Danças Circulares Sagradas

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Danças Circulares Sagradas LÚCIA HELENA HEBLING ALMEIDA DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS: Imagem corporal, qualidade de vida e religiosidade segundo uma abordagem Junguiana CAMPINAS 2005 i ii LÚCIA HELENA HEBLING ALMEIDA DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS: Imagem corporal, qualidade de vida e religiosidade segundo uma abordagem junguiana Tese de Doutorado apresentada à Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, para obtenção do título de Doutor em Ciências Médicas, área de concentração Ciências Biomédicas ORIENTADOR: Prof. Dr. Joel Sales Giglio CAMPINAS 2005 iii Banca examinadora da tese de Doutorado Orientador: Prof. Dr. Joel Sales Giglio Membros: 1. Profa. Dra. Cátia Mary Volp 2. Prof. Dr. José Jorge de Morais Zacharias 3. Prof. Dr. Sérgio Luiz Saboya Arruda 4. Profa. Dra. Elisabeth Bauch Zimmermann 5. Prof. Dr. Joel Sales Giglio Curso de Pós-Graduação em Ciências Médicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. v DEDICATÓRIA Ao Enzo Luiz Hebling Almeida Picca, meu sobrinho e afilhado que, na sua “perspicácia” de quatro anos e cinco meses, em 23.01.05, me presenteia com este desenho e diz: “Este é o tio Vicente Mário cantando e dançando com a madrinha, e a madrinha beijando o tio Vicente”. Para que a arte - em especial o desenho, a música, a dança de que tanto gosta - e o seu coração de criança - ingênuo e bom - possam, em parte, permanecer na sua vida. A Míriam Hebling Almeida, minha irmã e mãe do Enzo Luiz, cujo apoio nas traduções dos textos de inglês foi fundamental para o desenvolvimento deste trabalho. vii AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Joel Sales Giglio, meu orientador, que sempre com seu bom humor me abriu caminhos, teceu comentários preciosos e desculpou minhas distrações e ações impensadas. À Profa. Dra. Zula Garcia Giglio que, com sua força e carinho, abriu sua casa e apoiou-me em difíceis momentos pessoais, vividos durante a época do doutorado. À Profa. Dra. Catia Mary Volp, à Profa. Dra. Elisabeth Bauch Zimmermann, à Profa. Dra. Regina Muller, pelos comentários na banca de qualificação. Às alunas do curso de Especialização em Arte-terapia da Unicamp, que participaram deste trabalho. À Profa. Dra. Maria Augusta H. W. Ribeiro, companheira em alguns cursos ministrados, responsável por me abrir possibilidades junto à Pedagogia da Universidade Estadual Paulista (UNESP – Rio Claro), e também pelas correções de português. Ao Prof. Dr. Valmor da Silva, da Universidade Católica de Goiás (em Goiânia), com pesquisas na área de Bíblia e literatura sagrada, pela coletânea e envio das passagens bíblicas que mencionam a dança, muitas das quais foram por mim selecionadas para este trabalho. Ao Prof. Dr. Antonio Carlos Simões Pião, do Depto. de Estatística, Matemática Aplicada e Computação do IGCE/UNESP (Rio Claro), pelo tratamento estatístico. Aos funcionários da UNICAMP - do Depto. de Psiquiatria: André Luís Alcântara Goulart, Lílian Cristina Gonçalves, Mônica Ap. Cintra Garcia de Almeida; da Pós-Graduação na pessoa de Márcia Aguiar dos Santos; da Diretoria de Apoio Didático, Científico e Computacional da FCM: Elaine F. A. Corradello (revisão), Rosana Eugênia Soares Elias Lugli e Sílvia Auxiliadora de Lúcio (editoração) por ajudarem de alguma maneira a realização deste trabalho. ix À Profa. Dra. Maria José Ap. Hebling, ao Prof. Dr. Osvaldo Aulino da Silva, que me incentivaram para o doutorado e ao Prof. Dr. Irineu Bicudo, que, além do incentivo, presenteou-me com sua prosa utilizada na introdução deste trabalho. À Maria Carolina Moraes - querida amiga “Lolita” - pela sua valiosíssima presença na filmagem das danças e encaminhamento do vídeo. Ao Prof. Enilton Silviano e ao Prof. Luiz Carlos Picca, pessoas especiais na roda da minha vida, as quais, com carinho e admiração, estiveram sempre, de alguma maneira ao meu lado. Ao Prof. Gil Moreira Neto, médico homeopata e amigo, presente em preciosas horas e em momentos delicados, cuidando para que minha energia vital não sucumbisse. A Ana Maria Galrão Rios, minha terapeuta sempre presente, mesmo à distância, cuidando e apontando com seu jeito especial de ser, para minhas idéias e meu coração. Ao Prof. Dr. Ivan Antônio de Almeida, querido amigo e “primo”, que desde o projeto inicial deste trabalho esteve presente com seu carinho, apoio e comentários adequados. Aos meus padrinhos, Maria Lígia Prado Almeida Brandt e João Batista Brandt, que tantas vezes proporcionaram uma boa cama, uma boa mesa, aconchego e carinho, quando me hospedaram em Campinas. Ao meu tio, Wail Hebling, que com o brilho de admiração, nos olhos, pelo meu trabalho, regado a alguns churrascos e peixes, alimentou o meu corpo e a minha alma. Ao Vicente Mário da Fonseca, meu par neste momento na dança da vida, que, muitas vezes