Civilizações Clássicas Ii Roma

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Civilizações Clássicas Ii Roma CIVILIZAÇÕES CLÁSSICAS II ROMA Rui Manuel Sobral Centeno Com a colaboração de: Carlos Fabião Amílcar Guerra Maria Cristina de Castro-Maia de Sousa Pimentel Arnaldo M. do Espírito Santo UNIVERSIDADE ABERTA | 2014 Copyright © UNIVERSIDADE ABERTA — 2014 Palácio Ceia • Rua da Escola Politécnica, 147 1269-001 Lisboa – Portugal www.uab.pt Coleção: eUAb | Coleção Universitária; N.º 05 ISBN: 978-972-674-748-2 O texto agora apresentado em formato digital constitui a reedição na íntegra da versão editada em 1997 pela Universidade Aberta Conselho Editorial da UAb © Universidade Aberta 4 ÍNDICE 1. AS ORIGENS DE ROMA Objectivos de aprendizagem 1.1 Os povos da Itália primitiva 1.2 A história tradicional da Roma arcaica 1.3 A história da Urbs à luz dos dados arqueológicos Actividades Respostas às actividades Bibliografia 2. A ECONOMIA ROMANA Objectivos de aprendizagem 2.1 Alguns esclarecimentos prévios 2.2 O quadro geral 2.3 Os campos 2.4 As cidades e o artesanato 2.5 Comércio e distribuição 2.5.1 Inter-regional dentro do Império 2.5.2 Com regiões exteriores 2.6 Uma visão de conjunto ... Actividades Respostas às actividades Bibliografia © Universidade Aberta 5 Índice 3. A SOCIEDADE ROMANA Objectivos de aprendizagem 3.1 A sociedade arcaica 3.2 A sociedade romana durante a República A Lei das XII Tábuas A evolução da sociedade até ao início das Guerras Púnicas (264 a. C.) O sistema social até ao final da República 3.3 A estrutura social durante o Império A ordem senatorial A ordem equestre A plebe Os escravos Actividades Respostas às actividades Bibliografia 4. A RELIGIÃO ROMANA Objectivos de aprendizagem 4.1 O fundo indo-europeu 4.2 Características gerais Conservadorismo Pragmatismo Abertura e tolerância 4.3 A religião romana tradicional Os numina Rituais agrários e de fecundidade Religião familiar Culto dos mortos Prodígios e adivinhação © Universidade Aberta 6 Índice 4.4 As tradições que marcaram a religião romana Etrusca Latina Greco-oriental 4.5 As religiões do Império Augusto, restaurador da tradição O Culto imperial Incertezas do quotidiano e religiões de salvação O Cristianismo 4.6 Panorama religioso provincial: o caso do ocidente peninsular Actividades Respostas às actividades Bibliografia fundamental 5. A VIDA QUOTIDIANA Objectivos de aprendizagem 5.1 Nascer 5.2 Crescer 5.3 Casar 5.4 Morrer 5.5 Comer 5.6 Habitar 5.7 Vestir Actividades Respostas às actividades Bibliografia © Universidade Aberta 7 Índice 6. UM PANORAMA DA LITERATURA LATINA Objectivos de aprendizagem 6.1 Periodização 6.2 Origens 6.3 Substratos 6.4 Vestígios 6.5 Os primeiros autores Lívio Andronico Névio Plauto 6.6 O progresso da Helenização Énio Terêncio Catão 6.7 O círculo dos Cipiões Lucílio Ácio 6.8 Os oradores 6.9 Historiografia 6.10 Novas tendências 6.11 Poetae noui Catulo Lucrécio Cícero César Salústio Cornélio Nepos Varrão © Universidade Aberta 8 Índice 6.12 Época de Augusto Virgílio Horácio 6.13 Poetas elegíacos Cornélio Galo Tibulo Propércio Ovídio Tito Lívio 6.14 Época imperial 6.15 Nero e as letras Séneca Pérsio Lucano Petrónio 6.16 Época dos Flávios Plínio, o Velho Quintiliano Valério Flaco Sílio Itálico Estácio Marcial 6.17 Época de Nerva e Trajano Tácito Juvenal Plínio, o Moço 6.18 De Adriano a Marco Aurélio Suetónio Floro © Universidade Aberta 9 Índice 6.19 A geração dos poetae nouelli Frontão Aulo Gélio Apuleio 6.20 O ocaso da literatura pagã Actividades Respostas às actividades Bibliografia APÊNDICE Cronologia da história de Roma BIBLIOGRAFIA GERAL Colecções de história geral Manuais © Universidade Aberta 10 1. AS ORIGENS DE ROMA RUI M. S. CENTENO ÍNDICE Objectivos de aprendizagem 1.1 Os povos da Itália primitiva 1.2 A história tradicional da Roma arcaica 1.3 A história da Urbs à luz dos dados arqueológicos Actividades Respostas às actividades Bibliografia Objectivos de aprendizagem O estudo deste capítulo deve permitir ao aluno: • Distinguir as várias civilizações que se desenvolveram na península Itálica desde os finais do III milénio a. C. até ao século VII a. C.; • Destacar os elementos característicos de tais civilizações; • Apontar as áreas geográficas concretas de fixação e desenvolvimento dessas civilizações; • Compreender o processo lendário associado ao aparecimento da cidade de Roma como uma forma de explicação usual na Antiguidade; • Distinguir os principais episódios mítico-lendários associados à fundação da cidade de Roma; • Identificar os principais actos de governo e reformas de Rómulo, dos três reis de origem latino-sabina e dos reis da dinastia etrusca, de acordo com a tradição e com os dados da historiografia romana; • Reconhecer a excepcional localização geográfica da cidade de Roma e de toda a região em que a cidade se integrava; • Enunciar as vantagens dessa excepcional localização; • Situar