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Gilberto Mendes Biografia[Editar]
Gilberto Mendes (Santos, 1922) é um músico, compositor, professor e jornalistabrasileiro. Biografia[editar] Iniciou seus estudos de música aos 18 anos, no Conservatório Musical de Santos, com Savino de Benedictis e Antonieta Rudge. Praticamente autodidata em composição, compôs sob orientação de Cláudio Santoro e Olivier Toni, e freqüentou o Ferienkurse fuer Neue Musik de Darmstadt, Alemanha, em 1962 e 1968. É um dos signatários do Manifesto Música Nova, publicado pela revista de arte de vanguarda Invenção, de 1963. Foi porta-voz dapoesia concreta paulista, do grupo Noigandres. Como conseqüência dessa tomada de posição, tornou- se um dos pioneiros no Brasil no campo da música concreta, aleatória, serial integral, mixed média, experimentando ainda novos grafismos, novos materiais sonoros e a incorporação da ação musical à composição, com a criação do teatro musical, do "happening". Também professor universitário, conferencista, colaborador das principais revistas e jornais brasileiros. Gilberto Mendes é fundador (1962) e ainda o diretor artístico e programador do festival Música Nova de Santos, o mais antigo em seu gênero em toda a América. Como professor convidado e composer in residence, deu aulas emThe University of Wisconsin-Milwauke, na qualidade deUniversity Artist 78/79; e emTinker Visiting Professor. Além dessas duas distinções no exterior, Gilberto Mendes recebeu, no Brasil, entre outros, o Prêmio Carlos Gomes, do Governo do Estado de São Paulo, e também diversos prêmios da APCA, o I Prêmio Santos Vivo, dado pela Ong de mesmo nome, pela sua obra "Santos Football Music", além da indicação para o Primeiro Prêmio Multicultural do jornal "O Estado de São Paulo", a Bolsa Vitae, o prêmio Sergio Mota hors concours 2003 e o título de "Cidadão Emérito" da cidade de Santos, dado pela Câmara Municipal de Vereadores. -
Gilberto Mendes
“ Gilber to Mendes ” Gilberto Mendes Ribeirão Preto e São Paulo 1º a 16 de setembro de 2012 1 Gilberto Mendes Gilberto Mendes “ Gilber to Mendes ” Gilberto Mendes 50 anos do Festival Música Nova ÍNDICE 100 anos de John Cage 3 INTRODUÇÃO 90 anos de Gilberto Mendes 8 AGENDA 70 anos de Jorge Antunes 60 anos de Wolfgang Rihm 10 GILBERTO MENDES 60 anos de Rodolfo Coelho de Souza 12 PROGRAMAÇÃO 50 anos de Flo Menezes 13 QUATUOR STANISLAS 14 BEATRIZ ROMAN 15 OSRP 16 ENSEMBLE MÚSICA NOVA 17 LUISA SPLETT 18 STEPHAN FROLEYKS 19 CAROLINE DE COMI MAURÍCIO DE BONIS 20 GUSTAVO COSTA Gilberto Mendes REINBERT EVERS 21 FLO MENEZES 22 EDUARDO SANTANGELO O Festival Música Nova foi Idealizado pelo compositor 23 USP-FILARMÔNICA Gilberto Mendes, nos anos 60, sendo o mais representativo 24 DORIANA MENDES evento de música contemporânea da América Latina. JOSÉ WELLINGTON 25 ENSEMBLE MENTEMANUQUE Realização 26 ORQUESTRA SESC São Paulo & USP / NAP-CIPEM (Núcleo de Pesquisa SINFÔNICA DE Ciências da Performance em Música) FFCLRP-USP BARRA MANSA 28 CAMERATA ABERTA 30 FICHA TÉCNICA 2 Gilberto Mendes 3 “ Gilber to Mendes ” DAS EXIGÊNCIAS desse quadro é a saturação, no centro das atenções. Obras Oliveira e o próprio Mendes, DA MÚSICA no qual o papel social de compositores brasileiros e clamava por um “compromisso predominante da música estrangeiros são apresentadas total com o mundo “som: fenômeno auditivo complexo em que corresponde a uma espécie de ao longo de duas semanas, contemporâneo” com ênfase estão comprometidos a natureza e o homem.” fundo para as ações humanas durante as quais o público no “desenvolvimento interno Manifesto Música Nova (1963) cotidianas: ouvimos música será convidado a imergir nessa da linguagem musical”. -