entendeu e suportou os meus muitos “momentos estressantes”, enquanto eu permanecia – segundo suas palavras – “casada com a minha tese e meu computador”. xi Ao meu pai, Flávio Celso Prado Almeida que sempre me ensinou o caminho dos livros, das idéias, e que sempre colocou o acesso à educação formal e informal como condição necessária para toda uma vida. À minha mãe, Aldair Hebling Almeida, que com sua força, seu amor, sua sensatez, sua psicologia intuitiva, me apoiou sempre e me ajudou a ter discernimento sobre a vida e as pessoas. A Deus, pelas oportunidades de crescimento nem sempre fáceis de serem assimiladas ou compreendidas, e que se tornam enriquecimentos em nossas vidas, lembrando as palavras de Eclesiastes 3: Há um momento para tudo e um tempo para todo propósito debaixo do céu: Tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar a planta. Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de destruir e tempo de construir. Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de gemer e tempo de bailar. Tempo de atirar pedras, e tempo de recolher pedras; tempo de abraçar e tempo de se separar. Tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de jogar fora. Tempo de rasgar, e tempo de costurar; tempo de calar, e tempo de falar. Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz. xiii “Estamos perdendo a percepção do tempo cíclico, e, em maior ou menor grau, desapercebidamente dependentes do tempo linear”. (Larry Dossey, Space, Time & Medicine, 1982). Acordo de noite subitamente, E o meu relógio ocupa a noite toda. Não sinto a Natureza lá fora. O meu quarto é uma cousa escura com paredes vagamente brancas. Lá fora há um sossego como se nada existisse. Só o relógio prossegue o seu ruído. E esta pequena cousa de engrenagens que está em cima da minha mesa. Abafa toda a existência da terra e do céu... Quase que me perco a pensar o que isto significa, Mas estaco, e sinto-me sorrir na noite com os cantos da boca, Porque a única cousa que o meu relógio simboliza ou significa Enchendo com a sua pequenez a noite enorme É a curiosa sensação de encher a noite enorme Com a sua pequenez... (Alberto Caeiro, O Guardador de Rebanhos, XLIV - 7/5/1914). xv Foto nas montanhas de Rylla, Bulgária: dança circular sagrada focalizada por Peter Deunov, Pan- Euritmia (1999 - arquivo pessoal da autora). xvii SUMÁRIO Pág. RESUMO...................................................................................................... xxxi ABSTRACT.................................................................................................. xxxv 1- APRESENTAÇÃO.................................................................................... 39 1.1- Justificativa...................................................................................... 46 1.2- Pressupostos................................................................................... 49 2- OBJETIVOS............................................................................................. 51 2.1- Objetivo geral................................................................................... 53 2.2- Objetivos específicos...................................................................... 53 3- REVISÃO DA LITERATURA................................................................... 55 3.1- A dança: o corpo, o ritmo e a ciência............................................ 57 3.2- O homem primitivo e o sagrado..................................................... 62 3.3- A dança como um mito e como rito............................................... 64 3.4- A dança em diferentes épocas e civilizações............................... 71 3.5- A dança de Cristo com os apóstolos............................................ 87 3.6- A dança na Bíblia............................................................................. 89 3.7- O homem moderno: um ser separado de seu corpo e da religiosidade................................................................................... 93 3.8- Jung e a religiosidade: o “homo religious”, o sagrado............... 100 3.9- Jung, o corpo e as terapias corporais........................................... 105 3.10- Danças circulares sagradas: uma expressão de símbolos arquetípicos e da religiosidade.................................................. 108 3.11- Danças circulares sagradas: sua história e seu contexto no Brasil.............................................................................................. 123 3.12- As danças circulares sagradas na educação de crianças e de adultos........................................................................................... 130 3.13- Arte como terapia.......................................................................... 134 3.14- O uso do desenho e a psicologia junguiana.............................. 137 xix
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