O Gênero Pseudobombax Dugand (Malvaceae S.L., Bombacoideae) No Estado Da Bahia, Brasil

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

O Gênero Pseudobombax Dugand (Malvaceae S.L., Bombacoideae) No Estado Da Bahia, Brasil JEFFERSON GUEDES DE CARVALHO SOBRINHO O gênero Pseudobombax Dugand (Malvaceae s.l., Bombacoideae) no Estado da Bahia, Brasil Feira de Santana, Bahia 2006 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO O gênero Pseudobombax Dugand (Malvaceae s.l., Bombacoideae) no Estado da Bahia, Brasil JEFFERSON GUEDES DE CARVALHO SOBRINHO Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Botânica da Universidade Estadual de Feira de Santana, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Botânica. Orientador: Prof. Dr. Luciano Paganucci de Queiroz Feira de Santana, Bahia 2006 Às minhas duas coisas lindas, minhas mães Amélia e vó Adyl, com todo meu amor, dedico. Nos antigos rincões da mata virgem Tantos povos se cruzam nessa terra Foi um sêmen plantado com meu nome Que o mais puro padrão é o mestiço A raiz de tão dura ninguém come Deixe o mundo rodar que dá é nisso Porque nela plantei a minha origem A roleta dos genes nunca erra Quem tentar chegar perto tem vertigem Nasce tanto galego em pé-de-serra Ensinar o caminho, eu não sei E por isso eu jamais estranharei Das mil vezes que por lá eu passei Sertanejo com olhos de nissei Nunca pude guardar o seu desenho Cantador com suingue caribenho Como posso saber de onde venho Como posso saber de onde venho Se a semente profunda eu não toquei? Se a semente profunda eu não toquei? Esse longo caminho que eu traço Como posso pensar ser brasileiro Muda constantemente de feição Enxergar minha própria diferença E eu não posso saber q direção Se olhando ao redor vejo a imensa Tem o rumo q firmo no espaço Semelhança ligando o mundo inteiro Tem momentos q sinto que desfaço Como posso saber quem vem primeiro O castelo que eu mesmo levantei Se o começo eu jamais alcançarei O importante é que nunca esquecerei Tantos povos no mundo e eu não sei Que encontrar o caminho é meu Qual a força que move o meu engenho empenho Como posso saber de onde venho Como posso saber de onde venho Se a semente profunda eu não toquei? Se a semente profunda eu não toquei? E eu Como posso saber a minha idade Não sei o que fazer Se meu tempo passado eu não conheço Nesta situação Como posso me ver desde o começo Meu pé... Se a lembrança não tem capacidade Meu pé não pisa o chão. Se não olho pra trás com claridade Um futuro obscuro aguardarei Mas aquela semente que sonhei Mestre Ambrósio – Sêmen É a chave do tesouro que eu tenho Como posso saber de onde venho Se a semente profunda eu não toquei? Esta letra foi retirada do site Letras.mus.br <www.letras.mus.br> SUMÁRIO Lista de figuras .......................................................................................................................... ii Lista de tabelas ......................................................................................................................... iv Agradecimentos......................................................................................................................... v Resumo ...................................................................................................................................... 1 Abstract...................................................................................................................................... 2 Introdução.................................................................................................................................. 3 Referências bibliográficas ....................................................................................................... 10 Capítulo I. Levantamento e estudo taxonômico das espécies de Pseudobombax Dugand (Malvaceae s.l., Bombacoideae) no Estado da Bahia, Brasil................... 14 Capítulo II. New species of Pseudobombax Dugand (Malvaceae s.l., Bombacoideae) from Brazil............................................................................................................. 92 Capítulo III. Novas espécies de Pseudobombax Dugand (Malvaceae s.l., Bombacoideae) do nordeste do Brasil................................................................... 99 Capítulo IV. Morfologia dos tricomas das pétalas de espécies de Pseudobombax Dugand (Malvaceae s.l., Bombacoideae) e seu significado taxonômico ........... 