Museologia Da Arte Sacra Em Portugal (1820-2010) Espaços, Momentos, Museografia

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Museologia Da Arte Sacra Em Portugal (1820-2010) Espaços, Momentos, Museografia António Manuel Ribeiro Pereira da Costa MUSEOLOGIA DA ARTE SACRA EM PORTUGAL (1820-2010) ESPAÇOS, MOMENTOS, MUSEOGRAFIA Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra 2011 António Manuel Ribeiro Pereira da Costa MUSEOLOGIA DA ARTE SACRA EM PORTUGAL (1820-2010) ESPAÇOS, MOMENTOS, MUSEOGRAFIA Tese de Doutoramento em Letras, na área de História, especialidade de Museologia e Património Cultural, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, sob a orientação do Professor Doutor José Manuel dos Santos Encarnação e do Professor Doutor José Maria Amado Mendes Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra 2011 À memória de meu Pai … 5 Agradecimentos A investigação levada a cabo para elaboração desta tese, efectuada também no quadro da actividade do Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto (Unidade I&D n.º 281 da Fundação para a Ciência e a Tecnologia), a que tenho a honra de pertencer, gozou do privilégio de ter sido apoiada com uma bolsa outorgada pela referida Fundação [SFRH / BD / 21419 / 2005], o que mui penhoradamente agradeço, pois sem esse auxílio esta pesquisa não teria sido possível. Ainda que seja um trabalho solitário por natureza, este estudo não poderia realizar-se sem a colaboração de várias pessoas e instituições que, de um modo ou de outro, me ampa- raram no caminho. Por isso, agradeço também: • Aos meus orientador, Doutor José d’Encarnação, e co-orientador, Doutor José Ama- do Mendes, pela aceitação desse múnus, pela confiança e motivação constantes, bem como pelos conselhos e indicações que ao longo deste tempo me transmitiram; • À minha Mãe e meu Pai (in memoriam), pelo apoio incondicional; • À minha noiva Eunice, pela paciência, compreensão e encorajamento durante todo este período; • Aos funcionários da Biblioteca Nacional de Portugal, pela simpatia e dedicação com que acolheram os incessantes pedidos; • E a um conjunto de pessoas que de alguma forma contribuíram em uma ou outra eta- pa deste trabalho: Albertina Oliveira (Presidente da Junta de Freguesia de Ribeira Chã), Alexandra Braga (Museu de Lamego), Ana Cristina Baptista (Directora de Pro- jectos da Fundação Eugénio de Almeida), Dulce de Andrade (Museu de Angra do Heroísmo), Eunice Amaro (Fundação Eugénio de Almeida), Fernanda Formigo (Museu Municipal de Alcochete), P.e Francisco Couto (Pároco de Nossa Senhora da 6 Assunção, Elvas), P.e João de Deus Jorge (Pároco de Sobrosa), José Miguel Miranda Amaral (Museu de Ribeira Chã), Luís Menezes (Director do Museu da Horta), Maria Carlos Pêgo (Museu da Pedra, Cantanhede), Maria da Conceição Santos (Vereadora da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira), Maria Isabel Rocha Roque, entre outras que no anonimato ofereceram abnegadamente também o seu préstimo… 7 Resumo A arte sacra cristã constitui uma categoria muito própria da produção artística, enquanto evidência material do Homem e da sua relação com o Sagrado, caracterizada quer pela temática e simbologia, quer pela peculiar aplicação ritual. Atendendo à importância do legado histórico e artístico eclesiástico no património cultural português, o presente estudo analisa as práticas museológicas em torno dos bens da Igreja Católica afectos ao culto e à devoção, nomeadamente a sua inclusão na esfera dos museus e a utilização em exposições, desde o início do período liberal, momento de afirmação do museu como instituição de utilidade pública, até à actualidade, marcada por uma crescente dinâmica neste domínio. Em termos estruturais, radica em dois objectivos distintos que se complementam num avanço convergente do histórico para o teórico e do geral para o particular, procurando compreender o fenómeno da museologia da arte sacra em Portugal através das suas dimen- sões permanente e temporária. Num âmbito histórico, traça-se a evolução da museologia da arte sacra, a partir do inventário e estudo dos museus e das exposições temporárias, deter- minando os momentos-chave e a sua relação com a História do País, da Igreja e da Museo- logia, de um modo geral, considerando não apenas o processo expositivo mas também as restantes funções museológicas que se coligem da definição internacional de museu, bem como as outorgadas especificamente aos museus desta tipologia. Em concreto, examinam- -se as motivações e a relação entre as exposições temporárias, as permanentes e as acções desenvolvidas no âmbito da salvaguarda dos bens culturais da Igreja e suas inter- -influências. Dentro de um plano mais teórico, analisa-se a relação da arte sacra com a dis- ciplina museológica, ponderando o termo de uma função ritual e devocional e o início de uma nova existência como objecto museológico pleno, e o que ocorre quando a entidade musealizadora é a própria Igreja. 