Texto Completo (Pdf)
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Documento Elaborado Por El Equipo Técnico Del CEDER Navia-Porcía. Abril De 2016 (Versión Revisada)
1 2 Documento elaborado por el equipo técnico del CEDER Navia-Porcía. Abril de 2016 (versión revisada) Germán Campal Fernández – Ingeniero Técnico Agrícola Mercedes Elola Molleda – Técnica. Licenciada en Psicología. Maria Luisa Fernández Rico – Técnica. Licenciada en Geografía Inmaculada Maseda Alonso – Técnica. Licenciada en Económicas Mª Dolores González Fernández – Técnica. Licenciada en Económicas. Zulema Mª Jaquete Fernández – Aux. Admvo. Licenciada en Filología. 3 ÍNDICE Página SECCIÓN 1: CONTEXTO TERRITORIAL 11 1. Coherencia del ámbito de actuación 12 Coherencia física: Coherencia cultural. Coherencia socioeconómica. 2. Justificación 17 3. Demografía. 18 Población. Poblamiento y densidad Evolución. Estructura de la población. Principales indicadores demográficos: 4. Mercado de trabajo. 27 Empleo total. Empleo asalariado/no asalariado. Evolución del empleo Distribución sectorial del empleo. Afiliaciones a la Seguridad Social Tasa de paro estimada. Variación interanual Paro registrado. Variación interanual Evolución del paro registrado Caracterización del paro registrado. Distribución sectorial del paro registrado. Distribución espacial de indicadores del mercado de trabajo. 5. Estructura productiva. 42 Productividad: Valor añadido bruto comarcal Renta familiar disponible Otros indicadores productivos Empresas afiliadas a la Seguridad Social. Áreas industriales y techos industriales de la comarca 6. Sector primario 51 Empleo y productividad Caracterización del sector primario Aprovechamiento del suelo agrario Producción de cultivos agrícolas. Producción ganadera. D.O.P. e I.G.P. Agricultura ecológica y razas autóctonas Oras producciones tradicionales y minoritarias. 7. Actividad forestal. 65 Uso forestal del suelo Superficie maderable Producción (corta de madera) Titularidad del monte Repoblaciones forestales Orientación de la industria transformadora 8. Industria agroalimentaria. 72 Productividad Empleo Orientación de la industria agroalimentaria comarcal 4 Página 9. -
Povos, Cultura E Língua No Ocidente Peninsular: Uma Perspectiva, a Partir Da Toponomástica
Acta Palaeohispanica IX Palaeohispanica 5, (2005), pp. 793-822 POVOS, CULTURA E LÍNGUA NO OCIDENTE PENINSULAR: UMA PERSPECTIVA, A PARTIR DA TOPONOMÁSTICA Amílcar Guerra Estes encontros regulares da comunidade científica que se dedica aos estudos das línguas e culturas paleohispânicas, têm, desde logo, o grande mérito de terem contribuído, ao longo de mais de trinta anos, para uma actualização periódica dos conhecimentos e uma avaliação dos progressos da investigação nos diversos domínios que lhe dizem res- peito. Respondendo a uma solicitação da comissão organizadora, pro- ponho-me aqui trazer algumas questões de natureza linguística e cultu- ral respeitantes ao Ocidente Hispânico, em particularmente relaciona- das com topónimos e etnónimos dessa área, a aspecto a que dediquei, nos últimos anos, uma atenção particular. Tendo em vista esse objectivo, tratar-se-ão aspectos que concernem duas vertentes distintas, mas complementares, da investigação. Numa primeira parte abordam-se questões que se prendem com o próprio repertório onomástico, em particular as mais recentes novidades, em boa parte ainda não presentes nas mais vulgarizadas recolhes do mate- rial linguístico associado à geografia antiga. Por outro lado, apresentam- se alguns dos elementos mais característicos da realidade em análise, entre eles alguns sufixos e elementos comuns na formação dos NNL