doi:10.12741/ebrasilis.v10i3.663 e-ISSN 1983-0572 Publication of the project Entomologistas do Brasil www.ebras.bio.br Creative Commons Licence v4.0 (BY-NC-SA) Copyright © EntomoBrasilis Copyright © Author(s) Taxonomy and Systematics/Taxonomia e Sistemática Registro de Ortópteros (, , Ensifera) presentes no Acervo Biológico da Amazônia Meridional, Brasil Registered on ZooBank: urn:lsid:zoobank.org:pub:45568B01-6868-4FA4-B194-7D558D6FFD53

Marliton Rocha Barreto & Rosane Betina Wandscheer

1. Universidade Federal de Mato Grosso, Núcleo de Estudos da Biodiversidade da Amazônia Mato-grossense – NEBAM, Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais – ICNHS / UFMT.

EntomoBrasilis 10 (3): 187-193 (2017)

Resumo. A ordem Orthoptera apresenta mais de 27.700 espécies descritas e milhares ainda aguardando a descrição científica. Este trabalho teve como objetivo apresentar algumas espécies de Orthoptera presentes na coleção entomológica da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Sinop. Foram encontrados 12 ortópteros adultos, distribuídos em três famílias e 10 espécies: (9), (12) e Tettigoniidae (6). Registramos como nova ocorrência para o Estado de Mato Grosso, as espécies: Acanthodis longicauda (Stål, 1874) e Gnathoclita vorax (Stoll, 1813). A espécie A. longicauda, pertencente à família Tettigoniidae, não apresenta registro de ocorrência no Brasil, sendo, portanto, registrada pela primeira vez no País.

Palavras-chave: Centro-Oeste; Distribuição; Ocorrência; Orthopterofauna; Novo registro.

Orthoptera (Orthoptera, Caelifera, Ensifera) record present in Acervo Biológico da Amazônia Meridional, Brazil

Abstract. The order Orthoptera features over 27,700 described species and thousands still awaiting scientific description. This work aimed to present some species of Orthoptera present in the entomological collection of the Federal University of Mato Grosso, Sinop campus. Found 12 adults orthopteros distributed in three families and 10 species: Acrididae (9), Romaleidae (12) and Tettigoniidae (6). We recorded a new report for the state of Mato Grosso, the species Acanthodis longicauda (Stål, 1874) and Gnatho clitavorax (Stoll, 1813). The species A. longicauda belonging to family Tettigoniidae, has no record of occurrence in Brazil, therefore, first recorded in the country.

Keywords: Distribution; New record; Midwest; Occurrence; Orthoptera fauna.

ordem Orthoptera apresenta mais de 27.700 espécies estes estudos têm sido apontados como um desafio, sendo tão descritas e milhares ainda aguardando a descrição necessários quanto os estudos para controle e erradicação de científica. Destas, em torno de 1.500 são conhecidas para pragas (Fu j i h a r a et al. 2011). o Brasil e cerca 500 espécies para a Amazônia (Nu n e s -Gu t j a h r & Br a g a 2012). Ocorrem em todos os continentes, à exceção dos De acordo com diversos autores, as explosões populacionais polos e grandes altitudes, sendo mais abundantes nos trópicos, de gafanhotos em certos estados do Brasil (Rondônia e Mato onde formam um importante componente da fauna (Re n t z 2000; Grosso, especialmente) estão certamente ligadas, em grande Ci g l i a n o et al. 2017). Os insetos pertencentes a este grupo são parte, ao desmatamento, ocasionando desequilíbrio ecológico conhecidos popularmente como gafanhotos, esperanças, grilos, e significativa redução dos inimigos naturais, favorecendo sua paquinhas, entre outros, apresentando tamanho relativamente explosão populacional (Ca r b o n e l l 1986; Le c o q 1991). Da mesma grande e capacidade de saltar, coloração muitas vezes vívida e forma, os novos cultivos introduzidos nas áreas recém-abertas altas populações em jardins, campos e pastagens (Bl a n d 2003). certamente dão uma certa vantagem competitiva para um subconjunto de gafanhotos, influenciando na sua capacidade de Diversas espécies de Orthoptera são listadas como ameaçadas sobrevivência e o tamanho populacional (Be g o n et al. 2006). de extinção e, pelo menos, quatro, tiveram sua extinção confirmada no último séculoH ( o e k s t r a 1998). A conservação Gu e r r a (2011) constatou que no Mato Grosso, os levantamentos desta ordem tem constituído um campo relativamente novo, e existentes de ortópteros ocorreram, sobretudo no município

Edited by:  Corresponding author: Funding agencies: William Costa Rodrigues Marliton Rocha Barreto  Without funding declared

Article History:  [email protected]  http://orcid.org/0000-0003-3793-8855 Received: 20.x.2016 Accepted: 22.x.2017

