Caraterização E Diagnóstico

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Caraterização E Diagnóstico © ICNF/RNSM COORDENAÇÃO Câmara Municipal do Sabugal ELABORAÇÃO Ponto Natura, ambiente e soluções, Unipessoal Lda. APOIO E SUPERVISÃO TÉCNICA Equipa Técnica de Projeto ACOMPANHAMENTO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Reserva Natural da Serra da Malcata FINANCIAMENTO Câmara Municipal do Sabugal Índice da Caraterização e Diagnóstico Abreviaturas…………… ................................................................................................................................... 9 Preâmbulo…………. ...................................................................................................................................... 10 A - Metodologia de trabalho e participação .............................................................................................. 12 B - A Carta Europeia de Turismo Sustentável ............................................................................................. 14 C – A Carta Europeia de Turismo Sustentável Gata-Malcata/Terras do Lince ........................................... 17 D – Caracterização do território CETS Gata-Malcata/Terras do Lince ....................................................... 25 1. Enquadramento geográfico e institucional ................................................................................... 25 2. Áreas Protegidas e Classificadas no território CETS ...................................................................... 28 2.1 Reserva Natural da Serra da Malcata ............................................................................. 30 2.2 Sítio de Interesse Comunitário PTCON0004 - Malcata ................................................... 34 2.3 Zona de Proteção Especial PTZPE0007 – Serra da Malcata ............................................ 35 2.4 Geopark Naturtejo da Meseta Meridional ..................................................................... 37 3. Caracterização Biofísica e Paisagística ........................................................................................... 38 3.1 Geografia física ............................................................................................................... 38 3.2 Clima ............................................................................................................................... 40 3.3 Ocupação do solo ........................................................................................................... 41 3.5 Hidrografia ...................................................................................................................... 46 3.6 Flora e Fauna representativas ........................................................................................ 47 3.7 Floresta ........................................................................................................................... 52 4. Caracterização Socioeconómica .................................................................................................... 57 4.1 Demografia e território .................................................................................................. 57 4.2 Educação e formação ..................................................................................................... 61 4.3 Saúde, prevenção e segurança no destino ..................................................................... 63 4.4 Desenvolvimento Socioeconómico ................................................................................ 64 4.5 Qualidade de Vida .......................................................................................................... 67 4.6 Comunicação e imagem ................................................................................................. 67 4.7 Marcas e identidades ..................................................................................................... 69 5. Acessibilidades e mobilidade no território CETS ........................................................................... 72 6. Gata-Malcata/Terras do Lince ....................................................................................................... 75 7. Enquadramento turístico............................................................................................................... 79 7.1 Caraterização da oferta turística .................................................................................... 81 7.1.1 Unidades de Paisagem ................................................................................................... 81 7.1.2 Património Natural ......................................................................................................... 82 7.1.3 Património Cultural ........................................................................................................ 89 7.1.4 Gastronomia, Agroalimentar e Vinhos ........................................................................... 98 7.1.5 Artesanato .................................................................................................................... 104 7.1.6 Equipamentos culturais ................................................................................................ 105 7.1.7 Centros de Educação e Interpretação .......................................................................... 109 7.1.8 Rotas Temáticas............................................................................................................ 109 7.1.9 Itinerários Panorâmicos................................................................................................ 