GISELI AMANTINO

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CURITIBA 2002 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

ANALISE DOS DADOS ESTA ITCOS REFERENTES AOS CAMPEONATOS BRASILE MUNDIAL JAPÃO 98 E OLIMPÍADA DE 2000 MODALIDADE VOLEIBOL CATEGORIA FEP INO ADULTO.

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ORIENTADORA:PROFa LETÍCIA GODOY Competições tecnicamente avançadas e moralmente ameaçadas.

Álvaro Melo Filho Dedico este trabalho aos meus pais, que sem medir esforços, contribuíram de maneira decisiva na minha formação, não só acadêmica, mas como humana, me propiciando ser a pessoa a qual sou hoje...

Dedico também a todos aqueles que anteriormente à minha pessoa fizeram, ou fazem, o voleibol ser o que ele é hoje, respeitado e admirado. Agradeço primeiramente a todas as pessoas que direta ou indiretamente tiveram influência e participação neste trabalho. Aos professores Iverson Ladwig, professor da disciplina e Letícia Godoy, orientadora, pela paciência nas entregas parciais, correções e reestruturações de texto, inúmeras vezes feito, e pelo tempo dividido entre as orientações e sua filha que nasceu ao final do ano passado.

Em especial, agradeço ao professor Luiz Fernando Nascimento, pelas inúmeras informações a mim prestadas, pelo direcionamento da pesquisa, material fornecido e principalmente pelo apoio e incentivo à pesquisa, tão escassa e necessária neste tempo.

IV SUMÁRIO

LISTA DE ABREVIATURAS...... v RESUMO...... vi

1 INTRODUÇÃO...... 1

1.1 JUSTIFICATIVA...... 3 1.2 OBJETIVOS...... 3

2 REVISÃO DE LITERATURA...... 5

2.1 VOLEIBOL...... 5 2.1.1 VOLEIBOL OLÍMPICO...... 8 2.1.2 VOLEIBOL NO BRASIL...... 9 2.2 DESENVOLVIMENTO...... 10 2.3 SAQUE...... 11 2.4 RECEPÇÃO...... 12 2.5 BLOQUEIO...... 13

3 ANÁLISE DOS RESULTADOS...... 15

4 CONCLUSÃO...... 17

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...... 19

6 ANEXOS...... 20

6.1 MANUAL DE ESTATÍSTICA...... 20 6.2 TABELAS COM BASE DE NÚMEROS...... 20 6.3 TABELAS COMPARATIVAS...... 20 LISTA DE ABREVIATURAS

ACM - Associação Cristã de Moços

CBV - Confederação Brasileira de Voleibol

EUA - Estados Unidos da América

FIVB - Federação Internacional de Voleibol

URSS - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas

VIS - Voleibol Informatin System

VIS- BRASIL - Voleibol Information System - Brasil

YMCA - Yong Men Christian Association

v RESUMO

Este trabalho consta de uma revisão bibliográfica sobre o voleibol, seu surgimento e explosão enquanto um esporte de alto rendimento. Após esta revisão foi feita uma análise nos fundamentos saque, recepção e bloqueio, através de ações realizadas por atletas participantes da superliga e também integrantes da seleção brasileira no período de 1998 a 2000 que participou dos campeonatos Mundial e olimpíadas, contrastando seus resultados, ao final faço uma pequena discussão e apresento algumas tabelas para uma reflexão do leitor.

vi 1 INTRODUÇÃO

Nos 106 anos de existência, o voleibol tem se mostrado um esporte versátil e repleto de particularidades. Desde sua invenção vem sofrendo modificações. A incorporação de novas regras no sentido de se adaptar a atitudes defensivas e as bolas cada vez mais rápidas do ataque adversário, delineando assim um formato de jogo mais atraente para o público e conseqüente interesse de transmissão por parte das emissoras de tv.

O voleibol baseia-se em princípios simples e básicos cujo objetivo principal é devolver a bola para o lado da quadra adversária, de preferência colocando-a no chão e em no máximo três toques não consecutivos.

O número de praticantes aumentou muito desde seu primeiro jogo inaugural no ano de 1896, na cidade de Springfielf (EUA), onde ocorria uma conferência entre diretores de educação física dos EUA '. Atraindo muitos adeptos à prática - um jogo coletivo que necessita do relacionamento entre as pessoas e ao mesmo tempo individualista quando se precisa da tomada de decisão e atitudes únicas das pessoas dentro do jogo.

A FIVB vem estudando meio capaz de popularizar o voleibol, uma de suas tentativas foi a criação de um órgão interno - a Comissão de Regras e Leis de Jogo - com a missão de popularizar e também buscar formas para equilibrar os fundamentos de ataque e defesa, bem como limitar a duração total do jogo.

Com isso, cada vez mais as informações relativas a este esporte estarão ao alcance do público e das pessoas que trabalham e vivenciam suas transformações e desenvolvimento na prática.

A partir do início da década de 90 as equipes brasileiras e internacionais de alto rendimento2, passaram a se preocupar com os resultados obtidos. Não havendo até antão um instrumento detalhado o oficial para o registro de tais informações, em 1992, a FIVB resolve

1 Fonte CBV 2 Entendendo alto rendimento por uma condição de prática exaustiva de treinamento na busca de um rendimento máximo de determinada pessoa em uma atividade específica. 2

criar um sistema estatístico denominado VIS, Volley-Ball Information System, visando reunir e analisar informações acerca de alguns fundamentos ao voleibol (saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio, defesa) para análise das equipes e de suas jogadoras de uma forma individual, através de ações positivas ou negativas que ao final dos jogos ou competições expressavam o desempenho das equipes e atletas participantes.

A CBV traz para o Brasil o sistema VIS / Brasil -Sistema de Informação sobre voleibol - Brasil, sendo utilizado pela primeira vez na temporada 96/97 na Superliga3 sendo este sistema uma adaptação ao VIS utilizado em competições internacionais, ao modelo de campeonato e o calendário dos jogos aqui adotados, nos possibilitando, desde esta data, uma comparação dos resultados obtidos dentro de competições nacionais com dados obtidos internacionalmente.

O aumento do nivel técnico e tático das equipes de alto rendimento no mundo fez com que as mesmas se passassem e reunir dados/informações em banco de dados individualizados.

Através do sistema VIS, esta analise é feita dividindo os fundamentos do jogo de voleibol em suas categorias: os que marcam pontos (saque, ataque, bloqueio) e os que não marcam pontos (recepção, levantamento, defesa) - (Anexo ficha)

Os resultados são divulgados de uma forma simples e bruta, sendo necessário algumas ligações entre esses números para que se consiga uma interpretação mais completa, não deixando estes números soltos em formulários. O alto custo e a necessidade de pessoas bem treinadas para a coleta destes dados são pontos que dificultam um pouco a utilização em maior escala deste sistema.

Neste caminho, o estudo propõe um confronto de informações com uma posterior análise dos dados colhidos no sistema VIS - Brasil na Superliga nas temporadas de 98/99, 99/2000 e 200/2001, conjuntamente com resultados obtidos no sistema VIS das competições internacionais - Mundial Japão 98 e Olimpíadas de Sidney 2000 - tanto pela forma equipes

3 Superliga - nome fantasia do Campeonato Brasileiro de Voleibol. 3

como também com um enfoque individual nas atletas, dando ênfase nas atletas participantes das equipes nacionais dos campeonatos internacionais.

Pretende-se verificar qual é a diferença de resultados entre as atletas, buscando contrates no desenvolvimento das jogadoras dentro do cenário nacional com suas participações em campeonatos internacionais, de uma maneira mais específica comparar resultados obtidos por atletas que se destacaram na Superliga, com seus desempenhos nas competições internacionais.

1.1 JUSTIFICATIVA

O presente trabalho busca detalhar os números divulgados pela CBV, torná-los de alguma forma agradáveis para leitura, seja de pessoas da comunidade acadêmica em busca de informações diferenciadas, sejam de pessoas da área do desporto atrás de informações sobre números do voleibol, ou pessoas que precisam transmitir ao público em geral informações de forma mais detalhada ou mesmo pessoas que tenham curiosidade e interesse pelo assunto.

E importante para as pessoas que buscam a informação, sendo como material para leitura, pesquisa, ou simples consulta, sendo uma obra específica no assunto por ela abordado.

É relevante a tentativa de se produzir um trabalho acadêmico que tenta diminuir um pouco o espaço entre a prática e a teoria expressa na forma de resultados numéricos.

Ele resulta de uma análise feita através de um problema verificado na prática do dia a dia, sendo um instrumento modelo, ou mesmo uma reflexão sobre os pontos destacados anteriormente.

1.2 OBJETIVOS

O presente estudo tem por objetivo analisar, confrontar e interpretar os resultados obtidos por algumas equipes participantes nos campeonatos Superliga, Mundial do Japão/98 e Olimpiadas Sydney/2000, acerca dos fundamentos do voleibol - saque, recepção, bloqueio. 4

Objetiva-se dentro do cenário brasileiro destacar algumas atletas cujo desempenho tenha sido expressivo para o esporte nacional, contrapondo com seus resultados obtidos em algumas competições, avaliando seus rendimentos de acordo com parâmetros nacionais e internacionais.

Busco analisar os resultados obtidos pelas diversas equipes e atletas na Superliga confrontando com suas participações em campeonatos internacionais, mostrando o grau de exigência da Superliga - competição nacional- em relação às competições internacionais acima citadas, sobre as atletas que participarão destas competições. 2 REVISÃO DE LITERATURA

2.1 VOLEIBOL Histórico - Um pouco de sua história

Willian C. Morgan, nasceu em 1870 na cidade de Locfort, Estado de Nova York, teve sua formação em educação física na Escola Cristã de Moços, YMCA,4 onde no inverno de 1894 para 1895, como diretor do Departamento de Educação Física da YMCA de Holyike, Massachusetts, cria um novo esporte buscando resolver dois problemas encontrados em sua prática pedagógica na educação física - o primeiro deles o frio, e o segundo, uma prática esportiva que propiciasse uma atividade física sem contato físico e menos cansativa para os associados da YMCA, do que o tênis e o handebol.

Estes fatores levaram Morgan a idealizar um novo tipo de tênis (elevando a altura da rede), com um número maior de participantes, o que havia no handebol e basquetebol, utilizando a câmara da bola de basquete inicialmente e, através da junção desses dois esportes conhecidos na época é dada a invenção do mintonette, esporte cuja finalidade era passar a bola por cima da rede e não deixá-la tocar o solo.

No início, o esporte ficou restrito à cidade onde foi inventado, até que em uma conferência na cidade de Sprmgfield foi realizado um jogo sob a forma de exibição, começando aí a ser difundido para outros estados e países da América do Norte. O estilo e as regras de jogo desenvolveram-se diferentemente em cada nação e em cada parte do mundo.3

O primeiro artigo escrito sobre o jogo foi publicado em julho de 1896 na revista mensal Physycal Education, com o seguinte título: "O original jogo de volibol", escrito por J.Y.Cameron, fazendo algumas observações sobre o novo esporte:

"Durante o inverno passado, desenvolveu o Sr. Morgan em seu ginásio um jogo chamado 'volibol'. Foi exibido perante a Physycal Directors Conference, e a impressão geral foi de que vinha preencher uma lacuna em matéria de jogos. Trata-se

4Yong Men Christian Association 5 Fonte Manual de Treinadores 6

de um jogo de recinto fechado, para os que desejam uma modalidade esportiva menos rude que o bola-ao-cesío, mas em que ainda se requeira um certo grau de atividade."6

As primeiras regras do voleibol foram: (DAIUTO 1971) Jogo - consiste em nove pontos; Pontos Quando uma pessoa joga de cada lado: um saque para cada lado Quando três ou mais estão jogando de cada lado: o jogador sacando continua a faze-lo até que seu time falhe no retorno da bola para o outro lado. Cada um sacará por seu turno. Campo: 15,25m de comprimento por 7,625m de largura; Rêde: 60 cm de largura por 8,235m de comprimento a uma altura de l,98m; Bola: Câmara de borracha coberta de couro ou lona - peso de 255 a 340g; Sacador e saque: o sacador precisa manter um pé sobre a linha de fundo. A bola precisa ser batida com a mão. Dois saques ou tentativas são permitidos para colocar a bola no campo contrário. Como em tênis, o saque que for tocar a rede, mas que for tocada por um jogador do mesmo time antes de tocar a rede, se passar para o lado oposto será bom. Se for fora, o sacador não terá a segunda tentativa. Pontos: cada bom saque que não voltar ou a bola em jogo não devolvida pelo time que a recebe, conta ponto para o time que saca. Um time somente marca ponto quando estiver sacando; Bola na rede. Bola que tocar a rede, excetuando a do primeiro saque, é contada como bola morta; Bola na linha: Bola que tocar a linha é considerada fora; Jogo e jogadores: Qualquer número de jogadores. Rede tocada pelos jogadores põe a bola fora de jogo. Prender a bola é falta. A bola tocando qualquer objeto fora da quadra e voltando para esta é considerada boa bola.