www.periodico.ebras.bio.br 188 Registro deOrtópteros(Orthoptera,Caelifera,Ensifera)… Federal de Mato Grosso, Mato de Federal Universidade da entomológica coleção na presentes Orthoptera Este trabalho teve como objetivo apresentar algumas espécies de culturas implantadasnocerrado. afirmam conforme M ligadas, estavam certamente ( cana-de-açúcar e ( valorizadas economicamente sérios e cultivadas causando zonas às problemas Gomphocerinae), (Acrididae, 1906) (Rehn, gafanhoto do abundante e rápida multiplicação da decorrência em principalmente deram O 1915. e 1910, 1911 em Bruner e 1918 e 1906 em sendo Rehn por Parecis, descritos dos muitos Chapada na e Guimarães dos Chapada de eitao cm nv oorni pr o sao e Mato Gnathoclita vorax de espécies: Estado as o para Grosso, ocorrência nova como Registramos de são outras Brasil, ocorrência ocasionaloumesmodepresençainsignificante. regulares no econômica pragas importância grande constituem de e gafanhotos de espécies destas e Tettigoniidae (6), conforme apresentado na Tabela 1. Algumas espécies e três famílias distintas: Acrididae (9), Romaleidae (12) 10 em distribuídos adultos, ortópteros 27 encontrados Foram especialista naárea. por realizadas foram espécies das confirmação a e identificação A 2011). de maio a 2009 de julho - coleta de período 1); (Figura Lucas do Rio Verde, Santa Carmem, Sinop, Cláudia e Cotriguaçu suas com (municípios: coleta de dados mantido os contendo etiquetas foi respectivas material o Todo possível. taxonômico universitário de Sinop, os quais foram revisados até menor nível Grosso, Mato de Federal Universidade da Amazônia Meridional da Biológico Acervo no depositados Orthoptera de O trabalho foi desenvolvido no ano de 2015 a partir de exemplares Mato Grosso. Meridional: 1: Cotriguaçu; 2: Cláudia; 3: Sinop; 4: Santa Carmem; 5: Lucas do Rio Verde. Datum: Sirgas 2000. (Fonte Mapa: (Fonte 2000. Sirgas Datum: Verde. Rio do Lucas 5: Wandscheer, R.B eBarreto,M.R.). Carmem; Santa 4: Sinop; 3: Cláudia; 2: Cotriguaçu; 1: Meridional: 1. Figura M a a r i g s e ã h l a n a d

et al. et 20) a dsaaet e o nvs io de tipos novos aos e desmatamento ao (2006), Localização dos pontos de Coleta dos Ortópteros presentes na coleção entomológica do Acervo Biológico da Amazônia da Biológico Acervo do entomológica coleção na presentes Ortópteros dos Coleta de pontos dos Localização 1996 piers suo raiao n Etd se Estado no realizados estudos primeiros s Materil eMétods (Stoll, 1813). A ), sobretudo nas plantações de milho, arroz milho, de plantações nas sobretudo ), s o d i v Resultados cnhds longicauda Acanthodis campus F & hmaoeu schistocercoides Rhammatocerus a r i e r r e Sinop e coletados no norte de norte no coletados e Sinop 1997 . as ocorrências Tais ). Så, 84 e 1874) (Stål, L campus e c q o &

Conforme descrito por descrito Conforme 2010 e ( Pampa províncias Caatinga e Paraná do região Pantanal, na Cerrado, Pará, Tapajós-Xingu, e Argentina, Napo Amazônica a Madeira, região até Chaco, México do região do pela sul espalhando-se do encontradas sido tendo Neotropical, região a toda em distribuição ampla Apresentam distinguem-se afastado doápice. é Acrididae externo espinho espinho último o onde do posteriores, tíbias Família nas ausência apical pela Romalidae da dos morfologicamente representantes os Segundo e Bromeliaceae arbustivas, espécies plantas cultivadas( a associados e abertos úmidos até caatinga ( banhados de de secos lugares desde os variam e hábitats espécies em ricas especialmente cerrados e pradarias de de formas e tamanhos, assim como de hábitats. Sendo as regiões diversidade ampla de família uma como classificada é Acrididae ( subfamílias 10 2012). e gêneros 129 em distribuídas descritas, espécies 361 de mais possuindo numerosa, mais a é (até a metade do corpo). Entre os Acridoidea a família Acrididae curtas antenas de gafanhotos por constituída é Acridoidea qual a Brasil, no superfamília à pertencem 560 aproximadamente, al. ( Online Files Species Orthoptera o com acordo De dilecta, W Ommatolampidinae) dilecta Abracris ambientes. menciona conforme C bioindicadores, considerados serem de 361 espécies, distribuídas em 129 gêneros e 10 subfamílias. Além gafanhotos de número de espécies relatadas no País em espécies-praga levantamentos a campo: principais descritas no Brasil, sendo também a família que apresenta maior as encontram-se o h l a v r a r e k l a 07 ds ihrs e séis e rhpea o mundo, no Orthoptera de espécies de milhares das 2017) ). (1870) descreve alguns detalhes sobre machos de s quais os

et al. et C a t s o R (2014), na avaliação de mudanças nos diversos nos mudanças de avaliação na (2014), a L

f peetm lo d clrço ferruginosa. coloração de olhos apresentam l e a R i m akr 17 (alfr: Acrididae: (Caelifera: 1870 Walker, o

a et al. et b 13, 96 e 1956) (1938, s t r e M a Acrididae g &C 2012), bem como limites florestais limites como bem 2012), s e ã h l a r a b & o n L l l e Barreto &Wandscheer(2017) e c 1981 q o e-ISSN 1983-0572 (2006) nesta família nesta (2006) M ). a r a n R o ã h a C C f a t s o l e a i (1976),

g Abracris a i l

t al. et et al. et n - rio o

et

Setembro - Dezembro 2017 - www.periodico.ebras.bio.br EntomoBrasilis 10 (3): 187-193

Tabela 1. Ortópteros presentes na coleção entomológica da UFMT / Sinop.

Superfamília/Família/SubFamília/Espécie Local de coleta Número de indivíduos Acridoidea Acrididae Ommatolampidinae Abracris dilecta Walker, 1870 Colider 1 Abracris flavolineata(De Geer, 1773) Sinop 1 Jodacris ferruginea ferrugínea (Giglio-Tos, 1894) Colider 1 Romaleidae Chromacris speciosa (Thumberg, 1824) Sinop 1 (Stoll, 1813) Cotriguaçu 1 Tropidacris cristata (Linnaeus, 1758) Cotriguaçu 2 Xyleus discoideus discoideus (Serville, 1831) Colider 1 Tettigonioidea Tettigoniidae Pseudophyllinae Acanthodis longicauda (Stål, 1874) Lucas do R. Verde 1 Gnathoclita vorax (Stoll, 1813) Sinop 1 Schedocentrus nigricans (Piza, 1978) Sinop, Santa Carmem 2