do Ocidente. A. O REPERTÓRIO 1. Quando, no início dos anos ’90, me propus recolher e analisar de forma sistemática a documentação antiga respeitante aos povos e lugares do Ocidente hispânico, o panorama da investigação era substancialmente diferente do actual. Ao contrário do acontecia então com a onomástica pessoal, realidade que, especialmente graças primeiro aos esforços de Palomar Lapesa (1956) e depois, sobretudo, de Albertos (1966, 1976, ActPal IX = PalHisp 5 793 Amílcar Guerra 1979) e Untermann (1965), tinha sido objecto de estudos sistemáticos tanto a nível do repertório e da análise linguística, a documentação rela- tiva à realidade geográfica encontrava-se apenas parcelarmente tratada. -
Microsoft Word
Anexo Determinación de los topónimos oficiales del concejo de Boal NOME OFICIAL NOME QUE SE PROPÓN CÓDIGU NA ACTUALIDÁ COMO OFICIAL 07 00 00 BOAL BOAL 07 01 00 BOAL BOAL/BUAL 07 01 01 Armal Armal Armal de Baxo El Batán El Molín Armal de Riba A Cotarúa El Palombar El Río As Torres El Fondello A Bouza Calceiro Calceiro de Baxo Calceiro de Riba As Lleiras El Mazonovo Miguil Toledo Pedrasalbas Toledo de Baxo Toledo de Riba Torrente 07 01 02 Barreira, La A Barreira El Oyo da Fonte 07 01 03 Boal (capital) Bual (capital) Bual de Riba A Colmía Cimadevilla A Frieira Miyorado A Pilella Valmayor 07 01 06 Cabanas, Las As Cabanas El Sarredo 07 01 08 Caleyo, El El Caleyo 07 01 09 Cámara, La A Cámbara Santa Marina El Torneiro 07 01 39 Capareiro Capareiro As Cabanas As Colmías Llugar Capareirín 07 01 12 Estalello El Estalello 07 01 13 Ferradal Ferradal Os Trigalegos El Zarradín 07 01 14 Langrave Llangrave 07 01 15 Llaviada Llaviada A Bayuca A Verrugueira 07 01 18 Mazos, Los El Mazo A Cruz A Canda El Carbayón A Carreira A Costa El Couso A Pagá El Pinteiro El Valle Santoulaya 07 01 19 Meróu Meróu A Caleyúa 2 A Casa del Peico A Pedreira d’Acullú 07 01 22 Navalios, Los Os Navalíos 07 01 23 Peirones Peiróis El Casón Cereixedo A Fontía A Fontúa El Gamayal A Regueiría El Souto 07 01 24 Pelame, La A Pelame El Tombo 07 01 25 Penouta Penouta As Llameiras A Rasa 07 01 26 Piedra Blanca A Pedra Branca 07 01 28 Prelo Prelo El Horto Prelo de Baxo Canel El Llamoso Racióu Rogaciano El Sesto A Soma As Trempás Prelo de Riba A Caleyúa A Carreira A Llouxella A Pena Pereda -
The Language(S) of the Callaeci Eugenio R
e-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies Volume 6 The Celts in the Iberian Peninsula Article 16 5-3-2006 The Language(s) of the Callaeci Eugenio R. Luján Martinez Dept. Filología Griega y Lingüística Indoeuropea, Universidad Complutense de Madrid Follow this and additional works at: https://dc.uwm.edu/ekeltoi Recommended Citation Luján Martinez, Eugenio R. (2006) "The Language(s) of the Callaeci," e-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies: Vol. 6 , Article 16. Available at: https://dc.uwm.edu/ekeltoi/vol6/iss1/16 This Article is brought to you for free and open access by UWM Digital Commons. It has been accepted for inclusion in e-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies by an authorized administrator of UWM Digital Commons. For more information, please contact open- [email protected]. The Language(s) of the Callaeci Eugenio R. Luján Martínez, Dept. Filología Griega y Lingüística Indoeuropea, Universidad Complutense de Madrid Abstract Although there is no direct extant record of the language spoken by any of the peoples of ancient Callaecia, some linguistic information can be recovered through the analysis of the names (personal names, names of deities, ethnonyms, and place-names) that occur in Latin inscriptions and in ancient Greek and Latin sources. These names prove the presence of speakers of a Celtic language in this area, but there are also names of other origins. Keywords Onomastics, place-names, Palaeohispanic languages, epigraphy, historical linguistics 1. Introduction1 In this paper I will try to provide a general overview of the linguistic situation in ancient Callaecia by analyzing the linguistic evidence provided both by the literary and the epigraphic sources available in this westernmost area of continental Europe. -
