Projeto Monografia

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Projeto Monografia FACULDADES INTEGRADAS HÉLIO ALONSO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ! ! ! ! ! ! ! Bruno Bernardo Silva da Rocha ! ! ! ! DIFUSÃO DO RAP NA MODERNIDADE: A INTERNET COMO VÁLVULA DE ESCAPE ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! RIO DE JANEIRO 2015 Bruno Bernardo Silva da Rocha ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! DIFUSÃO DO RAP NA MODERNIDADE: A INTERNET COMO VÁLVULA DE ESCAPE ! ! ! Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Comunicação Social das Faculdades Integradas Hélio Alonso, como requisito parcial para a obtenção do título em Bacharel em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, sob a ! orientação do Prof. Gabriel Gutierrez ! ! ! ! ! ! ! RIO DE JANEIRO 2015 ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! Rocha, Bruno Bernardo Silva da. ! Difusão do Rap na Modernidade: A internet como válvula de escape ! / Bruno Bernardo Silva da Rocha.– Rio de Janeiro: FACHA, 2015. ! ! 39 f. Orientador: Gabriel Gutierrez. ! Monografia (Graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda) FACHA, 2015. ! ! 1. Rap. 2. Meios de Comunicação. 3. Indústria Fonográfica. 4. Internet I. Gutierrez, Gabriel. II. FACHA. III. Título. ! ! ! ! ! ! ! ! DIFUSÃO DO RAP NA MODERNIDADE: A INTERNET COMO VÁLVULA DE ESCAPE ! ! ! ! Bruno Bernardo Silva da Rocha ! ! ! Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Comunicação Social das Faculdades Integradas Hélio Alonso, como requisito parcial para a obtenção do título em Bacharel em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, submetida à aprovação da seguinte ! Banca Examinadora ! ________________________________ Prof. Orientador ! ________________________________ Membro da Banca ________________________________ Membro da Banca ! ! Data da Defesa: ____________ Nota da Defesa: ____________ ! ! RIO DE JANEIRO 2015 ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! Aos meus pais, Marlene e Orlando, minha irmã Raisa e minha mulher, Carla com gratidão e carinho… Dedico Agradecimentos ! ! Ao Prof. Gabriel Gutierrez, por ter acreditado na minha força de vontade para a conclusão desse trabalho. Aos artistas entrevistados, MC Marechal, André Ramiro e Mr. Thug. que contribuíram e enriqueceram o trabalho. A Prof.ª Mara Martins, que me ajudou a encontrar minha área de atuação dentro do curso de Comunicação Social. Aos meus meus amigos de sala, Marcus Freitas, Paolla Verdade, Vinícius Viana, Carol Chiote, Maria Eduarda, Victor Leal, Jéssica Pacheco, Jhardany Rangel, Isabella Barreto e outros, que tornaram minhas manhãs mais divertidas. ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! “É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada" William Shakespeare RESUMO ! O movimento Hip Hop nasceu na década 70, nos bairros da periferia de um dos países centrais em termos políticos e econômicos, como uma voz de cunho político-social em defesa dos negros e pobres. Hoje, quase 50 anos depois de seu surgimento, o rap, um dos “braços” dessa cultura, é um dos gêneros mais escutados em todo o mundo. Baseado em referências pertinentes de estudos a respeito desse tema e entrevistas realizadas com artistas consagrados da cena de rap atual, observa-se que a mudança do discurso político para um menos agressivo e dançante, o diálogo com o público jovem e a globalização foram decisórios para esse processo, com ajuda das gravadoras e da mídia. Por outro lado a internet e as redes sociais se mostram como uma ferramenta eficaz para a divulgação de artistas que não conseguem ou se recusam a trabalhar em gravadoras. ! ! Palavras-Chave: Rap, meios de comunicação, indústria fonográfica, internet ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! SUMÁRIO ! ! 1 INTRODUÇÃO …………………………………………………………………………… 8 2 HIP HOP E RAP: A ORIGEM …………………………………………………………. 10 2.1 ESTADOS UNIDOS NO PÓS GUERRA ……………………………….….………. 10 2.2 O NASCIMENTO DO HIP HOP ………………………………………….…..….…. 13 2.3 DESMEMBRANDO O MOVIMENTO ….……………………………….….………. 15 2.4 HIP HOP NO BRASIL …………………..……………………………….….……….. 18 3 HIP HOP E MERCADO …………………………………………………………………19 3.1 RAP: CULTURA DE MASSA OU CULTURA POPULAR ?……..…….….………. 19 3.2 RAP E AS IDENTIDADES CULTURAIS ..……………………………….…..….…. 22 3.3 RAP E A GLOBALIZAÇÃO …………………………………………..….….………. 24 3.4 INTERNET COMO VÁLVULA DE ESCAPE ……………….………….….……….. 26 4 ESTUDO DE CASOS …..……………………………………………………………… 28 4.1 CASO BONDE DA STRONDA ……………………………..……..…….….………. 28 4.2 CASO MC MARECHAL ……………………………………..……..…….….………. 31 4.3 CASO ANDRÉ RAMIRO ……..……………………………..……..…….….………. 34 5 CONCLUSÃO …………………………..……..…….…………………….…………… 37 6 REFERÊNCIAS ………………………..……..…….…………………….………….