALSA DO IMPERADOR Programação Musical X ORQUESTRA DA ÓPERA POPULAR DE VIENA JOHANN STRAUSS FILHO (1825-1899)(Áustria) ORQUESTRA FILARMÔNICA DE LONDRES (1782 - 1840) 01/09/2019 09:20:04 PERPETUELA VIOLINO: SALVATORE ACCARDO Programação Musical X PAGANINI (Niccolò) (1782-1840)(Itália) REGÊNCIA: CHARLES DUTOIT REGENTE: NEEME JÄRVI (1864 - 1935) 01/09/2019 09:23:43 SINFONIA NÚMERO 1, EM DÓ MENOR. Programação Musical X Orquestra Filarmônica de Bergen. -
Universidade Federal Do Estado Do Rio De Janeiro Centro De Letras E Artes Programa De Pós-Graduação Em Música Mestrado Em Música
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA MESTRADO EM MÚSICA “TARDE DE CHUVA”: A CONTRIBUIÇÃO INTERPRETATIVA DE PAULO MOURA PARA O SAXOFONE NO SAMBA-CHORO E NA GAFIEIRA, A PARTIR DA DÉCADA DE 70 DANIELA SPIELMANN RIO DE JANEIRO, 2008 “TARDE DE CHUVA”: A CONTRIBUIÇÃO INTERPRETATIVA DE PAULO MOURA PARA O SAXOFONE NO SAMBA-CHORO E NA GAFIEIRA, A PARTIR DA DÉCADA DE 70 por DANIELA SPIELMANN Dissertação submetida ao Programa de Pós- Graduação em Música do Centro de Letras e Artes da UNIRIO, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre, sob orientação do Professor Doutor Naílson Simões. Rio de Janeiro, 2008 Spielmann, Daniela S755 Tarde de chuva : a contribuição interpretativa de Paulo Moura para o saxo- fone no samba-choro e na gafieira, a partir da década de 70 / Daniela Spiel- mann, 2008. xiv, 165f. + CD-ROM. Orientador: Naílson Simões Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. 1. Moura, Paulo, 1932-. 2. Tarde de chuva (Música) – Análise, apreciação. 3. Música popular – Brasil. 4. Saxofone. 5. Samba-Choro. 6. Música de gafiei- ra. I. Simões, Naílson. II. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2003-). Centro de Letras e Artes. Mestrado em Música. III. Título. CDD – 780.420981 Catalogado na fonte por Isabel Grau Autorizo a cópia da minha dissertação “’Tarde de Chuva’: A Contribuição Interpretativa de Paulo Moura para o saxofone no samba-choro e na gafieira, a partir da década de 70”, para fins didáticos ........................................................................... -
Copyright by Daniel Sherwood Sotelino 2006 Choro Paulistano and the Seven-String Guitar: an Ethnographic History
Copyright by Daniel Sherwood Sotelino 2006 Choro Paulistano and the Seven-String Guitar: an Ethnographic History by Daniel Sherwood Sotelino, B.A. Master’s Report Presented to the Faculty of the Graduate School of The University of Texas at Austin in Partial Fulfillment of the Requirements for the Degree of Ethnomusicology Master of Music The University of Texas at Austin May 2006 Choro Paulistano and the Seven-String Guitar: an Ethnographic History Approved by Supervising Committee: Dedication To Dr. Gerard Béhague Friend and Mentor Treasure of Knowledge 1937–2005 Acknowledgements I would like to express utmost gratitude to my family–my wife, Mariah, my brother, Marco, and my parents, Fernando & Karen–for supporting my musical and scholarly pursuits for all of these years. I offer special thanks to José Luiz Herencia and the Instituto Moreira Salles, luthier João Batista, the great chorões Israel and Izaías Bueno de Almeida, Luizinho Sete Cordas, Arnaldinho at Contemporânea Instrumentos Musicais, Sandra at the Music Library of UFRJ, Wilson Sete Cordas, the folks at Ó do Borogodó, and everyone at Praça Benedito Calixto, Sesc Pompéia, Pop’s Music, and Cachuera. I am very appreciative of Lúcia for all of her delicious cooking. I am fortunate to have worked with the professors and instructors at the University of Texas-Austin: Dr. Slawek, my advisor, who truly encourages intellectual exploration; Dr. Moore for his candid observations; Dr. Hale for his tireless dedication to teaching; Dr. Mooney, for wonderful research opportunities; Dr. Dell’Antonio for looking out for the interests and needs of students, and for providing valuable insight; Dr. -
