IBIMIRIMIBIMIRIM Histórico
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Tonomundo: Inclusão Digital Na Escola Pública
Tonomundo: Inclusão Digital na Escola Pública Carla Patrícia Pacheco Teixeira1 Maria Salett Tauk Santos2 Resumo O presente artigo3 foi desenvolvido com o objetivo de analisar as apropriações que alunos e professores de uma escola pública no município de Águas Belas, Agreste Meridional de Pernambuco, fazem do Projeto Oi Tonomundo, do Instituto Oi Futuro. Neste processo procurou-se observar a valorização e construção da identidade cultural a partir dessa inicia- tiva de inclusão digital, buscando compreender como os participantes do projeto elaboram ou reconvertem suas identidades diante das novas tecnologias informacionais. O foco é a inserção da cultura popular na Internet e as reconversões e hibridizações resultantes desse encontro. Palavras-chave: Culturas populares. Identidades culturais. Hibridizações. Reconversões culturais. Inclusão digital. 1 Mestre em Extensão Rural e Desenvolvimento Local pela Universidade Federal Rural de Per- nambuco; jornalista, especialista em Desenho – Expressão Gráfica pela UFPE. Professora dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Relações Públicas da Universidade Católica de Pernambuco. E-mail: [email protected]. 2 Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo; professora Associada II e coordenadora do Programa de Pós Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local (Posmex) da Universidade Federal Rural de Pernambuco. E-mail: [email protected]. 3 Este texto é um recorte da dissertação de Mestrado Inclusão Digital, Identidades Culturais e Desenvolvimento Local: as apropriações do Projeto Tonomundo do Instituto Oi Futuro por pro- fessores e alunos de escola pública em Águas Belas – PE apresentada, em 2007, ao Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local (Posmex) da UFRPE . O trabalho foi desenvolvido pela mestra Carla Patrícia Pacheco Teixeira, sob a orientação da doutora Maria Salett Tauk Santos. -
Custódia, MencionamSe a Fazenda De Manoel Alves De Siqueira, Que Tinha a Denominação De Santa Cruz
Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN ± Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico CUSTCUSTÓÓDIADIA Histórico A formação do município teve início na área onde está localizado o distrito de Quitimbu. Ali chegou no século XVIII o coronel Luiz Tenório de Melo Dodô, o pioneiro, que atraindo outras pessoas viu estender-se o povoamento. Como primeiro núcleo da atual cidade de Custódia, mencionam-se a fazenda de Manoel Alves de Siqueira, que tinha a denominação de Santa Cruz. O topônimo do município foi dado por dois padres jesuítas, que fugindo de perseguições demoram-se alguns meses no lugarejo e erguem uma capela dedicada à São José. De comum acordo com os habitantes, prestavam assim, homenagem à Dona Custódia, uma senhora que também se instalara no local. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ± IBGE. Município de Custódia Unidade Federativa: Pernambuco (PE). Mesorregião: Sertão Pernambucano. Microrregião: Moxotó. Região de Desenvolvimento: Sertão do Moxotó. Municípios Limítrofes: Iguaraci e Carnaíba (N); Ibimirim e Floresta (S); Sertânia (L); Betânia e Flores (O). Acesso Rodoviário: BR-232. Distância até a Capital (Recife): 334,4 Km. Data da Instalação: 11/09/1929. Gentílico: custodiense. Fonte: Banco de Dados de Pernambuco ± BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ± IBGE. Observatório Socioeconômico Formação Político Administrativa Prefeito: Nemias Gonçalves de Lima (PSB) Vereadores: Ariosvaldo Gonçalves de Lima Vice-Prefeito: Fábio Medeiros Rocha Joãozito Rodrigues de Moura Gilberto Nunes Valeriano Ivanildo Luiz da Silva Bandeira do Município: José Luciano de Lira Luiz Carlos Gaudêncio de Queiroz Maria Yolanda do Amaral Santos Paulino Gomes da Silva Severino Bezerra Queiroz Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. -
Mapa Analítico De Saúde Da Vi Região De Saúde Pernambuco
SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE MAPA ANALÍTICO DE SAÚDE DA VI REGIÃO DE SAÚDE PERNAMBUCO Arcoverde, 2013 Equipe 2013 GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique Accioly Campos VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO ESTADUAL DE SAÚDE Antônio Carlos Figueira SECRETÁRIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL Ana Paula Soter Menezes SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ASSITÊNCIA À SAÚDE Teresa Campos de Jesus Neta GERENTE DA VI GERES Alécio Jécem de Araújo EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Coordenadora de Planejamento e Regulação Maria Virgínia Feitosa Lisboa Coordenadora de Atenção à Saúde Anne Karelly dos Santos Rodrigues Coordenadora de Vigilância em Saúde Jhanybete Alves da Silva Coordenadora do Programa Mãe Coruja Raquel Neposiano da Silva 1 Equipe 2016 GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Paulo Henrique Saraiva Câmara VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Raul Jean Louis Henry Júnior SECRETÁRIO ESTADUAL DE SAÚDE José Iran Costa Júnior SECRETÁRIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL Ana Cláudia Callou SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE Cristina Valença Azevedo Mota GERENTE DA VI GERES Sílvia Renata Gomes Remígio de Souza EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Coordenadora de Planejamento e Regulação Lisandra Karoll Torres Pinheiro Coordenadora de Atenção à Saúde Anne Karelly dos Santos Rodrigues Coordenadora de Vigilância em Saúde Jhanybete Alves da Silva Coordenadora do Programa Mãe Coruja Raquel Neposiano da Silva Nutricionista Residente em Saúde Coletiva Com Ênfase em Gestão de Redes de Atenção à Saúde – R2. UPE/ESPPE Jonnathan Anderson da Silva Santos Fisioterapeuta Residente em Saúde Coletiva Com Ênfase em Gestão de Redes de Atenção à Saúde – R2. UPE/ESPPE Denyse Figueirêdo Máximo Claudino Enfermeira Residente em Saúde Coletiva Com Ênfase em Gestão de Redes de Atenção à Saúde – R2. -
INAJÁÁ Histórico
Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN ± Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico INAJINAJÁÁ Histórico Os primeiros habitantes da região foram os indígenas, uns do ramo "PANCARUS", outros, do " CARIRIS". Ainda hoje existem no município de Tacaratu, os primeiros, enquanto que os segundos se acham em reserva da FUNAI, na localidade "BAIXA DA ALEXANDRA", neste município. Inajá tem o significado de PALMEIRA, ou "PALMEIRA PEQUENA", O topônimo foi dado a cidade, e, posteriormente ao Município, em virtude da existência dessa espécie vegetal na localidade. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ± IBGE. Município de Inajá Unidade Federativa: Pernambuco (PE). Mesorregião: Sertão Pernambucano. Microrregião: Moxotó. Região de Desenvolvimento: Sertão do Moxotó. Municípios Limítrofes: Ibimirim (N); Mata Grande/AL (S); Manari (L); Tacaratu e Floresta (O). Acesso Rodoviário: BR-232, PE-360 e BR-110. Distância até a Capital (Recife): 387,4 Km. Data da Instalação: 06/01/1929. Gentílico: inajaense. Fonte: Banco de Dados de Pernambuco ± BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ± IBGE. Observatório Socioeconômico Formação Político Administrativa Prefeito: Airon Timóteo Cavalcante (PR) Vereadores: Benício Pedro da Silva Vice-Prefeito: Clodoaldo Alberto das Neves Pedro Pompeu Torres Francisco de Assis Nunes Lafrank Laranjeira de Araújo Leônidas Mariano da Silva Marcelo Machado Freire Maria Inês Barbosa da Rocha Silva Paulo Pompeu Torres Roberto Carlos Rodrigues Cardoso Silva Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. -
Programa Federativo De Enfrentamento Ao Coronavírus No Estado De Pernambuco
+ Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus no Estado de Pernambuco Os valores destinados ao Estado de Pernambuco, decorrentes da distribuição estabelecida nos termos do Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, são os seguintes: - dentre os recursos a serem aplicados na área de saúde pública: - R$ 368 milhões para o Estado, conforme critérios de população e incidência de COVID-19*; - R$ 136 milhões para os Municípios, conforme critério populacional; - R$ 1,078 bilhão de livre aplicação, pertencentes ao Estado; - R$ 730 milhões de livre aplicação, pertencentes aos Municípios; - R$ 1,465 bilhão pela suspensão no pagamento da dívida* com organismos internacionais e com a União, incluindo dívidas do Estado e dos respectivos Municípios. O total é de R$ 3,776 bilhões, mas além desses valores ainda é necessário