Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

INAJINAJÁÁ Histórico

Os primeiros habitantes da região foram os indígenas, uns do ramo "PANCARUS", outros, do " CARIRIS". Ainda hoje existem no município de , os primeiros, enquanto que os segundos se acham em reserva da FUNAI, na localidade "BAIXA DA ALEXANDRA", neste município. Inajá tem o significado de PALMEIRA, ou "PALMEIRA PEQUENA", O topônimo foi dado a cidade, e, posteriormente ao Município, em virtude da existência dessa espécie vegetal na localidade.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Inajá

Unidade Federativa: (PE). Mesorregião: Sertão Pernambucano. Microrregião: Moxotó. Região de Desenvolvimento: Sertão do Moxotó. Municípios Limítrofes: Ibimirim (N); Mata Grande/AL (S); Manari (L); Tacaratu e Floresta (O). Acesso Rodoviário: BR­232, PE­360 e BR­110. Distância até a Capital (): 387,4 Km. Data da Instalação: 06/01/1929. Gentílico: inajaense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Airon Timóteo Cavalcante (PR) Vereadores: Benício Pedro da Silva Vice­Prefeito: Clodoaldo Alberto das Neves Pedro Pompeu Torres Francisco de Assis Nunes Lafrank Laranjeira de Araújo Leônidas Mariano da Silva Marcelo Machado Freire Maria Inês Barbosa da Rocha Silva Paulo Pompeu Torres Roberto Carlos Rodrigues Cardoso Silva

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Sítio Pernambuco de A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 02 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 19.081 hab. População Urbana: 7.958 População Economicamente Ativa (PEA): 6.862 População Rural: 11.123 Eleitores: 11.013 Taxa de Urbanização: 41,71% Densidade Demográfica: 16,14 hab/Km². Taxa de Ruralização: 58,29% Homens: 9.555 Expectativa de vida*: 60,81 anos. Mulheres: 9.526 Taxa de Fecundidade**: 3,35 Alfabetizados: 10.160 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 3.378 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 1.189 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 12.499 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 1.636

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas Território: 1.182,55 Km². Latitude e Longitude: 08º54'06" Sul, 37º49'26" Oeste. Altitude: 355 m. Bioma: . CEP: 56.560­000 Vegetação: Caatinga hiperxerófila e hipoxerófila. Clima: Apresenta um clima semi­árido quente. Fortes chuvas de verão concentradas num pequeno período de novembro à abril. O período mais frio vai de maio à agosto. Os meses mais quentes são outubro e novembro. A temperatura média anual é de 25,3 °C. Relevo: O relevo do município de Inajá apresenta­se suave­ondulado, com altitudes em torno de 350 ­ 600 metros. Tem dissecamento em todo município. Mostra uma significativa elevação denominada de Chapada do Peba. Solo: O município de Inajá encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos sedimentos das formações Tacaratu e Inajá , do Grupo Brotas, e das formações Candeias, Santana, Marizal e Exu, e dos Depósitos Colúvio­eluviais e Aluvionares. Há espalhamento de material arenoso dando origem a solos profundos e muito pobres. Estes solos são classificados de latossolos: solos profundos, bem drenados, ácidos e fertilidade natural baixa; podzólicos: solos medianamente profundos, bem drenados, textura média argilosa, ácidos e fertilidade natural baixa; litólicos: solos pouco profundos, textura arenosa e m édia, pedregosas e fertilidade natural baixa. Nas dos vales predominam os solos cascalhentos, contudo, mais férteis.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 23 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 550,80 mm em 2011. Mananciais: Poços Inajá Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município de Inajá encontra­se inserido nos domínios da Bacia Hidrográfica do Rio Moxotó.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 67.167.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 3.520,10 Renda Média População Urbana: R$ 1.117,43 Índice de Gini*: 0,40 Renda Média População Rural: R$ 680,57

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 1.849.240,20 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 4.103,80 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 76.911,38 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 0,00 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 210.770,74 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 2.347,00

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 12.185.084,57

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 0,00 Transporte R$ 132.815,60 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 0,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 0,00 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 0,00 Saneamento R$ 0,00 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 947.091,72 Cultura R$ 956.301,00 Educação R$ 7.686.532,76 Saúde R$ 5.480.976,94 Assist. Social R$ 1.165.412,00 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 6.874.892,16 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 2.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 10.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 4,58 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 3.292 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,57 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5298 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 4.427

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,01 Número de óbitos: 76 Nascidos Vivos: 332 Número de domicílios com internet: 139

22,50%

52,30% Abaixo Linha Indigência < ¼ SM 25,20% Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 33

