Plano Nacional De Desenvolvimento 2013-2017

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Plano Nacional De Desenvolvimento 2013-2017 República de Angola Ministério do Planeamento e do Desenvolvimento Territorial Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017 Dezembro 2012 Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017 2 ÍNDICE ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS ............................................................................................................................. 11 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 13 2. DESEMPENHO SOCIO-ECONÓMICO DE ANGOLA 2007-2012 ......................................................... 15 2.1. Desempenho Macroeconómico de Angola ............................................................................................................. 15 2.1.1. Sector Real...................................................................................................................................................................................................... 15 2.1.2. Sector Fiscal ................................................................................................................................................................................................... 17 2.1.3. Sector Monetário e Externo ................................................................................................................................................................... 19 2.2. Desempenho a Nível Sectorial. Síntese de Resultados ..................................................................................... 21 2.3. Principais Reformas e Medidas de Política Adoptadas .................................................................................... 22 2.4. Diagnóstico Sectorial. Fraquezas Críticas e Principais Potencialidades ................................................... 23 3. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL 2007-2012 ............................................................... 25 3.1. Economia Real .................................................................................................................................................................... 25 3.2. Preço Mundial das Commodities ................................................................................................................................. 26 3.3. Inflação .................................................................................................................................................................................. 27 3.4. Taxa de Juro ......................................................................................................................................................................... 28 3.5. Dívida Externa .................................................................................................................................................................... 28 3.6. Investimento ....................................................................................................................................................................... 29 4. QUADRO MACROECONÓMICO PARA 2013-2017 ............................................................................... 31 4.1. Introdução ............................................................................................................................................................................ 31 4.2. Pressupostos do Quadro Macroeconómico para 2013-2017 ........................................................................ 31 4.2.1. Pressupostos das Projecções da Inflação e das Contas Nacionais ...................................................................................... 31 4.2.2. Pressupostos das Projecções Fiscais ................................................................................................................................................. 32 4.2.3. Pressupostos das Projecções Monetárias e das Contas Externas ........................................................................................ 33 4.3. Quadro Macroeconómico .............................................................................................................................................. 35 4.4. Riscos e Limitações das Projecções .......................................................................................................................... 36 4.5. Considerações Finais ....................................................................................................................................................... 37 5. OBJECTIVOS NACIONAIS DE MÉDIO E LONGO PRAZO ...................................................................... 39 5.1. Enquadramento Estratégico de Longo Prazo ....................................................................................................... 39 5.2. Objectivos Nacionais de Médio Prazo ...................................................................................................................... 39 5.3. Articulação entre os Objectivos Nacionais de Médio Prazo e os Objectivos de Longo Prazo ....................................................................................................................................................................................... 39 5.3.1. Políticas Nacionais de Desenvolvimento ......................................................................................................................................... 