33.° Anno GB1TBBAD OR-LIBZ REDACTOR PRINCIPAL — AGOSTINHO DE CAMPOS N.# Iwn ADMINISTRADOR Luit Augusto Do Amorli Tolopnono N
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GB1TBBAD OR-LIBZ 33.° anno N.# iwn REDACTOR PRINCIPAL — AGOSTINHO DE CAMPOS isaftCDâlaraa en Ltiboa ADMINISTRADOR FUNDADOR: PEDRO CORREIA OA SILVA Aoal^BAtarac aaa proTlaelaa EDITOR RB8P0N8AYBL Luit Augusto do Amorli 1 mei..... 500 r6U. Annuncioi, linha 20 réis. 3 mezei, pagamento adiantado f#150 Luis Augusto do Amorin 3 rootei • •• &O0 ■ Annuncioi muDdinoi. II* A correspondência sobro a administração, ao director da KM- # Avulio.. 10 • nht 10 réii. Tolopnono n. 117 PRX&I JSDITORAl DO DIAHIO ILLliSTRADO, traraisa da Quoiuiada, Commuuictdoi o ontroi artlgoi, eontrictiro-ife na idminiitraçlo. Qiaria-leira 10 de fevereiro de 1901 TYP09RAPHIA B IMPKBS8À0 35, 1.° auílar o rua da Barroca, 130. 55 — Trareis a da Queimada —17 gasosas quando se estravasam da garra- que iam o chefe do partido dr. Virgilio, Ribeiro Pilho e Arthur Kendall. A re- co Viegas Louro, Joaquim Rodrigues Pereira Machado, proprietário; Manoel Mello e Sousa e dr. Martins de Uarva- fa. ferencia era feita aos ara. Joaquim Ri- de PaBsos Pinto, João José Rodrigues Rodrigues Portugurz, proprietário e Um partido lho. ' 7 j J beiro Telles e Arthur Landal. Esta 6 a situação partidaria do sr. de Passos, Thomax Francisco doa Ssn- commerciante; Franoisco Fernandes Lo- O povo protestou contra os desordei- ( th, Manoel Martins Caiado, José do Hintse R.beiro nos districtos do sul do pes, proprietário e commerciante; Fran- ros, repetindo os vivas ao sr. João Fran- Nascimento Rosa lternnrdo, José Rodri- cisco Xavier de Mendonça,proprietário; pais e por isso, com a raiva que lhe ac- co e aos seuB amigos. Adhesão gues de Passoa Pinto, José Henrique da Joio Bento Palmeiro, commerciante; Alguns dos contra-manitestantea/que que liquida cende a consciência da tua miséria Crux, João do Sousa da Cruz, Manoel Jcão da Crux Biquinhas, proprietário e eram poucos, foram mimoseados com al- politica, se vé redusido a gritar pela Dia9 d'Aodrade, Manoel Gomes Junior, capitalista; José Rodrigues Portuguez, guns soccos. O sr. major José Joaquim Boromenho João Gomes, João da Silva Dias Gomes, proprietário; Manoel do O' Assumpção, bocca dos acratas associados ao governa- dirigiu a seguinte carta ao nosso presa- As manifestações de enthusiasmo e Nas estações de Santa Birbara e Jcão de Siusa Botina?, Apolinário da do amigo e correligionário, o sr. Manoel commerciante; José Pereira Machado de adheião politica, faitas naa prinei- dor civil de Faro o aign'fuativo— viva a Loulé, á passagem do comboio, estava Silva Diaa Gomes, José Eusébio, Ma- Junior, proprietário e professor; Fran- revolução social! muito povo com archote^ fasendo uma Roldan: r..t -ámomM paes cidades do norte do paia em honra noel Pires Junior, João Pires, Jcão cisco Rodrigues Portuguex, proprietá- grande manifestação a João Franco, Viegas Antonino .Junior, Joio Baptista do nosso chefe, desnortearam completa- Castro Marim, 4 2 901. rio; Jcsé Maria Correia, proprietário; Mello e Sousa e dr. Virgilio. Dias Gomes, Antonio João Viegas, Braz José Fernandes Mucharra, proprietário; mente o governo que, por myop'a intel- Na estação de Albufeira também IILU,° Ex.w* Sr. engenheiro Manoel Rol- Costa, Francisco Romão de Carvalho, José do Nascimento Pité, proprietário; muito povo deu