8 Abstract Christian sacred art establishes a distinct category in the realm of artistic production, as a material evidence of Man and its relation with the Sacred, characterized not only by its thematic and symbology, but also by its peculiar ritual application. Attending to the historical and artistic value of the ecclesiastic legacy in the Portuguese cultural heritage, this study analyses the museological practices around the goods of the Catholic Church affected to the cult and the devotion, especially its inclusion in the sphere of the museums and its use in exhibitions, since the beginning of the liberal period, affirmation moment of the museum as a public utility institution, until the present, marked by an increasing dynamics in this domain. In structural terms, it settles on two distinct goals that complement each other in a convergent progression from the historical to the theoretical and from the general to the individual, looking to understand the sacred art museological phenomena in Portugal through its permanent and temporary dimensions. In a historical scope, the evolution of the sacred art museology it’s traced from the inventory and study of the museums and tempo- rary exhibitions, setting forth the key-moments and its relation with the Country, Church and Museology History, in general, regarding not only the exhibitional process but also the remaining museological functions collected from the international definition of museum, as well as the ones specifically granted to this kind of museums. In particular, the motiva- tions and the relation between the temporary and permanent exhibitions and the actions developed on the safeguard of the cultural goods of the Church and its inter-influences are examined. Inside of a more theoretical plan, the relation between sacred art and the muse- ological disciplines, considering the term of a ritual and devotional function and the begin- ning of a new full existence as museological object, and what happens when the Church itself is the musealizer entity. 9 Sumário Abreviaturas, Acrónimos, Siglas e Sinais ...................................................................................... 15 Introdução ........................................................................................................................................ 19 1. Em torno dos conceitos de Museologia e Arte Sacra ................................................................ 25 1.1. Museologia e museus ............................................................................................................ 27 1.2. Arte Sacra.............................................................................................................................. 33 1.2.1. Sagrado......................................................................................................................... 33 1.2.2. Criação artística e o divino no Cristianismo................................................................. 35 1.2.3. Arte Sacra e Arte Religiosa .......................................................................................... 36 1.3. Museologia da Arte Sacra ..................................................................................................... 37 2. Património Sacro ......................................................................................................................... 41 2.1. Papel da Igreja na salvaguarda da arte sacra ......................................................................... 43 2.1.1. Património da Igreja ..................................................................................................... 43 2.1.2. Zelo pela arte sacra: o empenho da Santa Sé................................................................ 44 Disposições do primeiro “Codex Iuris Canonici”............................................................ 45 Criação do “Pontificium Consilium Centrale pro Arte Sacra in Italia”.......................... 46 “Instructio De Arte Sacra”: a disseminação de normas .................................................. 48 Preceitos conciliares......................................................................................................... 48 Implementação de reformas.............................................................................................. 49 “Pontificia Commissio de Patrimonio Artis et Historiæ Ecclesiæ”: preservar o património artístico e cultural da Igreja........................................................................ 51 “Pontificia Commissio de Ecclesiæ Bonis Culturalibus”: da conservação para a valorização ..................................................................................................................... 53 “Charta der Villa Vigoni”: tutela dos bens eclesiásticos ...........................................54 Urgência
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