Universidade Federal De Juiz De Fora Made in Bra(S)Zil
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA MADE IN BRA(S)ZIL UM ESTUDO DO JOGO DE FORÇAS NA MÚSICA BRASILEIRA NO TEMPO DO TROPICALISMO por PABLO DE MELO PEIXOTO Dissertação apresentada à banca examinadora como requisito final para obtenção de grau de Mestre em Ciências Sociais. 2006 2 MADE IN BRA(S)ZIL: UM ESTUDO DO JOGO DE FORÇAS NA MÚSICA BRASILEIRA NO TEMPO DO TROPICALISMO Pablo de Melo Peixoto 3 Para todo aquele que nos empresta sua testa construindo coisas pra se cantar. Para tudo aquilo que o malandro pronuncia e que o otário silencia. Para toda festa que se dá ou não se dá. Para aquele que se presta a esta ocupação. Dedico este trabalho ao compositor popular. (Emprestando “tropicalisticamente” os versos de Caetano Veloso) 4 Peixoto, Pablo de Melo “Made in Bra(s)zil - um estudo do jogo de forças na música brasileira no tempo do tropicalismo” Pablo de Melo Peixoto. Juiz de Fora: UFJF/ Programa de pós-graduação em Ciências Sociais, 2007. 207p. Dissertação – Universidade Federal de Juiz de Fora, CCCS. 1. Sociologia da Cultura. 2. Movimentos culturais no Brasil contemporâneo. 3. Memória e práticas culturais. 4. Música Popular 5. Dissertação (Mestr. – UFJF/PROPG). I. “ Made in Bra(s)zil - um estudo do jogo de forças na música brasileira no tempo do tropicalismo.” PEIXOTO, Pablo de Melo. “ Made in Bra(s)zil - um estudo do jogo de forças na música brasileira no tempo do tropicalismo” Orientador: Eduardo Magrone. Rio de Janeiro: UFJF/ICHL/PROPG, 2007. Diss. 5 Resumo O presente trabalho investiga as relações de forças entre os diversos agentes do campo musical brasileiro durante a década de sessenta, analisada a partir de observações históricas e relatos da época, em confluência com as teorias dos campos e do mercado de bens simbólicos de Pierre Bourdieu, trazendo essas teorias para o estudo de música popular no Brasil. -
O Violão De Caymmi Nas Canções Praieiras
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ARTES GUSTAVO INFANTE SILVEIRA Vela ao vento - o violão de Caymmi nas canções praieiras Campinas 2017 GUSTAVO INFANTE SILVEIRA Vela ao vento - o violão de Caymmi nas canções praieiras Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para obtenção do título de Mestre em Música, na área de concentração: Música: Teoria, Criação e Prática. Orientador: Prof. Dr. Hermilson Garcia do Nascimento ESTE EXEMPLAR CORRESPONDE À VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO DEFENDIDA PELO ALUNO GUSTAVO INFANTE SILVEIRA, E ORIENTADA PELO PROF. DR. HERMILSON GARCIA DO NASCIMENTO. Campinas 2017 Agência(s) de fomento e nº(s) de processo(s): CAPES - 0 FICHA CATALOGRÁFICA “Há poucas coisas nesse mundo melhores do que as canções de Dorival Caymmi em sua própria voz por sobre seu tempestuoso violão”. (Caetano Veloso) AGRADECIMENTOS Agradeço, primeiramente, à minha família - Cristina, Djair e Guilherme, por fazer tudo ser possível e pelo amor incondicional. Agradeço, imensamente, ao meu orientador Prof. Dr. Hermilson Garcia do Nascimento, que tornou possível este trabalho e, sobretudo, por me ensinar e estimular. À Letícia Rodrigues, por todo nosso amor, carinho e poesia. À Maria Rita e ao André “Boca”, por serem minha família campineira. À Livia Carolina, por todo o nosso ‘transe’ musical e pela amizade mais que verdadeira e rica. Ao André Batiston, pela amizade mineira e por ter conferido trechos das transcrições com cuidado e carinho. Agradeço, imensamente, ao Prof. Dr. Ivan Vilela Pinto e ao Prof. Dr. José Alexandre Leme Lopes Carvalho, pelas contribuições riquíssimas da qualificação/defesa e por me mostrarem muitos outros caminhos a seguir. -