Antenas de coloração amarelo-tostado ou amarronzadas. Segundo esses mesmos autores, esse inseto apresenta ampla Protórax com listras ferruginosas irregulares. Parte posterior distribuição em Floresta tropical do México até a Argentina. Sua do fêmur com duas faixas pretas irregulares acima; tíbia distribuição na América do Sul ocorre desde a Guiana Francesa, com coloração aparente de cinza pálido ou verde-azulado, passando por Peru, México, Paraguai e Brasil (Amazonas, Mato esbranquiçada em direção à base, espinhos esbranquiçados e Grosso, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, com extremidades pretas. Asas dianteiras cinzas ou marrom Santa Catarina e Paraná). Gu e r r a et al. (2012), apresenta está acobreada; Veias de coloração amarronzadas; margem costal espécie com registro de ocorrência no estado de Mato Grosso, ligeiramente arredondada perto da base. Asas posteriores por Rehn 1909, em Chapada dos Guimarães. transparentes; nervuras pretas, de coloração aparentemente de cinza pálido ou verde-azulado da base e ao longo da borda Jodacris ferruginea ferruginea (Giglio-Tos, 1894) interior. (Caelifera: Acrididae: Ommatolampidinae)

Dentro de Acrididae, a espécie Abracris dilecta Walker, 1870 Ro b e r t s & Ca r b o n e l l (1981) descrevem Jodacris ferruginea foi encontrada como a de maior abundância relativa nos ferruginea semelhante a J. alvarengai em cor padrão como cerrados, dentro da subfamília Ommatolampidinae (Gu e r r a descrito sob essa espécie, mas o cerco do macho desta espécie et al. 2012), são comumente encontrados em limites florestais tem inchaço ou apresenta uma “ligeira” protuberância proximal abertos, ambientes secos, arbustivos e associados a plantas do lobo mediano; Parte distal esbelta, nunca estranhamente cultivadas, bem como com Bromeliaceae (Ro b e r t s & Ca r b o n e l l voltada para cima e não torcida em direção à sua base. Esta 1981) e mais14 espécies de plantas nas famílias Asteraceae, subespécie é semelhante à outra subespécie exceto pelo lóbulo Lamiaceae, Malvales (Sterculiaceae, Tiliaceae, Malvaceae), interior do cerco masculino decididamente maior; A disfunção Poaceae, Fabaceae, Verbenaceae, Aristolochiaceae, Rubiaceae distal delgada varia no comprimento, mas permanece curta em e Melastomataceae, apresentando portanto características relação à porção proximal e virada para dentro. biológicas de espécie generalista (Sp e r b e r 1996). Espécies de Jodacris habitam a região subtropical meridional, Sua distribuição na América do Sul ocorre entre Bolívia, vivem entre as folhas de grama, arbustos e em árvore em hastes Colômbia, Uruguai, México, Argentina e Brasil (Pará, Mato (Br u n e r 1911). Eles foram registrados no norte do Brasil, Pará, Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina em São Paulo e Mato Grosso, no Paraguai e no leste da Bolívia e Paraná). É uma espécie de distribuição ampla, em comparação (Ro b e r t s & Ca r b o n e l l 1981). Apresentando distribuição variada a outros gafanhotos neotropicais, ocorrendo em locais secos e em todas as províncias do Pantanal, Imeri e Roraima, que arbustivos, como floresta seca e savana (= cerrado)S ( p e r b e r correspondem a sub-região da Amazônia, em toda a região da 1991) dados esses corroborados por Ca r b o n e l l et al. (2007). Mata Atlântica brasileira, na sub-região do Paraná, e em todas as províncias do Chaco, Cerrado e da Caatinga (Co s t a et al. 2010). Abracris flavolineata (De Geer, 1773) (Caelifera: Acrididae: Ommatolampidinae) Segundo Br u n e r (1900) Jodacris ferruginea apresenta corpo cilíndrico, região lateral do pronoto com uma faixa bem definida. Ro b e r t s & Ca r b o n e l l (1981) relataram que os machos apresentam Sexos iguais em tamanho, cerco do macho muito longo, esbelto, até 29 mm de comprimento do corpo e as fêmeas até 35 mm. De e com o ramo exterior mais ou menos curvo. Tíbia com sete cor marrom clara a escura e, geralmente, com uma linha, mais espinhos no lado exterior. ou menos diagonal e proeminente, de coloração pálida (clara) no lado do tórax. As asas variam geograficamente de incolor Romaleidae a ligeiramente amarelo ou verde-amarelado, a matiz azul. Romaleidae é uma das famílias mais importantes no Brasil, 189 Cercos do macho simples, afilando a um ponto, e ligeiramente sendo encontrada exclusivamente nas Américas (Le c o q 1991). encurvado. São facilmente reconhecidos por apresentarem um espinho apical na face externa das tíbias posteriores. Possuem tamanhos,

