Experiências De Pagamento Por Serviços Ambientais No Rio De Janeiro

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Experiências De Pagamento Por Serviços Ambientais No Rio De Janeiro EXPERIÊNCIAS DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS NO RIO DE JANEIRO Silvia Marie Ikemoto Instituto Estadual do Ambiente Coordenadora de Gestão do Território e Informações Geoespaciais Coordenação PRO-PSA e Projeto GEF Mata Atlântica (RJ) PROGRAMA ESTADUAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS - RJ PROGRAMA ESTADUAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS - RJ DECRETO ESTADUAL Nº 42.029 DE 15 DE JUNHO DE 2011 • Estabelece o PRO-PSA - Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, no âmbito da Política Estadual de Recursos Hídricos, como subprograma do PRO HIDRO; • Os investimentos do PRO-PSA deverão priorizar as áreas rurais e de mananciais de abastecimento público, observados os critérios a serem aprovados pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CERHI; • Necessita de regulamentação, cabendo ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CERHI expedir as resoluções necessárias à regulamentação do PRO- PSA (em discussão no GT PSA CERHI); • O PRO-PSA é coordenado pela Secretaria de Estado do Ambiente – SEA, através do INEA (criação do GT PSA INEA em 2014). PROGRAMA ESTADUAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS - RJ DECRETO ESTADUAL Nº 42.029 DE 15 DE JUNHO DE 2011 São considerados serviços ambientais, passíveis de retribuição, direta ou indireta, monetária ou não, as práticas e iniciativas prestadas por possuidores, a qualquer título, de área rural situada no Estado do Rio de Janeiro, que favoreçam a conservação, manutenção, ampliação ou a restauração de benefícios propiciados aos ecossistemas, que se enquadrem em uma das seguintes modalidades: I - conservação e recuperação da qualidade e da disponibilidade das águas; II - conservação e recuperação da biodiversidade; III - conservação e recuperação das faixas marginais de proteção - FMP; IV - seqüestro de carbono originado de reflorestamento das matas ciliares, nascentes e olhos d´água para fins de minimização dos efeitos das mudanças climáticas globais. PROGRAMA ESTADUAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS - RJ DECRETO ESTADUAL Nº 42.029 DE 15 DE JUNHO DE 2011 As iniciativas do PRO-PSA destinadas a retribuir serviços ambientais prestados deverão conter: I - os tipos e as características dos serviços ambientais prestados; II - os critérios para a seleção das áreas prioritárias; III - os critérios de elegibilidade e priorização dos participantes; IV - os critérios para o cálculo das retribuições; V - as definições dos prazos, mínimos e máximos, a serem observados nos contratos; VI - os critérios para o monitoramento dos serviços ambientais prestados; VII - os mecanismos institucionais para obtenção de recursos financeiros destinados à gestão do PRO-PSA. PROGRAMAS E PROJETOS DE PSA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Projetos em curso: 9 projetos PSA no ERJ, 17 municipios beneficiados (5 projetos do Programa PSA Hídrico CEIVAP, Projeto Produtores de Água e Floresta - Rio Claro, Produtor de Água Bacia Hidrográfica do Rio Macaé, Projeto Águas do Rio, Projeto GEF Mata Atlântica). Regiões Hidrográficas: somente RH V - Baía Guanabara e RH I - Baía da Ilha Grande não possuem Programas ou Projetos de PSA em curso. Projeto Modalidade RH Municípios Início Programa Fundo de Boas Práticas Socioambientais em Microbacias - PSA Água RH VI Silva Jardim, Saquarema, Casimiro de Abreu 2007 FUNBOAS Projeto Produtor de Água e Floresta - PSA Água RH II Rio Claro 2008 PAF Guandu 15 municípios que abrangem da RH II (Engenheiro Programa por Pagamento de Paulo