110 7.1.10 Miradouros ................................................................................................................... 110 7.1.11 Parques de Merendas................................................................................................... 113 7.1.12 Oferta desportiva e de lazer ......................................................................................... 113 7.1.13 Infraestruturas e equipamentos................................................................................... 113 7.1.14 Turismo cinegético e pesca desportiva ........................................................................ 122 7.1.15 Eventos, festas, romarias e feiras ................................................................................. 125 7.1.16 Alojamento ................................................................................................................... 126 7.1.17 Estabelecimentos de Restauração ............................................................................... 130 7.1.18 Animação turística e ambiental .................................................................................... 131 7.1.19 Agências de Viagens e Turismo .................................................................................... 131 7.1.20 Pontos de venda de agroalimentar tradicional, vinhos e artesanato .......................... 132 7.1.21 Postos de Turismo ........................................................................................................ 132 7.2 Caraterização da Procura Turística ............................................................................... 133 7.2.1 Análise da procura turística atual no território CETS ................................................... 134 7.2.2 Fluxos turísticos no território CETS .............................................................................. 144 7.2.3 Mercados Potenciais .................................................................................................... 146 E -Diagnóstico do Território CETS Gata-Malcata/Terras do Lince ............................................................ 149 1. Localização, acessibilidades e mobilidade no território CETS ..................................................... 151 2. Património Natural, Histórico e Cultural do território CETS ....................................................... 153 3. Serviços turísticos do território CETS .......................................................................................... 156 4. Infraestruturas e equipamentos turísticos do território CETS .................................................... 159 5. Organização, promoção e venda do território CETS ................................................................... 162 6. Contexto socioeconómico do território CETS ............................................................................. 165 7. Cooperação interinstitucional e trabalho em rede no território CETS ........................................ 167 Índice de tabelas Tabela 1. Enquadramento administrativo do território CETS Gata-Malcata/Terras do Lince ................... 27 Tabela 2. Áreas Protegidas e Classificadas no território CETS Gata-Malcata/Terras do Lince .................. 29 Tabela 3. Território CETS Gata-Malcata/Terras do Lince protegido e classificado .................................... 29 Tabela 4. Áreas dos usos do solo no território CETS Gata-Malcata/Terras do Lince, 2005 ....................... 42 Tabela 5. Áreas dos povoamentos florestais por espécie de árvore dominante ....................................... 52 Tabela 6. Regime de propriedade da RNSM - Domínio Público ou Privado do Estado .............................. 53 Tabela 7. Evolução do nº de incêndios e área ardida no território CETS Gata-Malcata/Terras do Lince .. 55 Tabela 8. Área e população residente no território CETS por município, 2013 ......................................... 57 Tabela 9. Evolução da População residente no território CETS Gata-Malcata/Terras
Recommended publications
  • Língua E Cultura Na Fronteira Norte-Sul (Bibliografia)
    CAMPO ARQUEOLÓGICO DE MÉRTOLA MANUELA BARROS FERREIRA (COORD.) JOSÉ ANTONIO GONZÁLEZ SALGADO (ED.) LÍNGUA E CULTURA NA FRONTEIRA NORTE-SUL BIBLIOGRAFIA LENGUA Y CULTURA EN LA FRONTERA NORTE-SUR BIBLIOGRAFÍA MÉRTOLA 2015 LÍNGUA E CULTURA NA FRONTEIRA NORTE-SUL (BIBLIOGRAFIA) COORDENAÇÃO REVISÃO EDITORIAL Manuela Barros Ferreira José Antonio González Salgado EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO PORTUGAL ESPANHA Manuela Barros Ferreira Xosé Henrique Costas González Ernestina Carrilho José Antonio González Salgado † Amadeu Ferreira María Victoria Navas Sánchez-Élez Elisabete Ramos Antonio Viudas Camarasa COLABORAÇÃO NA COMPILAÇÃO Gustavo Duarte Filomena Gonçalves Juan Carlos González Ferrero CARTOGRAFIA Nélia Romba (Portugal) José Antonio González Salgado (Espanha) Campo Arqueológico de Mértola http://www.camertola.pt 2015 ÍNDICE Introdução...................................................................................................... 4 Geral Fronteira (Língua) ............................................................................. 9 Geral Fronteira (Cultura) ............................................................................ 17 Zona I. Distrito de Bragança (Língua)........................................................ 24 Zona I. Distrito de Bragança (Cultura)....................................................... 34 Zona Ia. Distrito de Bragança/Miranda (Língua)..................................... 53 Zona Ia. Distrito de Bragança/Miranda (Literatura)................................ 73 Zona Ia. Distrito de Bragança/Miranda (Cultura).................................