vivas aos srs. .João dan lectual e moral, julgava o pais pelo cara* 4 arbitragem Antonio Martins Gallego, Antonio Mar- Miguel de Jesus Amor, commerciante; Franco, general Figueiró do o João Fer- tins Gallego Palmeiro, Aotonio Martins cter, pelas aspirações e pelas opiniões Em consequência de se terem aggra- Manoel do Sousa Oliva, commerciante; reira, descendo do comboio luuifa gente Gallego Junior, Manoel Antonio Viegas mercenárias da clientella que o cerca e vado os meus padecimentos, não mo ó Germano José Gaspar, proprietário e de Lagoa, quo tinha ido assistir ás ma- possível, como muito desejava e havia Yallfigão, Antonio Mendes Carras Ju- commerciante; Jcsé Antonio Dentinho, da "Beira Alta apoia. No primeiro momento de susto, a nifestações de Faro. nior, Francisco Lourenço Junior, Manoel feito propósito, ir a Faro assistir á ro proprietário; Antonio Viegas Pinheiro sua única ideia foi a de abafar essas ma- Na estação do Messines estava mui mj Antonio Pires, Francisco Pires Costa, Por inadvertência do chefe da typo- cepção ao ex sr. conselheiro João Junior; Amâncio Goso, proprietário e to povo com archotes e uma banda de Joaquim Martins Silvestre, Joié Mar nifestações, negando em toda a parte graphy d'eete jornal, e com inteiro des- Franco c apresenter lhe as miohss ho industrial; Joaquim Thomax dos Santos, musica, havendo vivas._Uíl0 tins Silvestre, Manoel Joaquim Gago, menagens; adhiro, com tudo, a todas as proprietário; Manoel dos Santos Oliva, autorisaçao para as suas demonstrações conhecimento nosso, sahiu hentem na w j ■- f — — —- y JcSo Cordeiro, Manoel Mendes Pini o nossa primeira pagina uma local com o nanucitacoes mique cn honra do preati- commerciante; Vicente Baptista Mendes de caracter publico. Obrigado a recolher Barros, Aotonio Mendes Pinto Barros, titulo de Companhia dos Caminhes de gioso chefe do partido regenerador-lib j- Pires, proprietário; Joio Viegas Pereira esae expediente, que, logo de começo, Os vivas libertário- Joié Mendes Pinto Barros, Joaquim de Ferro da Beira Alta, sem signal que a rai alli 9e fixer* m. commerciante; Domingos da Costa Rus- Sousa Eusébio, Maneei de Brito Clara tio oomicamente se iniciou pela prohi- definisse como estranha á redacção po- A v. vx • peço so digno «cr inter- so, proprietário; Antonio Viegas Pesta- Junior, João Dias Netto, Pedro do Nas- biçio dos viveu na estação do Rocio, o litica do Diário Illvstrado. governamentaes prete d'este meu sentir. na, proprietário; Manoel João Baptista cimento, Pedro José Guerreiro, João de A nossa opinião, antiga e radicada, Sou com a maxima consideração Alberto, commerciante; Jotó de Sousa governo não teve outro remedio senão o Souaa Christina. Manoel Rjmào, Manoel sobre o assumpto em questão, já por va- Dissemos que o libertário Bartholo- Poeira, commerciante; João Correia das de engulir, n um lastimoso embaçamen- a Romão Junior, Franciico de Soma Cor- rias veses a temos exposto: a exigência meu Constantino foi para Faro presidir Da v. xx. Déres, proprietário; Manoel José d'Oli- reia, Francisco Viegas P,nto, Francisco to, toda essa serie de triumphos alcan- as manifestações em que se davam vi- veira, proprietário; Antonio de Sousa da indemnisação é a maior tentativa de att.° ven. e obgd.