Memórias Na Música De Paulinho Da Viola
Memórias na música de Paulinho da Viola Mário Sève1 UNIRIO/ PPGM Doutor Música popular [email protected] Resumo: Este artigo objetiva investigar questões associadas ao tema da memória na criação musical da obra do compositor, cantor e instrumentista brasileiro Paulinho da Viola. O quadro teórico utilizado abrange desde dados biográficos e depoimentos do artista até estudos de pensadores associados a estudos da memória e temas afins, entre eles Henry Bergson, Maurice Halbwachs, Walter Benjamin, Eduardo Granja Coutinho e Jô Gondar. A memória se manifesta na música do artista nas referências a seus mestres e nas criações de obras próprias que revelam elementos singulares assimilados a partir de antigas e novas experiências por ele vividas. Palavras-chave: Memória; Henry Bergson; Tradição; Paulinho da Viola; Música brasileira. Memories in the music of Paulinho da Viola Abstract: This article aims to investigate issues associated with memory in musical creation in the work of Brazilian composer, singer and instrumentalist Paulinho da Viola. The theoretical framework contain ranges from biographical data and testimonies of the artist to studies by some thinkers associated with memory studies and related topics, among them Henry Bergson, Maurice Halbwachs, Walter Benjamin, Eduardo Granja Coutinho and Jô Gondar. The memory is manifested in the artist’s music in the references to his masters and in his creations of works that bring unique elements of his new experiences. Keywords: Memoirs; Henry Bergson; Tradition; Paulinho da Viola; Brazilian music. Nascido em 12 de novembro de 1942, em Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro, o cantor, compositor, violonista e cavaquinista Paulinho da Viola viveu sua infância e juventude presenciando encontros de músicos de choro e seresteiros em sua casa e na casa de Jacob do Bandolim, a quem seu pai acompanhava ao violão. -
Franciscoisraeldecarvalho TESE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM LITERATURA COMPARADA Francisco Israel de Carvalho A IMAGEM BARROCA DE CARMEN MIRANDA NO CENÁRIO DA MODERNIDADE Natal /RN 2017 FRANCISCO ISRAEL DE CARVALHO A IMAGEM BARROCA DE CARMEN MIRANDA NO CENÁRIO NA MODERNIDADE Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Estudos da Linguagem – PPgEL, do Departamento de Letras da Universidade do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de doutor. Orientador: Prof. Dr. Francisco Ivan da Silva Natal/RN 2017 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes – CCHLA Carvalho, Francisco Israel de. A imagem barroca de Carmen Miranda no cenário da modernidade / Francisco Israel de Carvalho. - Natal, 2017. 373f.: il. color. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem. Orientador: Prof. Dr. Francisco Ivan da Silva. 1. Miranda, Carmen - 1909-1955 - Tese. 2. Barroco - Tese. 3. Antropofagia - Tese. 4. Carnavalização - Tese. 5. Samba - Tese. 6. Cinema - Tese. I. Silva. Francisco Ivan da. II. Título. RN/UF/BS-CCHLA CDU 7.034.7(81) FRANCISCO ISRAEL DE CARVALHO A IMAGEM BARROCA DE CARMEN MIRANDA NO CENÁRIO DA MODERNIDADE Tese apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de doutor, em Estudos da Linguagem – Literatura Comparada – da Universidade Federal do Rio Grande do Norte Aprovado em 31/Maio/2017 BANCA EXAMINADORA ____________________________________________________ Prof. -
Redalyc.A Escola Brasileira De Choro Raphael Rabello De Brasília