Tomo I:Prehistoria, Romanización Y Germanización José Ramón Menéndez De Luarca Navia Osorio
LA CONSTRUCCIÓN DEL TERRITORIO, MAPA HISTÓRICO DEL NOROESTE TOMO I:PREHISTORIA, ROMANIZACIÓN Y GERMANIZACIÓN JOSÉ RAMÓN MENÉNDEZ DE LUARCA NAVIA OSORIO LAS PRINCIPALES ETAPAS HISTÓRICAS EN LA TOPONIMIA CONSTRUCCIÓN DEL NOROESTE 1. PREHISTORIA .......................................................... 1 1. MEGALITISMO Y BRONCE LA ÉPOCA MEGALÍTICA ............................................. 1 TOPONIMIA MEGALÍTICA ......................................... 1 Los monumentos megalíticos ......................................... 1 Túmulos ........................................................................... 2 El dolmen como construcción ......................................... 3 Las bases agropecuarias de la cultura Los componentes pétreos ................................................ 4 megalítica ........................................................................ 6 Oquedades ....................................................................... 5 Oro y tesoros .................................................................... 7 ÉPOCA DE LOS METALES ........................................... 8 El cobre ............................................................................ 8 El bronce ......................................................................... 8 TOPONIMIA DE LOS ASENTAMIENTOS 2. ÉPOCA CASTREÑA ................................................. 10 CASTREÑOS .................................................................10 Génesis temporal de la cultura castreña ..................... 10 Toponimia indoeuropea -
Estado, Poder E Estruturas Políticas Na Gallaecia
Estado, poder e estruturas políticas na Gallaecia séculos II a.C.-VIII d.C. BLUKK EDIÇÕES Santiago de Compostela · Pontecesures www.blu!!.com "odos os direitos reser#ados de acordo com a legisla$%o #igente. Esta o ra está catalogada pola Biblioteca 'acional de (alicia. Imagem da capa e contra)capa: As da caetra. +useu ,r-ueol./ico e Hist.rico do Castelo de San Ant.n (A Corun2a) © Ar-ui#o fotogr&fico de Patrim.nio Nacional Galego. Cop6right © 789E Blu!! Edi$;es Cop6right 4 789E Mart<n Fern&nde> Calo Projecto editorial* Lu<s +agarin2os Desen2o interior e indexa$%o: +art<n =ern&ndez Calo +aquetação* con/enia.gal Printed in Galicia 6 Gráficas Lasa Dep.sito Legal: PO 651-2016 ISB'-13: 978-84-617-7500-2 7 Estado, poder e estruturas políticas na Gallaecia séculos II a.C.-VIII d.C. Martín Fernández Calo C GUn magnífico ensaio con vocación globalizadora... O coñecemento bibliográ5icoI o emprego das fontes e a finura da an&lise deron como froito unha obra dunha madure> infrecuente e insospeitada nun autor que, sen dJbida, está a principiar un brillante percorrido cientí5icoK. =rancisco Calo Lourido, Padroado do Museo do Pobo Galego GEste é un libro importante... que propón novidosas interpretacións que avanzan o noso coñecemento da Gallaecia tardo)antiga. RecomLndoo con entusiasmo a todos os interesados nesta épocaK. ,l erto Ferreiro, Seattle Pacific University G, percepción dos procesos históricos precisa de perspectivas diacr.nicas amplas; a historia da Gallaecia antiga estivo marcada nas últimas dLcadas por unha e/cesiva compartimentación. Esta tendencia.. -
