Projeto De Delimitação De Uma “Área De Reabilitação Urbana” Na Cidade De Pinhel

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Projeto De Delimitação De Uma “Área De Reabilitação Urbana” Na Cidade De Pinhel PROJETO DE DELIMITAÇÃO DE UMA “ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA” NA CIDADE DE PINHEL MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Decreto-lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações Introduzidas pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto portugalfotografiaaerea.blogspot.com 1.ª Alteração Pinhel, Dezembro de 2016 Área de Reabilitação Urbana da Cidade de Pinhel Memória Descritiva e Justificativa Município de Pinhel Equipa Técnica Nome Categoria Área Chefe de Divisão de João de Jesus Martins Marujo Urbanismo e Arquitetura Equipamentos Isabel Maria Pires Marcelino Técnico Superior Ação Social Baptista Laurindo Saraiva Monteiro Técnico Superior Museologia Leonel Fernandes Grilo Técnico Superior Arquitetura Marisa Monteiro Técnico Superior Contabilidade Sistemas de Informação Pedro Nuno Gomes Venâncio Técnico Superior Geográfica Sandra Cristina Sobral Caçote Técnico Superior Educação Sandra Manuela Fernandes Técnico Superior Ambiente e Espaços Verdes Pacheco Registo de Alterações Data de Aprovação pela Versão Data de Elaboração Assembleia Municipal 1.ª Versão Junho de 2015 26-06-2015 2.ª Versão (1.ª Alteração) Dezembro de 2016 Página 2 Área de Reabilitação Urbana da Cidade de Pinhel Memória Descritiva e Justificativa Município de Pinhel Índice 1 - Preâmbulo ................................................................................................................... 6 2 - Introdução.................................................................................................................... 7 3 - A reabilitação Urbana.................................................................................................. 8 3.1. Enquadramento legal ............................................................................................. 8 3.2. Princípios gerais .................................................................................................. 10 3.3. Objetivos .............................................................................................................. 12 4 - Caracterização do concelho de Pinhel ....................................................................... 15 4.1 Enquadramento geográfico ................................................................................... 15 4.2. Enquadramento histórico ..................................................................................... 20 4.2.1 - Contexto Regional ....................................................................................... 20 4.2.2 - Cidade de Pinhel ......................................................................................... 22 4.3 Evolução demográfica .......................................................................................... 42 5 - A Área de Reabilitação Urbana da cidade de Pinhel ................................................ 50 5.1. Critérios de delimitação ....................................................................................... 50 5.2. Configuração, área e Limites da ARU da cidade de Pinhel ................................ 50 5.3. Caraterização e diagnóstico geral ........................................................................ 57 5.3.1. Instrumentos de Planeamento em vigor........................................................ 57 5.3.2. Rede Viária ................................................................................................... 59 5.3.3. O Edificado ................................................................................................... 61 5.3.3.1 - Tipo de Edifícios ...................................................................................... 62 5.3.3.2 - Utilização dos Edifícios ........................................................................... 62 5.3.3.3 - Número de pisos ....................................................................................... 63 5.3.3.4 - Época de Construção ................................................................................ 64 5.3.3.5 - Estado de Conservação ............................................................................ 64 5.3.4 - População residente ..................................................................................... 67 5.3.5. Equipamentos e Atividades Económicas ...................................................... 69 5.3.6. O contributo dos espaços verdes na reabilitação urbana .............................. 69 6 - Objetivos estratégicos a prosseguir ........................................................................... 74 7 - Quadro de incentivos fiscais e apoios às ações de reabilitação................................. 76 7.1 Benefícios fiscais associados aos impostos municipais ....................................... 77 7.1.1 Imposto sobre o rendimento singular (I.R.S.) ............................................... 77 7.1.2 Imposto sobre o valor acrescentado (I.V.A.) ................................................. 77 7.1.3 Imposto municipal sobre imóveis (I.M.I.) ..................................................... 77 7.1.4 Imposto municipal sobre transmissão de imóveis (I.M.T.) ........................... 78 7.2 Síntese dos benefícios fiscais ............................................................................... 79 7.2.1 I.R.S. .............................................................................................................. 79 7.2.2 I.V.A. ............................................................................................................. 