As Tribos Barnadesieae E Mutisieae S. L. (Asteraceae) No Estado De São Paulo, Brasil”

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As Tribos Barnadesieae E Mutisieae S. L. (Asteraceae) No Estado De São Paulo, Brasil” UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA MARCELO MONGE EGEÃ “AS TRIBOS BARNADESIEAE E MUTISIEAE S. L. (ASTERACEAE) NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL” Dissertação apresentada ao Instituto de Biologia para obtenção do Título de Mestre em BIOLOGIA VEGETAL. Orientador: Prof. Dr. João Semir Campinas, 2011 i ii Campinas, 08 de Abril de 2011 Profa. Dra. Rosangela Simão Bianchini Assinatura Profa. Dra. Roseli Buzanelli Torres Assinatura iii Agradecimentos Gostaria de agradecer a todas as pessoas e instituições que direta ou indiretamente contribuiram com a elaboração desta dissertação. Ao Dr. João Semir, pela orientação, ensinamentos e especialmente pela amizade. Ao CNPq-PROTAX pela bolsa concedida, FAEPEX e FAPESP pelos auxílios à pesquisa. Aos coordenadores do Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal do IB-Unicamp, Dra. Sandra M. C. Guerreiro, Dra. Eliana R. F. Martins, Dr. Marcelo C. Dornelas e a secretária Maria Roseli de Melo, por toda ajuda. Ao Chefe de Departamento de Biologia Vegetal/IB-Unicamp, Dr. Carlos A. Joly, pela utilização das dependências, especialmente o Laboratório de Taxonomia. Aos membros do exame de qualificação, Dra. Luiza Sumiko Kinoshita, Dra. Rosangela Simão Bianchini, Dra. Roseli Buzanelli Torres. Aos membros da pré-banca, Dr. Leonardo Dias Meireles, Dra. Luiza Sumiko Kinoshita e Dra. Rosangela Simão Bianchini. Aos membros da Banca de defesa, Dra. Luiza Sumiko Kinoshita, Dra. Mara Angelina Galvão Magenta, Dra. Rosangela Simão Bianchini, Dra. Roseli Buzanelli Torres. Por aceitarem o convite e pela leitura desta dissertação. Aos curadores dos herbários consultados e suas equipes, principalmente Dr. Wasghington Marcondes Ferreira Neto, Dra. Maria Candida H. Mamede, Dr. José Rubens Pirani e Dr. Renato Mello-Silva, Dra. Rafaela C. Forzza, João Aurelio Pastore e Dr. Vinicius Castro Souza. Ao Klei Souza, Rafael Arruda e Wellington Forster pelas belas ilustrações. À Dra. Luiza S. Kinoshita pelas conversas agradáveis, oportunidades e ajuda em várias fases. iv Ao Gustavo Shimizu, Dr. João Vasconcellos-Neto, Mayara Pastore e André Benedito, por ceder diversas imagens para elaboração das Figuras. Aos Dr. Denis Filler, Dr. Michael J. G. Hopkins, Monica, Rosemeri Morokawa, Tiago “Padre”, Suzana pela ajuda com a plataforma BRAHMS. À equipe do banco de dados, Ana Luiza, Jussara, Kelli, Mayara, Monica, Talita e Thiaguinho. Aos amigos João Aranha, Bianca, Gustavo Shimizu, Daninha, Renato “Zé”, Milena, Rubens e Mauricio pela leitura do manuscrito. À Mariana Machado Saavedra por ceder diversas imagens de Dasyphyllum, pelas discussões sobre espécies e pela amizade. Aos amigos João Aranha e Gustavo Shimizu pelas consversas e discussões sobre taxonomia e nomenclatura. Ao Dr. Jefferson Prado pelas consultas nomeclaturais. À Marina, Alvaro, Gustavo Shimizu, Cátia, Vinicius “Duartina”, Chris “Parça”, Bianca, Claudio R. Vigna, Klenya, Carol e os Professores Dra. Luiza S. Kinoshita, Dr. Rafael Silva Oliveira, Dr. João Vasconcellos-Neto e Dra. Eliana R. Forni-Martins, pela ajuda e companhia nas viagens de campo. Ao Dr. João Semir, Prof. Jorge Y. Tamashiro, Dr. Leonardo D. Meireles, Rubens e Gustavo Shimizu que mais me ensinaram a identificar plantas. Aos amigos do laboratório, Aline, Binho, Catia, Cris “parça”, Fátima, “Gú” Shimizu, João Aranha, “Léo” Meireles, Mayara, Maurício “Mau”, Marcela, Milena, “Rafa” Jorge, Renata, Rose, Rubens, Suzana, Tiago “Padre”, Vinicius “Duartina” e Wellington, pela troca de experiências, companhia nas aulas e o clima agradável. Aos amigos de república Mario, Daninha, Estrelinha, Renato “Zé”, Rubens, Tarcila e Vinicius “Duartina”. A todos os Professores e funcionários do Departamento de Biologia Vegetal. v À Bianca, por seu amor, companherismo e por me fazer feliz. Aos amigos de Campinas, São Paulo, Rio Claro, Ribeirão Preto e Rio de Janeiro. À minha família, pelo apoio e incentivo. vi SUMÁRIO Resumo ............................................................... XV Abstract ............................................................ XVII 1. Introdução ........................................................ 1 1.1 Importância Econômica ........................................... 3 1.2 Histórico taxonômico de Asteraceae .............................. 4 1.3 Histórico taxonômico de Mutisieae ................................ 7 1.4 Caracterização das tribos estudadas segundo Funk et al. (2009) ... 11 1.5 Justificativa da classificação adotada .......................... 15 2. Objetivos ........................................................ 16 3. Material e Métodos ............................................... 17 4. Resultados ....................................................... 