GB1TBBAD OR-LIBZ 33.° anno N.# iwn REDACTOR PRINCIPAL — AGOSTINHO DE CAMPOS

isaftCDâlaraa en Ltiboa ADMINISTRADOR FUNDADOR: PEDRO CORREIA OA SILVA Aoal^BAtarac aaa proTlaelaa EDITOR RB8P0N8AYBL Luit Augusto do Amorli 1 mei..... 500 r6U. Annuncioi, linha 20 réis. 3 mezei, pagamento adiantado f#150 Luis Augusto do Amorin 3 rootei • •• &O0 ■ Annuncioi muDdinoi. II* A correspondência sobro a administração, ao director da KM- # Avulio.. 10 • nht 10 réii. Tolopnono n. 117 PRX&I JSDITORAl DO DIAHIO ILLliSTRADO, traraisa da Quoiuiada, Commuuictdoi o ontroi artlgoi, eontrictiro-ife na idminiitraçlo. Qiaria-leira 10 de fevereiro de 1901 TYP09RAPHIA B IMPKBS8À0 35, 1.° auílar o rua da Barroca, 130. 55 — Trareis a da Queimada —17

gasosas quando se estravasam da garra- que iam o chefe do partido dr. Virgilio, Ribeiro Pilho e Arthur Kendall. A re- co Viegas Louro, Joaquim Rodrigues Pereira Machado, proprietário; Manoel Mello e Sousa e dr. Martins de Uarva- fa. ferencia era feita aos ara. Joaquim Ri- de PaBsos Pinto, João José Rodrigues Rodrigues Portugurz, proprietário e Um partido lho. ' 7 j J beiro Telles e Arthur Landal. Esta 6 a situação partidaria do sr. de Passos, Thomax Francisco doa Ssn- commerciante; Franoisco Fernandes Lo- O povo protestou contra os desordei- ( th, Manoel Martins Caiado, José do Hintse R.beiro nos districtos do sul do pes, proprietário e commerciante; Fran- ros, repetindo os vivas ao sr. João Fran- Nascimento Rosa lternnrdo, José Rodri- cisco Xavier de Mendonça,proprietário; pais e por isso, com a raiva que lhe ac- co e aos seuB amigos. Adhesão gues de Passoa Pinto, José Henrique da Joio Bento Palmeiro, commerciante; Alguns dos contra-manitestantea/que que liquida cende a consciência da tua miséria Crux, João do Sousa da Cruz, Manoel Jcão da Crux Biquinhas, proprietário e eram poucos, foram mimoseados com al- politica, se vé redusido a gritar pela Dia9 d'Aodrade, Manoel Gomes Junior, capitalista; José Rodrigues Portuguez, guns soccos. O sr. major José Joaquim Boromenho João Gomes, João da Silva Dias Gomes, proprietário; Manoel do O' Assumpção, bocca dos acratas associados ao governa- dirigiu a seguinte carta ao nosso presa- As manifestações de enthusiasmo e Nas estações de Santa Birbara e Jcão de Siusa Botina?, Apolinário da do amigo e correligionário, o sr. Manoel commerciante; José Pereira Machado de adheião politica, faitas naa prinei- dor civil de Faro o aign'fuativo— viva a Loulé, á passagem do comboio, estava Silva Diaa Gomes, José Eusébio, Ma- Junior, proprietário e professor; Fran- revolução social! muito povo com archote^ fasendo uma Roldan: r..t -ámomM paes cidades do norte do paia em honra noel Pires Junior, João Pires, Jcão cisco Rodrigues Portuguex, proprietá- grande manifestação a João Franco, Viegas Antonino .Junior, Joio Baptista do nosso chefe, desnortearam completa- Castro Marim, 4 2 901. rio; Jcsé Maria Correia, proprietário; Mello e Sousa e dr. Virgilio. Dias Gomes, Antonio João Viegas, Braz José Fernandes Mucharra, proprietário; mente o governo que, por myop'a intel- Na estação de Albufeira também IILU,° Ex.w* Sr. engenheiro Manoel Rol- Costa, Francisco Romão de Carvalho, José do Nascimento Pité, proprietário; muito povo deu vivas aos srs. .João dan lectual e moral, julgava o pais pelo cara* 4 arbitragem Antonio Martins Gallego, Antonio Mar- Miguel de Jesus Amor, commerciante; Franco, general Figueiró do o João Fer- tins Gallego Palmeiro, Aotonio Martins cter, pelas aspirações e pelas opiniões Em consequência de se terem aggra- Manoel do Sousa Oliva, commerciante; reira, descendo do comboio luuifa gente Gallego Junior, Manoel Antonio Viegas mercenárias da clientella que o cerca e vado os meus padecimentos, não mo ó Germano José Gaspar, proprietário e de Lagoa, quo tinha ido assistir ás ma- possível, como muito desejava e havia Yallfigão, Antonio Mendes Carras Ju- commerciante; Jcsé Antonio Dentinho, da "Beira Alta apoia. No primeiro momento de susto, a nifestações de Faro. nior, Francisco Lourenço Junior, Manoel feito propósito, ir a Faro assistir á ro proprietário; Antonio Viegas Pinheiro sua única ideia foi a de abafar essas ma- Na estação do Messines estava mui mj Antonio Pires, Francisco Pires Costa, Por inadvertência do chefe da typo- cepção ao ex sr. conselheiro João Junior; Amâncio Goso, proprietário e to povo com archotes e uma banda de Joaquim Martins Silvestre, Joié Mar nifestações, negando em toda a parte graphy d'eete jornal, e com inteiro des- Franco c apresenter lhe as miohss ho industrial; Joaquim Thomax dos Santos, musica, havendo vivas._Uíl0 tins Silvestre, Manoel Joaquim Gago, menagens; adhiro, com tudo, a todas as proprietário; Manoel dos Santos Oliva, autorisaçao para as suas demonstrações conhecimento nosso, sahiu hentem na w j ■- f — — —- y JcSo Cordeiro, Manoel Mendes Pini o nossa primeira pagina uma local com o nanucitacoes mique cn honra do preati- commerciante; Vicente Baptista Mendes de caracter publico. Obrigado a recolher Barros, Aotonio Mendes Pinto Barros, titulo de Companhia dos Caminhes de gioso chefe do partido regenerador-lib j- Pires, proprietário; Joio Viegas Pereira esae expediente, que, logo de começo, Os vivas libertário- Joié Mendes Pinto Barros, Joaquim de Ferro da Beira Alta, sem signal que a rai alli 9e fixer* m. commerciante; Domingos da Costa Rus- Sousa Eusébio, Maneei de Brito Clara tio oomicamente se iniciou pela prohi- definisse como estranha á redacção po- A v. vx • peço so digno «cr inter- so, proprietário; Antonio Viegas Pesta- Junior, João Dias Netto, Pedro do Nas- biçio dos viveu na estação do Rocio, o litica do Diário Illvstrado. governamentaes prete d'este meu sentir. na, proprietário; Manoel João Baptista cimento, Pedro José Guerreiro, João de A nossa opinião, antiga e radicada, Sou com a maxima consideração Alberto, commerciante; Jotó de Sousa governo não teve outro remedio senão o Souaa Christina. Manoel Rjmào, Manoel sobre o assumpto em questão, já por va- Dissemos que o libertário Bartholo- Poeira, commerciante; João Correia das de engulir, n um lastimoso embaçamen- a Romão Junior, Franciico de Soma Cor- rias veses a temos exposto: a exigência meu Constantino foi para Faro presidir Da v. xx. Déres, proprietário; Manoel José d'Oli- reia, Francisco Viegas P,nto, Francisco to, toda essa serie de triumphos alcan- as manifestações em que se davam vi- veira, proprietário; Antonio de Sousa da indemnisação é a maior tentativa de att.° ven. e obgd.° Méndèa Pinto, Manoel U va Christina, çados no Porto, em Vianna, em , expoliação de que o Estado português vas á revolução social e ao governador Honrado, commerciante; Francisco dos José Joaquim Soromenho. João do Nascimento, Manoel Pinto de Ssntos Martins, proprietário; Veríssimo em Aveiro e em , não £Ó pelo tem sido victims—e todos sabem que as do districto. Poreto. temos aefirido boas. Como sempre fasemes, nada rffirmá- Ribeiro Netto, ajudante de notário. homem, cujo caracter e cujo valor por Ventura de Sousa Euacbio, João Ro- Desde longos annos que a exigência mo3 que aSo pode9semos provar. ■——— mão, Jcão do Sousa Correia, João de toda a parte eram acclamados como uma procura impôr se e abrir caminho, sem Conhecendo do ha muito a comedia li- Em Évora publicou-ae um numero Sousa Eusébio, Joaquim Soares, Fran- garantia de seriedade governativa, mas que nenhum governo lhe desse anda- bertaria que se preparava em Faro, por- única de um jornal com o titulo Home- cisco Soares, Antonio da Crux, Manoel nagem a João Franco, commeuorando a 4$ propostas pels programma de verdadeira regene- mento. Em 1891, sendo ministro das ue muito antes da partida do st. João Martinho, Joeé de Campos, Manoel Joa- Obras Publicas o sr. Jjão Franco, junto franço já a gente do governo espalha- visita d'este estadista áquella cidade no ração nacional que constitua a bandeira quim Euscbio, Joaquim Jo^ó Soares, d'elle como dos anteriores titulares da va em Lisboa que slli é que iam ser el~ dia 2 do corrente. Manoel Antonio Pires, José do Sousa do nosso partido. mesma pasta, fiseram-se inutilmente fas - alguns amigos nossos da capital do Ease numero insere o retrato do sr. Faísca Junior, Manoel de Brito Barrote, de fazenda grandes e insistentes esforços para Algarve fiseram seguir o acrata Bartho- conselheiro João Franco e varioa arti- Aununcicu se a segunda viagem de J. S. Lavajo, João Viegas Grasma, Ma- admittir a questão a uma arbitragem. lomeu Constantino, veado o mais de uma gos, aliás muito bem escriptcs, allusivos propaganda politica ao sul do reino. mei Gaspar Romão, José Eusébio Men No consulado do ministério regenerador ves entrar em casa do governador civil á) qualidades pessoaes e politicas do Exasperado com o êxito da primeira, donç3, Joaquim Amaro, Joaquim da ;y de 1893 a 1897 renovaram se as tenta- Ferreira Netto. E temos testemu- nosso presado ehçfo, no incremento que Cruz Clara, Manoel Francisco Horta, tendo a corteis de quo nos districtos tivas com o mesmo resultado nullo, por- nha* de que o facto ee tor- o partido regenerador liberal tem toma Joié Viegas Antonino, Manoel, da Crus Ccmo já dissemos o sr. Teixeira de do em todo o pais e ao papel quo esse maridionaes do pais a opinião publica que nenhum dos membros d esse gover- nou