e-ISSN 1983-0572 190 rt-e e m paa csoa e e crêca pontual, ocorrência de na fase ninfal. e Ataques foram verificados ocasional sobre berinjela, eucalipto, praga possuidora de marcante comportamento gregário, especialmente uma de Trata-se apresenta umaspectoavermelhado aoinseto. voar ao qual, o apical, região na menores dois e humeral ângulo no vermelho ponto grande um com pretas Asas bordas. suas nas amarelas manchas pequenas com superior, parte na pretos são pretos. Arólios, entre as unhas, grandes. Todos os anéis abdômen espinhos e amarelos anéis dois III com T externa. e interna faces as ambas une, os que porção amarela faixa uma sua segundo, o e o primeiro em entre completos; anel, amarelos, anéis único três com um III Fémur com média. II, e amarelos, anéis I dois Tíbia com II completos; e I fêmures Os verde. pernas, de amarela, mancha pares uma três dos trocânter e Coxa com estigma. do abaixo triangulares, abdomen do superior anel Cada ponta visível. amarelada, uma banda uma com abdominais anéis com e amarela prosternal, tubérculo amarelas; o bordas verde; com ventralmente, verdes metatórax mesotórax coloração marrom. de são asas As preta. mancha uma existe superiores Quase todo o resto do pronoto, verde; entre as manchas amarelas longitudinal. carena a encontramos onde média, linha na exceto amarelo; de manchadas posterior e inferior laterais bordas as pronotal; lóbulos nos menor, mancha, uma nos transversais; amarelas sulcos manchas duas com Pronoto amarela. é também amarelas anterior listras borda cuja pronotal, região a atingem duas que pós-oculares amarelas; manchas duas da existem Atrás gena, negros; labiais palpos preto; segmento último o com amarelas maxilares Palpos clípeo. o até segue e olhos dos antes manchas começam que amarelas Frente listras duas com com preto. verde cor de e cabeça da verde verde Antenas preto. forte de pouco coloração um e amarelas de forma: seguinte destas função da em coloração sua diferenças. de detalhes descreveram e exemplares por apresentada de variação elevada a enfatizaram R ( Uruguai e Argentina Paraguai, Bolívia, Peru, Guiana, Venezuela, Colômbia, países: demais e Sul; do Grosso Minas Mato Grosso, Mato Janeiro, Sul, do Grande Rio de Catarina, Santa Paraná, Rio Paulo, São Gerais, Santo, Espirito Pernambuco, Bahia, distribuição ampla a exemplo do Brasil: Amapá, Pará, Amazonas, Dentro de Romaleidae, a espécie Romaleidae: Romaleinae) speciosa Chromacris algodoeiro ecana-de-açúcar( mangueiras, igualmente atacando Nordeste no e Pará, do estado no principalmente mandioca, e bananeira coqueiro, dendezeiro, causam regularmente problemas nas regiões Norte em plantios de de deslocar-se em fila indiana ( hábito ao e vivas cores suas às devido “soldadinhos”, localmente espécies, duas por gêneros ( No Brasil, ocorrem 153 espécies de danos Romaleidae pertencentes a 51 causando praga, gafanhotos econômicos poratacaremplantascultivadas. de brasileiras espécies por listadas são cristata Tropidacris delas, três família, esta a pertencentes trabalho, neste apresentadas espécies quatro Das 2010 ( neotropical região na ( ou Acrididae braquípteros de orthognata ser alados, pode ser cabeça opistognata. Anteriormente sua era podem considerada ápteros, como uma subfamília variadas, raramente, ou, cores e formas Registro deOrtópteros(Orthoptera,Caelifera,Ensifera)… C o r a b . speciosa C. s t r e b ). o n C & l l e R a

et al. L f l e a r a e i b b A r e em função da posição geográfica que ocupa que geográfica posição da função em

o et al. 2007) m M n m é d é l l e a a g N N 2012). O gênero s e ã h l a 18) a rvsr gênero o revisar ao (1982), N G Lnes 15) e 1758) (Linaeus, . collaris T. (1935) descreve um adulto de adulto um descreve (1935) A o t a Chromacris speciosa Chromacris m é d é , & 94, o mio representantes muitos com 1974), ubr, 84 (Caelifera: 1824) (Thumberg, N G L R L e o t a c e a e q o Chromacris speciosa c f q o l e a & &P (2006) entre as principais as entre (2006) . cristata T. Tropidacris

P et al. i a l u o i z z o r e i . collaris T. 2012 n 1986; B 1986; J (Thunberg, 1824), (Thunberg, ú ). Estas espécies Denominadas . n é representado r o i Sol 1813), (Stoll, Chromacris, 1994 C. speciosa C. apresenta a r g a ).

et al. et

úmida enocerrado. a floresta seca floresta da florestais, zonas das proximidades nas al. em registros Parecis. do há Novo Campo Grosso e Guimarães Mato dos Chapada no e nas Nordeste, principalmente e presente Norte estando regiões Brasil, no e Rica Costa collaris Tropidacris apical dorsal cor contrastandocomorestodofêmur. femural de sulco com espinho Superfície subterminal. e Com pequeno relativamente posterior. margem cor mesma da na Faixa asas; das maioria na (tesselação) castanho preto azulado-verde: a azul, coloração de são asas carena As uma único baixa. por representada um é em crista a fundidos metanoto, No são maior); vezes, às lóbulos, dois primeiros (os lobos quatro apresenta pronotal crista A preservados). mal espécimes em castanha ficar pode cor (a amarelas inteiramente Conforme Romaleinae) Tropidacris collaris causando danossignificativosemespéciesvegetaisnoBrasil. e (2005) speciosa C. C. speciosa tomate. no e no fumo girassol, no cana-de-açúcar, na arroz, no inglesa, batata na guandu, no berinjelas, nas estragos notados com Gramíneas, as speciosa ( outros dentre tomateiro, e tabaco girassol, cana-de-açúcar, batateira, bem robusto, ele é muitas vezes confundido com o com confundido vezes muitas é ele robusto, bem cristata T. de coloraçãosemelhanteaorestante dofêmur. interno sulco com Superfície terminal. e grande dorsal espinho Com longo. e forte ovipositor vermelha: coloração qualquer sem Abdome posterior. margem na cor desta Faixa asas. das maioria na preto, a marrom coloração com (tesselação) recobertas Asas laranja. raramente ou rosa tijolo-vermelho, vezes carmim- às geralmente, vermelho, Asas, gradualmente. diminuir a começa crista a pronoto do mediana região na anterior, região na lobos quatro com pronotal crista com a Pronoto preto. escuro ou escuro marrom verde Flagelo marrom. a verdes pedicelo e escapo Conforme Oeste, Diamantino. Amazonas, do Pará, estados Rondônia e Mato nos Grosso Brasil no norte e Guianas nas parte Suriname, Sul toda do por América distribuída da apresenta-se espécie Está Romaleidae: Romaleinae) cristata Tropidacris mangium ( 1826) Spring, Sieb. a como arbustos 1961), (Sefer Marupá o da agricultura ( praga verdadeira uma sendo homem, ao úteis plantas também e palmeiras silvestres, espécies diversas atacar podem tamanho, gafanhoto que aterrorizam, mas pelo seu apetite voraz de nuvens e grandes as forma não e seu migratória é não espécie Essa grande só coqueiro deixando apenasasnervurascentrais( do folhas as completamente desfolhar de capazes são ninfas Suas arroz. e cana-de-açúcar à vezes às e seringueira coqueiro, videira, mangueira, limoeiro, algodoeiro, à mandioca, bananeira, abacateiro, danos causa porque principalmente econômica, importância de gafanhoto de espécies importantes Segundo (1987) relatou a presença desta espécie em todo o Nordeste o todo em espécie desta presença a relatou (1987) COPR tc a Slnca, s euioa, s uaits e eucaliptos os Leguminosas, as Solanáceas, as ataca C ( C é um dos maiores acridídeos do mundo. De aspecto De mundo. do acridídeos maiores dos um é C s i atacando Solanáceas e A a h danificando C r a n f r a s o r i e o g 1982). Segundo Segundo 1982). b n s a b D o o s o n o t a r u

