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Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

FLORESFLORES Histórico

É a antiga comarca do Alto Sertão da ex­Província, hoje Estado de Pernambuco. O município de Flores, outrora, compreendia uma vasta região que iniciava onde hoje se situa o município de São José do Egito, indo até o atual município de . Em virtude de ser o ponto mais central da paróquia de Cabrobó, e de este município ter sido assolado por uma estranha doença denominada de "carneiradas", levou certo vigário a instalar em Flores sua residência, trazendo o desenvolvimento e, após algum tempo, a consequente criação da freguesia pelo Alvará de 11 de setembro de 1783. A denominação Flores, diz a tradição, é originária do fato de haver entre os primeiros moradores do referido arraial, umas donzelas muitos distintas por seus sentimentos de piedade, as quais, talvez por semelhantes atributos, eram designadas moças flores ou simplesmente "flores". O distrito de flores tem também sua criação datada pelo Alvará de 11 de setembro de 1783. O município, com a denominação de Flores da Ribeira do Pajeú, teve sua criação decretada pelo Alvará de 15 de janeiro de 1810. A denominação atual do município é de Flores.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Flores

Unidade Federativa: Pernambuco (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Pajeú Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú Municípios Limítrofes: e o estado da (N); Betânia (S); Carnaíba (L); Triunfo e (O). Acesso Rodoviário: BR­426, BR­232. Distância até a Capital (): 384,2 Km. Data da Instalação: 11/09/1811. Gentílico: florense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Marconi Martins Santana (PTB) Vereadores: Abel Alves de Queiroz Vice­Prefeito: Inaldo Burgo de Oliveira Antonio Carlos B. de Souza José Pereira de Lima Bandeira do Município: Luciano Marques de Souza Luiz Heleno Alves Ferreira Manoel Luiz de Lima Onofre de Souza Roberto Santana de Lima Valdenir Vieira Claudino

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Prefeitura de Flores. Disponível em http://www.pmflores.com.br. Acesso em 24 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 22.169 hab. População Urbana: 9.364 População Economicamente Ativa (PEA): 7.889 População Rural: 12.805 Eleitores: 15.219 Taxa de Urbanização: 42,24% Densidade Demográfica: 22,27 hab/Km². Taxa de Ruralização: 57,76% Homens: 10.938 Expectativa de vida*: 66,16 anos. Mulheres: 11.231 Taxa de Fecundidade**: 3,02 Alfabetizados: 14.034 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 8.114 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 579 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 13.311 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 1

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas Território: 995,55 Km². Latitude e Longitude: 07º52'05" Sul, 37º58'29" Oeste. Altitude: 466 m. Ocorrência Mineral Predominante: Mármore. Bioma: . CEP: 56.850­000 Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Clima: Tropical Semi­Árido quente, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 25,0 °C. Relevo: O município de Flores, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: O município de Flores encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema. Nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado, ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 27 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 996,50 mm em 2011. Mananciais: Poço Flores. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Pajeú.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 78.994.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 3.563,26 Renda Média População Urbana: R$ 903,36 Índice de Gini*: 0,39 Renda Média População Rural: R$ 696,66

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.612.411,38 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 5.795,34 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 142.239,03 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 2.407,67 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 2.376.752,20 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 19.270,00

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 6.092.542,27

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 267.336,33 Transporte R$ 239.274,97 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 509.441,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 390.633,59 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 0,00 Saneamento R$ 166.261,96 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 3.003.877,99 Cultura R$ 1.282.881,57 Educação R$ 10.817.206,19 Saúde R$ 5.684.776,89 Assist. Social R$ 1.536.350,96 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 3.659.776,82 Judiciário R$ 72.000,00 Legislativo R$ 1.050.650,08

R$ 0,00 R$ 2.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 12.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,29 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 4.175 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,61 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5664 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 6.135

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida Taxa de Mortalidade Geral: 1,28 Número de óbitos: 149 Nascidos Vivos: 305 Número de domicílios com internet: 318

