Sonagás Os Recordes Da Levita

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Sonagás Os Recordes Da Levita N.º 38 | Junho 2015 NotíciasRevista tRimestRal • infoRmação GeRal • DistRibuição GRatuita ACTUALIDADE CLÍNICA GIRASSOL AtaqUE ao canCrO, com EqUIpAmEntos DE pOnta DEstaqUE xisto O OUTrO ‘‘pETróLEO’’ CULTUrA KAPosoKA A OrqUEsTrA DO nOssO OrgULhO levita SONAGÁS Os recordes da Levita Índice 34 NOTÍCIAS DEsEnVOLVImEnTO NOVO PÓLO tuRÍSTICo n.º 38 | junho 2015 Benfica ficou mais atraente com os DISTRIBUIÇÃO GRATUITA novos arranjos na zona do Museu da Escravatura 12 38 notíCIAs CULTUrA eXPo MILÃO 2015 oRQUESTRa KaPosoKa Pavilhão de Angola é vedeta em Itália A música do nosso orgulho 20 40 rEpOrTAgEm TUrIsmO sonaGÁs vÁ PaRa FORa CÁ DentRo os recordes da Levita Mais um conjunto de províncias, cada uma com as suas riquezas 28 46 educaçãO DEspOrTO LAMÁ 21 anos na BALIZa FORmaR CiDaDÃOS Entrou para o Petro em 1994 e quer no Dia da Criança, as crianças dos transmitir a experiência aos mais nossos dias jovens 32 50 EnTrEVIsTA A FEChAr nGol, o Óleo De eXCelÊnCia Dia Da CRiança Inocência Godinho explica as virtudes do A marca da celebração da criança lubrificante angolano PROPRIEDADE CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRADORES NÃO EXECUTIVOS SUPERVISÃO IMPRESSÃO Sonangol, E.P. PRESIDENTE Albina Assis Africano, josé Gime, nadiejda Santos, hélder Sirgado, Damer Gráficas, S. A. Francisco de Lemos josé Maria André Lelo e josé Paiva. Paula Almeida, Kimesso Kissoka TIRAGEM 5.000 exemplares ADMINISTRADORES EXECUTIVOS SEDE GABINETE DE COMUNICAÇÃO FOTOGRAFIA Anabela Soares de Brito Fonseca, Ana DESIGN GRÁFICO, Rua Rainha Ginga, 29/31 E IMAGEM josé Ribeiro Quarenta, APOIO EDITORIAL joaquina Van-Dúnem Alves da Costa, Caixa Postal 1316 Luanda E PRODUÇÃO Fernando joaquim Roberto, Fernandes [email protected] henrique Lima Artur Zwela Publishing Tel.: 226 643 342 / 226 643 343 Gaspar Bernardo Mateus, Mateus Fax: 226 643 996 Sebastião Francisco neto, Paulino DIRECTOR DISTRIBUIÇÃO www.sonangol.co.ao Fernando Carvalho jerónimo Mateus Cristóvão Benza Carvalho neto, Diogo Lino Este material está protegido pelos direitos de autor. Todos os direitos estão reservados. Por favor contacte o editor para autorização de cópia, distribuição ou re-impressão. Todos os conteúdos são da responsabilidade da Sonangol. REVISTA DISPONÍVEL NOS VOOS >>> junho 2015 | 3 Editorial o ReGime De PReços livRes e o FANTASMA dos combustíveis que mais se fala no momento e da gasolina em particular. O gasóleo e o gás tiveram os seus preços reajustados e a gasolina passou ao regime de preço livre. Em torno desta novidade, várias foram as vozes que se levantaram. De entre elas sobressai a de um Éfantasma que vai disseminando e procurando inculcar ideias e incertezas em certas mentes. Apesar de os resultados não serem sempre convergentes, algumas abordagens assentam em juízos económicos elaborados por especialistas, tendo por base várias teorias. outras análises, porém, são da lavra de supostos gurus da informalidade, que se guiam pelos comportamentos vivenciais dos mercados. o povo, criativo, não deixou de satirizar a situação, porque, afinal, registou-se uma subida e, com ela, inevitavelmente, instalaram-se várias interrogações. Entre a população, um facto real é o de que o regime de preços livres assusta, por razões óbvias, tendo em conta as interferências e alterações que os combustíveis de um modo geral, e a gasolina em particular, podem provocar, indirectamente, às suas vidas. É aqui que aparece o fantasma, que amiúde sussurra que a Sonangol passa a ter o livre arbítrio de fazer dos preços o que quiser e quando bem entender, podendo inclusivamente quadruplicá-los já amanhã! Claro que as coisas não funcionam deste jeito. Existem inúmeros aspectos a considerar, cujo entendimento pode ajudar a exorcizar tão má percepção e… As ‘‘bocas’’ do supracitado fantasma. os produtos comercializados podem estar sujeitos à obediência de diferentes regimes jurídicos, que são estabelecidos em conformidade com a realidade contextual de cada país. o poder providencial do Estado é uma prerrogativa que pode levar a que, por exemplo, socialmente se justifique um determinado regime de preços. Tais regimes variam em diferentes partes do mundo – o preço fixado, o preço declarado, a margem de comercialização, o preço vigiado e, até, o preço livre, etc. o produto em regime de preço livre, como a gasolina, no caso vertente, e considerando o contexto, significa, para já, que deixa de ter um preço fixado pela autoridade de preços, o que implica deixar de contar com a parcela que o Estado suportava no custo final do produto. Assim sendo, o preço passa a ser determinado pela Sonangol, tendo em atenção um conjunto de factores intervenientes nas várias etapas de produção, ou importação, até chegar ao consumidor final. Ainda sobre os sussurros do fantasma, convém perceber que a liberdade de estabelecimento de preços se conjuga com a autorregulação que os mercados espontaneamente impõem. Existem condicionantes subordinadas à ética, à moral e à lealdade que, uma vez