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ELO Horizonte, a mais bem delineada cidade do mundo, nho é apenas a ci- dade do noticiário pitoresco com que o lei- tor costuma espairecer diariamente os tra- gicos acontecimenots da guerra ou os sçus próprios aborrecimentos. Aliás, esse aspecto é algo que dá uma^ fl fisionomia própria e original, até mesmo aos crimes ou simples contravenções das íeís policiais mais banais — coisas essas oue, no fundo, não deixam de constituir as- sunros muito sérios. Talvez que acontecimentos como a ida dc cavalo Campolino á presença do juiz do Tribunal de Justiça, como qualquer indi- . viduo maior de dezoito anos, ou a prisão "fdot- de uma ingênua capivara fazendo ing", desprevenida suas largas e íon- pelas "Liga gas avenidas, ou ainda a fundação da contra as sogras", por meia dúzia de gen- ,. to-:, desassombrados, tenham um alcance muito maior na alma da gente mineira do aue seja possivel prever. Episódios como o daquele cego, preso em flagrante quando, de faca em perseguia o aleijado que punho, "distraia" nas horas vagas se em conquis- "cara tar a sua metade"; ou do ladrão que, penetrando na casa de urr» professor da Fa- culdade de Direito e encontrando um tra- tado aberto na pagina em que esse se" ocupava da Teoria da Posse", colocou na "Não mesma pagina a seguinte observação; !l*V «^«l»...-.^.,—,.- ^_Mf..JÍf"-...,... M«s.Mí;.:»f.-.^*tft*_í_ff!_i_b>^^ concordo"... e furtou vários objetos, não surgem em qualquer parte,, por esse Brasil enfóra, e atestam bastante desse espirito "gozar" carioca de as coisas e os fatos e que é mineiro, também.. Entretanto, mais pitoresco que existe na "Liga fundação da contra as sogras", por esses genros fora do comum, existe nas ¦ suas ruas, nos seus jardins, nos seus re- cfemios, onde os casais de namorados, em- bevecidos, esquecem o guarda, olhando a lua, as estrelas, o céu e as montanhas. Ele está todo nas suas praças bem feitas, nas suas ruas bem divididas, nos seus jardins bem cuidados. E se a gente se põe a olhar a cidade de um avião, então é que pode ver bem, quer no seu conjunto, quer nos seus mínimos detalhes, a beleza espalhada por milhares e milhares de metros quadra- dos. De noite, as centenas de lâmpadas, que enfeitam, desenham maravilhosamente na escuridão, os ângulos, triângulos, retan- gulos e círculos luminosos de que a cidade está cheia. '*'*»*-¦ "**)'í^*' , V"' #"WITB'*H ;• )'•mm- —w-^-. _» _nln_ j-¦ - « Muk ' ' -

-__- ^kmr^àt/êrW^r^^em^rXráf** ^4' 1# hàÊ/M^aKãT* AT9 Propriedade da Rio Editora S. A. Redação. adrrur_i_ tração 3 oficinas "* ¦ '-_1^t_:_____i«^______B__P______Íe_j-i_^1'_____.,___: ''""96*^ "* r"_*"'^'i^H_^~"_^S?^ ia _tt I ív^^le^*^'1 .' - j3^^^9m______& "41 ^9_____RBl______-*'*" **. '': "^'¦ íí"^ ______B______^* Praça Mauá, 7 - 3.° andarTeL ?.'. _. II Diretor: Heitor Moniz. Gerente: Vasco Lima. Dimor-subf.ti.u10. Vieira de Mello, Secretario: Clovis Ramalhete. 'SHHQbP^^MixyMgRraMM^H^HN3H^A * '^T____B ' ¦ -iiff sBBhB Orientação artistica: A. Búono júnior. ANO V 24 _ I 15 - 6 - 1940 **^í '* __,'*'' V^______R______BP^rr^_H_« ___¦_& _._____& -_ __. ___¦* Capitai, 1600 Estados, $700 Assinaturas para o isil, Espanha e países das Américas : *í5 ^^B____B_^ ' N.pp^W^fl'—¦ w i______^p___p _B_____fl______-^______l__É__r ______¦ ¦ _>,-''' ____E__Ít_-_H______p!^l^^^___^____^-Sll Anualmente 29|orr; Semestralmente 15507, Para outras paises Anualmente sètóoo Semestralmente••.

CARIOCA mcraiom um concurso permet Reate de contou, aberto a todos o» leitores." distribuindo semanalmente prêmios de IGQS e de 50SÜO0 cas concorrentes. Os origina.» -*_* '-^*^______.r '^'^itfflSfei^^¦pã^SfcsL&\ __e *'' ¦ -í'_¦ '¦¦'" '7, .¦ .. _& __ ^___. __-______*_>__. ____^__-8*r __fli______^______lfl___.______K*' ______Fi______Iv___l_k___. ____¦______. ¦-. ** --1*1. i í" _ • -oJ'' ^^JSHRiV¦' -' V'' '. ¦ 7'7,-'*jf ¦ ¦¦__;! - -* T-?$MtT**' § .ir.TÍÍ**''» í SHsl'; . ^TL. __T ^S3F5aÍíxftWlfc. nào serão devolvidos, mesmo quando nãe s«.§f3_K publicados. A redação' oâo mentem correspondência com os interessado... pala impossibilidade de atender a Iodos os can- corrsnte». Por conveniência de seiviço, íicou resolvi- do que só têm"Vamos vaíiúaà® as carteiras de- E lá de cima, a centenas de pés, pode- céu é que tudo ali foi feito de propósito CARIOCA e Lêr**" que tiverem a as- sinatura áa nova direção dessas revistas, es* se distinguir, com precisão, a Praça 7, bem para enfeítiçar os estranhos. - - os da tey- e tando c_acelüàu» _odas _u» que foram ante- no centro da cidade, a praça da Liberdade, ra, também. riormente concedidas. com o Palácio do Governo ao fundo, e as E o consegue de fato. As cidades ba- secretarias ao lado, formando um quadra- rujhentas, onde o movimento excessivo, o !eza» que o beiorizontíno jamais se apres-- çlo, a Raul Soares, feita a capricho, I praça dinamismo forçado, nâo deixam a gente sa, nunca se afoba.. Antes, peio contrario,, »' 1 a Feira Permanente de Amostras, tudo de- pensar, isolar-se, por um momento sequer, gosta de andar devagar, passear lentamente,,, senhado e bonito conto se fosse uma fan- morrem repentinamente na nossa imagina- despreocupado, como se a v,da fosse unt- tasia. Mas, ao longe, a cidade vai esgar- çao. Ficamos-parados, caímos» os nervos camente aquele pedaço de terra, t que eíe Çí«ndo-se e desaparecendo nos bairros: Car- quasi descansados, olhando a cidade nos prefere ir saboreando, gota a gota, as de--- los Prates, Gameiçira, Barro Preto, Santa seus aspectos exteriores, a imaginação di- licias de sua cidade natal, dadas de gra- Efígenia, Santo Antônio, Lourdes, Bairro ¦ça -.*? vagando, atraída pela sua beleza. Beleza para os seus oihos que não se cansam.;.- dos Funcionários, Santa Isabel, . . '-importa nos parques, nas mas, nos jardins. . . Que esperar mais um bonde, se impressão A que fica daquela visão do Talvez seja por isso, por causa dessa be- ha tanta be.eza nas ruas ?. . . 1 ma#*%*&*Awmstoaym UM TOUCADOR ELEGANTE NAO D ISPENSA A PRESENÇA DESTA COLEÇÃO DE ELITE /