79 7.2.3 Aprovado pela Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal: 79 7.2.3.1 I.M.I. ........................................................................................................... 79 7.2.3.2 I.M.T. .......................................................................................................... 79 7.3 Condições de acesso ............................................................................................. 80 7.4 Outras taxas municipais ........................................................................................ 82 7.5 Procedimento para a requisição dos benefícios fiscais ......................................... 83 8 - Conclusões ................................................................................................................ 84 9 - Referências Bibliográficas ........................................................................................ 85 10 - Principal Legislação em vigor: ................................................................................ 87 Página 3 Área de Reabilitação Urbana da Cidade de Pinhel Memória Descritiva e Justificativa Município de Pinhel ANEXO I – Planta com o projeto de delimitação da ARU da Cidade de Pinhel sobre o Ortofotomapa .................................................................................................................. 89 ANEXO II – Planta com o projeto de delimitação da ARU da Cidade de Pinhel sobre a Cartografia Vectorial ...................................................................................................... 90 ANEXO III – Planta com os detalhes da 1.ª alteração à delimitação da ARU da Cidade de Pinhel sobre o Ortofotomapa ..................................................................................... 91 Índice de Figuras Figura 1- Concelho de Pinhel. ........................................................................................ 17 Figura 2 - Perfis topográficos segundo os comprimentos máximos do concelho de Pinhel, nas direções Norte-Sul e Oeste-Este. ................................................................. 18 Figura 3 – Fotografia aérea de 1958 .............................................................................. 29 Figura 4 – Fotografia aérea de 1974 .............................................................................. 30 Figura 5 - Planta da cidade de Pinhel, com indicação das áreas objeto de operações de loteamento. .................................................................................................................... 31 Figura 6 - Planta Geral de Urbanização - Plano Geral de Urbanização de Pinhel. ........ 31 Figura 7 - Carta de Ordenamento da Cidade de Pinhel. ................................................ 32 Figura 8 - Orto-imagem de 1995 ................................................................................... 33 Figura 9 - Ortofotomapa de 2014 ................................................................................. 34 Figura 10 - Fotografia da Cidade de Pinhel ................................................................... 35 Figura 11 - Zonas com edifícios degradados ou a necessitar de reparações, segundo o INE (Censos 2011). .......................................................................................................... 36 Figura 12 - Declive das ruas da cidade de Pinhel. .......................................................... 37 Figura 13 - Largura das ruas da cidade de Pinhel. ......................................................... 37 Figura 14 - Estado dos passeios das ruas da cidade de Pinhel. ..................................... 38 Figura 15 - Níveis de acessibilidade das artérias da cidade de Pinhel, a pessoas com mobilidade reduzida. ...................................................................................................... 39 Figura 16 - Rede de parques e lugares de estacionamento da cidade de Pinhel. ......... 40 Figura 17 – Praça Sacadura Cabral................................................................................. 40 Figura 18 - ARU proposta sobre fotografia
Recommended publications
  • PMEPC De Pinhel
    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE PINHEL PARTE IV – INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Secção I. Sistema nacional de protecção civil Julho|2012 Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Pinhel Parte IV – Informação complementar Secção I. Sistema nacional de protecção civil Câmara Municipal de Pinhel Data: 9 de Julho de 2012 Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Pinhel Equipa técnica EQUIPA TÉCNICA CÂMARA MUNICIPAL DE PINHEL Direcção do projecto Presidente da Câmara Municipal de Pinhel António Ruas Eng. Civil Coordenação Rui Ventura Vice-Presidente e Vereador a tempo inteiro Equipa técnica Sandra Pacheco Eng.ª do Ambiente e do Território (IPBragança) Lic. Geologia (FCT-UC) Pedro Venâncio Mestre em Sistemas de Informação Geográfica (FE-UBI) Ana Cruz Eng.ª do Ambiente (IPViseu) AMCB - Associação de Municípios Cova da Beira Direcção e Coordenação do Projecto Carlos Santos Lic. Economia (ULHT) Equipa técnica Lic. Eng. Ordenamento de Recursos Naturais e Ambiente Jorge Antunes (ESACB-IPCB) Márcio Gomes Lic. Geografia – Área de Especialização em Estudos Ambientais (UC) Parte IV – Informação complementar (Secção I) Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Pinhel Equipa técnica METACORTEX, S.A. Direcção técnica Lic. Eng. Florestal (ISA-UTL); José Sousa Uva Mestre em Recursos Naturais (ISA-UTL) [cédula profissional n.º 38804] Gestora de projecto Lic. Eng. Florestal (ISA-UTL); Marlene Marques Mestre em Georrecursos (IST-UTL) Co-gestor de projecto Tiago Pereira da Silva Lic. Eng. Florestal (ISA-UTL) Equipa técnica Lic. Eng. Florestal (ISA-UTL); Marlene Marques Mestre em Georrecursos (IST-UTL) Tiago Pereira da Silva Lic. Eng. Florestal (ISA-UTL) Paula Amaral Lic.