41 Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017 3 6. POLÍTICAS NACIONAIS DE DESENVOLVIMENTO ................................................................................ 45 6.1. Política de População ...................................................................................................................................................... 45 6.2. Política de Modernização do Sistema de Defesa e Segurança Nacional .................................................... 50 6.3. Política de Apoio à Reintegração Sócio-Económica de Ex-Militares .......................................................... 53 6.4. Política de Estabilidade e Regulação Macroeconómica ................................................................................... 56 6.5. Política de Reforma Tributária e das Finanças Públicas ................................................................................. 59 6.6. Política de Promoção do Crescimento Económico, do Aumento do Emprego e de Diversificação Económica ............................................................................................................................................. 62 6.6.1. Promoção e Diversificação da Estrutura Económica Nacional ............................................................................................. 62 6.6.2. Promoção do Emprego e Capacitação e Valorização dos Recursos Humanos Nacionais ........................................ 65 6.6.3. Promoção do Empreendedorismo e do Desenvolvimento do Sector Privado Nacional .......................................... 70 6.6.4. Apoio às Exportações ................................................................................................................................................................................ 74 6.7. Política de Repartição Equitativa do Rendimento Nacional e de Protecção Social ............................. 77 6.8. Política de Modernização da Administração e Gestão Públicas ................................................................... 79 6.9. Política Integrada para a Juventude ......................................................................................................................... 83 6.10. Política de Promoção do Desenvolvimento Equilibrado do Território .................................................... 86 6.11. Política de Reforço do Posicionamento de Angola no Contexto Internacional e Regional, em particular na União Africana e na SADC ...................................................................................... 88 7. POLÍTICAS E PRIORIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO SECTORIAL ..................................... 91 7.1. Sectores Económicos ....................................................................................................................................................... 91 7.2. Sectores de Infra-estruturas ......................................................................................................................................103 7.3. Sectores Sociais ................................................................................................................................................................110 7.4. Sectores Institucionais..................................................................................................................................................134 8. POLÍTICAS E PRIORIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL .............................. 153 8.1. A Visão no Âmbito do “Angola 2025” e Sua Concretização no PND 2013-2017 .................................153 8.2. Opções Estratégicas dos Projectos Estruturantes Provinciais ...................................................................155 9. PROJECTOS ESTRUTURANTES PRIORITÁRIOS ................................................................................. 177 9.1. Projectos Estruturantes - Conceito .........................................................................................................................177 9.2. Projectos Estruturantes de Prioridade Nacional ..............................................................................................178
Recommended publications
  • Dotacao Orcamental Por Orgao
    Exercício : 2018 Emissão : 22/02/2018 Página : 113 DOTAÇÃO ORÇAMENTAL POR ORGÃO Órgão: Assembleia Nacional DESPESAS POR NATUREZA ECONÓMICA Natureza Valor % Total Geral: 31.191.615.873,00 100,00% Despesas Correntes 30.722.186.873,00 98,50% Despesas Com O Pessoal 22.329.283.530,00 71,59% Despesas Com O Pessoal Civil 22.329.283.530,00 71,59% Contribuições Do Empregador 338.390.477,00 1,08% Contribuições Do Empregador Para A Segurança Social 338.390.477,00 1,08% Despesas Em Bens E Serviços 7.645.945.036,00 24,51% Bens 1.167.485.255,00 3,74% Serviços 6.478.459.781,00 20,77% Subsídios E Transferências Correntes 408.567.830,00 1,31% Transferências Correntes 408.567.830,00 1,31% Despesas De Capital 469.429.000,00 1,50% Investimentos 469.429.000,00 1,50% Aquisição De Bens De Capital Fixo 469.429.000,00 1,50% DESPESAS POR FUNÇÃO Função Valor % Total Geral: 31.191.615.873,00 100,00% Serviços Públicos Gerais 30.351.711.003,00 97,31% Órgãos Legislativos 28.295.743.126,00 90,72% Órgãos Executivos 2.055.967.877,00 6,59% Assuntos Económicos 839.904.870,00 2,69% Comunicações E Tecnologias Da Informação 839.904.870,00 2,69% Comunicações 839.904.870,00 2,69% DESPESAS POR PROGRAMA Programa Valor % Total Geral: 31.191.615.873,00 100,00% Actividade Permanente 31.191.615.873,00 100,00% DESPESAS DE FUNCIONAMENTO E DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO Projecto / Actividade Valor % Total Geral: 31.191.615.873,00 100,00% Actividade Permanente 25.186.057.315,00 80,75% Apoio Institucional 401.000.000,00 1,29% Defesa Dos Direitos E Garantias Dos Cidadãos 1.654.967.877,00 5,31%