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tavam com respeito, desde o rés do chio» an sota», exceção feita do pedreiro, quc 'ÊgÈm três eompaiii- IP*- ocupava, \u» quinto andar, mentos onde amontoara seis crianças. Esse Balivaux trabalhava pouco, heliia muito, grilava ainda mais c se servia da Da Academia Francesa) lor- r sua numerosa prole eo-nio de uma esenno de Alvarus tuna «pn- administrasse. Porque, invocaii- herdara do seu ter noticias nu renda de uma casa que «i,W»a«l'-'*r. sentiór ha de e de algumas economias que juntara o afirmou eortésmetitc pai, ocupa- durante os vinte anos que passara nestrel, voltando-se, na escada, Me do no cartório do. tribunal, na qualidade íü-lloeatari». de segundo c. depois., de primeiro oficial soltou umí ta, sem dc Ele costumava visitar pessoal- *S}>< • I - justiça. ;irel mente os seus hWntnrios, conceder-lhes a. i i já longa * reparações depois de uma *•;¦•-. '|« s SC*ni pequenas i ¦>. .-. *¦, -¦ v \-y. argumentação, c receber os seus alugueis Gomo ele era de uin ca- li II"' Nine.ui cam exatidão, e benevolente, todos q tra- iue vivia da ratér tranqüilo ¦

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verdadeiro! creme dental superior e L?i ^-VÚ*^ Ifi " >»¦ vfâà JLrtcrivei» mas Oi *• L'iy> - ^ m -if O mais traquina e rebelde altamente germieida, pos- saboroso..*£ g&roto, faz de LYSODONT sue um paladar assim, o escovar os dentes o $tn melhor companheiro! doa sem cessar, clc rccehia iimperiOasa--* È LYSODONT, além aao será mais um castigo, mente subsídios, tanto da Assistência Pu* que "saboroso" l'|a "das de «tm mas em prazer, blica quanto da caridade particular. Nâo propriedades se recusava nada a um homem sóbreear- responsabilidades, B*ÁTI$ t mêélmntm •ttvtfep* regado de lao pesadas t que insistia, Balivaux, bemi alimentado, bebendo bastante, galhofeiro e ruhictiod», "eabarct**, enquanto a sua fa- '.-a';;"{-•-' vivia no ,:- á f ; mi tia movia-se sem cessar num espaço muito restrito. Mas, ele devia quatro alu- gueis ao senhor Menestrel, que se mostra* CREME DENTAL va sttmpre paciente e penalizado. )y não è senão um habito, p-or con- PRODUTO-00 Dar S. A. seguinte» pensou Balivaux ter morada gra- LABORATÓRIO LYSOfORM luita durante iodo o tempo quc lhe aprou * ã \ RUA - TAQUARÍ, 1338 % RAUtO -vesse. Nao seria aquele miserável proprie-«s 1% • FANAtt tario quem ousaria pô-lo pela porta fora! "máf ¦ ;, á ,n * o senhor Menestrel. eom a paciência es» %k.$it €^4XMS&€€y., -£V%*mm&t0i*.i'*« ial,-.',.,, .-«..jinéSKiw*»* •**wv~**mW*»> T

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gotada, ousou, entretanto» lá e/a. a* te y rècentecoente, Sc ele não h* houvesse re- Menestrel çin afastar-se aquela grupo ái,.; carregou dessa operação ttm roei fu&íado precipitadamente na adega, é certo carregadores» sse levou .semanas e mesmo loesca o teriaim A que espancado ou linchado. Ba- edida' que se. aproximava da sua da é mais dificil\do o d cas de uar* iva congestionado é orgulhoso, eoanan- r>da que pejo '-¦- aquela inull íáàí~y atr loca ta rio reea leit ra nte. dava tumulto*' a familia luaneroná para U*a manhã, Balivaux leve de mudar-se -—* Parti onde irei agora? reclamava jar a aí_m uuar,'fitar ¦. . i bor .! a--; ; . :.-;,oi com a mulher e os filhos, e também 03 ele, qua lido já nau havia mais tada a tia diminuir consideravelmente o s moveis, não lhe tomariam, sob a rou- ui ¦-¦ a . -. que quebrar. '3 (>omo o receberia a senhora A m u 1. t í 15 o e s p e ra va u ma foi e ri ¦. - o çã < > . ¦ e b o í« 9 miraculosa.. Essa intervenção se deu; CJ teci taria ela-, embora fosse caridosa, as mais ardente {Ios Manifestantes, «uma conseí|ue'neias de uma dedicação tão io.o~ inspiração súbita, exclainvóo:Para a port una-*/ Fa?* duas ou ires vezes, ele %è ^y minha casal Venha para a minha casa! votou, presi rs a recuar, a desistir» Aclamaram aquele eloqüente discin u\ O Aplaudiam-no, fe licitavam-o o : .... senhor Desanehoís, que o pronunciara umi preso, J^^llim^^**Mtr^>m^miem^maami^m. tanto pTepípítada,rncríti% conheceu a em- Ba 11va u x* radia n te, I c va i' 11 a 1 nh briagués do triunfo popular. Formaram sua prote. uirn cortejo para acompanhá-lo e cada um Visivelmente, o céu > protegia, .4 se- apanhava, na passagem, uma peca do mo- nhora Dc-.anchois estava ausente, Apro- biüario espalhado peia rua, afim de au*- veitaram assa ausência. _s vitimas forasna xilíar a instalação! Através de um respiradouro o senhor

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P4Ü4 GANHAR A \..,»r^Jj^rijy ;

1 f X7 corrija nao disfarce apenas, 0$ defeitos de $u© 1 pelfe...

Não inveje a belleza dc suas amigas, Para í-er bella, ' sobre homens, a? I e exercer fascínio os procure corrigir. M"íJ yc\\ri ¦ /-*X_ S S [N vão sua I ? /í f.j t apenas disfarçar os defeitos ât pelle.*¦* Faça de Leite de Colônia o-amigo de'sua bei!e_a... Leite de Colônia limpa, alveja e amada «1 peiIe*eo.rri* gindo todas as suas mipertejçôes. Use Leite de Colônia todos os dias—- dc «jantai, e aí noite - e logo a Sra. diçfto de ele se mudar, Mas, o pedreiro . V l^ttóííP55P_aBa__lj! fez tamanha gritaria na calçada quc eo- notará os benefícios da sua acção enibellexadora. moveu a população. Kra uma população generosa quc se uplednu logo dos e-mi- grnnUs. —- Se nâo è uma falta de caridade, to- áá\->*•¦ *ç ?¦ L *' car assim uns pobres diabos! i___*______^__PPnf i-~i Seis crianças que atiram na sargeta! -— Deu crianças? **^Sn "a^v -v * -^\ Poderá contá-las. São mais de doze i'i-"K ^ i, 5T*v>

"P TI. W í C4fcÍ|«NMC ?*V.i:«— mm .',-;á^ Um artista brasileiro

ano uamerini pretende orga- nizar um conjunto de viploricélis- as no Rio •— Uma carreira bri- hante na França íexío de rariciseo de Assis Barbosa»

PÔS alguns anos de permanência na ^""& Eüropp, onde honroC a arte e o nome do RrasiL fixou-se entre nós o violon- eelista Mario Cam-erini, v ex-diretor dos cursos de sua especialidade nos eonsér- Mario lanu-r.m quando talava lao redator .vntorios de musica de Amiens, Boulogne- de CARIOCA Sar-Mer e outras cidade? da França. Pau- foi discípulo do lista de nascimento, Camerini conquistou Mundo, e

*"i l&ia«i«ía««^-i»w3w«««i&» - « »m t-sm*smt*mm blica em São Paulo. ir/JWsWiiin»rimia*inii

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O ULTIMO LIVRO DE VEN- ' TURA GARCIA CALDERON - *1

