Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

CUSTCUSTÓÓDIADIA Histórico

A formação do município teve início na área onde está localizado o distrito de Quitimbu. Ali chegou no século XVIII o coronel Luiz Tenório de Melo Dodô, o pioneiro, que atraindo outras pessoas viu estender­se o povoamento. Como primeiro núcleo da atual cidade de Custódia, mencionam­se a fazenda de Manoel Alves de Siqueira, que tinha a denominação de Santa Cruz. O topônimo do município foi dado por dois padres jesuítas, que fugindo de perseguições demoram­se alguns meses no lugarejo e erguem uma capela dedicada à São José. De comum acordo com os habitantes, prestavam assim, homenagem à Dona Custódia, uma senhora que também se instalara no local.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Custódia

Unidade Federativa: (PE). Mesorregião: Sertão Pernambucano. Microrregião: Moxotó. Região de Desenvolvimento: Sertão do Moxotó. Municípios Limítrofes: e Carnaíba (N); Ibimirim e Floresta (S); Sertânia (L); Betânia e Flores (O). Acesso Rodoviário: BR­232. Distância até a Capital (): 334,4 Km. Data da Instalação: 11/09/1929. Gentílico: custodiense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Nemias Gonçalves de Lima (PSB) Vereadores: Ariosvaldo Gonçalves de Lima Vice­Prefeito: Fábio Medeiros Rocha Joãozito Rodrigues de Moura Gilberto Nunes Valeriano Ivanildo Luiz da Silva Bandeira do Município: José Luciano de Lira Luiz Carlos Gaudêncio de Queiroz Maria Yolanda do Amaral Santos Paulino Gomes da Silva Severino Bezerra Queiroz

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Sítio Pernambuco Imortal. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 01 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 33.855 hab. População Urbana: 21.716 População Economicamente Ativa (PEA): 13.242 População Rural: 12.139 Eleitores: 26.145 Taxa de Urbanização: 64,14% Densidade Demográfica: 24,11 hab/Km². Taxa de Ruralização: 35,86% Homens: 16.652 Expectativa de vida*: 69,09 anos. Mulheres: 17.203 Taxa de Fecundidade**: 2,93 Alfabetizados: 22.720 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 12.716 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 1.757 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 18.967 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 47

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas Território: 1.404,13 Km². Latitude e Longitude: 08º05'15" Sul, 37º38'35" Oeste. Altitude: 542 m. Ocorrência Mineral Predominante: Calcário. Bioma: . CEP: 56.640­000 Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Clima: O clima é do tipo Tropical Semi­Árido quente, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 24,0 °C. Relevo: O município de Custódia, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: Nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 55 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 431,8 mm em 2011. Mananciais: Barragem Marrecos e Poços Flores. Participação do Manancial na oferta de Água: 63% e 37% respectivamente. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município de Custódia encontra­se inserido nos domínios das bacias hidrográficas dos rios Pajeú e Moxotó.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 161.102.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 4.758,59 Renda Média População Urbana: R$ 1.470,92 Índice de Gini*: 0,39 Renda Média População Rural: R$ 718,74

Comércio Internacional

Importação: Tomates – $ 1.656.407,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 3.010.387,06 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 8.334,81 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 44.285,00 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 5.486,00 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 2.140.464,00 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 37.364,00

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 8.123.569,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 370.185,00 Transporte R$ 42.400,00 Energia R$ 145.011,00 Comércio e Serviços R$ 0,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 229.992,00 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 0,00 Saneamento R$ 176.115,00 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 1.705.740,00 Cultura R$ 1.096.680,00 Educação R$ 19.595.250,00 Saúde R$ 10.834.797,00 Assist. Social R$ 1.436.816,00 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 8.491.803,00 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 1.815.870,00

R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 25.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,34 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 5.733 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,65 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5904 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 9.428

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 2,69 Número de óbitos: 202 Nascidos Vivos: 567 Número de domicílios com internet: 915

