Tese Finalissima2

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Tese Finalissima2 Micael de Oliveira Para uma Cartografia da Criação Dramática Portuguesa Contemporânea (1974-2004) Os Autores Portugueses do Teatro Independente: Repertórios e Cânones FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA – 2010 – Micael de Oliveira Para uma Cartografia da Criação Dramática Portuguesa Contemporânea 1974-2004 Os Autores Portugueses do Teatro Independente: Repertórios e Cânones DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM ESTUDOS ARTÍSTICOS, ORIENTADA PELO PROFESSOR DOUTOR FERNANDO MATOS OLIVEIRA E APRESENTADA À FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA, NO ANO DE 2010. 2 Dedico este trabalho a todos aqueles que, cada um à sua maneira, contribuíram para a redacção desta dissertação. Ao meu orientador, o professor Fernando (Matos Oliveira), pelo cuidado intelectual ininterrupto. À minha mulher, Ana (Raquel Ruivo), pela paciência, dedicação e estímulo intelectual contínuo. E aos amigos, entre os quais ao Francisco (Pessanha), que me ajudou a pensar ao longo destes anos, e à Catarina (Maia), que lê, com extrema paciência, os meus textos e com eles me faz também reflectir. 3 SUMÁRIO Siglas e Abreviaturas p. 6 1. Introdução p. 7 1.1 Tipologias Textuais, Critério de Selecção e Objectivos p. 11 1.2 Notas sobre Metodologia e Pesquisa p. 15 PARTE I 2. Repertório, Cânone e Tradição: o Lugar da Produção Dramática Contemporânea Portuguesa p. 17 2.1 O Repertório, os Autores, a Tradição e a Reacção p. 18 2.2 Visões sobre o Autor, o Encenador e o Repertório p. 31 2.3 O Cânone enquanto Matriz Orientadora do Repertório p. 43 2.4 Repertório e as Escritas Contemporâneas Teatrais: Um Problema p. 52 PARTE II 3. Panorama do Teatro Português Contemporâneo e a sua Relação com a Dramaturgia Nacional (1974 – 2004) p. 57 3.1 Nota Introdutória p. 57 3.2 Antes de 1974 – breves notas sobre as raízes do teatro independente p. 58 3.3 De 1974 a 1984 – o teatro de pesquisa e experimental p. 61 3.4 1984-1994 – depois da profissionalização, a institucionalização: a retracção da dramaturgia contemporânea portuguesa p. 71 3.5 1994-2004 – quando o teatro passa a ser “arte performativa” e o texto um utensílio da e para a cena p. 79 3.6 Breve Nota Conclusiva p. 93 4 PARTE III 4. Para uma Cartografia da Criação Dramática Portuguesa nos Repertórios de Sete Estruturas Teatrais (1974 a 2004:) p. 95 4.1 Introdução p. 95 4.2 O Papel dos Teatros Nacionais: Cânone e Repertórios p. 97 4.3 Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa) – instabilidade ou rumo difuso p. 99 4.4 Teatro Nacional São João (Porto) Um projecto cénico e dramatúrgico contemporâneo – um repertório pensado p. 103 4.5 O Teatro da Cornucópia (Lisboa) Um teatro de texto, um teatro canónico p. 109 4.6 Centro Cultural de Évora – Centro Dramático de Évora o palco é uma escola – aprender o cânone p. 115 4.7 Novo Grupo / Teatro Aberto (Lisboa) um palco para a dramaturgia estrangeira contemporânea p. 118 4.8 A Comuna – Teatro de Pesquisa (Lisboa) um pequeno laboratório para novas dramaturgias p. 126 4.9 Teatro Experimental de Cascais os autores portugueses de transição (anos 60, 70 e 80) p. 133 5. Conclusão p.144 6. Bibliografias e Outras Referências p. 148 6.1 Activa p. 148 6.2 Passiva p. 152 6.3 Netgrafia p. 159 6.4 Outras fontes p. 160 7.1 Anexo A) Perfil das 13 Estruturas Teatrais Portuguesas em Análise (1974-2004) B) Quadros Estatísticos sobre o Repertório C) Repertório das 13 Estruturas em Análise. 5 Siglas e Abreviaturas CENDREV – Centro Dramático de Évora CCE – Centro Cultural de Évora SEIVA TRUPE – Seiva Trupe – Teatro Vivo CITAC – Centro de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra TNDMII – Teatro Nacional Dona Maria II TNSJ – Teatro Nacional São João TEUC – Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra TEC – Teatro Experimental de Cascais TEP – Teatro Experimental do Porto CTA – Companhia de Teatro de Almada CTB – CENA, Companhia de Teatro de Braga (A) Comuna – Comuna - Teatro de Pesquisa (A) Cornucópia – Teatro da Cornucópia TMP – Teatro da Mocidade Portuguesa TAS – Teatro Animação de Setúbal TIL – Teatro Infantil de Lisboa CDIAG - Centro Dramático Intermunicipal Almeida Garrett 74 – 1974 84 – 1984 94 – 1994 74-84 – entre 1974 a 1984 84-94 – entre 1984 a 1994 94-2004 – entre 1994 a 2004 6 1. Introdução O estudo que a seguir se apresenta centra-se numa temática que tem vindo, cada vez mais, a preocupar os agentes teatrais portugueses e europeus: a questão da presença da dramaturgia viva, contemporânea, num teatro que se define igualmente pela contemporaneidade da sua forma e da sua linguagem, frequentemente apelidado de pós- moderno ou pós-dramático; estas poderão ser designações algo vagas, contudo, manifestam uma mudança de paradigma em curso na Europa, desde a década de 70. Essa mudança prende-se sem dúvida com a história do teatro ocidental ao longo do século XX, período durante o qual o trabalho dos encenadores deixou de parte o seu texto- centrismo