    [Show full text]
  • Inventário Florestal Nacional, Guia De Campo Para Recolha De Dados
    Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais de Angola Inventário Florestal Nacional Guia de campo para recolha de dados . NFMA Working Paper No 41/P– Rome, Luanda 2009 Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais As florestas são essenciais para o bem-estar da humanidade. Constitui as fundações para a vida sobre a terra através de funções ecológicas, a regulação do clima e recursos hídricos e servem como habitat para plantas e animais. As florestas também fornecem uma vasta gama de bens essenciais, tais como madeira, comida, forragem, medicamentos e também, oportunidades para lazer, renovação espiritual e outros serviços. Hoje em dia, as florestas sofrem pressões devido ao aumento de procura de produtos e serviços com base na terra, o que resulta frequentemente na degradação ou transformação da floresta em formas insustentáveis de utilização da terra. Quando as florestas são perdidas ou severamente degradadas. A sua capacidade de funcionar como reguladores do ambiente também se perde. O resultado é o aumento de perigo de inundações e erosão, a redução na fertilidade do solo e o desaparecimento de plantas e animais. Como resultado, o fornecimento sustentável de bens e serviços das florestas é posto em perigo. Como resposta do aumento de procura de informações fiáveis sobre os recursos de florestas e árvores tanto ao nível nacional como Internacional l, a FAO iniciou uma actividade para dar apoio à monitorização e avaliação de recursos florestais nationais (MANF). O apoio à MANF inclui uma abordagem harmonizada da MANF, a gestão de informação, sistemas de notificação de dados e o apoio à análise do impacto das políticas no processo nacional de tomada de decisão.
    [Show full text]
  • Entre Raças, Tribos E Nações: Os Intelectuais Do Centro De Estudos Angolanos, 1960-1980
    Fábio Baqueiro Figueiredo Entre raças, tribos e nações: os intelectuais do Centro de Estudos Angolanos, 1960-1980 Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Estudos Étnicos e Africanos. Orientador: Prof. Dr. Valdemir Donizette Zamparoni Salvador 2012 Biblioteca CEAO – UFBA F475 Fábio Baqueiro Figueiredo Entre raças, tribos e nações: os intelectuais do Centro de Estudos Angolanos, 1960-1980 / por Fábio Baqueiro Figueiredo. — 2012. 439 p. Orientador : Prof. Dr. Valdemir Donizette Zamparoni. Tese (doutorado) — Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos, 2012. 1. Angola — História — Revolução, 1961-1975. 2. Angola — História — Guerra civil, 1975-2002. 3. Nacionalismo e literatura — Angola. 4. Relações raciais. I. Zamparoni, Valdemir, 1957-. II. Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. III. Título. CDD - 967.303 Fábio Baqueiro Figueiredo Entre raças, tribos e nações: os intelectuais do Centro de Estudos Angolanos, 1960-1980 Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Estudos Étnicos e Africanos. Aprovada em 4 de dezembro de 2012 Banca examinadora: Valdemir Donizette Zamparoni Universidade Federal da Bahia Doutor em História (Universidade de São Paulo) Carlos Moreira Henriques Serrano Universidade de São Paulo Doutor em Antropologia Social (Universidade de São Paulo) Cláudio Alves Furtado Universidade Federal da Bahia Doutor em Sociologia (Universidade de São Paulo) Inocência Luciano dos Santos Mata Universidade de Lisboa Doutora em Letras (Universidade de Lisboa) Maria de Fátima Ribeiro Universidade Federal da Bahia Doutora em Comunicação e Cultura Contemporânea (Universidade Federal da Bahia) Ibi Oyà wà, ló gbiná.
    [Show full text]
  • ANGOLA FOOD SECURITY UPDATE July 2003
    ANGOLA FOOD SECURITY UPDATE July 2003 Highlights The food security situation continues to improve in parts of the country, with the overall number of people estimated to need food assistance reduced by four percent in July 2003 relieving pressure on the food aid pipeline. The price of the least-expensive food basket also continues to decline after the main harvest, reflecting an improvement in access to food. According to the United Nations Children’s Fund (UNICEF), the results of both the latest nutritional surveys as well as the trend analysis on admissions and readmissions to nutritional rehabilitation programs indicate a clear improvement in the nutritional situation of people in the provinces considered at risk (Benguela, Bie, Kuando Kubango). However, the situation in Huambo and Huila Provinces still warrants some concern. Household food stocks are beginning to run out just two months after the main harvest in the Planalto area, especially for the displaced and returnee populations. In response to the current food crisis, relief agencies in Angola have intensified their relief efforts in food insecure areas, particularly in the Planalto. More than 37,000 returnees have been registered for food assistance in Huambo, Benguela, Huila and Kuando Kubango. The current food aid pipeline looks good. Cereal availability has improved following recent donor contributions of maize. Cereal and pulse projections indicate that total requirements will be covered until the end of October 2003. Since the planned number of beneficiaries for June and July 2003 decreased by four percent, it is estimated that the overall availability of commodities will cover local food needs until end of November 2003.