Sociedade e Estado ISSN: 0102-6992 [email protected] Universidade de Brasília Brasil Teixeira, João Gabriel L. C. A escola brasileira de Choro Raphael Rabello de Brasília: um estudo de caso de preservação musical bem-sucedidae Sociedade e Estado, vol. 23, núm. 1, enero-abril, 2008, pp. 15-50 Universidade de Brasília Brasília, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=339930892002 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto A ESCOLA BRASILEIRA DE CHORO RAPHAEL RABELLO DE BRASÍLIA: um estudo de caso de preservação musical bem-sucedida João Gabriel L. C. Teixeira* Resumo: Este trabalho faz parte de uma investigação mais ampla sobre a formação do campo artístico de Brasília que procura estabelecer os elementos do processo de educação sentimental dos artistas de projeção da capital federal. Enfoca o desenvolvimento e aceitação do “choro” enquanto gênero musical num contexto de contemporaneidade e numa urbe já denominada de capital nacional do rock. Mostra como elementos musicais tradicionais se combinaram para transformar a Escola de Choro de Brasília num caso bem-sucedido de educação musical. Insere a história desse gênero musical nas especificidades da criação artística da cidade e compara o seu destaque com o de outras áreas da criação cultural. Discute se haveria, realmente, uma forma específica brasiliense de “chorar” e apresenta uma síntese das carreiras de alguns de seus “chorões” mais famosos. Finalmente, apresenta algumas conclusões a respeito da afirmação de que, a despeito de sua curta existência (47 anos), a capital federal já teria se tornado em verdadeira “usina de talentos” e sobre o papel da Escola de Choro na confirmação ou rejeição dessa afirmação. -
Patricia Miranda D' Avila
1 PATRICIA MIRANDA D’ AVILA PRIMITIVO, NAÏF, INGÊNUO: um estudo da recepção e notas para uma interpretação da pintura de Heitor dos Prazeres Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Artes, Área de Concentração Artes Visuais, Linha de Pesquisa História, Crítica e Teoria da Arte, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do Título de Mestre em Artes Visuais sob a orientação da Prof. Dra. Sônia Salzstein Goldberg São Paulo 2009 2 PATRICIA MIRANDA D’ AVILA PRIMITIVO, NAÏF, INGÊNUO: um estudo da recepção e notas para uma interpretação da pintura de Heitor dos Prazeres Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Artes, Área de Concentração Artes Visuais, Linha de Pesquisa História, Crítica e Teoria da Arte, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do Título de Mestre em Artes Visuais sob a orientação da Prof. Dra. Sônia Salzstein Goldberg BANCA EXAMINADORA ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ DATA DE APROVAÇÃO: ___/___/_____ 3 Agradecimentos Em primeiro lugar, agradeço a quem esteve ao meu lado nessa jornada desde o começo acolhendo a pesquisa. Sônia Salzstein Goldberg, provocando e exigindo, incentivando a buscar os melhores caminhos para o desenvolvimento do trabalho. A todas as pessoas que me receberam nos museus de São Paulo e Rio de Janeiro, disponibilizando acesso ao material utilizado na pesquisa. A Heitor dos Prazeres Filho pela entrevista, atenção e carinho e Regina pela conversa gostosa e almoço idem. Aos meus pais, José Luiz Silveira d‟Avila e Docelina T. Miranda d‟Avila, que caminharam ao meu lado nesse percurso. -
Compra Da Casa Própria Mais Perto Dos Músicos
Órgão Oficial do Sindicato dos Músicos No 37 - Edição de Junho a Setembro de 2007 www.sindmusi.org.br Profissionais do Estado do Rio de Janeiro e-mail: [email protected] Parceiros Estratégicos CulturaPREV Parceiros Institucionais 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 Compra da Casa Própria