arepetiraindaante-hon Costa, Manoel João Senior, Julio Cesar Sousa, para justificar a sua proposta de no se prestou a animar essa injustifica- tem ia nolle, já depois da par- partido está destinado a representar na acclamaria com o mesmo ou superior RosalliS, Joaquim Ferreira Mórs, Joa- remodelação dos contractos com o Banco politica portugueza. da e atrevida extorsão. tida do sr. João Franco para de , declara, entre outras coi- eothuBiasmo o nosso partido e o seu che- quim Pires Fonte Santa, Jo6é Raminhos, Iofelismonto o ministério progressis- Lisboa. José da Crus, José Francisco Soares, sas, que a actual circulação fiduciária ó fe, sentindo, e com razão, que cada uma ta que se seguiu, conscntiuem bem má Joaquim Romão, José Filippe, Joaquim excessiva. ,, hora, em attender ás preteniões dos in- Partido regenerador liberal dessas manifestações significava, com de Jesus, José Franciaco do Eitanco, Mas fica-8e na aflirmação, sem apon- teressados e nomeou árbitros para a um preito de confiança em nós, uma de- Pronettemos responder hoie ao Cor Jo: ó Joaquim d'Almeida e Silva, José tar raxõca convincentes do seu dito, e constituição do tribunal—o que desde reio da Noite e ao Dia, mas eó temos es de Faro sem indicar facto algum que o demons- monstração de protesto contra a sua obra Gaspar, Matoel de Sousa Euaebio Ju^ tantos annos aquelles não haviam con- paço para um, e escolhemos o primeiro. nior, Joaquim do Nascimento, José Mar- tre. mt de corrupção e de vergonhas, o gover- seguido de nenhum governo portu- Pedimos desculpa ao Dia e esperamos Começamos hoje a publicar a liste, tins Coelno, José de Sousa C&rroia, Ma- Apenas refere, de passagem, que es- guês. no, reconhecendo a insufficiencia idiota em Deus, e no seu conhecido odio ao3 longa mas ainda aoám muito incomple- noel Gsgo de Sousa, Fiancisco de Sou- tando o banco auctorisado a elevar a Ainda assim o negocio correu com das prohibiçÕes, esneebera um outro grupelhos, não vá faser por isso uma sci- ta, das principaea pessoas que tomaram sa Eusébio, Jjão D.as Gonçalves, João 72;000 contos as cotas circulantes, ain- morosidade e só agora, em tempo do sáo no partido. parte nas manifestações do partido ro- da estas não passaram de 69.G00 cou- plano de defesa ainda mais em harmo- MartinB do Estanco, José de Sousa Eu- overno actual e para sua maior gloria, Ao Correio respondemos, principal- generadcr-libcral de Faro: seb o Junior, José Eusébio Corotello, nia com o seu feitio moral. f que a evidente expoliação conseguiu mente, perguntando. Perguntando-lhe Manoel de Brito Barrote, Francisco O que eata circunstancia poderia chegar ao dia ambicionado do julgamen- D'ahi essa conspirata das contra- pela centésima ves, porque é que, em Faros (• aspar Ruivo, Bernardo Rodrigues de provar, cm boa lógica, seria não o exces- to—quando nunca devia ter sido sequer ves de diser todos 09 dias em compac- so de circulação fiduciária, mas—quando manifestações em Faro, annuneiadas, Dr. Virgilio logics, ex-governador Passos, Manoel Martins do Estanco Gal- admittida á discussão. tas cclumnas de prosa, que não se rala muito—a sua suficiência. civil e antigo deputado; Constantino lego, Maneei Martins Gallego, João oom uma previsão prcpbetica, nos cen- A causa está pendente de um tribu- mesmo nada com a viagem do sr. João Porque, quando muito, seria isso ver- Cumauo, proprietário e capitalista; Avi- Martins Gallego, Manoel Eusébio, José tras de cavaco de Lisboa, pelos orça- nal, mas pertença á opinião publica, Franco—não explica á gente a sua cum- dade, se ninguém encontrasse contrarie- la e llorta, proprietário e capitalista; Martins Sancho, Manoel Martins Sancho conitituida por aquelles a quem sa pre- plicidade na iniquidade fiscal da nova dades provenientes da escassex de nu- mentaes e por alguns progressistas, ain- Abrahão Sabath, commerciante; Salva- Junior, Manoel Jobó Guerreiro, Antonio tende estorquir, n'este tempo de dese- circumvallação, contra a qual nada piou merário na praça. i » da antaa de começada a viagem ao sul. dor Mendes, presidente da Associação Viegas VallBgão, Manoel do Brito Cla- uilibrios financeiros e aggravamentos emquaato era tempo de a evitar Ora essa escassex existe de facto, e dos Artista; Carles Barrot, proprietários ra, José de Sousa Euaebio, Manoel San- Já todo9 sabem a forma e a bandeira 3 e impostos, a bsgatolla de 2 C00 contos A respeito das nossas invectivas ao até o proprio sr. ministro da fazenda a David Sabath, commerciante; ífraocisco cho Panasqueiro, Domingos Dias Netto, de réis. politica ou anti-politica de que o gover- partido progressista poderão ser muito José MírWfié Sancho Junior, Manoel reconheço, confessando haver, por vexes, li Jao, empregado no Banco de rortu- Não ha nada, radicalmente nada, que forte?; mas não ha nem haverá n'ellas certa difficuldade nos descontos. >t no ao serviu para as levar a effaito. Os gal; Francisco Tavares Senior, ccommer- Rodrigues Barbosa, João Rosa Beatrix, justifique a exigência. E a decisão do nada que se compare ao que o Correio Ultimamente este estado de coisas gritos de viva a revolução social e viva ciante: Jayme Barrot, proprietário e ca- Manoel Silvestre Pinto, Bcslchior do Es- tribunal não poderá deixar, estamos cer- tom-so aggravado a ponto do banco da Noite fes, decerto por não ae ralar tanco Gallego, Antonio S-usa Dias Ju- pits lists; João Coelho Pereira de MjM&ttoe, o sr. governador civil, com que as mes tos, de reconhecer isto, e do concluir mesmo nada com a viagem ao sul:— emissor ter recusado auxilio a firmas proprietário e capitalista; Joaquim Pan- nior, Jesó Silvestre Pinto, José do Nas- mas bcccas de uma dusia de manifestan- ccmo nói, que nem sequer deveria ter transcrever e perfilhar com a sua aucto- conhecidas, c enviado grande quantida- toja, proprietaric; J-só Bento Ruah* cimento Roaa Bernardo. sido convocado para julgar uma questão ridado do orgão de um partido trechos de dc prata para as thesourarias dos di- tes intermeavam os do abaixo o sr. João commerciante; Jq>é M3rio da Coacei que de facto e de direito não pocíe exis- de um miserável pasquim anonymo con- Estoy: ( ^ ' versos miosstcrica a fim de se pagarem Franco e abaixo a lei de 13 de fevereiro, ão, proprietário o capitalista; -José tir. tra o sr. João Franco, papelucho tão ré- n'esea especie oa vencimentos dos em- 8Iu:eiro, vereador municipal substituto;; demonstram bem a que especie de ele- les que o proprio auctor não so atreveu a José Francisco Simões, pharma- pregados públicos. José Crandeiro, guorda-hvrcs, José Cae- ceutic#^ David Antonio de Brito, mentos recorreu o governo do sr. Hintse assiguttl o. O ergão maioral dos filhos Não ha muitos dias ainda que, na tano Pereira de Mattos; proprietário; dos Passos cobriu o com a sua si» pa- proprietário e commerciante , José camara dos pares, o sr. ministro das Ribeiro, na sua ancia de, por qualquer Manuel Fonseca, proprietário; José dos Centro Regenerador ternal e classificou o de primeira ordem Francisco Simões Senior, propr.etario; obras publicas, ao ser interpellado so- forma, empanar o brilho das festas e at- Reis Queirós, guarda livres; Abrahão José Jesus Zeferino, proprietaric; Joa- Tudo por não se ralar mesmo nada cc-m bre a singularidade de não serem Amram, proprietário e industrial^ Anio tônuar a importância do movimento po- a viagem ao sul. quim Rodrigues Cartajola, proprietário; descontados noa estabelecimentos ban- nio Cyrillo Tavares Bello, commerciaa-. Joaquim de Jesus Zeferino, proprietário; cários os bilhetes de thesouro ente- litico que em tsdo o pais se accentua, Liberal te; ,uj, Jobó Palermo de. Faria, proprietário; gue8 aos credores do seu ministério— dia a dia, a nosso favor. Dr. Alexandre Assis, medico; ((Anto- Antonio Palermo de Faria, proprietário; Estava projectada para amanhã uma A Tarde fas um grande escartcu Gtm explicou que o Banco de Portugal os nio Maya, capitalista; Bamuel Seque?rs, José Vfegàs de Carvalho, proprietário; O desnorteamento politico, para lhe sessão d'este Centro, na qual o sr. con- descontaria, mas em prata. a seguinte local, que veiu publicada no commerciante; padre Joio Bernardo Joaquim Aleixo, proprietário; Francisco Uqmo, é, pois, que o ar. Teixeira de não chamar outra coisa, que essa cama- selheiro João Franco receberia ss ho- Século do dia 7 do corrente: Mascarenhas; dr. João Matto?, antigp Rodrigues Fernandes, proprietário; Luix Sousa se atreve a propor a reducção do radagem revela, ó a consequência do menagens dos seus correligionários de deputado; J^ão Rodrigues dos Sautos, de Mendonça Gasiba, proprietário; José Lisbca e aa felicitações pelo esplendido pap.