26,90% 30,50%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 42,70%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 72

73 307 1.616

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

6.410

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0% 91,4% 90,0% 89,6% 80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

8,0% 10,0% 4,6% 0,6% 0,0% 5,8% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais 3,6 40,00 36,70 3,5 35,00

30,00 3,4

3,6 25,00 3,3 21,20 20,00 3,2 15,00 3,2 3,1 10,00

5,00 3,0 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00

500,00

480,02 400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

1.200

1.071

1.000

800

631 600

422 400 319

200 151

8 0 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 1.500

Galinhas 18.000

Galos, Frangas, Pintos 70.000

Ovinos 70.000

Caprinos 70.000

Suínos 4.100

Muares 280

Asininos 1.000

Bubalinos 0

Equinos 2.600

Bovinos 28.000

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

9.000.000

8.278.000

8.000.000

7.000.000

6.000.000

5.000.000

4.000.000

3.000.000

2.000.000

1.000.000

58.000 13.000 25.000 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 4.500 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 2.160 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 960 o Mamona (baga) 0

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 2.070 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 50 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 5.000 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 150 Tomate 150 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 3.600 Milho (em grão) 3.600 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 80 Mandioca 80 o Mamona (baga) 0 Mamona (baga) 0

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 3.450 Feijão (em grão) 3.450 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 50 Algodão (em caroço) 50 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 2.700 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 756 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 240 o Mamona (baga) 0

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 3.105 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 40 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 120 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 480 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 100 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 100 200 300 400 500 600 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 0 Manga 0 Mamão 0 Mamão 0 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 20 Goiaba 20 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 80 Coco-da-baía 80 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 Castanha de caju 0 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 10 10 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 72 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 240 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 45 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 300 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 226

Nº Pousadas 1

Nº Hotéis 2

Nº Bancos 3

Nº Empresas 444

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

Empreendedorismo Individual* 39 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 11

Semi-Reboque 24

Reboque 43

Ônibus 20

Motocicletas 3.641

Micro-ônibus 47

Caminhonetes 680

Caminhões 306

Automóvel 2.103

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde 30,00

Psicólogo 2 24,65 25,00 Odontólogo 4

Nutricionista 1 20,00 Fonoaudiólgo 1

Fisioterapeuta 2 15,00 Enfermeiro 6

Médico 14 10,00

Farmacêutico 3 5,00 Leitos Internação 83 2,45 Estabelecimento Saúde SUS 14 0,00 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

50

45 46

40

35

30

25

20 18 15

10 10 5

0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 3.774 Casa de Madeira 2 Água Poço Particular 3.275

Lixo Queimado/Enterrado 1.332 Casa de Taipa 171

Água Rede Pública 4.145 Lixo Coletado 3.102 Casa de Tijolo 7.991

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 Domicílios Domicílios Domicílios

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 20.029

Domicílios com Energia (Qtd) 7.874

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Custódia possui vários atrativos turísticos, como o artesanato, com maior destaque para os trabalhos em couro e cerâmica figurativa. A feira popular é um interessante atrativo, lá se reúnem variados itens, desde produtos alimentícios até utensílios domésticos e vestimentas.

Há também o Alto do Cruzeiro. Local onde fiéis, durante a Semana Santa, visitam e fazem suas orações e promessas. De acordo com Talita de Fátima da Silva, moradora da cidade, a partir do Alto do Cruzeiro o turista pode contemplar uma ampla visão da cidade.

Há quem diga que existam, exatos, 365 degraus até o fim da subida ao Alto do Cruzeiro.

Fonte: Sítio Feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. Fotos Cruzeiro de Custódia ­ por Hiran Burgos. Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Apicultura: 42 beneficiários.

➔ Ovinocaprinocultura: 516 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA DE CUSTÓDIA. Disponível em http://www.custodia.pe.gov.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 01 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 01 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

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