113 Capítulo V. Análise cladística do gênero Pseudobombax Dugand (Malvaceae s.l., Bombacoideae) baseada em caracteres morfológicos ......................................... 130 Considerações gerais ............................................................................................................. 154 i LISTA DE FIGURAS Figura 1. Gêneros nativos de Bombacoideae (Malvaceae s.l.) encontrados no Estado da Bahia: A-C. Ceiba spp. D. Spirotheca sp. E-G. Bombacopsis retusa. H-I. Eriotheca sp. J-N. Pseudobombax spp. O-Q. Cavanillesia arborea..........................5 Figura 2. Aspectos morfológicos e ecológicos do gênero Pseudobombax na Bahia. A. Indivíduo de P. calcareum em afloramento calcário na Serra do Ramalho. B. Tronco com estrias longitudinais verdes em P. simplicifolium. C. Indivíduo de P. parvifolium em caatinga. D. Folhas palmadas, agrupadas no ápice dos ramos de P. longiflorum. E. Ápice do pecíolo dilatado (marcado por cicatrizes) em P. tomentosum. F. Folhas unifolioladas agrupadas nos braquiblastos em P. simplicifolium. G. Estípula caduca em ramo jovem de P. longiflorum. H. P. parvifolium em flor. I-J. Ovário cônico-oblongóide de P. grandiflorum var. grandiflorum (I) e detalhe do ovário com microtricomas peltados (J). K. Cálice truncado e glândulas no receptáculo em P. parvifolium. L. Cápsula cilíndrica e apiculada, com cálice persistente de P. marginatum..................................................7 Figura 3. Morfologia da semente em espécies de Pseudobombax Dugand da Bahia. A. P. calcareum. B. P. campestre. C. P. longiflorum. D. P. grandiflorum. E. P. marginatum. F. P. minimum. G. P. parvifolium. H. P. simplicifolium. I. P. tomentosum. Escala: 2 mm .......................................................................................30 Figura 4. Pseudobombax calcareum sp. nov. inéd. A. Ramo com folhas. B-C. Inflorescência, com botões (B) e flor aberta (C). D. Androceu. E. Ovário. F- G. Ovário, em corte longitudinal (F) e transversal (G). H. Fruto.............................42 Figura 5. Distribuição geográfica de Pseudobombax calcareum, P. campestre e P. simplicifolium no Estado da Bahia ...........................................................................43 Figura 6. Pseudobombax campestre (Mart. & Zucc.) A. Robyns. A. Ramo com folhas. B. Flor. C. Ovário. D. Glândulas no pedicelo. E. Fruto................................................47 Figura 7. Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A.Robyns var. grandiflorum. A. Folhas. B. Folíolo. C. Inflorescência. D. Pétala. E. Androceu. F. Ovário. G. Fruto .................52 Figura 8. Distribuição geográfica de Pseudobombax grandiflorum var. grandiflorum, P. grandiflorum var. majus e P. longiflorum no Estado da Bahia ................................53 Figura 9. Pseudobombax longiflorum (Mart. & Zucc.) A. Robyns. A. Folha. B. Folíolo. C. Inflorescência. D. Androceu. E. Ovário. F. Fruto ....................................................58 Figura 10. Pseudobombax marginatum (A.St.-Hil., Juss. & Cambess.) A.Robyns. A. Ramo com folhas, botão e fruto passado, com cálice e replo persistentes. B. Inflorescência. C. Base do androceu. D. Antera. E. Ovário. F. Fruto ......................63 Figura 11. Distribuição geográfica de Pseudobombax marginatum, P. minimum e P. tomentosum no Estado da Bahia...............................................................................64 Figura 12. Pseudobombax minimum sp. nov. inéd. A. Folha. B. Inflorescência. C. Flor. D. Base do androceu. E. Ovário. F. Fruto .....................................................................68 Figura 13. Pseudobombax parvifolium sp. nov. inéd. A. Ramo com folhas. B. Folíolo. C. Flor. D. Androceu. E. Ovário. F. Fruto ....................................................................72 Figura 14. Distribuição geográfica de Pseudobombax parvifolium no Estado da Bahia ........73 ii Figura 15. Pseudobombax simplicifolium A. Robyns. A. Ramo com folhas agrupadas em braquiblastos. B. Ramo com folha e fruto. C. Inflorescência. D. Pétala. E. Androceu. F. Ovário. G. Fruto com replo persistente e sementes............................78 Figura 16. Pseudobombax tomentosum (Mart. & Zucc.) A. Robyns. A. Folha. B. Inflorescência. C. Pétala. D. Androceu. E. Gineceu. F. Fruto..................................83 Figure 17. Pseudobombax minimum Carvalho-Sobr. & L.P. Queiroz. --A. flower. --B. ovary. --C. androecium. --D. inflorescence. --E. fruit. --F. leaf ...............................98 Figura 18. Pseudobombax calcareum Carvalho-Sobr. & L.P. Queiroz. A. Ramo