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«5%^.,. 1'âuína 2 Sexta-feira, 27 de março de 1042 O «LOBO SPORTIVO =asatj; V 8ffl9B** u a seleção paulista iralás os flumi por

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«-.' mÁy MA. ERNIE VKSH, um novo astro a lula que suslcnlou contra Bil- o vencedor da qual lutaria com Ken Over- APÓSly Soose, fomos encontrar Ernie lin, detentor do título de campeão dos pe- Vigh em seu vesliario. Achava-se baslante sos meio-pesados. Vigh, naturalmente, aborrecido con Ira o júri que deu a vitoria aplaudiu a idéia, mas o manager de Soose,'ven- a Billy, por decisão. Paul Moss, achou que o seu pupilo, "O referee, Eddie Joscphs, contou cinco cendo Vigh, devia lutar com Overlin. DISPUTANDO pela primeira vez o certame de amadores or- rounds para cada üm, dos dez de que cons- Só depois disto, poderá Soose aceitar o tou a luta", explicou Vigh. "Não obstante ganizado pela C. B. D., os fluminenses enfrentaram os paulis- match-revanche, isso mesmo porquê há tas, no — — deu estádio Caio Martins, na vizinha capital. O quadro ban- prosseguiu a decisão a Soose, ale- promessa de um grande movimento de bi- deirante veio bem organizado, apresentando alguns valores bem gando que ele havia ganho 5 rounds por lho teria. aproveitáveis. Demais, Barbosa, Nininho, Taça, Rodrigues, Sil- margem de Como se grande pontos". pode Talvez Soose repita sua vitoria, vestre e Tomazinl são cracks verdadeiros sem dúvida ainda explicar isto ? Durante toda a lula nenhu- quando que se defrontarem novamente, mas Vigh tem alcançarão fama. Os rapazes do Estado do Rio ao ma vez recebi qualquer castigo ao me- pertenciam que, a admiração do devi- Icaraí e nem todos, por sinal, são rapazes, como os veteranos nos, me desequilibrasse ! Soose, ao contra- conquistado público, do a seu Jaguarão, Oscarino e Possáto, não conseguiram convencer. Ape- rio, foi ao chão por oito segundos, ao fin- poderoso murro. sar de jogarem há muito juntos, não mostraram entendimento. dar o oitavo round. E ainda mais, desde os Vigh pelejará forte, não haja dúvida. Assim, o triunfo paulista foi merecido. Os tentos paulistas fo- primeiros rounds que eu lhe apliquei rude Seu record conta com 36 knock-ouls era ram obtidos por Demais (2), Taça e Magno. Os goals dos flu- castigo, mas o referee nada via, aparen- 53 lulas profissionais, que justificam pie- mlnenses foram feitos por Henrique (2) e Cecica. Os represen- laudo não querer acumular meus pontos, namenle a confiança de seus fans. Há tem- tantes do Estado do Rio depois de estarem perdendo por 2x0, para a decisão final. pos ele conseguiu uma serie de 17 knock- conseguiram a contagem de 3x2, para no final cederem por Acrescentou Vigh, ler absoluta certeza outs consecutivos, dez dos quais no pri- 4x3. Mario Vianna dirigiu o prelio muito bem. A renda é que de que sua agressividade molestava Soose. meiro round. não correspondeu, pois foi de nnenas 2:674$000. Ainda que isto não bastasse, o knock-down A constituição física de Vigh é fortíssi- wpn»»»^«niin«imi.i»'»i»"Li»ii"nniim,!»wiiniiii im!m.,itmmrmimmmmmK^mmmmcmam\m»^^i"sstmimmÊammnimmm'mmmammmf^B que lhe aplicou no oitavo round era sufi- ma. Tendo apenas cinco e cinco :'.:....'''¦"'":¦¦¦'¦'¦¦¦.¦: pés polo 8":.::y'-?£!:';y :::''¦¦ ciente para lhe dar o triunfo, por decisão, gados de altura, pesa cerca de 80 quilos. O m^^ÊÊ^^mmm^ÊmWi^^ÊMMkM ZA»AAA'..'¦¦" , justamente o contrario do aconteceu. desenvolvimento de seu tórax assemelha- rBfikHS ^mm^^^SmmmmWm^^^m^^mmWSr^tm^^''^' que O promotor Mike Jacobs ficou de tal for- se ao de um peso-pesado. Os anos que pas* ma satisfeito com o desenrolar do comba- sou no sertão, em trabalhos de fazenda, te, que, imediatamente, fez os necessários tornaram-no o esmurrador terrível que arranjos para uma luta entre Soose e Vigh, sabemos.

O GLOBO SPORTIVO — Diretores: Roberto Marinho " 'À~1^9ÊAmmm^^^^^^mmm9^^m-':'^. WÈLrt M- Wj e Mario Rodrigues Filho. Gerente: Henrique Tavares. cabellos brancos Secretario: Ricardo Serram Redação, administração e ~'*':*J"'- ^^^-mm»^^m}MS!S0ÊWjmM JUVENTUDE ^gim^^M^^^^^^^^^^^^»^^ÉaH^BBi^Bjlipi{w^^m^^-Àm^n fffflÜBT'' oficinas: rua Betlieneoiirt da Silva, 21-1.° andar. Preço ALEXANDRE ^» : v | t-JHM^W do número avulso para todo o Brasil: $400. — Assina- mmÈÊmWkWÈ:' - iTBBIBlffni [USA- 5E COMO LOÇÃO _\BmM_^_t_mM9mmm^_i_MJ_míJbtí turas: anual, 20$000. Semestral, 12$000.

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-te ¦ ¦-;.¦"¦¦¦ d.: .-.:-,";-:..¦ æ' , O GLOBO SPORTIVO .-:.¦- _gexta-fcira, 27 de março de 1942 Página 8 Dl ALOGOS ™^2SE