de Frontin, Itaguaí, Japeri, Paracambi, Serviços Ambientais - PRO PSA PSA Água RH II Queimados e Seropédica e, parcialmente, Barra do 2012 Guandu Piraí, Mangaratiba, Mendes, Miguel Pereira, Nova Iguaçu, Piraí, Rio Claro, Rio de Janeiro e Vassouras) Programa Produtor de Água na Bacia PSA Água RH VIII Nova Friburgo e Casimiro de Abreu 2013 do Rio Macaé 13 municípios , sendo 8 municipíos no ERJ (Areal, Programa de Pagamento de Serviços RH III, IV, Paty dos Alferes e Paraíba do Sul, Barra Mansa, Ambientais com foco em recursos PSA Água 2014 VII, IX Resende, Carapebus, Italva) e 5 municípios em hídricos - PSA Hídrico CEIVAP SP/MG Projeto Recuperação de Serviços de PSA Clima e Biodiversidade a Bacia do RH III e 7 municípios (Porciúncula; Cambuci; Italva; Varre- Biodiversidade 2017 Rio Paraíba do Sul na Mata Atlântica IX Sai; Barra do Piraí; Valença) e Carbono do Brasil Projeto Águas do Rio PSA Água RH II Miguel Pereira 2014 Projetos em curso: 9 projetos PSA Hídrico no ERJ (6 projetos PSA Hídrico CEIVAP, PAF Guandu Rio Claro, Produtor de Água Bacia Hidrográfica do Rio Macaé, Projeto Águas do Rio). A iniciar: PRO-PSA Guandu (Edital 04/2015 e 12/2015); Projeto Recuperação do Clima e Biodiversidade. Metas Modalidade Invest. (aprovados Fonte do Instituições N Projeto de PSA e/ou executados) recurso envolvidas Restauração Conservação Conversão (ha) (ha) (ha) Programa Fundo de Boas CBH Lagos São 1 Práticas Socioambientais em PSA Água R$ 289.856,40 FUNDRHI _ _ _ João Microbacias - FUNBOAS FUNDRHI, INEA, TNC, ITPA, Projeto Produtor de Água e 2 PSA Água TNC, ITPA, PM Rio Claro, Floresta - PAF Guandu INEA CBH Guandu R$13.900.000,00 600 4.562 _ Programa por Pagamento de INEA, TNC, ITPA, 3 Serviços Ambientais - PRO PSA PSA Água FUNDRHI CBH Guandu Guandu ANA, CBH Programa Produtor de Água na ANA e 4 PSA Água R$ 1.400.000,00 Macaé e das _ _ _ Bacia do Rio Macaé FUNDRHI Ostras Programa de Pagamento de CEIVAP, ANA, Serviços Ambientais com foco R$5.892.070,37 CEIVAP e CBH Piabanha, 5 PSA Água 124 159 _ em recursos hídricos - PSA (RJ) FUNDRHI CBH BPS e CBH Hídrico CEIVAP MPS Projeto Recuperação de Serviços de Clima e PSA BID, INEA e MCTI, BID e RJ 6 Biodiversidade a Bacia do Rio Biodiversida R$29.152.500,00 745 1.500 1.500 SEAPEC (INEA, SEAPEC) Paraíba do Sul na Mata de e Carbono Atlântica do Brasil ITPA, HSBC, 7 Projeto Águas do Rio Santana PSA Água R$ 1.294.673,00 HSBC, INEA Comitê Guandu 259 297 _ e INEA Total R$51.929.099,77 - - 1.728 6.518 1.500 Tipo de Município Ato nº Ano Epígrafe Ementa Normativo Lei nº 506 Cria o Sistema Municipal de Unidade de Conservação da Biodiversidade de Aperibé e Aperibé Lei 506 2011 de 26 de dezembro de autoriza o Chefe do Poder Executivo a efetuar repasse do ICMS à Associação Civil sem fins 2011 lucrativos e dá outras providências. Lei nº 835 Cria o Programa Pagamento por Serviços Ambientais, autoriza o Poder Executivo prestar Areal Lei 835 2014 de 17 de dezembro de apoio financeiro a proprietários rurais e dá outras providências. 2014 Decreto nº 1424 Areal Decreto 1.424 2016 Regulamenta a Lei nº 835, de 17 de dezembro de 2014. de 31 de março de 2016 Institui a politica dos serviços ambientais, cria o programa municipal de pagamento por Lei nº 4.457 Barra Mansa Lei 4.457 2015 serviços ambientais, estabelece formas de controle e financiamento desse programa, e da de 26 de junho de 2015 outras providências. Lei nº 2.280 Cachoeiras Dispõe Sobre a Instituição do Programa de Pagamento por serviços Ambientais – PSA, no Lei 2.280 2016 de 15 de setembro de de Macacu Município de Cachoeiras de Macacu – RJ. 2016 Lei nº 626 Cria o Programa Pagamento por Serviços Ambientais, Autoriza o Poder Executivo Prestar Carapebus Lei 626 2015 de 07 de maio de 2015 Apoio Financeiro a Proprietários Rurais e dá outras providências. Lei nº 1190 Eng. Paulo Institui o Programa Municipal de Pagamento por Serviços Ambientais e dá outras Lei 1.190 2015 de 17 de dezembro de de Frontin providências. 