n l l e

t al. et

l l e et al. et al. et A

l P

(1986) m - o s o r e d o n eu Eudr Clmi, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, peet rgsrs e crêca na ocorrência de registros apresenta (Stoll, 1813) (Caelifera: Romaleidae: a d i e (1986) 2014).

et al. (1995) (2012) também relataram essa espécie essa relataram também (2012) Heliconia & C & nau, 78 (Caelifera: 1758) (Linnaeus, . cristata T. 1987) e de espécies florestais, como

- D et al. et Chapada dos Guimarães, Rosário . Collaris T. â o t a r u m . collaris T. a r a R p. o Pará. no spp. i 2013) e plantios de plantios e 2013) b (2008) também reportam também (2008) o r i e Barreto &Wandscheer(2017) n D

et al. et peet atns com antenas apresenta o t a r u e-ISSN 1983-0572

et al. Casuarina glauca Casuarina (1987) ua a mais das uma é peet antenas apresenta n (2013) relataram

et al. T. collaris T. V Chromacris

s a 1987). D c o t a r u o C N Acacia s o l l e n (ex

do et

Setembro - Dezembro 2017 - www.periodico.ebras.bio.br EntomoBrasilis 10 (3): 187-193 qual se distingue pelas asas membranosas vermelhas, franjeadas não estão totalmente legíveis. Sendo a fêmea, S. Garbe (?) 1902, de preto e pontilhadas de manchas escuras. Causam danos a coletada no Rio Juruá (Amaz.) e o macho, Manacapuru(?), muitas árvores florestais como o marupá (Simarouba amara), coletado também no estado do Amazonas, Wontz...(?) col. set. Quassia, Inga sp., Anacardio mijão, assim como em plantações 1906(?). No entanto, se desconhece registros publicados sobre a frutíferas como a bananeira, a mandioca, o limoeiro, o coqueiral ocorrência desta espécie no Brasil. e o cafezal, e em gramíneas como o milho, o sorgo e a cana-de- açúcar (Du r a t o n et al. 1987). Az e r e d o et al. (2005) relataram T. Gnathoclita vorax (Stoll, 1813) (Ensifera: Tettigoniidae: collaris em Acacia mangium Willd. Pseudophyllinae)

