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Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

TRIUNFOTRIUNFO Histórico

Em fins do século XVIII, a serra da Baixa Verde, que teve como habitantes primitivos os Índios Cariris, era arrendada a Domingos Pereira Pita, que depois se tornou proprietário. Nessa época, em data incerta, chegou a Baixa Verde o missionário frei Vidal de Frescolero, conhecido por frei Vidal da Penha, que fixou residência no sítio Baixa Verde, em um pequeno terreno que conseguiu com o senhor Domingos Pereira Pita, onde fez o aldeamento dos índios que com ele vieram. Em novembro de 1803 retirou­se para Cabrobó, tendo logo assumido o seu lugar o missionário frei Ângelo Maurício Niza, o qual fez construir na Baixa Verde uma , sob a invocação de Nossa Senhora das Dores, Padroeira da cidade até os dias de hoje. Assim cabe a Frei Ângelo os foros de fundação da cidade, onde permaneceu até falecer, em 07 de julho de 1824. Seu nome teve origem do resultado de uma luta entre a poderosa família dos Campos Velhos da cidade de Flores, com os habitantes da povoação da Baixa Verde, os quais querendo ver o progresso da localidade, começaram com a criação de uma feira, em que os Campos Velhos não ficaram satisfeitos, procurando com isto acabar por diversas vezes, até mesmo com prejuízo de vidas, mas não conseguiram. Esta insatisfação dos habitantes da Baixa Verde com os Campos Velhos da cidade de Flores, fez com que os habitantes da Baixa Verde tratassem logo de sua independência. Devido a esta vitória foi dado o nome ao município de Triunfo.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Triunfo

Unidade Federativa: Pernambuco (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Pajeú Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú. Municípios Limítrofes: Estado da (N); (S); Flores (L); Santa Cruz da Baixa Verde (O). Acesso Rodoviário: BR 232 e PE 365. Distância até a Capital (): 444,9 Km. Data da Instalação: 13/06/1872. Gentílico: triunfense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Vereadores: Luciano Fernando de Sousa (PR) Aluísio Rodrigues de Lima Vice­Prefeito: Everaldo Martins da João Hermano de Souza Lima João Batista Rodrigues dos Santos Joeldes Moreno de Medeiros Bandeira do Município: José Carlos Rodrigues dos Santos Josivan Geraldo da Silva Marcos Daniel de Souza Lima Vilma Lúcia da Fonseca Wagner Almeida de Pádua

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Sítio Correio do Pajeú. Disponível em http://www.correiodopajeu.com.br. Acesso em 31 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 15.006 hab. População Urbana: 7.944 População Economicamente Ativa (PEA): 6.781 População Rural: 7.062 Eleitores: 11.694 Taxa de Urbanização: 52,94% Densidade Demográfica: 78,35 hab/Km². Taxa de Ruralização: 47,06% Homens: 7.180 Expectativa de vida*: 71,84 anos. Mulheres: 7.826 Taxa de Fecundidade**: 2,33 Alfabetizados: 11.664 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 6.126 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 758 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 8.004 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 34

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 191,52 Km². Latitude e Longitude: 07º 50' 17" Sul, 38º 06' 06" Oeste. Altitude: 1.004 m. Bioma: . CEP: 56.870­000 Vegetação: Predomina Floresta Caducifólia. Clima: O clima do município de Triunfo é quente e úmido. Com período de 7 meses secos, sendo que os maiores valores anuais de pluviometria ocorrem nos meses de março e abril, enquanto que a temperatura média anual é de 25 ºC. Relevo: Forte­ondulado e montanhoso. Solo: O município de Triunfo encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, estando constituído pelos litotipos do Complexo São Caetano, e das suítes Calcialcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga e Shoshonítica Ultrapotássica Trinfo.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 23 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 1.785,00 mm em 2011. Mananciais: Barragem . Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Novo.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Pajeú.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 57.674.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 3.843,40 Renda Média População Urbana: R$ 1.648,23 Índice de Gini*: 0,38 Renda Média População Rural: R$ 998,00

Comércio Internacional

Importação: Bacalhaus Polares – $134.239,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.871.683,07 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 6.310,71 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 234.701,59 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 1.325,51 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 500.469,71 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 25.757,45

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 10.154.237,19

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 59.087,72 Transporte R$ 283.052,81 Energia R$ 345.620,16 Comércio e Serviços R$ 185.006,46 Indústria R$ 920,00 Agricultura R$ 152.253,04 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 955.248,81 Saneamento R$ 3.746,88 Habitação R$ 14.295,00 Urbanismo R$ 806.967,29 Cultura R$ 1.076.496,91 Educação R$ 6.457.291,80 Saúde R$ 4.559.794,07 Assist. Social R$ 919.880,25 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 4.775.660,09 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 821.063,69

R$ 0,00 R$ 1.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 5.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 7.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,45 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 2.225 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,71 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,641 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 3.424

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,88 Número de óbitos: 122 Nascidos Vivos: 212 Número de domicílios com internet: 500

26,10% 24,90%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 48,90%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 37