com folhas. B-C. Inflorescência, com botões (B) e flores abertas (C). D. Androceu. E. Ovário. F. Ovário em corte transversal. G. Fruto. Escala: A-E, G = 2 cm; F =2 mm..........................................................................................................................106 Figura 19. Pseudobombax parvifolium Carvalho-Sobr. & L.P. Queiroz. A. Ramo com folhas. B. Folíolo. C. Flor. D. Androceu. E. Ovário. F. Fruto................................110 Figuras 20-28. Tipos de tricomas em Pseudobombax Dugand. Figuras 20-21. Tricomas 2-4-armados da face adaxial das pétalas de P. campestre (20) e P. grandiflorum. (21). Figuras 22-28. Tricomas tufosos. 22- 24. P. longiflorum: tricomas com mais de 20 ramos (23), parede celular
Recommended publications
  • Evolutionary Consequences of Dioecy in Angiosperms: the Effects of Breeding System on Speciation and Extinction Rates
    EVOLUTIONARY CONSEQUENCES OF DIOECY IN ANGIOSPERMS: THE EFFECTS OF BREEDING SYSTEM ON SPECIATION AND EXTINCTION RATES by JANA C. HEILBUTH B.Sc, Simon Fraser University, 1996 A THESIS SUBMITTED IN PARTIAL FULFILLMENT OF THE REQUIREMENTS FOR THE DEGREE OF DOCTOR OF PHILOSOPHY in THE FACULTY OF GRADUATE STUDIES (Department of Zoology) We accept this thesis as conforming to the required standard THE UNIVERSITY OF BRITISH COLUMBIA July 2001 © Jana Heilbuth, 2001 Wednesday, April 25, 2001 UBC Special Collections - Thesis Authorisation Form Page: 1 In presenting this thesis in partial fulfilment of the requirements for an advanced degree at the University of British Columbia, I agree that the Library shall make it freely available for reference and study. I further agree that permission for extensive copying of this thesis for scholarly purposes may be granted by the head of my department or by his or her representatives. It is understood that copying or publication of this thesis for financial gain shall not be allowed without my written permission. The University of British Columbia Vancouver, Canada http://www.library.ubc.ca/spcoll/thesauth.html ABSTRACT Dioecy, the breeding system with male and female function on separate individuals, may affect the ability of a lineage to avoid extinction or speciate. Dioecy is a rare breeding system among the angiosperms (approximately 6% of all flowering plants) while hermaphroditism (having male and female function present within each flower) is predominant. Dioecious angiosperms may be rare because the transitions to dioecy have been recent or because dioecious angiosperms experience decreased diversification rates (speciation minus extinction) compared to plants with other breeding systems.
    [Show full text]
  • Tropical Forests
    1740 TROPICAL FORESTS / Bombacaceae in turn cause wild swings in the ecology and these Birks JS and Barnes RD (1990) Provenance Variation in swings themselves can sometimes prove to be beyond Pinus caribaea, P. oocarpa and P. patula ssp. tecunuma- control through management. In the exotic environ- nii. Tropical Forestry Papers no. 21. Oxford, UK: Oxford ments, it is impossible to predict or even conceive of Forestry Institute. the events that may occur and to know their Critchfield WB and Little EL (1966) Geographic Distribu- consequences. Introduction of diversity in the forest tion of the Pines of the World. Washington, DC: USDA Miscellaneous Publications. through mixed ages, mixed species, rotation of Duffield JW (1952) Relationships and species hybridization species, silvicultural treatment, and genetic variation in the genus Pinus. Zeitschrift fu¨r Forstgenetik und may make ecology and management more complex Forstpflanzenzuchtung 1: 93–100. but it will render the crop ecosystem much more Farjon A and Styles BT (1997) Pinus (Pinaceae). Flora stable, robust, and self-perpetuating and provide Neotropica Monograph no. 75. New York: New York buffers against disasters. The forester must treat crop Botanical Garden. protection as part of silvicultural planning. Ivory MH (1980) Ectomycorrhizal fungi of lowland tropical pines in natural forests and exotic plantations. See also: Pathology: Diseases affecting Exotic Planta- In: Mikola P (ed.) Tropical Mycorrhiza Research, tion Species; Diseases of Forest Trees. Temperate and pp. 110–117. Oxford, UK: Oxford University Press. Mediterranean Forests: Northern Coniferous Forests; Ivory MH (1987) Diseases and Disorders of Pines in the Southern Coniferous Forests. Temperate Ecosystems: Tropics. Overseas Research Publication no.
