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Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

AFOGADOS DA INGAZEIRAAFOGADOS DA Histórico

A área territorial do município de pertencia a Data de Dois Riachos e de Santiago, sendo seu primeiro proprietário o Sr Eusébio da Gama, o território onde se localiza a sede municipal, era uma fazenda de criação de gado bovino, localizada à margem esquerda do Rio Pajeú. A localidade era conhecida por "Passagem da Barra", cuja a denominação foi motivada por um sítio denominado Barra, localizado na outra margem do Rio Pajeú. Com o crescimento da sede da fazenda, havia uma vez por mês, celebração religiosa, realizada pelo então padre José Antônio Ibiapina, que vinha da vila de Baixa Verde (Triunfo), com destino a cidade de Ingazeira. Numa dessas visitas pastorais, no último sábado do mês, o padre Ibiapina realizou um casamento de uns noivos provenientes do sítio Dois Riachos, os quais, quando atravessavam o referido Rio Pajeú, que estava num período de cheia, pereceram afogados no local. Isto ocorreu por volta do ano 1840, quando o local passou a ser conhecido por "Passagem dos Afogados". Em virtude da Lei Provincial nº 1403 de 12 de maio de 1879, a "Passagem de Afogados" foi denominada simplesmente de "Vila de Afogados", a qual posteriormente foi designada popularmente com "Afogados da Ingazeira" por motivo de pertencer administrativamente ao município de Ingazeira. O distrito foi criado por força da Lei Provincial nº 1403, de 12 de maio de 1879 e o município em 1º de julho de 1909, pela Lei estadual nº 991.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Afogados da Ingazeira

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Pajeú Região de Desenvolvimento: Sertão Pajeú Municípios Limítrofes: Solidão (N); Carnaíba (S); Tabira e (L); Carnaíba (O). Acesso Rodoviário: PE­292, PE­275, PE­280, BR­110, BR­232. Distância até a Capital (): 376,9 Km. Data da Instalação: 01/07/1881. Gentílico: afogadense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Antônio Valadares de Souza Filho (PSB) Vereadores: Anthony Franklin de Moura Moraes Vice­Prefeito: Cícero Ramos de Souza Augusto Severo M. da Fonseca Joana Darc da Freitas José Edson Ferreira Bandeira do Município: José Erickson Torres Lopes Pedro Raimundo dos Santos Renaldo Lima Silva Renildo José dos Santos Vicente José Ferreira Zuza

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Wikipédia. Disponível em http://pt.wikipedia.org. Acesso em 20 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 35.088 hab. População Urbana: 27.402 População Economicamente Ativa (PEA): 15.462 População Rural: 7.686 Eleitores: 27.115 Taxa de Urbanização: 78,10% Densidade Demográfica: 92,90 hab/Km². Taxa de Ruralização: 21,90% Homens: 16.790 Expectativa de vida*: 68,66 anos. Mulheres: 18.298 Taxa de Fecundidade**: 2,64 Alfabetizados: 25.032 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 15.490 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 1.222 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 18.105 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 18

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 377,69 Km². Latitude e Longitude: 07°45'03" Sul, 37°38'21" Oeste. Altitude: 415 m. Ocorrência Mineral Predominante: Calcário. Bioma: . CEP: 56.800­000 Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Clima: Tropical Semi­Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 24,ºC. Relevo: O município de Afogados da Ingazeira, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: O município de Afogados da Ingazeira encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo os solos nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes de relevo suave ondulado onde ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 65 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 987,20 mm em 2011. Mananciais: Barragem Brotas. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Satisfatório.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Pajeú.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 174.596.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 4.975,95 Renda Média População Urbana: R$ 1.398,41 Índice de Gini*: 0,41 Renda Média População Rural: R$ 806,44

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 3.794.265,02 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 8.601,58 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 654.489,98 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 9.475,37 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 1.472.330,83 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 123.890,42

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 16.246.779,48

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 130.020,10 Transporte R$ 1.069.365,63 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 0,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 2.163.259,30 Ciência e Tecnologia R$ 36.248,57 Gestão Ambiental R$ 0,00 Saneamento R$ 0,00 Habitação R$ 1.679.801,92 Urbanismo R$ 4.453.444,21 Cultura R$ 465.303,31 Educação R$ 14.388.323,98 Saúde R$ 10.444.770,36 Assist. Social R$ 2.314.738,56 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 5.311.385,33 Judiciário R$ 120.276,88 Legislativo R$ 1.147.992,64

R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,22 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 5.531 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,68 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5815 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 8.242

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,5 Número de óbitos: 245 Nascidos Vivos: 574 Número de domicílios com internet: 1.483

29,20% 27,10%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 43,70%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 69