somar a eventual dívida com bancos privados. *Observação: os dados relativos à suspensão de dívidas foram fornecidos pelo Ministério da Economia, e os referentes à incidência de COVID-19 em 29/04/2020, pelo Ministério da Saúde. % Recebido Auxílio Recebido pelo Pop. Estimada UF Município pelo Município [IBGE] Município (total nacional de 20+3bi) PE Abreu e Lima 99.990 1,05% R$ 9.062.220,11 PE Afogados da Ingazeira 37.259 0,39% R$ 3.376.830,27 PE Afrânio 19.635 0,21% R$ 1.779.544,87 PE Agrestina 24.885 0,26% R$ 2.255.359,01 PE Água Preta 36.771 0,38% R$ 3.332.602,22 PE Águas Belas 43.443 0,45% R$ 3.937.294,01 PE Alagoinha 14.636 0,15% R$ 1.326.479,18 PE Aliança 38.386 0,40% R$ 3.478.971,71 PE Altinho 22.972 0,24% R$ -
Recolhimento De ISS Para Os Municípios De Pernambuco LEGISLAÇÃO: DATA: 13/05/14
DIRETORIA DE ORIENTAÇÃO, NORMAS E PROCEDIMENTOS - DONP COORDENADORIA DAS AÇÕES DE ORIENTAÇÃO - COR BOLETIM Nº 009/2014 ASSUNTO: Recolhimento de ISS para os Municípios de Pernambuco LEGISLAÇÃO: DATA: 13/05/14 RECOLHIMENTO DE ISS PARA OS MUNICÍPIOS DE PERNAMBUCO Em virtude da necessidade de orientar os responsáveis pela execução da despesa quanto à matéria “Retenções Tributárias na Fonte”, notadamente no tocante ao recolhimento do ISS, esta Secretaria da Controladoria Geral do Estado informa o seguinte: O regime de substituição tributária, previsto no artigo 6º da LC 116/03, permite aos Municípios transferir a responsabilidade de reter o crédito e efetuar o pagamento do tributo, para uma terceira pessoa, vinculada ao fato gerador do tributo. A administração Pública estadual, como executa serviços em todos os Municípios do Estado, pode estar obrigado a reter na fonte e recolher ISS. Recomendamos, portanto, aos senhores gestores que antes de efetuar o pagamento pelos serviços prestados, verifiquem, na legislação tributária do Município onde o imposto é devido, acerca da obrigatoriedade da retenção tributária pelo tomador de serviços, e, se assim o for, que proceda a referida retenção e posterior recolhimento. Para atender a esta determinação legal, a Secretaria de Educação e Esportes realizou um trabalho junto aos Municípios do Estado de Pernambuco para obter informações quanto ao procedimento para o recolhimento do ISS aos Municípios. Dos 184 Municípios do Estado, 170 são recolhidos através de transferência bancária; 10 (dez) por meio do DAM – Documento de Arrecadação Municipal a ser emitida pela internet; e 04 (quatro) poderão solicitar por email a emissão do DAM. Segue em anexo, a relação dos Municípios e as correspondentes formas de recolhimento. -
Secretaria De Saúde Do Estado De Pernambuco
2011 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO 1 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE REGULAÇÃO EM SAÚDE Regionalização da Saúde em Pernambuco Governador do Estado de Pernambuco Eduardo Henrique Accioly Campos Secretário de Saúde do Estado de Pernambuco Antônio Carlos dos Santos Figueira Secretaria Executiva de Coordenação Geral Ana Paula Sóter Secretária Executiva de Regulação em Saúde Humberto Antunes Secretária Executiva de Atenção à Saúde Tereza de Jesus Campos Neta Secretária Executiva de Vigilância em Saúde Eronildo Felisberto Secretária Executiva de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde Fernando Menezes Secretário Executivo de Administração e Finanças Jorge Antonio Dias Correa de Araujo Equipe Técnica Josilene Maria Félix Texeira – Coordenação de Redes Regionais Interestaduais/Secretaria Executiva de Regulação em Saúde Maria das Dores Tavares Nascimento – Apoio Técnico à Gestão Consorciada/ Secretaria Executiva de Regulação em Saúde Roseane da Silva Lemos – Coordenação de Acompanhamento à Regionalização/ Secretaria Executiva de Regulação em Saúde Zelma de Fátima Chaves Pessôa- Superintendente de Regionalização / Secretaria Executiva de Regulação em Saúde Colaboração Inês Costa- Superintendente de Gestão Regional Luciana Figueirôa- Gestora de Planejamento SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE REGULAÇÃO EM SAÚDE Regionalização da Saúde em Pernambuco “Para além dos números do concreto, do cimento, o que importa é a vida das pessoas.” Dilma -
Serra Negra-Analiseunidade.Pdf
