Goulartifilho Alcides D.Pdf
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Economia UNICAMP PADRÕES DE CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO ECONÔMICA EM SANTA CATARINA Alcides Goularti Filho Tese de Doutoramento apresentada ao Instituto de Economia da UNICAMP para obtenção do título de Doutor em Ciências Econômicas- área de concentração: História Econômica, sob a orientação do Prof. Dr. José Jobson de Andrade Arruda. Este exemplar corresponde ao original da tese defendida por Alcides Goularti Filho em 2210512001 e orientada pelo Prof. Dr. José Jobson de Andrude Arruda. UNICAMP BiBL~ ULANTE Campinas, 2001 %< ( {; ,i; f, ~~*~-naCA tetri!%'1~ f ii M()O :t 604 57-9 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DO INSTITUTO DE ECONOMIA Goularti Filho, Alcides G729p Padrões de crescimento e diferenciação economica em Santa Catarina/ Alcides Goularti Filho. -Campinas, SP: [s.n.], 2001. Orientador: Jose Jobson de A. Arruda. Tese (Doutorado) -Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Economia. 1. Economia- Histeria- Santa Catarina. 2. Santa Catarina Condições economicas. 3. Santa Catarina- Indústria. 4. Santa Catarina- Política. I. Arruda, Jose Jobson de A. (Jose Jobson de Andrade), 1942-. 11. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Economia. 111. Título. 111 AGRADECIMENTOS UNICAMp BIBU?TECA CENTRAL SECAO Meu agradecimento especial não poderia deixar de ser, em primeiro lugar, às trabalhadoras e aos trabalhadores do Brasil, que financiaram esta pesquisa mediante recursos repassados pela CAPES. Aos meus professores do Instituto de Economia da UNICAMP, em especial Fernando Novais, Ligia Osório Silva, Wilma Peres Costa, João Manuel Cardoso de Mello, Wilson Cano e Frederico Mazzucchelli. Ao meu orientador José Jobson Arruda Andrade. Aos membros da banca examinadora Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, Silvio Cario, Fernando Novais e Armén Mamigonian. Aos funcionários da manutenção, do CPD, da biblioteca e da secretaria. Aos meus amigos, daquela que seria a primeira turma de Doutorado em História Econômica, em especial à Angelita, à Verônica e ao Silvio que, mesmo no calor das conversas privadas, nunca perdiam a classe. À turma de Mestrado em História Econômica, ao Wilson, Anderson, Claudia e Izabel. Aos demais colegas do Instituto, principalmente ao Eduardo César Marques, Fernando Macedo e Ronaldo Herrlein pela contribuição ao debate. À Ana Funtino pelas constantes acolhidas, apesar dos infinitos gatinhos. Ao Lauro Mattei, companheiro da partilha, da convivência e das caminhadas. Ao amigo Silvio Cário, que pacientemente leu e sugeriu valiosas contribuições ao texto. Ao Renato e à Janine, grandes amigos com quem aprendi que somos condenados a ser livres. Viva o existencialismo! Não posso negar que a culpa pelas minhas tentativas de querer aproximar o IV olhar sobre alguns aspectos mais particulares da história econômica é do Renato e da Lili. Ainda bem! À UNESC (Universidade do Extremo Sul Catarinense), uma universidade democrática, critica e propositiva, que estamos construindo. Aos meus amigos da l.JJ\'ESC, que estão ajudando a construir o sonho de uma universidade comunitária: Gildo, Carlos Magno, Maurício, Carlyle, Félix, Leila e tantos outros. À aluna do curso de economia Ângela Maria do Livramento. À equipe da Gestão 1993-2001. À adorável turma de Economia Catarinense 2000/B da UNISUL. À minha amada família, à minha mãe Ana, que sempre acreditou e acreditará em mim. Como é bom te ter ao meu lado mãe, transmitindo-me segurança e fé! Aos meus irmãos: Plínio, Jorge, Silvana e Juliano. Em memória de meu pai. v Às mulheres da minha vida. Giani, como é bom te amar, como é bom ser amado! Melhor ainda é que vieste com a Luani. De coração. Somente a vocês. Tudo por vocês. N I C MP CENTRAL SECf,Q Cl ULANTE vi i Se os economistas pudessem dar um jeito de serem considerados como pessoas humildes e competentes, num mesmo nível que os dentistas, seria excelente! J. M. Keynes, 1930 Os economistas e os historiadores vivem em incômoda coexistência. Imagino que isso seja insatisfatório para ambos. Os economistas precisam reintegrar a história, e isso não pode ser feito mediante sua simples transformação em economia retrospectiva. Eric Hobsbawm, 1980 ix Th"'DICE INTRODUÇÃO .............. ······················ ...................... 1 CAPÍTULO I: ANÁLISES INTERPRETATIVAS SOBRE A FORMAÇÃO ECONÔMICA DE SANTA CATARINA.............. .............................................................. 7 1 - A5 linhas teóricas sobre a economia catari..nense . ..... .. ..... ... ... .. ... .. .. ...... ....... 7 a) Formação sócío-espacial ........... ...... ............................. ................... ............................................... 7 b) Desenvolvimentista conservadora .................... .................................................................................. ·····-··············· ... 