… 39 ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! "8 INTRODUÇÃO O presente trabalho enfoca a questão do contínuo processo de difusão do rap pelo mundo, dando destaque às ferramentas de comunicação utilizadas pelas gravadoras e pelos artistas independentes para conquistar cada vez mais fãs. Em uma época em que o mercado fonográfico atual está cada vez mais competitivo e, sobretudo, vulnerável a novas tendências, busca-se responder às seguintes perguntas: Como o rap, um produto cultural que tem suas origens na periferia, tornou-se um dos gêneros musicais mais escutados em todo o mundo? De que maneira um artista independente pode disputar, nas mesmas condições, fatias de mercado com um gravadora? Para que houvesse um foco no processo de resolução do problema foram definidos um os seguintes objetivo“ no presente estudo: Primeiro compreender até que ponto os meios de comunicação influenciaram e continuam influenciando o processo de difusão do rap; Posteriormente entender como funciona a cena de rap atual no Rio de Janeiro e identificar as ferramentas que um artista independente utiliza para ganhar visibilidade no mercado. Esse estudo se justifica por parte dos alunos de Comunicação Social porque desde o início do séc. XXI inúmeros artistas e grupos de rap surgiram por todo o país consolidando de vez o gênero na cultura pop. Em contrapartida o aparecimento de tantos artistas fez, e faz, com que se torne voraz a disputa pela atenção do público. Quanto maior a quantidade de artistas divulgando seus conteúdos, maior a necessidade de ganhar notoriedade entre eles perante o público-alvo. A metodologia baseou-se em conceitos bibliográficos de autores e pesquisadores pertinentes. Mesclou um pouco da experiência de mais de 5 anos do autor atuando no mercado fotográfico com o depoimento de artistas relevantes para a cena de rap . No decorrer do trabalho será apresentado um breve histórico sobre o Hip Hop e o contexto social em que sua cultura foi construída. Em seguida, já fazendo um recorte do nosso objeto de estudo, analisaremos o movimento de propagação do rap e os recursos que artistas independentes dispõem atualmente para se divulgarem sem depender do monopólio das gravadoras. Por fim, os estudos de "9 casos servidão para para retificar nossas hipóteses, através das experiências empíricas de artistas que são referência para a cena nacional. ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! "10 2 Hip Hop e o Rap: A Origem ! 2.1 Estados Unidos no Pós Guerra ! Antes de nos aprofundarmos nas raízes do movimento Hip Hop, entender suas definições e características, é preciso fazer um recorte espaço-temporal para identificar o contexto histórico que possibilitou o nascimento dessa nova cultura. O Ocidente é marcado pelas mais variadas formas de desigualdade entre os seres humanos, dentre elas destacamos a desigualdade baseada na cor da pele. A ideologia cientificista do século XIX, pautada numa visão equivocada do conceito de “raça", serviu de justificava para uma subordinação de indivíduos e povos. Mesmo quando essa ideologia se mostrou insustentável, o tratamento desigual entre os povos foi fundamentado por uma suposta inferioridade cultural. O racismo nasce nesse contexto justificando pelas diferenças raciais, a diferença de posição social e de tratamento, assim como a desigualdade de direitos entre colonizadores e colonizados. (GUIMARÃES A. S. A., 1999) Foi sob esse discurso de superioridade que se seguiram anos de escravidão. por todo o mundo. O tráfico de negros nas Américas por parte dos ingleses e portugueses era tamanho que, comparado a outras regiões, cerca de 70% dos escravos permaneciam no Brasil e em colônias britânicas localizadas na América do Norte. (ELTIS; RICHARDSON, 2003). Estudos indicam que até o início do século XIX, 90% dos escravos que cruzaram o Atlântico foram postos para trabalhar na produção de açúcar. (GUIMARÃES A. S. A., 1999). Décadas e séculos se sucederam até a abolição da escravatura nos EUA, apoiada pelo presidente Abraham Lincoln, durante a Guerra Civil Americana, em 1963. Milhares de negros transitavam livremente pelo território norte americano, apesar disso eles não receberam nenhum tipo de apoio por parte das autoridades para que houvesse uma inclusão social. Consequentemente, uma vez livres, os negros foram marginalizados pela sociedade. (BORGA, 2015) Havia também uma resistência por parte da população branca em aceitar a igualdade de direitos do ex- escravos. O governo chegou, inclusive, a manter uma dualidade jurídica num mesmo Estado de direito, julgando de formas distintas negros e brancos. (GUIMARÃES A. S. A., 1999) Observa-se até aqui o primeiro indício de que os "11 negros, sobretudo os que agora viviam em solo americano, precisavam de uma voz que se levantasse em seu favor para qualquer tipo de questão social, econômica ou política. Avançando na história, a dominação da população branca, de origem britânica, estendia-se por séculos, excluindo cada vez mais outros grupos étnicos. Entretanto, após a Segunda Guerra Mundial, a influência das potências européias colonizadoras
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