Tratos & Mofatras

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Tratos & Mofatras ARS HIST oRICA TRAToS & MoFATRAS O grupo mercantil do Recife colonial (c. 1654 – c. 1759) George F. Cabral de Souza 2ª Edição Revisada ARS HIST oRICA TRAToS & MoFATRAS O grupo mercantil do Recife colonial (c. 1654 – c. 1759) George F. Cabral de Souza 2ª Edição Revisada Recife 2020 todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qual- quer meio ou processo, especialmente por sistemas gráfi cos, microfílmicos, fo- tográfi cos, reprográfi cos, fonográfi cos e videográfi cos. Vedadas a memorização e/ou a recuperação total ou parcial em qualquer sistema de processamento de dados e a inclusão de qualquer parte da obra em qualquer programa jusciberné- tico. Essas proibições aplicam-se também às características gráfi cas da obra e à sua editoração. Editora associada à Catalogação na fonte: Bibliotecária Joselly de Barros Gonçalves, crb4-1748 S729t Souza, George F. Cabral de (George Félix Cabral de). Tratos & mofatras [recurso eletrônico] : o grupo mercantil do Recife colonial (c.1654-c.1759) / George F. Cabral de Souza. – 2. ed. rev. e ampl. – Recife : Ed. UFPE, 2020. Inclui referências e apêndice. isbn 978-65-86732-68-9 (online) 1. Comerciantes – Recife (PE) – História – Séc. VII. 2. Comerciantes – Recife (PE) – História – Séc. VIII. 3. Mercantilismo – Recife (PE) – História. 4. Pernambuco – Historiografi a. 5. Recife (PE) – Comércio – História. I. Titulo. 981.341 cdd (23.ed.) ufpe (bc2020-098) Rua Acadêmico Hélio Ramos, 20, Várzea Recife, PE | CEP: 50740-530 Fone: (81) 2126.8397 | [email protected] www.ufpe.br/edufpe Para minha Madrinha Margarida, com muito afeto, gratidão e admiração. “É fácil aceitar que um centímetro no mapa equivalha a vinte quilômetros na realidade, mas o que não costumamos pen- sar é que nós próprios sofremos na operação uma redução dimensional equivalente, por isso é que, sendo já tão mínima coisa no mundo, o somos infinitamente menos nos mapas.” José Saramago, A viagem do Elefante. “(...) de meus pais nada herdei. O que possuo foi adquirido por minha indústria e trabalho.” Manuel Rodrigues Pimentel, comerciante no Recife, em seu testamento. 1735. mofatra. s. f., compra fingida, ou simulada, que se faz, ou que se vende, tendo-se prevenido quem compre aquilo mesmo a menos preço; ou quando se dá por alto preço, para o tornar a comprar por preço ínfimo, ou quando se dá, ou empresta por preço mui alto. Ato praticado por mofatrão. Dicionário da Língua Portuguesa, Rafael Bluteau. 1789. Abreviaturas acmr Arquivo da Câmara Municipal do Recife advct Arquivo Distrital de Viana do Castelo ahu Arquivo Histórico Ultramarino antt Arquivo Nacional da Torre do Tombo aotcr Arquivo da Ordem Terceira do Carmo do Recife ap Anais Pernambucanos dhbn Documentos Históricos da Biblioteca Nacional dpc Dicionário de Pernambucanos Célebres fo Foral de Olinda hoc Habilitação para Ordem de Cristo hso Habilitação para Familiar do Santo Ofício iahgp Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano igcp Informação Geral da Capitania de Pernambuco em 1749 leotsf Livro de entrada de irmãos da Ordem Terceira de São Francisco do Recife lmo – acml Livro do Manifesto do 1% do ouro – Arquivo da Casa da Moeda de Lisboa lotc – irmãs Livro de Assentamento de Irmãs da Ordem Terceira do Carmo do Recife lotc – irmãos Livro de Assentamento de Irmãos da Ordem Terceira do Carmo do Recife lrcmr Livro de Registro da Câmara Municipal do Recife nmcr Artigo “Nobres e Mascates na Câmara do Recife” de José Antônio Gonsalves de Mello (referência completa na bibliografia) Nota prévia do Autor A primeira edição deste livro surgiu em 2012 e foi totalmente am- parada pela facepe. A tiragem original rapidamente se esgotou. O livro tornou-se útil para todos os que se interessam pelo estudo do período abordado em Pernambuco, especialmente pelo conjunto de dados reunidos para embasar as conclusões apresentadas. Temos a honra de registrar que o trabalho foi contemplado com os prêmios Amaro Quintas de História de Pernambuco, da Academia Pernambu- cana de Letras (2013), e Pedro Calmon de História do Brasil, do Insti- tuto Histórico e Geográfico Brasileiro (2015). As linhas gerais defendidas na publicação, a despeito dos avanços registrados na pesquisa sobre o Brasil colonial, continuam válidas. Decidimos então preparar uma nova edição com a correção de al- gumas imprecisões registradas na primeira tiragem e com a incor- poração de referências bibliográficas surgidas mais recentemente. Também foram incluídas informações sobre personagens que não chegaram a figurar na primeira edição. Esta segunda edição conta com o apoio do Programa de Pós-graduação em História e da Editora Universitária da Universidade Federal de Pernambuco. Sua publica- ção no formato e-book facilitará a distribuição e o acesso ao trabalho. Prefácio à 2ª edição Os livros têm grande importância em nossas vidas não só porque auxiliam na construção de nosso conhecimento, mas também porque nos trazem palavras de encanto, doçura e suavidade. (Francis Bacon) Fruto de uma pesquisa densa, o livro de George F. Cabral de Sou- za constitui-se numa