Rádio Mec Am Dial: 800 Cidade:Rio De Janeiro Uf: Rj
PLANILHA DE PROGRAMAÇÃO MUSICAL RAZÃO SOCIAL: EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO CNPJ: 09.168.704/0001-42 NOME FANTASIA: RÁDIO MEC AM DIAL: 800 CIDADE:RIO DE JANEIRO UF: RJ EXECUÇÃO DATA HORA MÚSICA AUTOR INTÉRPRETE PROGRAMA AO VIVO MECÂNICA 01/12/2017 00:57:16 CANÇÃO DO NOVO MUNDO BETO GUEDES BETO GUEDES/RONALDO BASTOS PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:00:24 SETE MENINAS FLÁVIA BITTENCOURT DOMINGUINHOS/TOINHO ALVES PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:04:20 SEU MOÇO CLÁUDIO JORGE/LUIZ CARLOS DAVILA ROBERTO MENDES/HERMÍNIO BELLO DE CAVALHO PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:07:27 LOBO BOBO ED MOTTA CARLOS LYRA/RONALDO BOSCOLI. PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:11:14 ZONA ZEN RITA LEE RITA LEE PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:15:12 QUEM SABE ISSO QUER DIZER AMOR MILTON NASCIMENTO... LÔ E MÁRCIO BORGES PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:19:41 O MARIDO E A MARGARIDA AFFONSINHO AFFONSINHO PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:22:40 AVIÃO LENY ANDRADE DJAVAN PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:26:46 INJURIADO LUCINHA CHICO BUARQUE PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:30:31 LINHA DE PASSE CASUARINA & MOYSEIS MARQUES JOÃO BOSCO/ALDIR BLANC/PAULO EMÍLIO PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:34:13 JÁ QUE O SOM NÃO ACABOU GERALDO AZEVEDO/ALCEU VALENÇA GERALDO AZEVEDO/GERALDO AMARAL PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:37:51 SEM GANZÁ NÃO É CÔCO KRYSTAL CHICO CÉSAR PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:41:44 QUANDO OS DEUSES FOREM DORMIR MATHEUS NICOLAU MATHEUS NICOLAU PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 01/12/2017 01:46:04 LARANJEIRAS ROBERTA LIMA DANIEL GONZAGA -
Março 2012 Revista UBC
REVISTA DA UNIÃO BRASILEIRA DE COMPOSITORES #12 / MARÇO de 2012 + TOCA (E VÊ) RAUUUUUL! + EMBARQUE DE INSTRUMENTOS: A CONFUSÃO ESTÁ NO AR + NOS 70 ANOS DA UBC, UMA HOMENAGEM A MÁRIO LAGO ALCEU VALENÇA REVERENCIADO NO CARNAVAL DE PERNAMBUCO, QUE AJUDOU A CRAVAR NO IMAGINÁRIO BRASILEIRO, COMPOSITOR COMEMORA QUATRO DÉCADAS DE UMA CARREIRA BEM-SUCEDIDA REVISTA DA UNIÃO 40 BRASILEIRA DE 50 COMPOSITORES #12 : MARÇO de 2012 Frédéric Chopin Ângela Maria EDITORIAL 60 A música é união, sinfonia, encontro de sons. No caso das canções, o som dos instrumentos se junta à poesia e à voz. Mas quem cria beleza para todos precisa sobreviver, viver do produto de seu trabalho, ver sua obra e seu talento reconhecidos. Aí nasce um importante direito humano, o autoral. A história da luta dos compositores musicais do Brasil vem desde a pioneira Chiquinha Gonzaga e tem uma data símbolo, 22 de junho de 1942. Foi o dia em que todos se uniram para fundar a União Brasileira de Compositores, a UBC. Há 70 anos, a UBC é a nossa sinfônica, o braço que nos une e 70 protege os nossos direitos. Dercy Gonçalves 80 Vinicius de Moraes 90 04-05 06-07 08-09 10-11 12-13 ÍNDICE Rita Lee Mário Lago 2000 14-15 16-17 18-19 20-21 22 04 : NOVIDADES NACIONAIS 11 : FIQUE DE OLHO 2010 06 : LANÇAMENTOS 12 : CAPA: ALCEU VALENÇA 07 : NOVIDADES inTERnacionais 16 : ENTREVISTA: BID 08 :CINEMA: RAUL SEIXAS 17 : ARRECADAÇÃO DIGITAL 10 : ENTREVISTA: FILIPE CATTO 18 : TRANSPORTE DE INSTRUMENTOS 20 : HOMENAGEM: MÁRIO LAGO erasmo carlos ROUPA NOVA A Revista UBC é uma publicação da União Brasileira -
GILBERTO” E a IDENTIDADE NACIONAL Paulo De Tarso Salles