2015 Lei nº 1.085 Cria o Programa Pagamento por Serviços Ambientais, autoriza o Poder Executivo prestar Italva Lei 1.085 2015 de 23 de junho de 2015. apoio financeiro a proprietários rurais e dá outras providências. Lei nº 1.805 Institui o Programa Municipal de Pagamento por Mendes Lei 1.805 2015 de 08 de Dezembro de Serviços Ambientais e dá outras providências. 2015. Decreto nº 120 Regulamenta a Lei Municipal nº 1.805 de Mendes Decreto 120 2015 de 11 de Dezembro de 08 de Dezembro de 2015 e dá outras providências. 2015. Tipo de Competência Ato nº Ano Epígrafe Ementa Normativo Institui no Município de Miguel Pereira, no Estado do Rio de Janeiro, a Categoria de Miguel Lei nº 2.053 Manejo de Unidade de Conservação de Uso Sustentável denominada Reserva Particular Lei 2.053 2005 Pereira de 22 de agosto de 2005 do Patrimônio Natural – R.P.P.N., estabelecendo estímulo e incentivo à sua implementação. Lei nº 1.072 Dispõe sobre a instituição do Programa de Pagamento por Serviços Ambientais – Paracambi Lei 1.072 2013 de 17 de Setembro de 2013 PSA, no município de Paracambi, Estado do Rio de Janeiro. Institui no âmbito do Município de Paraíba do Sul, o Programa de Pagamento por Serviços Paraíba do Lei nº 3.141 Ambientais, autorizando o Poder Executivo a prestar apoio ou repasse financeiro aos Lei 3.141 2014 Sul de 16 de Dezembro de 2014 posseiros e/ou proprietários rurais que voluntariamente aderirem a este programa e dá outras providências. Paty do Lei nº 2.158 Cria o Programa Prestação de Serviços Ambientais, autoriza o Poder Executivo a prestar Lei 2.158 2015 Alferes de 04 de março de 2014. apoio financeiro aos Proprietários rurais e dá outras providências. Regulamenta a Lei Municipal Nº 2.158, de 04 de Março de 2015, que Criou O Programa Paty do Decreto nº 4.557 Decreto 4.557 2016 Prestação de Serviços Ambientais e Autorizou a Prestação de Apoio Financeiro aos Alferes de 19 de maio de 2016. Proprietários Rurais Integrantes do Programa. Lei Municipal nº 7.342 Institui o Programa Municipal de Pagamento por Serviços Ambientais, denominado Petrópolis Lei 7.342 2015 de 08 de setembro de 2015 Produtores de Água e Floresta, e estabelece outras providências.
Recommended publications
  • Angra Dos Reis E Volta Redonda, Ambos Com 83%, E Petrópolis E Rio Das Ostras, Com 72%, Foram Os Únicos Municípios a Apresentar Bom Rendimento Nesse Estágio
    ANGRAIGUABA DOS GRANDE REIS IGUABA GRANDE APRESENTAÇÃO Os Estudos Socioeconômicos pesquisam a realidade de 91 municípios jurisdicionados ao TCE-RJ, onde vivem mais de 10 milhões de cidadãos, representando 61% da população fluminense. Com isso, pretendem contribuir para o melhor atendimento das demandas da sociedade, ao disponibilizar informações e análises destinadas a servir de apoio ao planejamento dos poderes públicos locais, bem como ampliar a transparência e fomentar o controle social. Em geral, além dos indicadores sujeitos a atualização anual, a publicação elege um tema relevante para apresentação na forma de capítulo especial, que nesta edição se volta ao setor de turismo, reconhecidamente da maior importância para a geração de emprego e renda em processos sustentáveis de desenvolvimento. A versão mais recente do Mapa do Turismo Brasileiro, elaborado pelo Ministério do Turismo, aponta que o Estado do Rio de Janeiro possui 22% de seus municípios classificados nas categorias “A” e “B”, as mais elevadas em uma escala que vai até a letra “E”. Trata-se de uma concentração notavelmente superior à média nacional, que não ultrapassa 7% de municípios incluídos nas faixas de maior destaque. Assim, ao mesmo tempo em que confirma a inequívoca vocação turística fluminense, tal quadro suscita uma reflexão: não estaria o enorme potencial dos nossos municípios sendo de, alguma forma, subaproveitado? Para investigar o ponto e apontar possíveis caminhos, a equipe técnica dos Estudos encaminhou um questionário destinado a mapear as ações adotadas
