Cristina Sayuri Sato.Pdf

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Cristina Sayuri Sato.Pdf 1 Cristina Sayuri Sato Parque Nacional Serra do Cipó, MG: percepção ambiental e estabelecimento de áreas para educação Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, para a obtenção de Título de Mestre em Ciências, na Área de Botânica. Orientador: Prof. Dr. Paulo Takeo Sano São Paulo 2007 2 Sato, Cristina Sayuri Parque Nacional Serra do Cipó, MG: percepção ambiental e estabelecimento de áreas para educação Número de páginas: 171 Dissertação (Mestrado) - Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Botânica. 1. educação ambiental 2. percepção ambiental 3. Parque Nacional Serra do Cipó I. Universidade de São Paulo. Instituto de Biociências. Departamento de Botânica. Comissão Julgadora : ________________________ _______________________ Prof(a). Dr(a). Prof(a). Dr(a). ______________________ Prof. Dr. Paulo Takeo Sano Orientador 3 Aos meus amados pais Antonio e Ramona, dedico 4 "A verdadeira viagem do descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, mas em ver com novos olhos" Marcel Proust 5 AGRADECIMENTOS Esta dissertação foi escrita por várias pessoas, às quais sou muito grata. Cada uma delas contribuiu com um pedacinho muito importante para o total da obra, algumas, inclusive, colocando a “mão na massa”. Assim, salientando que a ordem não está relacionada à importância, agradeço primeiramente àquelas pessoas que contribuíram diretamente para o desenvolvimento deste trabalho: À CAPES, pela bolsa concedida; Ao Dr. José Rubens Pirani, chefe do Departamento de Botânica; Dr. Renato de Mello-Silva, chefe do Laboratório de Sistemática Vegetal e à Dra. Lúcia Garcez Lohmann; Ao Dr. Paulo Takeo Sano, meu orientador, por ter me levado a esse lugar lindo que é a Serra do Cipó pela primeira vez, pela agradável convivência, principalmente nas inesquecíveis viagens de campo e por ter me proporcionado a experiência da “dor e a delícia” de um trabalho “diferente”, especialmente nos momentos mais difíceis, quando ainda assim permitiu que eu caminhasse com minhas próprias pernas, proporcionando também meu conseqüente amadurecimento; Ao Abel, pelo trabalho tão bem desenvolvido, com exemplar dedicação, pela alegria e pelo cafezinho de todos os dias, importantíssimo principalmente após o almoço; Aos funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), por permitirem a utilização das instalações do Parque Nacional Serra do Cipó e pela solicitude, especialmente à Dra. Kátia Ribeiro; Aos guias que conduzem os visitantes do Parque Nacional Serra do Cipó com muita dedicação e consciência da importância de seu trabalho, por terem compartilhado comigo um pouquinho de suas experiências; Aos botânicos especialistas, pelas identificações e confirmações: Ângela Martins (Melastomataceae), Benoît Loeuille (Asteraceae), Eduardo Meireles (Fabaceae), Juliana Lovo (Iridaceae), Kikyo Yamamoto (Vochysiaceae), Leonardo Borges (Fabaceae), Lia Monguilhott (Apocynaceae), Marcelo Trovó (Eriocaulaceae), Maria das Graças Wanderley (Xyridaceae), Matheus Fortes Santos (Myrtaceae), Ravena Dias Melo (Poaceae), Renato de Mello-Silva (Velloziaceae) e Vidal Mansano (Fabaceae) e aos generalistas: Denise Sasaki e Leandro Assis; Aos amigos e irmãozinhos que literalmente trilharam os caminhos deste trabalho e enfiaram o pé na lama comigo: Bozo (Matheus), Caqui (Leonardo), Cabeção (Marcelo), Carlos, Gepeto, Marginal (Luís), Ray (Renata) e à minha prima-irmã Trilobita (Sanae); À Trilobita, também pelas referências bibliográficas; À Lívia e à Ana, pela paciência de assistirem a prévia da qualificação e pelas valiosas sugestões; Ao André, pelo gravador; ao Caqui, por manipular o gravador e à Ray pelo auxílio na entrevista; Ao Rodrigo Rocha (Gui), por ter desvendado os números, realizando as análises estatísticas; À Ray, por ter confeccionado o mapa com tanto capricho; Ao Richard pela ajuda na redação do “Abstract”; À Ana, à Juliana Lovo, ao Leandro e à Lívia por terem me beneficiado com a compra do toner para impressão desta dissertação, à Fê pela força nos momentos finais e ao Richard pela companhia durante a impressão. 