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Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

BODOCBODOCÓÓ Histórico

Antônio Peixoto de Barros, fundou o povoado de Bodocó, em terras do Município de . A origem do nome do Povoado, conforme os Bodocoenses, há duas versões: uma de que o nome veio de uma planta aquática muito abundante na região, denominada de Bodocó, versão mais correta para uns, a outra, do nome de uma tribo indígena que aqui habitou, chamada Bodorocos.

Seu desenvolvimento foi rápido, graças à facilidade de acesso, o que ocorria para maior intercâmbio comercial, motivando a elevação do Povoado à categoria de Distrito, em 1909.

Com o decorrer de alguns anos, o Distrito crescia a cada dia, tornando­se mais importante que a sede do Município de Granito, para Bodocó, isto em 1924, cuja Lei, além de tornar Bodocó sede do Município de Granito, lhe conferia foros de Cidade, situação que permaneceu até 1938, quando Bodocó passou a Município e Granito a Distrito de Bodocó.

A lei estadual nº 4972, de 30­12­1963, desmembra do município de Bodocó o distrito de Granito. Atualmente o município têm os seguintes distritos: Bodocó, Claranã e Feitoria.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Bodocó

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe Municípios Limítrofes: (N); Parnamirim (S), Exu e Granito (L) e e Oricuri (O). Distância até a Capital (): 642,6 Km. Data da Instalação: 17/11/1909. Gentílico: bodocoense. Acesso Rodoviário: BR­122, BR­316 e BR­232 (via /).

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 28 de junho de 2012.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Brivaldo Pereira Alves (DEM) Vereadores: Aluizio de Castro Andrade Vice­Prefeito: Jose Cláudio C. Albuquerque Antonio Cadeira Filho Danilo Delmondes Rodrigues Bandeira do Município Francisco Roberto Farias Chaves Jose Alves Feitoza Lucélio Furtado Luna Luiz Matias da Moacir Monteiro de Oliveira Pedro Leonardo Tavares Pedrosa Cavalcante

Fonte: Prefeitura de Bodocó. Disponível em http://www.bodoco.pe.gov.br. Acessado em 25 de junho de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 35.158 hab. População Urbana: 12.824 População Economicamente Ativa (PEA): 14.377 População Rural: 22.334 Eleitores: 23.609 Taxa de Urbanização: 36,48% Densidade Demográfica: 21,75 hab/Km² Taxa de Ruralização: 63,52% Homens: 17.621 Expectativa de vida*: 66,16 anos. Mulheres: 17.537 Taxa de Fecundidade**: 3,80 Alfabetizados: 22.087 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 8.008 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 1.453 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 25.225 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 21

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 1.616,49 Km². Ocorrência Mineral Predominante: Gipsita. Altitude: 443 m. CEP: 56.220­000 Vegetação: Floresta . Latitude e longitude: 07º46'42" Sul, 39º56'28" Oeste. Bioma: Caatinga. Clima: Semiárido. A temperatura média anual 25,6 °C. Relevo: Formados por platôs altos e extensos, apresentando encostas íngremes e vales abertos. São observadas as chapadas do Araripe (PE/CE) e da Ibiapaba (CE), ambas com solos profundos de baixa fertilidade nos topos, com vegetação de Florestas de porte e caducidade variáveis, em parte de transição para a Caatinga, enquanto nas encostas predominam solos mais férteis sob vegetação natural de Caatinga. Parte da área do município, a sul, ocorre a unidade geoambiental da Depressão Sertaneja. Solo: O município de Bodocó encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos litotipos do complexos Barro, Parnamirim e Itaizinho, das suítes Intrusiva Calcialcalina e Calcialcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga, da Formação Santana dos Garrotes e dos Granitóides de Quimismo Indiscriminado e pelos Sedimentos da Formação Santana e Exú. Nas Chapadas Altas, ocorrem os Latossolos, profundos bem drenados, ácidos e de fertilidade natural baixa. Nas Altas , os solos Litólicos, rasos, pedregosos, ácidos e fertilidade natural baixa. Nas Médias e Baixas Vertentes, ocorrem os Podzólicos, medianamente profundos e fertilidade natural média alta.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 41 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 629,90 mm em 2011. Mananciais: Rio São Francisco e Açude Lopes II. Participação do Manancial na oferta de Água: 68 e 32%, respectivamente. Situação do Manancial: Satisfatório.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Brígida.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 135.254.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 3.847,03 Índice de Gini*: 0,45

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 3.658.138,59 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 8.880,61 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 200.119,00 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 3.896,00 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 1.108.815,00 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 50.103,00

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 16.246.772,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 32.642,00 Transporte R$ 891.696,64 Energia R$ 42.178,52 Comércio e Serviços R$ 0,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 876.119,23 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 50.815,00 Saneamento R$ 890.215,61 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 1.321.111,57 Cultura R$ 1.163.668,84 Educação R$ 18.719.972,24 Saúde R$ 8.402.833,65 Assist. Social R$ 2.466.449,45 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 6.256.973,67 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 1.315.231,76

R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,93 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 5.808 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,61. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5214. Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 9.977

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 2,82 Número de óbitos: 144 Nascidos Vivos: 613 Número de domicílios com internet: 432

26,40%

42,40%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza

31,20%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 131

76 417

1.522

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

6.780

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

90,0% 79,0% 80,0% 73,8%

70,0%

60,0%

50,0% s a

x 40,0% a T 30,0%

20,0% 14,5% 11,7% 10,0% 15,6% 5,4%

0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais 3,1 3,1 39,80 3,1 40,00 3,1 35,00 3,0 30,00 25,90 s a t 3,0 25,00 o 3,0 N 3,0 ) 20,00 % ( 15,00 3,0

10,00 3,0

5,00 2,9 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 Tx. Analfabetismo > 15 anos Tx. Analfabetismo < 15 anos O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

700,00 583,32 600,00 498,92 500,00 a d i t

b 400,00 O

o ã

ç 300,00 a u t

n 200,00 o P 100,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

1.600 1.494

1.400

1.200

1.000

800

600

400

142 200 69 70 0 0 9 0 Extrativa Mineral Construção Civil Serviços Agropecuária Indústria de Transformação Comércio Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 7.500

Galos, Frangas, Pintos 16.000

Ovinos 14.178

4.000 s Caprinos a ç e

b Suínos 10.823 a C Muares 600

Asininos 1.500

Bubalinos 0

Equinos 2.500

Bovinos 61.578

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 Quantidades

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. : IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

Lã (Kg) 0

Casulo Bicho Seda (Kg) 0

Mel Abelha (Kg) 300.000

Ovo Codorna (dúzia) 0

Ovo galinha (dúzia) 65.000

Leite (lts) 47.998.000

0 10.000.000 20.000.000 30.000.000 40.000.000 50.000.000 60.000.000

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

o Triticale (em grão) 0 Trigo (em grão) 0 c 0

i Tomate Sorgo (em grão) 8 Soja (em grão) 0 m Rami (fibra) 0 Milho (em grão) 1.848 ô Melão 0 n Melancia 0 Mandioca 31.500 o Mamona (baga) 10 c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 480 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) Amendoim 0 a Alho 0

v Algodão (em caroço) 0 Abacaxi (Mil frutos) 16 r

e 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

o Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 c Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0 i Tomate 0 Tomate 0 Sorgo (em grão) 10 Sorgo (em grão) 10 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 m Rami (fibra) 0 Rami (fibra) 0

ô Milho (em grão) 5.500 Milho (em grão) 3.850 Melão 0 Melão 0 n Melancia 0 Melancia 0 Mandioca 3.500 Mandioca 3.500 o Mamona (baga) 20 Mamona (baga) 20 c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0 o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0 4.030 4.030 c Feijão (em grão) Feijão (em grão) Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 Cevada (em grão) 0 Cevada (em grão) 0 S Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0

Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0

r Batata-doce 0 Batata-doce 0 Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 ó Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 t Amendoim 0 Amendoim 0 Alho 0 Alho 0 a Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0 v Abacaxi (Mil frutos) 2 Abacaxi (Mil frutos) 2 r 0 1.0002.0003.0004.0005.0006.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 e Hectares Hectares s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

o Triticale (em grão) 0 Trigo (em grão) 0 c 0 i Tomate Sorgo (em grão) 2 Soja (em grão) 0 m Rami (fibra) 0

ô Milho (em grão) 647 Melão 0 n Melancia 0 3.780 o Mandioca Mamona (baga) 8 c Malva (fibra) 0 e Linho (semente) 0 Juta (fibra) 0 o

i Girassol (em grão) 0 Fumo (em folha) 0 c Feijão (em grão) 461 o Fava (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 S 0 Cevada (em grão) Centeio (em grão) 0 o Cebola 0 i Cana-de-açúcar 0 r Batata-inglesa 0

ó Batata-doce 0

t Aveia (em grão) 0 Arroz (em casca) 0 a Amendoim 0 v Alho 0 r Algodão (em caroço) 0 Abacaxi (Mil frutos) 8 e

s 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

o Uva 0

c Urucum (semente) 0 i Tungue (fruto seco) 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 m Pimenta-do-reino 0 Pêssego 0 ô Pera 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0

o Marmelo 0 Maracujá 0 c Manga 0

e Mamão 0 Maçã 0 o Limão 0 i Laranja 0 Guaraná (semente) 0 c Goiaba 0

o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0

S Dendê (cacho de coco) 0 Coco-da-baía 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 o Castanha de caju 20 i Caqui 0 r Café 0 Cacau (em amêndoa) 0 ó Borracha (látex coagulado) 0 t Banana (cacho) 75

a Azeitona 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 v Abacate 0 r 0 10 20 30 40 50 60 70 80 e Toneladas s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

o Uva 0 Uva 0

c Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 i Tungue (fruto seco) 0 Tungue (fruto seco) 0 Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 m Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 Pêssego 0 Pêssego 0 ô Pera 0 Pera 0 Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0

o Marmelo 0 Marmelo 0 Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 0 Manga 0

e Mamão 0 Mamão 0 Maçã 0 Maçã 0 o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 Guaraná (semente) 0 Guaraná (semente) 0 c Goiaba 0 Goiaba 0

o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0

S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0 Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 o Castanha de caju 20 Castanha de caju 20 i Caqui 0 Caqui 0 r Café 0 Café 0 Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 ó Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 t Banana (cacho) 15 Banana (cacho) 15

a Azeitona 0 Azeitona 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 v Abacate 0 Abacate 0 r 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 e Hectares Hectares s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil) o Uva 0 c Urucum (semente) 0 i Tungue (fruto seco) 0 Tangerina 0 0 m Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino 0

ô Pêssego 0 Pera 0 n Palmito 0 Noz (fruto seco) 0 o Marmelo 0 c Maracujá 0 Manga 0 e Mamão 0 o Maçã 0 i Limão 0 0

c Laranja Guaraná (semente) 0 o Goiaba 0 Figo 0 S Erva-mate (folha verde) 0

Dendê (cacho de coco) 0 0 o Coco-da-baía i Chá-da-índia (folha verde) 0 Castanha de caju 16 r Caqui 0

ó Café 0

t Cacau (em amêndoa) 0 Borracha (látex coagulado) 0 a Banana (cacho) 19 0 v Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 20

1

s Nº Pousadas o t n e

m 0 i Nº Hotéis c e l e b

a Nº Bancos 2 t s E

Nº Empresas 302

0 50 100 150 200 250 300 350 Quantidades

Empreendedorismo Individual* 90 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 7

Semi-Reboque 4

Reboque 9

Ônibus 10

Motocicletas 4.066

Micro-ônibus 2

Caminhonetes 378

Caminhões 192

Automóvel 799

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Psicólogo 4 20,00 Odontólogo 2 18,12 18,00 Nutricionista 1 16,00 Fonoaudiólgo 2 14,00 Fisioterapeuta 4 12,00 Enfermeiro 16 10,00 Médico 18 8,00 Farmacêutico 5 6,00 Assistente Social 2 4,00 Leitos Internação 29 2,00 0,82 Estabelecimento Saúde SUS 14 0,00 0 5 10 15 20 25 30 35 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.

As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

90

80 81

70

60

50

40

30

20

10 11

0 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

4.500 4.000 9.000 3.890 3.505 8.025 4.000 3.500 8.000 3.500 2.836 7.000 3.000 2.714 3.000 6.000 2.500 s s s 2.500 5.000 o o o i i i

l 1.981 l 2.000 l í í í

c 2.000 c c 4.000 i i i 1.500 m 1.500 m m 3.000 o o o

D 1.000 D 1.000 D 2.000 500 500 1.000 623 3 0 0 0 Água Poço Particular Lixo Queimado/Enterrado Casa de Taipa Água Rede Pública Lixo Coletado Lixo Céu aberto Casa de Tijolo Casa de Madeira Energia

16.000 14.350 14.000 12.000 10.000 8.070 8.000 6.000 4.000 2.000 0 Consumo Energia (Mw/h) Domicílios com Energia (Qtd)

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Atrativo Natural

O município de Bodocó tem uma beleza natural singular. O principal atrativo turístico é a Pedra do Claranã, que preserva na sua área uma vegetação típica do Sertão.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 27 de junho de 2012. Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura

➔ Setor Secundário: Gesso.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Apicultura: 388 beneficiários

➔ Ovinocaprinocultura: 257 beneficiários

➔ Agroindústria de Laticínios

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA MUNICIPAL DE BODOCÓ. Disponível em http://www.bodoco.pe.gov.br. Acessado em 25 de junho de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 25 de junho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 25 de junho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 25 de junho de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 25 de junho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 25 de junho de 2012. Observatório Socioeconômico

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