Em frança, onde se acha, á yy^***v frente da missão diplomática de seu país, o Sr. Ventura Garcia Calderon acaba de pu-' ______3 l___r° "La blicar mais um livro Péri- WmÉ A0fLm^^ma^t, vlgPl| chole", escrito diretamente em francês, como outros fan- "% ' z.z tos trabalhos seus anteriores: Danger de mort, La Vengeance [OB esse tema sugestivo, du condor, Virages. o Dr. juíio Barata» dire- — Vejo sempre a França, tor da Divisão de Radio dq- ______t^____l______&Í__ _ ¦^mtimW'W-_B-_-______BÍ é uma frase de Calderon, co- Departamento de Imprensa o~~ —,_*- — ,« J. r\iir\Tt»r\\ i _*"*"*;_¦ rno urna linha Ivlaginot do Es-^ o e riu^ogcinuo, ^»w ..*_¦»•%* **.i*a pirito. conferência que teve ampla repercussão, nc saião nobre Dinah Silveira de Queiroz Dr. Julia Barata jdo Externato Santo Inácio. Em torno de um assunto árido, o Dr. juiio Barata teve o gran- A FAMÍLIA DI PIERRE LOTI definir UM SUCESSO Difl^EHTE de mérito de falar ao alcance de todos, começando por fi- em linguagem clara e acessível o que se deve entender po- DOS OUTf-OS Existe já uma literatura so- losofia, apreciando as definições de Descartes, Bacon, Augusto bre Pierre Loti. Agora Odette Dinah Silveira de Queiroz é outros, ultimo mostrando corno o espirito humano, Valence e Samuel Pierre Loti Cornte e por a Vivien Leigh do romance através de todas as vicissitudes, marcha sempre, continuamen- publicam um livro intitulado brasileiro. A heroina cinema- "La te, em busca da verdade. "0 Familia de Pierre Loti^, "A tografica de que o vento humanidade, diz Júlio Barata, seguiu através dos se- í\ retrato de sua mãe, de sua iM- A levou" tornou-se famosa de culos o mesmo caminho que segue cada indivíduo humano. má, que lhe dava muitos con- um dia para outro, com um todas as ciências estavam confusamente contidas numa selhos, do pai e de outros pa- principio, único papel. Dinah Silveira de filosofia: era a síntese primitiva. A pojjcc rentes do escritor maravilho- "se Queiroz fez uma estréia as- o trabalho de pesquisar as dividiu, e as diferentes ciências so, que guarda até hoje, no sim vitoriosa. Lançou um li- foram especializando cada vez mais; eis aí a analise interme- mundo inteiro, tantos admi- vro que o Brasil inteiro leu, d.aria. Por fim, de longe em longe, os mais profundos pensado-^ radores ardentes e entusiastas. sem conhecê-la, e que foi não "A res se esforçam em promover a unificação do saber humano timidez de Loti, escreve só o grande sucesso- literário _urge, então, a síntese luminosa. É isso a Filosofia." um critico, sua melancolia de 19^9, como um dos maio- Essa conferência dc^ ilustre jornalista é a primeira de uma sombria, vê-se bem no livro res sucessos literários do país. serie de doze que o Dr. ]ulio Barata pronunciará no Externato em apreço, desde suas pri- de Agora a terceira edição de Santo Inácio. São, ainda, palavras do antigo diretor "Floradas meiras manifesrações durante "A na serra" acaba de Batalha": os anos duros e difíceis de sua aparecer. Estamos certos de "O vou tentart não sei se com demasias de audácia, é educação." que que 1940 não terminará sem abrir uma clareira de sol na mata virgem do confusionísmo fazer. mais uma nova edição do ro- mental e da exploração cabotina da falsa cultura. Quero O ULTIMO ROMANCE Di mance admirável da brilhante e hei de fazer, urn esforço conciente para demonstrar que é CLAUDI FARRtRE em moldes acessíveis a escritora paulista. possivel plasmar o material filosófico todos e dar, assim, ao torturado pensamento de muitos e á Depois de ter escrito alguns ESCRITORES MOBILIZADOS mórbida indiferença de outros uma direção ao menos, porque, livros político-sociologicos, ço- E "Forces como disse um filosofo, ter uma direção já é ter grandeza. mo spiritueües de —¦ — Numerosos escritores fran- "Le nós precisamos dessa grandeza, grandeza d'aima que rOrient", grand drame de "arranque ceses acham-se mobilizados. "En nos do chão lodoso da pseudo-ciencia e da ignorância, i'Asie'\ Mediterrânea" e fa- Entre esses apontam-se os se- oara nos levar; nas asas da inteligência, pelo vigor daquela outros, entre os quais a recen- atê guintes nomes, todos ampla- çuldade, que é, por antonomasia a faculdade no homem, te plaquete de tanta atuaíi- tranqüilidade . í mente conhecidos fora da "L*Europe aos da perfieta lucidez e da soberana dade, en Asie", paramos França pela sua projeção líte- espiirtual." Claude Farrére, cuja atividade de raria e jornalística: Ceorges Um publico numeroso e distinto assistiu à conferência profissional é incansável, aca- Blond, Robert Brasilach, P. A. Julío Barata, aplaudindo o orador. ba de publicar um romance Cousteau, François Dauture, "La Henri Massis, André Page, Onziéme Heure". Como os romances de Claude Farrère, jacquès Perré, Ralph Soupault. "La Heure" de Robert Brasilach, convocado Onzième é uma psicologia profunda e de um para o serviço militar, teve de estilo encantador. deixar,- por esse motivo, a di "je ração de Suís Parrout", está re- ONDE ESTÁ STEFAN mano-austriaca. • Ha pouco francês. Síefan Zweig \jm dos mais conhecidos heb- tendo zwmc ? tempo noticiou-se que o au- sídindo na Inglaterra, domadarios parisienses, sendo "2.4 Paris, em tor de horas da vida de estado ha pouco em substituído nesse posto pelo de recreio. £ hem pos- De vez em quando corre uma mulher" c de tantas viagem yt/s jornalista Charles Lesca. Esse, Zweig não se fixe, uma versão a respeito do pa- obras primas da literatura sivel que entretanto, segundo um tele» em nenhum radeiro de Stefan Zweig, exi. universal . contemporânea, .re- por enquanto, grama publicado recentemen- por lado voluntariamente de sua so!vera fixar em Portugal a sua país, preferindo passear te nesta capital, foi preso por variando, a. vista e terra natal, a Áustria, desde residência. Segundo, ersfretan- todos eles, ordem direta do presidente do . verificou união to, noticia agora um jornal os sentidos.,.. Conselho, Sr, Paul R.ynaud. que se a ger» * C_4D___-tN£J«, * f» * -ir_Hri__--i_¦»_---.-V- Vm*ét-MiW» .irt_r._ ?«*»_>H«I ___¦ .--wr.,'. „¦ SSA .=__»:t HbiMriflhMM««i fyXr.\.X\t JIt ... - ...

«3Ml*»(«tí»»**í *i* niiiiiij Wi1'»* i 'twwnw in m tim >iK w» 11 nwri ¦< i nu i hw ¦ i h mw nfttiOiw I àT se poderia disser que ti NÂOaquela mesa fosse mu .^T**"- movei extraordinário. Kra ' linha olhos pa- ninguém precisa aparentar q idade foi ontem. Foi logo de- ra mim! Todos os recem-ça- porém, . que verdadeira. pois da nossa lua de mel; sados sao iguais, nâo suo? Depois de me haver con- > Cabelos brancos retornam d suo côr prirni- lembro-me mesmo que foi ¦ segunda-feira. templado assim longamente^ da mais simples,forma, mo cia Lápis numa tíva* pelo Ãc ¦•Kni'*»m'K ti» jv-íS'»*» IO*! exclamo»? de repente: ..... Ccspilsr M@$fi&h, mê.s inteiro passeando rde um xn verdade, Mary, ,creio- vida Escolhendo entre- as 8 tonalidades diferen* lado para outro, in-teirtimen- que nunca vi, em minha Im, correspondendo ás cores naturaes dos te desocupados, para que nos uma mulher tão bonita quanA minha. Sabes, estou bem.í • a >¦ to ... habituássemos, pouco a pou- J$,' lambem so- 'AA;': cabelos e odoptando-se poro contente a nossa mesa %Wk*: co, mn ao outro. Preocupava- quc "*£ A' dos homens, branceiho^, pestanas e bigodes me muito como haveríamos não seja maior; assim fk*a-A <£t- V. S, t&rà uma aparência mais favem. de mobilar a nossa sala de mos perto c podemos nos ver liu muitos melhor. jantar, possuía — folheto "A Arte de í*mtqr moveis haviam sido de •— Nào vês, tolinho res- Enviamos ORATES © nosso que — Cabelos" a -quem o solicitar é Rua 7 de Setembro, 40f ou minha iiiâe e Sam devia ler pondi-lhe, rindo que è á C, Postal 1314. Rio, Indicando nome e endereça. alguns, os de seu antigo apar» uma mesa elástica? Abre-se tamento. mas riem ele nem eu ao meio c ai se põe uma» tínhamos mesa de jantar, Di- duas ou tres tábuas, se se qui- versas vezes conversamos so» ser aumentá-la. Encontrei as Cidade st bre isso. Alas a questão se tábuas ha pouco, guardadas