62 153

843

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

2.854

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0%

94,0% 89,1% 90,0%

80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

7,5% 10,0% 3,4% 4,8% 1,2% 0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais 3,8 25,00 22,70 3,8

20,00 3,7

3,8 15,00 3,7

3,6 10,00 3,6 3,6 5,70 5,00 3,5 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00 563,13 514,90 500,00

400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

500

447 450

400

350

300

250 232

200 180

150

100

50 20 11 0 4 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 7.500

Galos, Frangas, Pintos 15.500

Ovinos 1.200

Caprinos 900

Suínos 600

Muares 400

Asininos 120

Bubalinos 0

Equinos 170

Bovinos 5.000

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. : IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

800.000

719.000 700.000

600.000

500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

35.000 0 0 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 400 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 150 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 100 o Mamona (baga) 42

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 350 Fava (em grão) 15 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 18.000 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 10 Tomate 10 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 1.000 Milho (em grão) 1.000 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 10 Mandioca 10 o Mamona (baga) 140 Mamona (baga) 140

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 1.600 Feijão (em grão) 1.600 Fava (em grão) 25 Fava (em grão) 25 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 450 Cana-de-açúcar 450 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 0 500 1.000 1.500 2.000 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 180 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 68 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 18 o Mamona (baga) 42

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 875 Fava (em grão) 26 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 720 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 17 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 20 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 60 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 13 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 130 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 20 40 60 80 100 120 140 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 0 Manga 0 Mamão 0 Mamão 0 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 10 Laranja 10 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 170 Goiaba 170 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 Castanha de caju 0 r Caqui 0 Caqui 0 Café 180 Café 180 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 110 110 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 50 100 150 200 0 50 100 150 200 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 7 0 c Guaraná (semente) Goiaba 1360 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 432 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 710 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 481

Nº Pousadas 10

Nº Hotéis 2

Nº Bancos 1

Nº Empresas 221

0 100 200 300 400 500 600

Empreendedorismo Individual* 32 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 4

Semi-Reboque 11

Reboque 13

Ônibus 9

Motocicletas 3.049

Micro-ônibus 13

Caminhonetes 441

Caminhões 188

Automóvel 916

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

16,00 Psicólogo 0 14,15 Odontólogo 3 14,00

Nutricionista 0 12,00

Fonoaudiólgo 0 10,00 Fisioterapeuta 0 8,00 Enfermeiro 2 6,00 Médico 1

Farmacêutico 1 4,00 2,53 Leitos Internação 38 2,00

Estabelecimento Saúde SUS 8 0,00 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

30 29

25

20

15

10

5 5 4

0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 822 Casa de Madeira 0 Água Poço Particular 2.268

Lixo Queimado/Enterrado 1.213 Casa de Taipa 4

Água Rede Pública 2.251 Lixo Coletado 2.529 Casa de Tijolo 4.513

2.240 2.250 2.260 2.270 0 1.000 2.000 3.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 Domicílios Domicílios Domicílios

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 10.054

Domicílios com Energia (Qtd) 4.472

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

O roteiro ecológico de Triunfo é um dos mais ricos do Estado. Com um carro apropriado, vai­se a lugares inesquecíveis, como serras e cachoeiras. Um dos pontos mais altos de Pernambuco é o Pico do Papagaio, um mirante natural que permite a visão das cidades de Afogados da e Flores. Belas paisagens também podem ser admiradas do Mirante Belverde e do Cruzeiro do Alto da Boa Vista, tem ainda a Cachoeira do Grito e a Cachoeira do Brocotó.

O Museu do Cangaço, fundado em 1975, dono de um rico acervo com mais de 500 peças doadas por pessoas que fizeram parte da história de . Lá, também pode­se ver objetos que compunham antigos engenhos de Triunfo.

O Cristo Redentor, escultura do artista plástico triunfense João Gonçalves Lima (João de Agamenon), doado pelo casal Benedito Lobo Siqueira e Maria José Rodrigues aos 17/01/2002 à prefeitura de Triunfo. A estátua mede 7,6 metros de altura, localizada no Alto da Boa Vista, de frente para a cidade. Inaugurada em 01/06/2002.

O Teleférico – transportador a cabo aéreo – instalado na cidade de Triunfo, no sertão de Pernambuco. De propriedade do SESC, faz a interligação do Hotel do SESC à Rodoviária local, passando sobre um lago, com um vão entre torres de 220 m.

O Cine Teatro Guarany é o cartão postal da cidade e fica logo na entrada de Triunfo. Construído em 1919, o prédio passou anos desativado e agora foi totalmente restaurado pelo governo estadual. Agora, conta com novos camarins, galeria de acesso aos banheiros públicos e teve a sala de projeção completamente reformada. Tratamento acústico e um moderno sistema de iluminação cênica também foram implantados.

Fonte: Sítio feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 31 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Ovinocaprinocultura: 259 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA DE TRIUNFO. Disponível em http://www.triunfo.pe.gov.br. Acesso em 01 de Agosto de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 31 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 31 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 31 de julho de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 31 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

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