COIS\ dá pnra desconfiar. E« dia fl de treino em General —- ET. Você itel Severiano ? Aimoré aparece com é uma testemunha do que um arqueiro. Para Pi- eu fiz Botafogo mente experimentar. Pimenta agradece, manda pelo em Montevidéu. Pres- o novato mu- tei-me até ao feio dar deroupa, A entrada do desconhecido em campo papel de subornar Cajíi. sensação. provoca ²Você suborjiou Caju ? Quem é aquele ? Um keeper. Quem trouxe ? Aimo- ²Figura scr bom- Nâo tivamente, bem entendido. Eu n ,'* ?nJ,a° ?eVe füra Aimoré quem descobrira o encostei Caju ? E o torcedor chega à parede. Fiz Caju jurar que vi- a ter pena de Aimoré. Como é que nha um arqueiro fica com a mania para o Botafogo. de arranjar arqueiro ? Um dia ²E adeantou a casa cai... Depois do treino, ? porem, Aimoré-recebe palmas E ²Adeantar, sai de nâo adeantou. 4llÉif quem General Severiano escuta de quando em A não ser Nao há outro. Tem quando: como uma demonstração do de ser mesmo Aimoré". Pimenta porem que eu sou esta com a capaz de fazer pelo Botafogo. pulga atrás da orelha. Desconfiado que Aimoré brincar com ele. quer ²De fato. Pimenta, Ele linha vontade de perguntar: pouca gente faria ²Olhe o que você fez... aqui Aimoré, você pretende trazer mais keepers ²Ainda o Botafogo bem que você reconhece. para "* ²E' ²Por quê ? preciso ter lopete. Eu nunca me atreveria a tanto... ²Ora, porquê ! ²Voeé ²E como é o Botafogo não tem gostado dos "novos" • que me agra- ²Como ? dece ? é que eu vou gostar ? ²O ²Eu não tenho Botafogo agüenta você. Pimenta. Não, culpa, Pimenta. O material kecner não razão você não tem dá com muita facilidade. de se queixar do Botafogo. ²Você, ²Eu não me estou porem, uma vez me apontou Caju... ²Está queixando. ²Nac estamos Em outro clube qualquer você estaria mais em época de Caju. O que há por aí da rua, no meio é o que eu trago.* passeando. Por muito menos Castello Branco destituiu ²Eu você em alto mar. chego a ter a impressão de que você traz essa ²Por toda aparecer "não gente ntuilo menos, como ? para mais. Para dizer: estão vendo' O ²Bastou Botafogo tem de ficar mesmo comigo. que uns cinco jogadores do São Cristóvão dis- ²Naturalmente, sessem que ou você ou eles. Pimenta, eu estou convencido de uo ²Nãa eram , tudo dará que, ' cinco só. certo.* ²Eram mais ? ²Que você chama tudo dar certo ? ²Eram. Quase todo o team. ²Quer dizer... Sim, dizer... -— quer Pois aqui no Botafogo é todo o toam. ²Aimoré no goal. ²Eu ²Você sei, Aimoré, eu sei. me tiro ua palavra da boca. Pimenta. ²Eles estão ridicularizando ²Eu você, Pimenta. Quando vocS estou vendo que não há outro fala eles fingem não ²Nao jeito. Caju... que ouvem. se trata de Caju. Você em 41 ²E você ? ²Brandão tinha Brandão. não era Caju. ²Eu não ando ouvindo ²Para muito bem, Pimenta. Preciso até você era. Você dizia que Brandão tinha estampa. ir a um medico. ²La isso ele tinha. ²Até você ! ²Você botou Brandão ²Até eu. no team e foi o que se viu Der- não. Se há um jogador no Botafogo devia rota em cima de derrota. Eu ser cem que achei graça. Sabia que a minha por cento contra você, era eu. E eu não sou lão contra vez havia de chegar. você quanto devia. Você fez ²Não tudo para me tirar do team E só adeanta, Aimoré, não adeanla. Você não me botou no team obrigado. me com- ²Eu preenderia. tinha carta branca ou não tinha ? ²Eu tinha' Pimen*a compreendi você muito bem. Você queria ver a mi- - r",vão Eu descobri Caju. E você que faz ? nha caveira. poe Caju no scratch, depois de fazer Caju jurar que vinha para ²Se eu quisesse ver a caveira o Botafogo Para quê ? Para tomar o lugar de você, Aimoré, não le- ²Basta, de Aimoré. vava você para Montevidéu. Aimoré, basta. Eu compreendo você. Você ²E cheio de - está eu joguei ? razão. Mas e os outros ? Diga-me uma coisa: ²Jogar mal que não jogou. Não houve oportunidade. eu fiz a Santamaria "H ²Como não houve oportunidade ? E o ²Você não fazer mal * match com os podia a Santamaria* equatorianos ²Por quê ? ²Ora, — Porquê se você fizesse Aimoré. Se eu linha dado osso para Caju roer ti- ^ mal a Santamaria faria mal a nha de dar você mesmo Foi Santamaria a sopa lambem. Se fosse contra os uruguaios vá lá quem deu a você tudo o que você ²Você me "°S°: aqUe'aS "'éS V"°rÍllS deixou na cerca. Todo o mundo jogou,'menos e '"" c""*"p ™'"™ ° eu Ale Joanino, aquele FÚlmengo half que você queria trazer para o ²Vê Botafogo.r que memória a minha, Aimoré. Eu lembrava. quase não me Deixemos Santamaria de lado. mal lesko Que eu fiz a Pa- ? Eu fui a Buenos Aires em 37 e levei Patesko campeonato Fui ao do mundo em 38 e levei Patesko. Fui a Montevi- deu ainda agora e levei Patesko. ²Você não se recorda, Pimenta ? Você agarrou Patesko e começou a jogá-lo de um lado para outro. Fazendo Patesko de uma coisa feia que eu não tenho coragem de dizer Voeê queria que ele ficasse satisfeito ? ²Patesko não compreendeu. Quando eu o escalava esquerda na e o botava na direita era para despistar. ²Para despistar Patesko ? ²Não, o adversário. E alem do mais. Aimoré, cá para nos eu precisava fazer alguma coisa. Eu sou o conhecer primeiro a re- que não basta entrar com o team em campo *m\ ²Na frente... ²... na frente, e erguer um hurrah. E aí é que está a his- tona. Para deixar você no goal, Patesko na extrema esquerda. O Botafogo nao precisava mandar buscar Pimenta. Eu tinha de mostrar serviço. Achar tudo ruim. Pedir jogadores. Movi- s mentar-me, enfim. ²Você, aliás, se movimentou, ²Movimentei-me, sim. Andei de um lado para o outro. E no fim..,,„ , 'Conelue na pág. 14) ¦—--—¦— '¦¦'-•••"'¦¦"•- * ~* ¦ ¦' -