-l, quando o montante da circulação «Desde o dia 2 até ao presente que empregado do Banco de Pórtúgálj José1 estado de penúria a que no9 districtos Joaquim Feijão, proprietário: Fernando actual não chega? resultado da sua viagem de propaganda as informações telegraphicas do Beja, do sul do reino chegou o partido de que Franco Pereira de Matto?, agronom'o; Martins Curial, proprietário; Francisco ao sul do pais. Pode, por acaso, substituir-ae por publicadas no Século, não tão do nosso padre Bernardino Pessanha; Jopá Mandes/ proprietário; Joaquim do Brito outra moeda a somma que se pretende o sr. Hintse é chefe. Se no norte ainda Essa sessão teve porém de adiar-se presado correspondente c ao mesmo Caetano de Mattos Sanches, advogado; Simões, proprietário o capitalista; Fran- para d'aqui a alguns dias, em virtude da eliminai? conserva, resistindo á enorme corrente tempo distixeto collega, o sr. Marcos Manuel Evaristo Penteado, commercian- cisco de Paula Brito Senior, proprieta- Evidentemente não. Nos termos do doença grave de uma pessoa de família B>ntes». de opioiâo contraria, 8lgun9 influentes te; Matheus Joaquim da Silveira, indns ric; Bamardino Pereira Brito, proprie- novo contracto, o banco apenas distrahe do iliubtre estadista. • trial; Manuel Joaquim da Silveira, guar- ou alguns núcleos partidários de relativa tário e Froneisco do Sousa Faísca. 1:200 contos em prata da sua reserva D'aqui quer a Tarde concluir quo as da livros; Paulo Camsno, proprietário; importância, nos tres districtos do sul metallica, retirando no primeiro doa 5 noticias dt Século, do outro correspon- Jobó Figueira, commerciante; Jose Go- Santa Barbara) anãos destinados a effectuar a reducção, do Tejo o partido regenerador orçamen- HENRIQUE SCHINOLER dente, não eram imparciac3. Esqueceu- mes do Mattos, empregado do caminho Joaquim Affonao, José Gago, Auto- egual quantia cm notas. se, porém, de acoreicentar quo o sr. tal chegou á ultima miséria. de terro; Alexandre de Sousa Figueire- nio Rodrigues Moleiro, Joaquim Char- Eia qualquer das hypotheses da pro- Está gravemente enfermo o sr. Hen- Marcos Bentes, que discretamente so do e Mello, agronosis; Manuel de Brito, neca, Francisco Rodrigues Carrusca, posta, seria, pois, diminuído o meio cir- No districto do Beja resta-lhe apenas rique Schindler, venerando pae do nosso fes substituir durante a estada do sr. proprietário; Manuel Carlos, jornalista e Francisco Bexiga, Jeêé Guerreiro Mar- culante, sem nenhuma especie de compen- um grande ú>fluente — o visconde de querido smigo dr. Henrique Schindler e Jcão Franco em Beja, é nem mais nem professor; Modesto Gomes Reis, indus- tinho, Thomax «Martins Cavacos, pro- sação, de 2t:300 ou 13:800 contos. um dos caracteres mais respeitáveis o menos do que o redactor politico da Fo trial; dr. Arnaldo Liz Teixeira, juiz de Ferreira do Alemtejo. Em todos os ou- prietários. Toda a gente em presonça das sympathicos da nossa sociedade. lha de Beja, orgão local do ar. Ilintsc. direito Francisco Jofé Pinto, proprietá- tros concelhos, o partido do ar. Hintse circumetanciaa - que apontámos—-que a Desejamos as suas melhoras. Se o sr. Bentes tivesse ficado a fazer a a Olhão: p i rio e commerciante; Francisco José Pin- W _ £ está redusido á expressão mais simples, situação derivante d'este facto seria in- correspondências é que havíamos de ver to Junior, empregado do cominercio; A. Dr. Bernardino Adolpho e S.Iva, me- comportável e, portanto, impraticável a sendo lhe impossível, fóra do governo e um delírio de imparcialidade, á moda da Fernandes Pinto, gerente da companhia dico; dr. Carlos Fuxxets, advogado c ve- medida. Tarde. pela sua força propria, eleger um sim- Singer; reador da camara; dr. João Lucio, advo- Só o illu3tre/áiance»ro—transviado A Viagem Tadinha! ples vereador de camara municipal. Isaac Ruab; Ignacio Tavares, empre- gado; Jobó Guerreiro Mendonça, pro- em largas e transcendentes especulações gado do commercio; Paulo Pinto, em- prietário e vereador da camara; Miguel sobre oa câmbios—cão deu pela comesi- No districto de Faro a situação é a pregado do commercio; Francisco Tava- 0 jantar em Faro Ayres de Mendcnça, escrivão-notario e nha realidade das coisas. mesma. O seu único elemento de força res Junior, ourives; Filippo José Dias; proprietário; Rodrigo Antonio de Oli- Metteu-se a doitar contas e quanto ao Sul eleitoral ó o sr. dr. Matheus Teixeira de proprietário; Francisco Victorino dos veira, escrivão notário e proprietário; viria a ser a circulação da moeda antes Uma das festas maia brilhantes da Santos, proprietário; Elias José Fernan- José Pedro Pacheco, proprietário; An- de 1890 é concluiu que, com pequena Aieveác, cm Tavira. No dia em que ca- recepção em Faro coneistiuno jantar de des, industrial; Luiz Primo da Costa tonio Santos Mendonça, proprietário e differeaça, bastaria para as necessida- hir do governo, o sr. Hintse só por alli 207 talheres em honra do sr. conselhei- Guimarães, proprietário; J. J. da S Iva industrial; José de Jesus Alfonso, pro- des d'agora o mesmo que então era tido As manifestações ro João Franco. Todos os discursos se encontrará ao seu lado os braços frater- Marques, proprietário; Ricardo Joaquim prietário; Laxaro do O' Oliveira, phar- como fcufficiente. notaram pela sua eloquenria e enthu- naes de algum Bartholomeu Constantino. dos Santos, empregado do commercio; maceutieo e proprietário; José Antonio E d'este r&oiocinio concluo que ha- siasmo, fechando a serio o pronunciado no regresso Francisco Tavares llorta Senior, indus- Vieira, proprietário o commerciante; vendo n'esse tempo 73:000 em moeda, Oa grandes iiifluentes e os fortes núcleos polo rov. Bernsrdiuo Pessanha, prior da trial; João Lopes cio Rosario Senior, João Martins Morgado, proprietário e toda a gente ficaria satisfeita hoje com de força politica que, durante tanto tem- As seguintes informações publicadas freguesia de S. Pedro d'aquella cidade, proprietário; Franoisco Tavares Horta capitalista; João Pires de Sou»a, pro- 75:000 contos cm notas, prata, nickel e o que captou os bravos da assistência po, fiseram d'aquella província um dos pelo nosso collega o Diário de Noticias Junior, industrial; J. J. da Silva, pro- prietário; Mathias de Sousa Gaita, pro- cobre! justificam a fúria doa rotativos e em es- pela sinceridade eloquente, harmonisan- prietário; Antonio J. Maojua, industrial; maia firmes baluartes da regeneração, prietário; José de Sousa Honrado, com- Quer dixer, s. ex." não dá importân- do-se com a uebre-sa da sua pbysiono* pecial dos orgâos do geverno contra cós, padre José Bernardo da Veiga; Fran- merciante; José dos Reis Silva, proprie- cia, nem toma em consideração o proce- estão ccmno8co na eui quasi totalidade, mia, emmoldurada de cabellos brancos, ue oa leva a deturpar os factos que se cisco Vicente Fernandes, commerciante; tário^ e commerciante; Manoel da Silva dimento economtco do paiz dud lapso e os restantes pasaaram-se para os pro- mas onde cs grandes ideses patrióticos 2 eram na viagem do sr. conselheiro Joio João de Sousa Eusébio, pharmaceutieo; Larião, proprietário e industrial; Pedro de 14 annos, nem a resultante d'esse accendem fulgores do enthuriasmo e de gressistas. Franco pelo norte e sul do pais: José da Encarnação Vieira Junior, phar- Lopes Mendes, proprietário; Antonio do progresso aobre o augmento das transac- crença. maceutieo; João Martins Ramos, phar- 0'Garrocho, proprietário e capitalista; ções e operações de oredito. Em Évora então a debacle ainda é O theatro achava-se vistosamente «A partida do ar. conselheiro João maceutieo, José Gonçalves Bandeira, Antonio Augusto Xavier de Lima, pro- E contudo só o commercio geral— maia completa. Nem sequer um influen- adornado c as damas, nos camarotes, da- Franco e seus amigos políticos, de Faro pharmaceutieo, etc., etc. prietário; Francisco de Paula Brito, que não abrange todos oa aspectos da vam uma nota garrida e animada ao te ou um conselho lhe resta. Em tempos para Lisboa, foi calorosa. commerciante e despachante da alfan- expansão da economia nacional, mas qu.< S. Braz d'Alportels Desde a casa do sr. Virgilio Ingles conjuncto da festa que decorreu admira- idos, o actual governador civil, sr. Sar- dega; Manoel da Crux Soares, commer- em toda ella se repercute—passou de velmente, sendo todos unanimes em con- até á estação, fasendo o trajecto em Manoel Rasa da Sousa Dourado, ciante e despachante da alfandega; Joa- de 86:COO contos a 112:000, isto é, re- seda1, teve importância eleitoral em Es- trens, deram-lhe muitos vivas. fessar que nunca em Faro a houve tio Francisco da Luz Clara, José de Sousa quim Antooio Pacheco, proprietário e presenta* um sccroscimo de movimento trear z, mas boje, desde que, de medico deslumbrante. Dasjanellaf, as senhoras acenavam Uva, Joaquim de Sousa Uva, Domingos commerciante; Ventura da Cruz Baptis- de 26:000 contas, dos quaes quatro quin- municipal d'esse concelho, se transfor- com oa lenços. de Sousa Uvs, Antonio Martins Sancho, ta, proprietário; Antoaio Bento Palmei- tas partes (20:000 contos) revertem ex- No largo da estação um grupo de mou em provador de aguas mineraes, José de Mattos Casaca, dr. Passos Pin- ro, proprietário e commerciante; Joaó clusivamente a favor da importação e exaltados deram morras á lei de 13 de Na relação das pessoas que estive- to, João Viegas Louro, José Vicsnto Vicente Pestana, proprietário e indus- exportação nacionxos. desde qne saia para fóra do governo, es- fevereiro e a João Franco, atirando com ram na est-.ç&o de Coruche, apparece-. Mórai Feria, Joio Valente Machado, João dustrial; Domingos do Espirito Santo Ignorará o sr. ministro da Fasenda sa influencia evapora-se como as aguas pedras, indo uma cahir na carruagem em ram erradamente os nomes: Jo&quim Antonio Rodrigues de Passos, Francis- Correia, proprietário e industrial; José este facto? aflige saweMnuuro