AS IDENTIDADES “GILBERTO” E A IDENTIDADE NACIONAL Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP INTRODUÇÃO A oportuna e casual identidade nominal entre Gilberto Freyre (Recife, PE, 1900- 1987), Gilberto Mendes (Santos, SP, 1922), João Gilberto (Juazeiro, BA, 1931) e Gilberto Gil (Salvador, BA, 1942), oferece um excelente meio de articular algumas questões em torno da Música, pensada como referência para a questão da identidade nacional. Não obstante, essa mesma identidade se integra a uma discussão ainda mais ampla, onde os conceitos de Modernismo e Pós-modernismo serão aplicados como construções teóricas que envolvem a produção cultural brasileira. Dentro dessas duas perspectivas será conduzido este ensaio, a partir de aspectos observáveis na produção desses quatro notáveis. Pode-se começar tentando classificá-los, e há várias formas de fazê-lo: a própria ordem cronológica em que foram apresentados no parágrafo anterior seria talvez o critério mais “natural”; o fato de o primeiro dentre eles se destacar em estudos antropológicos e sociais, enquanto os demais são músicos de renome, seria uma classificação que já apresenta um pouco os fios que teceram a identidade nacional brasileira; um agrupamento geográfico mostra que são três nordestinos contra um paulista, mas seria difícil arrancar daí mais que óbvias e talvez inócuas particularidades regionais; dizer que dois deles atuaram/atuam diretamente na Política pode estabelecer um caminho interessante a ser trilhado; e assim poderíamos prosseguir com inúmeras maneiras de (des)conectar essas trajetórias. Deixemos que a narrativa se construa em função da Música, não da música obviamente relevante da imensa produção musical dos Gilberto-músicos, mas das idéias de Música possíveis quando se relê Casa Grande e Senzala, os manifestos modernistas dos anos 1960 ou as críticas e autocríticas da Bossa-Nova e do Tropicalismo, balizas que delimitam o ponto de inflexão que nos será mais conveniente neste momento. -
New Resume Ate Fim De 9, Completo
I. Personal Data CAIO PAGANO BIRTH DATE: 5/14/1940 CITIZENSHIP: American/ Italian/Brazilian II. FORMAL SCHOOLING AND TRAINING A/ K-12 Dante Alighieri School in São Paulo, Brazil concluded 1957. B/ Higher Education 1- Masters in Law, College of Law, University of São Paulo 1965. 2- Doctorate in Music, Catholic University of America, Washington D.C., U.S.A., 1984. C/ Music Education Magda Tagliaferro School of Piano, with teacher Lina Pires de Campos, São Paulo, Brazil, 1948-1958. Private teaching: Magda Tagliaferro, São Paulo 1948-1958. Mozarteum Academy Buenos Aires, Argentina, teacher Moises Makaroff May-August, 1961. École Magda Tagliaferro: Magda Tagliaferro, 1958, Paris, France. Mozarteum Academy, Salzburg, Austria, teacher Magda Tagliaferro, 1958. Professor Sequeira Costa, Lisbon, Portugal, August- December, 1964. !Professor Helena Costa Oporto, Portugal, January- !September, 1965. 1 Summer Camp Cascais, Portugal, teachers Karl Engel and Sandor Vegh, 1965-1966. Hochschule für Musik Hannover, Germany, teacher Karl Engel, 1966-1968. !Hochschule für Musik Hamburg, Germany, teacher Conrad !Hansen, 1968-1970 Harpsichord Studies, Pro-Arte, São Paulo, Brazil, teacher Stanislav Heller, 1964. Theory & Harmony, teachers O. Lacerda and Caldeira Filho, São Paulo, Brazil, 1952-1957. Form and Analysis, São Paulo, Brazil, teacher Camargo Guarnieri 1958. 2 1. Full-Time Professorships .1 Piano Professor in Music seminars at Pro-Arte; São Paulo, Brazil, 1963. .2 Piano Professor at the University of São Paulo, Brazil Department of Music, 1970-1984. .3 Visiting Professor at Texas Christian University, Fort Worth, TX, U.S.A., 1984-1986. Second term 1989/1990. .4 Professor at Arizona State University, Tempe AZ, U.S.A., 1986-present; since 1999, Regents’ Professor; in 2010 !selected Professor of the Year .5 Artistic Director at Centre for Studies of the Arts, Belgais, Portugal, 2001-2002. -
