Post Add Nas Origens De Ciudad

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Post Add Nas Origens De Ciudad . A 1 . _ ;. ——e#-__-_ . n—n- , | . _. | _ | .. _| -..... _---__.5v ' — : . -u -— _ :. «'. ;_;. _ _ . .: _1 .... à , - _._— ...=,_ ___—_ . - -—h . _ 1 . -,—._ l . -- =*." . r,-.- '- ' ' _ ' '. ' .- . - . ' .É ' "í' _ ___ _ _ .. _ _ .|- -- . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - _ _ _ . |_. _ _ _ _..- _-— ... _ _ .| --- _ _. _ - _ - _ - _ — .. -— -—-— _ ___l .. .4 . _ ." _ . | D ,. ªªh-: . | . .. ._.—__ ' ' _ . _ __.___ll'— . - - _ _ ' 4 —'-—" . __ _ ui _ q. _ j- 1- i- ., _ _ .. _ _ .- |_ 1- — _ _ _. _ - _ . __. - - . --.-.-. A - _. um : .-.— _. --._ ' - ' J «'.... ' ' J ' ' ' "',. f- - -_ : , .- __ . "- l [_ . _ - . .| _ ..... -_ -. __- u- __—u"-n_'-_-r _ 1"..— _- _ _ _- : | ... _- . _ __ *a _ . _..__.-;__ ' _ -. , . Í - ! . ' . | ª'“ """ .- - 5- n l'1 !! 4 _ '. _. ' |_ '_| . 1 .-:a. """ _. ** ª? «*.*.- '.u. & . '.4'_' —: . 7 .. ., , - .. _,.5 . - ' ' --» nª. ' ' . '- —' - .— ' |I —' .— - i _ nu— _— .— _ . _ _ _ - _“ _— .. ' _ _ . ., . _ _ .- ,— - . -. l.— ' . r . | .) .: _- ' _ : 1 , _ _ _ ... - - | _ _ _ _.. _ ___.— _ _ .. _ 1 LIZ-l'”...- u... T , 1—1?— ª l -... | ..-——1 Nas origens de Ciudad Rodrigo Amândio Jorge Morais Barros José Ignacio de la Torre Rodríguez Nas origens de Cíudad Rodrigo / Amândio Jorge Morais Barros / José Ignacio de la Torre Rodríguez 277 Nas origens de Ciudad Rodrigo Das linhas repovoadoras dos reinos cristãos no seu imparável avanço para o 1 A primeira documentação que dispomos é o foral de Numão, datado de 1130; trata-se de um documento único no seu género pois até 1152, data do primeiro sul, a província espanhola de Salamanca, no conjunto de terras situadas no vale foral da vila de Freixo - posteriomente Freixo de Espada à Cinta - não conhocemos outro documento. Depois desta data. e com cada vez maior do Douro foi a que conheceu uma ocupação mais tardia. Não na sua totalidade, frecuência, aumenta a documentação disponível. 2 Almeida será, durante a primeira metade do século XII um importantíssimo pois uma parte dela foi articulada tanto populacional como administrativamente, baluarte em mãos muçulmanas. Dali partiram toda uma série de razziasem direcção ao território cristão impossibilitando a manutenção de qualquer no mesmo momento que o resto da Extremadura Castellano-Leonesa - como estructura populacional cristã nas redondezas desso resultando um amplo espaço ermo nos seus limites. Para a sua conquista os leoneses tiveram de aconteceu no caso da própia capital salamantina em inicios do século XII - articular um grande número de recursos, incluindo a ajuda da recém-criada Ordem Militar de S Julião de Pereiro, a pouca distância de Almeida. desde os arrabaldes de Salamanca até núcleos como Almeida, Numão, Marialva 3 P.M.H. Dip. et Chart., pp 50-51. N9LXXXI. ou outros; poucos mais podemos documentar até à segunda metade do século XII (1150-60)1. Toda a franja territorial, enorme franja, situada entre os espaços dominados pelos dois adversários -cristãos e muçulmanos - mostra-se-nos, segundo a documentação existente, despovoada (ou ermada?). Inclusive podemos colocar dúvidas acerca de estar já conquistada ao domínio muçulmano. O mais provável é que ela tenha sido abandonada tanto pelos reis cristãos como pelos Reinos de Taifas. Estas terras teriam um grande interese ganadeiro mas nem uns nem outros possuíam capacidade militar suficiente para manter ali uma série de guarnições militares do género de Almeida2, único exemplo documentado no século XII. Após a vitoriosa campanha de Almançor (997), que o levou mesmo à própria cidade de Santiago, as linhas de repovoamento cristãs, que já tinham ultrapassado o Douro em múltiplos pontos, retrocedem até ao antigo limes duriense abandonando à sua sorte as terras a sul. Núcleos como Lamego ou mesmo Salamanca são novamente desarticuladas da rede geral do reino leonês. No conjunto dos territórios denominados como Tierra de Ciudad Rodrigo e Ribacôa, sobre os quais concentraremos a nossa atenção, seriam abandonadas as possessões que quarenta anos antes são mencionadas numa carta de doação feita por Dona Flâmula, sobrinha de Mumadona, ao Mosteiro de Santa Maria de Guimarães3. 