Nao é crivei, porque—se em nada uo muita pAtrioticamente comprehen- presidente da Republica proclamará a neu- contribuiu para a factura do relatório 2 eram que não deve ser tolhida a ex- tralidade dos Estados-Unidos. O ACTOR GOLÁS que nattignou—»ão pôde aeffrer duvida pansão do amor e dedicação pela patria de que o leu. Russia e Japão commum. Ainda bem, para gloria da ci- Londres, 9, m. Não saberá, então, tirar as eonclu- dade de Évora! A situação conserva se bastante ten- O almirante Aleixioff telegrapboz que tÕex clnriacimas a que levam oa proprios Em nome do povo d'Evora repelliu a 83, não tanto pela incerteza da politica una torpedeiros japouezes atacaram a es- mapD88 que mandou elaborar? paternidade d'um papel assignado pelos do Celeste Império e pelos projectos da (juadra russa em Port Arthur á meia-noite Não é também natural, embora a obreiros do futuro, que parecem os de- França no Sul da China e da Allema- de 8 de fevereiro, ficando com avarias 2 preparação do iIlustre financeiro para a molidores do presente. Não ha em Évo- nha, no valle do Yang Tae, como pelas couraçados e I cruzador. pasta em que se encontra, a ja toda ori- ra um homem que seja capax de perfi- relações entre a Russia e o Japão, de- ginada em sciencia infusa e «'alguns lhar aquella monstruosidade — se não vido— Msndchuria e Coréa aparte—da murros ua carteira do deputado. S. Petersburgo, 8, t. (Atrazado). que appareça!... Houve ainda quem politica do segundo d'aquellcs gover- Rssta nos, portanto, esta explicação quisesse attribuir aquelle miserável e nos, que tende positivamente a «japoni- A protecção dos japoneses na Russia para a extraordinária idéa do sr. Tei- cobarde escripto a alguém, cujo talento sar» todos os povos da raça amarella Só será confiada á embaixada dos Estados- xeira de Sousa: a reducção da moeda- e illustr8ção são documentos e mais do ae conseguiria um accordo completo no Unidos da America. papel é apenas um true Uo insigne me- que sufiicientes, para não merecer tal caso em que a Russia, obstando a esse dico d'rguaa, para fazer acceitar outros affronts, a despeito da vaidade oscillan- desi jo sempre crescente do Japão, res- Berlim, 8, n. trues subsequentes. M te do seu génio, caprichosamente irre- peitasse o principio da porta aberta e re- Ora se é! Segundo consta por uma correspon- quieto. conhecesse, a par da soberania chinesa Quando se tentar—pro forma ó cla- dência particular do S. Petersburgo, a t Nunca um filho d'Evora, digno d'es na Mandchuris, a sua eephera da in ro—diminuir a circulação fidue aria, o ida do tzar para Moscow Li addiada te nome, feriu na sombra. Tem havido lluencia na Coréa. Por seu lado, o Japão commcrcic clama e protesta. até nova ordem. no diatiicto da velha cidade, animod va- deveria dispor-se a reconhecer os direi- E então o governo benevolente e ronis para defrontarem oa altos poderes tas já adquiridos da Rusbíq, a constitui- compassivo—cede ás instancias aftiisti Londres, 9, n. do Estado, em circunstancias, peculiar- ao dos grandes centros commerciaes de vas d(s interessados. Segando um telegramma expedido de mente criticas. Ttm o grito de revolta, tarbin, Mckden e Dalmy e a faculdade Mas terá feito, primeiro, sahir das Pt kin com a data de hoje para n Ageu- j raás d'uma vex, Boado altaneiro e terri- de escalonar postos militares através do estamparias do ministério da faxenda— cia Reuter, alguns milhares de japone- a vel dentro dos muros da capital do caminho de ferro uandehuriano. Mas tu- em cumorimcnto da bs.se G. da propos- ses desembarcaram hontem em Chemul- Alemtejo, quer em tempos afastados da do isso, que, afinal, póie parecer de uma 11-4:500 tontos reaes de fundo interno pho, não obstante a presença de dois na- nossa historia patria, quer em aconteci- extrema facilidade de resolução, daria que terá, opi»orlunamente reeUsado, para vios de guerra russos. í- mentos d'epochas recentes. Tem, mes origem a uma serie de complicações, mm ín entregar o producto 10 banco. ;/.y: . mo, a nobre cidade de Giraldo dea- qual d'ella9 a mais arriscada e teme- vT5? E ccmo o banco, a pedido do proprio prexado, com desde®, as vinganças rosa. Londres, 9, m. contribuinte, não redua a circulação, o mesquinhas de politicos de minimo A Russia, pretendendo assenhorear- miuistro não sabe o que ha-de fsxer do Telegrapbam de ao «Stan- valor, como succedeu com medidas se na Cszéa do valle Ya Luque, delimi- dinheiro, o gasta o pela Paschoa em dard» constar alli que o Japão apresara acintosas do actual governo em relação ta aquelle território, e a Mandchuria amêndoas aos smigor. diversos navios mercantes russos, entre Realisa hoje na Trindade 0 seu be- á guarnição militar. Tudo isto tem feito comprou todos oa vapores que fasem o Durante 5 anno?, se o gabinete íôr estes o «Cbilka» o o «Mandjura», o tam- neficio este estimado actor,, a quem o a monumental cidade do Sul do Reino; commercio riquíssimo da região, e, ba- da força do actual, (mas talvcx não seja bém um outro navio fretado por um ne-' publico por vezes tem dado mostras da Penteados mas nunca protestaria contra a politica seando-se em autigos tratados, installou goeiante russo, os quaes embarcavam por estarem rotos os alcfttruies de rota- sua sympathia. ide senhorast nos dot/iicilioa) d'um homem honrado e de governo d'or- uma linha telegrapbica entre Au-Tuog ção infallivel) a operação repete 82—com carvão para Port Arthur, e que todos Estreando-so o anno passado em Lis- FIGURINOS RECENTES d.-m, e muito menos deaceria á vjllania o Vumgam-Pho, por entre o território eguaes instancias do commercio e egnaes esses navios estão collccados debaixo de boa, conseguiu obter o agrado das pla- Maria Ro»ario do protestar em nome dos inimigos da oreano. O Japão, que tem interesses cedências dos governantes — traiendo boa guard?.. téss, tal foi a correctíssima interpreta- Rua das Pretas 7. 2.° sociedade. Noa grandes acontecimentos enormes na Coréa, para once já lançou sempre no bico, 4:500 contos para os al- ção que deu ao roceiro da «Capital Fe- históricos do nosso paix, Évora tem des- cerca de 40:000 emigrantes, não vendo finetes doa commis8ario8 régios, doB se- deral». spparecido, com a sua nobre attitude, com bons olhos o incremento da prepoa PAUIS. 9. t. cretários dos ara. ministros e dos libertá- Não nos parece, porém, que o publi em plena lux do dia. O miserável que derancia commercial do seu antagonis- Segundo annancla o «Pe- ; rios alugados para coatra-manifesta- co podesse apreciar bem as suas quali- CONFECÇÕES msndcu o tal papel, não estará envergo- ta, tratou de oppor-ae-lhe com tenaci- ções. tit Journal», o Papa o 11'ere- dades d'artista, porque exigências do MODELOS E COPIAS nhado, mas estará aterrado pela fórma dade, inventando obstaculcs a esBa ex creia ao mini «Iro do «lapão a Como ae vê, é a perpotuação do de- reportorio levaram talvez a não o pô com qua a justiça publica o julgaria, e, paneão, cercando a totalmente na Coréa «ua mediarão. | casa Lopes de Sequeira Jicit e da Lha, liquidando um passado rem em foco, o que não se lhe pôde, po- tão fundado é este nosso pensamento, e prejudicando-a o mais possível na doloroso com um futuro de pandega ras- rém, culpar, mas attribuir o desalenta- Bua do Ouro, 285 a 293 que o pasquim não tez o mais pequeno Mandchuria. Por outro lado, os dois go- gada — de que o pai* paga os encargos. dor facto ás condições miseráveis cm echo ! vernos activaram febrilmente os seus LOKliaES, 9. I. Mas ainda ieto não é senão um dos ue o theatxo actualmente se arrasta, o Todas as festas foram magnificas. A preparativos de guerra: a Russia aug- Telegrapbam de Cbefou aspectos da questão. Ie que todos—empresários, publico, ac- recepção na «gare» do caminho de ferro, mentou a esquadra do Extremo Oriente ao «llatly Mail» que não lia- | Outros ba que cenvem tratar com tores e jornaes—são conniventes. Mas o 1 A MODA no dia 2 de fevereiro, coincidiu com o com os couraçados e os torpedeiros da verá declararão formal de larguexa e pachorra. que ninguém conseguirá provar é que cruiamente do comboio Real. Suas Ma esquadra do Báltico; installou em Porto guerra* e que UO transportea E, como o espaço de que dispomos Jcão Colás não é consciencioso, buscan- JOÃO JOSt MARTINS jestades, que presencearam a grandeza Arthur uma estação Marconi, dispeeden japonezew denemliaruo iro- não nol o pormitte boje, ficamos por do sempre agradar e não desmanchando da manifestação do partido regenerador do uma s&mma enorme na frota do Pe- pa« em diirerenten pontoa da aqui, synlbetisando cm poucas linhas — nunca o conjuocto. Espartilhos de novidade últimos liberal do districto, feita ao seu chefe, Cs-Li, e para fazer um grsnde forneci- Coréa. e que Coul «era occu- j para que fiquo gravado na memoria e no O espectáculo annunciado para a sua aeeeitaram, ccm toda a sua reconhecida mento de earvãr; em outras obras gas- pada. uiodellos coração do povo agradecido — o corol festa é a famigerada «Capital Federal», affabilidade, os cumprimentos que lhes tou perto de 140 milhões do empréstimo Os cruzadore* japoursr.es l ««-Ouro. lario da singela exposição que fixemos. tomando parte por obsequio o actor Al- fixeram os membros do referido partido, contrahido com banqueiros frsncexes e dirigem-«e st Port Arthur. Não é poss.vel reduzir a circulação fredo de Carvalho, a orchestra executa- a começar pelo illustre chefe. belgas; finalmente, orgauisou um servi- Telegrapbam de ToUio ao ' fiduciária, emquanto não houver outra rá a symphooii da opera «Guarany», de O grande banquete politico foi um ço do transportes ferro viários tão com- inenmo Jornal que o« navio» m'.eda que a substitua. Carlos Gomes, e o beneficiado desempe- encanto d'intimidade de todos os corre pletos, que em cinco dias pôde despejar rumo* «e cruzam á vista da» GATO O que se procura, é fingir diversas nhará a acena brasileira «Matuto de ligionarios, animados do mais vivo son no valle do Amor uns 100:000 homens, costas da Coréa. tentativas de reducção para cobrir — Piauhy». iste sem contar com os regimentos de com os recursos derivantes do fingimen- timento d'uniao em volta do seu chefe. (Havas). cosacos, distribuídos pelo percurso da to — a politiquice esbanjadora da ceva- Só presenteado se poderia avaliar o que linha ferrea. docracia rotativa que explora e defrau- fie passou no grande banquete, dado no O Japão, por seu turno, também não PRETO da desvergonhadamente a nação. salão do Circulo Eborense, em a noite LISBOA NO THEATRO A estatua deSousa Martins do mesmo dia 2 de fevereiro. descansou: depois de ter fornecido mi- lhares de espingardas ao governo corea- O pasteio agricola, dado no dia 3, de A figura de bronze que deve encimar no, rt forçou a esquadra e eprovisiouou- visita a varia' lavouras typicas do con- a estatua de Sousa Martins foi transpor- sa de carvão para um longo prazo. Em PRINCIPE REAL—«Garra do L:ãc», celho, a começar pelo velho solar do fal tada na noite d'ante-hontem, da fabrica Os pellos do rosto l lecido lavrador Jcsé Ramalho e acabado Tckio, como a população, irrequieta, de- drama cm 1 prologo, 5 actos e 7 qua- ' de fundição de cachões para o Caurpo do E *s que nascem nos ouvidos desap- no Monte do Esborrandadouro, teve um seja ardentemente a guerra, chegou a dros, d'Eduardo Philipp*, traduiido | Martyrea da Patria. C^m este trabalho formular se uma liga auti russa, do pro- arecem e» poucos minutos e as raises A visits do sr. conselheiro João sabor especial de novidade para o con- e outros de menor importância, como os pelo sr. Joio Soller. § oa oabellos deixam de existir para sem- selheiro Joio Franco e para todos os sous paganda e de Ooiimulo aos eètadietas apeamonto de andaimes e ligeiros reto Franco pre se se usar o «Leite Verde». Não companheiros que vieram com elle de que não pareciam divptstos a ceder áa quea nas peças de mármore, fica comple- Zangar-sc-hiam comnosco, provavel- deixa o mais leve vestigia na pelle. E' Não vamos renovar as noticias, já de Lisboa. Quantas novidades lhes devem primeiras impressões. ta a construeção da estatua e prompts a mente, se dissesseiuos que a peça que inoffensivo. Preço 1£200 réis; pelo cor- todos conhecida?, do modo brilhante e ter impressionado o espirito, superior- ser inaugurada e entregue á Camara hontem se repreHCntou e que nos parece reio, 1*250. Pharmacia Almeida, 134, R. c 11 usivãmente synpatbico como regene- mente culto ?!... - J # Muuicip&l pelo grupo do rmigos do sc intitulava o «Magnetisndor», quando da Magdolona, 136, Lisboa, para onde radores liberals do districto de Évora grande medico, que promoveu a collo- A conferencia no bello theaíro Gar subiu á acena ha uns poucos d ou dom é He devem dirigir todos os pedidos. En- Tolcio, 6, t. receberam o seu prestigioso chefe. cação do monumento no local já desi- cia de Rezende, completamente cheio de um disparate em 1 prologo, 5 actos e 7 costra-se á venda no Porto, pharmacia Desejemos, porém, deixar escripto o gnado. ouvintes, teve ura esplendor, que encheu Acredita-se que uão haverá declaração quadros. Moreno, e on Coimbra na drogaria Vil- que julgamos indispensável do notável formal do guerra e que o Japão tomará na As ceremonias da inauguração o da de enthuaiasmo todo o publico, que, mais Portanto, calamo-nos... laça facto bistorieo da visita do sr. conselhei- de 3 horas, ae conservou attento ouvindo segunda feira disposições para bo apode- Talvez uos mandassem garrotar so entrega realisam ae provavelmente a ;enero e çio. Bella manifestação! contra como se fosse a primeira vez, Agora, o partido regenerador-liberal Londres, 8, t. nem... mma mmm para onde deve ser dirigida toda a é forte e unido, como o demonstrou na Finalmente a recepção do conselhei- O desejo unanimo de Londres era todas Nada d'isso, apenas que a peça sobe espantosa recepção que fex ao seu che- ro João Franco em Évora foi do mesma as classes da população, o particularmente boje á ac?na em 2.* representação. correspondência. fe, como cutra não houve assim a ne- inteEBO brilhantismo do começo ao fim, de gente de negócios de City, ó de que o 10 Quart. Santa Escolástica, virgem. Succursal no Porto, rua das Flo- nhum homem politico do nosso paix, nem ficando contente toda a população da ci- conflicto russo japonês seja localisado o limitado ás duas potencias. Assegura-se Paramentos brancos. mcemo estando nc governo e com facili- dade, que se interessa porque ella nao res. 201 e 205, casa de Albino Cou- de maneira auctorisada que este mesmo Boletim meteorologico —Sé, ás 11, Lftusperenne; missa da dade em abrir a arca do thesouro. Os perca o seu logar de honra, que, ainda desejo existe sem descrepancia nos centros Pa*, por musica, em seguida, vesparas. tinho. habitantes do districto de Évora, pela d'esta vex, não deixou d'cccupsr. Um politicos e officiaes de Londres. sua altivex, egual á da vastidão das suas bravo ao partido regenerador liberal do 9 de fevereiro.- O dia foi mais de- oampiuas, não costumam lançar-sc em districto, que se manteve á altura da IldhAllnfl T&VOT^nQ ^ mocidade volta com toda 8 sua opulência Tolcio, 8, t, ItdUtniUI CtJLltU» e apropriada elegância e attract!vos, sempre arrebatamentos, sem fundamento serio sua dignidade e patriotismo. sabrido que o da vespers. Amanheceu com vento frio, e foi subiudo do dispa- Jue se pintem os cabellos brancos com a afamada Tintura para a eua determinação. O publico de Évora, especialiaacdo O governo japonês declara official mon- são, havendo só a vaot'.gem de iã> r< r e Almeida, que em dois minutos reatitue aos cabellos as suas A recepção carinhosa e cheia de en- as classes trabalhadoras, teve o melhor te que tomou a decisão do rompimento das podido levantar poeira, cousa bem im- primitivas cores—louro, castanho claro, castanho escuro e thusiasmo quo os regeneradores-hberaes bom senso, respeitando as pessoas se- relaçõas por causa da demora da resposta russa, e aifiima que não a recebeu ainda. portuna. preto. São quatro cores fixas e do mais fino colorido, as dispensaram ao seu chefe, sem diatinc- rias que se colloearam á frente d'octe Mas esto tempo tão pertinaz vae cjuaes nao indicam ou não deixam vestígios de uma côr arti- çuj de hierarehia soeis), é resultante da movimento do novo partido politico. sendo iasupportav* 1, a contiBUsr! ficial, estabelecendo-se poi completo a confusão dos obser- convicção de que estavam perante um Sempre assim o esperámos e cumpri- Vienna, 8, t. homera de bem, sincero amigo do nosso mos um dever de cortexia, mantendo o O commaudanto geral da marinha r cv paix e incapax de faltsr á sua palavra império da verdade e da justiça para beu um telegramma anuunciaudo que o vadores e dos críticos, motivos honrada. A Tuna Gallega quem a merece. Japão embarcou a Bua guarda composta do priucipaes porque a» damas Tão uarnime era este sentimento que A. 14:209 homens, o mais 2 divisões do exer- tanto recomdam a Tintura de Al- Na quinta feira chega a Vi anu a do uà> bLU«o a mais poqums perturbação cito em 40 vapores; tendo sahido de Port meida C( ; em todaa as festas, que duraram quasi Arthur as divieões de cruzadores russos, Castello a tuua da Uoiversidado de S la- Deposito geral., Pharmacia Al- deis dias completos. Ao movimento es- A Saciedade das Casas de A&ylo re aguarda-se a todo o instante a abertura Thiflgo de Compo teil", composta de 50 meida, rua da Magdalena, 134 cebcu das senhoras que compõem a com das hostilidades. executante?, c dirigida pelo sr. D. Luiz pentaneo dai scclamsçôes correspondia para onde devem ser dirigido ; Rodriguez Viguri, resl-asudo um esifcu o respeite do publico, qao admira ss' m s?ao permanente de boas festas a es- Aew York, 8, t. todos os pedidos . * qualidades raras do homem publico do j mola de 14£000 réis, o que muito agra no thefttro Sá de Miranda. Segue depois par3 Coimbra, Lisboa Estes productos encontram-Be á venda no Porto: pharmaeia do dr. Moreno; í-r conselheiro J ào Franco, e a correo- ' dece em nome das 1:450 creauças matri- Segundo consta ao «Sun», logo que seja eai Coimbra, drogaria Villaça. Fazem-se descontos par» revender. ç5o do parte doa adversários políticos, la as ao9 12 ssylos da Sociedade. declarada a guerra no Extremo Oriente, o e Porto.