B* i a r. ¦ .--ti .-1 --í-rn**r,**-r í .*-¦ r*•* achou imediatamente resolvi- no armário ih\ louça, da á nossa volta, quando» ao Ele ficou com um ar preo- abrir a porta, encontramos a copado è viròü-sq para as ca** S!*^.-K««^pSfeÍI^^Ki^^PH^^^rafeb JP te .--a» £ mesa, novinha, bem enverni- dei ras vazias. Mas o seu ros- zada, bem Justrosa, com um to alegrou-se logo e disse, cartão de meu sogro duse- com um sorriso malicioso; jundo-nos felicidades. — Ê bein bom que tenha*" utaêíií-cl-a Então, rapidamente, apres- mos essas tábuas de reserva.: sei-me em cozinhar qualquer Podemos vir a precisar delas. coisa e improvisamos o jau- brevemente. tar» De que foi composto já Tive que parar de comer, nao me lembro, e isso pouco de tanta vontade de .rlr...Ae A importa; lembro-me bem da por estar multo eoradu tani*: maneira que nos instalamos bem. nu mesa, os dois, e tão per- Vêem essas niarquinhas re*-; EGULA sénlpíe cer- to que poderíamos tocar-nos dondas perto do meu lugar?; to c nao sente os as mfips. Pois bem, foi Sallie quem as] K garanto-lhes quc Sam nào fez, batendo com a colbeíA Fluídos que os apparelhos electríeos emittem, desre- ¦ ares, reumatiazno, ínchação nos torno ,:'.(-' r'"f?.::-:',Wí"íífflÉI33" zèlcs, nas mãos ou j?.ob os olhos, cansaço ao despertar; irregularidades da bexiga. Paia que os rins voltem a punücar o san- çue ó preciso aux.Há-los eom um bom diu- .retico. Quanto maia tardar esse auxilio* tanto maior o risco de graves complicações, Para reativar o íuncionamento renal o remédioconhocido o - . longamente- esperimentado ado aa X-tluIau de FOSTER. Com poucas doses desaparecem aa flores, a urina no nontK.liiía e on rins readquirem uea' p.ro'pucto oa to&tu mmm a funcionar •perfeítamenta ZiA-i. ///' <>o7í (Chromãdpfim* wu» vigor, volvendo i.MNOUtT«tE WKÍÚtsPM ~~ ÚtIHmtiiiAHfím de.Aía) BE .:.<*. da MjSòQOÍ 902} pílulas UJ áf*k f nperim-eAtal'4% ê (Poiheadq) 4&o,$opo. Experimentar «lelhar** paka os mm c a m%um a^ah^ta^i^ct-Mmwüa-^ >^ g^fPMttíinm 4-^-e^tM ^±^MrPiMm*áuimAmm*m^Mf*Mm Ujft I^ltmL^HW-illtflTWIMWülütfW-aw^i^ ^^êHmim* ¦k Mi,.', ¦ 10 * -..- te lugar qui' está queimado, j foi Kdvvard Berkeley que es* íjueecu o cigarro, num dia fl• Conto ípie dormiu cm nossa casa ca osta Enfim, Sam (o segundo ii Sam, naturalmente; partiu para os seus estudos em Óx- ford; depois Tom e Sallie este remédio extern i I deixaram-nos para ir formar lohn A. ~ ¦

Desde esse dia começamos a Ben,. veio morar 'J^^^Jf^^^^^^J/tJ^JF^^^^^^J^ké^L^^r^^Fà-^^. 'a Quanto ,****m*j.jt**nÊ*jfjrrrrur.rAS**sf*SSjrSj?jrJ>j?. pôr a segunda tábua. Os dois anos em casa, depois tornavam-se ain- saiu de Oxford e punia» amiguinhos que Wrmr&ry£rwXffrWKr*wwnrmJW numerosos. Por isso ficasse para da mais vamos que n n i 'iiiiMMw8«iiMiriiui--wj-wm-hi ih*_j-..hi.u -Sam lu- ¦mmiiíiiiimm-rMTmrrf Trirrtt—rr*y**tmmrÈm*rrm***ma«*mmmmmm fiz observar a quei! sempre. Ocupava um bom a^ ana» ¦"*** ¦___.Mt______. flHfc. BB ÉB BB quando estávamos A mesa. gar em uma companhia de cada vez ele ficava mais afãs- seguros e era considerado lado fie mim. .Mas quando lhe por seus chefes.., K foi jus- / I I \ dizia isso, respondia-me sem- tamente isso quc complicou k\\__m_TA ^Sk fi a mesma coisa: tudo, pois apreciavam-no tan- ¦» pre -propuseram - Nâo faz mal, Mary, te- to que lhe clu- Vi nho muito boa vista e não plicar o ordenado se aceitas preciso estar ao leu lado sc um lugar bem mais im- para saber quanto és linda. portanlc numa sucursal th* li. pelo modo como dizia Liverpool, Ben partiu taui- isso. eu bem via que na ver- bem c, desta vez, a nossa me- dade ele o pensava. sa perdeu a sua ultima ta- Pouco a pouco as crianças hua. foram crescendo e a mesa Atualmente faz justamente atingiu o seu maior tamanho. um ano que foi tirada. Então, lie fez dezenove desde essa época quc tenho Quando Sal 'lhor- anos casou-se com Tom vontade de ter um hospede; ter pe, e durante tres anos mo- um rapaz que quizesse rou conosco. uma vida de família. Senti- Ali! -garanto-lhes que ti- mo-nos ião sós. agora que os -*1, nhamos uma família nume- filhos não estilo mais aqui... rosa, nessa época c as tres Uma dessas noites não pu tábuas mal chegavam. Saiu de deixar de dizer a Sam; — sentava-se numa cabeceira e — Mou Deus, exclamei, Ilm Mr Bm mr II im m ©f" ^w Sas'1L_ %Èm% m «I m_ wm m\*v *kJÊ &ss eti na outro; aos lados senta» —r como ficou pequena a nos- II ShI\Ll#l%V Ç*^i%i %t,r%M%^mr%^áw^mf bem vam-se Ben, o segundo Sam, sa mesa! Olha, estás . ver lo- - tontei- Satlie e Tom, com a nossa perto de mim e podes JMÁ sensação de vazio.. - rugas» ». - mal estar :'¦';.- primeira netinha, Irene, sen- cias as minhas ras... ihsomnia ge- tada na sua eadeirinha alta. Mas Sam riu-se e estendeu ral! A senhora precisa tonificar seu mi- Por essa época muda mo- ti braço para apertai* a cérebro cançad >. Tome Phosphatos sua. sen- nos, para que ficássemos ins- nha máo na dc Horsford. Ao primeiro vidro, t — sim- talados de um modo mais Ora respondeu, tira a sua acção decisiva sobre sua meus olhos nao seu esgotamento. Os confortável. Quanto barulho, plesmente, **0i;*t3VuS»U* depressão e mais tào bons an- j^ c;st: .'