Com muito pouco tempo de criação, o esporte deixa os limites norte americanos, sendo o Canadá o primeiro país a recebê-lo, em seguida Cuba (1905) e Japão (1908). Sua popularidade cresceu rapidamente na Europa e principalmente na Ásia onde o esporte foi

6 DAIUTO (1971) 7

levado pelos soldados americanos durante a I Guerra Mundial. Já em 1912 ocorreram os primeiros jogos internacionais entra atletas da China, Japão e Filipinas. 7

Na Ásia, devido a pouca estatura da população, as regras foram organizadas para satisfazer a esta característica do povo - como exemplo: jogavam 9 jogadores em cada time (em lugar de 6), não existia vantagem, ordem no rodízio e eram permitidas duas tentativas para o saque, a quadra era um pouco maior e a altura da rede era de aproximadamente l,8m.

Ao longo do tempo variações do voleibol foram sendo desenvolvidas na Califórnia do Sul, no Brasil em Copacabana () e nas praias do Mediterrâneo na França. A dupla (dois jogadores em quadra aberta) tomou-se popular com um caráter recreativo e posteriormente como competição a partir de 1987.8

A mudança de nome foi sugerida mais tarde pelo Dr. A.T. Halsted, para volley-ball, observando sua idéia principal de jogar a bola de um lado para o outro com as mãos.

Na América do Sul o primeiro país a ter contato com o esporte foi o Peru, em 1910, através de uma ação governamental cuja finalidade era organizar a educação primária no país.

Em 20 de abril de 1947 foi criada a Federação Internacional de Volley-Ball (FIVB), em Paris, França, tendo como primeiro presidente o Sr. Paul Libaud e como países fundadores o Brasil, Bélgica, Egito, França, Holanda, Hungria, Itália, Iugoslávia, Polônia, Portugal, Romênia, Tchecoslováquia, Estados Unidos e Uruguai. O primeiro campeonato mundial de voleibol foi realizado em Praga - Tchecoslováquia- no ano de 1949, tendo 10 países participantes.9

Em 1955, a FIVB contava com a representação de 45 paises, número que surpreendentemente aumentou para 101 federações no ano de 1968, contemplando assim os cinco continentes. O voleibol ganhou muita popularidade nos países socialistas, e ocupou

7 Fonte CBV, 1995 8 Fonte Manual de Treinadores 9 Fonte Manual de Treinadores 8

posição de destaque no que se refere à parte de cultura física, conseqüentemente estes países mostraram a primeira hegemonia neste esporte.

A partir de 1984, o mexicano Rubén Acosta assumiu a presidência da FIVB e mudou a sede de Paris para Lousanne, na Suíça. Atualmente o quadro de federações representadas pela FIVB é composto por 210 países - 52 africanos, 59 asiáticos, 53 europeus, 35 da Norsega e 11 latinos. 10

A FIVB, principal entidade administrativa do voleibol em todo mundo, é responsável pela organização dos campeonatos internacionais, pela adoção e melhoramento das regras do jogo, pela instrução e categorização dos árbitros e técnicos atuando com isso na organização dos programas de atividades em todo o mundo. 11

2.1.1 VOLEIBOL OLÍMPICO

Incluído nas Olimpíadas de Tóquio 1964, foi o único esporte cuja participação contava com homens e mulheres. Sua popularidade revelou uma natureza competitiva, exigindo dos participantes grande performance mostrando-se como um ótimo apelo às platéias. Com seu alto nível técnico nas competições internacionais tornou-se também uma forma de arte, com a realização artística de habilidades atléticas quase perfeitas. A diversidade de táticas, a extraordinária exigência psicológica e uma movimentação dramática e excitante tem feito do voleibol um esporte altamente atraente. 10

Além da crescente popularidade desse esporte, o nível de performance do voleibol internacional vem crescendo rapidamente. Esta melhora foi sendo notada de um campeonato para outro, de uma Olimpíada para outra. Os jogos Olímpicos de Munique confirmam isto: nunca antes o voleibol foi jogado tão rapidamente, com tanta força e tanta perfeição no ponto de vista técnico. 10

10 Fonte CBV, 1995 11 Manual de Treinadores 9

Desde 1960, a média de altura dos jogadores que participaram dos Campeonatos Mundiais e Jogos Olímpicos tem aumentado em lcm por ano. Nos jogo de Munique, 1972, os jogadores das principais equipes tinham a altura média de l,9m a equipe ganhadora da medalha de ouro (Japão) tinha uma média de 1,9 lm.

Cuba introduziu novos padrões para o ataque - há dez anos atrás (1991) os atacantes podiam atingir uma altura média de 3,30m no salto para a cortada - Hoje (2001) o padrão foi elevado para aproximadamente 3,50m, com muitos jogadores saltando mais alto do que isto.12

2.1.2 VOLEIBOL NO BRASIL

No Brasil, alguns historiadores admitem sua prática pela primeira vez em 1915, no Colégio Mansta Pernambucano, outros admitem que foi introduzido entre 1916/1917, pela ACM de São Paulo, não sendo imediatamente difundido no território nacional. Apesar de ser inicialmente praticado no estado de São Paulo, coube ao estado do Rio de Janeiro, mais precisamente a cidade do Rio de Janeiro e ao Fluminense Futebol Clube, a realização do Io Torneio de Voleibol, restrito aos clubes filados à Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, iniciativa esta de grande importância ao crescimento do esporte no Brasil.

A criação da Associação Metropolitana de Esportes Atléticos em 1924 no Rio de Janeiro seguida pelo Departamento de voleibol, viabilizou a organização de alguns torneios da modalidade durante este ano, culminando com a fundação da Federação Carioca de Voleibol, promotora do primeiro Campeonato Oficial da cidade do Rio de Janeiro.

O primeiro Campeonato Brasileiro foi realizado em 1944, com jogos em vários estados, sendo que os participantes do sexo feminino foram representados pelos seguintes estados: Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, e do sexo masculino os seguintes estados: Paraná, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As equipes campeãs no torneio feminino foram Minas Gerais e São Paulo e no masculino São Paulo e Minas Gerais.

12 Fonte Manual de Treinadores 10

A primeira competição internacional que o Brasil participou foi o 1 “Campeonato Sul-Americano em 1951, realizado no Rio de Janeiro e organizado pela Confederação Brasileira de Desportos, terminando com a vitória das equipes brasileiras.

Em 1954, a Confederação Brasileira de Volley-Ball, nasceu com o objetivo de difundir e desenvolver o esporte no Brasil, em 1962, no Congresso de Sofia, o voleibol é admitido como esporte Olímpico e tem sua estréia nas Olimpíadas de Tóquio (Japão), em outubro de 1964 com a participação de dez países no torneio masculino e seis equipes no feminino sagrando-se como campeões respectivamente Rússia (URSS) e Japão.

Um grande marco no voleibol brasileiro aconteceu no ano de 1975 quando assumiu a presidência da CBV, conseguindo que o Brasil fosse o país sede do 1 “campeonato Mundial Juvenil masculino e feminino, entendendo entre outras coisas a relação que o marketing tinha com o esporte, fazendo com que a profissionalização dos atletas se desse através de empresas particulares.

Como resultado da mudança, o primeiro grande resultado brasileiro foi o vice- campeonato mundial masculino de 1982 na Argentina, dois anos depois a equipe da Pirelli sagrou-se campeã mundial de clubes e a seleção brasileira masculina conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984. Em 1992, a equipe brasileira masculina conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona e Liga Mundial no ano seguinte. No feminino tivemos o bronze conquistado em Atlanta no ano de 1996. Hoje, temos um dos campeonatos mais fortes do mundo - a Superliga, contando com a participação de atletas consagrados no cenário do esporte nacional e de outros países.Ver retrospectiva das participações da Seleção Feminina adulta de voleibol, em campeonatos oficiais1'.(Tabela 1, págl2)

2.2 DESENVOLVIMENTO

13 Fonte CBV, 2001 11

A seguir demonstrarei alguns resultados conjuntamente com uma comparação dentro da Superliga, Mundial do Japão 98 e Olimpíadas Sydney 2000. Serão divididos em fundamentos, nesta respectiva ordem: saque, recepção e bloqueio.

TABELA 1: Retrospectiva dos resultados da seleção feminina adulta de voleibol

Competições 56 60 62 70 74 78 80 82 84 86 88 90 92 93 94 95 96 97 98 99 00

Campeonato 11° 5o 8o 13° 15° 7° 8o 5o 7° 2o 4° 3o Mundial

Jogos 7° 7° 6o 4° 3o Olímpicos

Liga 4° 1° 2o 1° 1° 2o Mundial

2.3 SAQUE

Olimpíadas Mundial 1998 Érika Coimbra (3o) 0,37 average p/ set Virna Dias (6o) 0,46 average p/ set Vima Dias (18°) 0,15 average p/ set (8o) 0,38 average p/ set Leila Barros (36°) 0,07 average p/ set

Superliga

No ano de 98/99 a média das equipes no fundamento saque foi de 4,2% de aproveitamento, com destaque para a equipe do MRV/Minas que atingiu um percentual de 5,3% de saques no chão, ou seja, aces. Já na classificação por jogadoras, a média se manteve também em 4,2% e no destaque temos a atleta da Universidade de Guarulhos, Ana Beatriz Moser atingindo um índice de 8,5% de aproveitamento em seus saques, ou seja, em suas 304 ações em 26 jogos, ela fez aproximadamente 11 saques por jogo, resultando em 1 ace por jogo. A média de erros neste fundamento, resultando em pontos para a equipe adversária foi de 10%. 12

Na superliga de 99/00, a média das equipes foi de 4,5% de aproveitamento com destaque para a equipe do Fox Cascavel com um índice de 6,3%. Neste ano temos que analisar um ponto. A equipe do Fox Cascavel efetuou 1462 ações de saque durante o campeonato, conseguindo 93 aces e 184 erros de saque, tendo um percentual de erro de 12,5%, já a equipe do MRV/Minas efetuou 2433 ações, um número bem maior do que a equipe do Fox Cascavel, conseguindo 99 aces e 251 erros, totalizando um percentual de erros de 10,3%, ou seja, a equipe do MRV/Minas precisou de 971 ações a mais para efetuar apenas 6 aces positivos ao seu lado, 67 erros a mais em favor de seus adversários, mas teve mais participações no bloqueio, podendo com isso ter facilitado alguns pontos para sua defesa. Na temporada seguinte, a média das equipes baixou um pouco, ficando em torno de 3,8%, com destaque para a equipe do Vasco da Gama mantendo uma média de 5,3% ao final do campeonato. Com as atletas a média de 4,5% do ano anterior para 3,8% nesta temporada, ficando a atleta Flávia Carvalho, do Vasco da Gama, com um índice bem próximo dos 10%, seguida pela atleta Patrícia Cocco, do Blue Life/Pinheiros com uma média de 7% aproximadamente. A média de erros resultantes em ponto para o adversário foi de 9,7%.

2.4 RECEPÇÃO

Olimpíadas Mundial 1998 Ricarda Lima (3o lugar) 61,54% eff. Ana Connely Vima Dias (4o lugar) 59,19% eff.

Superliga

Superliga 98/99 - Tivemos nesta temporada um aproveitamento médio de 60% eficiência14 nas equipes, dentre elas a equipe com melhor aproveitamento foi a da Universidade Guarulhos com aproximadamente 65% de aproveitamento neste fundamento, sendo seguida bem de perto pela equipe do Rexona, que se diferenciou nas frações após a vírgula. Dentro do conjunto das atletas, a que obteve expressão foi Ricarda Lima, pertencente à equipe do Leites Nestlé, com um aproveitamento bem perto dos 70%.

14 Eficiência são as ações consideradas excelentes divididas pelo total de ações da atleta ou da equipe mencinada. 13

Na próxima superliga, 99/00, a média de aproveitamento baixou para 53% entre as equipes, com destaque para a equipe do Blue Life/Pinheiros que obteve 60% de aproveitamento. Dentre as atletas tivemos um destaque de Ana Paula Larroza (Nine), da equipe Recreativa com um aproveitamento superior a 65%, sendo que a média obtida pelas atletas neste fundamento foi de 56%. Uma questão para se analisar é a quantidade de vezes que o fundamento é efetuado, pois a Ana Paula Larroza efetuou um total de 488 ações, ficando em primeiro lugar e a atleta, como exemplo, Cristina Parv (Pirv) do MRV efetuou 813 ações conseguindo uma eficiência de 53,87%em suas ações, ficando na nona colocação. Outro ponto interessante neste ano foi a média de perda de pontos para a equipe adversária gerada por erros no fundamento, que foi de 5%, ou seja, a cada partida vencida por um placar de 3x 0, dos 75 pontos que a equipes fez aproximadamente 4 pontos eram dados pela equipe adversária em virtude de erros de recepção, (ver saque)

No ano de 2000/01, a média de aproveitamento das atletas subiu um pouco ficando aproximadamente na casa dos 60%, com destaque para Rafaela Félix da equipe do Blue Life / Pinheiros atingindo uma marca da 67% de aproveitamento. No tocante às equipes, a média geral ficou bem perto da atingida no ano anterior, este ano 57% com destaque para a equipe do Blue Life / Pinheiros atingindo uma marca de 65% de aproveitamento neste fundamento, um pouco maior do que a atingida no ano passado.