Xyleus discoideus discoideus (Serville, 1831) (Caelifera: Gnathoclita vorax apresenta registro de ocorrência na região Romaleidae: Romaleinae) norte do Brasil - Pará: Rio Tapajós (Ci g l i a n o et al. 2017), Sul da Guiana e Suriname (Co n s e r v a t i o n In t e r n a t i o n a l 2012). De Acordo com Ca d e n a -Ca s t a n e d a et al. (2015) Xyleus discoideus apresenta fastígio longo; quilhas costais frontal sob o ocelo, De acordo com Co n s e r v a t i o n In t e r n a t i o n a l (2012), esta espécie paralelo apenas em parte. Crista protorácica longa e lisa. Pode ter é um raro exemplo de esperança com forte dimorfismo sexual, espinhos ou aspecto serreado. Fêmures posteriores com aspecto devido ao crescimento alométrico das mandíbulas do sexo serreado dorsalmente e lisos, ventralmente. masculino. E foi encontrado em números relativamente altos nos principais parques de campismo do Suriname, especialmente De acordo com Br a g a et al. (2010) está espécie apresenta entre arquibancadas do bambu Guadua sp., o qual usa como distribuição na Argentina, Bolívia (Sudeste), Paraguai, Uruguai e abrigo. Brasil (Bahia, Goiás, Brasília - DF, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Schedocentrus nigricans (Piza, 1978) (Ensifera: Catarina, Mato Grosso - Alto Rio Xingu, Barra do Bugres - Pará, Tettigoniidae: Pseudophyllinae) Tocantins). Tettigoniidae descrito por Salvador de Toledo Piza Jr., em O primeiro registro de ocorrência desta espécie na região 1978, como sendo Chibchella nigricans, foi coletado na região Amazônica e nos estados de Mato Grosso, Pará e Tocantins Centro-Oeste do Brasil, Mato Grosso - Barra do Tapirapé, e está se deram por Br a g a et al. (2010), o qual relatou ainda uma depositado na coleção da Universidade de São Paulo, Escola mudança no padrão de distribuição desta espécie, devido que Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Ci g l i a n o et al. 2017). anteriormente era considerada limitada ao centro e sul do Ch a m o r r o -Re ng i f o (2010), revisou espécies de Tettigoniidade continente Sul Americano. descritos por Salvador de Toledo Piza Jr. everificou que várias espécies foram descritas em gêneros inadequados, dentre elas Tettigoniidae Chibchella nigricans, pertencente a Schedocentrus nigricans. Os Tettigonidae apresentam asas pousadas verticalmente sobre o corpo, assemelhando ao telhado de uma casa. Antenas muito Discussão longas, estendendo-se frequentemente bem além da ponta do abdômen. Todos os tarsos com 4 segmentos (fórmula 4-4-4), A ordem Orthoptera, quando comparada às ordens Coleoptera, compare grilos (3-3-3). Tímpano (órgãos auditivos) nas tíbias Diptera, Lepidoptera, Hymenoptera e Hemiptera, apresentam da frente. Ovipositor tipicamente achatado e semelhante a uma poucos estudos e registros, principalmente de indivíduos não espada classificados como praga a culturas de importância econômica, dificultando assim a análise e comparação de dados de algumas A família Tettigoniidae, conhecida popularmente como espécies. esperanças, são cosmopolitas, porém mais diversos nos trópicos (Ra f a e l et al. 2012). Possuem uma ampla distribuição mundial, Em revisão bibliográfica sobre estudos com Orthoptera para a porém a maioria das espécies se encontram em regiões tropicais região norte do Mato Grosso, foi verificado um número muito úmidas (Za p a t a 1997). baixo de documentos, sendo este um dos trabalhos pioneiros para o conhecimento da diversidade de espécies desta região. Para o Brasil existem 566 espécies descritas. Sendo a única Contrário à região sul do estado, conforme apresenta Gu e r r a et família com representantes vivos para Tettigonioidea (Ra f a e l al. (2012) com inúmeros registros de levantamentos realizados et al. 2012). Possui 19 subfamílias distribuídas a nível desde o início do século XX e em diferentes regiões de Mato mundial, dos quais cinco ocorrem no Brasil e na Amazônia Grosso (Bruner 1911; Rehn 1906, 1909, 1913, 1918, 1944; brasileira: Conocephalinae, Listroscelidinae, Meconematinae, Liebermann 1955; Ronderos 1976, 1977; Ronderos & Sánchez Pseudophyllinae e Phaneropterinae (Ci g l i a n o et al. 2017). Sendo 1983; Otte 1978; Descamps 1980, 1984; Roberts 1975; Roberts & neste trabalho apresentado apenas representantes da subfamília Carbonell 1979, 1980, 1981, 1982; Descamps & Carbonell 1985; Pseudophyllinae. Amédégnato & Poulain 1987; Assis-Pujol 1997; Carbonell 1969, 1986, 1995, 2002, 2004; Cigliano 2007), principalmente nas Acanthodis longicauda (Stål, 1874) (Ensifera: regiões de Chapada dos Guimarães e Chapada dos Parecis. Tettigoniidae: Pseudophyllinae) Dentre as espécies coletadas, pode-se observar através de revisões Apresenta distribuição na América do Sul (Ci g l i a n o et al. 2017) e bibliográficas a diferença de distribuição entre as famílias. Norte da América do Sul, Bolívia, Equador, Guyana e Colômbia Indivíduos pertencentes às famílias Acrididae e Romaleidae (Za p a t a 1997). apresentam ampla distribuição, podendo ser considerados Das espécies do gênero Acanthodis listadas no Catálogo espécies generalistas, por outro lado, aqueles pertencentes à Taxonômico da Fauna do Brasil, apenas a espécie Acanthodis família Tettigoniidae são de distribuição mais restrita. aquilina Linnaeus, 1758, apresenta distribuição geográfica Foram encontrados 27 indivíduos da ordem Orthoptera, conhecida no Brasil - Norte Amazonas (Ch a m o r r o -Re ng i f o & distribuídos em três famílias e 10 espécies. Sendo a espécie Lh a n o 2016). Gnathoclita vorax registrada como nova ocorrência para o Estado de Mato Grosso e a espécie Acanthodis longicauda registrada u cc h i Segundo Z (2016) (comunicação pessoal), a espécie 191 Acanthodis longicauda apresenta dois exemplares na coleção de pela primeira vez no Brasil. insetos da ESALQ/USP, os quais foram identificados pelo Prof. Considerando a importância dos representantes desse grupo e Salvador T. Piza (sem data), porém as etiquetas de identificação a falta de informações básicas sobre a orthopterofauna no Mato e-ISSN 1983-0572 192 abnl, .. 96 Rvso o te etoia genus Neotropical the of Revision 1986. C.S. Carbonell, Bentos- Porras, M.F. & Bentos-Pereira A. Rowell, C.H.F. C.S., Carbonell, A. & Granda J.M.C. O.J., the Cadena-Castaneda, of Annals Acridoidea. American South 1911. L., Bruner, locust merchants’ the of report second The 1900. L., Bruner, la de Ampliación 2010. Nunes-Gutjahr, A.L. & C.E. Braga, Keys, Biology, Michigan: of Orthoptera The 2003. R.G., Bland, From Ecology: 2006. Harper, J.L. & Townsend C.R. M., Begon, 2005. Pujol-Luz, C.V.A. & Carvalho A.G. A E.H., Gafanhotos: Azeredo, 1997. Ferreira, L.T. & M.F.D. Avidos, leur néotropicaux, d’acridiens genres Les 1974. C., Amédégnato, Amédégnato, C. & S. Poulain, 1987. Les acridiens néotropicaux. 1. Amédégnato, C. & S. Poulain, 1986. Diagnoses et signalisations de of Distribution 2008. Câmara, C.A.G. & A.V. Almeida, M. Leite, P.J.B. Sarmento, R.A. Lemes, P.G. R., Afonso, Recôncavo daBahia(UFRB),pelaidentificaçãodasespécies. do Federal Universidade da Lhano, Marcos Dr. especialista Ao da biologiaepreservaçãodomeioambiente. estudos novos para subsídios fornecer possam quais os desses insetos, biológico ciclo ao relativos estudos sugerem-se Grosso, Registro deOrtópteros(Orthoptera,Caelifera,Ensifera)… 138: 366-402. Romalinae). Proceedings of the Academy of Natural Sciences. Tropidacris Colombia. from Caelifera Zootaxa, 1594:39-59. Orthoptera of Checklist 2007. & Tridactyloidea). EdLulu. 1ed. 534 p. Acridomorpha,tetrigoideaAcrididae:Caelifera:(Orthoptera: Colombia de saltamontes los a Introduccion 2015. Pereira, Carnegie Museum8:5 < em: Disponível p. 88 Aires. Buenos of comisión investigation Goeldi. Emílio Paraense Colombiana deEntomologia,36:335-337. Museo de del (Orthoptera) Colección romaleidos la saltamontes de distribución Chelsie/PDF/e2815.pd em: Disponível < September. University. Michigan Central Crickets. and Katydids, , of Descriptions and p. da individuals to ecosystems. Blackwell Publishing, Oxford, .750 Revista RJ. Pinheiral, de Universidade Rural:SérieCiênciasdaVida,25:80-84. município no ocorrentes em Romaleidae) de [ Linnaeus alimentar preferência e Registro 1: 8 de schistocercoides adulto Gafanhoto milenar: maldição 193 3: Acrida tribus. et sous-familles familles, par classification 23: 399-434. série Nouvelle France: de Entomologique Société la de Proctolabinae amazoniens (Orthoptera: Acridoidea). Annales Nouvelle France: série 22:423-455. de Entomologique Société la / de Annales PE DOI: Romaleidae arboricoles amazoniens (Orthoptera: Acrididea). Mata, 21-24. 68: da Biology, of Lourenço https://doi.org/10.1590/s1519-6984200800010000 Journal (São Tapacurá Brazilian Brazil). the station in ecological Acridoidea) (Othoptera: grasshoppers DOI: Journal 87:102-105. Brazil. Society, Entomological https://doi.org/10.2317/JKES130408. in Kansas Giant the of (Fabaceae) of Report Attacking First 2014. Romaleidae) Anjos, N. & Neto Pedro https://archive.org/details/secondreportofme00bru https://archive.lib.msu.edu/DMC/Ag.%20Ext.%202007- - - 204. 11. urpdci cristata Eutropidacris Ototr, cioda Romaleidae, Acridoidea, (Orthoptera, rpdci collaris Tropidacris Agradecimento . Biotec . cca mangium Acacia Referências - f 147. > nologia,