    [Show full text]
  • Angola Country Report on Animal Genetic Resources for Food and Agriculture
    MINISTRY OF AGRICULTURE AND RURAL DEVELOPMENT ANGOLA COUNTRY REPORT ON ANIMAL GENETIC RESOURCES FOR FOOD AND AGRICULTURE 2004 INDEX Executive summary -------------------------------------------------------------------------------- 3 Introduction -------------------------------------------------------------------------------- 4 Acronyms and abbreviations -------------------------------------------------------------- 5 Chapter 1 --------------------------------------------------------------------------------------- 6 1.1. – Angola and its Agricultural Sector ----------------------------------------------------- 6 1.1.1 – Population --------------------------------------------------------------------------------- 6 1.1.2 – Agriculture --------------------------------------------------------------------------------- 6 1.1.3 – Animal Production ----------------------------------------------------------------------- 7 1.2 – Organizations involved in the management of AnGR ----------------------------12 1.3 – Conservation Programmes and strategies -----------------------------------------14 1.3.1 – In-situ conservation --------------------------------------------------------------------14 1.3.2 – Ex-situ conservation --------------------------------------------------------------------15 1.4 – Status of use by species --------------------------------------------------------------- 15 1.5 – Obstacles, opportunities and needs in the use and development of the AnGR ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
    [Show full text]
  • Resumo Cadastros Por Provincia República De Angola
    RESUMO CADASTROS POR PROVINCIA REPÚBLICA DE ANGOLA PROVINCIA MUNICIPIO COMUNA Nº AGREGADOS Nº MEMBROS Bengo Dande (Caxito) Mabubas 107 284 TOTAL PROVINCIA: 107 284 Bié Camacupa Camacupa 2 8 Camacupa Umpulo 1 4 Catabola Caiuera 296 686 Catabola Catabola 830 1945 Catabola Chipeta 3255 11157 Catabola Chiuca 91 150 Catabola Sande 80 195 Chinguar Cangala 1192 4349 Chinguar Cangote 372 1163 Chinguar Chinguar 709 2849 Chinguar Kutato 149 475 Chitembo Soma Cuanza 1 4 Kuito Chicala 1 1 Kuito Kuito 2 2 TOTAL PROVINCIA: 6981 22988 Cabinda Belize Belize 3 19 Buco Zau Buco Zau 1 2 Cabinda Cabinda 275 859 Cabinda Malembo 3 7 Cabinda Tando Zinze 2 7 TOTAL PROVINCIA: 284 894 Cuando-Cubango Menongue Cueio 264 1114 Menongue Menongue 4 7 Menongue Missombo 1 1 TOTAL PROVINCIA: 269 1122 Luanda Belas Cabolombo 3 4 Belas Kilamba 7 11 Belas Quenguela 2 2 Belas Ramiros 17 27 Belas Vila Verde 4 6 Cacuaco Cacuaco 25 40 Cacuaco Funda 8 9 Cacuaco Kikolo 8 10 Cacuaco Mulenvos de Baixo 2 2 Cacuaco Sequele 13 22 Cazenga Cazenga 36 52 Cazenga Hoji Ya Henda 10 15 Cazenga Kalawenda 4 7 Cazenga Kima Kieza 2 4 Cazenga Tala Hadi 14 17 SIGAS - Sistema de Informação e Gestão da Acção Social Página 1 de 3 15/05/2019 15:35:30 fernanda.almeida RESUMO CADASTROS POR PROVINCIA REPÚBLICA DE ANGOLA PROVINCIA MUNICIPIO COMUNA Nº AGREGADOS Nº MEMBROS Luanda Icolo Bengo Bela Vista 2 8 Icolo Bengo Bom Jesus 1 2 Icolo Bengo Catete 1 2 Kilamba Kiaxi Golfe 54 78 Kilamba Kiaxi Nova Vida 5 7 Kilamba Kiaxi Palanca 13 15 Kilamba Kiaxi Sapú 50 54 Luanda Ingombota 18 35 Luanda Maianga 67 115 Luanda