Informe De Situación De La Infancia Y La Adolescencia En El Concejo De Coaña VII Convocatoria De Reconocimiento CAI UNICEF Comité Español
Ayuntamiento de Coaña Principado de Asturias Informe de Situación de la Infancia y la Adolescencia en el Concejo de Coaña VII Convocatoria de Reconocimiento CAI UNICEF Comité Español. VII Convocatoria de Reconocimiento CAI UNICEF Comité Español INFORME DE SITUACIÓN DE LA INFANCIA Y LA ADOLESCENCIA EN EL CONCEJO DE COAÑA Ayuntamiento de Coaña- Principado de Asturias o Coordinación Técnica del Plan de Infancia: - Ana María Méndez Infanzón. Técnica de Biblioteca. [email protected] ; teléfono: 985 47 34 61. - Azucena García Villamil. Coordinadora de la Escuela de Música Municipal. [email protected] ; teléfono: 650 46 00 22. o Responsable Política: - Maria Victoria Blanco Méndez; [email protected] ; teléfono: 618 770 785. Redacción del documento: Ana María Méndez Infanzón 1 Ayuntamiento de Coaña Principado de Asturias Informe de Situación de la Infancia y la Adolescencia en el Concejo de Coaña VII Convocatoria de Reconocimiento CAI UNICEF Comité Español. ÍNDICE: Contenido Páginas PORTADA 1 ÍNDICE 2 FICHA TÉCNICA 3 Y 4 DESCRIPCIÓN 5- 17 VALORACIÓN TÉCNICA 18- 22 CONCLUSIONES 23-24 2 Ayuntamiento de Coaña Principado de Asturias Informe de Situación de la Infancia y la Adolescencia en el Concejo de Coaña VII Convocatoria de Reconocimiento CAI UNICEF Comité Español. FICHA TÉCNICA: o PROCEDIMIENTO DE ELABORACIÓN DEL INFORME DE SITUACIÓN DE LA INFANCIA Y LA ADOLESCENCIA DEL CONCEJO DE COAÑA. Para la elaboración de este informe se ha descrito el municipio , el contexto desde el que emergerá el I Plan de Infancia Municipal, el lugar donde se desarrolla, se socializa y participa la infancia y la adolescencia del municipio. Sus recursos públicos, patrimoniales, sus comunicaciones, sus programas…son factores que influirán en la calidad de vida, en el bienestar y en la promoción del conjunto de habitantes. -
I Plan Municipal De Infancia De El Franco 2011-2015
I PLAN MUNICIPAL DE INFANCIA DE EL FRANCO 2011-2015 1- Agradecimientos Agradecimiento a las personas que participaron en las distintas fases de elaboración de este plan de infancia. Mayores de 18 años. A todo el personal de los organismos, centros o dependencias que se citan a continuación, porque de una forma directa o indirecta colaboraron en la realización de este Plan. o Gloria Fernández Martínez . Directora del Instituto Asturiano de Atención Social a la infancia, Familias y Adolescencia. Consejería de Bienestar Social y Vivienda. Principado de Asturias. o Carlos Becedóniz Vázquez . Coordinador del Observatorio de la Infancia y la Adolescencia del Principado de Asturias. o Lorena Frade Ballesteros . Pedagoga del Observatorio de la Infancia y la Adolescencia del Principado de Asturias. o Ángel 'aval Balbín . Presidente de UNICEF-Asturias o Pablo Suárez Moro . Coordinador técnico autonómico de UNICEF-Asturias o Sergio Palacio Martín Asociación Partycipa. o Rubén Fernández García . Asociación Partycipa. o Elena Badallo León . Coordinadora Sociosanitaria en el Hospital de Jarrio o Silvia Arias . Coordinadora de Enfermería de Atención Primaria del Área Sanitaria I o Belén Rivas García . Biblioteca Municipal “As Quintas” o Victoria Pérez López . Plan Municipal sobre Drogas o Antonio Sánchez López . Centro de Dinamización Tecnológica de El Franco o Felicidad López Murias . Oficina de Información Juvenil o Teresa Díaz López . Agente de Empleo 2 o Vanesa Allonca Magadán . Agente de Igualdad de Oportunidades o Mª Teresa Fernández Feito . Centro Asesor de la Mujer o Vanesa Sierra Llanes . Ludoteca “Chiribitas” o Cristina Fernández Pérez . Ludoteca “Chiribitas” o Juan José Cáceres . Oficina Técnica Ayuntamiento de El Franco. -
