Granitos De Afinidade Alcalina Nos Domínios Rio Piranhas

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Granitos De Afinidade Alcalina Nos Domínios Rio Piranhas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICA CLARISSA DE AGUIAR DALAN GRANITOS DE AFINIDADE ALCALINA NOS DOMÍNIOS RIO PIRANHAS-SERIDÓ E SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE (PROVÍNCIA BORBOREMA, NE DO BRASIL): ESTUDO COMPARATIVO E REAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CRISTALIZAÇÃO Orientador: Prof. Dr. Frederico Castro Jobim Vilalva Co-orientador: Marcos Antonio Leite do Nascimento Dissertação nº 215/PPGG NATAL/RN 2018 CLARISSA DE AGUIAR DALAN GRANITOS DE AFINIDADE ALCALINA NOS DOMÍNIOS RIO PIRANHAS-SERIDÓ E SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE (PROVÍNCIA BORBOREMA, NE DO BRASIL): ESTUDO COMPARATIVO E REAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CRISTALIZAÇÃO Dissertação apresentada em 03 de setembro de 2018, como parte dos requisitos apresentados para obtenção do título de Mestre em Geodinâmica e Geofísica, com área de concentração em geodinâmica, pelo Programa de Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Orientador: PROF. DR. FREDERICO CASTRO JOBIM VILALVA (PPGG/UFRN) Co-orientador: PROF. DR. MARCOS ANTONIO LEITE DO NASCIMENTO (PPGG/UFRN) NATAL/RN 2018 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial Prof. Ronaldo Xavier de Arruda - CCET Dalan, Clarissa de Aguiar. Granitos de afinidade alcalina nos domínios rio Piranhas- Seridó e São José do Campestre (Província Borborema, NE do Brasil): estudo comparativo e reavaliação das condições de cristalização / Clarissa de Aguiar Dalan. - 2018. 141f.: il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Exatas e da Terra, Programa de Pós- Graduação em Geodinâmica e Geofísica. Natal, 2018. Orientador: Frederico Castro Jobim Vilalva. Coorientador: Marcos Antonio Leite do Nascimento. 1. Granitos alcalinos - Dissertação. 2. Geotermobarometria - Dissertação. 3. Província Borborema - Dissertação. I. Vilalva, Frederico Castro Jobim. II. Nascimento, Marcos Antonio Leite do. III. Título. RN/UF/CCET CDU 552.331 Elaborado por Joseneide Ferreira Dantas - CRB-15/324 CLARISSA DE AGUIAR DALAN GRANITOS DE AFINIDADE ALCALINA NOS DOMÍNIOS RIO PIRANHAS-SERIDÓ E SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE (PROVÍNCIA BORBOREMA, NE DO BRASIL): ESTUDO COMPARATIVO E REAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CRISTALIZAÇÃO Dissertação apresentada em 03 de setembro de 2018, como parte dos requisitos apresentados para obtenção do título de Mestre em Geodinâmica e Geofísica, com área de concentração em geodinâmica, pelo Programa de Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 03 de setembro de 2018. BANCA EXAMINADORA: Prof. Dr. Frederico Castro Jobim Vilalva (orientador) PPGG-UFRN Prof. Dr. Antonio Carlos Galindo (membro interno) PPGG-UFRN Profa. Drª. Luana Moreira Florisbal (membro externo) DEGEO-UFSC À minha família, que sempre me apoiou nas minhas decisões, independentemente das dificuldades que enfrentaríamos e continuaram me apoiando incondicionalmente na realização deste mestrado. Gratidão! Esta dissertação só se concretizou graças ao apoio de vocês. Amo vocês. AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar quero agradecer à Força Divina que me trouxe à Natal pra me deixar mais perto de mim. Foi aqui que enxerguei que só eu posso me dar o que eu preciso, só eu posso me limitar e só eu posso lutar pelo meu próprio crescimento. Graças à essa Força Divina, fui presenteada com uma família que sempre me apoiou em todas as decisões da minha vida, mesmo quando isso incluía sair de casa num momento tão complicado pra me aperfeiçoar em prol desse amor pelas forças da natureza, a Geologia. Amo vocês. Tudo que aprendi - e não falo só dos aprendizados geológicos, aprendi muito mais sobre a vida e sobre mim – levarei comigo pro resto da vida e espero poder sempre compartilhar essas experiências. Minha gratidão. Ao meu orientador, Fred, que ao entrar no Programa, eu nem imaginava que seria sua primeira orientanda (você não imagina o quanto isso me tirou noites de sono hehe) e que seria tão bem guiada. Obrigada por ser um orientador humano, pelos conhecimentos transmitidos, mas principalmente pela paciência e por acreditar em mim quando até eu duvidava da minha capacidade. Ao meu co-orientador, Marcos, por também me auxiliar quando eu me sentia perdida. Por me mostrar que não adianta termos grandes objetivos se não dermos um passo de cada vez. Obrigada pelo apoio e paciência. À banca examinadora, por aceitar o convite. Ao professor Drº Galindo que com tanto amor e dedicação ao ensino nos inspira. E à Prof.