Encarte 3 Plano de Manejo da Reserva Biológica de Serra Negra 3. ENCARTE 3 - ANÁLISE DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 3.1. Informações Gerais A Reserva Biológica de Serra Negra situa-se no semi-árido pernambucano, entre os municípios de Inajá, Floresta e Tacaratu e é a única Unidade de Conservação federal de floresta serrana no Estado. 3.1.1. Acesso à Reserva Biológica de Serra Negra A REBIO fica às margens da rodovia que liga Recife à Petrolina, distante 16 km da rodovia BR-110. Partindo-se de Recife, toma-se a BR-232 até Cruzeiro do Nordeste; em seguida, entra à esquerda pela BR-110, na direção de Petrolândia; ao chegar ao local conhecido como Baixa do Juazeiro (40 km após Ibimirim), entra-se à direita pela estrada municipal carroçável; ao percorrer 16 km chega-se à Reserva Biológica de Serra Negra, que está a 337 km de Recife (Figura 3-01). As estradas têm boas condições de manutenção, embora em alguns trechos da BR-110 o segmento se apresente sem revestimento asfáltico e sob condições razoáveis. O percurso todo leva, aproximadamente, seis horas (Tabela 3-01). 147 Encarte 3 Plano de Manejo da Reserva Biológica de Serra Negra Figura 3-01: Mapa de acesso à Reserva Biológica de Serra Negra, Pernambuco. 148 Encarte 3 Plano de Manejo da Reserva Biológica de Serra Negra O serviço de transporte coletivo, saindo de Recife para Floresta é feito pela empresa Auto Viação Progresso. Diariamente é possível sair de Recife às 22:00 horas e chegar a Floresta às 3:50 horas. -
Município De Tacaratu-PE
Capa PROGRAMA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA A REGIÃO NORDESTE PROJETO CADASTRAMENTO DE POÇOS Floresta BASE MUNICIPAL DE C INFORMAÇÕES DAS ÁGUAS Petrolândia Inajá SUBTERRÂNEAS MUNICÍPIO DE TACARATU- PE B A Petrolândia D Inajá D E Tacaratu ALAGOAS Caraibeiras D Jatobá SÉRIE HIDROGEOLOGIA INFORMAÇÕES BÁSICAS VOLUME 24 RECIFE 2000 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RECIFE PROGRAMA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA A REGIÃO NORDESTE PROJETO CADASTRAMENTO DE POÇOS BASE MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MUNICÍPIO DE TACARATU - PE Série Hidrogeologia - Informações Básicas - Volume 24 João Alfredo da C. L. Neves José Wilson de C. Temóteo RECIFE 2000 Créditos Ministério de Minas e Energia - MME Rodolpho Tourinho Neto Ministro de Estado Hélio Vitor Ramos Filho Secretário Executivo Luciano de Freitas Borges Secretário de Minas e Metalurgia COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS - CPRM Serviço Geológico do Brasil Umberto Raimundo Costa Diretor-Presidente em Exercício Umberto Raimundo Costa Diretor de Geologia e Recursos Minerais - DGM Paulo Antônio Carneiro Dias Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento - DRI Thales de Queiroz Sampaio Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial - DHT José de Sampaio Portela Nunes Diretor de Administração e Finanças - DAF Frederico Cláudio Peixinho Chefe do Departamento de Hidrologia Humberto José T. R. de Albuquerque Chefe da Divisão de Hidrogeologia e Exploração Marcelo Soares Bezerra Superintendente Regional -
A Gestão Das Águas Subterrâneas Na Bacia Sedimentar Do Jatobá – Pernambuco
A GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO JATOBÁ – PERNAMBUCO Waldir Duarte Costa1, Waldir Duarte Costa Filho2, Luis Siqueira3João Manoel Filho4, José Geilson Demetrio5 e Edilton Carneiro Feitosa6 Resumo: No estudo hidrogeológico da Bacia Sedimentar do Jatobá foram cadastrados 1.380 poços na bacia sedimentar. O estudo hidroclimatológico culminou com um balanço hídrico. Os aspectos socioeconômicos de cada município foram analisados sob os aspectos populacionais, culturais, políticos, de infraestrutura e socioeconomia. Quanto a geologia foi apresentado um novo esquema geo-estrutural da porção centro-ocidental da bacia sedimentar em função dos estudos geofísicos realizados. A aplicação de modelos digitais permitiu analisar a evolução da potenciometria dos aquíferos. Os estudos de reservas, potencialidades e disponibilidades apresentou o sistema aquífero Tacataru/Inajá como principal manancial hídrico subterrâneo da bacia tendo acusado uma reserva de 65 bilhões de m3 com potencialidade de 588 milhões de m3/ano e uma disponibilidade sustentável de 545 milhões de m3/ano (92,7% da potencialidade). Os aquíferos Marizal/São Sebastião