Universidade Federal De Santa Catarina Programa De Pós­Graduação Em Sociologia Política

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Universidade Federal De Santa Catarina Programa De Pós­Graduação Em Sociologia Política Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós­Graduação em Sociologia Política Gabriel Schmitt A CONFORMAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS DO SISTEMA FINANCEIRO CATARINENSE (1983­2002): Um estudo das redes de relações constituídas Dissertação de Mestrado Florianópolis 2007 Gabriel Schmitt A CONFORMAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS DO SISTEMA FINANCEIRO CATARINENSE (1983­2002): Um estudo das redes de relações constituídas Dissertação apresentada ao Programa de Pós­Graduação em Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Sociologia Política Orientador: Prof. Ary César Minella, Dr. Florianópolis 2007 Aos meus pais, Urbano e Maria da Graça, e irmãs, Mariana e Maria Luiza: maiores amigos de minha jornada. Agradecimentos Aos meus pais, Urbano e Maria da Graça, sempre presentes em meus desafios e alegrias. A Mariana e Maria Luiza, irmãs carinhosas que destinaram, inclusive, auxílio na coleta de dados e configuração do trabalho. A Roséles, pelo afeto e ajuda na busca de fontes de pesquisa. Ao Prof. Ary César Minella, meu orientador neste trabalho, pela seriedade profissional dedicada e disponibilidade continuamente concedida. A Albertina e Fátima, do Programa de Pós­Graduação em Sociologia Política. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), pela Bolsa concedida ao longo de doze meses. À Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), universidade pública, de qualidade e um espaço importante para o engrandecimento da cidadania. Ao Besc, nas pessoas de Maria Helena Scalvi, Assessora de Relacionamento Acionistas e Conselhos, e Clóvis Wagner, Secretário Geral Adjunto. Ao Badesc, na pessoa de Aldo Mário Schneider, Secretário Geral. À Codesc, na pessoa de Raquel Búrigo (Secretária Geral) e Eliane Gamba (Diretora de Benefícios). A Adenor Piovesan, assessor parlamentar, por ter agilizado o acesso às instituições do Sistema Financeiro acima relacionadas. Ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Santa Catarina, nas pessoas de Patrícia e também do pessoal da Secretaria de Informática e Eleições desta instituição (Gonsalo, Cláudia e Karine). Ivete Ana Araldi, do TRE, também prestou sua colaboração. Aos colegas Ivandro e Valdir, pelos momentos de conversa que tivemos. A todos os personagens que, neste palco da vida, contribuíram com sua parcela de esforço para a concepção de mais esta obra de arte. Muito Agradecido ! Resumo Desde que o Brasil era colônia de Portugal, já se iniciavam propostas para a implementação e constituição de sistemas financeiros em território nacional. O surgimento de instituições financeiras isoladas, principalmente localizadas em redutos mais privilegiados política e economicamente, aos poucos foi dando lugar à disseminação e fortalecimento de estabelecimentos de crédito públicos e privados nas várias unidades da federação. Prioritariamente, o estudo que ora se oferece é resultado de uma busca de compreensão acerca dos mecanismos relacionais que permeiam um espaço de tempo específico do contexto sócio­político barriga­verde. Este espaço de tempo principia em março de 1983 e termina em dezembro de 2002. Dentro deste período, a organização administrativa do estado é liderada por Esperidião Amin (dois mandatos), Pedro Ivo Campos, Vilson Kleinübing e Paulo Afonso Vieira. O Sistema Financeiro Público catarinense (SFP), nestas respectivas gestões políticas mencionadas, protagoniza estratégias condizentes com os planejamentos estruturais demandados. Por sua vez, a composição das principais esferas de funcionamento do SFP é preenchida por indivíduos que expressam variadas formas de configuração do aparelho governamental estadual. Abstr act Since Brazil was a Portuguese possession, at once started suggestions for the implementation and continuation of financials systems in the national territory. The appearance of isolated financials systems mainly located in certain places more privileged politic and economically, by inches was giving place to the dissemination and strengthening of establishments of public and privates credits in the several unities of the federation. In first place, the research that is offered by now is resulted of one search of comprehension circa of the relational mechanisms that permeates from one space of specific time in the “green­belly” social­politic context. This space of time initiates in March 1993 and ends in December 2002. Inside this period, the administrative organization of the state is leaded by Esperidião Amin (two mandates), Pedro Ivo Campos, Vilson Kleinübing and Paulo Afonso Vieira. The Public Financial System (in Portuguese: Sistema Financeiro Público, SFP) of Santa Catarina, in those respective political managements, does