2Q Congresso Histórico de Guimarães / D. Afonso Henriques e a sua Época 278 Estas terras não voltariam à posse dos cristãos senão cinquenta anos depois 4 “Era MLXXVII capiuntur in Extremadurii multae populationes cis et citra uillam Turpini Talmeida Egitania et usque ad ripam Tagim. Esta versão retirada das razzias de Almançor. E muito provável que Fernando I, rei-imperador de de COSTA, C da Cunha. Historia do Bispado e Cidade de Lamego. Braga, 1977-87, vol 2®, p 409, não difere substancialmente da apresentada por Castela e Leão, as tenha ocupado nessa altura pois na Historia Gottorurrf é Fr. Antonio Brandão no segundo volume de Monarquia Lusytana, livro VII9, cap. 28, p 533. referido que a cidade de Talmeida (Almeida) foi uma das praças ocupadas 5 P.M.H. Leg et Cons., pp 368-370. pelas hostes fernandinas. De qualquer modo, a ocupação de Almeida poderá ser interpretada doutro modo:não tanto como uma conquista militar de toda a comarca mas fundamentalmente do abandono muçulmano do território. O avanço das tropas de Fernando I tinha como objectivo a tomada de Lamego que iria servir como testa de ponte para a conquista de Coimbra no decénio seguinte. Até lá chegar, Almeida e outros pontos, seriam apenas obstáculos a eliminar. Temos de esperar quase um século para dispôr de novas informações sobre estas terras se exceptuarmos a interferência documental representada pelo foral de Numão5 (1130). As circunstâncias geo-políticas mudaram; os reinos de Castela e Leão separaram-se após a morte do Imperador Afonso VII, o qual, por disposição testamentária dividiu a Coroa entre os seus filhos Sancho e Fernando, tornando-se este o segundo rei de Leão com esse nome. Este Reino de Leão, legado a Fernando, já não é o grande reino ocidental de autoridade mais ou menos indisputada de outroura; uma nova realidade política está a nascer no ocidente peninsular, no litoral atlântico sob a direcção de Afonso Henriques, neto do Imperador Afonso VI. Aproveitando uma série de circunstâncias favoráveis, o futuro primeiro rei de Portugal vai garantindo a vassalagem dos territórios do denominado Condado Portucalense e Terrae limítrofes até às terras de Lamego e Viseu. Afonso VII, seu primo, dono e senhor desses domínios não conseguirá submeter este parente rebelde e não sem reacção, acabará por dar como perdidos esses territórios. Após a mencionada cisão dos reinos de Castela e Leão e da progressiva autonomia portuguesa, o reino leonês ver-se-á encurralado entre os seus dois grandes adversários.Portugal e Castela tentarão, algumas vezes com êxito, outras com menos sucesso, cortar o avanço leonês para o sul ocupando pontos estratégicos no designado "território de conquista” de Leão. Por exemplo, em Béjar, praça outorgada a Sancho III de Castela pelo testamento de seu pai Afonso VII, e noutros lugares da Sierra de Francia (sul de Salamanca). Todos estes pontos encontram-se na grande via de comunicação que é a Via da Prata que, desde Leão, Zamora e Salamanca, deveria conduzir as forças leonesas até Cáceres, Mérida, Badajoz e Sevilha. Ocupada a praça bejarana pelos castelhanos, as forças de Leão serão obrigadas a rodeá-la, atacando Coria, e, posteriomente, retomar esa Via para lançar-se na tomada de Cáceres, um dos seus objectivos prioritários. Portugal por seu turno, não lhe fica atrás e, num importante esforço, repovoa e dota de forais terras situadas naquela que posteriormente virá a ser a definitiva configuração da sua fronteira leste. Nas origens de Ciudad Rodrigo / Amândio Jorge Morais Barros / José Ignacio de la Torre Rodríguez 2 7 9 Perante tal panorama, a monarquia leonesa não tem muitas alternativas. Afastada a hipótese de atacar frontalmente os seus competidores opta por duas soluções: por um lado, procura traspôr as serras de Gata e de Francia, avançando até Coria/Cáceres e, por outro, ocupa terras que tinham sido consideradas pouco interesantes noutras épocas, como sucede com o ocidente salamantino. Repovoando estas zonas o reino leonês garantia, à partida, dois objectivos básicos: primeiro incorporava aos seus domínios uma enorme extensão de território sem qualquer custo de ordem militar. Segundo, evitava com a criação de novos povoados, o avanço português. O grande núcleo leonês criado nestas terras, será Ciudad Rodrigo. 29 Congresso Histórico de Guimarães / D. Aíonso Henriques e a sua Época 280 1. Reacção portuguesa A fundação de Ciudad Rodrigo representou um grande travão às aspirações 6 Sobre este assunto v. TORRE Rodríguez, José Ignacio de la. “A comarca de Ribacôa no Tratado de Alcafiices". Douro. Estudos & Documentos. Primavera, afonsinas de estender os seus domínios além da comarca situada entre o Côa e 1996. Instituto do Vinho do Porto - Universidade do Porto - Universidade de Tras-os-Montes e Alto Douro. o Águeda. De facto, ainda hoje a questão da incorporação destas terras suscita 7 HERNÁNDEZ Vegas, Mateo. Ciudad Rodrigo. La Catedral y la Ciudad. Cabildo de Ciudad Rodrigo, 2a Ed. 1982, pp 15-16 grande polémica, mais nacionalista que histórica: qual o reino que as incorporou 8 GONZÁLEZ, Julio. Regesta de Fernando II. CSIC. Madrid. 1943, pp 59. 9 Apesar de a maior parte dos autores consultados localizarem a batalha nos primeiramente nos seus domínios?. Nesta polémica está em jogo a afirmação Campos de Arganán, Mateo Hernández Vegas, 0. C., refere que a mesma ocorreu em Salvatierra del Tormes.nas faldas da Serra de Béjar. política, que não militar, da sua pertença ao reino português6 desde a época de 10 Dispomos de documentos mencionados por Julio González que datam a presença portuguesa na capital salamantina e a posterior recuperação da D. Dinis.
Recommended publications
  • LOS NOMBRES DE LUGAR EN EL Numerariò SUÉVÓ Y VISIGODO DE GALLAECIA Y LUSITANIA
    LOS NOMBRES DE LUGAR EN EL NUMERARiò SUÉVÓ Y VISIGODO DE GALLAECIA Y LUSITANIA (N otas para su estudio) Las presentes notas no son otra cosa que un intento de or­ denación de materiales para el estudio de los toponímicos que :figurau en el numerario de suevos y visigodos, particularmente de estos últimos, correspondiente a las antiguas provincias hispa­ no-romanas de Gallaecia y Lusitania1• Como conclusiones a las que se llega por el examen de los toponímicos monetales de las restantes provincias peninsulares, pueden citarse las siguientes: I) Exclusión normal del genitivo o locativo de las declinaciones primera y segunda y, en general, de todos los casos de la flexión para adoptar la forma invariable romance en un primer estadio de transformación: Cordoba tanto para indicar el locativo, como para el acusativo (optinuit C01·doba), Toleto en todos los casos. Asimilación de varios nombres de la primera a los de la tercera: Barcinona, Tm'1'acona. II) El uso de fonética romance o vulgar fren te a la latina, clasica o !iteraria, o por u, como Dertosa· por Dertusa, Calago1·ra por Calagiwra1 derivado de Calagurris, etc., y Ill) la tendencia a dar forma latina o fonética romancè a los nombres personales de origen germanico que aparecen -son los de reyes- con los de lugar, Recaredus, Sisenandus, Gondemarus por Gundemarus 2 • En la exposición de estas notas mas que dejar estudiado el tema, lo que no s.e puede hacer sin mucho tiempo 1 Completan el articulo titulado Los nombres hispanos de lugar en el numeraria visigodo. Notas para su estudio (N arbonensis, Tarraconensis, Carthaginensis, Bae­ tica) publ.