morrer que poucas horas me restam de vida, e nSo fica. fabrica, d'ahi em diante foi incansável no seu desenvol- lhe fizesse enrugar a tosta ou entristecer o semblante. 33—Folhetim do Diário llluslrado—40-2-901 ria de bem com a minha consciência se te não dissesse vimento e boa marcha Os lucros multiplicavam-se de Não; Victor era feliz, muito feliz. Porém, de repente, como uma nuvem inesperada que o que vou agora dizer-te: peço-te protecção, protecção de uma maneira prodigiosa e em breve a fortuna e futuro viesse toldar aquelle horizonte de felicidade que parecia auxilio e de conselhos para minha mulher, que sempre de Adélia e de Maria estavam perfeitamente assegurados. TAÇA DE LAGRIMAS reinar entre todos os empregados e operários da fabrica estremeci, e para minha filha, para a minha boa Maria, Foi então que se deram os earns que relatámos no appareceu Raul, com um aspecto carregado, um olhar que eu tanto adoro. Auxilia-os cora os teus conselhos começo desta novella, e que Victor depois da declaração a começo meigo e agora assombreado por uma nuvem POR rudentes n'este perigoso e terrível caminho do viver, e que Maria lhe fizera, procurara no esquecimento e nos que ninguém sabia a origem. iivra os sempre, de qualquer perigo em que possam in- prazeres fáceis, prazeres momentâneos que a claridade lodos os dias, vinha como se fosse para passar re- MANUEL PILOTO correr. da manhã consegue apagar como se tivesse passado uma vista ao trabalho que alli se fazia, como se viesse em —E' um dever de amigo!... esponja por cima, e que encontrando Nanette no seu —E' um favor de irmão! E cré que lã do céo, aben- caminho, de tal maneira ficara se luzido pela sua formo- nome de Adélia para fiscalisar os trabalhos e a direcção sura e encantos que não receiara por um momento só, dos negocios SEGUNDA PAKTK çoarei a tua santa missão e rogarei a Deus para que te A principio todos tomavam por curiosidade, por na- dé todas as venturas, todas as felicidades de que és me- dar-lhe o seu nome, fazei a compartilhar da sua felici- tural iuteresse aquella insistência junto das forjas e das recedor. Olha por elles como por um filho dilecto poderia dade, tornal-a sua mulher á face de Deus e dos homens. machinas, o ver como tu io aqu lio se punha rapidamente olhar por sua mãe e p >r sua irmã, sim, ura amigo, pro- A sua volta á fabrica foi acolhida com verdadeiro de- em movimento ao simples contacto de um tamb r para IV mettes? lírio, e todos esperavam encontrar era Nanette, essa fada uma correia fazer mover. Até mesmo Victor achava na- —Se prometto; juro te, meu amigo, que quanto em do bem que ha tanto tempo previam que devia acom- tural e ia com elle amiudadas vezes explicando lhe, —Tenho a pedir te, um grande um ultimo favor. Tens mim estiver será d'elles, e para elles só. De bom grado panhar a existência de Victor. Certamente que elle uão apontando tudo e elogiando um ou outro operário, verda- sempre sido meu amigo dedicado, porque tenho conhecido me sujeito ao teu pedido, tanto mais que sabes bem que poderia ter escolhido para companheira de toda a sua deiros mest és na sua arte. em tudo, em lodos os momfeotos difficeis que atravesse não tenho ninguém no mundo a quem valha. Serei para vida uma mulher má, que podesse contrariar fosse de Mas pouco tempo depois, logo se convenceram que na vida. Além d'isso tens sido o meu melhor rouselheiro eíTes Só para elles que maneira f sse a vontade de Adélia, sempre boa e nada d'aquillo era natural, quando Raul uma vez per- e o meu verdadeiro protector. Nunca me dirigi a ti que —Se um dia casares... disposta a perdoar. guntou pela escripturaçào da casa. não fosse iiumediatamente attendido e satisfeito no meu —Se um dia casar... Devia ser como Adélia, ou como Maria, a mulher que E logo Victor com a maior delicadeza o conduziu ao peJido. E, confesso, por mais de uma vez fui mau... —Se um dia casares pede a tua mulher em meu nome para elle sonharam. escriptorio aonde, folheando os grandes livros com que —Oh! meu amigo! disse Victor tomando entre as suas que não lhes queira mal pela alTeiçào que te dedicarem, Effectivamente assim era. A principio, tudo agourava as estantes estavam pejadas lhe foi explicando todo o as mats de seu socio sim? dourados futuros óquelle par tão gentil, tão novo, tão movimento, toda3 as entradas e sabidas, e depois, na —Não, não tenho desculpa. Conheço perfeitamente os — Descansa, meu bom amigo. bello. K nada, absolutamente nada parecia dizer o con- febre de um orgulho legitimo lhe foi mo3trando as dif- meus erros Por mais de uma vez me mostrei zangado e —Obrigado, Victor. trario. Nanette era boa, meiga, c linda como uma manhã ferenças que para mais se notava de mez para mez. mal contente, quaud j a verdade é que só tinha a agra- N'aquelia mesma tarde fallecia, e no dia seguinte, dourada de primavera —Sim; acredito que isto vae bem, muito bem mesmo. decer te o bem que sempre me fizeste. As minhas zangas Victor chamou de parte Adélia e dizia-lhe que a ella en- Sim; via se perfeitamente que era feliz, muito feliz E Raul retirou-8e pensativo. e maus humores eram sempre provocados por cousas tregava não só a parte de socio como era de justiça, mas mesmo. Antigamente tinha dias em que andava triste, alheias ao nosso viver de amigos, como sempre fomos. lambem a encarregava, com os lucros eorrespon lentes, como se estivesse doente. Perdoa-me ludo e esquece o mal que eu alguma vez te da direcção da fabrica. (Continua.) Porém agora, nada havia que o contrariasse, nada que podesse ler feito. Um granle favor te peço; sei que vou Se até ali Victor tinha diligenciado pelo progresso da . *