    [Show full text]
  • Língua E Cultura Na Fronteira Norte-Sul (Bibliografia)
    CAMPO ARQUEOLÓGICO DE MÉRTOLA MANUELA BARROS FERREIRA (COORD.) JOSÉ ANTONIO GONZÁLEZ SALGADO (ED.) LÍNGUA E CULTURA NA FRONTEIRA NORTE-SUL BIBLIOGRAFIA LENGUA Y CULTURA EN LA FRONTERA NORTE-SUR BIBLIOGRAFÍA MÉRTOLA 2015 LÍNGUA E CULTURA NA FRONTEIRA NORTE-SUL (BIBLIOGRAFIA) COORDENAÇÃO REVISÃO EDITORIAL Manuela Barros Ferreira José Antonio González Salgado EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO PORTUGAL ESPANHA Manuela Barros Ferreira Xosé Henrique Costas González Ernestina Carrilho José Antonio González Salgado † Amadeu Ferreira María Victoria Navas Sánchez-Élez Elisabete Ramos Antonio Viudas Camarasa COLABORAÇÃO NA COMPILAÇÃO Gustavo Duarte Filomena Gonçalves Juan Carlos González Ferrero CARTOGRAFIA Nélia Romba (Portugal) José Antonio González Salgado (Espanha) Campo Arqueológico de Mértola http://www.camertola.pt 2015 ÍNDICE Introdução...................................................................................................... 4 Geral Fronteira (Língua) ............................................................................. 9 Geral Fronteira (Cultura) ............................................................................ 17 Zona I. Distrito de Bragança (Língua)........................................................ 24 Zona I. Distrito de Bragança (Cultura)....................................................... 34 Zona Ia. Distrito de Bragança/Miranda (Língua)..................................... 53 Zona Ia. Distrito de Bragança/Miranda (Literatura)................................ 73 Zona Ia. Distrito de Bragança/Miranda (Cultura).................................