1O c) Abordagem scbumpeteriana.... ..................... ............................. ........................................................... 13 2 - Crescimento articulado ... ....... .. ..... .. .... .... .... .. ....... ............................... 16 3 - Em busca de uma nova periodização.. ....... 24 a) CEAG/SC: século XVII a 1%0...................... .................. ......................... ......................... .................................. ... .29 b) Idaulo José Cunha: 1746 a 1990... ............................. ..... ........... ............................. ............... .30 CAPÍTULO !1: ORIGEM E CRESCIMENTO DO CAPITAL INDUSTRIAL 1880 A !945 ............... .... 37 1 -Colonização e mudanças sociais.. .................... .................. ... 40 a) A imigração européia........................ .............................................................. ................... ... 40 b) O movimento migratório no oeste.. ............... .... ........ ..... ............ ........ 44 2- A integração comercial catari..nense no mercado nacional... ................... 48 3 - As indústrias originárias .. ... ... .. .. .. .. .. ... .. ...... .. ... ... .. 51 a) Extrativismo ..................................................................................................................... ,.... .......................... .................... 52 i) Erva-mate.............. ..................... .................... .......................... .................. .... 52 ii) Carvão....... ..................... ................. ............................. ............................ .............. 53 iii) Madeira..... ........................ ................. ................... ... ..... ........................ .. ... ................. 56 b) Têxtil ....................................... ................ ................ .............................. ..................................... 60 c)Alimentos.. .......................... ................... ..................... 64 4- O tropeirismo e as atividades pastoris....... .............. ...... ......... ......... 71 5-A origem da mão-de-Qbra: caboclos, colonos e pescadores.. .............. ........ 75 6- Positivistas, liberais e coronéis no Palácio Rosado.. ....... ........... .............. ....................... .................... 90 CAPÍTULO III: DIVERSIFICAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA BASE PRODUTIVA 1945 A 1962 .. I OI 1 -Ampliação da base produtiva....... ..................... ··································-··· ............. 102 2 - A expansão dos setores cousolidados ..... ......... .. ...... ... ... .. .. ... ....... ........... 104 )Madeira.... ...................... ................... ..................... .................... 105 b)Carvão............................................... ............... ...................... .. 107 c) Alimentos .................... ........................................ .................. ........ 110 d) Têxtil..... ............................. ........................... ................. ................. IJ 3 3 -As novas indústrias .............. ................... .... ............ ................ 114 a) Cerfunica ................. ...................................... ........................ ............... 115 b) Papel, papelão e pasta mecânica.... ..................... ... ..... .. ........ ....................................... 118 c) Metal-mecânica.......................... ...................... .. ... ......... ............ ............. 12 I 4-Metamorfose do capital: do mercantil para o industrial. ............. ....... .... 127 5-As deficiências estruturais e institucionais.. .......... ........ .................. 130 a) O estrangulamento de energia elétrica. ..................... .. ................... 132 b) A deficiência nos transportes rodoviários.................. ..................... ................... ................... 135 c)Afaltadelinhadecrédito ................ ...................................... ...................... 138 6- Oligarquias broncas e capitães de indústrias..... .................. ........ ..... .... ............... 141 X CAPÍTULO IV: INTEGRAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CAPITAL INDUSTRIAL I %2 A I990........ ..... 149 l -O planejamento estadual..................... ................ ..... 151 a) Aproximação à política de desenvolvimento,....................................... ...................... ...... 153 b) A política de desenvolvimento..... ................... ......................... .... 155 c) A continuação de uma época........................................................................................................................................ .... 165 2 - O novo sistema de crédito