    [Show full text]
  • Angola Livelihood Zone Report
    ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 TABLE OF CONTENTS Acknowledgements…………………………………………………………………………................……….…........……...3 Acronyms and Abbreviations……….………………………………………………………………......…………………....4 Introduction………….…………………………………………………………………………………………......………..5 Livelihood Zoning and Description Methodology……..……………………....………………………......…….…………..5 Livelihoods in Rural Angola….………........………………………………………………………….......……....…………..7 Recent Events Affecting Food Security and Livelihoods………………………...………………………..…….....………..9 Coastal Fishing Horticulture and Non-Farm Income Zone (Livelihood Zone 01)…………….………..…....…………...10 Transitional Banana and Pineapple Farming Zone (Livelihood Zone 02)……….……………………….….....…………..14 Southern Livestock Millet and Sorghum Zone (Livelihood Zone 03)………….………………………….....……..……..17 Sub Humid Livestock and Maize (Livelihood Zone 04)…………………………………...………………………..……..20 Mid-Eastern Cassava and Forest (Livelihood Zone 05)………………..……………………………………….……..…..23 Central Highlands Potato and Vegetable (Livelihood Zone 06)..……………………………………………….………..26 Central Hihghlands Maize and Beans (Livelihood Zone 07)..………..…………………………………………….……..29 Transitional Lowland Maize Cassava and Beans (Livelihood Zone 08)......……………………...………………………..32 Tropical Forest Cassava Banana and Coffee (Livelihood Zone 09)……......……………………………………………..35 Savannah Forest and Market Orientated Cassava (Livelihood Zone 10)…….....………………………………………..38 Savannah Forest and Subsistence Cassava
    [Show full text]
  • Como Exportar Angola
    Como Exportar Angola entre Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial Como Exportar 1 Angola Sumário INTRODUÇÃO ........................................................2 3. Documentação e formalidades ............................ 157 MAPA .....................................................................3 4. Regimes especiais ............................................. 160 DADOS BÁSICOS ....................................................4 VI - ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO ............171 I – ASPECTOS GERAIS ...........................................6 1. Canais de distribuição........................................ 171 1. Geografia.............................................................6 2. Promoção de vendas ......................................... 176 2. População, centros urbanos e nível de vida ...............9 3. Práticas comerciais ........................................... 179 3. Transportes e comunicações ................................. 13 4. Organização política e administrativa ..................... 28 VII - RECOMENDAÇÕES ÀS EMPRESAS BRASILEI- 5. Organizações e acordos internacionais ................... 33 RAS ................................................................... 187 II – ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS...................40 ANEXOS .............................................................189 1. Conjuntura econômica ........................................ 40 I - Endereços ......................................................