    [Show full text]
  • Estratégia Integrada De Desenvolvimento Intermunicipal
    Estratégia Integrada de Desenvolvimento Intermunicipal Beiras e Serra da Estrela 2020 Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela Janeiro de 2015 Índice 1. Beiras e Serra da Estrela 2020 6 2. Metodologia 11 3. Diagnóstico do território das Beiras e Serra da Estrela 23 4. Estratégia “BSE 2020” 61 5. Governação da EIDT “BSE 2020” 89 6. Anexos 96 2 Janeiro 2015 Estratégia Integrada de Desenvolvimento Intermunicipal, CIM-BSE Beiras e Serra da Estrela 2020 Glossário Glossário A3I Agência para o Investimento, Inovação e CISE Centro de Interpretação da Serra da Estrela Internacionalização CIP Confederação Empresarial de Portugal AAL Ambiente Assisted Living CITEVE Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de ADXTUR Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias de Portugal Xisto CRER Competitividade, Responsável, Estruturante e Resiliente AECBP Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte e DLBC Desenvolvimento Local de Base Comunitária Penamacor EEC Estratégias de Eficiência Colectiva AICEP Agência para o Investimento e Comércio Externo de ENERAREA Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior Portugal Estratégia Estratégia de Competitividade Responsável, Estruturante AIDUS Acções Integradas de Desenvolvimento Sustentável CRER e Resiliente AMCB Associação de Municípios da Cova da Beira EIDT Estratégia Integrada de Desenvolvimento Intermunicipal ANIL Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios EY Ernst & Young ARDU Acções de Regeneração e Desenvolvimento Urbano FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento
    [Show full text]
  • A Diocese Pombalina De Pinhel *
    A Diocese Pombalina de Pinhel * A diocese de Pinhel foi criada pelo Papa Clemente XIV em 1770, a pedido do rei D. José que, para esse efeito, mandou erigir em cidade a futura sede de bispado, por alvará de 25 de Agosto desse ano Entre as razões apresentadas pelo Rei português ao Papa invo- cava-se a "disforme e prejudicial extensão dos bispados de Viseu e de Lamego, que compreendem a maior parte da vasta província da Beira Alta» 2 cujos "grandes inconvenientes» eram «claros e mani- festos», por um lado, e o facto de a «nova cidade de Pinhel» «conter seis igrejas paroquiais, e muitas casas nobres, para servir de cabeça de um novo bispado» 3. Ambos cederiam à nova diocese as zonas fronteiriças: Viseu os arciprestados de Pinhel, Trancoso e Castelo Mendo, num total de 92 paróquias, e Lamego as «visitas» de Entre Coa e Távora e de Riba Coa, num total de 133 paróquias. Pinhel * Este artigo deveria ter integrado o volume da Didaskalia de homenagem ao Senhor Dom José da Cruz Policarpo, pela sua nomeação para Patriarca de Lisboa, o que não aconteceu apenas por atraso na sua conclusão. 1 São os seguintes os termos do referido alvará: «E para que nela se possa mais dignamente estabelecer a Catedral da mesma nova diocese, hei por bem e me apraz que a dita Vila de Pinhel do dia da publicação deste em diante fique criada em Cidade: que por tal seja tida, havida e nomeada com a denominação de Cidade de Pinhel: E que como tal Cidade haja, e tenha todos os privilégios, e liberdades, de que devem gozar, e gozam as outras Cidades destes Reinos; concorrendo com elas em todos os actos públicos, e usando os Cidadãos da mesma Cidade de todas as distin- ções, e preeminências, de que usam os das outras Cidades, sem diferença alguma».
    [Show full text]
  • Caraterização E Diagnóstico
    © ICNF/RNSM COORDENAÇÃO Câmara Municipal do Sabugal ELABORAÇÃO Ponto Natura, ambiente e soluções, Unipessoal Lda. APOIO E SUPERVISÃO TÉCNICA Equipa Técnica de Projeto ACOMPANHAMENTO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Reserva Natural da Serra da Malcata FINANCIAMENTO Câmara Municipal do Sabugal Índice da Caraterização e Diagnóstico Abreviaturas…………… ................................................................................................................................... 9 Preâmbulo…………. ...................................................................................................................................... 10 A - Metodologia de trabalho e participação .............................................................................................. 12 B - A Carta Europeia de Turismo Sustentável ............................................................................................. 14 C – A Carta Europeia de Turismo Sustentável Gata-Malcata/Terras do Lince ........................................... 17 D – Caracterização do território CETS Gata-Malcata/Terras do Lince ....................................................... 25 1. Enquadramento geográfico e institucional ................................................................................... 25 2. Áreas Protegidas e Classificadas no território CETS ...................................................................... 28 2.1 Reserva Natural da Serra da Malcata ............................................................................