    [Show full text]
  • Regiões Hidrográficas Do Estado Do Rio De Janeiro
    REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 44°0'0"W 43°0'0"W 42°0'0"W 41°0'0"W NN Conselho Estadual de Recursos Hídricos Paulo Canedo - Presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos io Ita R b Resolução nº18 CERHI-RJ publicada em D.O. de 15 de fevereiro de 2007 ap oa na OO LL o ur eirão do O Legenda: RREEGGIIÕÕEESS HHIIDDRROOGGRRÁÁFFIICCAASS DDOO EESSTTAADDOO DDOO RRIIOO DDEE JJAANNEEIIRROO R ib R !. Sede de município i be irã ÆÆ o SS V ão A ar Limite de município ir ra re be ta -S i a o ca i a R n r n a e t Curso d'água !. v n n a I S Porciúncula Varre-Sai o o ã r g !. i a e S t r S Lago, lagoa e laguna s e " i r " b V i ó 0 0 ' C ' la R 0 e o 0 ° B ã ° ç a 1 o i ng 1 e ti 2 g pi 2 Alagado re c ra r n Pi ó o o ESPÍRITO SANTO C C ã eir !. o ib ã R ABRANGÊNCIA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS ir Natividade e ib BAÍA DA ILHA GRANDE C R ór o rego r R d Bacias Contribuintes à Baía de Parati, Bacia do a e a p C b os a Mambucaba, Bacias Contribuintes à Enseada o o c í !. d ti u RH I Total: Parati e Angra dos Reis u b de Bracuí, Bacia do Bracuí, Bacias Contribuintes o Bomb Jesus dmo Itabapoana lã a a a J B i Muria a a à Baía da Ribeira, Bacias da Ilha Grande.
    [Show full text]
  • Expanding Connections Through Cycle Tourism in the Suncoast Region
    Expanding connections through cycle tourism in the Suncoast Region Leandro Knopp Juliana DeCastro Luiz Saldanha Brazil / Southeast Region Brasília Minas Gerais Espírito Santo São Paulo Rio de Janeiro Southeast Region / Rio de Janeiro State Rio de Janeiro State Map Area = 43.781 km² Population = 16.718.956 Vehicles = 6.377.484 GDP = U$ 166,8 bi Rio de Janeiro State / Suncoast Region Rio de Janeiro Tourist Map Area = 5.302 km² 13 small and medium cities 244.139 = Macaé 216.030 = Cabo Frio 153.008 = Maricá 141.117 = Rio das Ostras 126.742 = Araruama 99.906 = São Pedro d’Aldeia 85.175 = Saquarema 41.999 = Casimiro de Abreu 32.260 = Armação Búzios 29.304 = Arraial do Cabo 26.936 = Iguaba Grande 23.535 = Quissamã 15.568 = Carapebus 1.235.719 inhabitants Vehicles = 534.883 GDP = U$ 12,5 bi Rio de Janeiro State / Suncoast Region Cabo Frio, Arraial do Cabo, Armação dos Búzios: tourism of sun and beach, attracts large flows of tourists Rio de Janeiro State / Suncoast Region Macaé, Rio das Ostras, Maricá: exploration and production of oil and gas, business tourism, construction and real state industry Small and medium cities growth These are cities with considerable population growth, starting to face traffic problems similar to those of large urban centers, caused by the use of individual motorized transport. 2007 2017 Pop Vehicles Pop Growth % Vehicles Growth % Macaé 169.513 64.457 244.139 + 44,02 113.905 + 76,71 Cabo Frio 162.229 51.869 216.030 + 33,16 103.751 + 100,02 Maricá 105.294 25.986 153.008 + 45,31 60.582 + 133,13 Rio das Ostras 74.750 17.734 141.117 + 88,78 52.744 + 197,41 Araruama 98.268 30.802 126.742 + 28,97 62.200 + 101,93 Total 610.054 190.848 881.036 + 44,42 393.182 + 106,01 RJ 15.420.375 4.176.005 16.718.956 + 8,42 7.048.853 + 68,07 Small and medium cities growth These are cities with considerable population growth, starting to face traffic problems similar to those of large urban centers, caused by the use of individual motorized transport.
