Computacionalidade Da Arquitetura Inca

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Computacionalidade Da Arquitetura Inca UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO – PPG/FAU TESE DE DOUTORADO A LÓGICA DA ARQUITETURA INCA E A GRAMÁTICA DA FORMA NA RECONSTRUÇÃO ARQUEOLÓGICA VIRTUAL WILLIAM IAIN MACKAY Brasília, janeiro de 2011 b WILLIAM IAIN MACKAY A LÓGICA DA ARQUITETURA INCA E A GRAMÁTICA DA FORMA NA RECONSTRUÇÃO ARQUEOLÓGICA VIRTUAL Tese apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Doutor em Arquitetura e Urbanismo Orientador: Prof. Dr. Neander Furtado Silva Universidade de Brasília Brasília, dezembro de 2010 c TERMO DE APROVAÇÃO WILLIAM IAIN MACKAY A LÓGICA DA ARQUITETURA INCA E A GRAMÁTICA DA FORMA NA RECONSTRUÇÃO ARQUEOLÓGICA VIRTUAL Tese aprovada como requisito parcial para a obtenção do grau de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília Comissão Examinadora: Prof. Dr. Neander Furtado Silva (Orientador) FAU/UnB Prof. Dr. Gustavo Alexandre C. Cantuária IESPLAN Prof. Dr. David Rodney Lionel Pennington FAC/UnB Prof. Dr. Marcos Thadeu Queiróz Magalhães FAU/UnB Prof. Dr. Paulo Castilho Lima FAU/UnB Brasília, 16 de dezembro de 2010 Com sabedoria se constrói a casa e com discernimento a consolida. Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável. Prov. 24:3-4 ii CAPÍTULOS página i. Agradecimentos iv ii. Resumo vi iii. Lista de ilustrações..........................................................................................vii iv. Escopo da Tese..................................................................................................1 v. Introdução.........................................................................................................21 Capítulo 1 Princípios e parâmetros da arquitetura Inca..........................................34 Capítulo 2 A lógica e estética na arquitetura Inca: recursos analíticos...................54 Capítulo 3 Procedimentos usados na definição de regras essenciais baseadas na análise das kanchas de Ollantaytambo..............................71 Capítulo 4 Cronologia centro-andina.....................................................................84 Capítulo 5 T‟iksu perqa ou o conceito de „êntase‟ Andino e Inc..........................131 Capítulo 6 A gramática da forma e sua aplicação à arquitetura Inca....................160 Capítulo 7 A gramática da forma Inca.................................................................233 Capítulo 8 Discussão. Potencial da aplicação de uma gramática da forma na reconstrução virtual de monumentos Incas e a redução da necessidade da arqueologia destrutiva................................................287 Capítulo 9 Conclusão...........................................................................................324 iii ANEXOS página Anexo A A gramática da forma – história e definições.....................................337 Anexo B A organização de parâmetros referentes à arquitetura Inca e seus antecedentes pré-Incas.....................................................342 Anexo C Quadriláteros, repetição e simetria nas plantas das superquadras do centro residencial de Ollantaytambo........................378 Anexo D A estrutura do catálogo e os passos para a elaboração de uma arquitetura reconstrutiva virtual baseada em restos arqueológicos. Síntese da arquitetura Inca..........................................386 Anexo E Comparação da aplicação da gramática da forma a arquitetura de Palládio e outros exemplos com a arquitetura Incaica...................402 Anexo F A gramática de forma e a gramática do poder: Poder e unidade Imperial expressa na arquitetura dos Incas..........................................426 Anexo G Discussão: O termo Quéchua t‟iksu perqa.....................................................442 Referências Bibliográficas..........................................................................................444 Glossssário..................................................................................................................461 iv i. Agradecimentos Há mais de meio século e quase na mesma longitude de Brasília, o autor desta tese morou em país vizinho do Brasil (Peru). Com a passagem dos anos começou a viajar e achou interessante estudar as antigas culturas daquele país. Alguns anos depois chegou a Brasília para morar, onde não compartilhava nada senão o mesmo ano de nascimento. Sem saber como, chegou a curtir a cidade “solidão”, uma das palavras mais impactantes que ouviu na cidade nas primeiras semanas após a sua chegada. Pensou que iria sentir solidão mas foi impossível pois o povo brasileiro e mais especificamente o povo brasiliense lhe deu uma boa acolhida. Os brasilienses ainda, como os candangos, são migrantes de outros estados. Um dos primeiros brasilienses que chegou