    [Show full text]
  • Estratégia Integrada De Desenvolvimento Intermunicipal
    Estratégia Integrada de Desenvolvimento Intermunicipal Beiras e Serra da Estrela 2020 Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela Janeiro de 2015 Índice 1. Beiras e Serra da Estrela 2020 6 2. Metodologia 11 3. Diagnóstico do território das Beiras e Serra da Estrela 23 4. Estratégia “BSE 2020” 61 5. Governação da EIDT “BSE 2020” 89 6. Anexos 96 2 Janeiro 2015 Estratégia Integrada de Desenvolvimento Intermunicipal, CIM-BSE Beiras e Serra da Estrela 2020 Glossário Glossário A3I Agência para o Investimento, Inovação e CISE Centro de Interpretação da Serra da Estrela Internacionalização CIP Confederação Empresarial de Portugal AAL Ambiente Assisted Living CITEVE Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de ADXTUR Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias de Portugal Xisto CRER Competitividade, Responsável, Estruturante e Resiliente AECBP Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte e DLBC Desenvolvimento Local de Base Comunitária Penamacor EEC Estratégias de Eficiência Colectiva AICEP Agência para o Investimento e Comércio Externo de ENERAREA Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior Portugal Estratégia Estratégia de Competitividade Responsável, Estruturante AIDUS Acções Integradas de Desenvolvimento Sustentável CRER e Resiliente AMCB Associação de Municípios da Cova da Beira EIDT Estratégia Integrada de Desenvolvimento Intermunicipal ANIL Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios EY Ernst & Young ARDU Acções de Regeneração e Desenvolvimento Urbano FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento
    [Show full text]
  • Beira Interior Norte
    PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DA BEIRA INTERIOR NORTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Promover o redimensionamento das explorações florestais de forma a optimizar a sua gestão, nomeadamente: i) Divulgar informação relevante para o desenvolvimento da gestão florestal; ii) Realização do cadastro das propriedades florestais; iii) Redução das áreas abandonadas; iv) Criação de áreas de gestão única de dimensão adequada; v) Aumentar a incorporação de conhecimentos técnico- científicos na gestão através da sua divulgação ao público alvo; d) Aumentar o conhecimento sobre a silvicultura das espécies florestais; e) Monitorizar o desenvolvimento dos espaços florestais e o cumprimento do Plano. Objectivos específicos da sub-região homogénea Douro e Côa a) Controlar e mitigar os processos associados à desertificação; b) Recuperar as áreas em situação de maior risco de erosão; c) Desenvolver a actividade silvo-pastoril, nomeadamente: i) Aumentar o nível de gestão dos recursos silvo-pastoris e o conhecimento sobre a actividade silvo-pastoril; ii) Integrar totalmente a actividade silvo-pastoril nacadeia de produção de produtos certificados; d) Desenvolver a prática da pesca nas águas interiores associada à conservação dos espaços florestais, nomeadamente: i) Identificar as zonas com bom potencial para o desenvolvimento da actividade da pesca e desenvolver o ordenamento dos recursos piscícolas; ii) Dotar todas as zonas prioritárias para a pesca identificadas
    [Show full text]
  • A Beira Interior: De Mosaico De Paisagens a Região Identitária
    A Beira Interior: de mosaico de paisagens a região identitária ELISA CALADO PINHEIRO UBI e MusLan RESUMO A partir da caracterização geográfica do território, acompanha-se a evolução demográfica da Beira Interior, particularmente, entre 1874 e 2010, pretendendo-se equacionar, a par de alguns dos desafios económicos e sociais que enfrenta, o recente enquadramento administrativo da região face à(s) subjacente(s) identidade (s) que agrega ou segrega. PALAVRAS-CHAVE Beira Interior, demografia da Beira Interior, distrito da Guarda, distrito de Castelo Branco, NUT III Serra da Estrela, Beira Interior Norte, Cova da Beira e Beira Interior Sul, Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela e da Beira Baixa. ABSTRACT Having the geographic characterization of the territory as a starting point, we follow Beira Interior’s demographic evolution, particularly in the period between 1874 and 2010, aiming to equate – together with some economic and social challenges – the recent administrative framework of the region vis-à-vis the underlying identity that may at the same time aggregate and segregate. Revista Online do Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior 71 KEY-WORDS Beira Interior, Beira Interior demography, Guarda District, Castelo Branco District, Serra da Estrela NUT III, Beira Interior North, Beira Interior and Beira Interior South, Beiras and Serra da Estrela as well as Beira Baixa Intermunicipal Community. INTRODUÇÃO “ (…) Beira quer já de si dizer beira da serra. Mas não contente com essa marca etimológica que lhe submete os domínios, do seu trono de majestade a esfinge de pedra exige a atenção inteira, Alta, imensa, enigmática, a sua presença física é logo uma obsessão.
    [Show full text]
  • PDM De Manteigas Revisão
    PDM de Manteigas Revisão Estudos de Base Volume II Sistema Sócio Económico Junho 2009 REVISÃO DO PDM DE MANTEIGAS ESTUDOS DE BASE VOLUME II – Sistema Socioeconómico Junho de 2009 Revisão do PDM de Manteigas/Estudos de Base/Vol. II 1 035.04.PDM.EP.MD.II_C.doc Revisão do PDM de Manteigas/Estudos de Base/Vol. II 2 035.04.PDM.EP.MD.II_C.doc “(...) Chamamos pois cidadão de uma cidade àquele que possui a faculdade de intervir nas funções deliberativa e judicial da mesma, e cidade geral ao número total destes cidadãos, bastante para as necessidades da vida.” In “Aristóteles, Política, Livro III, Cap. I Revisão do PDM de Manteigas/Estudos de Base/Vol. II 3 035.04.PDM.EP.MD.II_C.doc Revisão do PDM de Manteigas/Estudos de Base/Vol. II 4 035.04.PDM.EP.MD.II_C.doc INDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 10 2. ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO E TERRITORIAL .............................................. 10 2.1 Enquadramento Administrativo................................................................................................................... 10 2.2 Enquadramento territorial ........................................................................................................................... 12 3. ESTRUTURA POPULACIONAL......................................................................................... 12 3.1 Evolução da População Residente ............................................................................................................