2.5 BLOQUEIO

Olimpíadas 2000 Mundial 1998 Vima Dias (4o) 0,67 average p/ set Ana Connely (10°) 0,77 average p/ set Janina Conceição (8o) 0,63 average p/ set Vima Dias (16°) 0,65 average p/ set (12°) 0,56 average p/ set

No fundamento bloqueio, a média se manteve em 17% tendo destaque a atleta

Janina Conceição, do Unibam, com 24%de aproveitamento. Devemos, porém analisar oura atleta, da equipe do Rexona, Jacintha Boersna, que obteve apenas 20% de aproveitamento. A atleta Janina efetuou 312 ações de bloqueio resultando em 77 pontos e 104 erros, estes 14

resultando em pontos diretos ao adversário, obtendo com isso um percentual de erro igual a

33%, um pouco alto, já a Jacintha, efetuou 380 ações, marcando 76 pontos e cedendo aos adversários 108 pontos, mantendo uma média de erros de 20% apenas, enquanto que a primeira errou 1/3 das ações efetuadas, a segunda errou 1/4, cedendo menos pontos para os adversários e participando mais vezes do bloqueio, não tendo uma diferença expressiva na quantidade de pontos marcados, ainda esta sendo superior na primeira atleta.

No ano seguinte, 1999/2000, se manteve uma média de 18% e como destaque tivemos a atleta Kátia Rodrigues, do Blue Life/Pinheiros, com uma média de 25% de aproveitamento. Nas equipes a média se manteve igual a do ano anterior em 18%, com destaque novamente à equipe do MRV/Minas elevando seu percentual para 20%.

Na temporada 2000/2001, a média das equipes ficou em torno de 19% aproximadamente, tendo destaque este ano a equipe do BCN/Osasco com uma média de

20%também. Com relação às atletas, a média subiu em um ponto percentual, ficando em

19%, com destaque para a atleta do Petrobrás/Fora Olímpica Damela da Silva com uma média de 24% em suas 199 ações, totalizando 48 acertos e 65 erros. Uma atleta que me chamou a atenção foi a Flávia Carvalho do Vasco da Gama, realizando 401 ações, o dobro da Daniela, conseguindo 73 acertos e 136 erros em pontos para o adversário, mantendo uma média de erros de 33%, ou seja, 1 a cada 3 ações da Flávia, no bloqueio resultava em ponto para o adversário, e, da Daniela 1 em cada 4 ações resultava em ponto para o adversário. 3 ANÁLISE DOS RESULTADOS

No fundamento saque, nas olimpíadas a Érika consegui uma media de aproximadamente 1 ace, um ponto direto no saque por jogo, sendo esta marca no Mundial de

98, superior, quando a atleta Vima, consegue uma média de um ace a cada dois sets, na superliga, também se consegue manter, apesar da extensão do campeonato, uma média aproximada, vejamos a atleta no ano de 98, conseguiu um índice de 1 ace por jogo, com uma média de 11 saques por jogo, entre as equipes a média se manteve em 1,2 ace por set, ou seja, em um jogo de três sets, cada equipe terá a seu favor 2 aces, já que este número é uma média.No ano seguinte esta média se mantém, no quadro das equipes, mas é superior no tocante às atletas, onde Flávia Carvalho, do Vasco, consegue 0,38 ace por set, quase se equiparando a atleta Érika nas Olimpíadas.

No fundamento recepção, nossa colocação no campeonato Mundial não foi de muita expressão, já nas olimpíadas conseguimos o terceiro lugar com 61% de eficiência neste fundamento, nos campeonatos da superliga, conseguimos em 98 um aproveitamento expressivo da atleta Ricarda Lima, com aproveitamento bem perto dos 70%, no ano seguinte baixou para 65% e na temporada 2000/2001 quase atingiu novamente a casa dos 70% ficando com 67% a atleta Rafaela, da equipe do Blue Life / Pinheiros. Se transportássemos esses números aos campeonatos internacionais, nas olimpíadas o primeiro lugar conseguiu um

índice de 65%, ficando abaixo de nossa ultima temporada, porém ficaríamos bem abaixo no

Mundial, onde o percentual atingido foi de 82% pr uma atleta da equipe japonesa.

Um ponto interessante, na questão dos fundamentos é participação da atleta Vima

Dias nos campeonatos nacionais, ela não é expressiva nos campeonatos nacionais, porém nos 16

jogos olímpicos, em uma excelente fase consegue a quarta colocação, conjuntamente com a atleta Leila Barros, que nem aparece nas estatísticas da superliga, mas é citada no ranqueamento do mundial.

No fundamento bloqueio, temos uma atleta que se destaca no campeonato nacional e também nas competições internacionais, a atleta Janina Conceição. Esta aparece em Io lugar na superliga 98/99, em 10° na liga 99/2000 e em 4o lugar na temporada seguinte. Porém lá fora aparece em 8o lugar - Jogos olímpicos - porém atrás da atleta Vima Dias, cuja expressão nacional, em termos numéricos aparece em 2o lugar no ano de 98/99 e não mais. O melhor

índice atingido pela atleta Janina na superliga, 0,81 bloqueio por set na temporada de 98/99 a colocaria na 4a posição nos jogos olímpicos e na 9a posição no mundial. 17

4 CONCLUSÃO

Este trabalho surgiu da idéia de tentar fazer algo novo que tivesse uma finalidade, não fosse um simples trabalho acadêmico para conclusão de curso. Em minha prática pedagógica, trabalhei em duas ligas auxiliando na montagem das estruturas dos jogos da equipe do Rexona, onde presenciei algumas situações, comentários que me fizeram querer que este estudo tivesse essa finalidade.

Com o auxílio do professor Luiz Fernando, supervisor da equipe do Rexona, surgiu a idéia de se fazer algo voltado para a estatística da superliga, conversei com algumas pessoas experientes na área como o professor Célio Cordeiro ( CBV) e a pessoa responsável pelo sistema estatístico na superliga a professora Sandra Caldeira, ambos me incentivando ao estudo.

Pude constatar que nossas atletas conseguiram manter, alguns números atingidos em competições internacionais em nossa competição nacional, mostrando com isso uma boa regularidade em alguns fundamentos, visto o tamanho da duração da superliga, uma competição de aproximadamente três meses e as competições internacionais com duração aproximada de uma semana.

Algumas surpresas nas colocações podem ocorrer ou pelo sistema de jogo adotado, pela significância do campeonato, ou mesmo pela experiência da jogadora, adquirida em anos de trabalho, sendo exigido mais de algumas atletas mais experientes do que daquelas com menor experiência, muitas vezes como um suporte, um auxílio para que as novas jogadoras possam adquirir também experiência e com isso possibilitar uma renovação das atletas.

Nosso voleibol que passou por inúmeras mudanças nas regras para que sua prática fosse mais atraente aos atletas, ou mesmo mais disputado entre eles. Hoje o Brasil é um ponto de referência mundial, fomos campeões olímpicos e mundiais com a seleção masculina adulta e depois que o técnico assumiu o comando da seleção de voleibol feminino adulto, tivemos um salto de qualidade na formação de novas atletas, uma renovação com qualidade, uma das coisas que o país buscava a tempos. 18

Essa renovação com qualidade, juntamente com as atletas que já figuravam no mercado, resultou em equipes capazes de disputar qualquer campeonato internacional, com chances de se figurar entre os finalistas e lutar pelas primeiras colocações.

Nossa Superliga, um dos campeonatos mais organizados do mundo, na questão de competição e qualidade dos atletas participantes, perdendo somente para a Liga Italiana de Voleibol, cresce também, e com isso as exigências do mercado com relação aos profissionais com ele envolvidos e o retomo aos patrocinadores, estes mais freqüentes atualmente.

O trabalho aqui por mim efetuado foi de extrema significância para mim, pois os dados obtidos e as respostas me fizeram analisar situações que em outro trabalho não poderiam ser contempladas espero que aos leitores tenha ficado ao menos a idéia global da análise deste esporte sob vista de números, passando a uma compreensão do porque este atleta é importante ou não para determinados tipos ou sistemas de jogo.

Agradeço a atenção dispensada na leitura deste e termino esta pesquisa agradecendo a todos os responsáveis pela evolução do voleibol, seja em que campo for, fazendo deste trabalho um reconhecimento pelo seu esforço e um estímulo para que não se pare de lutar pelos ideais, sejam eles próprios ou de um grupo como neste caso. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARVALHO, Oto Moravia de. Caderno Técnico-Didático: Voleibol modemo. O ensino e a técnica dos fundamentos - a tática de ataque e defesa. Brasília, Secretaria de Educação Física e Desportos. 1980.

DAIUTO, Moacyr. Voleibol. São Paulo, Cia. Brasil Editora, 1971.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEY-BALL. Periódicos.

FRASCINÓ, José. Voleibol: o jogador, a equipe. Lemos Editora Ltda: 2a edição: São Paulo - SP.

MELO, Álvaro. Lei Pelé - Comentários à lei n° 9.615/98. Editora Brasília Jurídica: 2a edição: 1998. São Paulo.

RAMOS, Jair João. Os exercícios físicos na história e na arte.Do homem primitivo aos nossos dias. IBRASA: São Paulo-SP, 1982.

UNNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central.Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba: Ed. Da UFPR, 2001.

VINCENT, William J. Statistics in kinesiology. Editora Human Kinetics: 2a edição: 2000. Califórnia States Universit, Horthridge. 6 ANEXOS

6.1 MANUAL DE ESTATÍSTICA

6.2 TABELAS COM BASE DE NÚMEROS

6.3 TABELAS COMPARATIVAS Confederação Brasileira de Volley-Ball

MANUAL DE ESTATÍSTICA SUPERLIGA 2000/2001

SUPERLIGA

EQUIPE VIS - BRASIL SUPERLIGA 2000/2001 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA commx VIS - BRASIL spwïï E m m

SUPERVISÃO GERAL: Sandra Caldeira ASSIST. SUPERVISÃO: Silvia Maria Favalli

INTRODUÇÃO

O Sistema de Informação para Volley-ball (VIS) é utilizado, desde 1992, em competições oficiais da FIVB, com o objetjvo de informar aos técnicos, atletas, imprensa nacional e internacional e público, os resultados de jogos, dados estatísticos e ranqueamento de jogadores e equipes.. Para o desenvolvimento do programa VIS, a FIVB consultou sua comissão técnica e a comissão internacional de imprensa para a definição dos critérios de avaliação a serem adotados. Desde a SUPERLIGA 96/97 vêem se utilizando uma adaptação desse sistema à forma da competição. No decorrer destes anos, a participação do VIS - BRASIL tem atingido os objetivos propostos pela CBV no que diz respeito a: • qualidade de trabalho (competência na análise de critérios); • eficiência (rapidez na demanda dos resultados para a imprensa e CBV); • organização de trabalho e postura de grupo

1 CRITÉRIOS A SEREM UTILIZADOS PELOS OBSERVADORES

1. Os fundamentos do Volley-ball observados (6) foram divididos em dois grupos: a - Fundamentos que marcam pontos: saque, ataque e bloqueio

Positivo ( + ) Negativo ( - ) Ação ( A ) b - Fundamentos que não marcam pontos: recepção, levantamento e defesa

Positivo ( + ) Negativo ( - ) Ação ( A )

1.1 Os critérios de observação foram definidos da seguinte forma:

* AVALIAÇÃO DO SAQUE

Ohamadas: Saque - No. do jogador - Positivo / Negativo / Ação

C ritério s;

Técnica: o jogador utiliza a técnica do saque

Positivo j + ): A bola é sacada diretamente para o chão da quadra adversária ou, tocada pelo adversário sem ser mantida em jogo.

RESULTADO: Ponto para a equipe sacadora

Negativo ( - ): A bola sacada cai fora da quadra adversária, bate na rede e cai na quadra do sacador ou o árbitro assinala uma falta cometida pelo mesmo.

RESULTADO: O saque vai para a equipe adversária. Ponto da equipe adversária.

2 OBS: Se a falta for da equipe sacadora (erro do rodízio) canta-se : T-

Se o saque for errado, mas o árbitro assinalar erro de posicionamento da equipe adversária, deve ser registrado: Saque - Ação e OP (erro do oponente).