° Méndèa Pinto, Manoel U va Christina, çados no Porto, em Vianna, em Braga, expoliação de que o Estado português vas á revolução social e ao governador Honrado, commerciante; Francisco dos José Joaquim Soromenho. João do Nascimento, Manoel Pinto de Ssntos Martins, proprietário; Veríssimo em Aveiro e em Coimbra, não £Ó pelo tem sido victims—e todos sabem que as do districto. Poreto. temos aefirido boas. Como sempre fasemes, nada rffirmá- Ribeiro Netto, ajudante de notário. homem, cujo caracter e cujo valor por Ventura de Sousa Euacbio, João Ro- Desde longos annos que a exigência mo3 que aSo pode9semos provar. ■——— mão, Jcão do Sousa Correia, João de toda a parte eram acclamados como uma procura impôr se e abrir caminho, sem Conhecendo do ha muito a comedia li- Em Évora publicou-ae um numero Sousa Eusébio, Joaquim Soares, Fran- garantia de seriedade governativa, mas que nenhum governo lhe desse anda- bertaria que se preparava em Faro, por- única de um jornal com o titulo Home- cisco Soares, Antonio da Crux, Manoel nagem a João Franco, commeuorando a 4$ propostas pels programma de verdadeira regene- mento. Em 1891, sendo ministro das ue muito antes da partida do st. João Martinho, Joeé de Campos, Manoel Joa- Obras Publicas o sr. Jjão Franco, junto franço já a gente do governo espalha- visita d'este estadista áquella cidade no ração nacional que constitua a bandeira quim Euscbio, Joaquim Jo^ó Soares, d'elle como dos anteriores titulares da va em Lisboa que slli é que iam ser el~ dia 2 do corrente. Manoel Antonio Pires, José do Sousa do nosso partido. mesma pasta, fiseram-se inutilmente fas - alguns amigos nossos da capital do Ease numero insere o retrato do sr. Faísca Junior, Manoel de Brito Barrote, de fazenda grandes e insistentes esforços para Algarve fiseram seguir o acrata Bartho- conselheiro João Franco e varioa arti- Aununcicu se a segunda viagem de J. S. Lavajo, João Viegas Grasma, Ma- admittir a questão a uma arbitragem. lomeu Constantino, veado o mais de uma gos, aliás muito bem escriptcs, allusivos propaganda politica ao sul do reino. mei Gaspar Romão, José Eusébio Men No consulado do ministério regenerador ves entrar em casa do governador civil á) qualidades pessoaes e politicas do Exasperado com o êxito da primeira, donç3, Joaquim Amaro, Joaquim da ;y de 1893 a 1897 renovaram se as tenta- Ferreira Netto. E temos testemu- nosso presado ehçfo, no incremento que Cruz Clara, Manoel Francisco Horta, tendo a corteis de quo nos districtos tivas com o mesmo resultado nullo, por- nha* de que o facto ee tor- o partido regenerador liberal tem toma Joié Viegas Antonino, Manoel, da Crus Ccmo já dissemos o sr. Teixeira de do em todo o pais e ao papel quo esse maridionaes do pais a opinião publica que nenhum dos membros d esse gover- nou arepetiraindaante-hon Costa, Manoel João Senior, Julio Cesar Sousa, para justificar a sua proposta de no se prestou a animar essa injustifica- tem ia nolle, já depois da par- partido está destinado a representar na acclamaria com o mesmo ou superior RosalliS, Joaquim Ferreira Mórs, Joa- remodelação dos contractos com o Banco politica portugueza. da e atrevida extorsão. tida do sr. João Franco para de Portugal, declara, entre outras coi- eothuBiasmo o nosso partido e o seu che- quim Pires Fonte Santa, Jo6é Raminhos, Iofelismonto o ministério progressis- Lisboa. José da Crus, José Francisco Soares, sas, que a actual circulação fiduciária ó fe, sentindo, e com razão, que cada uma ta que se seguiu, conscntiuem bem má Joaquim Romão, José Filippe, Joaquim excessiva.