O Gênero Moquiniastrum (Asteraceae, Gochnatioideae, Gochnatieae) Na Região Sul Do Brasil

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O Gênero Moquiniastrum (Asteraceae, Gochnatioideae, Gochnatieae) Na Região Sul Do Brasil UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA INSTITUTO DE BOTÂNICA O GÊNERO MOQUINIASTRUM (ASTERACEAE, GOCHNATIOIDEAE, GOCHNATIEAE) NA REGIÃO SUL DO BRASIL KAREN ARAUJO DE FREITAS ORIENTAÇÃO: SILVIA TERESINHA SFOGGIA MIOTTO PORTO ALEGRE 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA INSTITUTO DE BOTÂNICA O GÊNERO MOQUINIASTRUM (ASTERACEAE, GOCHNATIOIDEAE, GOCHNATIEAE) NA REGIÃO SUL DO BRASIL Autora: Karen Araujo de Freitas Orientadora: Profa. Dra. Silvia Teresinha Sfoggia Miotto Banca examinadora: Profa. Dra. Mara Rejane Ritter Profa. Dra. Ilsi Iob Boldrini Dr. Gustavo Heiden Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Botânica como um dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Botânica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. PORTO ALEGRE 2014 “Tenho a impressão de ter sido uma criança brincando à beira-mar, divertindo-me em descobrir uma pedrinha mais lisa ou uma concha mais bonita que as outras, enquanto o imenso oceano da verdade continua misterioso diante de meus olhos”. Isaac Newton Agradecimentos As primeiras pessoas a citar neste espaço não poderiam ser outras a não serem meus amados pais, Alveri e Rose. Agradecer é pouco àqueles que batalharam uma vida toda para oferecer meus estudos. Obrigada pai, por sempre estar do meu lado, me estendendo a mão, apoiando e aconselhando sabiamente em todos os momentos. Obrigada mãe, pelos colos e abraços calorosos, por sempre dizer que me ama. Obrigada a vocês que me ensinaram dar valor às mínimas coisas e respeitarem a minha decisão de ser bióloga e botânica. À minha orientadora, professora Silvia, que aceitou orientar-me, pela confiança, pelos ensinamentos científicos, por ser critica e sugerir melhorias na elaboração deste trabalho. À Alice, a irmã que chegou à minha vida e fez meu mundo muito mais feliz, mais alegre, mais colorido. Obrigada por ser a minha confidente, minha parceira de comilanças e risadas. Ao companheiro, amigo e namorado Luiz Otávio Giordani Junior, pelo amor e acima de tudo pela paciência. Um agradecimento mais que especial a ele, por me incentivar a estudar e a crescer profissionalmente, por estarmos construindo uma vida juntos, por me dar estímulo dia após dia, sem jamais desacreditar da minha capacidade, principalmente naqueles momentos em que eu mesma não acreditei. Também agradeço por me acompanhar nos herbários (RSPF, HPBR e NY), por revisar a dissertação e ser crítico. Posso dizer que ele é um “quase” botânico. Por isso que o admiro e amo! Ao meu mestre querido, Cláudio Augusto Mondin, por me deixar encantada pela botânica. À professora Dra. Nádia Roque pelo envio de bibliografias e por sanar todas minhas dúvidas pertinente ao grupo estudado. Aos meus tios queridíssimos e amados, Elzira e Villamil, por cuidarem de mim e meus colegas durante nossa visita ao herbário MBM, em Curitiba. Aos meus tios, Totona, Dora, Pedro e Luiz, por abrirem as porteiras da Fazenda Esperança para coleta de material botânico e tratarem todos os colegas que me acompanhavam como sobrinhos. Aos membros do “grupo da Karen”, Thaíssa e Marlon, pela amizade, companheirismo e apoio. Sem essas pessoas queridas, com certeza meu trabalho não seria o mesmo! À Thaíssa, que se tornou uma grande amiga e irmã, uma pessoa inspiradora, com conselhos muito sábios sobre carreira, família e, principalmente, botânica. Ao maior botânico do mundo, Marlon, por ser sempre tão prestativo, pelas coletas de Moquiniastrum, por elaborar os mapas desse trabalho, por me dar aulas sobre o mundo tecnológico, por ser um amigão e sempre me dar um abraço nos momentos de crises, por ser um cavalheiro e por rir das minhas piadas sem graça. Agradeço por serem uma das melhores coisas que o mestrado proporcionou, um grande laço de amizade. Ao excelente botânico Edson, por sugerir muitas ideias para o andamento do meu trabalho, pelas discussões, principalmente sobre inflorescências e tricomas. Também agradeço aos momentos de conversas e conselhos. Ao Eduardo Pasini pela coleta de material botânico e envio de artigos. À colega Fernanda pelos campos e ensinamentos botânicos. Aos colegas de pós-graduação Camila Rezendo, Felipe, Cris e Jaque por todos os almoços no RU, companheirismo e apoio. À Letícia por me fazer sair da “bolha” e desopilar a tensão pré defesa. Às minhas amigonas e irmãs de coração, Carina Posenato, Juliana Gehardt, Rafaela Ibarra e Adriana Maria Brentano pelas parcerias de comilanças, conversas, festas e viagens. Agradeço por entenderem a minha ausência durante o mestrado. À Marìa Ángela Giordani, pelas palavras de apoio, carinho e pelas sessões de frequências de brilho. Ao Luiz Otávio Giordani, pelos conselhos profissionais, por sempre fazer um