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^^ v__ È 4?/***%$!$$ De Orací Gomes Ferraz e Silva — Primeiro lugar no Concurso Permanente de Contos de CARIOCA

Ele a ASSA. .. pra direita ... chuta... Sua voz era meiga mas dura. necessárias Bobo! entedern. Nao .seriam pala- "nâo'* inabalável. Palavras rápidas era o que se ouvia. vras, só o tom era um replica. Ficou triste, Voltava a bola, voltavam as mesmas pa- Não adiantava lavras. asmuado. Afigurava-se na Avança ... passa... deixa ... Como tinha esperanças. escapadinha no Ele os acompanhara numa torcida de porta e da porta numa o da bola mal estar. Sim, mal estar por só poder meio de todos. Sentia já peso bola o fascinava acompanhá-los da janela. Quanto não da- em seus pés. Aquela que tantas e motivo a ria para unir-se àquela garotada que tan- que janelas quebrava tanto admirava e mais ain- tantas reclamações já dera. Não pensava to apreciava, espe- da invejava. Acompanhava-os eom os em nada, só na bola. Esquecia que brigas, cabeças olhos, seguia-os om espirito. Seu corpo daçava vidros, ocasionava Estava neles e mm era um todo que não existia. Via-se le- partidas entre a molecada, moleque. Dei- vando a bola, passando este, fazendo dan- com eles. Divertia-se como ás áar aquele, num avanço louco e calcula- xava a companhia das meninas, quais I a roda, a do. Chutava, a bola era defendida. Nâo sempre o encostavam. Detestava fctbios dependa "Ciranda, 0s»s esmorecia, voltava, avançava. Era o me- Cirandinha...w, o foguinho, a A expressão cio rasfel lhor entre todos, o melhor do melhor deles. comadre e compadre. A da já estava gasta, roçada, Ele era seimpre o marido e Carmen a de encantos se es- parede janela, Que mistério furada. Seus seu corpo, ele todo, nada esposa. Fazia-se esposo de verdade,1 com» de uma mulher í pés, conde nos lábios Cançava-se, voltava á realidade, penetrava-se de seu papel. Olhava Car- a expressão áe todo parava. Eles influem sobre saia desse mundo em que se metera e men coni ar de importância e a via por vida, a e a o rosto. Dá-lhes a graça via-se novamente na janela, olhando-os, sua vez olhá-lo com satisfação. Era sua juventude que empresta o Bôton. Col-* nfto compreendendo porque namorada, todos o sabiam. Passava os dias e sua- invejando-os, gafe. De perfume característico nâo o deixavam fazer ala àquela turma de a desenhar figuras de livros, coldrindo-as, ve, o Bâton Colgate df$tingue-se por Já tinha sete anos. enviando-as a Caiimen. Ela as devolvia de ingre- garotos. "oÜmo", sua firme aderência. Feito ¦— Nao! Nâo vais á rua. seimpre com um raramente um -puros d * entes e selecionados, pro- <— Só um mãe... Prometo: "muito bem". Ele ficava satisfeito, orgu- se resse- pouquinho tege os lábios, evitando que nao vou com os moleques. Só um pou» lhoso dessa apreciação. Devolvia para que voltava a quem, qui nha na porta... a guardasse e no dia seguinte rabiscado todo Claro, médio» escuro e variável, eis Abraçava-a, beijava-a. Era acariciado, novo desenho. Já tinha "Primeiro fazê-lo. tonalidades ér sua escolha! c se era retribuído om mais dum beijo, mas o Livro" e continuava a quatro na- use a nova criação — a continuava fechada, só a janela na falta de novos modelos. Era sua prefere, porta de; ORCH1DEA — que conserva a mesma aberta. morada, precisava evitar aproximação côr sob á !uz artificial. Use-a de dia ²Sairás logo mais eom tuas irmãs. rivais. lim- e de ndite, ²Oh mâeziuha! Elas são meninas. Vào Achava-a linda. Ele andava seimpre * mais "bâlon" brincar eom meninas e meninas não gos- po e penteado, «nas os outros eram COLGATE é o discreto... tam de brincar com meninos. Deixa ir fortes, mais moleques. Sentia ciúmes lábios. . e -por isso que nio sai dos , agora, Só um pouquinho... tjuando a via com algum menino, duvi- dura mais. Compre, hoje mesmo, um Ela bem o compreendia. Sentia o seu- dava de sua fidelidade. Fazia-lhe carran- BATON COLGATE. tir do filho. Mas a educação que pro- eas nias voltava-lhe as pazes. Só Carmen curava dar-lhe devia ser superior a de fazia esquecê-lo, á noitinha, não ter ehu- todos aqueles meninos. Era pobre, viuva, tado a bola durante a tarde. Mas tam- isso lhe desse, o he daria? y MD i %* n.ut,J m .. ;~JR1 se nâo que '-.Conclui: po - Nâo! Já disse não! Vai pra janela, «a pag. 60) — áf^^^^k È ______Wt_(_S?'®^ ¦ ís^£__^^^^,„„,.,—¦—.— 1

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ASTA a lembrança para ser uma tentação. Como são gos- tosos! Figos boiando em calda, cuidadosamente escolhidos e ca- prichosamente preparados para você. Depois de saboreai-os, você não resistirá á vontade de re- petir ... São tantos íigos em cada lata que a quantidade os tor- na baratos. Compre uma vez, para ficar sempre comprando os Figos em Calda Maçca Pei- xe. Cada lata é um peccado de gulodice para o paladar.

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MERCIAL " !¦**¦¦ \3 W*ÒÕ**ÚÚ** 1»"» ¦ W I Vir 1 Conto de André Birabeau *Hl

iiinuV conseqüência de estação-morta (compreen- mo enforcarem ou se a (istoapenas homem que tinliam fei- ranços se como sendo a época em discussão reciprocamente. do-a .sao «P»-¦¦¦ %*# no meu eseri- destruírem! mortes), a esta- uma hipótese.,.) to entrar seu lugar í eu que nâo ha todas as ma- num Ponham-m' no è nhentas linhas torio pe rgu 111 ou-mie, Se a mi- ção morta lhe. prejudicial, era pago á linha! o arruma. nhãs, durante seis meses. tom simpático: rejubilava o més inocente tam- iiha conciencia se lhe £; preciso levarmos É o senhor mcslmò esta- Vejamos, quanto (pode O re- •quem de por saber que as ruas bem om conta a arma. está encarregado as ai- dar um belo crime ? o vasm tranqüilas v que de muitas Volver não vale nada e pu- contar aos leitores deste jor- a — Isso depende veneno toas eram honestas, preo- do nhal ainda menos. 0 nal os crimes, dramas, aci- coisas. Da personalidade Os '! cupação da minha subsistem da do desperta mais interesse. dentes e suicídios a assassinado; também •Kcspondi-ihc cia quotidiana obrigava-me deve revelam ' era- do culpado- Se ele é apanha- eordou, com uma inclinação -gostar os repor te rs, Eu var uma faca no coração d o tenha receio, há de ser alguma pessoa impor- ¦ Cii- tante. A minha imaginação, que, » naquele uuuiu-nto, galopou, diante dos olhas a é o aroma deste de arroz... pôs-me Inebriante e exótico po visão «le uma casa de aliena- Boyaí Briar. Possue o perfume romântico de per- dos, de um homem fugindo encantos de sonho... E fume que lhe proporciona por cima do muro e, depois, dando-lhe o mais: fixa-se por todo o '.pecejgos...dia ira cúlis, correndo para um Tado e pa- iiresistfvel aveludado dos No Rio e Sao ra outro, a dizer coisas in- Paulo; 3$ e 6$. coerentes, até vir desnortear um pobre jornalista, sufi- embruiecido pe- seu rouge agora é real»*- cientemente Tudo que V. aspirava para o obrigam a dade,., Houge ítoyal Briar nao só offercçe cores vi- lo trabalho que vazes. Sua consistência 6 Ifio fina que melhor se I fazer para viver. adapta a tonalidade natural de saias faces. Em cai- O homem adivinhou o meu miniaturas das do pó de arro». "^ijíiíw^,^^mW^\ xas «ue Aso lindas prendeu o ges- No Itto «í em Sao Paulo:''.4$. pensamento, V to da minha mão para a cam- e continuou: m aM_. gS% íiptek w«B puiulia ajttt, __m_ ÊAÊk. Wm *iMf Sou Im fcj» i8L._. jHHHk Eu não sou doido. .^mm» nwfo. |ri|pf '*BraBr HHHH simplesmente um arruinado por ter tentado viver por AfkiltSOM honestos. Um dia, vi ->."'.!(! PAéOMêg mcin.s

" im**1 w ¦*¦ ^ül *5Wi*»*,>£f ®-*''*,te' Wf** -t^^^1 &&-*i%%*<&tâl&:s*&#*-Aifi W**¦*j^*^'*.*»™»»"*-* x.u^^.i.LAajaaaaranm'!^^: k*mA*&&&>*il#S&& " :<**-"' r-S, ec^WiMo4A&^ .Ê^M. ._r. M«M«u«ií«à»ttó;si*a- .-.«,-iwisasfasisiWSía.»**-1 ¦X:íi