6 E como trabalho é fundamental, mas é apenas uma parte da vida, agora agradeço às queridas pessoas que, mesmo despropositadamente, acabaram colaborando de forma indireta, contribuindo com as coisas mais simples e ao mesmo tempo mais difíceis. Certamente, o trabalho ficou muito mais prazeroso e muito menos dificultoso graças às viagens, às festas, aos momentos no CA, aos almoços, jantares, cafés da manhã e chás da tarde, quando praticamos mais intensamente a amizade, convivendo, compartilhando alegrias, tristezas e angústias. Agradeço a todos por todas essas experiências vividas, especialmente: Aos amigos de graduação, especialmente Nati e Calipão (Fábio), e à Carol Castro, por termos compartilhado tantos momentos bons de muitas e altas risadas (o Calipa que o diga!) e alguns de sufoco de trabalho e das outras “coisas da vida”; Aos amigos que cumpriram sua etapa no laboratório e seguiram caminho deixando saudade: Fabiane, Fabíola, Dri Lobão, Aline, Mariana, Lincoln, Letícia, Milton e Mara, os quais é sempre tão bom reencontrar e reviver agradáveis momentos; Aos amigos que iniciaram a caminhada no laboratório mais recentemente: Euder, Carol, Flávio e Alice; aos irmãos caçulas Maura, Herbert e, especialmente Maurício, pela chibatada nossa de cada dia e à dupla: Juliana “Outra” e Cíntia; Aos amigos que mais acompanharam a minha caminhada no laboratório, que sempre tinham os ouvidos prontos para que eu pudesse compartilhar minhas alegrias e tristezas, pessoais e profissionais, e que sempre tinham em troca palavras amigas: Lia; Lívia; Dê; Fê e Amauri; ao Leandro, pelos divertidíssimos momentos de devaneios; à Juliana Lovo, pelos momentos de troca de paranóias no “divã” e à Maria Ana, pela atmosfera de paz transmitida, pela voz da sábia experiência e pelos valiosíssimos conselhos; Ao Hugo e ao Dui pela troca e pelo aprendizado; Aos irmãos Cabeção, Gepeto, Dudu, Bozo, Carlos e à ovelha desgarrada Ray, pela união, pela irmandade, na qual sabemos que podemos contar uns com os outros; À minha prima-irmã Kimie, pela companhia sempre tão agradável; Ao querido Richard, pela deliciosa convivência. Richard, obrigada por todos os momentos que passamos juntos, sempre repletos de doçura, gentileza, troca, carinho, sinceridade e felicidade. Obrigada pela cumplicidade, pela paciência e pela compreensão. Obrigada pelos saberes compartilhados, não de excelente “biólogo-botânico-moleculólogo” que você é, mas sim, do ser admirável e tão especial que você é, lindo tanto por fora quanto por dentro, com seu jeito simples, cativante e com uma adorável pitada de loucura de ser. Ao meu alicerce, a minha família: meu irmão Renato, minha cunhada Amanda e, especialmente, meus pais. Pai e Mãe, não tenho palavras para agradecer todas as infinitas formas de apoio incondicional. Obrigada pela renúncia pelos filhos, por tudo o que vocês fizeram e continuam fazendo por mim. Sou eternamente grata por ter crescido em um lar em que, apesar dos problemas corriqueiros de um lar, sempre reinaram o amor, a dedicação, a compreensão, o exemplo, os ensinamentos e a união. Família, eu amo todos vocês! 7 INDICE RESUMO.....................................................................................................................................................1 ABSTRACT.................................................................................................................................................2 I. INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................3 II. MATERIAIS E MÉTODOS.....................................................................................................................10 II.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO................................................................................10 II.1.1. Parque Nacional Serra do Cipó............................................................................................10 II.1.2. Trilha da Cachoeira da Farofa..............................................................................................12 II.2. LEVANTAMENTO E ANÁLISE DO FLUXO DE VISITANTES........................................................16 II.3. ESTRUTURA E ANÁLISE DO QUESTIONÁRIO...........................................................................16 II.4. ENTREVISTA REALIZADA COM FUNCIONÁRIO DO IBAMA......................................................18 II.5. REUNIÃO COM GUIAS QUE TRABALHAM NO PARQUE............................................................18 II.6. COLETA, REGISTRO FOTOGRÁFICO E PROCESSAMENTO DO MATERIAL BOTÂNICO...................................................................................................................................18 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................................................................21 III.1. FLUXO DE VISITANTES..............................................................................................................21 III.2. PERFIL DOS VISITANTES E DA VISITAÇÃO.............................................................................26 III.2.1. Gênero...............................................................................................................................26 III.2.2. Idade..................................................................................................................................27
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