    [Show full text]
  • Orientações Aos Criadores Sobre Como Utilizar As Tabelas a Seguir
    Orientações aos criadores sobre como utilizar as tabelas a seguir Inicialmente consulte a Tabela 1 -Unidades de atendimento por Município, para identificar qual a sigla do escritório Inea aonde será feito o atendimento, de acordo com o município indicado no endereço do criador, no cadastro SISPASS. Em seguida consulte aTabela 2 -Inea/Locais de atendimento, para saber o endereço, dias e horários de agendamento e de atendimento. E também aTabela 3 - Inea/Baixa manual de boletos, para encaminhamentodos documentos - boleto e comprovante de pagamento, a partir do sexto dia útil após o pagamento, solicitando a baixa manual dos boletos SISPASS que não ocorreu automaticamente. Tabela 1 - Unidades de atendimento por Município Locais de Locais de MUNICÍPIOS Atendiment MUNICÍPIOS Atendiment os os Sispa Sispa ss ss Angra dos Reis SUPBIG Nilópolis INEA - SEDE Aperibé SUPBAP Niterói SUPBG Araruama SUPLAJ Nova Friburgo SUPRID Areal SUPPIB Nova Iguaçu INEA - SEDE Armação de Búzios SUPLAJ Paracambi INEA - SEDE Arraial do Cabo SUPLAJ Paraíba do Sul SUPMEP Barra do Piraí SUPMEP Parati SUPBIG Barra Mansa SUPMEP Paty do Alferes SUPMEP Belfort Roxo INEA - SEDE Petrópolis SUPPIB Bom Jardim SUPRID Pinheiral SUPMEP Bom Jesus do Itabapoana SUPBAP Piraí SUPMEP Cabo Frio SUPLAJ Porciúncula SUPBAP Cachoeiras de Macacu SUPBG Porto Real SUPMEP Cambuci SUPBAP Quatis SUPMEP Campos dos Goytacazes SUPBAP Queimados INEA - SEDE Cantagalo SUPRID Quissamã SUPBAP Carapebus SUPMA Resende SUPMEP Cardoso Moreira SUPBAP Rio Bonito SUPBG Carmo SUPPIB Rio Claro SUPMEP Casimiro de
    [Show full text]
  • Ms/Svs/Devit/Cgpni/Coordenação Geral Do Programa Nacional De Imunizações Situação Das Coberturas Vacinais Nos Municípios No Ano De 2016 (Posição Em Outubro 2016)
    MS/SVS/DEVIT/CGPNI/COORDENAÇÃO GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES SITUAÇÃO DAS COBERTURAS VACINAIS NOS MUNICÍPIOS NO ANO DE 2016 (POSIÇÃO EM OUTUBRO 2016) CD_MUN NM_MUN_MIN SG_UF ACRV VACINA COBERTURA ANO PERIODO CV_CLASS META 330385 Paty do Alferes RJ N BCG 39,4 2016 JAN A OUT 1_MUITO BAIXA - 0% a <50% 90% 330412 Quatis RJ N BCG 46,6 2016 JAN A OUT 1_MUITO BAIXA - 0% a <50% 90% 330620 Vassouras RJ N BCG 50,8 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330025 Arraial do Cabo RJ N BCG 56,4 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330220 Itaperuna RJ N BCG 61,7 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330475 São Francisco de Itabapoana RJ N BCG 63,5 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330140 Conceição de Macabu RJ N BCG 64,7 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330187 Iguaba Grande RJ N BCG 65,5 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330227 Japeri RJ N BCG 70,3 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330450 Rio das Flores RJ N BCG 70,8 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330225 Itatiaia RJ N BCG 71,5 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330460 Santa Maria Madalena RJ N BCG 71,8 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330300 Miracema RJ N BCG 72,2 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330270 Maricá RJ N BCG 72,9 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330390 Petrópolis RJ N BCG 74,4 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330411 Porto Real RJ N BCG 75,1 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330190 Itaboraí RJ N BCG 75,1 2016 JAN A OUT 2_BAIXA - >=50% a <Meta 90% 330590 Trajano
    [Show full text]
  • Pagamento Por Serviços Ambientais No Erj Serviço Ambiental Ou Serviço Ecossistêmico?
    PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS NO ERJ SERVIÇO AMBIENTAL OU SERVIÇO ECOSSISTÊMICO? Os serviços ecossistêmicos são os benefícios prestados pela natureza e sistemas produtivos aos seres vivos, como por exemplo, a manutenção do ciclo das chuvas e a regulação do clima local, regional e mundial. Os serviços ambientais são as atividades humanas de conservação e de recuperaçã o dos ambientais naturais (e consequentemente dos serviços ecossistêmicos). Serviços ecossistêmicos = benefícios diretos e indiretos providos pelo funcionamento dos ecossistemas, sem a interferência humana. Serviços ambientais = ações de manejo do homem nos sistemas naturais ou agroecossistemas Tipos de serviço ambiental NÍVEIS DE BENEFÍCIOS DOS SERVIÇOS AMBIENTAIS Fonte: Avaliação Ecossistêmica do Milênio, 2005 O QUE É PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA)? “Uma transação voluntária, na qual um serviço ambiental bem definido é comprado por um comprador de um provedor, sob a condição de que o provedor garanta a provisão deste serviço”. (Wunder et al, 2008) • Caráter voluntário (não é instrumento de comando e controle) • Comprador (demanda pelo serviço), • Provedor (garante a oferta do serviço) • Transação (ganho econômico ou incentivos deve compensar o custo de oportunidade do produtor) • Serviço ambiental (ex: carbono, água, biodiversidade, beleza cênica) e condicionalidade (provedor deve garantir o provimento do serviço, monitoramento) INSTRUMENTOS ECONÔMICOS “Nem tudo que é muito útil custa caro (água, por exemplo) e nem tudo que custa caro é muito útil (como o diamante).” Serviços ambientais são considerados externalidades e têm características em geral de bens públicos. Externalidades : efeitos não intencionais da decisão de produção ou consumo de um agente econô mico , que causam uma perda (ou um ganho ) de bem -estar a outro agente econômico.
    [Show full text]
  • Proposta Para Criação De Unidades De Conservação De Carapebus - RJ
    Proposta para criação de Unidades de Conservação de Carapebus - RJ Autoria: Maria de Lourdes Ravallet do Amaral Co-autoria: Raphael Pierotte Mello de Freitas Carapebus, 2017 Elaborado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Carapebus Setor de Gestão de Unidades de Conservação Com apoio do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Carapebus – COMMAC e da Secretaria de Estado do Ambiente Programa de Apoio às Unidades de Conservação Municipais - ProUC Superintendência de Biodiversidade e Florestas - SBF Secretaria de Estado do Ambiente PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE CARAPEBUS - RJ Este Estudo Técnico foi preparado em atendimento à Lei Federal nº 9985 de 18 de julho de 2000 – Lei do SNUC, no que tange ao § 2º do Art. 22, onde estabelece que “... a criação de uma unidade de conservação deve ser precedida de estudos técnicos e de consulta pública que permitem identificar a localização, a dimensão e os limites mais adequados para a Unidade.” Momento Poético E a comunidade tradicional Coisas de Jurubatiba Para curar o tédio O verdadeiro artesão. Urtiga, mamão e remédio E com toda esta harmonia O abaneiro dá um excelente braseiro Uma grande sinfonia Quisera ser um poeta E quem diria, E o canto dos passarinhos E jamais perder a calma fotossíntese noite e dia Entoando uma canção de Não falar apenas aos seus Guanadi, majolo e carrinhos ouvidos goiaba E a voz da natureza E sim, direto à tua alma Aqui da nossa lagoa No canto do sabiá Das belezas que temos É pau de fazer canoa. aqui A brisa que vem do mar A palmeira anã, guriri Suave acariciar A tabua cobre as casas O segundo Como se fosse um aviso Faz lubarda e esteira O maior canal do mundo Para a gente refletir O bambu e o cipó Está aqui em nosso chão PARNA Jurubatiba Faz o cesto e a fieira.