    [Show full text]
  • Morfologia Polínica De Malvaceae: Implicações Taxonômicas E Filogenéticas
    MARILEIDE DIAS SABA MORFOLOGIA POLÍNICA DE MALVACEAE: IMPLICAÇÕES TAXONÔMICAS E FILOGENÉTICAS FEIRA DE SANTANA - BAHIA 2007 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS -GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA MORFOLOGIA POLÍNICA DE MALVACEAE: IMPLICAÇÕES TAXONÔMICAS E FILOGENÉTICAS MARILEIDE DIAS SABA Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Botânica da Universidade Estadual de Feira de Santana como parte dos requisitos para a obtenção do título de Doutor em Ciências - Botânica . ORIENTADOR : PROF . DR. FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO DOS SANTOS (UEFS) CO-ORIENTADORA : PROFA . DRA . GERLENI LOPES ESTEVES (IB T/SMA-SP) FEIRA DE SANTANA - BA 2007 BANCA EXAMINADORA ______________________________________________ Profa. Dra. Vânia Gonçalves Lourenço Esteves Museu Nacional - UFRJ _______________________________________________ Prof. Dra. Maria Amélia Vitorino da Cruz Barros Instituto de Botânica (SP) ________________________________________________ Prof. Dra. Cláudia Elena Carneiro Universidade Estadual de Feira de Santana ________________________________________________ Prof. Dr. Luciano Paganucci de Queiroz Universidade Estadual de Feira de Santana _________________________________________________ Prof. Dr. Francisco de Assis Ribeiro dos Santos Orientador e Presidente da Banca - UEFS Feira de Santana - BA 2007 A Deus, toda glória, honra e louvor. Aos amores da minha vida: Jad, Luan e meus pais. Ao mestre e amigo: Francisco, carinhosamente, “Chico”. AGRADECIMENTOS “Você pode sonhar..., criar e construir a idéia mais maravilhosa do mundo, mas são necessárias pessoas para fazer o sonho virar realidade”. (W. Disney) A Deus, que se fez presente em todos os momentos da minha vida, permitindo a conclusão de mais uma etapa. Ao meu orientador, Prof. Dr. Francisco de Assis, pelo incentivo, dedicação e apoio tão importantes para mim.
    [Show full text]
  • Woody and Herbaceous Plants Native to Haiti for Use in Miami-Dade Landscapes1
    Woody and Herbaceous Plants Native to Haiti For use in Miami-Dade Landscapes1 Haiti occupies the western one third of the island of Hispaniola with the Dominican Republic the remainder. Of all the islands within the Caribbean basin Hispaniola possesses the most varied flora after that of Cuba. The plants contained in this review have been recorded as native to Haiti, though some may now have been extirpated due in large part to severe deforestation. Less than 1.5% of the country’s original tree-cover remains. Haiti’s future is critically tied to re- forestation; loss of tree cover has been so profound that exotic fast growing trees, rather than native species, are being used to halt soil erosion and lessen the risk of mudslides. For more information concerning Haiti’s ecological plight consult references at the end of this document. For present purposes all of the trees listed below are native to Haiti, which is why non-natives such as mango (the most widely planted tree) and other important trees such as citrus, kassod tree (Senna siamea) and lead tree (Leucanea leucocephala) are not included. The latter two trees are among the fast growing species used for re-forestation. The Smithsonian National Museum of Natural History’s Flora of the West Indies was an invaluable tool in assessing the range of plants native to Haiti. Not surprisingly many of the listed trees and shrubs 1 John McLaughlin Ph.D. U.F./Miami-Dade County Extension Office, Homestead, FL 33030 Page | 1 are found in other parts of the Caribbean with some also native to South Florida.