Celtic Elements in Northwestern Spain in Pre-Roman Times," E-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies: Vol
e-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies Volume 6 The Celts in the Iberian Peninsula Article 10 8-10-2005 Celtic Elements in Northwestern Spain in Pre- Roman times Marco V. Garcia Quintela Laboratorio de Patrimonio, Paleoambiente y Paisaje, Instituto de Investigacións Tecnolóxicas, Universidade de Santiago de Compostela, associated unit of the Instituto de Estudios Gallegos Padre Sarmiento, Centro Superior de Investigaciones Científicas, Xunta de Galicia Follow this and additional works at: https://dc.uwm.edu/ekeltoi Recommended Citation Quintela, Marco V. Garcia (2005) "Celtic Elements in Northwestern Spain in Pre-Roman times," e-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies: Vol. 6 , Article 10. Available at: https://dc.uwm.edu/ekeltoi/vol6/iss1/10 This Article is brought to you for free and open access by UWM Digital Commons. It has been accepted for inclusion in e-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies by an authorized administrator of UWM Digital Commons. For more information, please contact open- [email protected]. Celtic Elements in Northwestern Spain in Pre-Roman times Marco V. García Quintela Laboratorio de Patrimonio, Paleoambiente y Paisaje, Instituto de Investigacións Tecnolóxicas, Universidade de Santiago de Compostela, associated unit of the Instituto de Estudios Gallegos Padre Sarmiento, Centro Superior de Investigaciones Científicas, Xunta de Galicia Abstract The aim of this article is to present a synthetic overview of the state of knowledge regarding the Celtic cultures in the northwestern Iberian Peninsula. It reviews the difficulties linked to the fact that linguists and archaeologists do not agree on this subject, and that the hegemonic view rejects the possibility that these populations can be considered Celtic. -
Palaeohispanica, 3
La versión original y completa de esta obra debe consultarse en: https://ifc.dpz.es/publicaciones/ebooks/id/2525 Esta obra está sujeta a la licencia CC BY-NC-ND 4.0 Internacional de Creative Commons que determina lo siguiente: • BY (Reconocimiento): Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace. • NC (No comercial): La explotación de la obra queda limitada a usos no comerciales. • ND (Sin obras derivadas): La autorización para explotar la obra no incluye la transformación para crear una obra derivada. Para ver una copia de esta licencia, visite https://creativecommons.org/licenses/by- nc-nd/4.0/deed.es. PALAEOHISPANICA 3 REVISTA SOBRE LENGUAS Y CULTURAS DE LA HISPANIA ANTIGUA Consejo de Redacción: Director: Dr. Francisco Beltrán Lloris, Universidad de Zaragoza Secretario: Dr. Carlos Jordán Cólera, Universidad de Zaragoza Vocales: Dr. Xaverio Ballester, Universidad de Valencia Dr. Francisco Marco Simón, Universidad de Zaragoza Ayudante: Ldo. Borja Díaz Ariño, Universidad de Zaragoza Consejo Científico: Dr. Martín Almagro Gorbea, Universidad Complutense de Madrid Dr. Antonio Beltrán Martínez, Universidad de Zaragoza Dr. Miguel Beltrán Lloris, Museo de Zaragoza Dr. José María Blázquez Martínez, Universidad Complutense de Madrid Dr. Francisco Burillo Mozota, Universidad de Zaragoza Dr. José Antonio Correa Rodríguez, Universidad de Sevilla Dr. Jose D´Encarnação, Universidad de Coimbra, Portugal Dr. Javier De Hoz Bravo, Universidad Complutense de Madrid Dr. Guillermo Fatás Cabeza, Universidad de Zaragoza Dra. -