    [Show full text]
  • PMEPC) Do Município Do Título: Sabugal – Parte III
    PARTE III. Inventários, Modelos e Listagens 1. Inventário de Meios e Recursos 2. Lista de Contactos 3. Modelos 4. Lista de Distribuição Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil GeoAtributo - CIPOT, Lda. Versão 03 | dezembro de 2020 Ficha Técnica do Documento1 Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil (PMEPC) do Município do Título: Sabugal – Parte III A Parte III apresenta um conjunto de documentação de apoio à resposta operacional, estabelecendo nomeadamente: a identificação dos principais recursos (públicos e privados) existentes; a identificação dos contactos das Descrição: entidades intervenientes no plano ou que possam apoiar as operações de proteção civil; os modelos de relatórios de situação, requisições e comunicados a empregar em operações de proteção civil. Data de produção: 09 de outubro de 2019 Data da última atualização: 17 de dezembro de 2020 Versão: Versão 03 Desenvolvimento e produção: GeoAtributo, C.I.P.O.T., Lda. Coordenador de Projeto: Ricardo Almendra | Geógrafo (Desenvolvimento e Ambiente) Andreia Mota | Geógrafa (Desenvolvimento e Ambiente) Equipa técnica: Teresa Costa | Geógrafa (Planeamento e Gestão do Território) Consultores: Rodrigo Silva | Técnico de Proteção Civil Jorge Antunes | Engenheiro Ordenamento de Recursos Naturais e Ambiente Equipa da AMCB: Carlos Santos | Coordenador Eng.º Alberto Barata Equipa do Município Índice Eng.ª Ana Carreira : Código de documento: 181 Para submissão a consulta pública nos termos do n.º 8 do artigo 7.º da Estado do documento: Resolução n.º 30/2015, de 07 de maio de 2015. Código do Projeto: 052001701 Nome do ficheiro digital: 03_PME_SABUGAL_Parte_III_V03 1 Revisão conjunta dos PMEPC de Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Fundão, Manteigas, Meda, Penamacor, Pinhel, Sabugal e Seia, promovido pela Associação de Municípios da Cova da Beira e que visa a uniformização de regras, homogeneização da cartografia e criação de uma base de dados territorial conjunta de carácter supramunicipal.
    [Show full text]
  • Guarda Aguiar Da Beira Aguiar Da Beira Agregação União Das Freguesias De Aguiar Da Beira E Coruche
    Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF) Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro - Reorganização Administrativa do Território das Freguesias; Declaração de Retificação n.º 19/2013, de 28 de março; Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro - Reorganização Administrativa de Lisboa Distrito Concelho Freguesia (JF) Informação adicional Alteração RATF Freguesia criada/alterada pela RATF Informação adicional Guarda Aguiar da Beira Aguiar da Beira Agregação União das freguesias de Aguiar da Beira e Coruche Guarda Aguiar da Beira Carapito Sem alteração Guarda Aguiar da Beira Cortiçada Sem alteração Guarda Aguiar da Beira Coruche Agregação União das freguesias de Aguiar da Beira e Coruche Guarda Aguiar da Beira Dornelas Sem alteração Guarda Aguiar da Beira Eirado Sem alteração Guarda Aguiar da Beira Forninhos Sem alteração Guarda Aguiar da Beira Gradiz Agregação União das freguesias de Sequeiros e Gradiz Guarda Aguiar da Beira Pena Verde Sem alteração Guarda Aguiar da Beira Pinheiro Sem alteração Guarda Aguiar da Beira Sequeiros Agregação União das freguesias de Sequeiros e Gradiz Guarda Aguiar da Beira Souto de Aguiar da Beira Agregação União das freguesias de Souto de Aguiar da Beira e Valverde Guarda Aguiar da Beira Valverde Agregação União das freguesias de Souto de Aguiar da Beira e Valverde União das freguesias de Castelo Mendo, Ade, Monteperobolso e Guarda Almeida Ade Agregação Mesquitela Guarda Almeida Aldeia Nova Agregação União das freguesias de Leomil, Mido, Senouras e Aldeia Nova Guarda Almeida Almeida Sem alteração Guarda