    [Show full text]
  • Appendix 1 Vernacular Names
    Appendix 1 Vernacular Names The vernacular names listed below have been collected from the literature. Few have phonetic spellings. Spelling is not helped by the difficulties of transcribing unwritten languages into European syllables and Roman script. Some languages have several names for the same species. Further complications arise from the various dialects and corruptions within a language, and use of names borrowed from other languages. Where the people are bilingual the person recording the name may fail to check which language it comes from. For example, in northern Sahel where Arabic is the lingua franca, the recorded names, supposedly Arabic, include a number from local languages. Sometimes the same name may be used for several species. For example, kiri is the Susu name for both Adansonia digitata and Drypetes afzelii. There is nothing unusual about such complications. For example, Grigson (1955) cites 52 English synonyms for the common dandelion (Taraxacum officinale) in the British Isles, and also mentions several examples of the same vernacular name applying to different species. Even Theophrastus in c. 300 BC complained that there were three plants called strykhnos, which were edible, soporific or hallucinogenic (Hort 1916). Languages and history are linked and it is hoped that understanding how lan- guages spread will lead to the discovery of the historical origins of some of the vernacular names for the baobab. The classification followed here is that of Gordon (2005) updated and edited by Blench (2005, personal communication). Alternative family names are shown in square brackets, dialects in parenthesis. Superscript Arabic numbers refer to references to the vernacular names; Roman numbers refer to further information in Section 4.
    [Show full text]
  • Classification and Description of World Formation Types
    CLASSIFICATION AND DESCRIPTION OF WORLD FORMATION TYPES PART II. DESCRIPTION OF WORLD FORMATIONS (v 2.0) Hierarchy Revisions Working Group (Federal Geographic Data Committee) 2012 Don Faber-Langendoen, Todd Keeler-Wolf, Del Meidinger, Carmen Josse, Alan Weakley, Dave Tart, Gonzalo Navarro, Bruce Hoagland, Serguei Ponomarenko, Jean-Pierre Saucier, Gene Fults, Eileen Helmer This document is being developed for the U.S. National Vegetation Classification, the International Vegetation Classification, and other national and international vegetation classifications. July 18, 2012 This report was produced by NVC partners (NatureServe, Ecological Society of America, U.S. federal agencies) through the Federal Geographic Data Committee. Printed from NatureServe Biotics on 24 Jul 2012 Citation: Faber-Langendoen, D., T. Keeler-Wolf, D. Meidinger, C. Josse, A. Weakley, D. Tart, G. Navarro, B. Hoagland, S. Ponomarenko, J.-P. Saucier, G. Fults, E. Helmer. 2012. Classification and description of world formation types. Part I (Introduction) and Part II (Description of formation types, v2.0). Hierarchy Revisions Working Group, Federal Geographic Data Committee, FGDC Secretariat, U.S. Geological Survey. Reston, VA, and NatureServe, Arlington, VA. i Classification and Description of World Formation Types. Part II: Formation Descriptions, v2.0 ACKNOWLEDGEMENTS The work produced here was supported by the U.S. National Vegetation Classification partnership between U.S. federal agencies, the Ecological Society of America, and NatureServe staff, working through the Federal Geographic Data Committee (FGDC) Vegetation Subcommittee. FGDC sponsored the mandate of the Hierarchy Revisions Working Group, which included incorporating international expertise into the process. For that reason, this product represents a collaboration of national and international vegetation ecologists.