suitable strategies with structural planning required. By the way, the composition of the mainly spheres of functioning of the SFP is fulfilled by individuals that expresses varied ways of configuration of the governmental apparatus of the State. Sumár io Indicação de Quadro. p. 9 Lista de Reduções . p. 9 1 INTRODUÇÃO. p.11 2 O SISTEMA FINANCEIRO BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NA HISTÓRIA FEDERATIVA DO PAÍS . p.13 3 A CRIAÇÃO DE BANCOS ESTADUAIS E SUAS RESPECTIVAS RELAÇÕES POLÍTICAS. p.31 4 BANCOS EM SANTA CATARINA . p.39 5 A TRAJ ETÓRIA DAS ELITES CATARINENSES E SUAS RELAÇÕES COM O SISTEMA FINANCEIRO. p.46 6 ANTES E DEPOIS DE 83: REARTICULAÇÕES EMPRESARIAIS E CONTINUIDADE DA CULTURA POLÍTICA DE USO DO SISTEMA FINANCEIRO PÚBLICO (SFP) CATARINENSE . p.70 7 1983/1987: O SFP CATARINENSE NO GOVERNO ESPERIDIÃO AMIN (PDS). p.77 8 1987/1991: O SFP CATARINENSE NO GOVERNO PEDRO IVO/CASILDO MALDANER (PMDB) . .p.88 9 1991/1994: O SFP NO GOVERNO KLEINÜBING/KONDER REIS (PFL/PDS). p.97 10 1995/1998: O SFP NO GOVERNO PAULO AFONSO VIEIRA (PMDB) . p.104 11 1999/2002: O SFP NO SEGUNDO GOVERNO AMIN (PPB). p.115 12 CONCLUSÃO . p.126 REFERÊNCIAS. p.128 APÊNDICES APÊNDICE A – Integrantes do SFP e Administrações Catarinenses (1983­ 2002) . p. 134 APÊNDICE B – Integrantes do SFP, representantes da cúpula do SFP, atividades/profissões e eleições. p. 140 ANEXOS ANEXO A – Membros da Diretoria Executiva (DIREX) da Codesc, entre 1983 e 2002 ANEXO B – Membros do Conselho de Administração (CONAD) da Codesc, entre 1983 e 2002 ANEXO C – Membros do Conselho Fiscal (CONFIS) da Codesc, entre 1983 e 2002 ANEXO D – Composição dos Conselhos de Administração (CONAD) e Fiscal (CONFIS) do Badesc, entre 1983 e 2002 ANEXO E – Composição das Diretorias do Badesc entre 1983 e 2002 ANEXO F – Composição do Conselho de Administração (CONAD) do Besc, entre 1981 e 2002 ANEXO G – Composição do Conselho Fiscal (CONFIS) do Besc, entre 1981 e 2002 ANEXO H – Composição da Diretoria Executiva (DIREX) do Besc, entre 1981 e 2002 Indicação de Quadro Quadro: Candidatos eleitos em 1982 para a Assembléia Legislativa de Santa Catarina e suas relações profissionais/empresariais. p.72/73 Lista de Reduções Siglas ARENA: Aliança Renovadora Nacional BACEN: Banco Central BADESC: Banco de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina e Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina BESC: Banco do Estado de Santa Catarina CADE: Conselho Administrativo de Defesa Econômica CASAN: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento CELESC: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. CODESC: Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina CONAD: Conselho de Administração CONFIS: Conselho Fiscal DIREX: Diretoria Executiva ESAG: Escola Superior de Administração e Gerência FIESC: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina FURB: Fundação Universidade Regional de Blumenau PAN: Partido dos Aposentados da Nação PCB: Partido Comunista Brasileiro PC do B: Partido Comunista do Brasil PDC: Partido Democrata Cristão PDS: Partido Democrático Social PDT: Partido Democrático Trabalhista PFL: Partido da Frente Liberal PGT: Partido Geral dos Trabalhadores PL: Partido Liberal PMDB: Partido do Movimento Democrático Brasileiro PMN: Partido da Mobilização Nacional PPS: Partido Popular Socialista PRN: Partido da Reconstrução Nacional PROCAPE: Programa Especial de Apoio à Capitalização de Empresas PRTB: Partido Renovador Trabalhista Brasileiro PSB: Partido Socialista Brasileiro PSC: Partido Social Cristão PSD: Partido Social Democrático PSDB: Partido da Social Democracia Brasileira PSDC: Partido Social Democrata Cristão PSL: Partido Social Liberal PSN: Partido da Solidariedade Nacional PST: Partido Social Trabalhista PT: Partido dos Trabalhadores PT do B: Partido Trabalhista do Brasil PTB: Partido Trabalhista Brasileiro RAET: Regime de Administração Especial Temporária SFP: Sistema Financeiro Público STO: Secretaria de Transportes e Obras TRE: Tribunal Regional Eleitoral UDESC: Universidade do Estado de Santa Catarina UDN: União Democrática Nacional UFSC: Universidade Federal de Santa Catarina Capítulo 1 – INTRODUÇÃO A construção de uma gestão governamental não se faz somente com concreto e obras materiais, mas, igualmente, ela se faz presente a partir de relações de interesses entre os membros participantes dos grupos políticos constituídos. E, quando o período considerado não se refere a uma única gestão de governo, esta construção se mostra mais complexa e repleta de “engenharias” que expressam as nuances dos mais variados objetivos políticos e econômicos colocados em jogo. É no intuito de possibilitar a visualização de uma fração destas construções que este trabalho se apresenta e, ao mesmo tempo, se propõe a contribuir com uma reflexão mais cuidadosa acerca dos processos de composição de um determinado setor de governo em uma das
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