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Um diretor «ter descobrir o Brasil... aue insinuasse a escalação de sicrano ou beltrano, no "team", era corrido, quase com .ameaças, Foi <\ste Mas Carlomagno tem um grande me- o mal de Carlomagno. Atritos sobre atritos sobrevie- irito, e essa divida, Romeu não lhe pode ram. foi os horizontes O desfecho o que todos sabem. aegar: o de ter "crack".ampliado da carreira do Talvez muita Ondino Viera chegou bem credenciado, mas an- Rente não tenha percebido qual o sentido tes de iniciar suas atividades, propriamente, tratou dessa contribuição, tanto que julgamos de sondar o ambiente, tateando o terreno, o procuran- oportuno um melhor esclarecimento:"team" do os lugares menos sólidos, não arriscando pusso técnico que dirigiu o campeão enquanto não estivesse seguro de que não pisaria carioca de 36 e 37 submeteu o jogador a uma armadilha. Não foi difícil a Ondino descobrir experiências e encontrou em seus recur- todas as molas da engrenagem tricolor. Culto, com sos inatos possibilidades ilimitadas. % estudos de psicologia e oratória, soube compreender- Romeu conquistou uma posição no e fazer-se compreender. Adquiriu prestigio e tem "scratch" paulista como center-forward. procurado mantê-lo. Carlomagno descobriu (o termo agora está bem aplicado) que a meia-direlca Quando assumiu a direção técnica do Fluminen- — -p, Ondino sabia até ou esquerda, indiferentemente era a que ponto ia sua"team" responsabilida- do "crack". E desde de. Seu antecessor deixara-lhe o formado, verdadeira posição com duas campanhas vitoriosas. Cabia-lhe manter a então, Romeu abandonou o centro do mesma regularidade de produção. Era tombem a ta- ataque para tornar-se o melhor meia do refa"nrack" que lhe cabia em relação a Romeu. Quando iuii todo o país. E há muita gente que o con- atinge a um determinado nivel de produção, o papel do técnico está con- gidera candidato absoluto para formar perfeitamente definido: "scratch" servar a forma física do jogador e prepará-lo moral- num de todos os tempos. Um mente para prevenir a possibilidade do decréscimo de Jogador com qualidades para integrar um oroducao. "team" da primeira divisão na Ingla- Não estamos procurando menosprezar o valor terra. (>rofissional de Ondino Viera, e a prova é que con- Às vezes a deslocação de um jogador -;eKUiu íazer ressurgir o poderio do "onze'^. tricolor depois da espantosa "debacle" é o produto de um simples capricho do "team" de 1939, q"uando o "test" desceu ao quinto posto do campeonato. Em técnico. Se o correspondeu, por 1940, Ondino Viera jogou sua cartada decisiva no acaso, é dado o visto e o técnico recebe fluminense. O presidente Mario Pollo assumiu o pas- todas as honras. Quando Krueschner to supremo do aristocrático clube, disposto a levan- adotou este processo no Flamengo, houve Lar o campeonato. Tanto assim que não vacilou em uma celeuma aos diabos. Mas depois, despender 800 contos com o quadro profissional. Ondino não alimentou ilusões; se perdesse o campeo- chegou a ser moda. quase um recurso ba- nato, poderia arrumar tranqüilamente as suas mala3 uai. Carloagagno não cedeu a um capri- e reservar passagem no primeiro navio que se diri- Cho e, ainda que assim fosse, lhe resta- iisse a Montevidéu. ria a gloria de ler mantido a regularida- Foi nesse ano que foi posto verdadeiramente & de de produção do jogador. orova o valor do técnico uruguaio. Um "team" pro- Diga-se de passagem, que não foi unia tissional de primeira divisão não é um quadro de as- tarefa fácil, tanto o técnico encon- pirantes; não pode esperar pela renovação de valores. que Estes trou oposição dentro do clube. já devem estar formados, cada defensor exi- próprio bindo uma carteira profissional: "crack", Não é uma Chegou a ser acusado de deshumano, por escola. O importante é cada usa o "regime '•ótulo "crack", que jogador que submeter Romeu a um de fome". 'jossibilidades.de produza cem por cento de suaa O caso deu margem a explorações e não Foi o que Ondino procurou fazer. faltou quem entrevisse uma grande ini- Dividiu todos os jogadores profissionais em cinco mizade entre o técnico e o jogador. Car- •.rupos: dos fortes; dos gordos; dos fracos; dos nor- com mais e dos convalescentes, c.i os ouvidos algodão. le " •j treinamento para cada uni. Em colaboração com Be o jogador não devia comer para man- departamento médico, organizou uma tabela do ter o não comesse! De fato, peso, que pesagem. Os jogadores subiam à balança antes e de- Romeu suou em suas mãos — duplamen- ROMEU sempre foi da equipe dos peso-pesados do Fluminense. Ele e pois do treino ou do jogo. Tcmou-se possível estabe- te — mas é verdade também foi a lecer uma media individual ae de neces- que Cuello eram da classe especial, na escala de pesos organizada por Ondino Viera. perda peso época em Romeu produziu mais. «ária para se comprovar que o jogador dera tudo. 9 que esse processo tem dado «sedentes resultados,. i . m

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"Te 16 Í^ISÍ^t1'* f -e ^ueixou de Que os técnicos escalados para dirigirem JP o scratch nacional, nao consultassem cada !ííanto' Romeu fala com magua do bilhete azul técnico dos clubes a aue nei- den» AiiV2?n varo Chaves. Depois que lhe deu o clube requisitad0s: sobre os métodos de de sete anos 1 Depois de cinco campeonatos 'Há SSo tadosffiSS 5nííí«£Sclube: "Romeu treinamento ado- J>™S°ao peso, para ter ali um elemento insubstituível. E a V^Z^Z^Í^! rias experiências prova é que foram feitas* va- no ataque tricolor, no ano passado, e nenhuma dava resultado Quem assistiu à exibição de Juan Carlos naquele jogo benefteente entre argen-argen: W motivo nara tmos e brasileiros, teria pensado que o meio«enencente provocar o riso. O Fluminense„ofereceu 10 contos (dez contos) argentino iria barrar ^ Romeu no Fluminen- Romeu, por um ano de contrato. O jogador se. Mas a torcida tricolor em nenhum mo- so molharia a mento pena para assinar o seu nome se deixou perseguir pela dúvida por vinte contos. Então, como se explica a quando viu Juan Carlos atuar no ataque e liberalidade do Fluminense em relação a começou a estabelecer confrontos compro- Tim ? metedores. E a direção técnica também. Eis aí uma pergunta teria o campeonato que que vir à Quando de 41 atingiu a sua baila, fatalmente. Há muitos pontos de con- fase decisiva, e não havia mais lugar tacto entre os dois experiências, para meias, quando mais não Romeu reassumiu seu joosto fosse pelo período em que os dois estão con- com todos os vencimentos — V vivendo 'em Álvaro para que não Chaves. Depois subsistisse dúvida Mi há a quanto aos seus direitos m questão de idade. Não há diferença e isso de propriedade — e novamente titular, Pe- faz cair por terra o argumento licciari decidiu de que o Flu- o campeonato a favor do minense considerasse Romeu em idade de grande clube das Laranjeiras. Ou alguém se aposentar ao duvida passo que prolongava,'sem que foi aquele goal do Fla-Flu o que titubear, por mais três anos, a carreira de deu o bi-campeonato ao Fluminense ? sentida Tim. Fala-se — a aasencla agora as de quando de Romeu terminou varo portas Al- a campanha de 41 em Chaves se fecharam definitivamente sua melhor forma e, o é para o — que mais importan- jogador que existia uma malque- te, dentro do seu peso ideal: 70 O rença entre Romeu e Ondino Viera. Fluminense quilos. rogado, Inter- procura explicar o seu shoot Romeu nega com veemência e não alegando que o tem nenhuma informação — Romeu do jogador está com oitenta de fonte Fluminense e seria au- quilos novamente necessário um torizada — para admitir lon- "trabalhando que o técnico es- go período para fazê-lo readquirir o peso teja de bandido" contra ele normal. Sim, é verdade. " Mas também é ver- . lotrador afímrnrfn H« »i^« te^7« „?? que ° clube se esforçou para conservar importante frisar o contrato de Ro- meS cím o 5?f,m?npnL7,d fletica-n°U em„31 0E que oTs^0umsíxnã iTov4rRoreu^XnÍtm de dezemb™. Se fosse imediatamente re- sâsn e nã0 haveria motivo Para <>ue a enV°1Ve SeAU^.CfaS0S- S™> segas Tnun XSe^S*^^^w£^d0iniciasse a sua obra de conquista no corpo sordutü. l^TQ Porquê o Fluiihlx^CO^âlo^SÍ^teL- do veterano crack. Se admitir ° Fluminense mentoeuauK«Q,2í2 Í^SSÍ°!,P«arreíra,deuR°meu' Que considere real- m«p À ^hÍhÍ E a prova disso está no fato de que o seu =%da*« Z^SÊS^^o^mS&SZ™*-Nunca para um c,ube carloca- «" Pergunta-se em tom inocente ao Fluminense r*optratoe_ porquê Romeuntorenov™ n QUe *"? SUa Casa a resposta vem revestida de maior inocência ain?4ome nrím^irgor