Universidade Federal De Santa Catarina Luciano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LUCIANO CARVALHO DO NASCIMENTO JEQUITIBAOBÁ DO SAMBA: o eco da voz do dono Florianópolis 2014 LUCIANO CARVALHO DO NASCIMENTO JEQUITIBAOBÁ DO SAMBA: o eco da voz do dono Tese submetida ao Programa de Pós-graduação em Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial para a obtenção do Grau de Doutor em Literatura – Teoria Literária. Orientador: Prof. Dr. Pedro de Souza. Florianópolis 2014 LUCIANO CARVALHO DO NASCIMENTO JEQUITIBAOBÁ DO SAMBA: o eco da voz do dono Esta Tese foi julgada adequada para obtenção do Título de Doutor em Literatura – Teoria Literária, e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós-graduação em Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 27 de novembro de 2014. _________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Maria Lúcia de Barros Camargo Coordenadora do Curso Banca Examinadora: _________________________________________________ Prof. Dr. Pedro de Souza Orientador Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC _________________________________________________ Prof. Dr. Júlio Diniz Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio _________________________________________________ Prof. Dr. Felipe Ferreira Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Uerj _________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Tânia Ramos Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC _________________________________________________ Prof. Dr. Claudio Celso Alano da Cruz Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC -
Brazilian Literature and Culture
Yale Portuguese Studies in Portuguese language, literatures, and cultures YALE SUMMER SESSIONS 2016 PORT S-352 Introduction to Brazil: A Cultural History Conducted in English at Yale and Portuguese in Brazil MEETS from May 30- June 17 MWTh 1:30-3:30 p.m. at Yale, HGS117; Paraty TBA; June 27 – July 22 MW 1:00-3:00 at IBEU Ipanema, Rio de Janeiro Professor: K. David Jackson DEPARTMENT OF SPANISH AND PORTUGUESE <[email protected]> Tel. 432-7608 -- 82-90 Wall Street, Room 224 Description This course provides a comprehensive introduction to Brazil’s regions and cultural history, to Brazil’s unique place in the Americas, and to its place in the world of Portuguese language. It presents major topics in the panorama of Brazilian cultural history and civilization from 1500 to the present through readings on regions, cultures, peoples, and arts, including the architects of Brazil’s national cultural identity, its chronological development, and modern self-description. Topics include discovery and rediscovery of Brazil, baroque architecture, romanticism and empire, regionalism, immigration, urbanization, and modernization. The main texts draw on a cultural history of Brazil through selected writings by major authors and scholars. The course features an individual creative project on the student’s experience in Brazil to be presented in Portuguese during the final two classes. Requirements No absences allowed in YSS. Two objective tests during weeks 3 and 6 (40%) covering important names, documents, and events from the readings. Preparation and oral participation in each class discussion required (20%). Each student will prepare an original project on a specific interest in Brazil, coordinated with the professor (25%), presented in class on July 20. -