24,40%

37,90%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM 37,70% Entre Indigência e Pobreza

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 74

46 207

839

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

3.886

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

90,0% 82,7% 83,1%

80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0% 11,0%

10,0% 12,5% 5,9% 4,8%

0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

3,7 45,00 3,7 40,00 38,20 3,7 35,00 3,6 30,00 3,7 3,6 25,00 3,6 20,00 3,6 3,6 15,00 13,50 3,6 10,00 3,5 5,00 Ideb obtido Ideb Meta

0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00

495,33 500,00

400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal 700 642

600

500

400

300

200

100 56 18 18 0 0 2 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 15.000

Galos, Frangas, Pintos 21.000

Ovinos 10.400

Caprinos 14.600

Suínos 2.000

Muares 140

Asininos 430

Bubalinos 0

Equinos 870

Bovinos 16.000

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. : IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

2.500.000 2.343.000

2.000.000

1.500.000

1.000.000

500.000

75.000 0 330 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 140 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 1.176 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 1.000 o Mamona (baga) 17

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 1.170 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 2 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 4 Tomate 4 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 9.800 Milho (em grão) 9.800 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 100 Mandioca 100 o Mamona (baga) 70 Mamona (baga) 70

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 9.800 Feijão (em grão) 9.800 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 10 Algodão (em caroço) 10 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 5.000 10.000 15.000 0 5.000 10.000 15.000 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 63 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 588 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 200 o Mamona (baga) 15

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 2.340 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 2 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 1.600 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 120 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 264 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 0 Manga 0 Mamão 0 Mamão 0 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 40 Goiaba 40 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 200 Castanha de caju 200 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 24 24 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 200 250 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 320 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 108 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 121 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 300 350 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 0

Nº Pousadas 0

Nº Hotéis 0

Nº Bancos 1

Nº Empresas 189

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

Empreendedorismo Individual* 32 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 1

Semi-Reboque 20

Reboque 13

Ônibus 5

Motocicletas 1.768

Micro-ônibus 15

Caminhonetes 289

Caminhões 72

Automóvel 746

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde 30,00

Psicólogo 0 26,58

Odontólogo 7 25,00

Nutricionista 1

Fonoaudiólgo 0 20,00

Fisioterapeuta 0

Enfermeiro 1 15,00

Médico 4

Farmacêutico 1 10,00

Assistente Social 0 5,00 Leitos Internação 18

Estabelecimento Saúde SUS 8 0,81 0,00 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

60

50 53

40

30

20

10 7 0 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 1.703 Casa de Madeira 1 Água Poço Particular 2.535

Lixo Queimado/Enterrado 2.088 Casa de Taipa 108

Água Rede Pública 3.328 Lixo Coletado 3.042 Casa de Tijolo 6.653

0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 2.000 4.000 6.000 8.000 Domicílios Domicílios Domicílios

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 10.916

Domicílios com Energia (Qtd) 6.288

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Atrativos Turísticos

O clima semi­árido, em meio ao sertão do estado, faz dessa cidade um dos pontos mais agradáveis para o descanso na região, com flores espalhadas por todos os jardins. O lugar é propício para quem está disposto ao turismo ecológico, por suas serras com trilhas e quedas d´água.

O forte do artesanato em Flores são as peças bordadas e a produção de móveis, que são distribuídos principalmente para as cidades do sertão do Estado.

A cultura popular também aparece se manifesta com grupos folclóricos de reisado, que se apresentam nos meses de dezembro e janeiro; e danças como o coco. A festa da padroeira Nossa Senhora da Conceição reúne centenas de pessoas, no dia 8 de dezembro, para celebrar a data com missas, procissões e quermesses. Além da festa da padroeira, também ganham destaque as festas juninas e o aniversário da cidade, comemorado em 11 de setembro.

Fonte: Sítio fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 24 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Bovinocultura de leite: 186 beneficiários.

➔ Ovinocaprinocultura: 140 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

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