cronológica e geograficamente os mais antigos vestígios da presença humana no sítio de Roma; © Universidade Aberta 11 1. As origens de Roma • Explicar como a associação de povoados dos vários montes de Roma contribuiu para o seu grande desenvolvimento durante o século VIII a. C.; • Indicar o século VII a. C. como a época em que os pequenos povoados se transformam gradualmente numa grande comunidade urbana; • Apontar a dinastia etrusca como a etapa decisiva na evolução de Roma, ou seja, na sua transformação em verdadeira cidade-estado, no século VI a. C. 1.1 OS POVOS DA ITÁLIA PRIMITIVA Apesar de desfrutar de uma localização geográfica privilegiada no centro da bacia mediterrânica, que permitiu, desde muito cedo, contactos com povos mais avançados do Oriente e da própria Grécia, até aos finais do III milénio, a Itália permaneceu como uma região periférica relativamente aos grandes centros civilizacionais, manifestando as suas populações estádios evolutivos muito distintos. Os trabalhos de investigação arqueológica e linguística e o estudo mais exaustivo das fontes literárias que, de modo sistemático, se vêm desenvolvendo, sobretudo a partir do nosso século, permitem responder a alguns dos problemas relacionados com o povoamento da Itália que têm oposto muitos historiadores. Nos limiares da história, a Itália apresentava-se como uma região ocupada por uma diversidade de povos, na generalidade com muitas afinidades culturais e em grande parte de origem indo-europeia. Contudo, a sua chegada e fixação em território itálico é um problema que, ainda hoje e em muitos casos, permanece obscuro. Segundo recentes investigações, os mais antigos testemunhos indo-europeus na península, apesar de muito ténues, remontarão ao final do III milénio. No início do milénio seguinte, o latim terá chegado à Itália Central, trazido por populações oriundas da região do Danúbio, os Protolatini, que se terão fixado entre os povos autóctones. Ao longo do II milénio a. C., na região sul dos Alpes, constitui-se uma série de pequenos povoados assentes sobre estacas ou palafitas, aparentados com as aldeias lacustres mais antigas da Alemanha, França e Suíça. O aparecimento deste tipo de aglomerados populacionais derivará de uma necessidade de segurança por parte dos seus habitantes, revelando ainda que uma das principais actividades aí desenvolvida seria a pesca. Foram os construtores destes pequenos povoados que introduziram a incineração nos rituais funerários praticados na península Itálica. © Universidade Aberta 12 1. As origens de Roma Por meados do II milénio, em plena Idade do Bronze, desenvolveu-se nas terras pantanosas da planície do Pó uma civilização caracterizada por povoados assentes sobre estacas, apesar de localizados em terra firme, e circundados por paliçadas e um fosso, para melhor se protegerem das cheias, conhecidos por terramares. Esta civilização foi considerada por Luigi Pigorini, o seu divulgador no século XIX, como uma fantástica antecipação da civilização romana, com os seus povoados, de plano geométrico e amuralhados, orientados segundo dois grandes eixos e com necrópoles localizadas no exterior; no entender deste autor, a pobreza destes núcleos habitacionais e a homogeneidade dos enterramentos seriam testemunho de uma sociedade pautada por uma grande disciplina e com características igualitárias. Os trabalhos científicos desenvolvidos nas regiões de Modena, Emília e Parma, entre outras, pelo arqueólogo sueco G. Säflund, para além de confirmarem que esta cultura é um fenómeno regional confinado à parte meridional da planície do Pó, vão desmontar a interpretação avançada por Pigorini; na verdade, as terramares não obedeciam a qualquer plano regular, localizando-se as habitações, de planta circular e, em menor número, rectangular, sem qualquer regra, no interior das povoações. Contemporânea das terramares e estendendo-se ao longo de todo o sistema apenino, desenvolveu-se, a partir dos séculos XIV-XIII a. C., uma civilização de pastores seminómadas, conhecida por civilização apenina, assente numa organização social patriarcal e guerreira, com pequenas aldeias de cabanas e necrópoles de inumação com túmulos em forma de dólmenes. O espólio exumado, constituído fundamentalmente por objectos de bronze e cerâmicas manuais, revela já alguns contactos comerciais com o mundo egeu. Por volta da 2.a metade do século XIII a. C., na Itália Setentrional e Central, inicia-se o «chamado período dos campos de urnas», resultado de uma civilização incinerante, oriunda da Europa Central, que se expandiu também para Grécia, França e Península Ibérica, caracterizada pela existência de grandes necrópoles com enterramentos de urnas cinerárias e por um aperfeiçoamento do trabalho do bronze, que permitiu sobretudo o fabrico de armamento de melhor qualidade. Na sequência
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