Ação ( A ): Se a bola continuar em jogo após a recepção da equipe adversária, será automaticamente registrada uma AÇÃO, mesmo que a bola toque o bordo superior da rede.

OBS: O ANOTADOR DEVERÁ CIRCUNDAR, AO FINAL DO RALLY, A LETRA S (simbologia adotada para o fundamento saque) SEMPRE QUE O AVALIADOR AVISAR QUE A BOLA TOCOU O BORDO SUPERIOR DA REDE.

• AVALIAÇÃO DO ATAQUE

Chamadas : Ataque - No. do jogador - Positivo / Negativo / Ação

C ritérios:

Técnica: O jogador corta, larga ou devolve a bola para a quadra adversária

Positivo ( + ): Bola no chão da quadra adversária ou é tocada pelo adversário que não consegue mante-la em jogo. Será considerado ataque positivo quando um segundo jogador da equipe adversária não conseguir manter a bola em jogo.

RESULTADO: Ponto para a equipe atacante.

Negativo ( - ): A bola é bloqueada com sucesso, cortada para fora, atacada na rede, penalizada com falta do atacante, ou qualquer outra falta.

RESULTADO: Ponto para a equipe adversária

Ação ( A ): A bola continua em jogo após uma jogada de ataque.

3 OBS: Quando a bola é cortada na rede ou para fora, mas o adversário comete falta técnica marcada pelo árbitro, o ataque é considerado Ação e será registrado erro do adversário OP.

* AVALIAÇÃO DO BLOQUEIO

Chamadas: Bloqtieio - no. do jogador - Positivo / Negativo / Ação

C ritério s:

Técnica: O jogador utiliza o gesto do bloqueio

Positivo ( + ): A bola é bloqueada direto para o chão da quadra adversária ou tocada pelo adversário que não consegue mante-la em jogo.

RESULTADO: Ponto para a equipe bloqueadora

Negativo ( - ): A bola sai da quadra após tocar no bloqueio, ou não conseguir ser mantida em jogo por sua equipe, ou o jogador comete falta assinalada pelo árbitro (rede, invasão)

RESULTADO: Ponto para a equipe adversária.

Ação ( A ): Se a bola for mantida em jogo depois de tocada por um dos bloqueadores, será automaticamente ^registrada uma ação.

OBS: Somente será registrado o bloqueio se a bola tocar no jogador; Somente um dos bloqueadores será registrado.

• AVALIAÇÃO DA DEFESA

Chamadas: Defesa - No. do jogador - Positivo / Negativo / Ação

C ritérios:

Técnica: O jogador recupera a bola que vem da quadra adversária, ou após toque no bloqueio e contata a bola com uma ou duas màos ou nas partes do corpo que sào permitidas pela regra.

4 Positivo ( + ): Mantendo a bola em jogo e um dos seus companheiros poderá continuar a jogada.

RESULTADO: O jogo continua

OBS: Exceto quando a bola vier de graça do adversário e ocorrer um levantamento, executado pe\o lcvantador, seguido de ataque.

Negativo (- ): O jogador envia a bola sem controle contra o chão ou para fora da quadra (inclusive de toque), ou o árbitro assinala uma falta do defensor.

RESULTADO: Ponto para a equipe adversária.

Ação ( A ): Se a defesa enviar a bola diretamente para a quadra adversária marcando um ponto, a defesa deverá ser considerada Ação e será dado um OP para a equipe adversária.

Se a bola continuar em jogo depois da defesa e a equipe adversária fizer a jogada será automaticamente considerado uma Ação

Se a bola é enviada diretamente para um atacante adversário que faz ponto, será considerado: Defesa - Ação - T-

OBS: No caso da bola ser atacada diretamente para o chão, sem tocar no bloqueio nem em um jogador de defesa, sesp dado um T- para a equipe. Se ficar evidente que a defesa deveria ser de um determinado jogador, em sua posição, o mesmo será penalizado.

• AVALIAÇÃO DO LEVANTAMENTO

Chamadas: Levantamento - No. do jogador - Ação / Negativo

C ritérios:

Técnica: O jogador faz a jogada com a intenção de construir um ataque.

5 Ação: Relacionado com a continuidade da jogada .

Negativo ( - ): O jogador envia a bola fora do alcance de seus companheiros ou para um atacante adversário, que faz o ponto, ou o jogador comete uma falta penalizada pelo árbitro.

RESULTADO: Ponto para a equipe adversária

OBS: Se um levantamento for diretamente para a quadra adversária e um ponto é marcado, o levantamento é considerado um ATAQUE. Chamada: Ataque - No. do jògador - Positivo

Se a chamada "levantamento” já fci anotada, deverá ser apagada e corrigida.

Se a bola for devolvida de graça e o levantador executar um levantamento e em seguida for acontecer um ataque, deverá ser considerado um levantamento e não defesa (la. bola).

Em todos os outros casos em que a bola continuar em jogo, será automaticamente registrada uma Ação.

• AVALIAÇÃO DA RECEPÇÃO

Chamadas: Recepção - No. do jogador - Positivo / Negativo / Açào

C ritérios:

Técnica: O jogador usa a técnica da recepção

Positivo ( + ): O jogador coloca a bola dentro do alcance do levantador que poderá trabalha-la com facilidade, permitindo a realização de todas as opções de ataque.

Negativo ( - ): A bola vai fora do alcance de seus companheiros ou o jogador comete falta penalizada pelo árbitro. O jogador não toca a bola e o adversário marca ponto direto de saque nesta área.

RESULTADO: Ponto para a equipe adversária.

6 Ação ( A ): Em todos os casos em que a bola continuar em jogo, será automaticamente registrada uma ação.

OBS: Quando a recepção for diretamente para a quadra adversária e a equipe não conseguir mante-la em jogo., a recepção será considerada Ação e OP.

• AVALIAÇÃO DO LIBERO

1. Quando atuar como jogador de Recepção:

Chamadas: Recepção - No. do jogador - Positivo / Negativo / Ação

Critérios: Observar os mesmos critérios da Avaliação da Recepção

2. Quando atuar como jogador de Defesa:

C ham adas:

1* Bola: Defesa - no. do jogador - Positivo / Negativo / Ação 2* Bola: Levantamento - no. do jogador - Negativo / Ação 3‘ Bola: Defesa - no. do jogador - Negativo / Ação (O Libero não pontua, portanto a 3* Bola não pode ser chamada de Ataque)

Critérios: Observar os mesmos critérios de avaliação da defesa.

7 AVALIAÇÃO

TÉCNICA AVALIAÇÃO - o rally continua : Ação SAQUE - o rally termina : Positivo ( + ) ou Negativo ( - )

ATAQUE - o rally continua : Ação - o rally termina : Positivo ( + ) ou Negativo ( - )

BLOQUEIO - o rally continua : Ação - o rally termina : Positivo ( + ) ou Negativo ( - )

DEFESA • o rally continua : Positivo ( + ) ou Ação ( A ) se a bola passar para a quadra adversária - o rally termina : Negativo ( - )

LEVANTAMENTO - o rally continua : Ação - o rally termina : Negativo ( - )

RECEPÇÃO - o rally continua : Ação ou Positivo ( + ) - o rally termina : Negativo ( - )

ERRO DO ADVERSÁRIO ( OP ) :

Deve ser usado sempre que a equipe fizer ponto ou vantagem, porém nenhuma ação d jogador de sua equipe pode ser avaliada como sucesso. O ponto ocorre devidos a um err do adversário.

FALTA DA EQUIPE ( T -) :

Deve ser usado sempre que a equipe perder um ponto, porém nenhuma ação do jogado pode ser avaliada por essa falta.

8 SUPERLIGA 2000/2001 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA CONStHJORM VIS - BRASIL ESPOBTIE EDUCACÃ8 li

CLASSIFICAÇÃO DAS ATLETAS : CRITÉRIOS

1. A classificação das atletas será feita:

« por fundamento e pontuação (maior pontuadora); 9 ao término de cada rodada e de cada fase.

2. A jogadora cuja equipe não estiver participando da fase do campeonato não será ranqueada.

3. A classificação final será feita com as atletas pertencentes as oito melhores equipes da SUPERLIGA.

4. A jogadora para ser ranqueada deverá participar, no mínimo, dos seguintes percentuais de ações realizadas por sua equipe :

ATAQUE 16.00 % DEFESA 1 0 .0 0 % BLOQUEIO 15.00 % LEVANTAMENTO 4 2 .0 0 % SAQUE 12.00 % RECEPÇÃO 2 5 .0 0 %

1. As fórmulas utilizadas para avaliação s?Táo :

a) Para : saque e bloqueio

% de 8ucesso = total de sucessos x ÍOO total de ações

b) Para : recepção, defesa, levantamento e ataque

% de Eficácia = total de sucessos - total de faltas x 100 total de ações lifl-1 • Players ranking by skills WOMEN'S WORLD CHAMPIONSHIPS 1998

* P Setters Nb Nb Faults Total Avg. Rk No Name Team Excellent Cont. Mat Set Total Pts s-o Atts by set I 1 7 CACCIATORI Maurizia ITA 8 26 408 7 7 - 476 891 15.69 2 14 VENTURINI Fernanda BRA 8 26 385 7 6 1 353 745 14.81 3 10 VASSILEVSKA1A Elena RUS 8 26 342 10 9 1 357 709 13.15 4 7 HE Qi CHN 828 348 5 5 - 390 743 12.43 5 6 ONUKI Minako JPN 8 26 316 2 2 - 552 870 12.15 6 14 FLEDDERUS Riette NED 8 25 277 6 4 2 371 654 11.08 7 12 AGUERO LEYVA Taimaris CUB 8 26 261 5 5 - 283 549 10.04 8 2 COSTA BLANCO Marleny CUB 8 26 260 4 2 2 182 446 10.00 9 10 LIKHTENCHTEIN Maria CRO 8 31 253 4 4 - 348 605 8.16 10 12 KIRILLOVA Irina CRO 8 31 188 9 7 2 243 440 6.06 11 4 ZHU Yunying CHN 8 28 82 3 2 1 136 221 2.93 12 2 FOKKENS Jettie NED 8 25 60 --- 99 159 2.40 13 11 TCHOUKANOVA Olga RUS 8 26 50 --- 45 95 1.92 14 18 ISOBEEriko JPN 8 26 44 --- 46 90 1.69 15 12 QIU Aihua CHN 8 28 38 2 - 2 58 98 1.36 16 15 SOUZA Helia BRA 8 26 33 --- 40 73 1.27 17 14 LO BIANCO Eleonora ITA 8 26 25 1 1 - 44 70 0.96 18 11 MITSUNAGA Hitomi JPN 8 26 20 --- 35 55 0.77 19 1 LETO Natasa CRO 8 31 24 1 1 - 25 50 0.77 20 11 CEBUKINA Elena CRO 8 31 16 1 1 - 16 33 0.52 Total Tournament 50 171 3.648 80 60 20 4.595 8.323 34.09

Receivers

Limit: 25.00%

■ Ü Nb Faults Total Rk No Name Team Excellent Cont. Eff. % Set Total Pts S-O Atts 1 3 TSUKUMO Hiroko JPN 8 26 213 6 6 33 252 82.14 2 12 OGAKE Ikumi JPN 8 26 175 6 6 28 209 80.86 3 2 MOROZOVA Natalia RUS 8 26 162 5 5 42 209 75.12 4 12 LEFERINK Elies NED 8 25 137 9 9 36 182 70.33 5 12 PICCININI Francesca ITA 8 26 153 9 9 52 214 67.29 6 11 SANDERS Kitty NED 8 25 135 15 15 38 188 63.83 7 11 CEBUKINA Elena CRO 8 31 144 13 13 60 217 60.37 - 1 LETO Natasa CRO 8 31 140 6 6 52 198 - 3 SIDORENKO Tatjana CRO 8 31 122 13 13 46 181 - 8 BERTINI Sabrina ITA 8 26 101 12 12 60 173 - 7 KUZMANIC Slavica CRO 8 31 116 10 10 46 172 - 10 TORRES HERRERA Regia CUB 8 26 107 4 4 50 161 - 11 SUN Yue CHN 8 28 122 2 2 27 151 - 17 OGUIENKO Valentina RUS 8 26 93 6 6 51 150 - 8 ARTAMONOVA Evguenia RUS 8 26 118 6 6 23 147 - 1 RUIZ LUACES Yumilka CUB 8 26 88 3 3 45 136 - 5 CONNELLY Ana BRA 8 26 99 3 3 26 128 - 10 WANG Ziling CHN 8 28 97 4 4 23 124 - 8 BARROS Leila BRA 8 26 94 6 6 23 123 - 12 QIU Aihua CHN 8 28 80 6 6 33 119 Total Tournament 50 171 3.914 228 228 1.356 5.498 67.04