observadas, levam a que o preço designado para um produto em regime livre obedeça aos seus custos de produção, mas, também, e sobretudo, ao que o mercado está disposto e tem capacidade de pagar. Numa das sátiras postas a circular um indivíduo dividia-se, num fim-de-semana, entre o abastecimento do carro ou a ida à discoteca. ora, como é sobejamente sabido e aceite, o custo de oportunidade é um princípio económico que abarca esta e outras situações de natureza comercial, o que demonstra, obviamente, que não se trata de uma teoria surgida após a alteração dos preços dos combustíveis. Ela sempre existiu, apesar de muitas vezes as pessoas não perceberem que, ao adquirirem um bem ou serviço, um produto, similar ou não ao adquirido, perde a preferência, ainda que circunstancialmente. Fica a esperança de que, um dia destes, o mesmo fantasmaaborde também as implicações tributárias do processo focado e dos seus benefícios. Mateus Cristóvão 4 | sonangol notícias Actualidade ANGOLA 57 ANOS DE REFINAÇÃO As primeiras instalações destinadas à refinação de petróleo foram inauguradas em Maio de 1958, numa área de 170 hectares, no bairro que viria a chamar-se Petrangol, a cerca de 14 quilómetros do centro da capital angolana e a escassos metros do Farol das Lagostas (Norte da baía de Luanda) fotos: Fotos de arquivo (GCI) Foi há 55 anos, completados no passado de LGP, tendo originado um incêndio. Apesar Em 1991 voltou a registar-se nova tentati- mês de Maio, que nasceu a Companhia de disso, a fábrica não deixou de operar. va de destruição desta importante unidade, Petróleos de Angola, filial do Grupo belga A 27 de outubro de 1982, a então Petrangol desta feita no âmbito da guerra civil que se PETRAnGoL, cuja parte de refinação pos- detentora da Refinaria de Luanda, foi adqui- instalou no país, todavia sem, qualquer tipo suía, na altura, uma capacidade instalada de rida pela empresa petrolífera Fina, passan- de danos. 100.000 toneladas métricas/ano, com o ob- do a designar-se Fina Petróleos de Angola. jectivo de abastecer o mercado angolano de Em junho de 1999, a companhia petrolífera combustíveis. Entretanto, em 1987, uma nova sabotagem, Total adquiriu parte das participações, jun- também da autoria do exército do regime do tamente com a Fina Petróleos de Angola, Em 1981, ano de guerra intensa em Angola, apartheid da África do Sul, não causou gran- passando a Refinaria de Luanda a ser gerida as suas instalações foram fustigadas pelo des danos, pois o perímetro das instalações pelo Consórcio Total Fina. primeiro acto de sabotagem do antigo exér- já se encontrava minado, como medida de cito racista sul-africano, acção que se deu segurança, tendo um dos assaltantes accio- Em Fevereiro do ano de 2000, a Elf consegue concretamente nas unidades 550 e 600 (to- nado um dos engenhos, o que desencorajou adquirir algumas acções e junta-se ao ne- pping), no parque de armazenagem, com a os restantes que se puseram em debanda- gócio de refinação em Angola, em parceria destruição de seis tanques e de uma esfera da. com a Total e a Fina – Total Fina Elf. Poucos junho 2015 | 5 B jet A1, petróleo, gasóleo, fuel-óleo e asfalto. os excedentes de alguns produtos, como o fuel-óleo e a nafta, são exportados para os mercados da Europa e Estados unidos. É graças à competência e empenho do seu pessoal, assim como a melhoria constante dos seus processos de fabricação e manu- tenção dos equipamentos, que esta unidade se coloca hoje, na linha da frente em relação às refinarias africanas. A segurança, higiene e saúde, a protecção do ambiente e a qualidade dos produtos fazem parte das suas prioridades. A Refinaria de Luanda é uma empresa com certificação em segurança pela ohSAS 18001:2007, fazendo a prevenção de riscos profissionais pela reali- zação de visitas regulares aos locais de tra- balho e pelos exames regulares feitos ao seu pessoal. É igualmente certificada pela norma internacional ISo 14000-2004 para a protecção do ambiente e pela norma ISo 9001-2008 no domínio da qualidade dos produtos e serviços. num quadro da política de desenvolvimento sustentável, a refinaria participa na vida quo- tidiana do bairro da Petrangol, distribuindo quase 500.000 litros de água por dia aos seus habitantes, reabilitando infra-estruturas, como são exemplos a escola do 1.º e 2.º níveis do Bairro São Pedro da Barra. anos depois, em Maio de 2003, a Total com- sua distribuição e comercialização. nos centros de saúde: ngola Kiluangi, Dr. pra a totalidade das participações e passa António Agostinho neto e São Pedro da Barra, a gerir o negócio como única detentora da Actualmente, a refinaria utiliza as seguintes construiu de raiz, ou reabilitou, laboratórios refinaria. ramas de origem angolana: PALAnCA SoYo, nEMBA, KuITo, CAnuKu e hunGo. Do seu para análises clínicas, tendo-os apetrechado Finalmente, em julho de 2007, atendendo à processo de refinação são extraídos: gás com equipamentos e produtos indispensáveis natureza estratégica desta unidade, a única combustível, gás butano, nafta, gasolina, jet ao seu funcionamento.
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