    [Show full text]
  • MINISTRY of PLANNING Public Disclosure Authorized
    E1835 REPUBLIC OF ANGOLA v2 MINISTRY OF PLANNING Public Disclosure Authorized EMERGENCY MULTISECTOR RECOVERY PROJECT (EMRP) PROJECT MANAGEMENT IMPLEMENTATION UNIT Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Environmental and Social Management Process Report Volume 2 – Environmental and Social Diagnosis and Institutional and Legal Framework INDEX Page 1 - INTRODUCTION...............................................................................................4 2 - THE EMERGENCY ENVIRONMENTAL MULTISECTOR PROJECT (EMRP) ................................................................................................................5 2.1 - EMRP’S OBJECTIVES ..........................................................................................5 2.2 - PHASING................................................................................................................5 2.3 - COMPONENTS OF THE IDA PROJECT .............................................................6 2.3.1 - Component A – Rural Development and Social Services Scheme .............6 2.3.1.1 - Sub-component A1: Agricultural and Rural Development..........6 2.3.1.2 - Sub-Component A2: Health.........................................................8 2.3.1.3 - Sub-Component A3: Education ...................................................9 2.3.2 - Component B – Reconstruction and Rehabilitation of critical Infrastructures ............................................................................................10 2.3.2.1 - Sub-Component
    [Show full text]
  • Download Map (PDF | 672.23
    A N G O L A R E F E R E N C E M A P ½ C O N¿ G O¿ ¿ L E G E N D ¿¿ Belize International Boundary ½¿ Buco-zau ½ Province Boundary Cacongo (landana) D E M O¿ C R A T I C R E P U B L I C District Boundary Cabinda½Cabinda ½-½ ¿ O F C O N G O Main River ½½ ¿¿ ½ ½ ¿ Main Road ½ Maquela Do Zombo ¿ M'banza Congo ¿ Noqui ((( Cuimba Soyo -¿((( Quimbele M'banza Congo ¿ o National Capital Tomboco Damba Buengas - City ZAIRE Songo Santa Cruz Bembe Mucaba UÍGE Songo Chitato ( ¿ Mucaba Sanza Pombo Major Town (((( ( N'zeto Bungo ¿((( Uige Andrada ( Ambuila ¿ (((( ( Secondary Town Puri (( ¿ Massango (((¿ ½¿ Negage Alto Cauale Ambriz Cambulo Airport / Air strip Nambuangongo Quitexe Camabatela Lucapa ´ ( Marimba Ambaca Cuilo Calandula (((( ½ Port Bolongongo (( (((( (((( Cuango ((((Dande Quiculungo(((( Caungula (((((( Dembos Bula Atumba Kunda Dia-baze Lucapa ¿ Banga Caombo Cacuaco ¿ ½ Samba Caju - ´(((( Pango Gonguembo kilometers ´ Aluquem o MALANGEKiwaba N'zogi Viana Golungo Alto LUNDA NORTE (((( Lucala Quela ¿ LUNDALubalo NORTE Saurimo LUANDA Icolo E Bengo Cazengo(((( 0 200 400 Malanje ¿ Cacuso ¿ Mucari Xa-muteba Cambambe Saurumo ¿ ((( - Capenda ((( Camulemba -¿ Quissama Malanje (((( Cangandala Libolo BENGO Muconda KWANZA Cambundi-catembo ¿ Mussende Quilenda (((( Porto SUL(((( Luquembo ¿ ((( Amboim Cacolo LUNDA SUL (((( ¿ ½¿((( Quibala ¿ ½ (((( Amboim(( Ebo Dala Luau Quirima (((( ¿((( Conda ½((( Andulo (((( Waku Kungu N'harea Cartography: OCHA ROSA A t l a n t i c Andulo Camanongue Sumbe Seles ¿ (¿ Luacano Creation date: 20.04.2009 (((( (((( Projection/datum:
    [Show full text]
  • Country Level Evaluation Angola
