Abre-Alas Domingo

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Abre-Alas Domingo ÍNDICE Agremiação Página G.R.E.S. SÃO CLEMENTE 03 G.R.E.S. UNIDOS DO PORTO DA PEDRA 67 G.R.E.S. ACADÊMICOS DO SALGUEIRO 107 G.R.E.S. PORTELA 167 G.R.E.S. ESTAÇÃO PRIMEIRA DE MANGUEIRA 215 G.R.E.S. UNIDOS DO VIRADOURO 263 1 GG..RR..EE..SS.. SSÃÃOO CCLLEEMMEENNTTEE PRESIDENTE RENATO ALMEIDA GOMES 3 OO cclleemmeennttee JJooããoo VVII nnoo RRiioo:: AA rreeddeessccoobbeerrttaa ddoo BBrraassiill...... Carnavalescos MILTON CUNHA, FÁBIO SANTOS E MAURO QUINTAES 5 Abre-Alas – G.R.E.S. São Clemente – Carnaval/2008 FICHA TÉCNICA Enredo Enredo ―O clemente João VI no Rio: A redescoberta do Brasil‖ Carnavalesco Milton Cunha, Mauro Quintaes e Fábio Santos Autor(es) do Enredo Milton Cunha Autor(es) da Sinopse do Enredo Milton Cunha Elaborador(es) do Roteiro do Desfile Milton Cunha Ano da Páginas Livro Autor Editora Edição Consultadas 01 Arte Efêmera em Fundação Todas Portugal Caloustre Goulbenkian 02 A Longa Viagem da Lilia Moritz Todas Biblioteca dos Reis Schwarcz 03 A Corte Portuguesa Paula Horta Editora Saraiva Todas no Brasil 04 A Corte no Rio de Secretaria Todas Janeiro Municipal de Educação, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro 05 Retrato de um Rei, Artigo de Lucia Todas in Revista Nossa Maria Bastos P. História.net Neves e Guilherme Pereira das Neves 06 Evolução urbana do ABREU, Mauricio Rio de Janeiro: 1987 Todas Rio de Janeiro de IPLAN-RIO, Jorge Zahar Editora 7 Abre-Alas – G.R.E.S. São Clemente – Carnaval/2008 FICHA TÉCNICA Enredo Enredo ―O clemente João VI no Rio: A redescoberta do Brasil‖ Carnavalesco Milton Cunha, Mauro Quintaes e Fábio Santos Autor(es) do Enredo Milton Cunha Autor(es) da Sinopse do Enredo Milton Cunha Elaborador(es) do Roteiro do Desfile Milton Cunha Ano da Páginas Livro Autor Editora Edição Consultadas 07 O Feitor Ausente. ALGRANTI, Leila Petrópolis: Vozes 1988 Todas Estudos sobre a M. escravidão urbana no Rio de Janeiro 1808- 1822 08 Os serviços de saúde BARBOSA, Plácido Rio de Janeiro: 1909 Volume 02 pública no Brasil ET REZENDE, Imprensa Nacional especialmente na Cássio Barbosa de cidade do Rio de (orgs) Janeiro de 1808 a 1907: esboço histórico e legislação 09 O Rio de Janeiro CAVALCANTI, Rio de Janeiro: 2004 Todas Setecentista. A vida e Nireu Jorge Kahar a construção da Editora cidade da invasão francesa até a chegada da Corte 10 Viagem Pitoresca e DEBRET, Jean São Paulo: Livraria 1954 2 tomos Histórica ao Brasil – Baptiste Martins 3ª edição 11 Polícia no Rio de HOLLOWAY, Rio de Janeiro: 1997 Todas Janeiro. Repressão e Thomas FGV resistência numa cidade do século XIX 8 Abre-Alas – G.R.E.S. São Clemente – Carnaval/2008 FICHA TÉCNICA Enredo Enredo ―O clemente João VI no Rio: A redescoberta do Brasil‖ Carnavalesco Milton Cunha, Mauro Quintaes e Fábio Santos Autor(es) do Enredo Milton Cunha Autor(es) da Sinopse do Enredo Milton Cunha Elaborador(es) do Roteiro do Desfile Milton Cunha Ano da Páginas Livro Autor Editora Edição Consultadas 12 O Rio de Janeiro LEITHOLD, T. et São Paulo: 1966 Volume 328 visto por dois RANGO L. Companhia prussianos em 1819 Editora Nacional 13 Uma herança LIMA, Evellyn Rio de Janeiro: 2000 pp. 302-314 cultural no cenário Furquim Werneck Museu Histórico carioca: arquitetura Nacional de D. João