TBS M i k a s a E Q VOLLEYBALL • Players ranking by skills WOMEN'S WORLD CHAMPIONSHIPS 1998

mm \ IV Attackers ? Limit: 15.00% Nb Nb Successes Faults Total Succ. Rk No Name Team Cont. Mat Set Total Pts S-O Total Pts S-O Atts % 1 14 FERNANDEZ VALLE Ana I. CUB 8 26 115 26 89 20 12 8 53 188 61.17; 2 1 RUIZ LUACES Yumilka CUB 8 26 98 25 73 28 16 12 57 183 53.55 3 5 SOKOLOVA Lioubov RUS 8 26 87 14 73 21 17 4 56 164 53.05 4 8 BARROS Leila BRA 8 26 110 30 80 30 19 11 70 210 52.38 5 10 TORRES HERRERA Regia CUB 8 26 100 32 68 23 18 5 73 196 51.02 6 2 RINIERI Simona ITA 8 26 99 36 63 26 14 12 70 195 50.77 7 5 WU Yongmei CHN 8 28 109 33 76 16 11 5 93 218 50.00 8 10 DIAS Vima BRA 8 26 103 37 66 25 15 10 79 207 49.76 9 2 MOSER Ana BRA 8 26 122 30 92 31 20 11 94 247 49.39 10 8 ARTAMONOVA Evguenia RUS 8 26 148 48 100 35 20 15 128 311 47.59 11 8 JELIC Barbara CRO 8 31 276 87 189 101 76 25 225 602 45.85 12 13 STAELENS Chaine NED 8 25 75 28 47 33 25 8 58 166 45.18 13 11 SUN Yue CHN 8 28 118 41 77 23 16 7 121 262 45.04 14 12 QIU Aihua CHN 8 28 132 35 97 43 29 14 128 303 43.56 15 8 BELL MCKENZIE Regia CUB 8 26 95 24 71 16 12 4 111 222 42.79 16 6 GODINA Elena RUS 8 26 129 50 79 42 28 14 132 303 42.57 17 16 MELLO Anna Vania ITA 8 26 72 12 60 38 30 8 63 173 41.62 18 12 LEFERINK Elies NED 8 25 107 32 75 47 29 18 110 264 40.53 19 3 HUURMAN Francien NED 8 25 78 18 60 32 21 11 83 193 40.41 20 11 MITSUNAGA Hitomi JPN 8 26 74 14 60 36 29 7 76 186 39.78 Total Tournament 50 171 3.924 1.058 2.866 1.210 843 367 3.619 8.753 44.83

Blockers f

Nb Nb Successe ;s Faults Total Avg. Rk No Name Team Cont. Mat Set Total Pts S-O Total Pts S-O Atts by set 1 10 TORRES HERRERA Regia CUB 8 26 42 32 10 64 7 57 71 177 1.62 2 6 GODINA Elena RUS 8 26 32 29 3 21 4 17 35 88 1.23 3 5 ETO Naomi JPN 8 26 28 18 10 36 7 29 37 101 1.08 4 5 WU Yongmei CHN 8 28 27 18 9 27 6 21 87 141 0.96 5 8 JELIC Barbara CRO 8 31 29 24 5 19 8 11 28 76 0.94 6 9 GALASTRI Elisa ITA 8 26 24 20 4 22 6 16 43 89 0.92 7 5 SOKOLOVA Lioubov RUS 8 26 22 16 6 22 5 17 42 86 0.85 8 11 CEBUKINA Elena CRO 8 31 26 24 2 35 14 21 63 124 0.84 9 8 ARTAMONOVA Evguenia RUS 8 26 20 18 2 27 5 22 28 75 0.77 10 5 CONNELLY Ana BRA 8 26 20 16 4 36 7 29 38 94 0.77 11 11 MITSUNAGA Hitomi JPN 8 26 19 14 5 24 5 19 36 79 0.73 12 9 TICHTCHENKO Elizaveta RUS 8 26 19 14 5 40 6 34 50 109 0.73 13 1 LAI Yawen CHN 8 28 20 17 3 14 3 11 60 94 0.71 14 2 MOROZOVA Natalia RUS 8 26 18 14 4 34 8 26 42 94 0.69 15 1 LETO Natasa CRO 8 31 21 17 4 24 9 15 47 92 0.68 16 10 DIAS Vima BRA 8 26 17 15 2 17 5 12 30 64 0.65 17 16 MELLO Anna Vania ITA 8 26 17 14 3 14 3 11 14 45 0.65 18 15VISSER Ingrid NED 8 25 16 12 4 26 6 20 39 81 0.64 19 4 LEGGERI Manuela ITA 8 26 16 11 5 39 12 27 74 129 0.62 20 1 TAJIMI Asako JPN 8 26 16 12 4 28 5 23 42 86 0.62 Total Tournament 50 171 820 644 176 1.342 319 1.023 1.996 4.158 7.66

TBS mwm M i k a s ä r - - — - E H VOLLEYBALL • Players ranking by skills WOMEN'S WORLD CHAMPIONSHIPS 1998

Best scorers t

Rk No Name Team Nb. Mat. Nb. Set Attack Block Serve Total 1 8 JELIC Barbara CRO 8 31 87 24 8 119 2 6 GODINA Elena RUS 8 26 50 29 8 87 3 10 TORRES HERRERA Regia CUB 8 26 32 32 13 77 4 8 ARTAMONOVA Evguenla RUS 8 26 48 18 9 75 5 10 DIAS Vima BRA 8 26 37 15 11 63 6 11 SUN Yue CHN 8 28 41 8 11 60 7 5 W U Yongmei CHN 8 28 33 18 5 56 8 12 LEFERINK Elies NED 8 25 32 3 17 52 9 13 STAELENS Chaine NED 8 25 28 10 11 49 10 2 RINIERI Simona ITA 8 26 36 9 3 48 10 12 PICCININI Francesca ITA 8 26 30 9 9 48 12 8 BARROS Leila BRA 8 26 30 7 10 47 12 3 SIDORENKO Tatjana CRO 8 31 29 13 5 47 14 12 OGAKE Ikumi JPN 8 26 29 8 9 46 15 12 AGUERO LEYVA Taimaris CUB 8 26 19 12 14 45 16 2 MOSER Ana BRA 8 26 30 10 4 44 16 12 QIU Aihua CHN 8 28 35 3 6 44 18 11 CEBUKINA Elena CRO 8 31 12 24 5 41 19 8 BELL MCKENZIE Regia CUB 8 26 24 6 10 40 19 14 FERNANDEZ VALLE Ana I. CUB 8 26 26 10 4 40 21 5 SOKOLOVA Lioubov RUS 8 26 14 16 7 37 22 13 SASAKI Miki JPN 8 26 26 4 6 36 23 11 MITSUNAGA Hitomi JPN 8 26 14 14 7 35 24 1 RUIZ LUACES Yumilka CUB 8 26 25 5 4 34 25 16 MELLO Anna Vania ITA 8 26 12 14 7 33 26 3 HUURMAN Francien NED 8 25 18 8 6 32 26 2 COSTA BLANCO Marleny CUB 8 26 20 3 9 32 26 5 CONNELLY Ana BRA 8 26 12 16 4 32 26 2 LIYan CHN 8 28 15 13 4 32 30 1 TAJ IM I Asako JPN 8 26 13 12 5 30 Total tournament 50 171 1.058 644 349 2.051

TBS M i k a s a E H VOLLEYBALL • Players ranking by skills WOMEN'S WORLD CHAMPIONSHIPS 1998

Servers

Nb Nb Successes Faults Total Avg. Rk No Name Team Cont. Mat Set Total Pts S-O Total Pts S-O Atts by set 1 12 LEFERINK Elies NED 8 25 17 17 24 1 23 75 116 0.68 2 6 ONUKI Minako JPN 8 26 14 14 14 - 14 109 137 0.54 3 12 AGUERO LEYVA Taimaris CUB 8 26 14 14 38 - 38 94 146 0.54 4 10 TORRES HERRERA Regla CUB 8 26 13 13 26 - 26 118 157 0.50 5 13 STAELENS Chaine NED 8 25 11 11 18 - 18 76 105 0.44 6 10 DIAS Vima BRA 8 26 11 11 i 19 - 19 99 129 0.42 7 11 SUN Yue CHN 8 28 11 11 14 1 13 103 128 0.39 8 8 BARROS Leila BRA 8 26 10 1 0 i 11 - 11 100 121 0.38 9 2 MOROZOVA Natalia RUS 8 26 10 10! 13 - 13 95 118 0.38 10 8 BELL MCKENZIE Regla CUB 8 26 10 10| 18 - 18 93 121 0.38 11 8 ARTAMONOVA Evguenia RUS 8 26 9 9 | 14 - 14 139 162 0.35 12 2 COSTA BLANCO Marleny CUB 8 26 9 9 18 - 18 153 180 0.35 13 12 PICCININI Francesca ITA 8 26 9 9 j 13 - 13 85 107 0.35 14 12 OGAKE Ikumi JPN 8 26 9 9 15 - 15 90 114 0.35 15 6 GODINA Elena RUS 8 26 8 8 25 1 24 86 119 0.31 16 16 MELLO Anna Vania ITA 8 26 7 7 j 7 - 7 82 96 0.27 17 11 MITSUNAGA Hitomi JPN 8 26 7 7 12 - 12 110 129 0.27 18 5 SOKOLOVA Lioubov RUS 8 26 7 7 16 - 16 96 119 0.27 19 8 JELIC Barbara CRO 8 31 8 8 31 - 31 124 163 0.26 20 3 HUURMAN Francien NED 8 25 6 6 1 16 - 16 84 106 0.24 Total Tournament 50 171 349 349| 708 7 701 5.622 6.679 3.26

Diggers

Nb Nb Faults Total Avg. Rk No Name Team Excellent Cont. Mat Set Total Pts S-O Atts by set 1 3 TSUKUMO Hiroko JPN 8 26 134 34 15 19 18 186 5.15 2 11 MITSUNAGA Hitomi JPN 8 26 122 23 6 17 22 167 4.69 3 12 OGAKE Ikumi JPN 8 26 113 25 5 20 16 154 4.35 4 15 VISSER Ingrid NED 8 25 106 30 13 17 24 160 4.24 5 11 SUN Yue CHN 828 110 31 13 18 27 168 3.93 6 2 MOROZOVA Natalia RUS 8 26 101 11 - 11 13 125 3.88 7 1 RUIZ LUACES Yumilka CUB 8 26 100 26 3 23 16 142 3.85 8 2 LI Yan CHN 8 28 107 17 4 13 12 136 3.82 9 4 LEGGERI Manuela ITA 8 26 99 27 3 24 13 139 3.81 10 17 OGUIENKO Valentina RUS 8 26 97 21 8 13 19 137 3.73 11 8 ARTAMONOVA Evguenia RUS 8 26 97 20 4 16 7 124 3.73 12 12 AGUERO LEYVA Taimaris CUB 8 26 95 25 4 21 20 140 3.65 13 12 LEFERINK Elies NED 8 25 91 16 8 8 22 129 3.64 14 12 PICCININI Francesca ITA 8 26 94 16 4 12 14 124 3.62 15 5 BOERSMA Cintha NED 8 25 90 15 3 12 14 119 3.60 16 11 CEBUKINA Elena CRO 8 31 107 30 10 20 27 164 3.45 17 12 QIU Aihua CHN 8 28 94 23 5 18 16 133 3.36 18 8 BERTINI Sabrina ITA 8 26 87 25 7 18 11 123 3.35 19 3 SIDORENKO Tatjana CRO 8 31 101 38 9 29 21 160 3.26 20 5 CONNELLY Ana BRA 8 26 84 18 3 15 13 115 3.23 Total Tournament 50 171 4.435 1.180 344 836 892 6.507 41.45