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Página O Sexta-feira, 27 de março de 1042 O GLORO SPORTIVO Os

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II— A uina espécie de crack ainda por .ser catalogado. Nâo é (fl I S.em vlrtu^l«BBK£»«lffP^^ cundade. As vezes se levanta ou tenta levantar-se através de um esforço que ninguém compreende. Um goal "invertido" — um desses goals que cheiram a absurdo. Mas fica só nisto. Volta à ob.scuridade, esconde-se no simples noticiário de um treino e de- saparece. A essa espécie de gente bem se denominar de "enjeitado". que poderia Alguns insistem. Custam a se convencer de que nao há muito que fazer. Então, ao invés de exercitarem os mús- culos em uma cancha "papo"qualquer, preferem realizar os individuais nos cafés onde o quase sempre traz boas recordações e as vezes, também, a de um '¦'-''¦ '¦' '-'^^í&m. Sao os que jogam na véspera. OS SEM CHANCE Não sáo, já se vê, os cracks sem chance. Aqueles, em ge- m_W ^^'-'¦'¦¦¦ ' ¦ ¦¦æ' .-flfllflflJa'-l'***'_fl*_.,,"'-^,'';"i: :';v'4_fl ral, desfrutam ate de Hr^_BflJflflk.' _FBw __\_W muito boas oportunidades para apagar uma ^^BflB^_^UBaà ^^E impressão pouco recomendável do "último chance match". Os sem pertencem a uma categoria diferente. Podem não jo- ga/ mas têm sempre um clube à vista e não em vista, e com os portões abertos para uma experiência contratual com "luvas" e ¦fl0'* .7 x vê que um °S Moreira, por exemplo, náo é um "en- jeitado na verdadeira acepção do termo. Pode os ser incluído entre de pouca sorte. Naturalmente aquele salto de Campos Sales a Avellaneda, em avião, colaborou de uma certa seu maneira para que estado nervoso se abalasse. Com Marques, um guardião que atuou no Vasco há alguns anos, sucedeu coisa semelhante, baiu de Barra Mansa estrear «••fissario para em São Januário sem o ne- preparo espiritual, e o que se viu depois disso foi o mate completo desmoronamento de uma esperança. O mesmo não sucede com Caxambú. vtmo Caxambú atingiu o má- no football mas ninguém acreditava no que ele fazia Difi- cilmente se consegue atingir tal onxambu perfeição no esporte. Contudo, nao e um Cri-Cri. O caso Cri-Cri, de um certo modo! a^BIlBWBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflv " ' devia ser catalogado de outra maneira. Alem de Og Moreira c,hance' en- SíJL^Z™ vamos, encontrar um Jayme e um Jurandyr. ««£??a perseguição mais capciosa, inhumana e mais suspeita que se pode perpetrar contra um ser jogador. Culpam-no dV pouco convicto e quando o disco vai ficando batido, então, surge aquela historia de um fracasso no Fluminense, fracasso como se tal pudesse impossibilitá-lo de mostrar o outro lado da sua utilidade como footballer de classe internacional A historia "de Jayme de Almeida, o centro-medio que ainda espera a vez, deve ser justaposta a um problema de ordem técni- co. Compreende-se até certo modo que Flavio mantenha seu ponto de vista em torno da conservação de Volante. cia A preferen- por Volante não é explicada nem deve ser explicada pelo me- nosprezo a um center-half que desfruta de magnífica forma física e técnica, mas pela regularidade da atuação ltuc- daquele que o subs- (Continua na página seguinte) ¦ O SALTO de avião de Campos Sales a Avella- neda contribuiu para que Og sofresse um choque nos nervos.

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-.'. ; B"^^^,^^^^^~^^^^'^***>^>JM"~MMMIIIb^' A." RODADA Portuguesa de Esportes, 5 x Espanha, Juveatus. 3; 3 x Portuguesa Santista, í; Santos, I 4 x S. P. R., 4 Chuva de tentos na rodada inicial Santos e S. P. R. empataram no Pacaembú Um re- • suítado injusto «vS °_p„ ¦£ *üf*s;1 'J*S&3SSSt£ ° s™*- cadOâ de futebol com a; realiza S^frí" Vandieil"íintes» ,GLOB° estão nuoxi- R1°"?!0 Paul°- « prever pouco IntSEsse na iSa Sri,S»S!° «a de lista, mesmo porquê, diga-lo • C'° certa,"e oficial pau- tayam de S_m_«S?^? Si não muitos ^ntos de &EmffS££' ? s°p S" W«"t principal cotejo e, a não * ¦ *, knn h*> P. R. iriam preliar r.o alcançados pelo alvl-negro %raiaSS ÍÃT? Sf, triunfos co"^cutív:o3 resse por parte do público em «S?u í^111™™ U1» maior inU- locai da realização S*íni ?1U8 Se ° Pacaei»bú, da pugna ficou a., ,n^, c' °- %ÍS" cxnemo. que teve a coraaem de V in™™ publico- diminuto ao depois de ter assistidena°a Tft«S2_ h«?comoV£T aw ao estádio imesmo Que muito deixaram CÍnC0 deseg^^&. marcardos com a monotonia daquele colosso diP ri2„ um contraste un certame do qual sfespera Ímcio de certame. loaclor.^ww» munamuíta coisa,cí? foif fS™um começo nada ant- -- MAS, O FUTEBOL APRESENTADO FOI BOM 1

um futebol oue atrraríon m^hJ V», fc,antCb e b- p- R. apresentaram

a_,9B_S^i»3_S» r? a acostumados periSmcnte S estff L "S8- que estamos Observam no futebolconstantes reviravoltas que se

— FOI JUSTO O EMPATE? —

das, sempre melhor• coo52íS5« «.Ta* qundl0, quer poT suas investi-

SS*S Snfr^n^^fn vetXdePr""-,,!,n!""e 'Í^VSiK

— ATUAÇÃO DOS JOGADORES —

N° mal5, esteve bom' M CRACK firmezaTsSuranS? «arando com POR ?£?-?*?a,«° ^'e,ÍX° SEMANA boTSsencaTdíríorSin0,«monstrou qu.e ^ltcnc^ «o Fluminense, i*ve rèhtris«S. ser elemento de futuro, enquanto oue Du- qnUiS1^a° d0^ ferroviarlos - jogava antes Ãlo Lpa- nha? fò o Li vanguarda- °s o^ros elementos Adolfo Milman nasceu eni mesmo Sano* quase%ue num _£_Pjr#cca Pelotas> n°dia 26 ^ jmho de 1935' tendo 27 ew,nA!r;0m;H!^^Par0, com referencia à conduta reprovável de Dama- m mi S#^SI^9 fj Parlam,, anos incompletos. O seu eer-o. o médio ferroviário, que empregou despropositado meiro pri- jogo violento contrato com o Fluminense foi assinadn Pm - — OS GOLEADORES — co Junho.de im. ma. Russo so.non.e foi aproveitado „o tea„, 1 3^ po,s „« data en, , que firmou o cor„p,,,„,i,s„ eo„,ava apenas 17 cho renovou anos. O player gan o seu contrato com o Rununense en, 37, f\mtn?„.TeTnBaTtyD,,ZenU,S '° '* * 2'>' »£>S^»T&3&£ 38 e 39, quando estendo "',1° d°Sfn,C"iSC0S; res0l-u -•««¦ contagem foi a seguinte: 1x0 «n» Proposta do Red Star de Parte «tantos):í««r^-i?!ar^híl 2x2; ^a3x2 rs P R)- ivi- í>v, Z" (Santos); 3x3; 4x3 «Santos) e finaimentè 4x4. ^ " ° C<5'ebre ^ "»*>*• ob,en<1« Em !940 ,cln,vn l ^ e»»'t>'ola cürá. FRACA A ARBITRAGEM DE HEITOR C "° B''aSÍ1 C VoUa™ •f é ai ,Vt Z,V,ÜT,C Para ° Sren.io .ricdlór, onde m°8°' C°"SCSUÍ* a,é a S'I h T «àrt** do e o m . n d o do dÍSPUl°U ¦¦¦}: — ¦ qUC ° Sul-A'-»«<»° ^ Montevidéu. No eer- H QUADROS E RENDA — lameme continentalco ,i,' aluou7 apenas• um ncaucnn nm-mru‡^ - ...f„.„. c- pequeno penorio — no jogo com o Peru —- L"?"*, """' <1?S pois tt-jÇSS-: r.gj_^V_3Sfr-jasffig.- • 3°Clh0S- No Tor»ei« ^«-SSo Pau.o reapareceu, gf s!m nnr^ ™ h°r f°rma- e Orozímbo RUSSO' n° e"lalUo- é u™ d»s ™l„rcs con, to.s. queoue contacm H' o FluminenseQSUa a temporada Renda: para de 42. 5:089$000. Bem fraca, como vêem.

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WffitÊékè&¦7-7.7.,,;..: :;.-,.. ^^^.(^.n^-*:*'?^^^-:" ' •- • ‡¦ ¦¦¦ .•.¦.¦'"..'¦'.'¦¦'• '¦-- '¦'¦¦¦; æi * , ' -<

Página 12 Sexta-feira, 27 de março de 1942 O «LOBO SPORTIVO " mmmmmWÈMÊÊmWÊÉ-' -tfrWrttflif'1 'iriCfl^lHilWftl fll^lli li' I^WWWWWIIfM WfmHW^ÜII v'^_Nn______n______i ^€ Campanha ptepata- ''t^H______| ..-11T..M-' • *3#.ammqd- • * wy^'í#44^^; £ '•- - ¦ít!K$ámW&dW&- taJUa dà BJtfgHSBfl____B_BB^g_j_gB_|ffj^^__Bi5B______fcjM______fliH>]m» \^jía^-waija|gíSKtií»~ mm/mj&MWmammmmnifâlmmaimrrj&ilGSimW^^ ______M^B_|___p_Sjfl»WB(2»iWWByí^gBBBBBJt^3WJPaK_H_B____B_KBiHSjfKB»^B paha &- (Zo.wpe&-na,tô

Cidade B^^í^y^^vSB_____H_____ da .___nV__E__eS_í ^B^B^?c^_B ^^^^Bi_" BgU%fi_BMi___ÍBMtoJroPC^BJ__y* tf-^^M

Flavio acolheu com certa filosofia o revés Imposto BJt^ :___{H._at_ \___B BP^^^^^B^^BM ,_v.tJB oelo Esporte Clube Recife, naquele interestadual tão 1. comentado que marcou o desfecho feliz da longa "tournéc" empreendida pelo clube pernambuco, recente- mente aos nvüs importantes centros futebolísticos do pais, b_> __¦*.__ b__1BÉalBT W,JEí-ÉbêI E o técnico rubro-negro sem menosprezar o triunfo do '. quadro nortista, acentuou que o revés sofrido pelo Flamen- %^ ^¦BJ______r'¦';. BJ_¦;¦¦•¦'.' æwn&mwT'''_^B^^l go não poderia ser levado em conta para um balanço das seu clube B /_¦ possibilidades"depois de para o campeonato da cidade, I Pi ^_B_i____^^_:_|^^J'fl ___. fl ______i___r do Torneio Rio-São Paulo, já se poderá ter uma BB 'ÁWá mm. PB %Ba ._fl ^k, '% P^^mIh medida justa das nossas possibilidades". As palavras do BaS? 3 %||l _____£ M____r il 1 "J"______bTC^9' •' preparador do vice-campeão carioca merecem ser recor- dadas, agora que o campeão e vice-campeão carioca encer- raram seus compromissos no certame interestadual pro- movido São Paulo F. C. Já Ondino Viera não íi li plb SiP^^^^JSWS^i^fl PWBtHiiPBB ^^ Ei W; 3 pelo poderia ytfT»r»_n«E3fflp*Mfc^'* ^^BJBBBjfe,-'^HP8'Aw repetir as palavras de Flavio, porque o Fluminense não ^Ém^_*'*^*t 'V ' ;í__fâ0_Í^W!^^^^|?^Syf^^^Í^'|*^^__F> ?¦_ iíi ^^^^^^S^S«^í^^i^^^T?S»W ^UiiUitBlr contou com vários titulares na temporada realizada na ca- pitai bandeirante, tanto que a produção do team se man- teve num nivel muito aquém das reais possibilidades de um clube que ostenta o título de bi-camnear. do F'~

j.j Será oportuno reeordnr a analogia existente feBcnire a atual campanha do Flamengo em

"í-' São Paulo e a que realizou em Buenos Aires em 'ãtfwilll '¦'' *iié>S^ .il^^|^______H___| janeiro do ano passado. Também o Fluminense

:&-._mbH_B_|ÉH' _^4$ffi^-'- • ¦ _m_áá_m acompanhou o rubro-negro naquela temporada internacional e a atuação mais destacada perten- ceu ao velho rival. E o Flamengo soube aprovei- lar o ano passado esse apuro técnico, iniciando ^B8Sw8^«8^^^^SsR&s«aJMJíjB»^^é^H B^n^B __Bb__^>»':%S'i-.'™^^^B»^b_»^^^^^^bbbm^^S^BB BBy^lBB com o pé direito a sua campanha do campeonato da cidade. ^^^^^^ ^^8fflS^t^^fc*»/Jgfe^jjgjjij^B B^^^_____| mr^ "-^^^mW \mm\%^H H^^_^b1BBBV^9 O clube da Gávea iniciou suas ativida- "chance", des no Rio-São Paulo sem muita pois mediu forças com o Fluminense numa noite im*