    [Show full text]
  • GUARDA BI Distrital | 2018 a EAPN Portugal, Através Do Observatório
    GUARDA BI Distrital | 2018 A EAPN Portugal, através do Observatório Nacional de Luta Contra a Pobreza, disponibilizou um conjunto de dados que foram alvo de uma análise pelo Núcleo Distrital da Guarda e que se sintetiza neste documento. POBREZA MONETÁRIA Taxa de risco de Mediana do Taxa de risco de Linha de pobreza Linha de Rendimento pobreza (calculada 2017 pobreza (calculada com pobreza por adulto com linha de nacional linha de pobreza distrital equivalente pobreza regional) nacional) € % € % Portugal 9 351 5 610 17,3 5 610 17,3 Norte 8 925 5 610 18,6 5 355 16,4 Centro 9 067 5 610 18,6 5 440 16,6 A.M.Lisboa 10 943 5 610 12,3 6 566 18,9 Alentejo 8 880 5 610 17,0 5 328 14,2 Algarve 9 000 5 610 18,6 5 400 16,6 R.A. Açores 7 517 5 610 31,5 4 510 21,6 R.A. 8 345 5 610 27,4 5 007 22,3 Madeira No que concerne à Pobreza Monetária, os dados não se desdobram pelos Distritos, mas podemos verificar que na Região Centro a mediana do Rendimento por adulto equivalente era em 2017 de 9 067€, um valor abaixo do valor nacional (9 351€), mas acima das outras regiões. Neste ano a linha de pobreza nacional situava-se nos 5 610€ e a linha de pobreza da Região 1 Centro era de 5 440€, o que demonstra uma taxa de risco de pobreza de 16,6% se se tiver em conta o valor da linha de pobreza regional ou de 18,6% se for tido em conta o valor nacional.
    [Show full text]
  • Celorico Da Beira Na 'Época Moderna
    Época Moderna 1 93 CELORICO DA BEIRA NA 'ÉPOCA MODERNA Margarida Sobral Neto Professóra da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Investigadora do Centro de História da Sociedade e da Cultura O TERRITÓRIO E OS PODERES A cidade de Celorico é actualmente sede de um concelho, constituído pelas freguesias de Santa Maria e S. Pedro (integradas no núcleo urbano), situando-se no termo as de Açores, Baraçal, Cadafaz, Carrapichana, Casas do Soeiro, Cortiçô da Serra, Fornotelheiro, Lajeosa do Mondego, Unhares, Maçal do Chão, Mesquitela, Minhoca!, Prados, Rapa, Ratoeira, Salgueirais, Vale de Azares, Velosa, Vide de Entre Vinhas e Vila Boa do Mondego. A configuração administrativa do município de Celorico data do século XIX, período em que o poder central, sediado em Lisboa, operou uma profunda reorganização administrativa do país. Esta mudança traduziu-se na reconfiguração do mapa concelhio, através da redução de dois terços dos municípios, e na sua integração em distritos, instância intermédia entre o poder central e o poder local. O território actual do concelho de Celorico é, assim, fruto da agregação numa única administrativa de seis concelhos que gozavam, na época moderna, do estatuto de vila: as vilas de Açores, Baraçal, Celorico, Fornotelheiro, Unhares e Mesquitela. Na paisagem arquitectónica destas localidades sobre~ivem alguns dos espaços de exercício do poder local e símbolos do poder concelhio, caso das casas da câmara e da misericórdia de Celorico da Beira e Unhares ou dos pelourinhos de Açores, Baraçal, Fornotelheiro, Unhares e Mesquitela. 94 1 Margarida Sobral Neto Fig. 1 - Símbolos do poder concelhio em Unhares da Beira De notar, no entanto, que a esmagadora maioria das Sobral da Serra, Soutinho, Souto Moninho, Tiracáo, Velosa, freguesias do concelho de Celorico já o integravam antes Vide de Entre as Vinhas e Vila Cortês e as quintas: dos Alhais, das reformas administrativas liberais.