TBS M i k a s a Sydney 2000 Women's best servers

SCORERS SPIKERS BLOCKERS SERVERS DIGGERS SETTERS RECEIVERS

Total Avg. Rk. No. Name Team Nb. Mat. Nb. Set Successes Faults Cont. A tts. by Set 1 6 GODINA Elena RUS 8 33 16 23 107 146 0.48 2 8 3ELIC Barbara CRO 8 29 13 17 87 117 0.45 3 16 COIMBRA Erika BRA 8 27 10 18 62 90 0.37 4 11 SUN Yue CHN 8 28 10 23 74 107 0.36 5 12 AGUERO Taimarts CUB 8 31 10 22 76 108 0.32 6 5 WU Yongmei CHN 8 28 7 4 72 83 0.25 7 15 GRUEN Angelina GER 8 29 7 13 71 91 0.24 8 8 BELL Regia CUB 8 31 7 16 98 121 0.23 8 15 TOM Logan USA 8 30 7 12 86 105 0.23 10 8 ARTAMONOVA Evguema RUS 8 33 7 12 101 120 0.21 10 17 YIN Yin CHN 8 28 6 6 68 80 0.21 12 7 BOWN Heatner USA 8 30 6 12 79 97 0.2 13 1 LETO Natasa CRO 8 29 5 5 90 100 0.17 13 2 SCOTT Danielle USA 8 30 5 8 81 94 0.17 13 3 HART Tanja GER 8 29 5 4 73 82 0.17 16 3 KANG Hye-Mi KOR 8 31 5 2 134 141 0.16 16 1 RUIZ Yumilka CUB 8 31 5 5 92 102 0.16 18 10 DIAS Vima BRA 8 27 4 10 91 105 0.15 19 7 HE Qi CHN 8 28 4 5 69 78 0.14 20 10 TORRES Regia CUB 8 31 4 20 72 96 0.13 20 10 PARK Soo-Jeong KOR 8 31 4 3 86 93 0.13 20 16 NORIEGA Sarah USA 8 30 4 7 44 55 0.13 23 5 CHACHKOVA Uoubov RUS 8 33 4 20 96 120 0.12 24 9 OLIVEIRA Waiewska BRA 8 27 3 7 87 97 0.11 24 10 CHEN Jing CHN 8 28 3 4 63 70 0.11 24 15 WANG Una CHN 8 28 3 2 27 32 0.11 27 2 COSTA Marlenis CUB 8 31 3 11 132 146 0.1 27 10 GLIGOROVIC Biljana CRO 8 29 3 6 105 114 0.1 27 9 CHUNG Sun-Hye KOR 8 31 3 7 85 95 0.1 27 5 ROLL Sylvia GER 8 29 3 6 86 95 0.1 27 13 RIMAC Bet! CRO 8 29 3 10 77 90 0.1 27 11 CEBU KINA Elena CRO 8 29 3 9 77 89 0.1 27 2 KIM Guy-Hyun KOR 8 31 3 1 31 35 0.1 27 16 FRANCIA Mirka CUB 8 31 3 2 16 21 0.1 35 2 MOROZOVA Natalia RUS 8 33 3 12 73 88 0.09 36 7 SOUZA Fofao BRA 8 27 2 2 89 93 0.07 36 8 BARROS Leila BRA 8 27 2 6 67 75 0.07 36 6 U Shan CHN 8 28 2 1 48 51 0.07 36 4 RIBICIC Marijana CRO 8 29 2 3 45 50 0.07 36 1 SANCE Demetna USA 8 30 2 1 32 35 0.07 36 4 ZHU Yunvmg CHN 8 28 2 1 31 34 0.07 36 14 JURCAN Gordana CRO 8 29 2 0 22 24 0.07 36 16 SYLVESTER ludith GER 3 29 2 2 18 22 0.07 36 10 HURLEY Mickisha USA 8 30 2 0 8 10 0.07 36 4 SILVA Raquel BRA 8 27 2 2 3 7 0.07 46 15 CHANG So-Yun KOR 8 31 2 6 119 127 0.06 46 4 KU Min-)ung KOR 3 31 2 4 79 85 0.06 48 17 LOPES Katia BRA 8 27 1 2 40 43 0.04 48 11 RODRIGUES Karin BRA 8 27 1 1 27 29 0.04 48 14 FRAGA Kely BRA a 27 1 2 10 13 0.04 48 2 OUVEIRA Elisangela BRA 8 27 1 1 9 I t 0.04 52 9 riCHTCHENKO Elizaveta RUS a 33 1 6 122 129 0.03 52 10 VASSILEVSKAIA Elena RUS 8 33 4 77 82 0.03 52 9 WALSH Kerri USA 8 30 3 52 56 0.03 52 9 BENECKE Christina GER 8 29 2 47 50 0.03 52 2 SISCOVICH Ingrid CRO 8 29 8 29 38 0.03 52 12 GRATCHEVA Tatiana RUS 8 33 2 31 34 0.03 52 11 SCHULTZ Christina GER 8 29 4 27 32 0.03 52 3 DANICIC Patricia CRO 8 29 1 28 30 0.03 52 3 BELIKOVA Anastassia RUS 8 33 1 23 25 0.03 Sydney 2000 Olympic Games Women's best diggers

SCORERS SPIKERS BLOCKERS' SERVERS DIGGERS SETTERS RECEIVERS

Total Avg. Rk. No. N am e Team Nb. M i. Set Excellent Faults Cont. Atts. by Set

1 5 UM A Rlcarda BRA 8 27 n o 25 4 139 4.07 2 5 SYKORA Stacy USA 8 30 113 42 24 179 3.77 3 4 noURINA Elena RUS a 33 124 35 4 163 3.76 4 10 PARK Soo-Jeong KOR 8 31 115 37 11 163 3.71 5 10 DIAS Vlma BRA 8 27 92 28 5 125 3.41 6 8 KOO Kl-Lan KOR 3 31 105 50 11 166 3.39 7 2 U Yan CHN 3 28 92 46 9 147 3.29 8 5 ROLL Sylvia GER 8 29 93 44 9 146 3.21 9 11 SUN Yue CHN 8 28 89 27 7 123 3.18 10 1 LAHME Susanne GER 8 29 88 40 4 132 3.03 11 3 KANG Hye-MI KOR 8 31 91 39 8 138 2.94 12 9 CHUNG Sun-Hye KOR 8 31 88 54 4 146 2.84 13 8 JEUC Barbara CRO 8 29 76 45 12 133 2.62 14 1 LETO Natasa CRO 8 29 74 42 11 127 2.55 15 12 AGUERO Taimaris CUB 3 31 78 24 5 107 2.52 16 16 COIMBRA Erika BRA 8 27 66 28 3 97 2.44 17 13 CROSS-BATTLE Tara USA 3 30 69 29 12 110 2.3 17 8 BARROS Leila BRA 8 27 62 23 1 86 2.3 19 13 PACHALE Hanka GER 8 29 66 28 5 99 2.28 20 11 AH MOW Robyn USA 8 30 68 35 8 111 2.27 21 1 RUIZ Yumilka CUB 8 31 70 44 7 121 2.26 22 14 FERNANDEZ Ana Ivis CUB 8 31 67 22 2 91 2.16 23 11 CEBUKINA Elena CRO 8 29 62 37 2 101 2.14 24 15 TOM Logan USA 3 30 64 21 5 90 2.13 25 4 TZSCHERUCH Kerstin GER 8 29 61 26 5 92 2.1 25 6 ANZULOVIC Marija CRO 8 29 61 19 3 83 2.1 27 2 COSTA Marienis CUB 8 31 62 24 5 91 2 27 7 SOUZA Fofao BRA 8 27 54 25 2 81 2 29 5 CHACHKOVA Lioubov RUS 8 33 65 31 4 100 1.97 30 3 ARTAMONOVA Evguema RUS 8 33 62 39 8 109 1.88 31 15 CHANG So-Yun KOR 8 31 55 20 5 80 1.77 32 5 WU Yongmei CHN 8 28 48 20 6 74 1.71 33 10 GUGOROVIC Biljana CRO 8 29 48 17 4 69 1.66 34 10 TORRES Regia CUB 8 31 49 16 1 66 1.58 35 7 HE Qi CHN 8 28 44 22 6 72 1.57 36 3 HART Tanja GER 8 29 44 23 7 74 1.52 37 15 GRUEN Angelina GER 8 29 42 22 11 75 1.45 38 12 QIU Aihua CHN 8 28 40 9 1 50 1.43 38 17 YIN Yin CHN 8 28 40 6 0 46 1.43 40 4 RIBICIC Marijana CRO 9 29 40 14 2 56 1.38 41 8 BELL Regia CUB 8 31 42 31 5 78 1.35 41 4 KU Min-Iung KOR 3 31 42 18 2 62 1.35 43 10 CHEN Jing CHN 8 28 37 16 2 55 1.32 44 10 VASSILEVSKAIA Elena RUS 8 33 39 17 2 58 1.18 44 6 U Shan CHN 3 28 33 14 2 49 1.18 46 9 WALSH Kern USA 8 30 33 24 9 66 1.1 46 13 LEE Meong-Hee KOR 8 31 34 17 2 53 1.1 48 2 SCOTT Danielle USA 9 30 32 15 11 58 1.07 48 3 CONCEICAO lanina BRA 8 27 29 3 3 35 1.07 50 6 GODINA Elena RUS 8 33 34 35 4 73 1.03 51 I WU Dan CHN 8 28 28 9 6 43 1 52 3 DANICIC Patricia CRO 8 29 28 8 I 37 0.97 54 6 CHOI Kwang-Hee KOR 8 31 28 11 3 42 0.9 55 2 KIM Guy-Hyun KOR 8 31 25 11 1 37 0.81 55 9 OUVEIRA Walewska BRA 8 27 22 8 3 33 0.81 57 7 PARK Mee-Kyung KOR 8 31 23 10 2 35 0.74 58 2 MOROZOVA Natalia RUS 8 33 23 18 5 46 0.7 59 7 SOWN Heather USA 8 30 20 9 1 30 0.67 60 17 LOPES Katla BRA 8 27 17 4 0 21 0.63 61 4 ZHU Yunymg CHN 8 28 17 6 1 24 0.61 62 1 SANCE Demetna USA 8 30 18 7 6 31 0.6 63 9 TICHTCHENKO Elizaveta RUS 8 33 19 12 7 38 0.58 64 16 SYLVESTER Judith GER 8 29 16 8 3 27 0.55 65 16 NORIEGA Sarah USA 3 30 16 18 10 44 0.53 66 9 8ENECKE Christina GER 8 29 15 5 0 20 0.52 67 12 JEUC Vesna CRO 8 29 14 2 0 16 0.48 68 2 OLIVEIRA Elisangela BRA 8 27 11 2 1 14 0.41 69 15 WANG Lina CHN 8 28 11 6 0 17 0.39 69 13 GUI Chaoran CHN 8 28 11 4 1 16 0.39 71 13 RIMAC Beti CRO 8 29 11 11 4 26 0.38 71 2 DOEMELAND Beatrice GER 8 29 11 9 2 22 0.38 73 12 GRATCHEVA Tatiana RUS 8 33 10 7 6 23 0.3 74 11 RODRIGUES Karin BRA 8 27 7 3 3 13 0.26 74 16 FRANCIA Mlrka CUB 8 31 8 1 1 10 0.26 76 14 JURCAN Gordana CRO 8 29 6 5 1 12 0.21 77 4 SILVA Raquel BRA 8 27 5 2 0 7 0.19 78 11 SCHULTZ Christina GER 8 29 4 4 5 13 0.14 79 8 TAGALOA Charlene USA 8 30 4 3 0 7 0.13 80 11 GAMOVA Ekaterina RUS 8 33 4 2 1 7 0.12 81 12 FLEMIG Judith GER 8 29 3 3 1 7 0.1 81 12 EOH Yeon-Soon KOR 8 31 3 1 0 4 0.1 81 10 HURLEY Mlckisha USA 8 30 3 1 0 4 0.1 84 13 SARGSIAN Inessa RUS 8 33 3 1 0 4 0.09 85 18 WESTON Allison USA 8 30 2 2 4 8 0 .07 86 14 LEE Yun-Hui KOR 8 31 2 3 2 7 0.06 86 3 BELIKOVA Anastassia RUS 8 33 2 0 3 5 0.06 88 14 FRAGA Kely BRA 8 27 1 1 0 2 0.04 89 3 LUIS Mireya CUB 8 31 1 3 3 7 0.03 89 1 POTACHOVA Olga RUS 8 33 1 0 0 1 0.03 Sydney 2000 Olympic Games Women's best setters

SCORERS SPIKERS BLOCKERS SERVERS DIGGERS SETTERS RECEIVERS

Total Avg. Rk. No. Name Team Nb. Mat. Nb. Set Excellent Faults Cont. Atts. by Set