¦.-<£ ilijn medico celebre abrir o juiz criminal vai ganhar gra-- onde passei,, etc. ; sobre a sfío; sobre o qoe rece b*" rem ventre de u.m senhor qne te- ças a miim e aos iiu*ui; serne*** imporia nela que os jurados s)s he rde i ri>s cSa v 11 hiia ; -¦ *í- 'f. ve a ingratidão de morrer lhantes; sobre o que ganiu*- vão adquirir nos quarteirões' bre o que der o assunto ao em conseqüência disso, Ou- rem os juizer*» todos do tri- •e*m que habitam, visto lerem moralista que se servirá tio- Ira vez, vi u.m homem de ne- bunal wunídu para o meu sido convidados a tomacein meu exemplo para ;- ¦ . goclos fazer perder a um julgamento; nobre o que vai ama parti.* importante ttuim sobre o horror do cri-m-e e dl - cliente tanto dinheiro que só receber o fotografo quc apa- crime memorável; sobre a vicio. restou a este o sufieíeuje j>a- nhar a minha cabeça, fa dos fortuna, do advogado, qms Tudo Isso não é d cs pre sei- rá comprar uni revolver. Vi, meus dos meus amigos fará %un corn a mi- vel. Eu fiz ilin calculo »|>ro- *'e,hauffeur** pais, p gloria fambeam um .« parentes, bem cosmo o lo- nha defesa? sobre, o que re- esmagar/um transeunte. Ris- ca) do'crime, os lugares vor eeber o guarda da minha pri- Concíue na pagina 63^

ses espetáculos fizeram-ine ¦ ¦. ¦ '¦' ¦*¦ "¦¦• '¦—--*¦¦¦ a*^^**/****-. ten».-ju. ¦;,jx-...^-Ji*<-l*«*l,riit-uw-iiiü»wji)w i i.iin:ii)iiiw--imii-iwii>.iLn-i**n-r-nnr*iTitr--*rr*n--tiilTtnriin-i Li ¦! iWiim,iiiiii *¦.¦ ty.ii m"ii i limirm ii-jn-nMnnii-r-nw-w ¦¦..¦.i m, ..* n... ..-¦¦¦. l. ¦¦ ..jlí.*.. i ¦ ¦¦ ¦¦¦¦ - r .-ii .".njrj .*:*i ..:¦ nu n i U-irr** -^--«-^«¦'. /"^f|j%FT *~0*^p.'^%s*. pensar que a morte de uni f0*mf^.1«*~k -fz^y^y^i^^1^^L' % homem não tem nenhuma Importância. Descobri' am campo aberto para a minha atividade. Resta-me, portan- to, fazer fortuna sjuprianíndo ' um dos meus próximos. Mas, W^ O SSGRÉD© DS SUA íÇxfI eu sou de um t«mperaffUtento calmo, a visla do sangue re- pugna-me e sou muita pouco propenso ás peripécias- ro- tnaneseas. Certa imnie, eu não me con formarei se ti- ver de matar um pobre ho- •mem todas as manhas. Eu já Sue resolvi a suprimir um, mas será apenas esse. O $>ro- blema que se me apresenta 6 o «seguinte: Desde que o ca- •daver é um único devo tirar dele todo o proveito. Compreende que saberei escolher cuidadosamente a minha vitima. A carteira de que me «y|i*opriarei ha de es- tar tamlHMii l)em rechclaria. Esconderei o dinheiro, serei preso, serei julgado, o a eivo- alegará u minha irres- 'ponsahilidadcgado e eu passarei seis meses ou um ano na pri- são {quem sabe? talvez seja absolvido). Depois, passado esse mau bocado, irei buscar o meu tesouro e saberei ito- Eaf om paz o fim dos meus dias esses rendimentos bem ganhos (sim, bem ganhos; não è brincadeira, senhor, a gente tornar-se- um assassi- uo quando não se esiá pre- parado para isso desde a In- tancia). Mas, esse não é senão um dos lados da questão. Ha ou- tra importante fonte de be- iiefielos num crime* Pense na maquina que o meu gesto porá em movimento! Pense . //'l MA PELE e saudável é í\M| em toda essa genii1 que eu jovem vou fazer viver. Os duque tv- condição essencial para a -ta por eentp que eu lhe pc- ** . \s*>^x i Ny** -r_tmm Vo, senhor, vou também pc- beleza feminina, Dispense, pois, dir a f-o-doH' terão de ' *'.*"***¦*. '! ^*W " que 4?' '"i' Jr^-. .. Jr . IL ¦¦¦•''''ffiPl aproveitar-se do meu gesto, à sua cútis, o cuidado que ela Pense, senhor: a. sociedade explora o criminoso. Sou eu merece» mas não se esqueça do que trabalho e são os senho- res que enriquecem. Nesse ultimo retoque! teatro, sou eu o principal jM-rsonaéícm; sem mim, não haveria espetáculo, Devo, O Pó-de-Arroz Gessy — fino, de 4^^\ Pó.De-*»Aft*oi?Ip portanto, exigir pagamento pelos meus direitos autorais, aderência perfeita e perfume deli- Ivu quero receber um deci- — -empresta mo sobre o dinheiro que cioso à-sua epiderme constituir o prêmio do agen- te qoc efetuar a minha pri- um aveludado inconfundível. filio;' sobre a importância que vai receber o Jornalista .-que contar n «minha nisto-

o dinheiro o •..¦»**s*w-'-•.»*-*>*«.-t«.'--*ieU'E;*í, al-la; .sobre que ^*-»-.«.!-*¦«»¦¦•¦¦..WMiMi1»**Mtf*w»-jí*ií»***. tt««Wft(Mi»ll»r»**"*-"^^.¦i^M*!(^'«*B*>**^*****^cíw-*,,W*M*-*'

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"caba- ¦ões "Dr, ao repórter de CARIOCA — "Não freqüento os do jovem Kildare" "Sabe "Helen rets" de Hollywood. Fico em casa, lendo"— ? Çu já conheço a CARIOCA1' — "Ainda de ter meu estúdio" —- "Quando me ¦*"•:Gilbert ~.v é urna bela pequena",*— Hei o próprio '•'*¦"*>'* M . .. y-.y. ....: y.y .¦:...'.'. .1 . a.'3v..í,.,a-.-a,'.,r\ D-i,. »> ."•¦'¦'*'¦'- n0f tí.ií.roni Cr * WmmWmmm

I EW Ayres foi uma sur- No nosso carro, seguimos o seguiu, então, fazer-lhe as iíers. Ao que parece, esse caso 'astro** ti de agradável para to- de Nada cie novo perguntas que tinha iprepa- é tabu' para o interprete ',dos presa "O Dr. Kildare", tan- os fans cariocas. Todos na frente ocidental" até o rado de antemão e ainda ou- jovem no mo- to assim ele mudou ime- esperavam ver nele outro elegante bairro carioca. Mal trás que surgiram que "astros" mento. d ia t a men te o curso da con- ¦*-v vaí' ;a; desses temperamen- havia chegado a° apartamen- rapaz tais e, no entanto, Cew de- to de Mr. Dave Lewís, geren- Lew Ayres é um mui- versação. ÍPJtf Preferimos, então, falar so- monstrou' ser um I ipieo ra- te da Metro oo Brasil, Lew ío simpático e não foi abso- a yy a sua carreira artística e ¦ vestiu o seu calção de lutamentc afetado fama bre "'MM 'pau*- americano, alegre, sim- Ayres pela os de sua vi- cosooiiicat ivo. No Ae- banho e saíu para fazer a que conseguiu no cinema. sobre episódios pies e de ser descoberto Santos 'Dumont, as sua estréia como banhista de Hespondeu a todas as nossas da antes roporto Nascido em conseguiram facilmente Copacabana. perguntas de bom grado, só por Hollywood. lans "astro" Monneapolis, Minnesota, a 28 o seu autografo, antes que ele à noite» o jovem franzindo o sobróího quan- seu dp nos dissesse dezembro de 10(18, Cew para Copacabana no recebeu os jornalistas em pedimos que de partisse alguma coisa sobre o seu re- tem, aproximada mente eurra posto á sua disposição apartamento no Copacabana Ayres ' •pela Paiaee Hotel, O repórter cou- rente divorcio de Ginger Ho- 1 metro e 77 centímetros de 1Mi Mel ro-Goidwyu-Mayer.