    [Show full text]
  • Redalyc.Entrepreneurship in Frontier Regions: Study of Four
    Revista de Estudios Regionales ISSN: 0213-7585 [email protected] Universidades Públicas de Andalucía España Natário, Manuela; Braga, Ascensao; Poeta Fernandes, Goncalo Entrepreneurship in Frontier Regions: Study of Four Municipalities from Beira Interior Norte Revista de Estudios Regionales, núm. 104, 2015, pp. 83-109 Universidades Públicas de Andalucía Málaga, España Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=75544129004 Cómo citar el artículo Número completo Sistema de Información Científica Más información del artículo Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Página de la revista en redalyc.org Proyecto académico sin fines de lucro, desarrollado bajo la iniciativa de acceso abierto REVISTA DE ESTUDIOS REGIONALES Nº 104 , I.S.S.N.: 0213-7585 (20 15 ), PP. 83-109 Entrepreneurship in Frontier Regions: Study of Four Municipalities from Beira Interior Norte El emprendimiento en las Regiones Fronteri - zas: Estudio de cuatro municipios de la BIN Manuela Natário Ascensao Braga Goncalo Poeta Fernandes Institute Polytechnic of Guarda, Portugal Recibido, Noviembre de 2014; Versión final aceptada, Septiembre de 2015. PALABRAS CLAVE: Emprendimiento, Periferia, Frontera, Desarrollo Local KEYWORDS: Entrepreneurship, Periphery, Border, Local Development Classification JEL: M13, O30, R10 RESUMEN El objetivo de este estudio es analizar e identificar nuevas perspectivas sobre los procesos de renovación que pueden ocurrir en las zonas periféricas: las regiones fronterizas. El estudio exploratorio se centró en cuatro municipios de la Beira Interior Norte, ubicados en el interior de Portugal limita en la frontera con España. Los resultados sugieren que, a pesar de las condiciones desfavorables, existen condiciones para fomentar el espíritu empresarial en las regiones fronterizas asumidas como espacios socioeconómicos periféricos, de acuerdo con los costes de contexto y dinámicas socioeconómicas existentes.
    [Show full text]
  • Proto-História E Romanização Guerreiros E Colonizadores
    03 Proto-história e r e Proto-história omanização guerreiros e colonizadores guerreiros proto-história e romanização guerreiros e colonizadores Este volume contém os textos das comunicações apresentadas à sessão “Guerreiros e Camponeses: Quem procurar?”, dedicada à Proto-história e Romanização. O título sugere bem o problema arqueológico com que esta região se defronta hoje. Se o Vale do Côa apresenta o mais importante conjunto de arte rupestre proto-histórica da Península Ibérica, o conhecimento desta arte não é acompanhado por um reconhecimento das populações que a produziram e vivenciaram. A leitura deste volume dá-nos uma perspectiva abrangente de guerreiros e camponeses, em volta 03 da arte rupestre do Vale do Côa. Continuamos, contudo, a saber mais dos guerreiros do que dos camponeses, mais da arte do que dos artistas, e mais dos invasores do que dos invadidos. proto-história e romanização guerreiros e colonizadores III congresso de arqueologia trás-os-montes, alto douro e beira interior entidades organizadoras do congresso: actas das sessões entidades fi nanciadoras da edição: Pinhel, 17 de Maio de 2006 proto-história e romanização guerreiros e colonizadores | vol. 03 1 03 proto-história e romanização guerreiros e colonizadores III congresso de arqueologia trás-os-montes, alto douro e beira interior actas das sessões Pinhel, 17 de Maio de 2006 4 III congresso de arqueologia trás-os-montes, alto douro e beira interior | actas prefácio A História da pré-história e da romanização desta região da Beira Interior Norte está, ainda, a António Ruas dar os primeiros passos. Os estudos arqueológicos que foram apresentados no III Congresso (Presidente da Câmara Municipal de Pinhel) de Arqueologia de Trás-os-Montes, Alto Douro e Beira Interior, agora perpetuados nestas actas, constituem um desafio à busca de novos contributos que permitam conhecer melhor e interpretar a ocupação humana nestas regiões, ao longo dos tempos.