obra para ser lida e apreciada como destaca a epígrafe acima de Francis Bacon, na medida que procura analisar a ascensão do grupo mercantil do Recife, desde a rendição dos holan- deses em 1654 até a criação da Companhia de Comércio de Pernam- buco e Paraíba em 1759. Em boa hora, recebemos esta segunda edi- ção revista, corrigida e ampliada, pois a primeira edição – lançada em 2012 pela Editora Universitária da ufpe – rapidamente se esgotou. Através do método prosopográfico, preconizado por Lauren- ce Stone, e da microhistória, o autor investiga não só a trajetória dos negociantes do Recife, como também as ações e estratégias desenvolvidas por este grupo. A criação de redes de sociabilidade por estes indivíduos possibilita compreender o alcance dos seus pode- res para além da capitania, chegando no próprio Reino de Portugal. As relações internas e externas do grupo mercantil possibilitam não só o seu fortalecimento, como também do próprio Recife como centro urbano e portuário. Vale recordar que a localidade foi elevada ao estatuto de vila em 1709, mesmo com toda oposição da açuca- rocrata Olinda e dos seus “nobres”. O poder do grupo mercantil se consolidou para além do Senado da Câmara com a criação da Com- panhia de Comércio de Pernambuco e Paraíba, em 1759, quando in- divíduos desse grupo se tornaram acionistas e membros da direção local do monopólio no Recife. As mercês, como as Habilitações da Ordem de Cristo, recebidas por tais indivíduos, assim como o poder da companhia no trato mercantil dos escravos africanos para a capi- tania de Pernambuco, demonstram a ascensão do grupo mercantil frente à açurocracia dos senhores de engenho. A força do comér- cio atrai a capitalidade da capitania, de fato, para o Recife, embora de direito ela tenha continuado em Olinda até 1827. A pesquisa de George F. Cabral de Souza, materializada no presente livro, revela, minuciosamente, importantes aspectos dessa movimentada fase da história de Pernambuco. Carlos Gabriel Guimarães Universidade Federal Fluminense Rio de Janeiro, agosto de 2020. Prefácio à 1ª edição Antônio Fernandes Matos, Antônio Álvares Ferreira, Antônio da Rocha Dantas, Domingos Pires Ferreira, Domingos Rodrigues de Oliveira, Francisco Lopes Porto, Francisco Correia da Fonseca, Jo- aquim de Almeida, João Machado Gaio, João e Luís da Costa Mon- teiro, José Vaz Salgado, Lourenço Gomes Ferraz, Manuel de Sousa Crespo são alguns dentre os 429 sujeitos que deixaram indícios documentais de sua vinculação ao comércio na praça do Recife e nas rotas atlânticas a ela conectadas, e cujas trajetórias, estratégias, sucessos, alianças e fracassos foram esquadrinhados por George F. Cabral de Souza. Provenientes do reino, sobretudo do Minho e de Trás-os-Montes, começaram a vida como homens do mar, lavra- dores, artesãos e soldados, tornando-se, entre a segunda metade do século xvii e a primeira do xviii, comerciantes de grosso tra- to em Pernambuco. Alguns chegaram a possuir engenhos, outros controlaram o comércio de carne pelos sertões das capitanias adja- centes. Vários se enredaram nas malhas da administração colonial, quer nos cargos da governança, quer nos ofícios da Coroa. Muitos receberam patentes, outros conquistaram a familiatura do Santo Ofício, e outros, ainda, os hábitos das Ordens Militares. A maioria enraizou-se, montou estabelecimento, administrou fortuna, arre- matou contratos, galgou cargos e postos, imiscuiu-se em disputas e conflitos, estabeleceu alianças, teceu redes de parentesco, amizade e interesses, contribuiu para irmandades, ostentou símbolos de dis- tinção, deixando descendência na terra e nos negócios. O livro Tratos & Mofatras é fruto de pesquisa sofisticada e nos oferece primorosa reconstrução histórica da capitalidade mercan- til da praça do Recife, assim como das biografias e das trajetórias individuais, familiares e associativas dos homens de negócio nela radicados. Ao retraçar, com extrema argúcia interpretativa, teórica e metodológica, as variadas opções, ações e estratégias de comer- ciantes e de redes mercantis em Pernambuco pós-Restauração, e ao desnaturalizar uma identidade constituída a priori (conceito e pressuposto plenos de significados e, portanto, perigosos, como o próprio autor nos alerta), George F. Cabral de Souza combina com maestria a história social e a história política, seguindo os passos de Lawrence Stone e os métodos da micro-história. Trata-se de um minucioso trabalho de prosopografia, que recons- trói a biografia coletiva de um segmento social de suma importância não só no Brasil colonial, mas no império português como um todo. Por meio de rigorosa pesquisa documental, de elaborada sistemati- zação de dados quantitativos e qualitativos, e, sobretudo, da análise acurada dos mesmos, o historiador desvenda as características co- muns ao grupo mercantil do Recife entre c. 1654 e c. 1759, dando a conhecer suas relações internas e suas interrelações com outros grupos sociais, a construção de espaços e de dinâmicas de poder, as estratégias de mobilidade e de nobilitação próprias da monarquia pluricontinental portuguesa.
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