116 283

2.170

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

5.957

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0% 90,2% 87,5% 90,0%

80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

8,0% 7,1% 10,0% 5,4% 1,8% 0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

35,00 3,5

29,50 30,00 3,0

2,5 25,00

2,0 3,2 3,2 20,00 1,5 15,00 11,60 1,0

10,00 0,5

5,00 0,0 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

640,00 618,87 620,00

600,00

580,00

560,00 535,81 540,00 522,26 520,00

500,00

480,00

460,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais – Instituições de Ensino Superior (IES) FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE AFOGADOS DA INGAZEIRA – FAFOPAI (87) 3838 1579 http://www.aedai.com.br Pública Municipal [email protected]

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC SALVADOR (71) 3281 8135 www.ftc.br Privada com fins lucrativos [email protected]

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO SERTÃO DO PAJEÚ - ISESP Rua Doutor Osvaldo Gouveia, s/n. Centro, Afogados da Ingazeira-PE Pública Municipal [email protected]

UNIVERSIDADE - UNIP (11) 5586-4240 www.unip.br Privada sem fins lucrativos [email protected]

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

900 842

800 774

702 700

600

500 435 400

300

200

100

13 0 13 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 2.500

Galinhas 14.700

Galos, Frangas, Pintos 38.300

Ovinos 7.000

Caprinos 6.000

Suínos 1.740

Muares 180

Asininos 170

Bubalinos 0

Equinos 400

Bovinos 12.561

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. : IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

1.000.000

900.000 858.000

800.000

700.000

600.000

500.000

400.000

300.000

200.000

110.000 100.000 35.000 7.000 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 700 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 57 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 1.080 o Mamona (baga) 3

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 22 Fava (em grão) 3 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 150 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 180

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 10 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 200 400 600 800 1.000 1.200 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 30 Tomate 20 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 10.800 Milho (em grão) 300 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 120 Mandioca 120 o Mamona (baga) 11 Mamona (baga) 11

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 10.000 Feijão (em grão) 430 Fava (em grão) 75 Fava (em grão) 15 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 5 Cebola 5 o Cana-de-açúcar 0 Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 15 Batata-doce 15

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 10 Algodão (em caroço) 10 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 0 100 200 300 400 500 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 420 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 33 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 238 o Mamona (baga) 3

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 64 Fava (em grão) 9 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 69 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 108

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 9 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 50 Mamão 75 e Maçã 0

o Limão 5 i Laranja 11 0 c Guaraná (semente) Goiaba 38 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 50 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 124 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 320 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 300 350 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 30 Manga 20 Mamão 10 Mamão 10 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 2 Limão 2 i Laranja 5 Laranja 5 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 25 Goiaba 25 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 10 Coco-da-baía 10 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 197 Castanha de caju 100 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 32 31 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 0 20 40 60 80 100 120 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 28 Mamão 36 e Maçã 0

o Limão 1 i Laranja 2 0 c Guaraná (semente) Goiaba 10 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 30 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 124 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 131 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 20 40 60 80 100 120 140 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 294

Nº Pousadas 5

Nº Hotéis 1

Nº Bancos 4

Nº Empresas 711

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Empreendedorismo Individual* 166 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 14

Semi-Reboque 19

Reboque 94

Ônibus 50

Motocicletas 6.586

Micro-ônibus 29

Caminhonetes 1.070

Caminhões 338

Automóvel 3.062

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

30,00 Psicólogo 7

Odontólogo 13 25,00 Nutricionista 3

Fonoaudiólgo 3 20,00 Fisioterapeuta 8

Enfermeiro 11 15,00

Médico 66 24,43

Farmacêutico 8 10,00

Assistente Social 4 5,00 Leitos Internação 139 3,96 Estabelecimento Saúde SUS 22 0,00 0 20 40 60 80 100 120 140 160 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

70 67 60

50

40

30

20 21

10 8 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 534 Casa de Madeira 5 Água Poço Particular 1.806

Lixo Queimado/Enterrado 2.116 Casa de Taipa 30

Água Rede Pública 9.368 Lixo Coletado 9.030 Casa de Tijolo 11.636

0 5.000 10.000 0 5.000 10.000 0 5.000 10.000 15.000 Domicílios Domicílios Domicílios

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 29.553

Domicílios com Energia (Qtd) 11.488

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Atrativos Turísticos Afogados da Ingazeira oferece belezas naturais e um artesanato que surpreende seus visitantes, com destaque para as tradicionais bonecas de pano de várias formas e tamanhos. Tem ainda a Pedra do Dinossauro; Casa da Rocha – Carapuça; Inscrições Rupestres ­ Sítio Leitão; Cachoeira do Pinga; Barragem de Brotas e Queimada Grande.

Um dos principais pontos turísticos da cidade é a Serra do Giz, em cujas encostas, encontram­se dezenas de desenhos rupestres. Uma verdadeira área para estudo, pesquisa e contemplação.

Fonte: Portal Afogados ontem & hoje. Disponível em http://www.afogadosdaingazeira.com. Acesso em 20 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Apicultura: 58 beneficiários.

➔ Ovinocaprinocultura: 58 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA AFOGADOS DA INGAZEIRA. http://www.afogadosdaingazeira.pe.gov.br. Acesso em 20 de julho de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 20 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 20 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 20 de julho de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 20 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

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