1 7 SOUZA Fofao BRA 8 27 275 0 342 617 10.19 2 10 GUGOROVIC Blljana CRO 8 29 284 4 383 671 9.79 3 11 AH MOW Robyn USA 8 30 292 6 405 703 9.73 4 3 KANG Hye-MI KOR 8 31 298 6 463 767 9.61 5 10 VASSILEVSKAIA Elena RUS 8 33 282 11 278 571 8.55 6 7 HE Ql CHN 8 28 230 5 339 574 8.21 6 3 HART Tanja GER 8 29 238 7 324 569 8.21 8 2 COSTA Marlenis CUB 8 31 199 5 174 378 6.42 9 12 AGUERO Taimans CUB 8 31 197 4 185 386 6.35 10 2 DOEMELAND Beatrice GER 8 29 91 5 145 241 3.14 11 4 ZHU Yunying CHN 8 28 87 2 122 211 3.11 12 12 GRATCHEVA Tatiana RUS 8 33 84 1 103 188 2.55 13 17 LOPES Katia BRA 8 27 46 1 69 116 1.7 14 2 KIM Guy-Hyun KOR 8 31 51 3 106 160 1.65 15 12 JEUC Vesna CRO 8 29 28 2 62 92 0.97 16 10 PARK Soo-Jeong KOR 8 31 23 1 42 66 0.74 17 5 CHACHKOVA Lioubov RUS 8 33 24 1 31 56 0.73 18 8 TAGALOA Charlene USA 8 30 15 1 31 47 0.5 19 11 CEBUKINA Elena CRO 8 29 14 0 20 34 0.48 20 9 WALSH Kerri USA 8 30 14 0 41 55 0.47 21 12 QIU Aihua CHN 8 28 12 0 28 40 0.43 22 8 ARTAMONOVA Evguema RUS 8 33 13 0 25 38 0.39 23 4 RIBICIC Marijana CRO 8 29 11 0 26 37 0.38 24 3 CONCEICAO Janina BRA 8 27 10 2 25 37 0.37 25 8 BELL Regia CUB 8 31 9 3 10 22 0.29 26 13 PACHALE Hanka GER 8 29 8 0 18 26 0.28 26 2 SISCOVICH Ingrid CRO 8 29 8 0 12 20 0.28 28 2 SCOTT Danielle USA 8 30 8 0 25 33 0.27 29 10 DIAS Vima BRA 8 27 7 1 18 26 0.26 29 9 OLIVEIRA Walewska BRA 8 27 7 1 15 23 0.26 31 1 LAHME Susanne GER 8 29 7 0 26 33 0.24 32 13 RIMAC Beti CRO 8 29 6 0 16 22 0.21

33 7 PARK Mee-Kyung KOR 8 31 6 0 17 23 0.19 33 I RUIZ Yumilka CUB 8 31 6 0 13 19 0.19 33 8 BARROS Leila BRA 8 27 5 0 3 13 0.19 36 5 WU Yongmet CHN 8 28 5 0 25 30 0.18 36 11 SUN Yue CHN 8 28 5 0 20 25 0.18

36 6 GODINA Elena RUS 3 33 6 0 7 13 0.18 39 14 FERNANDEZ Ana Ivis CUB 8 31 5 1 11 17 0.16 40 5 UMA Ricarda BRA 8 27 4 0 19 23 0.15 40 2 MOROZOVA Natalia RUS 8 33 2 9 16 0.15 42 6 LI Shan CHN 8 28 4 1 22 27 0.14 42 5 ROLL Sylvia GER 8 29 4 0 17 21 0.14 44 5 SYKORA Stacy USA 8 30 4 0 12 16 0.13 44 14 LEE Yun-Hui KOR 8 31 4 0 8 12 0.13 46 4 TIOURINA Elena RUS 8 33 4 0 16 20 0.12 4 7 16 COIMBRA Enka BRA 8 27 3 0 11 14 0.11 47 13 GUI Chaoran CHN 8 28 3 0 0 3 0.11 49 9 CHUNG Sun-Hye KOR 8 31 3 1 39 43 0.1 49 15 CHANG So-Yun KOR 8 31 3 0 25 28 0.1 49 15 TOM Logan USA 8 30 3 0 23 26 0.1 49 16 NORIEGA Sarah USA a 30 3 0 18 21 0.1 49 10 TORRES Regia CUB 8 31 0 12 15 0.1 49 6 CHOI Kwang-Hee KOR 8 31 0 9 12 0.1 49 11 SCHULTZ Christina GER 8 29 1 7 11 0.1 49 1 SANCE Demetria USA 8 30 0 5 8 0.1 49 12 FLEMIG Judith GER 8 29 0 2 5 0.1 59 9 TTCHTCHENKO Elizaveta RUS 8 33 0 5 8 0.09 60 1 LETO Natasa CRO 8 29 0 24 26 0.07 60 13 CROSS-BATTLE Tara USA 8 30 0 19 21 0.07 60 15 GRUEN Angelina GER 8 29 0 19 21 0.07 60 7 BOWN Heather USA 8 30 1 15 18 0.07 60 9 BENECKE Christina GER 8 29 0 10 12 0.07 60 1 WU Dan CHN 8 28 0 8 10 0.07 60 4 TZSCHERUCH Kerstin GER 3 29 0 7 9 0.07 60 16 SYLVESTER Judith GER 8 29 1 3 6 0.07 68 10 CHEN Jing CHN 8 28 0 13 14 0.04 68 2 OLIVEIRA Ellsangela BRA 8 27 0 3 4 0.04 70 4 KU Mln-Jung KOR 8 31 0 20 21 0.03 70 13 LEE Meong-Hee KOR 8 31 0 18 19 0.03 70 6 ANZULOVIC Manja CRO 8 29 0 9 10 0.03 70 8 JELIC Barbara CRO 8 29 0 9 to 0.03 70 14 JURCAN Gordana CRO 3 29 0 4 5 0.03 70 3 DANICIC Patricia CRO 8 29 0 3 4 0.03 70 16 FRANCIA Mirka CUB 8 31 0 3 4 0.03 70 3 BELIKOVA Anastassla RUS 8 33 0 2 3 0.03 70 12 EOH Yeon-Soon KOR 8 31 0 1 2 0.03 70 3 LUIS Mireya CUB 8 31 0 1 2 0.03 Sydney 2000 Olympic Games Women's best blockers

SCORERS SPIKERS . BLOCKERS SERVERS DIGGER; SETTERS RECEIVERS

Total Avg. Rk. No. Name Team Nb. Mat. Nb. Set Successes Faults Cont. Atts. by Set 1 2 SCOTT Danielle USA 8 30 34 58 91 183 1.13 2 10 TORRES Regia CUB 8 31 33 30 47 110 1.06 3 11 CEBUKINA Elena CRO 8 29 25 37 37 99 0.86 4 8 ARTAMONOVA Evguenia RUS 8 33 22 35 37 94 0.67 4 10 DIAS Vlma BRA 8 27 18 14 40 72 0.67 6 1 LAHME Susanne GER 8 29 19 29 56 104 0.66 7 15 CHANG So-Yun KOR 8 31 20 41 72 133 0.65 8 3 CONCEICAO Janlna BRA 8 27 17 29 48 94 0.63 9 6 GODINA Elena RUS 3 33 19 28 36 83 0.58 10 7 BOWN Heather USA 8 30 17 22 57 96 0.57 10 15 TOM Logan USA 8 30 17 16 28 61 0.57 12 9 OLIVEIRA Walewska BRA 8 27 l S 31 27 73 0.56 13 5 WU Yongmel CHN 8 28 14 28 52 94 0.5 14 2 MOROZOVA Natalia RUS 8 33 16 31 42 89 0.48 14 8 JELJC Barbara CRO 3 29 14 14 28 56 0.48 16 9 TTCHTCHENKO Elizaveta RUS 8 33 15 43 46 104 0.45 17 5 CHACHKOVA Uoubov RUS 8 33 14 22 30 66 0.42 18 14 FERNANDEZ Ana Ivis CUB 8 31 12 35 31 78 0.39 18 17 YIN Yin CHN 8 28 11 30 23 64 0.39 20 13 PACHALE Hanka GER 8 29 11 23 37 71 0.38 20 5 ROLL Sylvia GER 8 29 11 19 31 61 0.38 22 2 COSTA Martenis CUB 8 31 11 25 26 62 0.35 22 12 AGUERO Taimans CUB 3 31 11 25 20 56 0.35 24 13 RIMAC Beti CRO 8 29 10 46 47 103 0.34 25 16 COIMBRA Enka BRA 8 27 9 22 22 53 0.33 25 9 WALSH Kerri USA 8 30 10 14 24 48 0.33 25 3 BARROS Leila BRA 8 27 9 16 22 47 0.33 28 10 CHEN ling CHN 8 28 9 23 33 65 0.32 28 11 SUN Yue CHN 8 28 9 34 19 62 0.32 30 15 GRUEN Angelina GER 8 29 9 18 24 51 0.31 31 3 BELL Regia CUB 8 31 9 20 27 56 0.29 31 1 RUIZ Yumilka CUB 8 31 9 17 20 46 0.29 33 13 CROSS-BATTLE Tara USA 8 30 8 17 33 58 0.27 33 16 NORIEGA Sarah USA 8 30 8 11 17 36 0.27 35 13 LEE Meong-Hee KOR 8 31 8 23 34 65 0.26 36 6 U Shan CHN 8 28 7 10 25 42 0.25 37 11 SCHULTZ Christina GER 8 29 7 14 22 43 0.24 37 4 RIBICIC Marijana CRO 8 29 7 13 18 38 0.24 39 10 GUGOROVIC Biljana CRO 3 29 6 25 36 67 0.21 39 1 LETO Natasa CRO 8 29 6 16 12 34 0.21 41 4 KU Min-lung KOR 3 31 6 31 24 61 0.19 42 10 VASSILEVSKAIA Elena RUS 8 33 6 10 10 26 0.18 42 3 BELIKOVA Anastassia RUS 8 33 6 5 3 14 0.18 44 3 HART Tanja GER 3 29 5 18 25 48 0.17 45 12 GRATCHEVA Tatiana RUS 8 33 5 4 12 21 0.15 45 11 GAMOVA Ekaterina RUS 8 33 7 5 17 0.15 47 7 HE Ql CHN 8 28 4 16 24 44 0.14 47 2 SISCOVICH Ingrid CRO 8 29 4 8 20 32 0.14 47 13 GUI Chaoran CHN 8 28 4 7 10 21 0.14 47 1 WU Dan CHN a 28 4 6 3 13 0.14 51 10 PARK Soo-Jcong KOR 8 31 4 32 42 78 0.13 51 11 AH MOW Robvn USA a 30 4 16 37 57 0.13 51 9 CHUNG Sun-Hye KOR 8 31 4 14 17 35 0.13 55 11 RODRIGUES Karin BRA 8 27 3 4 12 19 0.11 55 12 QIU Alhua CHN 8 28 3 8 3 14 0.11 55 15 WANG Una CHN 8 28 3 5 5 13 0.11 58 14 JURCAN Gordana CRO 8 29 3 5 15 23 0.1 58 14 LEE Yun-Hul KOR 8 31 3 11 5 19 0.1 58 12 JEUC Vesna CRO 8 29 3 0 3 6 0.1 61 9 BENECKE Christina GER 8 29 2 18 21 41 0.07 61 7 SOUZA Fofao BRA 8 27 2 9 20 31 0.07 61 12 FLEMIG Judith GER 8 29 2 7 10 19 0.07 61 2 OUVEIRA Ellsangela BRA 8 27 2 7 9 18 0.07 61 4 ZHU Yunymg CHN 8 28 2 8 8 18 0.07 61 3 DANICIC Patricia CRO 8 29 2 6 1 9 0.07 61 10 HURLEY Mlckisha USA 8 30 2 0 3 5 0.07 61 18 WESTON Allison USA 8 30 2 0 0 2 0.07 69 16 FRANCIA Mirka CUB 8 31 2 5 5 12 0.06 70 3 KANG Hye-Mi KOR 8 31 1 13 20 34 0.03 70 2 DOEMELAND Beatrice GER 8 29 1 8 10 19 0.03 70 16 SYLVESTER Judith GER 8 29 1 8 8 17 0.03 Sydney 2000 Olympic Games Women's best receivers

IERS SPIKERS __ ; _ 8LOCKERS_; SERVERS DIGGERS j ___ SETTERS RECEIVE! _ __ ——

T otal Eff. Rk. No. N am e T eam Nb. Mat. Nb. Set Excellent Faults Cont. A tts. % 1 8 KOO Kl-Lan KOR 8 31 129 10 44 183 65.03 2 4 T10URINA Elena RUS 3 33 110 5 53 168 62.5 3 5 LIMA Rlcarda BRA 8 27 102 6 48 156 61.54 4 10 DIAS Vlma BRA 8 27 140 8 75 2 23 . 59.19 - r 5 8 ARTAMONOVA Evguenia RUS 8 33 105 4 64 173 58.38 6 6 ANZULOVIC Mania CRO 8 29 97 7 51 155 58.06 7 5 SYKORA Stacy USA 8 30 112 7 67 186 56.45 8 1 LETO Natasa CRO 8 29 114 9 65 188 55.85 9 13 PACHALE Hanka GER 8 29 132 10 77 219 55.71 10 5 CHACHKOVA Uoubov RUS 8 33 108 7 72 187 54.01 11 2 U Yan CHN 8 28 92 6 66 164 52.44 12 1 RUIZ Yumilka CUB 8 31 80 8 52 140 51.43 13 15 TOM Logan USA 8 30 68 4 97 169 37.87 Sydney 2000 Olympic Games Women's best spikers

SCORERSSPIKERS „.„BLOCKERS^ SERVERS 0IGGERS„ SETTERS __RECEIVERS

Total Succ. Rk. No. Name Team Nb. Mat. Nb. Set Successes Faults Cont. A tts. ‘Vo 1 10 TORRES Regia CUB 3 31 80 17 43 140 57.14 2 1 RUIZ Yumilka CUB 8 31 98 28 60 186 S2.69 3 6 GODINA Elena RUS 8 33 131 42 92 265 49.43 4 5 CHACHKOVA Uoubov RUS 8 33 111 38 77 226 49.12 5 2 SCOTT Danielle USA a 30 98 29 79 206 47.57 6 8 BARROS Leila BRA 3 27 92 27 78 197 46.7 7 8 ARTAMONOVA Evguema RUS 8 33 120 36 103 259 46.33 8 5 WU Yongmei CHN 8 28 91 17 97 205 44.39 9 15 CHANG So-Yun KOR 8 31 85 17 92 194 43.81 10 13 PACHALE Hanka GER 8 29 135 39 136 310 43.55 11 15 GRUEN Angelina GER 8 29 77 39 70 186 41.4 12 8 BELL Regia CUB 8 31 66 21 74 161 40.99 13 1 LETO Natasa CRO 8 29 97 35 109 241 40.25 13 10 DIAS Vima BRA 8 27 95 27 114 236 40.25 15 8 JELIC Barnara CRO 8 29 177 66 204 447 39.6 16 2 COSTA Marlems CUB 8 31 53 24 59 136 38.97 17 4 KU Min-Jung KOR 8 31 109 29 146 284 38.38 18 16 COIMBRA Erika BRA 8 27 78 33 107 218 35.78 19 15 TOM Logan USA 3 30 96 37 147 280 34.29 20 17 YIN Yin CHN 8 28 57 25 88 170 33.53 21 9 CHUNG Sun-Hye KOR 8 31 89 48 144 281 31.67 22 11 SUN Yue CHN 8 28 67 28 118 213 31.46 23 13 CROSS-BATTLE Tara USA 8 30 51 28 91 170 30 24 5 ROLL Sylvia GER 8 29 51 32 107 190 26.84 I CLASSFICAÇÃÒ POR EQUIPE i FUNDAMENTO ATAQUE i FUNDAMENTO DEFESA i í 97/98 98/99 99/2000 2000/2001 j 97/98 98/99 99/2000 2000/2001 I I Dayvit Uiban/São Bernardo BCN/Osasco Vasco da Gama | Rexona Rexona Rexona ..MRV/Minas MRV Sugar/Minaa BCN/ Osasco Rexona BCN/Osasco i MRV Sugar/Minas / BCN/ Osasco \ MRV/Minas ' Vasco da Gama Rexona \ / Rexona /MRV/Minas n. Flamengo i Leites Nestlé /*- MRV/Minas Blue Life/Pinheiros Rexona Leites Nestlé \ Universidade Guarulhos / Flamengo ^sMRV/Minas j Uniban/São Caetano / Uniban/São Bernardo \ Flamengo Blue Life/Pinheiros Mappin/ Pinheiros A Leites Nestlé / Blue Life/Pinheiros Blue Life/Pinheiros j Dayvit Leites Nestlé BCN/Osasco > BCN/Osasco Uniban / \ Blue Life/Pinheiros / São Caetano Rexona ! BCN/Osasco Universidade Guarulhos Londrina Flamengo BCN/Osasco 'MRV/Minas Petrobrás/Macaé São Caetano j Mappin/ Pinheiros Blue Life/Pinheiros Petrobrás/Macaé Petrobrás/F. Olímpica I Marco XX Londrina Londrina Petrobrás/F. Olímpica I Marco XX Petrobrás/Macaé Recreativa São Caetano i I I FUNDAMENTO BLOQUEIO j FUNDAMENTO LEVANTAMENTO I 97/98 98/99 99/2000 2000/2001 j 97/98 98/99 99/2000 2000/2001 i i Mappin/Pinheiros /MRV/Minas ------MRV/Minas V .BCN/Osasco j Dayvit Rexona / BCN/Osasco Vasco da Gama Rexona / Rexona Flamengo \ / São Caetano • Rexona Uiban/São Bernardo / MRV/Minas v. BCN/Osasco Leites Nestlé / São Caetano Blue Life/ Pinheiros V Vasco da Gama i MRV Sugar/Minas v / BCN/Osasco / Rexona \ Flamengo Marco XX /Estrela / Universidade Guarulhos Recreativa / \ Flamengo j Leites Nestlé \ / Universidade Guarulhos / Flamengo MRV/Minas BCN/Osasco \ / Londrina BCN/Osasco MRV/Minas I Mappin/Pinheiros \ Leites Nestlé / Petrobrás/Macaé Rexona Dayvit J\ Recreativa / São Caetano Rexona j Uniban/São Caetano/ MRV/Minas Blue Life/Pinheiros Blue Life/Pinheiros Uniban / BCN/Osasco Rexona Blue Life/ Pinheiros ] BCN/Osasco Blue Life/Pinheiros São Caetano São Caetano MRV Sugar/Minas Uniban/São Bernardo Petrobrás/F. Olímpica Petrobrás/F. Olímpica I Marco XX/Estrela Petrobrás/Macaé Petrobrás/F Olímpica Petrobrás/F Olímpica ! i i FUNDAMENTO SAQUE \ FUNDAMENTO RECEPÇÃO i i 97/98 98/99 99/2000 2000/2001 j 97/98 98/99 99/2000 2000/2001 I Marco XX /MRV/Minas \ Fox/Cascavel Vasco da Gama i Rexona Universidade Guarulhos Blue Life/Pinheiros Blue Life/Pinheiros BCN/Osasco \ / Blue Life/Pinheiros \ Londrina Blue Life/Pinheiros I Mappin/Pinheiros Rexona /MRV/Minas São Caetano Leites Nestlé / Petrobrás/F. Olimpica \ Petrobrás/Macaé BCN/ Osasco ; Leites Nestlé Blue Life/Pinheiros / Fox/ Cascavel MRV/Minas Dayvit f\ Londrina \ Flamengo Petrobrás/F. Olímpica • Marco XX /Estrela Leites Nestlé / Recreativa Vasco da Gama MRV Sugar/Minas Petrobrás/Macaé \ Blue Life/Pinheiros Rexona I Dayvit MRV/Minas , BCN/Osasco BCN/Osasco Uniban/São Caetano Universidade Guarulhos MRV/Minas São Caetano j MRV Sugar/Minas Petrobrás/Macaé Flamengo Flamengo Mappin/Pinheiros BCN/Osasco Rexona MRV/Minas i BCN/Osasco Uiban/São Bernardo Londrina Rexona Rexona Uiban/São Bernardo Petrobrás/F. Olímpica Flamengo | Uniban/São Caetano BCN/Osasco Petrobrás/Macaé Petrobrás/F. Olímpica CLASSFICAÇÃO POR ATLETA - Superliga I FUNDAMENTO A TA QUE FUNDAMENTO DEFESA

97/98 98/99 99/2000 2000/2001 97/98 98/99 99/2000 2000/2001 Danielle Scott LEN Tetiana UNI Danielle Scott BCN Rosângela N VAS Fernanda V. REX Ana Paula Lima BCN Fernanda V. REX Fernanda V. VAS Karin Negrão LEN Natasa Leto BCN Cristina Pirv MRV Tara Cross FLA Cintha B REX Fernanda V. REX Daniela Santos REX Sabrina Bado BLP Érika Coimbra REX Andrea Moraes BCN Vima Dias FLP Luciana M BCN Virna Dias LEN Mirian MRV Liza Moraes PFO Hélia-Fofão MRV Cristina Pirv MRV Elisangela REX Érika Coimbra REX Chaîne S. REX Rafaela F. UNI Francesca P. REX Cristina Pirv MRV Kátia Lopes REX Ana Moser DAY Ana Chagas UNG Leila Barros FLP Cristina Pirv MRV Cristina Pirv MRV Cintha B. REX Leila Barros FLP Cristina Prv MRV Tammy Liley DAY Ana Moser UNG Ana Paula Ferr. BCN Natasa L. VAS Ana Maria F. REX Leila Barros LEN Sabrina Bado BLP Mirian W. MRV Patrícia Cocco DAY Patricia Cocco UNI Tara Cross REX Ana Paula F. BCN Ida MAP Fabiana B. MRV Kátia Lopes FLP Daniela S. REX Hilma Caldeira MRV Denise Souza LEN Denise Souza BCN Leila Barros FLA Hélia - Fofão UNI Heiia - Fofao UNI Virna Dias FLP Simone F. PFO Ana Chagas MAP Rosangela Nasc. MRV Juliana Fernandes LON Virna Dias FLA Érika Coimbra REX Gisele F. BCN Ana Volponi REX Virna Dias FLA Ema Brinkman REX Leila barros LEN Ana Paula Gomes FCA Denise T. BLP Liley T. DAY Rafaela F. UNI Patricia Cocco BLP Estefânia S. BCN

UNDAMENTO BLOQUEIO -UNDAMENTO LEVANTAMENTO

97/98 98/99 99/2000 2000/2001 97/98 98/99 99/2000 2000/2001 Kerly S MAR Janina C. UNI KátiaR. BLP Daniela S. PFO Fernanda V REX Hélia - Fofão UNI Gisele F, BCN Fernanda V. VAS Janina C. UNI VirnaD. UNI Daniela M. FCA Walewska O . REX Gisele F. MRV Gisele F. BCN Fernanda V. REX Gisele F FLA Karin N. LEN Ana Flavia MRV Sabrina A REC Flávia A . SCE Andrea M. LEN Fernanda V. REX Kátia Lopes UNG Hélia - Fofão MRV Danielle S. LEN Ingrid V. MRV Marina D. PFO Janina C. BCN Kátia L. DAY Kátia Lopes UNG Hélia - Fofão UNI Marcelle R. BCN Cintha REX Elena C. LEN Angela M MRV Valeska FLA Irina K. MAP Fabiana B. MRV Fabiana B. MRV Kátia Lopes REX Ana Flávia MAP Cintha REX KelyF. MRV Kátia L. BLP Hélia - Fofão UNI Andrea Marras LEN Vanderlea Di L. SCE Fabiana Berto BLP Renata C. BCN Slavica UNG Flávia C. FLP Flávia C. VAS Marcela A . MAR Margareth Tavares PMS Carolina A . BLP Liza Moraes PFO Ana Paula L. MRV Kätia R. BLP Tatiana R. FLP Angela M MRV Denise N. BCN Carolina A BLP Liza Moraes PFO Fernanda F. SCE Estefania S. REX Ana Moser UNG Flávia A . SCE Renata C. BLP Fabiana B. MAP Estela LEN Feranda M FCA Cristina P. SCE Vima D. LEN Arlene X, BLP Janina C. BCN Elisangela O . REX Ana Richa MAR Sabrina Bado UNI Tamara P. LON Luiza L PFO

UNDAMENTO SAQUE =UNDAMENTO RECEPÇÃO

97/98 98/99 99/2000 2000/2001 97/98 98/99 99/2000 2000/2001 Ana Moser DAY Ana Moser UNG Graziela A . FCA Flávia C. VAS Denise S. LEN Rafaela L. LEN Ana Paula L. REC Rafaela F. BLP Patrícia C. DAY Fabiana B. MRV Viviane S. PFO Patricia C. BLP Cristina P. MRV Juliana B. UNG Rafaela F. BLP Daniela B SCE Vima D. LEN Elena C. LEN Fernanda R. FCA Sabrina B. BLP Ema B. REX VeraM. UNG Daniela B. PMA Fabiana O VAS Cristina P. MRV Luciana A . BLP Flávia C. FCA Fernanda F. SCE Virna D. LEN Ana Moser UNG Arlene X. BCN Cristina P MRV Tammy L. DAY Fernanda Doval MRV Simone R. LON Daniela B SCE Estefania S. REX Andrea T. BCN Ana paula Nass FCA Natasa L VAS Renata C. BCN Ingrid Viser MRV Analirdes PMA Michele B. PFO Daniela S. MAR Francesca P. REX Andrea T. BCN Virna Dias FLA Érika C. REX Arlene X. BLP Luciana M SCE Elisângela O REX Ana Moser DAY Fernanda D. MRV Fernanda R. FCA Daniela S REX Denise N. BCN Carolina A BLP Fabiana B. PMA Ana Paula F. BCN Cilene D. MAP Daniela S. PMS Sabrina B BLP Ana Paula F. BCN Fofão UNI Francesca P. REX VirnaD. FLP Érika C. REX Alessandra O . UNI VirnaD. UNI Cistina P MRV Simone F. PFO Denise S. LEN Margareth T. PMS Denise T. BLP Liza M. PFO Leila B. MRV Natasa L. BCN Fabiana O . FLP Estefânia S. BCN