tradicional, para dar lugar a um trabalho cénico emancipado. Desde que André Antoine em Paris, no fim do século XIX, reivindicou a existência da profissão de metteur en scène, passando por Artaud, Piscator, Brecht, Appia, até encenadores da actualidade como Bob Wilson, Romeu Castellucci, Pippo Del Bono, entre outros, cada um à sua maneira, um núcleo de escritores de palco (Bruno Tackels). Por seu lado, o campo da teoria tem acompanhado as práticas dramatúrgicas, ampliando o próprio alcance da palavra dramaturgia, assim como o de teatro. De entre vários estudiosos, cujo rasto seguimos para este estudo, encontramos a sombra de Peter Szondi, Bertolt Brecht, Michel Foucault assim como outros mais próximos de nós como Jean Pierre Sarrazac, autor de inúmeras ideias teóricas que sugerem várias leituras dos modelos cénicos actuais; Hans Thies Lehmann, autor da expressão Teatro Pós- Dramático; Bruno Tackels, defensor da ideia de uma escrita de palco, comum a dramaturgos e também a encenadores. Encontramos ainda a escrita de Carlos Porto, de Maria Helena Serôdio e de Eugénia Vasques que teceram discursos críticos sobre os espectáculos e textos que iam estreando em Portugal a partir do 25 de Abril, autores que se esforçaram por pensar os traços gerais do teatro português da nova era democrática, à semelhança de outros pensadores de encenadores como Fernando Mora Ramos, entre outros. Mais do que uma preocupação sobre as alterações da forma do drama ou dos processos de construção do texto para teatro, este trabalho centra-se na análise da produção dramática representada pelas companhias de teatro independente que se fundaram por volta da Revolução de Abril de 1974. A partir desse corpus de companhias, 7 a nossa pesquisa prende-se à figura autoral do dramaturgo, não enquanto demiurgo e único capaz de forjar um texto dramático de excelência, mas simplesmente como agente especializado de uma prática escrita que, por um lado, requer técnicas específicas, por outro, requer qualidades artísticas. Trata-se de uma figura que encontramos, sobretudo a partir dos finais do século XX, a meio caminho entre a palavra e a cena, numa junção do universo literário com o cénico. De facto, por mais que possamos defender que o texto teatral não é literatura dramática, um texto escrito permanecerá com a condição de texto literário, ou seja, texto composto e fixado pela letra (lat. litterae). Este ponto não é tão inofensivo quanto parece, pois trata-se, ao fim e ao cabo, de saber que área de estudo irá proceder à análise do texto teatral; se este entra no domínio da literatura e se constitui um objecto enquanto tal, ou se se inclui no âmbito dos estudos sobre as artes performativas. Na verdade, o texto poderá ser passível de uma leitura analítica por parte de estudiosos ligados à literatura (legitimada pela própria história dos géneros literários1). Porém, quanto mais nos aproximamos dos processos cénicos contemporâneos, mais a tarefa de situar um objecto (o texto) na área de estudo que tradicionalmente ocupava (a literatura) se torna complexa, devido à dependência do texto em relação à cena ser cada vez mais estreita e complementar. A dramaturgia que nos propomos estudar prende-se a um objecto com características literárias e teatrais específicas. Para efeito do nosso estudo, consideramos o texto teatral dramático2 como um suporte escrito passível de leitura e de conservação (enquanto objecto). Este texto tem as suas raízes na forma dramática, pensada para a cena, criada por um agente teatral especializado em questões literárias e teatrais, enfim, por um dramaturgo. Assim, embora o nosso estudo abarque várias tipologias de textos para o palco, pretende sobretudo seguir o rasto e o percurso da dramaturgia contemporânea portuguesa, através da sua presença nos repertórios das diversas estruturas teatrais, identificando assim as perspectivas de emancipação e os impasses que também se manifestam. Para tal, empreende-se um trabalho em quatro movimentos, a partir das seguintes perguntas prévias: i) como evoluiu, qual o seu peso, por onde e por que mãos 1 MATEUS, José Alberto Osório. (1977). Escrita de Teatro. Amadora: Livraria Bertrand, p. 34-35. 2 Saliente-se aqui o carácter original da criação de um texto teatral dramático, que se distingue de outras formas literárias para o palco, como as que se definem como a partir de, baseado em. Consideraremos tais formas como não-dramáticas. 8 passou a dramaturgia contemporânea portuguesa?; ii) qual a relação que a dramaturgia nacional tem para com as outras tipologias textuais presentes no repertório das estruturas que (em boa parte) foram, responsáveis pela criação do tecido teatral português do pós- 25 de Abril? O primeiro movimento é dedicado à investigação de treze estruturas teatrais, identificadas mais adiante, com o objectivo de fazer o levantamento dos tipos de textos para teatro que têm sido encenados em Portugal, em diversas regiões do pais, ao longo de 30 anos, entre 1974 e 2004.
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