21 4.1 Levantamento .................................................... 21 4.2 Tratamento taxonômico ........................................... 25 Chave de identificação para as tribos Barnadesieae e Mutisieae s.l. ........................................................... 25 1. Barnadesieae ..................................................... 26 Chave para os gêneros de Barnadesieae .......................... 27 1.1 Barnadesia ...................................................... 27 1.1.1 B. caryophylla ................................................ 28 1.2 Dasyphyllum ..................................................... 31 Chave para as espécies de Dasyphyllum ................................ 32 1.2.1 D. brasiliense ................................................. 34 1.2.2 D. candolleanum ............................................... 37 vii 1.2.3 D. flagellare ................................................ 39 1.2.4 D. fodinarum ................................................. 40 1.2.5 D. lanceolatum ............................................... 42 1.2.6 D. latifolium ................................................ 43 1.2.7 D. spinescens ................................................ 45 1.2.8 D. sprengelianum ............................................. 47 1.2.9 D. synacanthum ............................................... 48 1.2.10 D. tomentosum ............................................... 50 1.2.11 D. vagans ................................................... 52 1.2.12 D. velutinum ................................................ 54 1.2.13 D. aff. vepreculatum ........................................ 56 2. Gochnatieae ..................................................... 61 Chave para os gêneros de Gochnatieae ............................... 62 2.1. Gochnatia ..................................................... 62 Chave para as espécies de Gochnatia ................................ 64 2.1.1 G. barrosoae ................................................. 65 2.1.2 G. densicephala .............................................. 68 2.1.3 G. floribunda ................................................ 70 2.1.4 G. orbiculata ................................................ 71 2.1.5 G. paniculata ................................................ 73 2.1.6 G. polymorpha ................................................ 75 2.1.7 G. pulchra ................................................... 79 2.1.8 G. rotundifolia .............................................. 82 viii 2.1.9 G. sordida .................................................... 83 2.1.10 G. velutina ................................................. 85 2.2. Richterago .................................................... 90 Chave para as espécies de Richterago ............................... 91 2.2.1 Richterago polymorpha ........................................ 91 2.2.2 Richterago radiata ........................................... 92 3. Mutisieae ....................................................... 95 Chave para os gêneros de Mutisieae ................................. 96 3.1 Chaptalia ...................................................... 96 Chave para as espécies de Chaptalia ................................ 98 3.1.1 C. graminifolia .............................................. 98 3.1.2 C. hermogenis ................................................. 100 3.1.3 C. integerrima ............................................... 101 3.1.4 C. mandonii .................................................. 103 3.1.5 C. nutans ..................................................... 104 3.1.6 C. runcinata ................................................. 106 3.2 Lulia .......................................................... 110 3.2.1 L. nervosa .................................................... 110 3.3 Mutisia ........................................................ 112 Chave para as espécies de Mutisia .................................. 113 3.3.1 M. campanulata ............................................... 113 3.3.2 M. coccinea .................................................. 115 3.3.3 M. speciosa .................................................. 117 3.4 Trichocline .................................................... 122 ix Chave para as espécies de Trichocline .............................. 123 3.4.1 T. linearifolia .............................................. 124 3.4.2 T. macrocephala .............................................. 125 3.4.3 T. speciosa .................................................. 127 4. Nassauvieae ..................................................... 130 Chave para os gêneros de Nassauvieae .............................131 4.1 Holocheilus .................................................... 131 Chave para as espécies de Holocheilus .............................. 132 4.1.1 H. brasiliensis .............................................
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