Esquema Do Relatório Final

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Esquema Do Relatório Final 0 FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo N. Processo: 2012/50292-5 (Bolsa no país – Regular – Pós-Doutorado) Vigência: 01/10/2012 a 30/09/2014 Beneficiário: Mateus Araújo Silva Responsável: Ismail Norberto Xavier Relatório Científico 2012-2014 1 Sumário 1. Resumo do plano inicial 2 2. Detalhamento dos progressos e dos resultados obtidos no período 6 2.1. Aprofundamento das pesquisas bibliográficas, no Brasil e na França 7 2.2. Resultados publicados 8 2.2.1 “Glauber Rocha, Jean Rouch e Jean-Luc Godard: olhares cruzados” (2013) 9 2.2.2. “Eisenstein e Glauber Rocha: notas para um reexame de paternidade” (2014) 13 2.3. Conferências e/ou comunicações diretamente ligadas à pesquisa: 35 2.3.1. “Paulo Emílio Salles Gomes e o Cinema Novo: uma perplexidade” (29-5-2013) 35 2.3.2. “Glauber Rocha, Deus e o Diabo e o Nordestern” (20-8-2013) 35 2.3.3. “Glauber Rocha prismático: ensaios de cinema comparado” (17-9-2013) 36 2.3.4. “Glauber Rocha e Eisenstein: notas para um exame comparativo” (29-8-2014) 37 2.3.5. “Glauber Rocha e Eisenstein: conexões e influências” (7-9-2014) 37 2.3.6. “Eisenstein e Glauber Rocha: debatendo as convergências” (12-9-2014) 37 2.4. Curso de Pós-Graduação na ECA-USP diretamente ligado à pesquisa: 38 2.4.1. Glauber Rocha Prismático: elementos de Cinema Comparado I (ECA-USP, 2014/1) 38 3. Atividades paralelas (indiretamente ligadas à pesquisa) 42 3.1. Outras publicações: 43 3.1.1. "Glauber crítico: notas sobre O Século do Cinema” (2012) 43 3.1.2. "Boca do lixo S.A.: notas sobre O Bandido da Luz Vermelha" (2012) 43 3.1.3. “Straub, Huillet e o ensaísmo dos outros” (2013) 43 3.1.4. "Eduardo Coutinho, Pierre Perrault e as prosódias do mundo" (2013) 44 3.2. Concurso na ECA e colaborações parciais com seu departamento de cinema (2014) 44 4. Conclusão: balanço dos progressos e perspectivas futuras da pesquisa na ECA 47 5. Anexos 48 5.1. Cópias de Certificados 49 5.2. Cópias de Publicações 56 2 1. Resumo do plano inicial 3 O plano inicial do projeto enviado à Fapesp previa o aprofundamento de uma pesquisa já esboçada e o avanço na elaboração de um livro de ensaios, dela decorrente, sobre as relações entre a obra de Glauber Rocha e o trabalho de alguns de seus colegas do cinema mundial com os quais ele estabeleceu um diálogo notório. O elenco destes colegas incluía Sergei Eisenstein, Luis Buñuel, John Ford, Jean Rouch, Pier Paolo Pasolini, Jean-Luc Godard, Jean-Marie Straub & Danièle Huillet, Miklos Jancso, Carmelo Bene e Robert Kramer. A título de indicação e baliza iniciais, o projeto reproduzia o seguinte sumário, então vislumbrado para o livro: Glauber Prismático Introdução Capítulo 1: Glauber e Ford a) Ford, primeiro amor de juventude; b) O western fordiano e o "nordestern" glauberiano (Deus e o Diabo, O Dragão); c) A luta dos homens e a política do mar: Hurricane (1937) / Barravento [+ It's all true de Welles]; d) Desventuras do colonialismo: The Lost Patrol (1934), Mogambo (1953), Seven Women (1966) / Der Leone Capitulo 2: Glauber e Eisenstein a) O modelo de Eisenstein e a vocação de Glauber b) A onipresença da História e o olhar teleológico c) Diálogos estilísticos: Deus e o Diabo / Potemkim, Der Leone, Cabezas Cortadas / Ivan o Terrível d) A montagem nuclear: Di e A Idade da Terra Capitulo 3: Glauber e Buñuel a) Da moral buñueliana ao Novo Cristo de Glauber b) A História febril: o remake de La fièvre monte à El Pao (1960) em Terra em Transe (1967) c) A História onírica: o diálogo de Cabezas Cortadas com L'Âge d'Or (1930) Capitulo 4: Rocha e Rouch: de um transe a outro a) Horizontes comuns b) Olhares cruzados: incompreensão recíproca ou busca da autarquia? c) Teatralidade, oralidade, discurso indireto livre d) Transe do cinema (Rouch) e transe do mundo (Rocha) 4 Capítulo 5: Glauber, Godard e o Vento do Leste: alegoria de um (des)encontro a) Caminhos convergentes: cinefilia, política, história b) Antes do Vento: cineclastia marxista (Godard) x pragmatismo terceiro-mundista (Glauber); c) Palavras ao vento: um Cristo e duas moças na encruzilhada d) Conclusão: um contracampo evitado Capítulo 6: Glauber e Pasolini: a fome do povo e as figuras do Cristo a) O lumpen e a fome (Accattone, Mamma Roma, La Ricotta / Deus e o Diabo, Câncer, O Dragão) b) O intelectual e as atualidades (Comizi d'amore / As armas e o povo, Abertura; La Rabbia / História do Brasil); c) Mergulhos no terceiro mundo (a antigüidade impura de Pasolini, a África de Glauber) d) O Mito, a religião popular e as figuras do Cristo (La Ricotta, Il Vangelo, Deus e o Diabo, Terra em Transe, Vent d'Est, Idade da Terra); Capítulo 7: Glauber e Miklos Jancso: Coreografias da História a) De Glauber sobre Jancso: elogios de 1968 a 1975, encontros em 1968-70, ecos em Claro b) Silêncios de Jancso e ecos de Glauber em seus filmes: Vermelhos e brancos (1967), Silêncio e grito (1968) c) Revoltas populares revisitadas: Deus e o Diabo / Les sans-espoir (1965) e Salmo vermelho (1972) d) Anti-realismo, alegoria e dança na representação da História: O Dragão, Claro e A idade da terra / Vermelhos e brancos (1967), Silêncio e grito (1968), Ah! Ça ira (1968), Agnus Dei (1970), Salmo vermelho (1972), Por Electra (1974), Vícios privados, virtudes públicas (1975); Capítulo 8: Glauber e os Straub: diálogos de exilados em Roma a) A recepção dos Straub no Brasil (Saraceni, Júlio Bressane, Arthur Omar, Arnaldo Jabor) b) Glauber crítico e seus comentários sobre os Straub de 1968 a 1975 c) O diálogo de Claro com os filmes romanos dos Straub (Othon, Lições de História, Introdução à ‘música para acompanhamento de cena de filme’) Capitulo 9: Glauber e Robert Kramer: a política como problema a) Entre o desejo de revolução e a crise existencial: In the Country (1966), The Edge (1967), Ice (1969) e Terra em Transe (1967); b) Aventuras políticas no exílio: - incursões em campos minados (Vietnã em guerra em People's War [1969], Congo Brazzaville em Der Leone [1969], Espanha franquista em Cabezas cortadas [1970]); - agitações paralelas em Portugal (As armas e o povo [1976] / Cenas da luta de classes em Portugal [1977], Gestos e fragmentos [Alberto Seixas Santos, 1980-82 – roteiro e atuação de R. Kramer]); c) O estado das coisas nos grandes afrescos: Milestones (1975), Route One / USA (1989) / Claro (1975) e Idade da Terra (1980); d) Da macropolítica à micropolítica (Kramer), da geopolítica à cosmopolítica (Glauber); Capitulo 10: Glauber e Carmelo Bene: a tentação do grotesco a) Caricaturismo político (Glauber) e vandalismo estético (Bene); b) Macbeth farsesco em Cabezas Cortadas c) A colaboração em Claro (e a reavaliação glauberiana tardia do grotesco de Fellini) d) Ecos de Bene no caricaturismo da Idade da Terra 5 Destes dez capítulos então previstos, eu já publicara versões preliminares de três, e o pós-doutorado se afigurava como a ocasião para um ciclo mais concentrado de pesquisas que me permitisse avançar no eventual aprimoramento do que já se esboçara, e sobretudo na redação dos capítulos ainda não esboçados. 6 2. Detalhamento dos progressos e dos resultados obtidos no período 7 2.1. Aprofundamento das pesquisas bibliográficas (São Paulo, Paris e Rio de Janeiro) Como previsto no projeto inicial, a bolsa me permitiu aprofundar as pesquisas bibliográficas em torno dos textos de e sobre Glauber, assim como dos cineastas com os quais se tratava de relacionar a sua obra. Este aprofundamento se deu pela leitura paciente da bibliografia indicada no projeto inicial e pelos acréscimos resultantes de novas pesquisas. Estas foram feitas basicamente: 1) nos fundos da Cinemateca Brasileira (fundo Glauber Rocha que precedia a compra recente do acervo do Tempo Glauber, objeto de uma auditoria que inviabilizou seu acesso); 2) em três bibliotecas parisienses: Bibliothèque du Film (BIFI) da Cinemathèque Française (sobretudo para a coleção de revistas e para a hemeroteca digitalizada dos artigos de jornais franceses sobre os filmes lançados na França, de Glauber mas não só), Bibliothèque François Truffaut e Biblioteca do Istituto Italiano di Cultura (esta última para materiais de e sobre Pasolini e Carmelo Bene), visitadas de 1 a 12 de junho de 2013, no rastro de um Colóquio de que participei no Sul da França discutindo Paulo Emílio, o Cinema Novo e Glauber (cf. ítem 2.3.1 infra) e 3) na coleção de recortes e documentos sobre Glauber, assim como no que restou de sua biblioteca, que ainda permaneciam no Espaço Tempo Glauber no Rio de Janeiro, visitado três vezes ao longo da pesquisa, em 2013 e 2014. Teses, livros recentes e artigos a que eu ainda não tivera acesso quando da elaboração do projeto também vieram enriquecer o universo bibliográfico estudado. Ao mesmo tempo, em Paris e no Rio de Janeiro, tive ocasião de recolher depoimentos (alguns gravados, outros anotados) de amigos ou contemporâneos de Glauber que o conheceram ou com ele trabalharam (Cristiana Tulio Altan, Renato Berta, J.-M. Straub, Jean Narboni e Jacques Bontemps em Paris; José Carlos Avelar, Geraldo Sarno, Eduardo Escorel, Ricardo Miranda e Othon Bastos no Rio), que trouxeram novos elementos e informações úteis para o conhecimento das circunstâncias de seu trabalho. A organização e o exame do conjunto dos materiais recolhidos ajudaram a aprofundar hipóteses já vislumbradas, a perceber novos aspectos até então pouco visíveis e a avançar na redação de alguns capítulos, um dos quais (sobre Glauber e Eisenstein) encontrou uma forma literariamente acabada e saiu publicado, outros (sobre Glauber e Carmelo Bene, e sobre Glauber e Pasolini) ainda se encontram numa forma intermediária, esquematizada e esboçada mas ainda aquém de uma versão acabada ou publicável.
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