VI. In: Seminário Internacional D. João VI: um rei aclamado na América 14 Dom João VI no Lima, Manuel de Rio de Janeiro: 1908 Volume 02 Brazil: 1808-1821 Oliveira Typ. do Jornal do Commercio 15 Notas sôbre o Rio- LUCCOCK, John São Paulo: 1942 Todas de-Janeiro e partes Livraria Martins meridionais do Brasil, tomadas durante uma estadia de dez anos nesse país, de 1808 a 1818 9 Abre-Alas – G.R.E.S. São Clemente – Carnaval/2008 FICHA TÉCNICA Enredo Enredo ―O clemente João VI no Rio: A redescoberta do Brasil‖ Carnavalesco Milton Cunha, Mauro Quintaes e Fábio Santos Autor(es) do Enredo Milton Cunha Autor(es) da Sinopse do Enredo Milton Cunha Elaborador(es) do Roteiro do Desfile Milton Cunha Ano da Páginas Livro Autor Editora Edição Consultadas 16 Alterações urbanas MAGALHÃES, Rio de Janeiro: 2000 pp. 324-329 na área central do Roberto Anderson Museu Histórico Rio de Janeiro a de Miranda Nacional partir da chegada da corte de D. João VI. In: Seminário Internacional D. João VI: um rei aclamado na América 17 A corte no exílio: MALEBRA, São Paulo: 2000 Todas civilização e poder Jurandir Companhia das no Brasil às vésperas Letras da Independência (1808 a 1821) 18 ―Tropical SCHULTZ, Kirsten New York 1998 Todas Versailles‖: the University Transfer of the Portuguese Court to Rio de Janeiro, Monarchy and Empire (1808-1821) 19 Cultura e Sociedade SILVA, Maria São Paulo: 1978 Todas no Rio de Janeiro Beatriz Nizza da Companhia (1808-1821) Editora Nacional 10 Abre-Alas – G.R.E.S. São Clemente – Carnaval/2008 FICHA TÉCNICA Enredo Enredo ―O clemente João VI no Rio: A redescoberta do Brasil‖ Carnavalesco Milton Cunha, Mauro Quintaes e Fábio Santos Autor(es) do Enredo Milton Cunha Autor(es) da Sinopse do Enredo Milton Cunha Elaborador(es) do Roteiro do Desfile Milton Cunha Ano da Páginas Livro Autor Editora Edição Consultadas 20 Vida privada e - Lisboa: Editora 1993 Todas quotidiano no Brasil Estampa / e na época de dona Referência Maria I e D. João VI 21 O Rio de Janeiro de SISSON, Rachel Rio de Janeiro: 2000 pp. 315-323 D. João VI como Museu Histórico etapa na formação Nacional da cidade contemporânea. In: Seminário Internacional D. João VI: um rei aclamado na América Outras informações julgadas necessárias * Livro 03 – http://www.multirio.rj.gov.br/historia/ * Livro 05 – Autores são Professores de História, respectivamente da Universidade do Rio de Janeiro e da Universidade Federal Fluminense 11 Abre-Alas – G.R.E.S. São Clemente – Carnaval/2008 HISTÓRICO DO ENREDO O ENREDO Para valorizar por via popular, a celebração dos 200 anos da chegada da Família Real ao Brasil, O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro encomendou, E a São Clemente aceitou fazer uma Entrada Régia ou Desfile Triunfal sobre o período Joanino: “O CLEMENTE JOÃO VI NO RIO: A REDESCOBERTA DO BRASIL...” (“Entrada Régia para Sua Alteza Real D. João VI, de cognome O Clemente, na Corte Cari-Oca da Marquês de Sapucaí, porque Deus é brasileiro, ora pois pois...”) E vamos fazê-lo no molde muito popular no tempo da Família Real no Brasil, já deveras publicado em 1747, pelo arquiteto e engenheiro do Rei de Franca, Monsieur Anèdèe François Frezier, na mui respeitável obra ―Tratado dos Fogos de Artifício para Entrada Regia‖, a quem o Carnaval Carioca muito deve, pois segundo o autor, o ―desfile-espetáculo bem concebido, tem que satisfazer o espírito e o olhar; por isso, alem do talento dos pirotécnicos, deve haver o apoio dos arquitetos, pintores, escultores e sobretudo por pessoas de Letras (o caso deste que vos escreve, Milton Cunha), que sabem apresentar de um modo agradável os temas objetos das festas , utilizando acontecimentos históricos e invenções da fabula, animando-os através de emblemas, divisas e inscrições‖. A partir daí, urge saber que há notícia de deslumbrantes Entradas Régias (Joyeuse Entrée) na Europa deste tempo, verdadeiros festivais de arte efêmera, nas quais o brilho e a ostentação dos cortejos terrestres, com ruas engalanadas por arcos de triunfo, panejamentos, e cortejos aquáticos, com o transporte fluvial e todos os demais atavios inerentes, ambos iluminados pelos fogos de artifício, constituiram-se (e voltam à moda, agora) ―nos mais significativos conjuntos de festividades laicas, pela brilhante magnificência produzida para afirmação política através da arte efêmera, afirmação de temas como o bom governo, a justiça eqüitativa do príncipe, a exaltação dinástica, a legitimação da figura do rei, e a celebração das virtudes dos soberanos, sempre com soluções cenográficas‖. 12 Abre-Alas – G.R.E.S. São Clemente – Carnaval/2008 E já que a Monarquia é um teatro, e o Carnaval também é uma arte efêmera, PRÓLOGO: Toda a Entrada Régia aqui apresentada, é meio tãn-tan, produto da loucura de uma mãe, primeiríssima em devaneios lúdicos. Esta Maria ―vai com as outras‖, era atormentada por Napoleão; pelo amor imensurável ao seu pimpolho, miúdo regente e futuro grande monarca,; e pelo temor de perder a coroa e o que era pior, a cabeça (pois ouvia falar de uma rainha francesa que.... bem, deixa prá lá). UM: Abrimos com A Pirotecnia das Bodas, quando aconteceu o artifício dos fogos, que desenhou as Safiras Azuladas no céu português, durante o casamento de D. João, futuro Príncipe Regente, homem brando e sagaz, precavido e por vezes impulsivo, muito afável, mas também obstinado, orgulho da Casa dos Braganças, com a Infanta Carlota Joaquina, orgulho da Casa dos Borbouns. Foi nesta noite que os sábios cientistas da Universidade de Coimbra fizeram cintilar em 1785, através de revolucionária e originalíssima técnica (já que apresentada pela primeira vez em Entradas Regias), a Pirotecnia com Gás Inflamável. Sendo a mais efêmera das artes efêmeras, pelo caráter não palpável, fugaz e quase sobrenatural, os fogos eram espetáculos com características próprias, ao mesmo nível de teatro, com aspecto profano de encenação. Era um espaço de liberdade criativa, já que, depois de recolhida a procissão para a igreja, era acompanhado de tambores, atabales e charamelas. DOIS: Em seguida vem o Carro do Triunfo “1808, A verdadeira Descoberta do Brasil! Chegou quem estava faltando”, com o desembarque dos sangue-azul, no Império dos Sangue-bom, os Cari-Ocas. Desembarcando no Rio africanizado, aos oito de março, junto com a Família Real chegaram, além de todo o tesouro portugues (pratas, jóias, louças, roupas, livros, manuscritos, mapas, etc.), cerca de quinze mil pessoas da aristocracia, que traziam na bagagem, para deixar de herança para esta terra de orgulhos, o orgulho lusitano.
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