oferecem em conjunto uma reserva hídrica de 113 bilhões de m3, uma potencialidade de 319 milhões de m3/ano e uma disponibilidade explotável de 291 milhões de m3/ano (91,2% da potencialidade). O plano de gestão mostrou um zoneamento de explotação contemplando 5 (cinco) zonas com distintas características hidrogeológicas e nas quais os poços teriam dimensionamentos específicos. Finalmente, foram apresentados cinco planos de investimento para implantação de futuros projetos de desenvolvimento da região. Abstract: In the hydrogeological study of the sedimentary basin of the Jatobá were registered in Wells 1,380 sedimentary basin. The hidroclimatológico study culminated in a water balance. -
Universidade Federal De Pernambuco
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROPESQ – PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E POLÍTICAS AMBIENTAIS AVALIAÇÃO DOS PEIXAMENTOS REALIZADOS EM AÇUDES DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS BRÍGIDA, TERRA NOVA, PAJEÚ E MOXOTÓ (PERNAMBUCO - BRASIL) LEONARDO TEIXEIRA DE SALES RECIFE 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROPESQ – PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E POLÍTICAS AMBIENTAIS AVALIAÇÃO DOS PEIXAMENTOS REALIZADOS EM AÇUDES DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS BRÍGIDA, TERRA NOVA, PAJEÚ E MOXOTÓ (PERNAMBUCO - BRASIL) LEONARDO TEIXEIRA DE SALES Dissertação que apresenta ao Programa de Pós-Graduação em Gestão e Políticas Ambientais da Universidade Federal de Pernambuco, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Gestão e Políticas Ambientais. Orientadores: Prof. Dr. José Zanon de Oliveira Passavante Prof. Dr. Xavier Lazzaro RECIFE 2001 Sales, Leonardo Teixeira de Avaliação dos peixamentos realizados em açudes das bacias hidrográficas dos rios Brígida, Terra Nova, Pajeú e Moxotó (Pernambuco-Brasil) / Leonardo Teixeira de Sales. – Recife : O Autor, 2001. xiv, 90 folhas : il., fig., tab., gráf. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. Gestão e Políticas Ambientais, 2001. Inclui bibliografia e anexos. 1. Peixes - Pesca - Bacias hidrográficas - Brasil (PE). 2. Ecologia - Açudes - Semi-Árido. 3. Aqui- cultura - Peixamento. 4. Gestão ambiental. 5. Pro- dução pesqueira - Águas interiores. I. Título. 504.455 CDU (2.ed.) UFPE 639.312 CDD (21.ed.) BC2002-122 POR LEONARDO TEIXEIRA DE SALES Engenheiro de Pesca da Secretaria de Planejamento e Ação Social do Estado de Pernambuco I DEDICATÓRIA À minha mulher, Lourdes Sales. Aos meus filhos, Laiana e Leonardo. -
Meta A: Relatório Diagnóstico Do Estado Da Arte
COMPORTAMENTO DAS BACIAS SEDIMENTARES DA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE BRASILEIRO UFPE/CPRM/FINEP Hidrogeologia da Bacia de Jatobá: Sistema Aqüífero Tacaratu/Inajá Volume 1 RELATÓRIO DIAGNÓSTICO DO ESTADO DA ARTE Julho - 2005 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Sergio Machado Resende Ministro de Estado Luiz Antonio Rodrigues Elias Secretário Executivo José Almir Cirilo Presidente do CT-HIDRO FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP Luís Manuel Rebelo Fernandes Presidente Eugenius Kaszkurewicz Diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Fernando de Nielander Ribeiro Diretor de Administração e Finanças Eduardo Moreira da Costa Diretoria de Inovação Marco Augusto Salles Teles Superintendente Técnico Dayse da Costa Superintendente Financeiro Carlos Eduardo Sartor Chefe do Departamento Técnico Rubem Vieira Lousada Chefe do Departamento Financeiro Ana Maria Barbosa Marcio Augusto Vicente de Carvalho Analistas e Gerentes de Integração da Rede MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Dilma Vana Roussef Ministra de Estado SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL Giles Carriconde Azevedo Secretário CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL Agamenon Sérgio Lucas Dantas Diretor-Presidente Manoel Barretto da Rocha Neto Diretor de Geologia e Recursos Minerais – DGM Fernando Pereira de Carvalho Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento – DRI José Ribeiro Mendes Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial Álvaro Rogério Alencar Silva Diretor de Administração e Finanças Frederico Cláudio Peixinho Chefe do Departamento de Hidrologia Fernando