    [Show full text]
  • En Busca De Una Frontera Entre Galicia Y Portugal: Las Tierras Miñotas En Los Siglos XI-XII
    En busca de una frontera entre Galicia y Portugal: Las tierras miñotas en los siglos XI-XII In search of a border between Galicia and Portugal: The miñotas lands in the XI- XII Centuries AUTOR: JAVIER FLÓREZ DÍAZ DIRECTORA: ESTHER PEÑA BOCOS CURSO: 2016-2017 1 ÍNDICE 1. INTRODUCCIÓN ................................................................................ 4 2. LOS HISTORIADORES ANTE LA FRONTERA GALAICO- MIÑOTA ...................................................................................................... 6 3. LA “MEMORIA HISTÓRICA” DE LOS TERRITORIOS .......... 14 3.1 EL TERRITORIO DEL NO PENINSULAR: UNA HISTORIA DE ROMANOS, SUEVOS, ÁRABES Y CRISTIANOS ................................................................................................... 14 3.2. El SIGLO XI EN EL NO PENÍNSULAR. CONQUISTA Y DIVISIÓN: FERNANDO I Y GARCÍA II DE GALICIA.................................................................................................................. 29 3.3. LA RESTAURACIÓN DE LAS DIÓCESIS MIÑOTAS: LOS OBISPADOS DE TUY Y BRAGA 36 4. EL NACIMIENTO DE PORTUGAL FRENTE EL REINO DE LEÓN .......................................................................................................... 42 4.1. LIMES, EXTREMADURAS, CONFINIS,… GALICIA Y “LOS PORTUGALES”, ALFONSO VI Y LOS BORGOÑA ............................................................................................................... 42 4.2. DOS REINAS MEDIEVALES DE SU TIEMPO: TERESA Y URRACA, NI TIRANA NI JEZABEL 55 4.3 AFONSO HENRIQUES DE PORTUGAL: UN REY DE
    [Show full text]
  • Arqueológico Nacional Boletín Del Museo
    Boletín del Museo Arqueológico Nacional Tomo V, n.~" y 2 1987 APORTACION AL CORPUS DE LA MONEDA VISIGODA - UN TRIENTE INEDITO DE CHINTILA (634-640), CECA DE CALIABRIA Por RAFAEL CHAVESy M." JOSÉ CHAVES Chintila es proclamado rey, tras la muerte de Sisenan- antigua provincia romana y posteriormente visigoda de do en el 636, por los obispos y oficiales de palacio. Su Lusitania * elección se ve confirmada en el V Concilio de Toledo que Sin embargo, Julio González sitúa Caliabria más hacia establece la naturaleza del soberano y delimita sus fun- el Oeste, en Portugal, en las ruinas del Castillo de Calia- ciones, concretamente en dos de sus puntos: bria ubicado a 5 Km. al NE de Almeida y a 12 Km. SO 1. Todo aquel pretendiente que no pertenezca a la de Vilanova de Foz Coa. ilustre sangre de los Godos, será excomulgado. De esta ceca, según Miles ' se conoce una sola acuña- 2. Para sentarse en el trono, el Rey deberá jurar bajo ción a nombre de esta ciudad. Esta pieza pertenecía al pena de excomunión, no tolerar nunca el judaísmo en reinado de Witerico, la cual pasamos a describir a con- el reino y no permitir residir en él a nadie que no fuera tinuación, acompañando fotografía de la misma: cristiano. Como podemos observar el poder de la nobleza y sobre Anverso: todo de la Iglesia es importante en estos momentos, in- cluso los obispos llegarán a reinar en nombre de Chinti- la durante cuatro años. Durante el mandato de este monarca se celebrarán los Concilios V y VI de Toledo (años 636 y 638 respectiva- Reverso: mente) que resultarán de gran interés para la vigoriza- ción del Estado siguiendo las orientaciones del Conci- lio IV, cuyo canon 75, referente a los principios básicos del Estado Visigótico, confirmarán y completarán con nuevas disposiciones.