    [Show full text]
  • Plano Municipal De Saúde 2018-2021
    ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE TRAJANO DE MORAES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE TRAJANO DE MORAES PERÍODO2018-2021 Página 1 de 38 ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE TRAJANO DE MORAES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE Estrutura administrativa Prefeito: Rodrigo Freire Viana Secretária Municipal de Saúde: Ana Paula De Souza Oliveira Coordenação de Planejamento, Políticas de Saúde e Atenção Integral à Saúde: Michelli Machado Campos Coordenação de Vigilância em Saúde: Saulo Roberto Rodrigues Pacheco Coordenação de Vigilância Epidemiológica: Mariana Ecard Coordenação de Assistência Farmacêutica: Catarina Massena Coordenação de Saúde Mental: Renata Paula Teodoro Coordenação de Assistência Social: Simone Martins Guimarães Elaboração do Plano: Simone Martins Guimarães e Michelli Machado Campos Composição do Conselho Municipal de Saúde PRESIDENTE: Saulo Roberto Rodrigues Pacheco VICE-PRESIDENTE: Luiz Claudio Caetano PRIMEIRO SECRETÁRIO: Carlos Augusto Afonso SEGUNDO SECRETARIO: Alexandre Russo de Oliveira Profissionais de Saúde e Representantes da Gestão Municipal Eric de Queiroz Saulo Roberto Rodrigues Pacheco Alexandre Russo de Oliveira Lívia Esteves Ribeiro Garcês Ana Paula de Souza Oliveira Gabriele Pereira Etz Wilson Vieitas Denise Luiza Lage Ferraz Alexandre Ladeira Fazoli Clayton Pinto Ribeiro Juliana Dias Pinheiro Eunice de Souza Campos Luiz Fabiano Louza Renata Paula Theodoro Geraldo Maria Jane Campos Machado Controle Social Maria de Lourdes Bueno Lemgruber Celso Costa Sergio Silva Lenina
    [Show full text]
  • Apresentação INEA
    PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS NO RIO DE JANEIRO Silvia Marie Ikemoto Instituto Estadual do Ambiente Coordenadora de Gestão do Território e Informações Geoespaciais Coordenação PRO-PSA e Projeto GEF Mata Atlântica (RJ) PROGRAMA ESTADUAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS - RJ PROGRAMAS E PROJETOS DE PSA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Projetos em curso: 9 projetos PSA no ERJ, 17 municipios beneficiados (5 projetos do Programa PSA Hídrico CEIVAP, Projeto Produtores de Água e Floresta - Rio Claro, Produtor de Água Bacia Hidrográfica do Rio Macaé, Projeto Águas do Rio, Projeto GEF Mata Atlântica). Regiões Hidrográficas: somente RH V - Baía Guanabara e RH I - Baía da Ilha Grande não possuem Programas ou Projetos de PSA em curso. Projeto Modalidade RH Municípios Início Programa Fundo de Boas Práticas Socioambientais em Microbacias - PSA Água RH VI Silva Jardim, Saquarema, Casimiro de Abreu 2007 FUNBOAS Projeto Produtor de Água e Floresta - PSA Água RH II Rio Claro 2008 PAF Guandu 15 municípios que abrangem da RH II (Engenheiro Programa por Pagamento de Paulo de Frontin, Itaguaí, Japeri, Paracambi, Serviços Ambientais - PRO PSA PSA Água RH II Queimados e Seropédica e, parcialmente, Barra do 2012 Guandu Piraí, Mangaratiba, Mendes, Miguel Pereira, Nova Iguaçu, Piraí, Rio Claro, Rio de Janeiro e Vassouras) Programa Produtor de Água na Bacia PSA Água RH VIII Nova Friburgo e Casimiro de Abreu 2013 do Rio Macaé 13 municípios , sendo 8 municipíos no ERJ (Areal, Programa de Pagamento de Serviços RH III, IV, Paty dos Alferes e Paraíba do Sul, Barra
    [Show full text]
  • Syngonanthus Restingensis (Eriocaulaceae): a Remarkable New Species Endemic to Brazilian Coastal Shrublands
    Phytotaxa 40: 1–11 (2012) ISSN 1179-3155 (print edition) www.mapress.com/phytotaxa/ Article PHYTOTAXA Copyright © 2012 Magnolia Press ISSN 1179-3163 (online edition) Syngonanthus restingensis (Eriocaulaceae): A remarkable new species endemic to Brazilian coastal shrublands NANCY HENSOLD1, ADRIANA LUIZA R. OLIVEIRA2 & ANA MARIA GIULIETTI3 1Department of Botany, The Field Museum of Natural History, 1400 South Lakeshore Drive, Chicago, Illinois 60605-2496, U.S.A. E-mail: [email protected] 2 Pós Graduação em Ciências Biológicas, Botânica, Museu Nacional/UFRJ, Quinta da Boa Vista, São Cristóvão, CEP 20940-040, Rio de Janeiro, Brazil. 