Universidade Federal De Santa Catarina Para a Obtenção Do Grau De Doutora Em História
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Tereza Almeida Cruz UM ESTUDO COMPARADO DAS RELAÇÕES AMBIENTAIS DE MULHERES DA FLORESTA DO VALE DO GUAPORÉ (BRASIL) E DO MAYOMBE (ANGOLA) 1980 - 2010 Tese submetida ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do Grau de Doutora em História. Orientador: Prof. Dr. Marcos Fábio Freire Montysuma Florianópolis, SC 2012 Tereza Almeida Cruz UM ESTUDO COMPARADO DAS RELAÇÕES AMBIENTAIS DE MULHERES DA FLORESTA DO VALE DO GUAPORÉ (BRASIL) E DO MAYOMBE (ANGOLA) 1980 - 2010 Esta Tese foi julgada adequada para obtenção do Título de “Doutora”, e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós- Graduação em História. Florianópolis, SC, 13 de fevereiro de 2012. ________________________ Profª Drª Eunice Sueli Nodari Coordenadora do Curso Banca Examinadora: __________________________________ Prof. Dr. Marcos Fábio Freire Montysuma Orientador Universidade Federal de Santa Catarina ______________________________ Profª. Drª Aurora da Fonseca Ferreira Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda, Angola __________________________ Profª. Drª Cristina Scheibe Wolff Universidade Federal de Santa Catarina __________________________ Profª Drª Ilka Boaventura Leite Universidade Federal de Santa Catarina _________________________ Prof. Dr. Alfredo Gabriel Buza Universidade Onze de Novembro – Cabinda, Angola À minha mãe, Eunice Almeida Cruz, mulher de garra, que sempre foi um testemunho de vida para mim; Ao meu pai, José Alves da Cruz, in memorian, que tão cedo partiu para a eternidade, deixando tanta saudade; À minha amiga, Maria Olívia Novaes Varajão, pelo apoio, cuidados e providências durante a minha longa ausência de Rio Branco; À amiga, Ir. Cecília Oliveira, pelo incentivo, apoio, carinho, leitura e sugestões à tese; Às mulheres audaciosas da floresta do vale do Guaporé e do Mayombe que tanto contribuíram à elaboração deste trabalho. AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar à Deus que me concedeu a graça de realizar este Doutorado em História, desenvolvendo a pesquisa de campo no vale do Guaporé e na floresta do Mayombe, Angola; Ao meu orientador professor Marcos Fábio Freire Montysuma pela ajuda prestimosa, disponibilidade, atenção, paciência, carinho e amizade com que sempre me acolheu; À professora Aurora da Fonseca Ferreira que, mesmo sem me conhecer aceitou ser minha co-orientadora em Angola, condição indispensável para que eu conseguisse a bolsa de estudos da CAPES pelo PDEE; Ao professor Valdemir Zamparoni do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos da UFBA por ter solicitado à professora Aurora da Fonseca Ferreira que fosse a minha co-orientadora em Angola; À coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História, Eunice Sueli Nodari, pelo carinho, atenção e, por ter agilizado o processo de aprovação de bolsa do PDEE; Às professoras do Programa de Pós-Graduação em História Cynthia Machado Campos, Eunice Sueli Nodari, Maria Bernadete Ramos Flores e ao professor Marcos Montysuma, por suas valiosas contribuições em sala de aula; Ás professoras Mara Lago e Miriam Grossi do Programa de Pós- Graduação Interdisciplinar pelos ricos debates nos seminários temáticos de gênero; Aos meus colegas do PPGH e da Pós Interdisciplinar, principalmente Rosemeri Moreira e Nina Manfroi, pelos momentos de partilha, apoio e incentivo; Aos secretários do PPGH, Antônio Lopes e Cristiane Valério de Souza pela agilidade nas providências de documentos solicitados; À professora Cristina Scheibe Wolff da UFSC e ao professor Robson Laverdi da UNIOESTE pelas ricas contribuições durante a qualificação; Ao professor Marco Teixeira pelo grande incentivo, indicando as lideranças do vale do Guaporé que me acolheram, pela disponibilização de sua tese sobre a região e indicações bibliográficas; Aos colegas do Departamento de História da UFAC, professora Maria José Bezerra e José Dourado de Souza pelo constante interesse, carinho e incentivo; À Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFAC, nas pessoas das pró-reitoras Margarida Lima Carvalho Rusleyd Maria Magalhães de Abreu, por ter propiciado bolsa de estudo pelo PRODOUTORAL da CAPES; À Diretora de Pós-graduação da UFAC, Luciana Marino do Nascimento, por todo apoio e, de modo particular, por ter agilizado a documentação para a liberação de minha viagem a Angola; À CAPES pela liberação de bolsas do PRODOUTORAL e do PDEE; Às Monjas Beneditinas do Mosteiro Santa Maria da Esperança pelo apoio, amizade e disponibilização do espaço tranquilo para elaboração de minha tese; À amiga Maria Rodrigues da Silva (Nilda), pelo incentivo, revisão de parte do trabalho e sugestões; À colega Zila de Oliveira, pela revisão de um capítulo e sugestões; À amiga Maria José Xavier da Costa, pelo apoio e incentivo