ª Dra. Luana Florisbal que aceitou o convite de participar e contribuir com seu conhecimento. À todos os integrantes do Programa de Pós Graduação em Geodinâmica e Geofísica, em especial aos professores. À Dona Ana, que foi a primeira pessoa a me acolher nessa cidade e me aceitou no seu lar durante um tempo. Muito obrigada. À Edson e sua família, sempre tão prestativos e amigos nos momentos difíceis de adaptação tanto ao mestrado, quanto nos momentos de chegada à cidade. Obrigada pela acolhida, amigo. Aos amigos Allyson, Mateus, Paixão, Matchellon, Gian, Samir e Edson da sala 3 do PPGG, a melhor sala da pós graduação possível. Gratidão por me ajudarem, me acalmarem nos momentos de nervosismo, pelos seminários internos e, mais ainda por me ensinarem os mantras “VDC” e “JDC”. À Rô e Ana pelo reencontro de almas nessa vida. Não consigo definir em palavras o quanto a nossa rede de apoio tem sido essencial e um afago na minha alma. Vocês me relembraram que o significado de família vai além de vínculos sanguíneos. Amo vocês! Amo a gente! À galera que CAGERNIZOU minha vida nesses últimos anos, Marcota, Cata, Carlola, Khalil, Barbariza, Joyce, Armando, Vinóia, Ramon, Thiago, Diogo, todos do CA e também da graduação, por me acolherem na família de vocês e me possibilitarem vínculos de amizade que espero levar pra sempre. Gratidão pelos papos geológicos e pela oportunidade de um ambiente que inspira tanto o amor pela Geologia. Ao meu amor, Marcos, que foi o maior presente inesperado nos últimos anos da minha vida. Gratidão por você ter aparecido na minha vida, por darmos tão certo em especial pelas nossas conversas que me ajudaram a voltar ao meu centro nos momentos de nervosismo e por me encorajar e enraizar quando meus pensamentos me sabotavam. Te amo demais, gratidão por tudo. Obrigada por além de um ótimo companheiro, também me inspirar geologicamente. Aos amigos geológicos, o nosso amor pela Geologia nos uniu, mas agora outras afinidades irão fortalecer nossos laços. Obrigada por tudo. À toda minha família de sangue e de coração pelas palavras de estímulo e conforto. Às professoras Dra. Adriana Alves e Lucelene Martis que me auxiliaram durante as análises no Laser Ablation no Instituto de Geociências da USP. Ao professor Dr. Thomas Campos por me ceder dados indispensáveis para discussões nesta dissertação. Agradeço a todos que cruzaram meu caminho. Sem vocês, o título de mestre até poderia sair, mas seria completamente vazio. Vocês são marcas fundamentais em mim e contribuíram de alguma forma para a construção de quem sou hoje. Gratidão também à esta cidade maravilhosa que me acolheu nesses dois anos, e que de fato, Natal, foi onde eu renasci. Espero voltar em breve. Gratidão à VIDA por me trazer até esse ponto dessa forma tão abençoada. Um mestrado nunca é só um mestrado. Crescer é sempre uma ótima escolha. “E pela lei natural dos encontros Eu deixo e recebo um tanto” Mistério do planeta – Novos Baianos RESUMO O magmatismo granítico ediacarano de afinidade alcalina (tipo-A) nos Domínios São José do Campestre (SJC) e Rio Piranhas-Seridó (RPS), no extremo NE da província Borborema, é representado pelos plútons Japi, Caxexa, Serra do Boqueirão, Serra do Algodão, Olho D’Água, Serra Negra do Norte e stock Flores. Esta dissertação apresenta um estudo integrado e comparativo do ponto de vista petrográfico e químico (rocha-total e química mineral) entre esses plútons, com foco principal na reavaliação dos parâmetros intensivos de cristalização (P, T, ƒO2) à luz de novas calibrações geotermobarométricas e modelagens de cristalização com o programa rhyolite-MELTS. Buscando uma melhor compreensão regional deste magmatismo, os resultados são comparados com dados disponíveis para granitoides de tipo- A cronocorrelatos no Domínio da Zona Transversal (ZT) da Província Borborema. Petrograficamente definem-se dois grupos: (1) plútons intrusivos em rochas do Domínio SJC (Japi, Caxexa, Serra do Algodão, Serra do Boqueirão e Olho D’Água) onde predominam álcali- feldspato granitos, sienitos e sienogranitos, com anfibólio cálcico e/ou clinopiroxênio cálcico e sódico-cálcico. (2) Plútons aflorantes no Domínio RPS (Serra Negra do Norte e Flores) predominam sieno- e monzogranitos com biotita ± anfibólio e clinopiroxênio cálcico (Serra Negra do Norte). Titanita, apatita, zircão e opacos são os acessórios mais comuns. Andradita ocorre nos plútons Caxexa e Serra do Algodão e epidoto primário é descrito no plúton Serra Negra do Norte. Em linhas gerais, as rochas têm afinidades alcalina a álcali-cálcica bem marcadas em diagramas litoquímicos. São ricas em ferro (“ferroanas”) e possuem caráter meta- a peraluminoso. As rochas do Serra Negra do Norte destoam por apresentarem composições mais magnesianas que se aproximam das tipicamente encontradas em granitos cálcio-alcalinos (tipo-I cordilheiranos). A mineralogia máfica acompanha as assinaturas químicas das rochas hospedeiras. Os clinopiroxênios variam de diopsídio e augita (Serra Negra do Norte e Japi) a hedenbergita e egirina-augita (Caxexa, Serra do Algodão); os anfibólios são principalmente Mg-ferri-hornblenda e a biotita é predominantemente annítica, com composições mais magnesianas no plúton Serra Negra do Norte. Os plútons Caxexa, Serra do Algodão, Serra do Boqueirão e Olho D’Água mostram semelhanças petrográficas e químicas com granitos peralcalinos do Domínio ZT, enquanto o stock Flores é similar aos granitos tipo-A meta- a peraluminosos dos terrenos Alto Moxotó e Alto Pajeú no Domínio ZT. O plúton Japi, e principalmente o Serra Negra do Norte são transicionais, assemelhando-se quimicamente ora a um grupo, ora a outro.
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