TERRITÓRIO DE PESCA NO ESTUÁRIO MARAJOARA: Comunidades Quilombolas, Águas De Trabalho E Conflito No Município De Salvaterra (Pará)

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TERRITÓRIO DE PESCA NO ESTUÁRIO MARAJOARA: Comunidades Quilombolas, Águas De Trabalho E Conflito No Município De Salvaterra (Pará) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE ALTOS ESTUDOS AMAZÔNICOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO TRÓPICO ÚMIDO MESTRADO EM PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO CRISTIANE SILVA NOGUEIRA TERRITÓRIO DE PESCA NO ESTUÁRIO MARAJOARA: comunidades quilombolas, águas de trabalho e conflito no município de Salvaterra (Pará) Belém 2005 CRISTIANE SILVA NOGUEIRA TERRITÓRIO DE PESCA NO ESTUÁRIO MARAJOARA: comunidades quilombolas, águas de trabalho e conflito no município de Salvaterra (Pará) Dissertação apresentado ao Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará, com requisito parcial ao título de Mestre em Planejamento do Desenvolvimento. Orientadora: Profª Drª. Rosa Elizabeth Acevedo Marin. Belém 2005 Dados Internacionais de Catalogação de Publicação (CIP) (Biblioteca do NAEA/UFPa) Nogueira, Cristiane Silva Território de pesca no estuário marajoara: comunidades quilombolas, águas de trabalho e conflito no município de Salvaterra (Pará) / Cristiane Silva Nogueira; Orientadora, Rosa Elizabeth Acevedo Marin. – 2005. 178 f.: il. ; 29 cm Inclui bibliografias Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, Belém, 2005. 1. Pesca Artesanal – Marajó, Ilha do (PA). 2. Quilombos – Marajó Ilha, do (PA). 3. Territorialidade humana – Marajó, Ilha do (PA). 4. Pesca – Marajó, Ilha do (PA ). 5. Pescadores – Marajó, Ilha do (PA). I. Acevedo Marin, Rosa Elizabeth, orientadora. II. Título. CDD 21. ed. 639.2098115 CRISTIANE SILVA NOGUEIRA TERRITÓRIO DE PESCA NO ESTUÁRIO MARAJOARA: comunidades quilombolas, águas de trabalho e conflito no município de Salvaterra (Pará) Dissertação apresentado ao Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará, com requisito parcial ao título de Mestre em Planejamento do Desenvolvimento. Orientadora: Profª Drª. Rosa Elizabeth Acevedo Marin. Banca Examinadora: Profª. Drª. Rosa Elizabeth Acevedo Marin Orientador – NAEA/UFPA Profª. Drª. Valeria Sarpédonti (Examinador Externo) Profª Drª. Ligia T. L. Simonian (Examinador – Interno) Resultado: Aprovado À Deus, a minha família e a todos os companheiros e companheiras das comunidades quilombolas de Salvaterra. AGRADECIMENTOS A minha verdade é que esta obra foi feita a um número incontável de mãos. Foram elas que acolheram, que me ergueram, que afagaram, que orientaram, que por vezes negaram, que informaram, que se sensibilizaram, que compartilharam, que uniram forças, que transferiram suas forças, por isso agradeço: A Deus, por ter permitido a realização deste sonho-projeto de vida. Aos Projetos de pesquisas coordenados pela Drª Rosa E. Acevedo Marin: “Águas da Pan-Amazônia: institucionalização de marcos regulatórios, visões de atores políticos e estratégias” financiado pelo CNPq ASCIN/PROSUL, subprojeto: “Campesinato étnico em Salvaterra (ilha de Marajó): acesso, controle e qualidade dos recursos hídricos”. CNPQ/UNAMAZ/UFPA/CCB e o projeto de Pesquisa “Estudos e Publicações sobre grupos negros no Pará”. SEJU/UNAMAZ/PROGRAMA RAIZES que concederam recursos financeiros para o trabalho de campo. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e ao Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA) pela concessão a Bolsa de Mestrado, que foi fundamental na concretização desta obra, A todas as pessoas integrantes das 12 comunidades quilombolas de Salvaterra. Em especial para o Sr. Lair Alcântara e sua família, da comunidade Deus Ajude, Dona Elizabeth de Mangueiras e Dona Maria José, da comunidade de Bacabal pela acolhida sincera e amiga e pelas valiosas informações, A Luzia Betânia Alcântara, seus filhos Isabele, Ismael e Yasmin, sua mãe Dona Dulce e suas irmãs Rita, Jaqueline e Aline, pela amizade, sorrisos e companhia. Bete sei que sem você não seria possível, agradeço a participação nas pesquisas de campo, muito obrigada amiga. À orientação da Drª. Rosa E. Acevedo Marin, a quem não tenho palavras para expressar o apoio dispensado. Agradeço a precisa orientação, a gentileza, paciência e dedicação. Saiba que a sua confiança no meu trabalho, o seu incansável apoio e disposição à produtividade foram fundamentais e indispensáveis à conclusão deste sonho-projeto. Agradeço por me mostrar que a pesquisa é muito mais do que elaborar ou refutar hipóteses. Sempre soube que não há neutralidade na pesquisa, mas a senhora permitiu que eu encontrasse o que procurava. À Drª. Ligia T. L. Simonian, pelas indicações propostas na qualificação do projeto. Ao Dr. Maurílio A. Monteiro, pelas referências de autores e possibilidades de análise sobre ao desenvolvimento endógeno. Ao Dr. Armin Mathis por ter lido o meu projeto inicial e acreditado nele, e pelas críticas construtivas ao meu dossiê durante as disciplinas ministradas no curso. Ao Sr. Carlos Romano Ramos, responsável pelo laboratório do LAENA, pelo apoio técnico preciso à elaboração dos mapas dos “territórios de pesca” usados neste trabalho. À dona Ana e as meninas da biblioteconomia que gerenciam a biblioteca do NAEA com eficiência e sensatez. A Nazaré, da secretaria e ao Marcelo do Setin por encurtar e facilitar a burocracia do PLADES. A Regiane, que mesmo sem me conhecer ajudou nas difíceis tarefas da área da informática. E aos dois rapazes da Xerox do NAEA, Adilson e Afonso, que sempre agilizaram alguma cópia ou encadernação e também distribuíram palavras de amizade. À Rita de Cássia, por seu apoio nas pesquisas de campo e tentativas de me por nos eixos, pelo afeto, pelas conversas e trabalhos compartilhados na UNAMAZ, pela comida de boa qualidade, por tudo enfim. Aos meus colegas da turma de mestrado Ricardo, Eva, Ana Lídia, Rosilene, Márcia, Marco Antônio, Márcio, José Antônio, Marco Aurélio, Michelly, Roberto, Geani, Sandra, Vicente, e Suzuki pelas confraternizações, conversas descontraídas e controvérsias que conseguimos compartilhar, mesmo as que tive, impedimentos e fiquei sabendo depois. A minha irmã Shirley Nogueira, por ser amiga, cúmplice, companheira e parceira À minha mãe Benedita Maria S. Nogueira, pelos conselhos e incentivos desde tenra idade que indicavam ser eu capaz de construir a minha “história”, por me apoiar sempre mesmo sem entender o que de fato eu estava querendo buscar, por cuidar de minha filha Luíza enquanto eu estava ausente na pesquisa. Agradeço pela força e carinho que dedica a seus filhos, netos e marido, por seu amor inconteste e afago nas horas de aflição. Saiba que sem você esta obra não aconteceria. Tu não sabe? O quê? Tu ainda não sabe? [...] O Abaí fechado. Ordem do Seu Manoel Raimundo. O povo recebeu proibição de pegar peixe. O administrador mandou armar dois vigias na boca e no meio do rio contra quem se atreva a pescar. [...]. No Abai, moravam tios, amigos, ali morava um povo que queria bem. Sem o Abai, como passaria o povo? Tinha que desmanchar as barracas, largar os sítios, onde achar o peixe, onde armar novas barracas? [...]. [...] E quanto peixe no rio! Lembra-se bem, de uma vez, que viu a tarrafa do velho Fulgêncio branqueando de pescada. E foi ali que nasceu, aprendeu a pescar, a tarrafear, a ter conhecimento com os peixes e suas manhas, preferir o tucunaré, desprezar a traíra, medir o tamanho dos pacus na palma da mão [...] Era o rio de sua família, de sua nascença, nas suas margens aprendeu a tocar violão, fez a primeira serenata, conheceu a primeira rapariga [...] Foi ali que viu, pela primeira vez, era ainda bem molequinho, fedendo a peixe, cavalo, um cavalo e um boi de montaria. Agora o administrador fechava o rio, o rio pertencia ao filho do falecido Coronel, a água do Abai era para os bois beberem. Que os peixes apodrecessem, a ordem era para os vigias atirarem com seus rifles se vissem o povo pescar. O Abai o chamava. [...] Se o administrador mandou, o Nicanor, que tomava conta do Abai, era lá o comissário, dobrou a ordem. O povo se queixou. Então Nicanor mandou matar os porcos, campo não era cocho, queimou as roças, a terra era para as pastagens, prendeu gente, xadrez e faxina eram a criação e a lavoura dos que não sabiam obedecer a lei. Não bastava tudo isso Nicanor dizia que coronel Coutinho havia comprado o rio da Marinha, com a falta de água nos campos o Abai tinha de ser o bebedor de gado. O rio era dos bois não era dos homens. (Dalcídio Jurandir, 1947) RESUMO Trata-se do estudo das águas de trabalho de um grupo de pescadores artesanais quilombolas. Tais áreas localizam-se nos limites geográficos de Soure e Salvaterra (Ilha de Marajó/Pa). Entretanto, os territórios de pesca estão para além destes limites. Eles são ambientes de reprodução social deste grupo de trabalhadores que os identifica como de uso comum. Foi possível perceber a partir da técnica da história oral e de um censo domiciliar que esta atividade extrativa é a principal desenvolvida em comunidades pesqueiras quilombolas como Caldeirão, Mangueiras e Pau Furado. Entretanto, esta atividade responsável pelo alimento diária de mais nove comunidades, além das citadas, vem sendo restringida por uma Oligarquia local que,desde longa data, proíbe o acesso aos rios e lagos destes grupos familiares. Entendendo que esta situação é geradora de muitos conflitos e que vem inibindo e prejudicando uma parcela significativa do grupo negro rural de Salvaterra, cerca de 42,9%, este trabalho baseia-se nas teorias do etnodesenvolvimento para afirmar que situações como esta precisam ser identificadas e percebidas pelas instituições governamentais responsáveis. Os territórios de pesca precisam ser visualizados pelos planos de desenvolvimento regional
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