Ciência & Desenvolvimento & Ciência (rhpea Acridoidea, (Orthoptera: ] Ototr: Acridoidea: (Orthoptera: il (Leguminosae), Willd 1 . rpdci cristata Tropidacris Rhammatocerus 4 Revista . n >. ,

osrain nentoa – uiae 21. Southeast 2012. Suriname, – International Conservation Câmara, C.A.G. Melo, G.R. Almeida, A.V. R.A., Cisneiros, 2017. Otte, D. & Eades D.C. Braun, H. M.M., Cigliano, Tettigoniidae 2016. Lhano, M.G. & J. Chamorro-Rengifo. Tettigoniidae The 2010. Braun, H. & J. Chamorro-Rengifo, 1995. Barreto, M.F.P. & Moreira M.A.B. M.C.M., Chagas, Research, Pest Overseas for Centre D.B. Garlet, J. Costa E.C. N.L., Carvalho, Lecoq, M. & B. Magalhães, 2006. Gafanhotos no Brasil. Research Hoekstra, J.M., 1998. Conserving Orthoptera in the wild: lessons em Acridoidea) (Orthoptera, Gafanhotos 2011. W.D., Guerra, Gafanhotos 2012. Pujol-Luiz, J.R. & Oliveira P.C. W.D., Guerra, 2011. Baldin, E.L.L. & Almeida M.C. Forti, L.C. R.T., Fujihara Duraton, J.F., Launois, M., M.H. Launois-Luong & M.J.F. Lecoq, Cladistic 2010. Fontanetti, C.S. & Carvalho G.S. M.K.M., Costa, Brasil do Insetos 1956. A., Lima, Costa Escola Janeiro: de Rio Brasil. do Insetos 1938. A., Lima, Costa uiae A Sre. rngbrt ad Kasikasima. and Grensgebergte Preliminary Results. Survey. RAP Suriname grasshopper, https://doi.org/10.1673/031.012.790 the DOI: 79. 12: Science, of Journal in Brazil. northeastern variations speciosa Chromacris Morphometric 2012. 26.ix.2017]. em: Disponível 5.0/5.0. < Version File. Species Orthoptera [Internet]. < fauna/faunadobrasil/5940 em: Brasil. Disponível do 2016. Fauna Fevereiro da Taxonômico Catálogo in Brazil. Queiroz”, de Zootaxa, 2635:41 “Luiz Agricultura de Paulo, São Superior of Escola University the of collection the in and deposited Jr. Piza Toledo de Salvador by described (Orthoptera) https://doi.org/10.17660/actahortic.1995.370.1 Brazil. state, Norte do and of aspects Biological grasshopper agriculturalmanual.London:COPR,690p. https://doi.org/10.12741/ebrasilis.v7i2.39 Central no Rio Grande do Sul. EntomoBrasilis, 7: 93-98. DOI: Depressão na Gafanhotos de Coleta para Ideal Horário 2014. prag net/publication/235248188_Bioinseticidas_e_gafanhotos- p. 23-37 Gate, Insect Conservation,2:179-185. from < Universidade em: Brasília: Disponível handle/10482/10183?mode=ful [Tese]. Brasília. Brasil. de Grosso, Mato de Estado Parecis, dos Chapada na lavouras e cerrados de áreas 228 56: Entomologia, https://doi.org/10.1590/s0085-5626201200500002 Brasil. de Grosso, Brasileira Mato de Revista Estado Parecis, dos lavouras Chapada e na cerrados de áreas em Acridoidea) (Orthoptera, para 391 p. ilustrado guia FEPAF. Editora [Brasil]: Botucatu econômica: famílias. de identificação importância de Insetos no Brasil. Acrididae, 1987. (Orthoptera, genera Abracrini Ommatolampinae). Zootaxa,2451:1-25. of analysis ib/ento/tomo10.pd < em: Disponível p. 373 29, Capítulo 10, Tomo Agronomia, de Nacional Escola Janeiro: pubcostaa1938p1.pd em: Disponível p. 470 < 1, Tomo Agronomia,. de Nacional report_small_06-14-12.pd images/uploads/pdfs/GWC_SE_Suriname_RAP_prelim_ Paramaribo. http://Orthoptera.SpeciesFile.or http://www.ephemeroptera-galactica.com/pubs/pub_c/ Tropidacris collaris Tropidacris a >. Guia prático de luta contra os gafanhotos devastadores gafanhotos os contra luta de prático Guia rmrtoi infantilis Trimerotropis FAO, Rome-Cirad/Prifas,Monqiellier.161p. ipnvl em: Disponível ipnvl m < em: Disponível - 66. f > f Conservation International -Suriname >. rm w lclte o prabc in pernambuco of localities two from citcra pallens Schistocerca Acta Horticulturae, 370: 83-88. DOI: 83-88. 370: Horticulturae, Acta grasshoppers species at Rio Grande Rio at species grasshoppers f 2 >. >. http://www.ufrrj.br/institutos/ Odpdne. ora of Journal (Oedipodinae). < l >. https://www.researchgate. g Barreto &Wandscheer(2017) http://repositorio.unb.br/ http://globalwildlife.org/ . Aes em: [Acesso >. http://fauna.jbrj.gov.br/ 92 Te out and locust The 1982. 1 e-ISSN 1983-0572 . - Souza oepeo. i de Rio Coleópteros. 7 , . tpr robusta Stiphra & J. & 2 - . Boscardin, 3. DOI: 239. 7 . ,