    [Show full text]
  • Concelho Do Sabugal
    UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Engenharia Reabilitação Arquitetónica História Raiana da Nascente do Côa – Concelho do Sabugal Miguel Mário Martins Neto Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitetura (Ciclo de Estudos Integrado) Orientador: Prof. Doutor Michael Mathias Covilhã, Outubro de 2015 Folha em branco ii Dedicatória Em memória aos “MEUS PAIS” que ainda me viram iniciar esta caminhada e onde quer que se encontrem certamente me acompanham neste passo da vida pelo ensinamento de trabalho, simplicidade e honestidade com que me educaram. À minha filha Clara e à minha esposa Paula, que sempre compreenderam a minha ausência durante esta etapa da nossa vida e que em tudo me apoiaram, acompanharam e até mesmo encorajaram a ultrapassar os momentos mais difíceis. Espero de futuro conseguir retribuir- lhes com a dedicação e o amor que tanto merecem. iii Folha em branco iv Agradecimentos Ao Professor Doutor Michael Mathias, orientador desta dissertação, pela colaboração na organização do trabalho, indicações de pesquisas e por todo o tempo e conhecimentos disponibilizados. Aos Professores, Funcionários e Colegas da UBI, que me acompanharam ao longo deste percurso. Ao Município do Sabugal pela colaboração dada através de informação obtida. Aos meus Dirigentes e Colegas de trabalho que, de uma forma ou de outra, colaboraram para que eu pudesse atingir mais um objetivo da minha vida. A todos, um grande “BEM HAJA”. v Folha em branco vi Resumo Pretende-se aqui a apresentação de um estudo sobre a zona do Alto Côa que vá de encontro à
    [Show full text]
  • Estudo De Impacte Ambiental Da ZLE Sabugal
    CÂMARA MUNICIPAL DO SABUGAL ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL RELATÓRIO SÍNTESE Volume II “PROJECTO DO LOTEAMENTO DA ZONA DE LOCALIZAÇÃO EMPRESARIAL DO SABUGAL” Setembro de 2015 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE “ZONA DE LOCALIZAÇÃO EMPRESARIAL DO SABUGAL” ÍNDICE GERAL I. ENQUADRAMENTO I 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... I-3 1.1. Apresentação e objectivos do trabalho ................................................................................ I-3 1.2. Identificação do projeto ....................................................................................................... I-3 1.3. Identificação do proponente ................................................................................................ I-4 1.4. Entidade Licenciadora ......................................................................................................... I-4 1.5. Identificação dos responsáveis pela elaboração do eia ........................................................ I-4 1.6. Período de elaboração do EIA ............................................................................................. I-5 1.7. Enquadramento Legal ......................................................................................................... I-6 2. METODOLOGIA E ESTRUTURA DO EIA ............................................................................................... I-7 2.1. Metodologia geral do EIA ...................................................................................................
    [Show full text]
  • Diapositivo 1
    Cidade da Guarda Área 712,1 km2 População 42 541 hab. (2011) N.º de freguesias 43 Presidente da Câmara Municipal Álvaro Amaro Fundação do município (ou foral) 1199 Região (NUTS II) Centro Sub-região (NUTS III) Beira Interior Norte Distrito Guarda Sítio oficial www.mun-guarda.pt Vila de Celorico da Beira Área 247,22 km2 População 7 693 hab. (2011) N.º de freguesias 16 Presidente da Câmara Municipal José Monteiro Fundação do município (ou foral) antes de 1185 Região (NUTS II) Centro Sub-região (NUTS III) Beira Interior Norte Distrito Guarda Sítio oficial www.cm-celoricodabeira.pt Cidade de Gouveia Área 300,61 km2 População 14 046 hab. (2011) N.º de freguesias 16 Presidente da Câmara Municipal Luís Marques Tadeu Fundação do município (ou foral) 1186 Região (NUTS II) Centro Sub-região (NUTS III) Serra da Estrela Distrito Guarda Sítio oficial www.cm-gouveia.pt Cidade de Seia Área 435,69 km2 População 24 702 hab. (2011) N.º de freguesias 21 Presidente da Câmara Municipal Carlos Filipe Camelo Fundação do município (ou foral) 1136 Região (NUTS II) Centro Sub-região (NUTS III) Serra da Estrela Distrito Guarda Sítio oficial www.cm-seia.pt Cidade da Covilhã Área 555,60 km2 População 51 797 hab. (2011) N.º de freguesias 21 Presidente da Câmara Municipal Vítor Pereira Fundação do município (ou foral) 1136 Região (NUTS II) Centro Sub-região (NUTS III) Cova da Beira Distrito Castelo Branco Sítio oficial www.cm-covilha.pt Vila da Manteigas Área 121,98 km2 População 3 430 hab. (2011) N.º de freguesias 4 Presidente da Câmara Municipal José Biscaia Fundação do município (ou foral) 1188 Região (NUTS II) Centro Sub-região (NUTS III) Beira Interior Norte Distrito Guarda Sítio oficial www.cm-manteigas.pt Vila de Belmonte Área 118,76 km2 População 6 859 hab.