churrasco delicioso e proporcionar muitos momentos engraçados. Ao Eduardo do Laboratório de Micologia que se disponibilizou em me ensinar as técnicas de utilização do equipamento de microscopia. A todos os colegas do LabTax, pelas reuniões de discussão, sugestões de trabalhos e pelos momentos de descontração. Às amigas Sandra e Mabel, pelo carinho e pelas aulinhas de espanhol. Aos professores do Programa de Pós Graduação em Botânica de UFRGS, por estarem sempre disponíveis para resolver dúvidas pertinentes ao meu trabalho. Aos secretários do PPG, Milene e Victor Hugo, por estarem sempre dispostos a ajudar e pela educação e eficiência. Aos motoristas que me levaram e trouxeram de volta ao lar com segurança. Aos funcionários do herbário ICN, pela paciência e disposição em me atender e fazer solicitações para empréstimos de materiais. À Stella (NY), Paola (SI), Laura (LP), Cristiane (SPF), Bruna (HPBR), Osmar (MBM) e todos os curadores e funcionários de herbários visitados que me atenderam carinhosamente e sempre estiveram disponíveis em ajudar. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão da bolsa de mestrado. Às minhas amigas pets Nerak, Sofia e Kalu, por me acalmarem nos momentos de estresse. Apesar de não entenderem, que fique o registro de que vocês moram no meu coração. Por fim, meu sincero agradecimento a todos que contribuíram de alguma forma para a realização deste trabalho. Eternamente grata! SUMÁRIO RESUMO _____________________________________________________________ 8 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO ___________________________________________ 9 INTRODUÇÃO ________________________________________________________ 10 A FAMÍLIA ASTERACEAE _____________________________________________________________ 10 SUBFAMÍLIA GOCHNATIOIDEAE E TRIBO GOCHNATIEAE ___________________________________ 10 HISTÓRIA DA CLASSIFICAÇÃO DE MOQUINIASTRUM (CABRERA) G. SANCHO ___________________ 11 MATERIAIS E MÉTODOS _______________________________________________ 177 RESULTADOS E DISCUSSÃO ____________________________________________ 211 DESCRIÇÃO DO GÊNERO Moquiniastrum (Cabrera) G. Sancho ____________________________ 211 CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES DE MOQUINIASTRUM _________________________ 233 TÁXONS DO GÊNERO MOQUINIASTRUM (CABRERA) G. SANCHO _________________________ 255 1. Moquiniastrum argyreum (Dusén ex Malme) G. Sancho __________________________ 255 2. Moquiniastrum barrosoae (Cabrera) G. Sancho. ________________________________ 299 3. Moquiniastrum cinereum (Hook. & Arn.) G. Sancho. _____________________________ 344 4. Moquiniastrum cordatum (Less.) G. Sancho. ___________________________________ 399 5. Moquiniastrum mollissimum (Malme) G. Sancho. _______________________________ 444 6. Moquiniastrum paniculatum (Less.) G. Sancho. _________________________________ 488 7.1 Moquiniastrum polymorphum (Less.) G. Sancho subsp. polymorphum. ______________ 533 7.2. Moquiniastrum polymorphum subsp. ceanothifolium (Less.) G. Sancho. _____________ 588 7.3. Moquiniastrum polymorphum subsp. floccosum (Cabrera) G. Sancho _______________ 655 8. Moquiniastrum ramboi (Cabrera) G. Sancho. ____________________________________ 71 9. Moquiniastrum sordidum (Less.) G. Sancho. ___________________________________ 755 10. Moquiniastrum velutinum (Bong.) G. Sancho. ___________________________________ 80 CONSIDERAÇÕES FINAIS ______________________________________________ 844 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _________________________________________ 877 ANEXO I- GLOSSÁRIO _________________________________________________ 922 RESUMO A tribo Gochnatieae é a única tribo da subfamília Gochnatioideae e apresenta aproximadamente 103 espécies. Moquiniastrum (Cabrera) G. Sancho, originalmente descrito por Cabrera como uma seção de Gochnatia Kunth, após análises moleculares e morfológicas mais detalhadas foi elevado à categoria de gênero. Apresentam diferenças com Gochnatia, tais como ginodioicia, indumento de tricomas com 2-5-raios e sinflorescência usualmente paniculiforme. Atualmente, Moquiniastrum é constituído por 21 espécies, distribuídas principalmente no Brasil. Apesar dos esforços, pouco se conhece sobre a taxonomia do gênero Moquiniastrum e ainda há escassez de estudos sobre o arranjo sexual das flores no capítulo, necessitando de análises aprofundadas destas estruturas. O objetivo geral deste trabalho foi realizar um estudo taxonômico do gênero Moquiniastrum na região Sul do Brasil e esclarecer questões sobre o arranjo sexual dos capítulos, classificar os tricomas foliares, avaliar e enquadrar os táxons em categorias de ameaça de extinção. A metodologia empregada neste trabalho baseou-se em revisão bibliográfica, revisão do material de 22 herbários nacionais e internacionais e 22 expedições a campo pela região Sul. Para análise, identificação e classificação
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