a.-* "mY' ' "tí^Hla**1!!.!-^"^ mr¦"«¥"' ¦-¦--.¦¦ _PC*S< ¦¦•¦--¦:-i;v.>j-I,í-.yí.íirf*j'- ¦¦-¦--.-..». . '^ A altura, cabelos castanhos e mundo, e Le^ Ayres conse- nsss^sas^^^ãss^i^^^^^E^íPxss^E^i^sâ olhos castanho') azulados. Na guíu rehavcr com ela toda a Universidade de Arizona, on- sua «popularidade ÃMOSTM.M E L.1TEB.ATURA perdida em w de estudou, Lcw era cam- films sem Importância. Rou- entre òs banjistas e "Boc- NA peão bando as glorias de aí guitarristas, c foi isso que, m mio", de Cary e Katharine, S&eeAO DTo SENHORAS lis indiretamente, o levou do Lew Ayres mereceu um con- conjunto de Ray West, Lcw trato da Metro, a mesma I foi visto um descobridor por companhia que o lançara com dc talentos da Metro, no Co- "O beijo". Em "Muito custa ,i coanut Grove. lmediatainen- casar", um film dc segunda le ele fez uma prova para a linha, Lcw Ayres teve uma companhia dc Culvcr City, performance tão destacada sendo escolhido Greta por quc o film teve uma aceita- Garbo para ser o seu galã em "O V*ão calorosa em toda parte. beijo". Depois desse film, Lew viu-se elevado ao "cs- Lew Ayres a passou para trelato" da noite para o dia. Universal, onde fez cerca dc Com a sciie de aventuras do trinta films, entre os quais "Dr. fÊF'wSÊMmm "Nada Kildare", a populsirida- ¦rç»BL ?Mf jp ,,1-^TErv está o famoso dc no- de do ator aumentou lou vo na frente ocidental". Ape- por cento, chegando ao auge com WÊmati±y, ítmmWÊÊÊÊMÊMÊÊÊÊÊmmWm^^^Lm sar de suas brilhantes per- **(> noivo de minha noiva" e formances, Lew não chegou "Estas - ^Êm'¦'• ^^StP**: - * 'tiÉÊ£^**9*lmmmm grafinas de hoje". _____¦ *^^T^nr^^^_RWi^f*TÍ^Rl.______K"tiWÈ æmim a alcançar o "estrclato, en- 'SSflSS? Dizem as más linguas quc mmmtyWltBff^ífmmmmmMM *__ «yi *_. m • a... iâ..í ^mmsmWí -tii mw\ WmS quanto estava na Universal e Lew Ayres veio ao Rio:para tampouco na Fox, a '--m, ' "tititi^fM para qual poder esquecer Ginger Ro- ^ti :*?:. fez "Feira de Amostras" gers, mas, corno já dissemos, (com Janèt Gaynor e Will Ro- o "assunto" Ginger Rogers é e diversos outros films. gers) tabu para Lew Ayres, Por ' Abandonando itemporaria- m1 í a\v \aM* f ! IT iá !i iPir ^ mais que procurássemos pe- wk A. L.?*Mâl il IrJLlJÉ.iLklÀ-rJ mente a sua carreira de ator, numa cilada, nada con- gá-lo w tff f mti^^tijT amÊr^mmr^''mBÍ. -«UM Lcw Ayres fez a sua pri- W» m __F• ¦ *J '™«SL ^^L.- ..,_.¦'¦ seguimos tirar do diplomaii- v^_____B______R W____. \ Mm. I af JÊÊSmt-à. ^m&«mÈLM83È meira experiência como di- co Mr. Ayres. retor na Republic, para a O "astro" surpre- realizou "Hearts in jovem qual endeu-nos por falar um es- Bonda ge". Nesse film de- bem compreensivel, DA monstrou as suas panhol grandes tendo mesmo grande faeili- possibilidades como diretor, dade para aprender palavras DLQCe4C A V. mas o azar continuava a per- portuguesas. Num instanti- IÇSSmZiZgSS? '^^ss^^s^s^y^m^ti"' yÇj»««a*»ay«W«r;i 'i W*»l»««BH|WWtJflgi^|WBI^ seguí-lo e em pouco o nosso nho conseguimos fazê-lo tSBSastmm. herói voltava a aparecer co- pro- nuneiar frases, co- "astro mo em films despreten- pequenas Não freqüento nenhum de- o tornou a sorrir, dí- galã mo "bom dia", "uma sema- siosos da Paramount,, dos les. zendo: na", etc. Disse-nos ele que ²E quais o mais conhecido é "O que faz em seus mo- — Lendo. estudou a lingua castelhana mentos de descanso ? Como se vê, Lew Ayres é, ultimo trem de Madrid"; um mês, tudo preparando-se para Lew Ayres sorriu, como se positivamente, muito dife- Quando parecia perdi- a sua viagem á America do estivesse embaraçado. Espc- rente da idéia que nós, bra- do, a Columbia resolveu con- Sul. " "as- tratá-lo aparecer la- ra vamos algum segredo quan- sileiros, fazemos dos para ao Sabendo ele estava in- do que do nos afirmou, com tom de tros" úo cinema. Além de de Cary Grant e Kathari- teressado em conhecer os ne Hepburn cm "Boêmio en- plena sinceridade: não freqüentar os famosos nossos casinos, perguntamos ²Fico "eaharets** cantador". A sua magnífica "night-cíubs" em casa... da capital do ci-' qual dos de ²Em — performance foi comeutadis- casa ?! exclama- nema, Lew não bebe e nâo Hollywood é o seu favorito. mos. — Fazendo o sima por todos os críticos do — que? Nenhum — disse-nos. — Ante a nossa curiosidade, (Continua »* pm* 41) ç/m mmiéf«fsmê . I • \ tim Ltimm

AÇK «^^or de st*e pelfe, \J o pri?i€i|Ksi -ottroctfvo sws pessè-s." dondo-lhe ^elie* maciez ¦ fresedr tom A^vmi àe Junqwilbe # A seç-áo íbwQ* peuticts da Agua #e Junquilho sobre o$ *ec?clOá da epiderma, atfestasia pmic Dt, Aleixo do YafCôs-tseflos, oarowte a elimi- ftoçÔ© de espinhas, cravos, mao* "-corri* chás, pannos, $arda$; o indo os defeitos e aspereza» a peite, torna-a mwtfo a^vo wocíaMf segümdo os pro- prio* ecilwras deqwollo illvsfro bacíeriolo^isfa. # Tome o mm cutit inve|e¥etf asando o Apio de inno«iílho. mm.-. Ètm$t mám t ti. rn^m, m ' m de wquifhc

^*<.'*l,r.,.«w^?i,^i--»^^...... -„.,,^.,,.**,^^-:~mmm^ ', BaWliWHB^afijMMÍBff'""¦".'-':• yl---¦-' Haj^HÉL'¦',«W** ' ‡- - ¦•¦ -.»-; --,'..¦ ;• . ¦ ' ''*s'¦'". '~*t»Ri^___lw______K^____w»______mT^______F..." . .., . ...:}'''ti ______*_ Hei C«»Ji?*i4ist æJl,-- ;:"_fe<^*_a^,'5^_í^í*' .^^-"'•wr v^wwWw-w-» vmwmam*