St -3bB^B Bv,'. : .r^^!^ím^^^mmmWSè>âsSSmm_^ ¦ *#»^ -^IflHH&.uKvifli^Bl~HSnoo^i?CV~~»lbBK-':>^.-.:- ~~~Ri. ^^v. '_|B.'9»______F______K_l_r^tB BTf -.laHHcl ______| a do football. I\ ? , -_ijT Bb^^B¦si' ^^» ^Eáí*^>: __B' : '^bb II&IbI bk-JH^^^B própria para prática Talvez que em condições normais, o seu team pudesse supe- B^tix?^^Í^>ll^^^aBKSyS^IBK^gj^ LBS^^-^II l^yS$^M Lm ;'V.\ •: ______m__ÉÍ H_»^_.an l^^^^V "onze" — *v:: ''^H rar o tricolor visivelmente enr situa- ^Káx ^v::.vi;: í"x::>*c^'.,í%i^_B_aEa^^_BBB- I_B::'--:l^^b1 HhSIbI BBjãfigaBÈ^H^Kli^V-i^^^^diMáiiilÉÉBBBttBlBFil bV-^«8^^^^^^B BRÃ-yy^^^P^^i.;¦BJ_^^>:-^:;>^:^KK3^^^^M»glCüllAWW BB^.. >:¦. >uBj_| BB_^<_____| BBJBê____ BB_fr gBBJBB_t>::>-:>-X^______| ^BB___tS8BgS^^RWggSM _py^M|B. _| B/^mBw^»__BRI B^^S^^-mMB ção de inferioridade técnica. E a prova é que a$- atuações subsequentes do lider do football cario- »$ JÈ r à#:¦.-: ^^^b! iofiBHlM^B!JBB i>J___n______TffT^fír___fTyB^^i^Piâ^w^H iv' ^WTl^yy Tv£^e.v .v%vI3b^Bj HebMMoILBB_ -'^^^^^H^^E?^'- -'^$^B __Kv i ^BWTii JhBr^^^L^BÍB ca deixaram muito a desejar, ao passo que o ru- _____! MÍv^ssI^^w9 k^^^bBbI H^nnl^HK<;:::: ^B EiliBP^n bro-negro mantinha um nivel "'•¦-:-»^fc'r?^-y'.^BBJ_f *^^ de produção ele- ^_^P--"-' -^_ B? _| V_1B_F^R^I(<¦ ^JsH vado. Verifica-se, depois de uma vinlena de dias em São Paulo, que o saldo coube ao Flamengo, enquanto que a experiência serviu no Fluminense nara ressaltar as falhas existentes no team.

cumpriu sua promessa de preparar t. 3Kiavio¦ team para o . Depois do ' empate com o Fluminense, numa noite chuvosa. ¦flÜl e o terreno alagado, o Flamengo derrotou nitida- mente o São Paulo F. C. e depois empatou com o Corinthians. A produção do team foi num crês- cendo até adquirir um nivel bastante razoável pára o inicio das atividades no certame principal %fllliiiSIBflEis da Federação Metropolitana. Aponta-se o arco RlSlIlMEÜÍ1IP' WMBlÉiiiiiÉwRPmmm como o único problema serio do quadro. Será '^BflaHB oportuno acentuar que o clube gaveano ainda es- lf_|_|______|____l-_Bull^Hi^&l^bss' . pera contratar Jurandyr, afim de encerrar suas • j aquisições para este ano. De qualquer maneira m WèÊè II¦K^H_^^_ lllü_^^_^B ___^__^BlllB^^gl ^__f!9_R>^^iRBI *• mI^^^3 H HI3»»-Hp conta com — que a qualquer momento poderá readquirir a sua melhor forma e com Hí^BíSbõímõI^w^^bBMBb wf-F^^^? __^______^'j,- w^^-"'^fl »BJ B^bI Martinho, que vem revelando algumas qualida- des. A zaga não oferece cuidados, embora Niltoi, ¦ÜH BlIHIH 1 RIH ou Barradas não possa ser considerado o compa- i^^^^H^H^BH^H Hl H B&í' 1113111 nheiro ideal de Domingos. A direção técnica s mostra tranqüila, quanto à linha media. Biguá na asa media direita, Volante no centro e Jayme B^Jfgm%m±M:W&&£^vlm!mÊl^mVWmM^mwwfmWmWvm] ..^JLmmmmmmWmmãmmWlímWmwWmi I na asa esquerda. Pifombá, na ponta, , Pi- ____Ba4FfflSSÍR^^^^M^^E^w^^B^ÍWBb^^^JHBcS^^J^^»^:'^¦- ¦¦ J rillo, Peracio e Vevé. Esses elementos defende ¦¦-¦¦_! ___Bif^^^^^^^^^^^''^waBBBlBliteBM^^M^^"'^__K^_____^^%>^__fc^^__fe,^^^_TO^B»^S ': ram o Flamengo em São Paulo e regressam a< ¦ _PBHBBF^Py ^KHPl ' r*Hess^SmI:' '»*,- ~%.''^bhBkhEB Rio com um razoável entendimento entre si. Ve- ,y,J.i^m_i__^____l_aS_lM|-,fWHB|MpHB_^^ »i^^sR^g9«Bi^Bwlo^HBTA^I^^BT»^^BB^>^^>^B^«BIBK-B|||P|I^_^I^BmBb1 ^^òüÀ____k.-^SK^' :v':^______£-v.:>>" íwí^i^^^çs rifica-se que Flavio tinha razão quando disse que o quadro voltaria da capital bandeirante prepa- rado para o campeonato.

\ m O GLOBO SPORTIVO ¦— Sexta-feira, 27 de março de 1942 Página 13 VASCO 2 x AMERICA ''Batalha na da Paz

Decepcionou a exibição dos esquadrões de 42, de Campos Sales e de São Januário

y Depois de .cinco anos de intervalo n Vn_v « „ « *_. Paz». O bronze * ^^ '"1^íéu 1* instituído em 937 ri"Oc_T ? »°ltaram *~ü <* footbal carioca, teve as "?* **** * »**l™<*o do àv^pv^í^^^T^l'melhor disputa, realizadas naquele -e três" elaborada mesmo ao N nHda* * 31 para a sua Por 3x2. Na segunda, cumpriria 5 -_^U^v2__íí_í^ de JuUl* ° V&SC0 ™»'* o troféu ficou esquecido ° vencedor P°' 3x1. Daí para cá tradicional Aeora il « hÍf0Í * lUpMu troféu^ cumprindo £-__ e d^riTSSJ* ^^ a ^ d° do em General Severiano, anuncia-se efeU,ad° d°mÍng0 ««* sensacional __n_Í * S2? "Troféu da Pa," como também _gnificariaapr_-_£__'__*! ^ da de0Í8a° do Ç Val°reS, Vasco trataram para a temporada de 42 O clCh^ Tn ,S ^ qUe e Amérlca con- atração &PreSentaVa assim c™° os nomes de Walte" No La mÍiÍLTI^L^ **** de d° *»«". «—*»-• primeiro p,_ as flBuras d; 22 -_Z^__?__•_7"*, » tiva em torno da "* "^ Dan"°- A eXpecU- peleja era pois das mat oti mistos' 2 KíSES»^ ceiam ao público numeroso que aeoVieuao SS' dio botafoguense, <38:130$400 foi a r_ndi) Sm S" - ___?'•I ^-¦¦'âwL-''^__Irít5 -.:-A:tmÊÈÉÈ_____M_^_i!_^_^_ti^^__l__K^tsSI___H____HfB__S_ vcv __lül^' .____¦__-"¦ Sr ''_fl9L _§_ . *i"'>.; <_J__Í____fl!f1ÍÉBÃí___È_sé^«- v _t___lÉtf_'¦*!>>•-"--^ '_§ bb_.fl-k I ^^ÉiiP^^_^__flra«fc_BÍ^_l_.-___ Lüüd_____8mr ;í"J8_bF^&&__»&_B_-_ B_üi "• ¦¦-AyA-.fl ¦^&is§*«*fl""?; ;™"—??<* __^*^_f_BflflwW&jMsmmtÉÈtê.¦'<¦¦•¦¦s ¦ _£_'_, _____*#^_—.mm m fl æ--:'.--'•' :^' ^ass___¦___—_.'.'ísío—S—_6u .____.-' _3ÕBr _íi. ____)—^ ... ¦ •* "i' "r'"MWI'"|i __"SçS__r_s__ _¦''¦•__*%¦# .< «s—» ' j«Jm\ W9M\9t IMIrBHfl BBBF_—rTBM—Bj'PBBBBBflBBBBflB__M'^p^^í__í_ffclâj| Bfe3___tii _j_____b_J