    [Show full text]
  • Plano De Manejo Do Parque Nacional Do Viruâ
    PLANO DE MANEJO DO PARQUE NACIONAL DO VIRU Boa Vista - RR Abril - 2014 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Izabella Teixeira - Ministra INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - ICMBio Roberto Ricardo Vizentin - Presidente DIRETORIA DE CRIAÇÃO E MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - DIMAN Giovanna Palazzi - Diretora COORDENAÇÃO DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE PLANOS DE MANEJO Alexandre Lantelme Kirovsky CHEFE DO PARQUE NACIONAL DO VIRUÁ Antonio Lisboa ICMBIO 2014 PARQUE NACIONAL DO VIRU PLANO DE MANEJO CRÉDITOS TÉCNICOS E INSTITUCIONAIS INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - ICMBio Diretoria de Criação e Manejo de Unidades de Conservação - DIMAN Giovanna Palazzi - Diretora EQUIPE TÉCNICA DO PLANO DE MANEJO DO PARQUE NACIONAL DO VIRUÁ Coordenaço Antonio Lisboa - Chefe do PN Viruá/ ICMBio - Msc. Geógrafo Beatriz de Aquino Ribeiro Lisboa - PN Viruá/ ICMBio - Bióloga Superviso Lílian Hangae - DIREP/ ICMBio - Geógrafa Luciana Costa Mota - Bióloga E uipe de Planejamento Antonio Lisboa - PN Viruá/ ICMBio - Msc. Geógrafo Beatriz de Aquino Ribeiro Lisboa - PN Viruá/ ICMBio - Bióloga Hudson Coimbra Felix - PN Viruá/ ICMBio - Gestor ambiental Renata Bocorny de Azevedo - PN Viruá/ ICMBio - Msc. Bióloga Thiago Orsi Laranjeiras - PN Viruá/ ICMBio - Msc. Biólogo Lílian Hangae - Supervisora - COMAN/ ICMBio - Geógrafa Ernesto Viveiros de Castro - CGEUP/ ICMBio - Msc. Biólogo Carlos Ernesto G. R. Schaefer - Consultor - PhD. Eng. Agrônomo Bruno Araújo Furtado de Mendonça - Colaborador/UFV - Dsc. Eng. Florestal Consultores e Colaboradores em reas Tem'ticas Hidrologia, Clima Carlos Ernesto G. R. Schaefer - PhD. Engenheiro Agrônomo (Consultor); Bruno Araújo Furtado de Mendonça - Dsc. Eng. Florestal (Colaborador UFV). Geologia, Geomorfologia Carlos Ernesto G. R. Schaefer - PhD. Engenheiro Agrônomo (Consultor); Bruno Araújo Furtado de Mendonça - Dsc.
    [Show full text]
  • Bab Hal 17-32
    Biodiversity for the Present Cuscus (Ailurops ursinus), a rare nocturnal mammal, is a timid animal and hides among the trees of Indonesia’s tropical forests. 17 Pimeleodendron amboinicum can reach a height of 20 m, with diameter of 130 cm. Lo- cally known as Daso-daso, it grows on the slopes at 150 m above sea level, and is found in Southeast Sulawesi and Maluku. Its straight and strong trunk is often used for building material, board and pillars. 18 THE STATE OF BIODIVERSITY 3 IN INDONESIA The previous chapter described the value account, Indonesia could well be on the top of and significance of biodiversity, particularly for the list in terms of biodiversity richness. sustaining development in Indonesia. In order Indonesia’s geological history and topo- to utilise this asset(s) wisely, we need to know graphy supports its biological diversity and the potential and condition of national uniqueness. For instance, Indonesia is an archi- biodiversity at present. pelagic country located in the biodiversity dis- Indonesia has an important position in tribution path of the Asian continent (Java, terms of global biodiversity, since it is one of Sumatra and Kalimantan islands) and Australia the ten countries with the richest biodiversity, (Papua), and in the transitional zone of the often known as megadiversity country (Primack Wallace line (Sulawesi, Maluku and Nusa Teng- et al. 1998). Table 3.1 presents the character- gara islands), and therefore harbors the bio- istics of megadiversity countries. The figures logical richness of Asia, Australia and the tran- in the table have not included the diversity of sitional zone of the two continents.