    [Show full text]
  • 1 Ícones Da História De Viseu Viseu's History Icons
    ÍCONES DA HISTÓRIA DE VISEU VISEU’S HISTORY ICONS 1 FICHA TÉCNICA TÍTULO ÍCONES DA HISTÓRIA DE VISEU – O DESPERTAR DO MUSEU CATÁLOGO DA EXPOSIÇÃO EDIÇÃO MUNICÍPIO DE VISEU COORDENAÇÃO PEDRO SOBRAL DE CARVALHO (EON, INDÚSTRIAS CRIATIVAS) TEXTOS ARMANDO COELHO F. SILVA CARLOS ALVES CATARINA TENTE JOÃO DA CUNHA MATOS JORGE SOBRADO MANUEL LUÍS REAL MARIA DE FÁTIMA EUSÉBIO PEDRO SOBRAL DE CARVALHO DESIGN GRÁFICO CATARINA SOUSA FOTOGRAFIA ANDREIA COUCEIRO JOÃO PEDRO PINTO JOSÉ ALFREDO PEDRO SOBRAL DE CARVALHO TRADUÇÕES CAFLI JOSÉ GUILHERME T. SOBRAL DE CARVALHO PEDRO T. SOBRAL DE CARVALHO ISBN 1111111111 ANO 2020 CATÁLOGO DA EXPOSIÇÃO 2 THE ORIGINS A ORIGEM ÍCONES DA HISTÓRIA DE VISEU VISEU’S HISTORY ICONS 3 Um sonho de museu The museum of our dreams 6 A nossa exposição Our exhibition 11 Índice A ORIGEM THE ORIGINS Joias proto-históricas Proto-historical jewels 32 O ABRAÇO DE ROMA ROME’S EMBRACE A identidade gravada Engraved identity 44 O PODER DA FÉ THE POWER OF FAITH O triente do rei Recaredo The triens of king Recaredo 54 ENTRE REIS E CALIFAS BETWEEN KINGS AND CALIPHS A Cava de Viriato Cava de Viriato monument 66 O BERÇO DA NAÇÃO THE DAWN OF THE NATION Foral de Viseu de 1123 Charter of Viseu of 1123 82 IDADE DAS ARTES E LETRAS THE AGE OF ARTS AND CULTURE O sopro das ninfas The breath of the nymphs 94 UMA HISTÓRIA D’OURO A STORY IN GOLD Devoção e arte. A escultura de São Francisco de Borja 106 Devotion and art. The sculpture of Saint Francis Borgia CIDADE JARDIM GARDEN CITY Viseu, cidade jardim Viseu, the garden city 119 O PASSADO PRESENTE PAST AND PRESENT Feira de São Mateus uma tradição com futuro 128 Saint Mathew’s fair.
    [Show full text]
  • Memoria Sobre Algumas Inscripções : Encontrades No Districto De Viseu
    J, DE OLIVEIRA BERARDO MEMÓRIA SOBRE ALGUMAS IMS CR I P Ç Õ€ ENCONl RADAS NO D1STRICTO DE VISEU I Digitized by the Internet Archive in 2016 https://archive.org/details/memoriasobrealguOObera - \ MEMÓRIA SOBRE ALGUMAS INSCRIPÇÔES ENCONTRADAS NO DISTRICTO DE YISEU POR ’ • «JOSÉ DE OLIVEIRA BGR4RDO SOCIO DA ACADEMIA REAL DAS SCIENCIAS DE LISBOA. MEMÓRIA SOBRE ALGUMAS INSCRIPCÒES MEMÓRIA SOBRE ALGUMAS INSCKIPÇOES ENCONTRADAS NO DISTRICTO DE VISEU. E uma cousa de todos os archeologos bem conhecida e averiguada, que na Peninsula-Hispanica por pouco que se escave na terra , to- , pam-se construcções, e apparecem monumentos com inscripções de di- versos generos, as quaes bem interpretadas podem dar uma Juz ines- perada aos historia litteratura pontos obscuros da ; e até mesmo á em geral, e ao estudo das lingoas. Mas infelizmente temos observado que estas relíquias veneráveis da antiguidade tèem perecido na maior parte ja pela rusticidade e ignorância dos que as encontram e ja , , pela falta d’ um deposito centrai , onde fossem recolhidas, quando a sorte as fizesse chegar ás màos do curioso instruído. Oppondo-nos por- tanto a este fatal disperdicio, passamos a dar conta d’algumas que , têem chegado ao nosso conhecimento. Junto ao logar de Lamas de Moleuo , no actual concelho de Mões , do districto administrativo e bispado de Viseu, quasi em dis- tancia de quatro legoas ao nordeste desta cidade, existe uma notável inscripção encontrada, haverá cincoenta annos, ou para melhor dizer conhecida desde aquelle tempo pelos homens intelligentes , e possui- — » 4 «Assim como temos alguns povos, cujos nomes sómente se cd" « nhecem pela menção dos Geographos antigos; do mesmo modo ha « outros, que não sào conhecidos entre os antigos Escriptores , senão « pelos documentos ecclesiasticos.