    [Show full text]
  • Sustainability of Local Agri-Food Products in the Border Area of Northern Portugal and Castilla-Léon Baptista A., Tibério L
    Sustainability of Local Agri-food Products in the Border Area of Northern Portugal and Castilla-Léon Baptista A., Tibério L. and Cristóvão A. 1 1 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Centre for Transdisciplinary Development Studies (CETRAD), Vila Real, Portugal PAPER PREPARED FOR THE 116TH EAAE SEMINAR "Spatial Dynamics in Agri-food Systems: Implications for Sustainability and Consumer Welfare". Parma (Italy) October 27th -30th, 2010 Copyright 2010 Baptista A., Tibério L. and Cristóvão A. All rights reserved. Readers may make verbatim copies of this document for non-commercial purposes by any means, provided that this copyright notice appears on all such copies. 2 Sustainability of Local Agri-food Products in the Border Area of Northern Portugal and Castilla-Léon Baptista A., Tibério L. and Cristóvão A. 1 1 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Centre for Transdisciplinary Development Studies (CETRAD), Vila Real, Portugal Abstract— Even in relatively peripheral areas, such as Keywords— Local agri-food products, peripheral the Portuguese-Spanish border regions, agriculture and areas, Portugal, Spain. food systems have changed greatly in the last decades. Traditional agricultural systems have been declining and some products are no longer appreciated, or even I. INTRODUCTION tend to become quantitatively insignificant. Not only are producers ageing but their knowledge and know-how Even in relatively peripheral areas, such as the along with the local genetic heritage and biodiversity Portuguese-Spanish border regions, agriculture and associated with farming are at risk of disappearing. food systems have changed greatly in the last decades. Local products and markets have been progressively Traditional agricultural systems have been declining integrated into the larger framework of the global food and some products are no longer appreciated, or even market.
    [Show full text]
  • Projeto De Delimitação De Uma “Área De Reabilitação Urbana” Na Cidade De Pinhel
    PROJETO DE DELIMITAÇÃO DE UMA “ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA” NA CIDADE DE PINHEL MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Decreto-lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações Introduzidas pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto portugalfotografiaaerea.blogspot.com 1.ª Alteração Pinhel, Dezembro de 2016 Área de Reabilitação Urbana da Cidade de Pinhel Memória Descritiva e Justificativa Município de Pinhel Equipa Técnica Nome Categoria Área Chefe de Divisão de João de Jesus Martins Marujo Urbanismo e Arquitetura Equipamentos Isabel Maria Pires Marcelino Técnico Superior Ação Social Baptista Laurindo Saraiva Monteiro Técnico Superior Museologia Leonel Fernandes Grilo Técnico Superior Arquitetura Marisa Monteiro Técnico Superior Contabilidade Sistemas de Informação Pedro Nuno Gomes Venâncio Técnico Superior Geográfica Sandra Cristina Sobral Caçote Técnico Superior Educação Sandra Manuela Fernandes Técnico Superior Ambiente e Espaços Verdes Pacheco Registo de Alterações Data de Aprovação pela Versão Data de Elaboração Assembleia Municipal 1.ª Versão Junho de 2015 26-06-2015 2.ª Versão (1.ª Alteração) Dezembro de 2016 Página 2 Área de Reabilitação Urbana da Cidade de Pinhel Memória Descritiva e Justificativa Município de Pinhel Índice 1 - Preâmbulo ................................................................................................................... 6 2 - Introdução.................................................................................................................... 7 3 - A reabilitação Urbana.................................................................................................
    [Show full text]