    Country Level Evaluation Angola Final Report VOLUME 2: ANNEXES September 2009 Evaluation carried out on behalf of the European Commission Consortium composed by ECO Consult, AGEG, APRI, Euronet, IRAM, NCG Leader of the Consortium: ECO Consult, Contact Person: Dietrich BUSACKER [email protected] Contract No. EVA 2007/geo-acp This evaluation is mandated by The Joint Evaluation Unit for: EuropeAid Cooperation Office (AIDCO) Directorate General for Development and Directorate-General External Relations The evaluation has been carried out by William Cerritelli (team leader), John Clifton, Claudio Schuftan, Mário José Aniceto do Rosário, Barbara Dequinze, Jutta Keilbach. Quality control: Martin Steinmeyer; Evaluation Manager for the Consortium: Dietrich Busacker The opinions expressed in this document represent the views of the authors, which are not necessarily shared by the European Commission or by the authorities of the countries concerned. EVA 2007/geo-acp: Evaluation of the EC support to Angola – Final Report ECO – AGEG – APRI – Euronet – IRAM – NCG TABLE OF CONTENTS ANNEX 1 TERMS OF REFERENCE 7 ANNEX 2 COMPLEMENTARY DATA ON EC INTERVENTION LOGIC 21 ANNEX 3 EC PROJECT PORTFOLIO 2002-2007 31 ANNEX 4 ECHO LRRD PROJECT PORTFOLIO 41 ANNEX 5 EVALUATION METHODOLOGY 51 ANNEX 6 MATRIX FOR EVALUATION QUESTIONS 79 ANNEX 7 CASE STUDIES 189 ANNEX 8 COUNTRY SOCIO-ECONOMIC DATA 223 ANNEX 9 OFFICIAL DONOR ASSISTANCE 249 ANNEX 10 BIBLIOGRAPHY AND DOCUMENTATION 253 ANNEX 11 LIST OF PEOPLE CONTACTED 265 ANNEX 12 MISSION CALENDAR 269 ANNEX 13 FOCUS GROUP REPORTS 273 ANNEX 14 ADDITIONAL SECTORAL CONCLUSIONS AND RECOMMENDATIONS 277 ANNEX 15 MINUTES OF THE SEMINAR IN LUANDA 10 JUNE, 2009 285 List of Tables Table 1 Evaluation Questions.....................................................................................................................................
    [Show full text]
  • Província Do Moxico Grupo Provincial De Avaliação De
    PROVÍNCIA DO MOXICO GRUPO PROVINCIAL DE AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO À INSEGURANÇA ALIMENTAR De Novembro 03 a Abril 04 Membros do grupo: AAA APN CAPDC CVA DOM BOSCO GOAL JRS LWF MAG MEDAIR MINADER-GSA MINARS MINSA MSF-B OCHA OMS PAM SCF-USA UNHCR UNICEF VVIF Luena, Maio 2004 Grupo provincial de análise de vulnerabilidade, Luena, Maio de 2004 INDICE Resumo 3 1.Introdução 4 2. Acessibilidade e População 4 2.1 Acessibilidade 4 2.2 Previsão 5 2.3 Estimativas da População 5 3. Produção Alimentar 6 3.1 Análise do desenvolvimento da campanha agrícola 2003/04 6 3.3 Estimativas das reservas alimentares 6 4. Mercados e Preços 7 4.1 Comportamento das cestas básicas alimentares 7 4.2 Diferenças de preços entre regiões 7 5. Situação nutricional e de saúde 8 5.1 Situação nutricional 8 5.2 Situação de saúde 8 5.2 Vacinação 8 5.4 Situação do HIV/SIDA 8 6. Meios de sustento 9 7. Identificação de áreas e grupos populacionais em risco de insegurança alimentar 9 8. Conclusão: Índice integrado de vulnerabilidade 9 9. Recomendações 10 Anexo I 11 Anexo II 12 2 Grupo provincial de análise de vulnerabilidade, Luena, Maio de 2004 Resumo Durante o período em analise, devido a época das chuvas muitas estradas ja por si difíceis, agravaram a sua situação, pelo que a circulação rodoviária conheceu muitas dificuldades. Foram interrompidas as ligações terrestres entre a sede provincial e o Leste (Leua, Lumaje Cameia, Luacano e Luau e Kazombo). A ligação em direcção ao Bie fez-se apenas até ao rio Kuiva/ Bie (antes do rio Kuanza).
    [Show full text]