Inside the Brazilian Rhythm Section for Guitar, Piano, Bass and Drums
Inside The Brazilian Rhythm Section for Guitar, Piano, Bass and Drums by Nelson Faria & Cliff Korman Guest musicians: David Finck (Acoustic Bass) Itaiguara Brandão (Electric Bass) Paulo Braga (Drums) Café (Percussion) Sher Music Company Inside the Brazilian Rhythm Section TABLE OF CONTENTS Note from the authors . 10 Drum notation . 13 CD 1 – for guitar and piano players . 14 CD 2 – for drummers and bass players . 15 General information . 18 CHAPTER 1 Underlying rhythmic reference . 18 Samba Sample parts . 19 “Brasilified” – guitar/piano part . 20 “Brasilified” – bass part . 22 “Brasilified” – drum part . 24 Performance notes and extracted examples . 26 General information . 32 CHAPTER 2 Underlying rhythmic reference . 32 Bossa Nova Sample parts . 33 “Rio” – guitar/piano part . 34 “Rio” – bass part . 36 “Rio” – drum part . 38 Performance notes and extracted examples . 39 General information . 42 CHAPTER 3 Underlying rhythmic reference . 42 Partido-Alto Sample parts . 43 “Brooklyn High” – guitar/piano part . 44 “Brooklyn High” – bass part . 46 “Brooklyn High” – drum part . 48 Performance notes and extracted examples . 50 General information . 54 CHAPTER 4 Underlying rhythmic reference . 54 Choro Sample parts . 55 “Saudade do Paulo” – guitar/piano part . 57 “Saudade do Paulo” – bass part . 60 “Saudade do Paulo” – drum part . 62 Performance notes and extracted examples . 64 8 Inside the Brazilian Rhythm Section General information . 68 CHAPTER 5 Underlying rhythmic reference . 68 Baião Sample parts . 68 “Playground” – guitar/piano part . 70 “Playground” – bass part . 72 “Playground” – drum part . 74 Performance notes and extracted examples . 75 General information . 80 CHAPTER 6 Underlying rhythmic reference . 80 Frevo Sample parts . 81 “Sombrinhas de Olinda” – guitar/piano part . -
Mexendo Em Casa De Marimbondos: a Mpb Conta Sua História
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2012v17nesp1p77 MEXENDO EM CASA DE MARIMBONDOS: A MPB CONTA SUA HISTÓRIA Regina Carvalho* Universidade Federal de Santa Catarina O samba é casa de marimbondos. Tem sempre enxame pra quem mexer.¹ Geraldo Suzigan, em seu livrinho básico sobre Música Popular² , coloca que a pré- história da música brasileira foi longa, pré-história de uma música sem identidade própria. Mas Foi após a Primeira Grande Guerra, anunciada [uma nova fase da música do Brasil] pelo grito de alerta da Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, que Villa- Lobos abandona de vez sua fase internacionalista afrancesada e conscientemente se transforma em nacionalista. Villa-Lobos abria as portas para o futuro.³ Pois só a partir daí, segundo ele, teríamos uma música brasileira, com características que a tornaram reconhecida internacionalmente. Propõe ele ainda que se analise a música popular observando quatro critérios: melodia, arranjo, letra e interpretação. Foi a primeira vez, nestes dois anos em busca de um caminho que nos permitisse trabalhar a obra de João Bosco (e, em decorrência, a de qualquer outro compositor), que vimos uma sugestão que pensa a obra em execução, e não a mutila, sangrentas postas de música para um lado, a letra virginal para o outro. Descontextualizada, a letra vira um mau poema - e nós nos desculpamos pela ausência de metodologia adequada. Suzigan propõe uma, e é uma boa proposta, na medida em que duas das categorias de análise (letra e música) são características da obra em Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. * Escritora e professora aposentada do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina.