A Insularidade, O Isolamento E a Preservação Da Língua Portuguesa No Mundo

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A Insularidade, O Isolamento E a Preservação Da Língua Portuguesa No Mundo 1 ISBN 978-989-95641-8-3 AÇORES: a insularidade, o isolamento e a preservação da língua portuguesa no mundo. 3º Encontro Açoriano da Lusofonia Lagoa, S. Miguel, Açores, 8 a 11 de Maio de 2008 Organização dos apoio e Câmara Municipal da Lagoa A Lusofonia diz respeito a todos os que falam a língua (portuguesa) independentemente da sua origem, cor, credo, religião, ou nacio nalidade 2 COMISSÕES PATRONOS DO EVENTO -/- COMISSÃO de HONRA Professor Doutor Evanildo Cavalcante Bechara - Academia Brasileira de Letras Professor Doutor João Malaca Casteleiro - Academia de Ciências de Lisboa COMISSÃO DE APOIO LOGÍSTICO – CAMARA MUNICIPAL DA LAGOA Roberto Manuel Lima Medeiros (Vice-Presidente da Câmara) Dra. Cristina Calisto Decq Mota (Chefe de Gabinete) PARCERIA -Direcção Regional das Comunidades Dr.ª. Alzira Silva Dr.ª. Rita Machado Dias COMISSÃO EXECUTIVA Presidente Dr Chrys Chrystello, Vice-Presidentes Dr. Manuel Sá Couto, Escola Secundária Antero de Quental, S. Miguel Dra. Helena Chrystello, Escola EBI 2,3 Maia, S. Miguel Açores COMISSÃO CIENTÍFICA Professor Doutor Luís Andrade, Pró-Reitor, Universidade dos Açores, Professora Doutora Graça B. Castanho, Universidade dos Açores Professor Doutor Luciano B. Pereira, V.P. Conselho Directivo ESE Instituto Politécnico Setúbal Professora Doutora Regina H. de Brito, Universidade Mackenzie, S.P, Brasil Dr Mário Moura, Director da Casa da Cultura da Ribeira Grande Professor Daniel de Sá, escritor açoriano Dr Chrys Chrystello, University of Brighton, Helsinki University, Australia’s Council UTS (University of Technology Sydney Australia) SECRETARIADO EXECUTIVO E DE ACTIVIDADES CULTURAIS PARALELAS Dra. Helena Chrystello, Escola EBI 2,3 Maia, S. Miguel Açores Dra. Andreia Cordeiro (Animadora Cultural) e Paula Bento (Animadora Cultural Temas do Colóquio 2008: AÇORES: a insularidade, o isolamento e a preservação da língua portuguesa no mundo. Tema 1: Açorianidade e Lusofonia 1.1. Acordo ortográfico e suas implicações no seio da lusofonia açoriana. O que muda e o que importa salvaguardar. 1.2. O Ensino da língua portuguesa no MUNDO como forma de preservação dos falares e da cultura 1.3. As representações dos espaços ilhéus 1.4. Açorianos no mundo: uma maneira de ser ou de estar? 1.5. Autores açorianos (nas ilhas e na diáspora). Perspectivas. Tema 2: Tradução 2.1. Traduzir de/para Português 2.2. A tradução de autores açorianos comprova uma literatura açoriana. Idiossincrasias açorianas na tradução. 2.3. O ensino e a tradução 3 INTRODUÇÃO Em 2005, ao chegarmos a S. Miguel nesta nova etapa duma diáspora pessoal logo nos dispusemos a criar nos Açores uma versão insular dos Colóquios Anuais da Lusofonia (que organizamos desde 2001/02 e que têm sido a única iniciativa, concreta e regular em Portugal nos últimos anos sobre esta temática lusófila). Pretendíamos debater os problemas típicos da identidade açoriana no contexto da Lusofonia e foi assim que em Maio de 2006 o 1º ENCONTRO AÇORIANO DA LUSOFONIA ocorreu na Ribeira Grande. O ponto de partida continua a ser o de trazer a S. Miguel académicos, estudiosos, escritores e outras pessoas para debater a identidade açoriana, a sua escrita, as suas lendas e tradições, sempre numa perspectiva de enriquecimento da LUSOFONIA, tal como a entendemos com todas as suas diversidades culturais que, com a nossa podem coabitar. Pretendemos manter anualmente este fluxo de personalidades para que, conjuntamente com os que vivem nestas nove ilhas, no continente e no resto do mundo, debatam a lusofonia nos quatro cantos do mundo. Deste intercâmbio de experiências entre residentes, expatriados e todos aqueles que dedicam a sua pesquisa e investigação à literatura, à linguística, à história dos Açores ou qualquer outro ramo de conhecimento científico, podemos aspirar a tornar mais conhecida a identidade lusófona açoriana. Pretendemos contribuir para o levantamento de factores exógenos e endógenos que permeiam essa açorianidade lusófona e criativamente questionar a influência que os factores da insularidade e do isolamento tiveram na preservação do carácter açoriano. Debate-se também a problemática da língua portuguesa no mundo, em articulação com outras comunidades como agentes fundamentais de mudança. Iremos manter uma sessão dedicada à tradução que é também uma forma de divulgação cultural. Veja-se o recente exemplo de Saramago que já vendeu mais de um milhão de livros nos eua, e onde é difícil a penetração de obras de autores de outras línguas e culturas. Queremos lembrar o carácter independente dos Encontros, interessados em alargar parcerias e protocolos sem serem subsídio-dependentes, de forma a descentralizar a realização destes eventos e assegurando essa sua "independência" através do simbólico pagamento das inscrições dos participantes. Esta independência permite a participação de um leque alargado de oradores, sem temores nem medo de represálias dos patrocinadores institucionais sejam eles governos, universidades ou meros agentes económicos. Claro que contamos com a indispensável parceria da Direcção Regional das Comunidades estabelecendo as pontes com os Açorianos no Mundo e o imprescindível apoio da autarquia da Lagoa ao nível logístico. Este importante evento é totalmente concebido e levado a cabo por uma rede organizativa de voluntários. Simultaneamente, ao contrário de conferências de formato tradicional em que as pessoas chegam, debitam o seu trabalho, e partem com uma acta posteriormente elaborada cheia de boas intenções e conclusões que não se concretizam, estes Encontros inovaram e em 2002, introduziram o hábito (hoje normal) de entregarem CDs das Actas no início das sessões. Estes Colóquios podem ser (ou não) marginais em relação às grandes directrizes aprovadas nos gabinetes de Lisboa ou de Brasília, mas têm servido para inúmeras pessoas aplicarem na prática as experiências doutros colegas à realidade do seu quotidiano de trabalho com resultados surpreendentes e bem acelerados. Visa-se aproveitar a experiência (profissional e pessoal) de cada um dentro da sua especialidade/ temas em debate, para que os restantes possam depois partir para o terreno, para os seus locais de trabalho e de residência e utilizarem esses instrumentos que já deram resultados noutras comunidades. Criámos uma rede informal que permite um livre intercâmbio de experiências e vivências, prolongado ao longo destes anos. Em 2004 fizemos a campanha que ajudou a salvar o Ciberdúvidas; em 2005 presidimos ao lançamento do Observatório da Língua Portuguesa integrado na CPLP; em 2006 lançámos as pedras para a criação da Academia Galega da Língua Portuguesa. Em 2007 assistiu-se à atribuição do 1º Prémio Literário da Lusofonia da Câmara Municipal de Bragança. Em 2008 iniciámos as parcerias com Universidades e Politécnicos rumo à concretização desse grande projecto que é a Diciopédia Contrastiva ou Dicionário Contrastivo da Língua Portuguesa dos Colóquios da Lusofonia e Dicionário de Açorianismos, formalizado no 2º Encontro Açoriano da Lusofonia em S. Miguel no ano de 2007. Por último, a componente lúdico-cultural destes Encontros, permite induzir uma confraternização cordial, aberta, franca e informal entre oradores e participantes presenciais, em que do convívio saem reforçados os elos entre as pessoas, a nível pessoal e profissional. Os participantes podem trocar impressões, falar e partilhar projectos, ideias e metodologias, fazer conhecer as suas vivências e pontos de vista, mesmo fora do ambiente mais formal das sessões. O desconhecimento, a nível do Continente e do (resto do) mundo, da nossa realidade insular combate-se levando a cabo iniciativas como esta para divulgar o nome dos Açores e a sua presença no seio de uma Lusofonia alargada. Pretendemos aproximar povos e culturas no seio da grande nação dos lusofalantes, independentemente da sua nacionalidade, naturalidade ou ponto de residência, todos unidos pela mesma língua. A meritória acção de várias entidades nos Açores nas últimas décadas tem proporcionado um estreitamento entre açorianos, expatriados e descendentes: uma espécie de círculo fechado e limitado. Nós pretendemos ir mais além, e levar os Açores ao mundo. Independentemente da sua Açorianidade, mas por via dela, pretendemos que mais lusofalantes e lusófilos fiquem a conhecer esta realidade insular com todas as suas peculiaridades, trazendo aos Açores outras vozes para que desse intercâmbio se possa difundir a verdadeira cultura açoriana no seio da lusofonia alargada que preconizámos. A terminar, resta-nos a esperança de ajudar a combater esta insularidade em termos culturais. Portugal é um país macrocéfalo. Em S. Miguel, existe essa mesma macrocefalia cult ural em torno de Ponta Delgada e é muito raro que outras cidades ou vilas tenham acesso a debates desta natureza, daí termos decidido descentralizar o evento e trazer o Encontro para esta simpática urbe da Lagoa. 4 Discurso do Presidente da Comissão Executiva dos Colóquios da Lusofonia Antes de mais quero expressar os meus agradecimentos à Direcção Regional das Comunidades na pessoa da sua directora Dra. Alzira Serpa Silva e Dra. Rita Machado Dias, à Câmara Municipal da Lagoa nas pessoas do seu Presidente e Vice-Presidente, respectivamente, João António Ferreira Ponte e Roberto Manuel Lima Medeiros, à Chefe de Gabinete Dra. Cristina de Fátima Silva Calisto Decq Mota por darem o seu patrocínio a este evento cultural. Trata- se do 3º Encontro Açoriano da Lusofonia agora descentralizado para esta simpática urbe da Lagoa. Os meus agradecimentos pessoais aos nossos patronos PROFESSOR DOUTOR EVANILDO BECHARA e PROFESSOR DOUTOR
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