    [Show full text]
  • La Organización De La Diocesis Egitaniensis Y La Configuración Territorial Del Interior De Lusitania Durante La Alta Edad Media (400-800)*
    ANUARIO DE ESTUDIOS MEDIEVALES 49/2, julio-diciembre de 2019, pp. 479-508 ISSN 0066-5061 https://doi.org/10.3989/aem.2019.49.2.04 LA ORGANIZACIÓN DE LA DIOCESIS EGITANIENSIS Y LA CONFIGURACIÓN TERRITORIAL DEL INTERIOR DE LUSITANIA DURANTE LA ALTA EDAD MEDIA (400-800)* THE ORGANISATION OF THE DIOCESIS EGITANIENSIS AND THE INTERNAL TERRITORIAL CONFIGURATION OF LUSITANIA IN THE EARLY MIDDLE AGES (400-800) TOMÁS CORDERO RUIZ Instituto de Estudos Medievais (NOVA FCSH) https://orcid.org/0000-0001-7122-4050 Resumen: El trabajo presentado se interesa por la reconstrucción espacial del territorio de la ciudad de Egitania (Idanha-a-Velha), una de las ciudades lusitano-romanas, fundada bajo el nombre de Ci- vitas Igaeditanorum, que mantuvo su entidad urbana durante el período altomedieval, convertida, en este tiempo, en sede de la diocesis Egitaniensis. El análisis de su organización territorial, conectada directamente con la continuidad de la ordenación administrativa romana y su infl uencia en la es- tructura de los reinos suevo y visigodo, nos permite ahondar en el conocimiento de la confi guración espacial del sector interior de la Lusitania durante este período. Palabras clave: Egitania; administración territorial; Lusitania; alta edad media Abstract: This paper focuses on the spatial reconstruction of the territory of Egitania (Idanha-a-Vel- ha). This Lusitanian city, founded as Civitas Idaegitanorum, maintained its urban identity during the early medieval period. During this time, the city was the centre of the diocesis Egitaniensis. Analysis of its territorial organisation, connected to the continuity of the Roman administration in the Suevic and Visigothic kingdoms, offers us better knowledge of the spatial confi guration of inland Lusitania during the early medieval period.
    [Show full text]
  • Acuñación Monetaria Y Organización Administrativa En La Gallaecia Tardoantigua
    ISSN: 0514-7336 ACUÑACIÓN MONETARIA Y ORGANIZACIÓN ADMINISTRATIVA EN LA GALLAECIA TARDOANTIGUA Minting and administrative organization in late antique Gallaecia Pablo C. DÍAZ Universidad de Salamanca Fecha de aceptación de la versión definitiva: 15-12-03 BIBLID [0514-7336 (2004) 57; 367-375] RESUMEN: Tradicionalmente se asocia el elevado número de cecas visigodas de Gallaecia, entre los años 585 y 650 aproximadamente, con supuestas campañas militares o con la continuidad de la minería de oro. El artículo considera que deben entenderse como un fenómeno de carácter administrativo: una consecuencia de la asimilación por parte del reino visigodo del sistema suevo de ordenación territorial, articulado de forma descentralizada en torno a una gran multiplicidad de centros repartidos por práctica­ mente todo el territorio provincial, esquema que chocaba con aquel conocido y utilizado por el fisco y la administración visigodos. Palabras clave. Suevos. Visigodos. Cecas. Administración política. ABSTRACT: The high number of Visigothic mints in Gallaecia, approximately between the years 585 and 650, has been traditionally related to either probable military campaigns or the continuity in gold mining. This paper states that they must be understood as an administrative-type phenomenon: a conse­ quence of the assimilation by the Visigothic kingdom of the previous Sueve territorial scheme, articulated in a decentralised way through a high number of centres distributed along the whole provincial territory. This scheme crashed with that one known and used by the Visigoths. Key words: Sueves. Visigoths. Mints. Political administration. Reiteradamente se ha llamado la atención cecas conocidas para la totalidad del reino tole­ sobre el alto porcentaje de cecas visigodas que se dano, 39 se localizan en estos territorios, lo que concentraron en el territorio de la antigua pro­ supone prácticamente un 50% del total.
    [Show full text]
  • Römisches Zentrum Und Kirchliche Peripherie
    Römisches Zentrum und kirchliche Peripherie ≥ Neue Abhandlungen der Akademie der Wissenschaften zu Göttingen Philologisch-Historische Klasse Neue Folge, Band 2 Studien zu Papstgeschichte und Papsturkunden Walter de Gruyter · Berlin · New York Römisches Zentrum und kirchliche Peripherie Das universale Papsttum als Bezugspunkt der Kirchen von den Reformpäpsten bis zu Innozenz III. Herausgegeben von Jochen Johrendt und Harald Müller Walter de Gruyter · Berlin · New York Vorgelegt von Herrn Prof. Dr. Klaus Herbers und eingeführt von Herrn Prof. Dr. Gustav Adolf Lehmann in der Sitzung vom 11. Mai 2007 Țȍ Gedruckt auf säurefreiem Papier, das die US-ANSI-Norm über Haltbarkeit erfüllt. ISBN 978-3-11-020223-6 Bibliografische Information der Deutschen Nationalbibliothek Die Deutsche Nationalbibliothek verzeichnet diese Publikation in der Deutschen Nationalbibliografie; detaillierte bibliografische Daten sind im Internet über http://dnb.d-nb.de abrufbar. Ą Copyright 2008 by Walter de Gruyter GmbH & Co. KG, 10785 Berlin Dieses Werk einschließlich aller seiner Teile ist urheberrechtlich geschützt. Jede Verwertung außerhalb der engen Grenzen des Urheberrechtsgesetzes ist ohne Zustimmung des Verlages unzulässig und strafbar. Das gilt insbesondere für Vervielfältigungen, Übersetzungen, Mikroverfilmungen und die Einspeicherung und Verarbeitung in elektronischen Systemen. Printed in Germany Einbandgestaltung: Meta Systems, Wustermark Druck und buchbinderische Verarbeitung: Hubert & Co. GmbH und Co. KG, Göttingen Geleitwort zu den Studien zu Papstgeschichte
    [Show full text]
  • La Arquitectura Doméstica Urbana De La Lusitania Romana
    6 La arquitectura doméstica urbana de la Lusitania romana ANTONIO PIZZO (Ed.) 6 La arquitectura doméstica urbana de la Lusitania Romana Mérida, 2020 La arquitectura doméstica urbana de la Lusitania Romana. Editor: Antonio Pizzo. Año: 2020 Colección: MYTRA, Monografías y Trabajos de Arqueología. Instituto de Arqueología, Mérida (CSIC-Junta de Extremadura). Número 6. Páginas: 464 + ilustraciones. D.L.: BA-798-2020 I.S.B.N.: 978-84-09-25720-1 Citar como: Pizzo, A. (Ed.) 2020: La arquitectura doméstica urbana de la Lusitania Romana, Mytra 6, Mérida. Esta publicación se ha financiado con el proyecto de investigación del Plan Nacional de I+D: La arquitectura romana de la Lusitania. Producción y economía de los procesos de perduración, trasformación e innovación técnica (HAR2015-64392-C4-3-P). Convocatorias 2015. Proyectos EXCELENCIA y Proyectos RETOS Dirección General de Investigación Científica y Técnica, Subdirección General de Proyectos de Investigación. JUNTA DE EXTREMADURA Consejería de Economía, Ciencia y Agenda Digital © Instituto de Arqueología, Mérida (CSIC-Junta de Extremadura). © Antonio Pizzo (ed.) y de cada texto, su autor. Maquetación, composición e impresión: MÉRIDA JPG IMPRESIÓN DIGITAL. Mérida (Spain) Antonio Pizzo (Ed.) La arquitectura doméstica urbana de la Lusitania Romana MYTRA MEMORIAS Y TRABAJOS DE ARQUEOLOGÍA COMITÉ EDITORIAL Dirección: Sebastián Celestino Pérez y Pedro Mateos Cruz (IAM, CSIC-Junta de Extremadura) Secretaría: Carlos J. Morán Sánchez (IAM, CSIC-Junta de Extremadura) Vocales: Juan Pedro Bellón Ruíz (Universidad
    [Show full text]
  • Palaeohispanica, 6
    La versión original y completa de esta obra debe consultarse en: https://ifc.dpz.es/publicaciones/ebooks/id/2520 Esta obra está sujeta a la licencia CC BY-NC-ND 4.0 Internacional de Creative Commons que determina lo siguiente: • BY (Reconocimiento): Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace. • NC (No comercial): La explotación de la obra queda limitada a usos no comerciales. • ND (Sin obras derivadas): La autorización para explotar la obra no incluye la transformación para crear una obra derivada. Para ver una copia de esta licencia, visite https://creativecommons.org/licenses/by- nc-nd/4.0/deed.es. PALAEOHISPANICA 6 REVISTA SOBRE LENGUAS Y CULTURAS DE LA HISPANIA ANTIGUA Consejo de Redacción: Director: Dr. Francisco Beltrán Lloris, Universidad de Zaragoza Secretario: Dr. Carlos Jordán Cólera, Universidad de Zaragoza Vocales: Dr. Xaverio Ballester, Universidad de Valencia Dr. Francisco Marco Simón, Universidad de Zaragoza Ayudante: Dr. Borja Díaz Ariño, Universidad de Zaragoza Consejo Científico: Dr. Martín Almagro Gorbea, Universidad Complutense de Madrid Dr. Antonio Beltrán Martínez, Universidad de Zaragoza Dr. Miguel Beltrán Lloris, Museo de Zaragoza Dr. José María Blázquez Martínez, Universidad Complutense de Madrid Dr. Francisco Burillo Mozota, Universidad de Zaragoza Dr. José Antonio Correa Rodríguez, Universidad de Sevilla Dr. Jose D´Encarnação, Universidad de Coimbra, Portugal Dr. Javier De Hoz Bravo, Universidad Complutense de Madrid Dr. Guillermo Fatás Cabeza, Universidad de Zaragoza Dra.