em todos os momentos; À comunidade das Missionárias de Jesus Crucificado em Porto Velho (Irmãs Célia, Nilsa, Cleonice e Lídia) pela hospitalidade e carinho, durante nossa pesquisa na capital e passagem para o vale do Guaporé; Ao Pe. Josep Iborra Plans pela disponibilização do barco da Pastoral Fluvial, mesmo sem nos conhecer pessoalmente, para que pudéssemos realizar a pesquisa de campo no rio Guaporé; Ao barqueiro Vítor e seu afilho “Soldado” que nos acompanharam e ajudaram durante um mês no rio Guaporé; Ao Zeca Lula, coordenador da ECOVALE, que a pedido de Marco Teixeira, nos acolheu muito bem e nos levou e apresentou às lideranças da comunidade Santo Antônio do Guaporé; Ao Pe. João Picard, pároco da Paróquia Divino Espírito Santo de Costa Marques, pelo apoio logístico e disponibilização de documentos da referida Paróquia; Às mulheres e homens do vale do Guaporé e do Mayombe que tão generosamente nos concederam as entrevistas; Às Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado em Angola, sobretudo as Irmãs Eliene Brito Correia, Cecília e Hermínia, que nos acolheram com tanto carinho durante mais de dois meses em sua comunidade em Luanda, ajudando a encaminhar e resolver tudo o que precisamos; Ao professor Carlos Serrano da USP pela indicação de pessoas em Angola que colaboraram com a nossa pesquisa; Às Irmãs Catequistas Franciscanas (Ármine, Terezinha, Solange e Rosa) pela hospitalidade franciscana e orientações na cidade de Cabinda; Ao Reitor da Universidade Onze de Novembro, Prof. Dr. Kianvu Tamo, e sua diretora de gabinete, Profª Ms. Adriana do Nascimento, pelo apoio e indicações bibliográficas; Ao Prof. Dr. Alfredo Gabriel Buza, vice-reitor da Universidade Onze de Novembro pelo acolhimento, incentivo e disponibilização de suas publicações sobre o Mayombe; Ao Decano do Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED) de Cabinda, Prof. Dr. Antônio de J. Luemba Barros (Bondoso) pelo apoio e indicações bibliográficas; À Profª Drª Juliana Lando Canga Buza, pela generosa disponibilização de sua tese; Ao engenheiro João Tati, secretário provincial de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pesca de Cabinda pelo apoio ao nosso trabalho de campo; Ao bispo da Diocese de Cabinda, D. Filomeno Vieira Dias, por ter disponibilizado carro e motorista para nos levar até a floresta do Mayombe e por ter conseguido hospedagem em Buco-Zau; Ao amigo Nasson Singana, por ter solicitado ao seu irmão mais velho que nos acompanhasse até a floresta de Mayombe; Ao amigo Luís Singana por nos ter acompanhado até ao Alto Mayombe, ponto inicial de nossa pesquisa de campo, ter nos apresentado às autoridades locais e aos seus familiares, facilitando bastante o nosso trabalho; Ao colega Francisco Muanda, em Cabinda, pelos esclarecimentos de palavras e conceitos regionais, via internet; Ao administrador municipal de Belize, José Kubaia, ao administrador adjunto, Filipe Camanda, ao administrador adjunto da ação social, Valério Casimiro Nzau; pelo apoio logístico ao trabalho de campo; À companheira Suzana Buzi, Representante Municipal da Família, Igualdade no Gênero de Belize, por ter nos acompanhado no trabalho de campo na comuna de Luali e pelo serviço de tradução; Aos administradores das Comunas de Miconje e Luali, César Casimiro Bilondo e Gabriel Dimócono, e ao administrador adjunto da Comuna de Miconje, Celestino Maiaca, pela hospedagem e apoio logístico ao trabalho de campo; Ao secretário da comuna de Miconje, Jacinto Nguma, pelas informações estatísticas da comuna; Ao soba Mateus Diniz Singana pelo acompanhamento de parte do trabalho de campo e tradução; À mamã Beatriz Milando, na aldeia Bulo, pelo acolhimento, carinho e comida saborosa; Aos mais velhos Tomaz Bicuica e Francisco Bumba pelo acolhimento, apoio e tradução de entrevistas; À administradora adjunta da Comuna de Luali, Suzana Pemba, pelo planejamento e acompanhamento ao trabalho de campo; À administradora municipal de Buco Zau, Marta da Conceição Lelo, ao administrador adjunto José Macaia pelo apoio logístico ao trabalho de campo; Às companheiras Ester Bilongo, secretária municipal da OMA, e Silvana Lubalo, responsável pela promoção da mulher no município de Buzo Zau pela colaboração; Aos administradores comunais do Necuto e de Inhuca, Pedro Manuel Gomes e Alexandre Muemba, e ao administrador adjunto Jeremias Mavungo, pela hospedagem e apoio logístico ao trabalho de campo; Ao secretário da comuna de Necuto, Lázaro Gomes Buzi Lelo, pelas informações socioeconômicas e estatísticas da comuna; Às Irmãs Servas de Maria de Bomo, principalmente Ir. Colette, que nos acolheram tão bem em sua casa em Buco-Zau; Ao Pe. Policarpo, Pároco de Buco Zau, por ter nos conduzido até a Comuna de Necuto em seu carro; Às companheiras Lídia Simba Gimbi, responsável pela promoção da mulher, e Filomena Tula Conde, secretária da OMA comunal, pelo carinho