26 173 607

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

3.325

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

90,0%

84,3% 80,0% 76,9%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

18,8% 20,0%

10,0% 11,4% 4,3% 4,3%

0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais 4,0 50,00 45,10 3,5 45,00 3,0 40,00 34,60 35,00 2,5 3,7 30,00 2,0 2,9 25,00 1,5

20,00 1,0 15,00 0,5 10,00 0,0 5,00 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

1,00

0,90

0,80

0,70

0,60

0,50

0,40

0,30

0,20

0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

600

502 500

400

300

200

100 91

22 17 0 1 2 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 6.500

Galos, Frangas, Pintos 8.500

Ovinos 38.000

Caprinos 44.000

Suínos 1.500

Muares 350

Asininos 1.000

Bubalinos 0

Equinos 1.400

Bovinos 8.500

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

3.000.000

2.519.000 2.500.000

2.000.000

1.500.000

1.000.000

500.000

24.000 0 2.200 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 6.300 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 660 ô Melão 800 Melancia 36.000 n Mandioca 600 o Mamona (baga) 0

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 540 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 300 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 50 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 210 Tomate 210 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 1.100 Milho (em grão) 1.100 ô Melão 100 Melão 100 Melancia 1.200 Melancia 1.200 n Mandioca 50 Mandioca 50 o Mamona (baga) 0 Mamona (baga) 0

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 1.000 Feijão (em grão) 1.000 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 20 Cebola 20 o Cana-de-açúcar 0 Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 50 Algodão (em caroço) 50 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 0 500 1.000 1.500 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 3.780 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 231 ô Melão 480 Melancia 14.400 n Mandioca 150 o Mamona (baga) 0

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 810 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 135 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 40 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 0 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 80 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 200 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 300 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 300 350 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 0 Manga 0 Mamão 0 Mamão 0 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 0 Goiaba 0 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 10 Coco-da-baía 10 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 200 Castanha de caju 200 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 30 30 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 200 250 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 0 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 40 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 160 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 135 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 26

Nº Pousadas 1

Nº Hotéis 0

Nº Bancos 1

Nº Empresas 135

0 20 40 60 80 100 120 140 160

Empreendedorismo Individual* 25 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 2

Semi-Reboque 0

Reboque 6

Ônibus 6

Motocicletas 882

Micro-ônibus 5

Caminhonetes 190

Caminhões 47

Automóvel 376

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde 0,80

0,70 0,68 Psicólogo 1

Odontólogo 0 0,60

Nutricionista 0 0,50 Fonoaudiólgo 0

Fisioterapeuta 1 0,40

Enfermeiro 8 0,30 Médico 2 0,20 Farmacêutico 1

Leitos Internação 13 0,10

Estabelecimento Saúde SUS 6 0,00 0,00 0 2 4 6 8 10 12 14 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

30 30

25

20

15

10

5 6

3 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 1.669 Casa de Madeira 4 Água Poço Particular 1.737

Lixo Queimado/Enterrado 707 Casa de Taipa 367

Água Rede Pública 1.981 Lixo Coletado 1.826 Casa de Tijolo 3.665

1.600 1.700 1.800 1.900 2.000 2.100 0 500 1.000 1.500 2.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 Domicílios Domicílios Domicílios

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 7.857

Domicílios com Energia (Qtd) 4.026

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Cruzeiro de Inajá Está localizado em uma encosta no alto de uma serra, mirante natural, de onde se avista o núcleo do município de Inajá e um belo e sinuoso trecho do rio Moxotó. A cruz principal, objeto maior da romaria na semana santa, está assentada sobre uma base construída em alvenaria.

Casario da praça Maria dos Prazeres Além da igreja de Santo Antônio, a praça tem em seu entorno um casario predominantemente geminado, dentre eles uma casa térrea, em calçada alta, que tem portas e janelas com cercaduras e uma platibanda com adornos. E mais dois sobrados localizados em esquinas.

Rio Moxotó Trecho sinuoso com presença de vegetação no leito, predominantemente algaroba e palmáceas. O entorno do rio, neste trecho, é marcado por uma estrutura sedimentar que faz parte da formação geológica jatobá. É utilizado pela população para banhos. Sendo um rio temporário, correndo apenas num curto período em que caem as chuvas de verão, o rio Moxotó possui leitos largos e arenosos, onde se formam pequenas ilhotas.

Grupo indígena Tuxá Situada à margem direita do rio Moxotó, a população da aldeia Tuxá de Inajá é composta por famílias transferidas de terras em Itacaratu, submersas pelo lago da hidrelétrica de Itaparica.

Fonte: Sítio Feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Sítio Sertãope. Disponível em http://www.sertaope.com.br. Acesso em 02 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Cultivo de Melancia: 611 beneficiários.

➔ Ovinocaprinocultura: 350 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 01 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. UNIÃO VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

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