3 Pós Graduação em Botânica, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Feira de Santana, Av. Transnordestina s.n., Novo Horizonte, 44036-900, Feira de Santana, Bahia, Brazil Abstract Syngonanthus restingensis (S. sect. Syngonanthus) is described from open shrubby restinga in the states of Rio de Janeiro and Bahia, Brazil. The species lacks close relatives, and some unusual traits are discussed, including floral bracts, hydathodes, and pseudovivipary. Its IUCN Conservation Status is assessed as Endangered. Key words: taxonomy, Atlantic Forest, restinga, pseudovivipary Resumo Syngonanthus restingensis (S. sect. Syngonanthus) é descrita para a restinga aberta arbustiva dos estados do Rio de Janeiro e da Bahia, Brasil. A relação da espécie com outras de S. sect. Syngonanthus é desconhecida e essa espécie possui algumas características não usuais no gênero, como a presença de brácteas florais, hidatódios e pseudoviviparidade, que são discutidas no presente trabalho. A sua categoria na IUCN é assinalada como ameaçada de extinção. Palavras chave: taxonomia, Mata Atlântica restinga, pseudoviviparidade Introduction The genus Syngonanthus Ruhland, as recently emended by Parra et al.
    [Show full text]
  • Planejamento Universalização
    ESTUDOS TÉCNICOS E PLANEJAMENTO PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO MUNICÍPIO DE CARAPEBUS Página 1 de 100 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO.....................................................................................5 2 INTRODUÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................7 3 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO ........................................................9 3.1 Localização e inserção regional ............................................................9 3.2 Demografia .................................................................................. 10 3.3 Parcelamento, uso e ocupação .......................................................... 11 3.4 Áreas de interesse social .................................................................. 13 3.5 Desenvolvimento humano ................................................................. 14 3.6 Educação .................................................................................... 15 3.7 Saúde ........................................................................................ 15 3.8 Atividades e vocações econômicas ...................................................... 16 3.9 Unidades de Conservação ................................................................. 17 3.10 Áreas de preservação permanente ...................................................... 20 3.11 Disponibilidade hídrica e qualidade das águas ........................................ 20 4 DIAGNÓSTICO ....................................................................................
    [Show full text]
  • Análise Sobre As Potencialidades Turísticas De Carapebus (Rj)
    UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO-UENF PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS SOCIAIS CAMILA CABRAL DE CASTRO ANÁLISE SOBRE AS POTENCIALIDADES TURÍSTICAS DE CARAPEBUS (RJ) Campos dos Goytacazes – RJ Junho de 2015 2 CAMILA CABRAL DE CASTRO ANÁLISE SOBRE AS POTENCIALIDADES TURÍSTICAS DE CARAPEBUS (RJ) Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais do Centro de Ciências do Homem da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF, como pré-requisito para obtenção do título de mestre em Políticas Sociais. Orientador: Prof. Rodrigo da Costa Caetano Campos dos Goytacazes – RJ Junho de 2015 3 Dedico este trabalho, aos meus pais, pelas oportunidades que me deram. 4 AGRADECIMENTOS À Deus, por iluminar os meus caminhos e me ungir todos os dias. À Virgem Maria, por toda a sua intercessão, pelos meus pedidos e anseios ao seu filho Jesus, nosso Senhor. Aos meus pais, mais uma vez, por tantos momentos de paciência e tolerância comigo durante, principalmente na “reta final” desta dissertação, muito obrigada! De verdade. Não posso deixar de agradecer a minha irmã Giovana, pela companhia em inúmeras vezes, colaborando com as visitas ao campo de estudo, no percurso até a nossa casa... Pela sua maturidade, mesmo que tão nova e pacientemente, ouvir aquilo que eu desejasse dizer, como fatos do meu dia a dia, meus lamentos e reclamações. Obrigada irmã querida! Ao meu noivo, por me compreender e me escutar tanto... Fazendo-se presente mesmo quando estava longe fisicamente, se interessando pela minha vida acadêmica, sendo muitas vezes meu “companheiro fiel”. Obrigada amor! Aos meus familiares e amigos, que me incentivaram nesta caminhada, que entenderam quando não era possível estar presente, obrigada! Ao meu orientador, professor Rodrigo.
    [Show full text]