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Sonsa Holstein, D. Isabel de 8aldanha da viagem para mas emprehendeu A sala achar-se ha adornada de ban Gama. profesaora ciliciai d'esta povoiçãs, D. de tal fórma separação da esposa deiras portugueiaa e brazileiras e gran- D. Maria Amalia de Carvalho Daun e Joanna da S Iva Vaz Nefto, estremosa e filhos, que Lorena (Pombal; e filhas, D. Maria José por perder o uso da de profusão do plantas oroamentaes. esposa do couceituado commerciante HIGH-LIFE razão! Trigoso Ravara, P. Marianua Ximenes e Durante o banquete executará varias o esta praça, sr. Antonio Vaz Notto: e filha, P. Maria José do Almada o Lencas- peças do musica do seu roportorio o I). Gertrudes da Silva Notto tre Telles, viscondessa de Barcelliuhos e aextetto sob a reg« ncia do maestro Cunh A' recepylo di» Soa Majestade a Rai- Antonio de Mendóça de Mello, D. Anna Vi rtrinil1 Bor efl tilha, D. Maria Helena de Almada e Len- e S.lva. 4 , , . 8 . *> Carolina nil a, liootem do Paço das Necessidades, de Mendóça de Barros, D. Bertha Bastos, castre, D. Maria de Vasconcellos e Sousa, Adelaide Borges, D. Adelaide da Con- O nmonu» é fornecido pelo «Rendez- compareceram as D. José e D. Pedro de Mendóça, D. Ra- D. Maria de Mello e Castro (Galveias), D. ceição D.as, D. Maria Victoria Dias, D. INVERNO vous des Qourmettes». mon Olazabal, couselheiro Wenceslau de Anna de 8ousa Coutinho (Linhares) e ir- Delphina Capaz e Silva, D. Maria Car- Canaco» e galochas Marquesa de Sabugosa, Lima, etc. mãs, viscondessa de Asseca (D. Marianua), reira Chuvinha, D. Adelaide da Silva tie borracha. Clia- Kilvas, coudessa da Serra da Tourega, D. Maria Domingas de Castello Branco e ■ nposo, D. Joaquina Dias Querido, D. condessa de Santar, condessa de Val-Flor, filhas, D. Constança de Castello Branco péoa de chuva. Lu- THEATROS Beatriz Borges, D. Carol na Antunes condessa d'At» lay a, ministra d'Hollauda, Trigoso, D. Margarida de Castello Branco vas forradas tie Rico, D. Maria Capaz Coelho e D. Joa- marquez» de Guell y Bourbon, viscondessa Referiroo nos hontom ao deslumbrante e filhas, D. Sophia de Castello Branco e pelle. Borrachas quina Capaz Coelho. de Valmor, viscondessa d'Au dal ue e tilha, baile no Internacional e ás elegantíssimas Almeida, D. Emilia de Castello Branco Hontem realisnram se em S. Carlos para agua quente condessa de Villa Verde, D. Adelaide Dart «toilettes» que muitas das senhoras osten- Quintella, D. Maria de Lencastre Araujo oa ensaios geraes das operas «Purita- A' meia noite interrompeu se o baile (para aquecer mm por um poues, pois que, na mesma sala, da Costa, D. Maria José da Costa Pinto, tavam. Gil, D. Maria d-» Lancastre Wan Zeller, nos» e «Nabucodonosor». cauiãi). Jarros que os distinctos cavalheiros srs. Vicente condeesa de Monsaraz, D. Margarida Var- Eis algumas que podemos notar: D. Thereza de Mello e Castro de Vilhena, A primeira sobe á acena hrje,em 17.* gas e irmã, D. Emilia Arrobas^ D. Fanny D. Isabel de Mello e Castro, D. Marianna conservam agua recita extraordinária, cantada pela sr - Miguel de Carvalho, Joié Estevão Quei- Perentrello, D. Maria Assumpção Amorim, Lady Gosselin—Robe en c.ôpe de chiue de Sousa Coutinho e filhas, D. Leocadia quente durante I Paccini, tenor Banci, barytouo Ancona roz e Julio dos Santos Neves, quizeram D. Maria Arroyo, condensa d-» Santar, vis heliotrope, ot beaux diamants. Almada, D. Thereza Calheiros (Guarda), horas. Fogóei a pe- e baixo Arimondi, o a segunda canta-se que nós todos fossemos mimoseados mais coudessa d'Asseca |D. Carolira), D. Maria Condessa da Ribeira (D. Maria da Pu D. Mana Pia e D. Eugenia (Bellas), D. tróleo. com um bocadinho de representação sce- Co9ta Cabral Macedo, mad. Campbell e li reza)—En ctépe de chine ciei, garoie vraies Sophia Burnay, etc. •i manhã, em 18 * recita também extrair nic®. lha, D. Luisa Mayer de Mi lio, D Emilia dt-ntelle*, «t superbes collier de perles. dinaris, pelas sr.*' Ruas e Cisneros, Con Mauperiin «autos e tilha, mad Deslaudes, Viscondessa d'AssHca (D. Caroliua) — sentino, Pacini e Mamaetto 0 ar. Carvalho recitou, com fioa fx- D. Luiea da Costa Cabral, viscondessa da Em setin rose, jolies plumes et diamants JOÃO CASDOSO ■, a poesia «O melro» e cantou a Partiram hontem para Coimbra a sr.* Zuns mos dos bastidores: Assei a, D. Elvira Aguiar Mendes d'Almci- dana les cheveux iO Pficbá»; o sr. Queirrz exe< u- marqiiezn do Rio Maior, marquez do La- da, D. Beatrit de Lnnca.stre o tilha, etc. Mademoiselle de Mendez Vigo—Elegan- tou 1 II monologo co» distioc- vradio, conde das Alcáçovas, D. José Luiz ARMAZÉM DE HOVIDADKS Qae tudo leva a crer que o tbeatro tíssima na sua toilette setin bonton d*or, de Saldanha Oliveira e Sousa, que vão as- Avenida será tomado na futura epocha çio, e o nosso bom amigo sr. Julio No- voiló tulle blanc. sistir ao casamento da sr.* D. Angelina ves mais uma vez mostrou quanto valem Mademoiselle Maria Figueiró -Eucan por um dos nossos emprezarios mais en- Almeida Garrett, filha do digno par do rei- fortes pulmões e fiaa garganta Buas Majestades, Sua Majestade a Rai- tadora eu mouselline de soie blanche, gar- Rua do Carmo, tendido?, figurando no elenco uma das no o «r. Gonçalo d'/tlmoida Garrett. uha a Senhora D. Maria Pia e Sua Alteza uie do Malines. raras actrizes de primeira grandeza. o Senhor lufaute D. AtYouso assistiram lion- Mademoiselle Sabugosa — Toilette de 62, 64, 66 D'Alcanena vieram assistir a este ten» ao espectáculo uo theatre D. Amelia. mou8seliue de soie rosee. divertimento tão sympnthico, além d( a Mademoiselle de Villa Nova da Rainha Amanhã ha uma «soiíóe masquée» dois grupas da orchestra e actores- ARANHA & C.a —Ravissante toilette, en Liberty et tulle casa dos srs. condes do Restello. smadores, os srs.: rose, avec noeuds de rnêine couleur dans Moda e tamisarias' Joaquim Ramos da Bslbina (esto ca- Fajcb amaahft aonoa aa êtVt valheiro fez de mestre sala mui habil- elle Abrantes—Eu ipousseline B. Augusla. til a 996 mente), José Auastacio Rodrigues, Do- Coudessa de Tarouca. I>. Amelia ASPECTOS Condessa de Castro Marim. Mendóça Olazabal— mingos Santos o Silva, Antonio Ferrei- 1). Elvira Adelaide Nobre de Carvalho. applications de jois. Assistência elegante hontem: ra Polaco, Antonio Soares Gameiro e D. Simy Malhilde Busaglo. D. ie Espreguèira—Robe AS SARDAS Arnaldo Roque Gameiro. Maiaue*a de Bellas (D. Maria), condes .*• audoriiilioiN D. Gertrudes Guilhermina de Faria Cor- et volants de mousse- O nosso ampbytrião recebi u — uso deiro da Silva. sa de Figueiró, condessa do Alto Mearim, Continúi teimosamente a invernia a As impingens, as borbulhas, e panno pôde deixar do dizer-se também — a D. Emília Roma Barbosa. Bernabé—Eu Liberty viscondessa de Sousa Prego, D. Sara Ma pôr tons entristecidos de desalento, na ou nodoas que apparecem no peito e n cós e a todos equelles cavalheiros com a D. Maria Clementina Pequito Caldeira. blanc ga:nie, de belles dentelb s. iniltou Fialho, ministra do Brasil, condes- rosto das damas, a comichão, as pustula* D. Eduarda de Sá Nogueira. Mademoiselle d'Ornellas—Toilette en sa de Penha Longa, D. Alice Munió dos atmosphera, n s pessoas e nas oousas. amabilidade e cortesia que lhe buo pe- sarnosa® e chronica*, a sarna, a tinha r D. .Julia de Castilho Aboim. crepe de chine mauve, et crysanthòmea. Anjos, D. Maria Vaz, D. Julia e D. Lyce Succtdem ie os (lias e sempre a mesma culiares. a rabugem deaspparecem como poi D. Candida Pinto de Almeida. D. Rita Corrêa—En crépe de Chine, ; Seruya, D. Hei ijiantine Pontes, consuleza nostalgia no céo pardacento e húmido, e I A's 10 horas mandou servir uma lau- D. Maria da Couceição Lemos Pereira bleu pale, garni de guipure d'lrlande. do Brasil, D. Carlota Se pa Pinto Morei- na terra, a persistente e desconsoladora encanta com o uso do aabouete d'aka ta ceia D. Hermantine Pontes—Robe en setiu ra, mad. Gama Guimarães, D. Beitlia Or- de Lacerda 8aut'I*go. lama fria, penetrante e escorregadia, co trio, hoje o mais recommendado pelos Aqui deixamos registado o nosso D. Anna Infanta de Sequeira Soares. ciei recouverte de deutelle. tigão Ramos, P. Maria Luiza e D. Beatriz principaes medicos, por encontrar em si mo uma delgada Iami ia d'aço, cortante. agradecimento, por n«a ter honrado D. Maria Georgina de Moraes Carva Condessa da Serra da Tourega—En ioie ue de Pinho (Alto Mearim), mad. liou-, O proprio sonho, a única qualidade todas as propriedades do alcatrão, por também com o seu convite. blanche et noire, garnie de