Setembro - Dezembro 2017 - www.periodico.ebras.bio.br EntomoBrasilis 10 (3): 187-193

Lecoq, M. & I. Pierozzi Jr., 1994. Les stades larvaires de Ribeiro, R.C., W.P. Lemos, J.C.M. Poderoso, T.G. Pikart Rhammatocerus schistocercoides (Rehn, 1906), criquet & J.C. Zanuncio. 2013 New record of Grasshopper ravageur de l’état du Mato Grosso, Brésil (Orthoptera, (Orthoptera: Acrididae & Romaleidae) defoliators and Acrididae). Bulletin de la Societe Entomologique de France population dynamics of on crops of Heliconia spp 99: 525-535. in the Amazon. Florida Entomologist, 96: 225-228. DOI: Lecoq, M., 1991. Gafanhotos do Brasil. Natureza do Problema https://doi.org/10.1653/024.096.0130. e Bibliografia. Montpellier, France: Embrapa/Nma, Cirad/ Roberts, H.R. & C.S. Carbonell, 1981. A revision of the Neotropical Prifas, 157 p. genus Abracris and related genera (Orthoptera, Acrididae, Lecoq, M.E.E., M. Pierozzi Jr., J.F. Duranton & M. Batistella, Ommatolampinae). Proceedings of the Academy of Natural 1996. O gafanhoto do Mato Grosso. Balanço e perspectivas de Sciences of Philadelphia, 133, 1-14. 4 anos de pesquisas: 1992-1996. EMBRAPA-NMA, Campinas Roberts, H.R. & C.S. Carbonell, 1982. A revision of the grasshopper [Brasil] CIRAD-GERDAT-PRIFAS, Montpellier, França. genera Chromacris and Xestotrachelus (Orthoptera, 146 p. Disponível em: . Norte - Alguns dados sobre pragas do Marupá. Belém - Pará Liebermann, J., 1935. El gênero Cromachris em la Argentina [Brasil], Nº 43. y la importância del estúdio de los Acrideos solitários. Sperber, C.F., 1991. Ecologia Alimentar do Gafanhoto Abracris Revista Chilena de história Natural. 39: 116-124. dilecta Walker 1870 (Orthoptera: Acrididae). [Dissertação]. Disponível em: Ecologia. Disponível em: . praga. Embrapa: Recursos Genéticos e Biotecnologia. Brasília Sperber, C.F., 1996. Field diet of the grasshopper Abracris - DF [Brasil]. Disponível em: . Vasconcellos, S.M., 2005. Revisão dos gêneros Prionolopha e Maranhão, Z.C., 1976. Entomologia Geral. Nobel. São Paulo, Securigera (Orthoptera, Romaleidae, Romaleinae). Iheringia, Brasil. 514 p. Sér. Zool. 95: 133-149. DOI: https://doi.org/10.1590/s0073- Nunes-Gutjahr, A.L. & C.E. Braga, 2012. Gafanhotos da Flona 47212005000200004. Caxiuanã: guia prático. Belém: MPEG, 62 p. Walker, F., 1870. Catalogue of the Specimens of Dermaptera Poderoso, J.C.M., M.K.M. Costa, M.E. Correia-Oliveira, P.C. Saltatoria in the Collection of the British Museum 4: 644. Dantas, J.C. Zanuncio & G.T. Ribeiro. 2013. Occurrence Zapata, F.M., 1997. Estudio de La Fauna de Tettigoniidae of Tropidacris collaris (Orthoptera: Acridoidea: (Orthoptera: Ensifera) del Valle Del Cauca. Del Valle [Tese]. Romaleidae) Damaging Casuarina glauca (Casuarinaceae) Cali: Universidad Del Valle, Facultad de Ciencias, 292 p. Plants in the Municipality of Central Bahia, Brazil. Disponível em: . Rafael, J.A., G.A.R. Melo, C.J.B. Carvalho, A.S. Casari & ********** R. Constantino, 2012. Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. Ribeirão Preto [Brasil]. Editora Holos, 796 p. Rentz, D.C.F., 2000. Orthoptera. In: The Insects of Austrália. Victoria, Melbourne University. Cap. 24: 369-393.

Suggestion citation:

Barreto, M.R. & R.B. Wandscheer, 2017. Registro de Ortópteros (Orthoptera, Caelifera, Ensifera) presentes no Acervo Biológico da Amazônia Meridional, Brasil. EntomoBrasilis, 10 (3): 187-193. Available on: doi:10.12741/ebrasilis.v10i3.663 193

e-ISSN 1983-0572