Documento Reformulado
11 12 1. COHERENCIA DEL ÁMBITO DE ACTUACIÓN Con una superficie de 778,96 km2 la Comarca Navia-Porcía objeto de actuación se localiza en el occidente de Asturias y esta formada por los concejos de Boal, Coaña, El Franco, Grandas de Salime, Illano, Navia, Pesoz, Tapia de Casariego y Villalón. Geográficamente se extiende de norte a sur desde la costa cantábrica hasta los límites con la provincia de Lugo y limita a este y oeste con las Comarcas Valle del Ese-Entrecabos y Oscos-Eo respectivamente. En total, según datos del Nomenclator (SADEI) del año 2014, son 51 parroquias y 421 entidades de población singulares en el que habitan 12.106 hombres y 12.559 mujeres. Tabla: Categorías administrativas de las entidades de población. Población Nº entidades singulares de población Parroquia Total Total Villas Villas Otros Otros Municipio Municipio Aldeas Lugares Pueblos Mujeres Mujeres Caserias Hombres Superficie (km²) Urbanizaciones Bual 25,93 938 451 487 1 4 8 12 25 Castriyón 20,04 176 95 81 1 6 4 11 Doiras 12,95 142 68 74 1 4 2 7 Llebredo 4,36 13 9 4 1 1 Boal Ronda, A 16,50 62 33 29 1 4 5 Rozadas 24,61 167 85 82 1 5 3 9 Serandías 15,89 211 112 99 3 3 2 8 Total Boal 120,3 1.709 853 856 1 0 0 11 31 23 0 66 Cartavio 9,70 558 279 279 2 5 1 8 Cuaña 15,68 357 180 177 1 5 5 11 Folgueiras 10,72 960 466 494 3 3 3 9 Llebredo 2,92 28 13 15 1 1 6,37 984 468 516 5 4 1 10 Coaña Mouguías Trelles 11,41 249 121 128 3 2 2 7 Villacondide 9,00 300 155 145 3 3 3 9 Total Coaña 65,8 3.436 1.682 1.754 1 0 0 16 23 15 0 55 Arancedo 10,43 216 107 109 1 1 2 Braña, A 15,70 213 102 111 1 3 6 10 Caridá, A 4,94 1.805 884 921 1 3 4 Llebredo 6,58 51 24 27 1 1 2 Miudes 12,53 533 265 268 1 3 2 6 El Franco San Xuan de Prendonés 13,04 255 131 124 1 1 8 10 Valdepares 7,02 705 353 352 4 4 3 11 Villalmarzo 7,79 123 58 65 2 1 3 Total El Franco. -
Cultos, Ritos Y Costumbres Funerarias En La Asturias Antigua
Capítulo X Cultos, ritos y costumbres funerarias en la Asturias antigua La documentación epigráfica de la Antigüedad conectada con el territorio de los astures transmontanos (luggones, pésicos y astures) en la región central del ac- tual Principado de Asturias, así como con el habitado por las poblaciones cántabras (vadinienses y orgenomescos) y galaicas (albiones, cibarcos y egobarros), que se extendían al oriente y occidente de dicho suelo, nos permite conocer ciertos aspectos vinculados a su concepción de la muerte, sin olvidar otras referencias al mundo de ultratumba. De tales inscripciones funerarias la mayoría fueron halladas en lugares descon- textualizados de su emplazamiento originario, por lo que no resulta posible identifi- car los enclaves de enterramiento común (cementerios), a pesar de que el descubri- miento de algunas en un mismo marco geográfico nos permita pensar en la existencia de estos lugares de uso común post mortem1. Analizaremos, en primer lugar, los problemas vinculados a la iconografía de la muerte para después centrar nuestra atención en lo relacionado con la «actividad» de los difuntos en el más allá, para lo que los antiguos astures contaban con representa- ciones del ámbito astral en general y solar en particular. En este sentido el paso a la otra vida parece haber adquirido un significado espe- cial entre las comunidades castreñas de la Asturias antigua, dado que los restos epi- gráficos de carácter funerario en muy contadas ocasiones no reflejan algún elemento conectado tanto al tránsito a la misma como a aspectos relacionados con la perviven- cia de la persona (fuera hombre o mujer) en el más allá2.