Chiffon et in ministra de França, D. Klisa Barbo lho. ser fabricado peio processo de aaponifi- D. Victoria Barbosa de Oliveira Mar- crustóe de vraios Chantilly. sa Maunorrin Santos, D. Honorina No que ainda nos resta genuinamente portu (Correspondente). caçio instantânea, o que é importentis tina. gueira Vaz, mad. Aojos Vaz, D. Rachel gueza, não tem a exhuberancia multicô* limo para, com rapidez, se curarem as D. Sara Sauvinet. Kendall, D. Olivia Piuto Leite, mad. Mat- que nos dias alegres de bom sol, nos foz toso dos Santos, D. Alice de Carvalho Da- doenças de pelle. Vende-se unicamente D. Joanna Pereira de Menezes Quilos esquecer tristezas, odios, remorsos e des da Silva. nim Lobo, D. Mathilde Vaz Pedroso, D. na pharmacia Almeida, lo4, rua d. As festas que auuualmente se realisam confortos, e que tão caracteristicamente i Telegramínas D. Maria da Graça de Riba-Tamega na egreja de S. Lourenço, á Nossa Senho- Magdalena da Cunha Sotto Mayor, tilha e imprime á nossa raça, o cunho de um fe Magdalena, 136, Lisboa. Pelo correio Sonsa e Ilolstein. ra da Pureza, padroeira da illustre casa de irmã, etc. liz e descuidado povo. «Les portugais 180 réis. Castello Melhor, sempre se revestem d'um sont toujour8 gais». As nossas almas de E os srs.: . raro esplendor, como aliá« succede a todas Parlamento inglez as festas promovidas pelos nobres srs. meridionae8, como algumas aves, para Teve a sua «délivrance», á luz marquezes ae Castello Melhor. erguerem até ao alio os seus voos, preci- Londres, 8, m. Visconde de S. Bento. uma encantadora creauça do feniini Na festa d'aute-hontem receberam a sam d?uma temperatura benigna, suave, Baile de inauguração Augusto C. Bon de Sousa (Pernes). no, a sr.* I). Alice Gomes de Lou- sagrada communbão as gentilissimas filhas Camara dos coramuns: Francisco de Assis Horta (Horta e reiro, esposa \ Joi-ó Eduardo d'Abreu que lhes facilite a ascensão e um grande dos illustres titulares. Sir Michael Hicks-Beach, que foi chan- Valbom). Loureito. deslumbramento de muita luz que as ero- Conselheiro Lazaro dos Santos. Em seguida á cerimonia serviu-se no cellor da fazenda no ultimo gabinete do briague, para que não fintam a vertigem llftude* fevereiro de 1904. Pr. Carlos Mayer. palacio de Rosa um opiparo almoço, reti- marquez de Salisbury, declarou adherir á da altura. K então, longe das cousas pe José Homem da Silveira Sampaio e rando-se os convidados pelas 4 horas ex- l politica de represálias do governo, mas ser quenixas da terro, no largo espaço do Mello. . treinamento captivados pela gentileza dos Continua doente com um forte ataque Na noite de ã para 3 do corrente contrario ao projecto de previlegio para as Antonio do Azevedo e Vasconcellos. srs. marquezes de Castello Melhor. de -grippe» a sr.* D. Constança Pacini da ideal, as nossas mais intimas e ás vezes, realisou-se, com muita animação o bri colónias. Germano Victorino Xavier de Maga- Eutre a assistência notavam se as sr.»?: Camara- quasi irrealisaveis aspirações d'amor, de lhautismo, um baile n'uma das —Accentuam se as melhoras do sr. lhães. ventura, (ornam fomui, câr, movimento, novo prédio d'babitação do sr. Cutnaras liespauliolas Marquezas de Bellas (D. Maria), do Francisco Moniz Rettencoqrt. Raul Rodrigues de Azevedo. vida, falando nos até n'uma voz carinho- gos Henriques Teixeira Guedes, Sabino Luiz Jorge de Puga. FayaI, de Unhão, de Penafiel, de Guell y O sr. Bettencourt foi ha dias operado Madrid, 9, t. sa, estonteadora, como a musica langues sim quiz íuaugurar aa sua linda casa, pa João Epiphanio de Mattos e Gouveia. Bourbon e do Lavradio, condessas de Ber u'um pé no Real Instituto Bactereologico dos beijos, que desvaira, que cega e ra, d'este Sessão do coogrosso. Manoel Prat. tiaudos, de Redondo e do Vimioso, das Al- oude cont nua em tratamento. proporcionar também nos dá momentaneamente a feíici- zoa eeus * Augusto Rcquette de cáçovas (D. Tbomasia) e filhas, das Uai -«•Aoba-se completamente restabelecida uma d'est'.s diver ões Foi approvndo um voto de censura con- Kev. Francisco Maria veias, da Guarda, da Ribeira (D. Maria da a sr » D. Carlota de Cabedo e Vasconcel- que a quasi são sympathicas, e a tra o presidente, Pureza), de Cuba, de Alferrarede e das los (Zambujal). Alegrem-se, pois, temperamentos deli- quasi todos Os sr8. Salmeron. Uomauoues e Moret Alcáçovas, viscondessa d'Asseca, D. Ma —EHtá melhor o sr. D. Antonio do Mol- cados, almas sonhadora* de portuguegas, Para este fim o por intermédio do combateram o sr. Maura, presidente do lo (S. Lourenço). ria Thereza de Mendóça, baroneza de S. que, brevemente reappurecerá o nosso lin- sr. Eugénio Paços, couvidou uma bt a Cosme, D. Anna de Mendóça, D. Bertha —Acha se em via de restabelecimento Partiu do Porto para Coimbra o sr. D. do sol, festivo, trtumphador, espalhando a sr.* viscondessa d'Asseca (D. Marianua). orchestra d'Alcanena, que se compunha (Liavas). João Carlos de Saldanha Oliveira e Sousa Bastos de Mendóça, D. Maiia Joaquina dv —Tem obtido sensíveis melhoras a sr.* por toda aparte revérberos faiscantes de de violas, bandoliss, rebeess e fl mtas, (Rio Maior). Saldanha da Gama e filhas, D. Maria Fer D. Maria Amalia de Carvalho Daun e Lo alleluia com os perfumes f escos das flo- cujos instrumentos eram magistralmen- —Regressa brevemente a Lisboa o sr. reira Pinto, D. Maria de Jesus do Sousa e rena í Pombal). res e o chilrear amoroso dos andorinhas te executados pelo9 srs. Estanislau Ver- Manoel de S. Mign*l Espregueira. nolsteiíi, D. Maria José Zarco da Camara' Bspeeiscalos para hoj# —Entrou em franca couv —Regressa de Coimbra na próxima se- D. Maria Domingas da Camara, D. " —tilas, as temas mensageiras da prima guilla (maestrino «Laguiver»), Manuel A's 8 1|2—REAL THKàTRO Dí 8. CARLOS. mana o sr. dr. Branco de Mello. Isabel Trigoso Sequeira Freire, D. Trindade Baptista. vera, já chegaram ao nesso paiz. dos Santos Coelho Junior, Julio dos Saa 17.* Recita de assignatura extraordi- —Parte na próxima semaua para o Es- Emilia Calheiros de Leacasire, D. tos Neves, Josó Ferreira Pereira e Joa uia de Almeida e Vasconcellos, D. Maria «Ie nária. toril a sr.* marquez.» de Bellas (D. Maria) quim Cardoso Galveias, um grupo de Puriianos. e filhas. e D. Eugen a Henriques de Lancastre, D sympàthicos rapsses. que puderosamen A s 8112—0. AMELIA. —Está em Faro o sr. D. Sebastião Pe- Palmyra de Andrade Telles, D. Mariaini ROCHEfRÂ te contribuíram para que o baile fosse 0 Sub perfe lo de Chaleaa Buzard. reira da Cunha Lobo a Castro. de Lancastre Ferrão. D. Constança de Cruzador "Benjamim revestido do maior realce. À'a 8 lt2—TRINDADK. —Regressou a Lisboa o sr. conde 4© Castelbraneo Ferreira Pinto, D. Eugenia Foi hontom annos a sr.* D Bartha Beneficio. Sampaio. Braamcamp da Camara, D. Eugenia de A orchestra era proficientemente re Candida Rodrigues Cilia, gentilissima A capital federal. —Regressou do Porto o sr. conde da Almeida e Vasconcellos da Camara, D. gida pelo illustre maeatriuo Laguiver, filha do nosso querido amigo, sr. Jcsó Constant" Redinha. Maria Domingas de Sousa Coqtinho, D. que c também distincto professor da A's 8—PRINCIPI REAL. Maria Henriqueta de Vasconcellos, D. Augusto de Sequeira Cilia. A garra de Leão. —Está em Lisboa o sr. D. Thom&z Ma- Em casa do sr. ministro do Brasil Banda Alcanonense. noel de Vilhena. Adelaide de Almeida e Vasconcellos de A's 8 1|2 AVENIDA. n esta corte, realisa se Amanhã, um ban- ; Na sala do baile recorda nos de ter —Regressou a Lisboa o sr. D. José de Mendóça, D. Maria Anna Guedes Cabral Lamentável Uma noite em veneza. que te oft'erecido por aquelle dipiomato ó visto as ar.*': Siqueira Freire (8. Ma rtinhoj. (Foz), D. Carlota de Sá Pereira e filha, S|4—RU A DOS CONDES, Em Oliveira do Hosp tal esteve ba oficialidade do cruzador «Berjamim —Regressou de Guimarães o sr. Luiz • mad. Polo de Bernabé, D. Maria Francis portas ai dentro. dias um pobre bcuiam do concelho de Constant», para o qual também foi con- Cardoso de Menezes (Margaride). ca de Mello (Muiça) e irmã, D. Maria de D. Joaquina Amalia u'Almeida Que Cambra, que dizia ir com destino a Avei- 8 t|2—COLISEU DOS RECREIOS. —Partiram hontem para o Porto os srs. Mello (Ficalho), D. Eugenia de Mollo vidada a direcção da Sociedade de Bá- dee, virtuosa esposa do nosso amphy Companhia equestre, gymnastica, acre Breyner e filhas, D. Maria da Graça de vo, zlim de tirar passaporte para seguir Brazileira. condes d'Azambuja, condes de Zileri, D. trião; D. Maria José Borges, diBtmcta batica e comic*.