"_. '¦' * æ"^SgãfiS-———! flflfl_i_$&*&*''___—!/ ?*W*''.' 'f'"i^__ãK^:K>^_—_.' ' • * -k-" __?- .-.-^t;. >._>>.*.'._—.:¦ ¦ _j.' ¦__ .jí-í-WB__-: ••__*&'"¦'^TR'¦*'-'¦¦¦f- 'flí__*____friv?" ^." ¦/"'- _£ .---¦¦Xvi_flHíC-V? - -$R__fl fl ‡¦ IJK—KPKlW _§ i' -^ ?__*:___f;ií^—_fví.-': flBE—P^'**^_» :.•* : i -^#'.'v»'-*-#...!oP|r_i-.jffc- P______S***fl__F ... *»-__fHM_P Pl^flBSpiB^fíHw^iir li 1 ^ __MBI!-Py__flL— ^T—' mJ1 **%r ¦ >lícSéaaip&Í*s!iSS!S?*Sa^__?__.¦___¦__.;>¦'. *\!_ÍB__B^^1_.'.rt,_f *^__i*^^-B____5—BB^y^fl.-.'.vS__B5S_ia"TJR^JkSÍ^W_——ISSaa—_—!S————»_——B. ni i nft_IPfiM__r_-l>Wy_ll-H-flH_illl' _>í^_3l—__—_§]^_^_g^^^s^^f*!»—s»-..v*,í-MsS^I™Kíí_K_ ^^HH_*____F -. -í_^ _^c~—"1 .fl _"—!!'5?___RÍs3ãSR'__n_SU_H___r» • ¦_ '^_-'"-*'-,'. ______F^^_^^^_S_Sf^ ¦w'^^^*x;**^*'-v^irB BLv.^Ã$^^?^^£^^fi^S———SS^jy^^^^^>^^"^WIM^WMWWML'ILB^l^^ |i^"|^^Mii^^rn:"',^^^^i_^___a-8r - ^Pil t-*^*ISbi**^fl^B3-9I-__HBjBEfl__BBBBBBBB______-jc^^^^^^^^^^''^"'"BVHlBnMIÍHBMBBlBBBflB^llílll"ll'll ^pi—___sa___> .

bem verdade que o panorama da gundo tempo ouena nn «_- 3E' melhorou Sm poucS. MãoX_£i to- V *° nivel técnico vMB5i^- ¦-M____Jfj'______BB^^_^?V^BtPy^f *tB_nT^WB rT"™*BflB_SJ__S^^j^l^^r^1!-.'.*.'.¦¦: i' principalmente os dois primeiros. E Danilo também, como dissemos, não correspondeu à ex- Pectativa. Assim, «atrações** as do jogo foram ainda o« antigos: Osny, jogando como nunca, na defesa do América, e VUladoniga e Manoel Rocha, no ataque do Vasco, servindo-se à vontade do desnorteamento de Ge- i-aldo. Cabe ainda realçar que pritta, Cabrita, Florindo « oswalGo, cumpriram atuações ^^^B^^^minmÊmmmmWmMmmmmmwmmMMmmWmm^¦':•¦¦i^*______9^^^l___É lúcidas. ¦''''¦'''¦'"'^^^^^^^È^'''-

¦". , ;.-¦ íí*»-iífc;-: . :-^mnm sssaçK-' Pfl||&Í^^^^^^^tí^W^;.-1

Página 14 Sexta-feira, 27 de março de 1042 O 01,0110 «SPORTIVO,

- - ————-_BBMfcM——Mq»gM .HBBBbBHBBBBBBBBBBBB HBnBHiHSMQBK.^'-''maÉraãnsc Grandezas e Misérias É TURF ano de...... ?M»aBfl___B______l Foi pelo fljr^_JUBBBBJflflflflP^^^^__!__J__fl ^BflBbEbV áf-v à\. BBBuBflfi^^ um bonde :T,}wÊj^ -t-M _ft ^BBJflfl/_gj__kflfl.1,'. Y_'*\~wl^^â*5jai MCnanH ' Em que dei- Pa- Br fl _^;' ^jb_B ?•* ^^i4ífl'fl^'*Tm i_bHTtm xava o hipódromo de —_*.,^8 lermo, os turfmen e pro íissionais ainda discutiam -^?• ^^ ^___^-^^- ál BEr acaloradamente o resul- i. tado das provas que ha- *9tá*a^^^~r^SÉ^_3 viam sido disputadas. A -^^_#^ x_PÍn _^éfr discussão se generalizava por todos os bancos. E a qualquer propósito íalou- se no nome do Brasil. ²Eu tinha muita correr neste O AVENTUREIRO DO AR vontade de país, disse um jovem que Jpg§l ^]»Íb sentado de homenageamos a memória de Raoul Lubfery, após deixar estava junto porquê, um homem magro e alto "«a*1 sua casa de Connecticut aos 17 anos de idade, para percorrer o mun- //^.-. «tiiM ../•..?JU x-cy.fl do, desembarcou havia uma insurreição nas Filipinas e se tor- vestido de preto e de ¦*''¦¦*? :M1,fl_ "u quando aparência distintíssima. '¦ /_?%__KW:]í ¥¦'<_¦ o maior otirndir do exercito dos Estados Unidos. O cavalheiro voltou- /í^H fl v ^_ |f t >H7^X~^-0~-^ se para o profisional da rédea que demonstrara desejos de vir ao Brasil e T _ 4**fr* --^à.bST^-B ¦ '*%¦ lhe disse: fl_^"* ;""N* BB. ²Tenho um pedioi de uma grande coudela- Porquê, na China, em 1910. se ria de meu país que não spí «ê-io. lhes tornou grande amigo de Peurpe, como poderei satisfa Querem que aviador francês, e aprendeu a voar mande para jockey oficial um bom profissional daqui no seu aeroplano da Argentina. ²Telégrafo apresentando-me, por obséquio, disse o rapazinho ao seu companheiro de viagem. ²Como? Tu, o segundo da estatística vais aban- donar Paleimo? ²Sim senhor. Preciso sair daqui. Se lhe agrado pode telegraíar aos seus amigos e seguirei assim que venha a resposta.