    [Show full text]
  • Morfologia Polínica De Malvaceae: Implicações Taxonômicas E Filogenéticas
    MARILEIDE DIAS SABA MORFOLOGIA POLÍNICA DE MALVACEAE: IMPLICAÇÕES TAXONÔMICAS E FILOGENÉTICAS FEIRA DE SANTANA - BAHIA 2007 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS -GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA MORFOLOGIA POLÍNICA DE MALVACEAE: IMPLICAÇÕES TAXONÔMICAS E FILOGENÉTICAS MARILEIDE DIAS SABA Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Botânica da Universidade Estadual de Feira de Santana como parte dos requisitos para a obtenção do título de Doutor em Ciências - Botânica . ORIENTADOR : PROF . DR. FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO DOS SANTOS (UEFS) CO-ORIENTADORA : PROFA . DRA . GERLENI LOPES ESTEVES (IB T/SMA-SP) FEIRA DE SANTANA - BA 2007 BANCA EXAMINADORA ______________________________________________ Profa. Dra. Vânia Gonçalves Lourenço Esteves Museu Nacional - UFRJ _______________________________________________ Prof. Dra. Maria Amélia Vitorino da Cruz Barros Instituto de Botânica (SP) ________________________________________________ Prof. Dra. Cláudia Elena Carneiro Universidade Estadual de Feira de Santana ________________________________________________ Prof. Dr. Luciano Paganucci de Queiroz Universidade Estadual de Feira de Santana _________________________________________________ Prof. Dr. Francisco de Assis Ribeiro dos Santos Orientador e Presidente da Banca - UEFS Feira de Santana - BA 2007 A Deus, toda glória, honra e louvor. Aos amores da minha vida: Jad, Luan e meus pais. Ao mestre e amigo: Francisco, carinhosamente, “Chico”. AGRADECIMENTOS “Você pode sonhar..., criar e construir a idéia mais maravilhosa do mundo, mas são necessárias pessoas para fazer o sonho virar realidade”. (W. Disney) A Deus, que se fez presente em todos os momentos da minha vida, permitindo a conclusão de mais uma etapa. Ao meu orientador, Prof. Dr. Francisco de Assis, pelo incentivo, dedicação e apoio tão importantes para mim. Você sempre foi o mestre amigo, com quem sempre pude contar.
    [Show full text]
  • PSEUDOBOMBAX of BRAZIL 1
    The genus Pseudobombax – MALVACEAE: BOMBACOIDEAE of BRAZIL 1 PSEUDOBOMBAX Jefferson G. de Carvalho-Sobrinho, Marlon Câmara Machado & Luciano Paganucci de Queiroz Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, Brasil Photos by: J. Carvalho-Sobrinho (JC), M. Machado (MM), L. Queiroz (LQ), L. Alves (LA), A. Mota (AM), C. Lima (CL), B. Silva (BS), F. Melo (FM), E. Souza (ES). Produced by: Robin Foster, J. Philipp, T. Wachter, with support from Connie Keller & Andrew Mellon Foundation. © Jefferson Carvalho-Sobrinho [[email protected]], MarlonMachado, and Luciano Queiroz. Support from FAPESB (APP0006/2011), PPGBot-UEFS, and to CAPES for doctoral fellowship. © Science & Education, The Field Museum, Chicago, IL 60605 USA. [http://fieldmuseum.org/IDtools] [[email protected]] Rapid Color Guide # 511 version 1 10/2014 1 Pseudobombax calcicola 2 Pseudobombax calcicola 3 Pseudobombax calcicola 4 Pseudobombax calcicola 5 Pseudobombax calcicola (JC) (MM) (MM) (MM) (JC) 6 Pseudobombax campestre 7 Pseudobombax campestre 8 Pseudobombax campestre 9 Pseudobombax campestre 10 Pseudobombax campestre (MM) (LA) (JC) (LA) (MM) 11 Pseudobombax grandiflorum 12 Pseudobombax grandiflorum 13 Pseudobombax grandiflorum 14 Pseudobombax grandiflorum 15 Pseudobombax grandiflorum (JC) (JC) var. majus (JC) var. majus (JC) var. majus (JC) 16 Pseudobombax grandiflorum 17 Pseudobombax grandiflorum 18 Pseudobombax grandiflorum 19 Pseudobombax grandiflorum 20 Pseudobombax grandiflorum (AM) var. majus (JC) var. majus (JC) (AM) (JC) The genus Pseudobombax – MALVACEAE: BOMBACOIDEAE of BRAZIL 2 PSEUDOBOMBAX Jefferson G. de Carvalho-Sobrinho, Marlon Câmara Machado & Luciano Paganucci de Queiroz Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, Brasil Photos by: J. Carvalho-Sobrinho (JC), M. Machado (MM), L. Queiroz (LQ), L. Alves (LA), A. Mota (AM), C.