A

121 PRAÇA DE D. PEDRO 26, 28, R. DA BITESGA, 30, 32

Grande liquidação por motivo de balanço extraordinário

SEDA OAZAG O Grande .saldo de casacos de veràt e inverno que eram de preço super.or a 15*000, £reçi actual pira liquidar h/«>

LÃS GHAPEOS Sortimento de côrles que restam da estação assim como algum da estacão de'verao. N este artigo é sabido que só t nns muitj bom e nuntt de preço ioferior & 12*000 sendo o preço aciuf a .5*00 Côrb-s de vestido que eram de 15 *000 a 20* CO preço acuai 5*ooo, 7*000 e 0*000. nesramRestam aindaamua alguns molebsmoieios dasuas principaespnncipaes modistas de Paris quaqui vendemos com grangrande le abatimento. I

Aléoi dos srligos acima mencionados Ipiuos muitos outros artigos d', novidade que. vendemos eom grtnde abatimento de preço, como bluzas de seda, boas de pluma, saidas de tlualro, cortes bor-j

jdados para vestidos c bluzas, meias Irancezas. guarnições para vestidos, etc., ele., o que se acha tudo em cxpos ção com os preços marcados.

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Yiccnte-Pernambuco, Bahia, cisa por mono* AO OjO que em i Os dentistas admiram-se de extrahirem muitos dentes e notam J #io£« it pmr*, Wantevideu e Buenoa Ayrea. qualquer outro pàrtô. mais que, quando tiram um, já estão outros em principio de arrui- nação devido aos pós ácidos, opiatas e aguas dentifricas, etc., que Para Cherbourg, Southampton e Londres os estrangeiros nos mandam. r Os pos ácidos branqueiam, é \erdade, mas também atacam o es- d paqvete THAMES eiperaáo em 16 de fevereiro malte e immediatamente os dentes apparecem arruinados. 9s vapores teem magnificas accommoéaçõez para passageir?». Ros preços 4«a sageus indue-ee vinho 4iempasto, eomída fi por Cisatóraefieii As aguas dentifricas umas conteem ácidos deteriorates, taes taffidM, «aãa, rospa, propinai a trlUot e outras como: acido sulphurico, acido azotico e outros: estes ácidos é mui I g Pa?& targa c pa*d»g«Ri: trata te na rua dos Capou — II, íj k tu a» PELO sabido que. lançados sobre qualquer corpo, corrompem o tecido, e 9B agftRtaa-Iliflte n.vn* et«. não ha medicamento algum que destrua os seus effeitos. Oufros eli- 4MS. Auvé*. S3 xires estão expostos á venda, cm diversas perfumarias, que contêem chloroformio, que opera os mesmos effeitos que os ácidos. 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Braço cc Prata, Cabo Ruivo e soai» aperfeiçoado»* Todas as pessoas que se descuidam da limpeza da bocca têem o Olivaes, fO, 50 e 40; Sacavém, 170, desgosto dc perder os dentes cm pouco tempo. 100 e 70; Santa Iria e Povoa, 330, Este elixir ó anti-scorbutico, tonico c adstringente, precioso para 220 e 150; Alverca, 400, 250 e 170: tot^as as affecçÕcs da bocca, dá ao hálito um cheiro agradayel, cura Alhandra, 450 280, 190; Villa Fran- as aphtas das gengivas; o emprego diário d'este elixir previne a ca- LUZ BRILHANTÍSSIMA ca. 500, 300 c 200 rie dos dentes, as dores e incommodos das gengivas lividas e puru- Estes bilhetes são validos tão só lentas, moles e ensanguentadas; fortifica ao gengivas dispostas á re- mente, para os comboios tram completou de LINHA TRANSATI ANTIGA ways que os horários annunciem e variado» ty- laxação, e ao scorbuto, e segura os dentes descarnados; dissipa o que partam de ou cheguem a Lis- poi a preço» redusido», mau cheiro da bocca, e impede a aecumulação do tartaro, que é de Para Dakar, Pernambuco, Bahia, Rio boa (Uaes dos Soldados), ficando os onde procede a maior parte das enfermidades dos dentes e das gen- passageiros sujeitos ao trasbordo RECHAUDS (lamparinas) Jjgs givas. de Janeiro Santos Montevideu em Braço de Prata. cimento, o maia perfeito e economico no genero: SEM ME- Este elixir é muito conveniente ás pessoas que fumam, porque As condições da tarifa L n.° 1 de e Buenos Ayres CHA» gaitando 30 réis d'alcool em cada hora, obtendo-se em lhes tira todo o mau cheiro da bocca produzido pelo uzo continuado ' grande velociaade regulam este serviço. 10 minutos 1 litro d'agua fervente. do tabaco. i «AMIMA# ** PA*UHXB»i Lisboa, 21 de janeiro de 1904.— Preço pelo correio 450 réis ' , Allantique commandante Le Troadec que se espera de 0 director geral da Companhia Pedidos á pbarmacia Almeida, 134, rua da Magdalcna, 136— Chapuy. A' VENDA Lisboa. Também se vendem estes artigos no Porto, pbarmacia do (O paquete Atlaiitique não fará eictila por Santce). Dr. Moreno e em Coimbra na «Drogaria Villaça. Para Bordeaux em direitura

A# #S PA#UE'EB*« I' GRANDELLA & C «Rua Ouro Atlantlifae commandante Le Troadec que se espera do Bra- Pira .Gibraltar zil em 10 de fevereiro. 1 The Anglo-Portuguese Telephone O vapor OLIVEIRA, CARDOSO A C. —Rna P. Figueira, 40 Of passageiros de 3,* oImao, pode» dirigir-ie a Orty Antvmi A —4, Praça doa Remoiarea. DEPOSITO, Marinha Grande—Rocio, 23 Para passage»»; carga e todas ai iaforaaçfloa, trata-ie na age»- DEPOSITO CENTRAL- Rua Aorea, 00, V Company Limited c:a da Companhia 32, Rua Aarea.—Os Agentes, Sociedade TvrUrdl

áà Para PEDIDOS dirigir-se a Orey, Antnnes A C.'

BRITANNIA Rua da Conceição, 153, 1.°

# Kspera-se de 10 a 11 do cor 4, Praça dos Remolares, 1, (oncessionaria do governo) rente. A Companhia faz sciente ao publico que está prompta a estabelecer GARLAND LAIDLEY â C. et ú eirgt e paraigen ira» «r aommunicações telephonicas da Rede Publica em qualquer ponto fóra ' te 5?«i 4o fiadré, 64, 1.* da nova circumvaiaçao (comprehendendo Caxias, Paço dfArcos, Oeiras, Os agentes ?are4e, Estoril, Gascaes, etc.) aos preços da tabella muito reduzidos *. Pi%U Basia A GA que ultimamente foi approvada pelo governo, e que são: Até á distancia de 1 kilometro 20 £000 is. accrescentando- epor cada kilometro a mais a quant a de 5Í000 rs, Além d'este preço de annuidade ha o pagamento de 100 rs. por ca- da conversação de 5 minutos. Para Londres SPUMANTES • ~^INH0sj|pi A distancia é contada entre a Estação mais próxima e a residência !o aubscriptor. A subscripção é annual. Accrescenta-se a taxa de ins- lallição de 15/1000 réis que é paga por uma só vez. /

í >\\ N r Estações de chamadas ■/ Pars o serviço entre urbano a taxa será: F&quetoa a sair de Lisboa r m Por cada cinco (5) minutos 200 réis Pernambuco Orion 10 fevereiro LISBON r A Companhia está prompta a estabelecer estitações centraes em Pará e Manaos (via Madeira) Clement 17 • Chegou e sae quinta feira 11 do i qualquer lòcilidade desde que" hajam subscriptores sumeientes. j Pará e Manaos (via Madeira) Ambrose 27 corrente. Às tarifas para residências particulares acham-se reduzidas, para Ospaqcetoa que v&e n Havre ou Saint Nszairereoebest passageiras Para carga e passagens trata se toda a area dentro da nova circumvaiaçao, a 33*750 réis até 1500 me para IPKi-fle com direitt a passagem de 1.» classe »• cambei* no S?dré, n.* Bi, 1.*. tros, contados da estação central mais próxima- com um pequeno au «2 agenld* Preçes: para Loadre» (via Liverpoel) seis libraa e meia, gmento por cada 500 metros addicionaes. rs Pirnie Bat's & C- bilhetes de ida o volta onze libras. Para Liverpool e Pari»» 0 a inicoia seis libras, bilhetes de ida o volta dez libras, para amlmt WmbAp® e Havre ciace libraa; e ida eTvelta (de Havre) eito libraa. 0 desembarque immediate dss paszafeires ne Fará ê feite pele va. Cuiianl Line per fAfilAail»©, por tenta 4is ue^pankfas. fara carga, pjssagene g «atroe dirigirest-fit an IIMIM-Xu 4e álwrim, i.« li, XJ andar. PARA LIVERPOOL A s MEIAS V1RQENS, as melhores meias elásticas, curam as varixei «arland Eialdley Ar A*. Valle. Filho & Genros w " recentes e lavorecemcom incrível facilidade e commodidada s (directo) \ A CAVES DA RAPOSEIRA is com resulta- o vapor PORTUGAL IAS KUfiTia» ;LAMEGO The Pacific Steam Navigation Company como se prova pelo IMPRESSO que remeitemos pelo correio a qneo: ?e AGENTE EM LISBOA AGENTE NO PORTO metterr 110 réis, e que explica o valor medicinai das MEIAS ViRUIflé; m Tm S. Vicente, Pêrninbie#, Sabia. Ria i% Ja- " * - - rove querer com harmacia Ai- EmM-k sair», lentevliee, Ruus Ayrei, Vaipiralsi a CHERBOURG Arthur Be nârusJ Luiz AIM. de Souza mis ps fm de Pieilcê. Chega a 14 e sae a 15 do cor Eé, com joelho, meias para todaa perna e para todos os números. Iam POÇO DO BORRA TEH Í; RUA 00 ALHADA * rente. (d < em ha de meias seda, para quem quizer continuar a usai-as. O® PAQUETE® Para car^a trata se no Caes do Oruba 10 de fevereiro. | Oravia 9 de março. 4-2.' Sodré, 64, 1.- 246-1 '» "& •Oropesa 24 de fevereiro | 'Orita 23 de março. ti atente? ?aiaeT«« «Oropesa» a «Orita» váe dtreit«fAt« se Mie de JineN E. Pinto Basto & O. re fss-sc it famiTiAO qn» vibisreifi vs* i.« s Ia sltzM»Mà jÇ' venda nos Roleis, pastel/arias, Cafés, Liverpool Lisboa ?9iw 4» Snsil e m da m ~ w Restaurantes e JVíercearias Em eitaie pe? estes Ragni3*3 vaync v, iB&ixide vbob© ô hers da icmida, eomu, roupa, eu. Cuiiard Line &biKde ha arUÀoz, C4»sinàftá?M* pMiuguoies e Kaedlce.

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