conhecer foi o Dr. Neander Silva Furtado, um mineiro, e a esposa Ecilamar Maciel Lima, natural de Goiás, e Lilian, a filha, a única nitidamente brasiliense. Após muita conversa, alguns cursos e muito entusiasmo das duas partes, embarcou nos estudos que definiram este trabalho. Achava os Incas um pouco desinteressantes e insípidos, preferindo estudar as culturas anteriores, particularmente o estágio formativo da pré-história andina e o desenvolvimento da tradição geométrica e os padrões associados. Mas após ser convencido pelo orientador que poderia existir uma lógica e por extensão um nível computacional na arquitetura Inca, meu parecer mudou no sentido contrário e tenho chegado a conclusão de que os Incas não foram em hipótesealguma desinteressantes, pois tinham uma cultura admirável, merecendo um estudo conforme sugerido. Ecilamar verificou o português do texto… e teve muita paciência. Fico muito agradecido a ela por ter dedicado tanto tempo a este trabalho. Tanto Neander quanto Ecilamar deram muito apoio às minhas visitas a Brasília, com a documentação, assuntos relativo a matrícula, cartas, apoio na Reitoria...e muitas caronas. A minha querida esposa Ana Maria sempre procurou dar o máximo apoio a este projeto, sendo muito paciente, teve uma compreensão dos sacrifícios que seriam necessários para completar o trabalho, entendendo que às vezes teríamos que abandonar alguns dos nossos planos. Este trabalho é dedicado a ela com muito carinho e agradecimento pela generosidade como constante apoio e compreensão, sem os quais teria sido impossível conclui-lo. Ray Tyler, Gina Julio Lerma e Sarita Tyler, nos apoiaram tantas vezes de uma forma hospitaleira, nos hospedando por períodos longos. Linda Phipps, Ângela Pontes, e os esposos David e Patrícia Cordingly também nos deram apoio. Muitos outros ofereceram apoio logístico, como também com as minhas dificuldades com a língua portuguesa, particularmente Silvério Pereira e o Pr. Enoch Nascimento. Rio e São Paulo muitas vezes ficavam no meu roteiro para Brasília e devo agradecer a Sandra e Sillas Oliva, Freddy Mackay Junior, Dr. Fritz Sanchez e família e o Dr. Gustavo Assi e a sua família pela amizade e apoio. Na Bolívia, o General Freddy Mackay e família sempre nos apoiaram ao máximo com a logística das visitas a Samaipata e Tiahuanaco. Pr. William e Ena Mackay, meus pais, sempre apoiaram este projeto, muitas vezes de forma prática com a parte da literatura, emprestando livros relevantes e possibilitando a compra de outros. Dr. Eric Mackay meu querido irmão mais novo sempre foi mais como um irmão mais velho, quase um guru, aconselhando e prestando apoio com assuntos computacionais. No Peru Dr. Kauffman Doig forneceu contatos, dados e artigos interessantismos sobre o passado peruano e meus queridos professores e amigos o César Gutiérrez e Mariano Lint tiveram uma influencia forte estimulando meu interesse no passado peruano. Em Lima meu estimado companheiro Jonathan Calle sempre me deu apoio logístico em todo os momentos. No Reino Unido, Dr. Warwick Bray, Dr. Frank Meddens e a Dra. Ann Kendall foram muito generosos com os documentos que eles tinham escrito. Devo agradecer a Adrian Gallop por ter procurado me informar v várias vezes sobre os avanços no mundo da arqueologia. Preciso agradecer também a José Velasco Infantes, do INC, Ollantaytambo; Maruja Villena e Fernando Díaz do INC Oficina de Planes Maestros, Cuzco, por ter compartilhado espontaneamente o produto de muitos anos de trabalho em Ollantaytambo; e Víctor Manuel Oliveira, Cuzco, pelos contatos sugeridos. Não vou esquecer-me do Dr. Alan Bridges, e a importante participação dele na UnB, o apoio de Joelsio Guedes, como também Junior, João e Raquel da Secretaria da FAU-UnB. Finalmente, porque foi nos estágios finais, obtive apoio absolutamente essencial na parte gráfica de Felix Alves da Silva da UnB, quem entendeu a problemática dos conceitos que tentava explicar no texto. Houveram distrações, problemas, doenças, o barulho constante do vizinho que não deixava trabalhar nem pensar, pessoas que precisavam falar, trabalho cotidiano a fazer, cursos obrigatórios a completar, mas fico agradecido a Deus pelo meios que enviou, de forma que durante o verão de 2010 decidiu compartilhar minha solidão cantando uns salmos variados, melódicos e sonoros alegrando o coração. Brasília acaba de festejar um aniversário importantíssimo e fico agradecido a Deus, o Grande Arquiteto, não só por este fato, mas também porque eu também compartilho esses 50 anos de vida com a capital. vi ii. Resumo É possível que uma definição de uma gramática da forma subjacente na arquitetura Inca possa assistir na reconstrução arqueológica virtual de sítios destruídos. A análise das formas principais provavelmente permitiria fazer avanços
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