I O homem sorriu satisfeito c emprazou para o dia seguinte uma palavra para o governo do seu jovem I interlocutor, no consulado brasileiro. E quando começou a O homem era o cônsul brasileiro Sr. Antônio Cal- guerra mundial e Peur umn e o jovem era o jockey Pedro Costa. A coude- pe foi abatido, Lubfer:. laria era de propriedade da parceria Hime & Roxo... pediu que lhe permitis- E assim Pedro Costa começa a contar alguns lan- em vingar a inotie de oes'urf da sua vida que se incorpora à vida do próprio 3uddy e assim o fez, na mundial. A partir do próximo número. O GLOBO proporção de 18 aeropla- SPORTIVO *ios. — publicará empolgantes capítulos sobre as (O primeiro ás Misérias e Grandezas do Turf. Trata-se de um tra- americano). balho de fôlego, em que a nossa revista pode oferecer aos seus milhares de leitores flagrantes das bastido- res do esporte'dos reis ^^^^™\r.,í,v_(__B , t^&s íí

¦ flfl Porquê, depois dc •;e transferir para a iviação dos Estados Unidos, treinou 00 ases americanos du atualidade, mostrah lo-lhes como de- / * —, _flfl_H_} t_L /<—*—_%§ • -m. viam lutar e en quanto fazia isto perdeu a vida, quan do o seu aeropLuv se incendiou num batalha e ele foi ir

lálogos Impossíveis (Conclusão da página 3) ²No fim você continua, Pimenta. ²Lá isso eu continuo.- —r E a gente entra no Botafogo e lê um avi- o: o Botafogo punirá todo o jogador que fal- ar com o respeito ao treinador Ademar Pi- rienta. ²Não adeantou nada. Eu é que finjo que não >ereebo. ²Por quê você não pune ? ²Você está louco, Aimoré ? Eu teria de pu- lir todo o team, de entrar em campo sozinho ao dia de jogo. ²Então por quê você não sai ? record é de 35 vi- ²Eu sair ? E para onde eu iria, Aimoré, » /y sim* V-iSeu ' ( ?v x ;*" B1 —»¦ -u para onde eu iria. Eu bem que me ofereci Pis- Ç gos a c tonas, muitas das quais; ^-^ 1 quei o olho para o Vasco e o Vasco já estava x^zzycontra baiões- de braço dado com Telemaco. O Fluminense o fj 1 fv 4, não acredita em mim. O Flamengo está com Flavio. O América acha que a ter-me é melhor ficar como está. E você não haveria de querer que eu me insinuasse outra vez ao São Cristo- vão... Não, Aimroé, eu tenho de ficar aqui nies- mo. Todos os clubes já têm treinador. ²E só o Botafogo continua sem técnico.-

yi L ¦---'-'¦¦-;¦;'-.¦¦ ¦ |r^''^ --«,-—--.-»^.^^.w^rwww^, te.'•'¦-.-:--;.,-:¦ •'*•"'»' BLBf" te" HfcsW- Jf sexta-feira, 27 de março de 194fe

^m,ármmimA^^^mm^mmm^^tKmMffMKÊÊB^^ B ''ÍIBJMÍBfiK^sBBÍ*à^»BBB»BBBlB^V

^BbÍBBB^(*£^V^'" -^^^^^SB^mT-".7"?mjBBflÊL ¦'¦''¦¦- £ '¦' ' 'v '' ¦ Bt^^^^ '*' ¦ '' -:^ • ite:-^^^'IÍ^^^I^MbbIæi*JbbIbbbbbS^-^^H

'^ ^BBbM»^pSSBbB>¦¦¦?^ljbT" ^B-,J>Í»^te%tete^Kffl^É*áBBBBSs!

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'""***BI^^bp^JB^usããjQKSUBBBlBBBBBBSUBBBa1HBBWHH*H|BÍMM9ÚBJ^lUe' -sMMMMMMMMyMHMMM*' Ki*-ySB(BSS8SíSBK.-'__^^bMÊV ' ^bHb^bb^b^,^'^1AbbbWS98ÍS(*Rvv''''''-i:'BJBHbbB"-'"'' RTMPSsbbbbIBbbbbVI *

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3leépandause "SbuuU" ¦ wíad ca^aídadad cím ímp&htznted &CLcka 3,aUa QABBATINO d'Amore começou a sua vida dentro do turf, como i*-* escovador de cavalos no stud Paula Machado, passando pouco JjLeinad&L düe. qhattded dtudd rlepois para as cochoiras de Paulo Rosa. Caprichoso, olhando Vencidos com o futuro os primeiros e naturais obstáculos, vê Sabbatino coroa- otimismo e confiança, procurou colher dentro do ambiente em do de êxito seus esforços. que vivia, os conhecimentos de que necessitava. Indo Paulo Rosa para • Aos seus cuidados oao Paulo, ficou Sabbatino sob foram entregues os parelheiros dos studs dos as ordens de Cláudio Rosa, que vendo Drs. Carlos Gilberto, Carlos em seu modesto auxiliar uni elemento da Rocha Faria, bem como do Sr. Ger- dedicado e mano Boetcher. Hoje em capaz de vencer um dia, aproveitou-o como segundo dia Sabbatino, apesar de moço, é uma das expressões dentro de gerente. Em suas novas funções, Sabbatino se mui- DESDE AQUELE sua profissão. tiplicava em cuidados e observações. 7*wi twi chack vala 19^2 DIA Para correr as grandes provas do nosso turf, tem (Pm fim eutkaCneuk Sabbatino aos seus cuidados o crack inglês Sunny M «A K---vUítei- 0 Island. Com ele espera brilhar na próxima têmpora- da clássica O Sr. Evaristo Alves, sob e nele deposita fundadas esperanças. que possuía os cuida- Moço trabalhador dos de Cláudio Rosa a égua Veleda e a conselho e honesto, tem deante de si que um futuro cheio seu deveria vender tão inútil animal, atende ao de possibilidades. Revelou-se em pe- lí»41 e brilhará sem dúvida dido que lhe faz Sabbatino para tratar dela. Logo a *^^)M em 1942. seguir cuida esse turfman de tirar a matrícula de en- traineur parece que O^nacixSL cU Ssu&a é a cUnd de Sabbatino. •• negocio» tomaram (ackey nOVO impulso . . . dUcdd Xa-cha 3aua direção da Urina cabia a um sócio apenas. Por Isso, os Como valioso colaborador dos sucessos de Sab- Sxamitiada pm, Smaní Jkettad A Mancos limitavam seu crédito. d'Amore Nâo havia pleno desenvolvi- patino surge Ignacio de Souza, o bridão na- mento. Um dia, porém, os três so- cional suas elos resolveram proteger a firma e que, por qualidades de caráter e profis- protegerem-se mutuamente, tnstl- sionais, soube se impor dentro de sua tiilndo um Seguro Comercial, na classe. tete í>ul America. Desde então o cre- Ignacio vem trabalhando com sucesso ao lado Por --a ~TÜín(i., dito firmou-se, os nego- de Sabbatino, determina""-* Comissão de Corridas é cios aumentaram e os de quem aliás é um grande amigo. Sabbatino submetido lucros multlpllcaram-«e. Havendo a um exame por E. Freitas e E. Siga este exemplo, o Sr. perfeita identidade de ação entre am- também "dupla" Morgado. que ' e comer- bos, tornaram-se eles uma de respeito no clante turf da cidade. Poi feliz e aprovado referidos ' pelos profisslo- Ambos acreditam r. uais, lhe é concedida a ambicionada matrícula. Susl AMiííiieA no êxito dos studs a que ser- Companhia Nacional de vem, no ano em curso. Seguros de Vhl» te'te;te

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