    [Show full text]
  • Towards a Revision of Pseudobombax Dugand (Malvaceae- Bombacoideae): Typification of Names Published by E
    MEP Candollea 691 complet_- 10.06.14 09:41 Page93 Notulae ad Floram paraquaiensem, 119 Towards a revision of Pseudobombax Dugand (Malvaceae- Bombacoideae): typification of names published by E. Hassler and R. Chodat in the related genus Bombax L. Jefferson G. de Carvalho-Sobrinho, Lorenzo Ramella, Luciano P. de Queiroz & Laurence J. Dorr Abstract CARVALHO-SOBRINHO, J. G. de, L. RAMELLA, L. P. de QUEIROZ & L. J. DORR (2014). Towards a revision of Pseudobombax Dugand (Malva - ceae-Bombacoideae): typification of names published by E. Hassler and R. Chodat in the related genus Bombax L. Candollea 69: 93-99. In English, English abstract. To facilitate an ongoing taxonomic revision of Pseudobombax Dugand as part of studies on the systematics of Neotropical Bombacoideae (Malvaceae ), we clarify the typification of 16 names in Bombacoideae that were published by Emil Hassler and Robert Chodat based mostly on specimens collected by Hassler in Paraguay and collected by Robert Fries and Gustaf Malme in Argentina and Brazil. We designate 4 lectotypes for the following names: Bombax elegans R. E. Fr., Bombax lon - gi florum var. emarginatum Hassl., Bombax marginatum subsp. meridionale Hassl., Bombax marginatum var. praecox Hassl. An epitype is designated for Bombax elegans R. E. Fr. In additi on, we narrow down André Robyns’ lectotypification of Bombax marginatum f. arboreum Chodat to a single specimen. Key-words MALVACEAE – Bombacoideae – Bombax – Pseudobombax – Paraguay – Argentina – Brazil – Typification – Lecto type – Two-step typification Addresses of the authors: JGCS, LPQ: Programa de Pós-Graduação em Botânica, Universidade Estadual de Feira de Santana, Av. Universitária s/n, Novo Horizonte, 44036-900, Feira de Santana, Bahia, Brazil.
    [Show full text]
  • Malvaceae) with Contrasting Habitats from Brazilian Cerrado Revista De Biología Tropical, Vol
    Revista de Biología Tropical ISSN: 0034-7744 [email protected] Universidad de Costa Rica Costa Rica Mendes-Rodrigues, Clesnan; Oliveira, Paulo Eugênio; Ranal, Marli Aparecida Seed germination and seedling growth of two Pseudobombax species (Malvaceae) with contrasting habitats from Brazilian Cerrado Revista de Biología Tropical, vol. 59, núm. 4, diciembre, 2011, pp. 1915-1925 Universidad de Costa Rica San Pedro de Montes de Oca, Costa Rica Available in: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=44920903039 How to cite Complete issue Scientific Information System More information about this article Network of Scientific Journals from Latin America, the Caribbean, Spain and Portugal Journal's homepage in redalyc.org Non-profit academic project, developed under the open access initiative Seed germination and seedling growth of two Pseudobombax species (Malvaceae) with contrasting habitats from Brazilian Cerrado Clesnan Mendes-Rodrigues, Paulo Eugênio Oliveira & Marli Aparecida Ranal Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Uberlândia, Caixa Postal 593, 38400-902 Uberlândia, Minas Gerais, Brazil; [email protected], [email protected], [email protected] Received 22-XI-2010. Corrected 07-IV-2011. Accepted 09-V-2011. Abstract: Pseudobombax tomentosum and P. longiflorum are common trees in the Cerrado region, but the former species is more common in forest edges while the later is present in open cerrado areas. This work aimed to investigate differences in seed germination and seedling growth in these species, from seed collected from Cerrado areas in Central Brazil. For this, a seed germination experiment was designed and included four replicates with 25 seeds per species; seeds were randomly distributed in the germination chamber.
    [Show full text]