    [Show full text]
  • Beira Interior Norte
    PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DA BEIRA INTERIOR NORTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Promover o redimensionamento das explorações florestais de forma a optimizar a sua gestão, nomeadamente: i) Divulgar informação relevante para o desenvolvimento da gestão florestal; ii) Realização do cadastro das propriedades florestais; iii) Redução das áreas abandonadas; iv) Criação de áreas de gestão única de dimensão adequada; v) Aumentar a incorporação de conhecimentos técnico- científicos na gestão através da sua divulgação ao público alvo; d) Aumentar o conhecimento sobre a silvicultura das espécies florestais; e) Monitorizar o desenvolvimento dos espaços florestais e o cumprimento do Plano. Objectivos específicos da sub-região homogénea Douro e Côa a) Controlar e mitigar os processos associados à desertificação; b) Recuperar as áreas em situação de maior risco de erosão; c) Desenvolver a actividade silvo-pastoril, nomeadamente: i) Aumentar o nível de gestão dos recursos silvo-pastoris e o conhecimento sobre a actividade silvo-pastoril; ii) Integrar totalmente a actividade silvo-pastoril nacadeia de produção de produtos certificados; d) Desenvolver a prática da pesca nas águas interiores associada à conservação dos espaços florestais, nomeadamente: i) Identificar as zonas com bom potencial para o desenvolvimento da actividade da pesca e desenvolver o ordenamento dos recursos piscícolas; ii) Dotar todas as zonas prioritárias para a pesca identificadas
    [Show full text]
  • A Beira Interior: De Mosaico De Paisagens a Região Identitária
    A Beira Interior: de mosaico de paisagens a região identitária ELISA CALADO PINHEIRO UBI e MusLan RESUMO A partir da caracterização geográfica do território, acompanha-se a evolução demográfica da Beira Interior, particularmente, entre 1874 e 2010, pretendendo-se equacionar, a par de alguns dos desafios económicos e sociais que enfrenta, o recente enquadramento administrativo da região face à(s) subjacente(s) identidade (s) que agrega ou segrega. PALAVRAS-CHAVE Beira Interior, demografia da Beira Interior, distrito da Guarda, distrito de Castelo Branco, NUT III Serra da Estrela, Beira Interior Norte, Cova da Beira e Beira Interior Sul, Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela e da Beira Baixa. ABSTRACT Having the geographic characterization of the territory as a starting point, we follow Beira Interior’s demographic evolution, particularly in the period between 1874 and 2010, aiming to equate – together with some economic and social challenges – the recent administrative framework of the region vis-à-vis the underlying identity that may at the same time aggregate and segregate. Revista Online do Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior 71 KEY-WORDS Beira Interior, Beira Interior demography, Guarda District, Castelo Branco District, Serra da Estrela NUT III, Beira Interior North, Beira Interior and Beira Interior South, Beiras and Serra da Estrela as well as Beira Baixa Intermunicipal Community. INTRODUÇÃO “ (…) Beira quer já de si dizer beira da serra. Mas não contente com essa marca etimológica que lhe submete os domínios, do seu trono de majestade a esfinge de pedra exige a atenção inteira, Alta, imensa, enigmática, a sua presença física é logo uma obsessão.
    [Show full text]
  • PDM De Manteigas Revisão
    PDM de Manteigas Revisão Estudos de Base Volume II Sistema Sócio Económico Junho 2009 REVISÃO DO PDM DE MANTEIGAS ESTUDOS DE BASE VOLUME II – Sistema Socioeconómico Junho de 2009 Revisão do PDM de Manteigas/Estudos de Base/Vol. II 1 035.04.PDM.EP.MD.II_C.doc Revisão do PDM de Manteigas/Estudos de Base/Vol. II 2 035.04.PDM.EP.MD.II_C.doc “(...) Chamamos pois cidadão de uma cidade àquele que possui a faculdade de intervir nas funções deliberativa e judicial da mesma, e cidade geral ao número total destes cidadãos, bastante para as necessidades da vida.” In “Aristóteles, Política, Livro III, Cap. I Revisão do PDM de Manteigas/Estudos de Base/Vol. II 3 035.04.PDM.EP.MD.II_C.doc Revisão do PDM de Manteigas/Estudos de Base/Vol. II 4 035.04.PDM.EP.MD.II_C.doc INDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 10 2. ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO E TERRITORIAL .............................................. 10 2.1 Enquadramento Administrativo................................................................................................................... 10 2.2 Enquadramento territorial ........................................................................................................................... 12 3. ESTRUTURA POPULACIONAL......................................................................................... 12 3.1 Evolução da População Residente ............................................................................................................
    [Show full text]