    [Show full text]
  • 5 – Carreiras FINAL
    ESTUDOS DE HISTÓRIA RELIGIOSA Volumes publicados 1 Pedro Penteado PEREGRINOS DA MEMÓRIA O Santuário de Nossa Senhora de Nazaré Lisboa, 1998 ISBN: 978-972-8361-12-9 2 Maria Adelina Amorim OS FRANCISCANOS NO MARANHÃO E GRÃO-PARÁ Missão e Cultura na Primeira Metade de Seiscentos Lisboa, 2005 ISBN: 978-972-8361-20-4 3 Colóquio Internacional A IGREJA E O CLERO PORTUGUÊS NO CONTEXTO EUROPEU The Church and the Portuguese Clergy in the European Context Lisboa, 2005 ISBN: 978-972-8361-21-1 4 António Matos Ferreira UM CATÓLICO MILITANTE DIANTE DA CRISE NACIONAL Manuel Isaías Abúndio da Silva (1874-1914) Lisboa, 2007 ISBN: 978-972-8361-25-9 5 Encontro Internacional CARREIRAS ECLESIÁSTICAS NO OCIDENTE CRISTÃO (SÉC. XII-XIV) Ecclesiastical Careers in Western Christianity (12th-14th c.) Lisboa, 2007 ISBN: 978-972-8361-26-6 Propriedade, edição e administração: Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR) Faculdade de Teologia Universidade Católica Portuguesa Palma de Cima - 1649-023 Lisboa Concepção gráfica e Execução SerSilito / MAIA CCarreirasarreiras EEclesiásticasclesiásticas nono OOcidentecidente CCristãoristão (séc.(séc. XII-XIV)XII-XIV) Edição apoiada por: Apoio Programa Operacional Ciência, Tecnologia, Inovação do Quadro Comunitário de Apoio III CCarreirasarreiras EEclesiásticasclesiásticas nono OOcidentecidente CCristãoristão (séc.(séc. XII-XIV)XII-XIV) Ecclesiastical Careers in Western Christianity (12th-14th c.) CENTRO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA RELIGIOSA Universidade Católica Portuguesa Lisboa 2007 APRESENTAÇÃO O presente volume reúne as comunicações
    [Show full text]
  • Configuración Administrativo-Territorial De La Provincia Lusitania
    La arquitectura doméstica urbana de la Lusitania romana MYTRA 6, 2020: 31-43 CONFIGURACIÓN ADMINISTRATIVO-TERRITORIAL DE LA PROVINCIA LUSITANIA. DESDE SU CREACIÓN AL PERIODO ISLÁMICO (SS. I A.N.E.-VIII) TOMÁS CORDERO RUIZ* RESUMEN En el presente trabajo se aborda, desde una perspectiva diacrónica, el análisis de los diferentes procesos históricos relacionados con la evolución administrativa y territorial de la antigua Lusitania romana. Una línea de estudio para la que se ha propuesto una investigación definida por el examen crítico de los principales documentos escritos y materiales, concernientes a este tema. De esta manera, pretendemos, dentro del espacio concedido en el presente volumen, analizar las principales cuestiones relacionadas con la configuración de esta provincia romana desde su creación hasta la conquista islámica del 711. PALABRAS CLAVE Lusitania, territorio histórico, administración, Hispania romana, Hispania altomedieval. ABSTRACT In this article, we present the analysis of the different historical processes related to the administrative and territorial evolution of the ancient Roman Lusitania from a diachronic perspective.A line of study for which an investigation defined by the critical examination of the main written documents and materials concerning this subject has been proposed. In this way, we intend, within the space granted in this volume, to present and analyse the main issues related to the configuration of this Roman province from its creation until the Islamic conquest of 711. KEY WORDS Lusitania, historical territory, administration, Roman Hispania, Early Medieval Hispania. * [email protected] Este trabajo ha sido financiado por fondos nacionales a través de la FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia I.P., dentro del marco de la norma transitoria – DL57/2016/CP1453/CT006.
    [Show full text]