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¦¦¦ a'", .4 rante uma exibição d«ádá«ca damp^yafy^ taxem que i':\te!fa'.itprna±m4yé& : ¦ ' ci4arfy*va • este»--' jòrnaí* tanto falam do tu jetíçiâaée ¦¦ \de-i»0aa-" Oe*i,'. &&]. ..*_.-'. ^uemaelà « ¦ - • apaixona cada vex mais. .Mas...; .. rlúÍÍ#&0aÍ^tabelecida á*5*fn ^^«rta*ne«t^> KMa&£ •á" ¦¦'¦-'. ' -=V; . ¦¦: : vaa a;p "Ma- i ': Mí&dade dos vestido, de .. >¦ .. es jernaís ;<|efewra.»»a.."Ma-, verdadeira identidade de d_m« Lucy", e num excesso J^'::'-:.*ê-mpera.me«to • ¦ Irene' con'-:; "¦ ¦ r ¦*.'¦•' ¦"'_¦* i a -" % _ * ¦ ¦ ¦ cent (Alan tà.a M^ mu si Cd A interassanlie Mrs. Vinçenf Imp-M?** o casamento, e frenar aprova MA**'" • desposar um- .---a '."¦*¦¦:¦¦¦ter ¦ ' '- '¦ m\m wprometido ¦ ¦' --,: -nem' a quem. nãom." ama¦'" »' s#_ infell l^é^saaao-. ;«a ^asamente comC Bob. Irene • y •"^^_^j_k4^ ' ____I__É__*• __&_. braços de Don imagina-se'exeeufar not'um' ;:ao: batfade* dtfttãi 1 emocional e. ">$§ stKí»a e:-.,.'¦'•* M ym ,.,'í" - ... ?* mm Don declara-se, aparaatemen >;aím te- muito 'tarde,; ma*..||p

'a *'. ;; .á; , m r ¦„., ;':>lv f*SfY-^A.***-.-;'*' - vovó _SÜ"' í:a t'y]y enquanto Irene ;#•¦ a 'áqifce:";amadiscutem;;:o. dilema, BobC)finge outra: pe^uan».,%,p-.: a,. 'w*' - '¦•'¦¦ ¦ não liettav ! Mi".

'.ia ' '¦., '-.",-.-¦ «K-. y.---::y„: -' a a, ' - -."¦' -,.•*• ,";'^;a>-va' ob a Don discutem o caso; jdo entra nos eixos, e Ire- ar i na fica felix ao ser cenr*ecwfci otogr* y ‡*# ^'.cõmo';^ ¦.;a-po^á..M.ae:'í;*<;M3dameá. Lucy" J\M

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lumbi.\, mas Gary não está no elenco. O Furíous" que será um dos próximos car- "Um film de We/jley Ruggles 6 "estrelado" t-azes do Metro do Rio, ê casal como "The ¦UM* por William Holden e Jean Arthur. "The poucos". Man That WouldnH Talk'% I Westerner" significa "Ò homem do Ocs- que vimos esta semana, recebeu o titulo "Destry ;¦_# te". Muitos artistas importantes tem apa- brasileiro de "Lábios selados". rec ido ao lado dc Gary Cooper em seus Rides Again" recebeu um titulo bastante "Atire film» mais recentes. Entre esses artistas curioso: a primeira pedra". Os ou- • estão Madelcinc Carroll, Preston Foster, tros ainda não têm titulos brasileiros. CONFRONTEM os nossos preços __£_ Paulettc Goddard, Robert Preston, Akim Leig Erikson, que ainda está sob contrato Oi Tamíroflf, Júnior, da Paramount, continua a trabalhar nos Lon Chaney George AV. RIO BRANCO, 136 Bancrofit, David Niven, Andréa Lecds, Ray palcos da Broadvvay, mas deve voltar a Millnnd, Brian Donlevy, etc. Hollywood ainda este ano. Tony Martin Hedy "O cow-boy lutador" na Fox e um Lamour, São Paulo. Hedy fez "I iado de William Powell em Love Yo« Lamarr jã terminou o seu pájpel ao lado film musical na Columbia, ao lado de de Clark Gable, Claudette Golbert e Again". Pelo visto, você Spencer Tracy em "floom Town". Seu Producer, Minas. "The O SEXOmmwmmWmsmwsm mm1 é um fai> ardoroso da Universal. Pois bem, próximo film será Ziegfeld Girl", a^aw da Universal onde ela aparecerá com James Stewart, O 1 eis as principais produções "Spring Parade", com Dean- Elcanor Powell, George Mnnphy, Lana A idade lambem não. Procure cn- para 1Í140-41: uma nova Turner, Walter Pidgeon c Frank Morgan. gordar c fortificar-se. Com Bonoteo, na Durbin e Robert Cummings; betn e melhor. "Esquina Hedy fará "Too comerá nutrír-sc-á versão de cio pecado", .prova- Se a Metro permitir, músculos, do cérebro, Tônico dos velmente com a mesma Irene Dunne da Many Girls" para a RKO, film em que dos ossos e dos dentes. "When Duliona cia terá ocasião dfe cantar c dançar. primeira versão; the "Dovvn PASTILHAS FORT/PICANTÊ Walter Pidgeon, Kay Fran- Argcntine Way" já está em filma- Rode", com Brian Donlevy; "The Bank Diek*% gem. Além de Carmen Miranda, o elenco BONOLEO eis e com W. C. Fietds; "Countess of New Gr-J conta com Alice Faye, Don Ameche c Ce- "Gia-; leans", com Marlene Dietrieh: sai Homero . "Rivíera**^ Marion, Olinda, Pernambuco. Sim, Rita Hayworth e Edith Fellòws. Helen mour", com Charles Boyer; "Little Heaven",- "Irmãs", o film de Bette Davis e Errol Westley acaba de trabalhar ao lado de com Allan Jones; Bit of "Lillian Lewis Howard, Helen Flynn, já foi exibido ha muito tempo aqui Alice Faye em Russell". Joan com Gloria Jean, "Free, "Straigbt from; no Rio. O film é um dos mais fracos de Davis aparece em Bi onde and Parrish e Robert Stack; "Marriage Robert Lr Davis e apresenta um Errol Flynn de- Twcnty-One" e in Transit". the Heart", com Gloria Jean, Grey; "Argentine*. cepcionanytc. Bette e Errol já apareceram —— Fan de Clark. Santos, São Paulo. Cummings e Nan "Irmãs", "Meu os irmãos Ritz e as Irmãs juntos, depois de em rei- Ainda não sabemos qual será o próximo Nights", com "Sandy's Day Out", com Baby no por um amor". O namorado de Alice film dc Clark Gable. A Metro programou Andrews; "The "A mm Faye c Constance Bennctt em "Rainhas para ele tres films: Great Cana- Sandy; Modern Monte Cristo", "The Nagel, John Lo- do ar" foi Kanc Richmond, que antes apa- dian", Life of Jack London" e Victor McLaglen, Anne "The "The of Zom~ receu em muitos films da Monogram e Reign of Soapy Smith". O. primei- der e Philip Dom; Monster "estrelado", Karioff e Bela Lugosi, de outras companhias pequenas de Hol- ro deve ser também, por bor", com Boris lywood. Depois de "Rainhas do ar", Kanc Myma Loy, que atual mente aparece ao etc. vem aparecendo com regularidade em films da 20lh Century-Fox, entre os quais eslá "A volta de Cisco Kid". Ha pouco, -illiiim "A émTmw^i_ ^ltf^lHr___ftlL_____W SStWmW^^l^wmnmmmmg II Kanc teve o principal papel de fuga", • -i*lf"11 iftii|_J ^a^VemA um film de segunda linha da Fox. O ir- mmm%mm9mW^\^SBill .IF' Inr_r-n_«r___ \ \ \^--*roL*ll7TT^7Sc / ^asm^amaafgggm^^««ammmammmmammÍW ¦ mm&Ê, "Com bra- WBT W yípJBÊÊBam \S*~\ mão de em os ' "Sol ' JíSL/l, 4r-VÀ i _*%.__. 0 «te Ffucto* ENO corrige ços abertos" foi Edward Norris, que con- ______M__L/*V,JC\*w*r K__ ' i__w VfACIOEZ. MA* OiGESTAO. OOft tt_»_g_ \ ^^immF* ^-"^ EXCESSIVA, sideramos um dos melhores artistas dra- #JP^ \ ,DE CABEÇA. 5EDE a\m/ Vm- ___i_Í_fT__\ ~." ' '"^ ,b.lioSidade. '^BÊme^tramP™***- -¦-» j.ddÉrVtMc]! ¦¦v»i ¦•&*&-' ma ticos de Hollywood. Norris já apareceu "** "*<í*1 7_ m»»<«- ¦*<« *» *^**^~ * _____H______Rh^___ ZAxJÊaaar* ** 'Tten «Ao «mm». *t«i*uM___ "Guerra mttmmmaMWLmmtjSr^mS* 1 ______wP*^^^C__"'i^ nX*T*l^__**-k S*M" em "Esquecer, nunca", sern "A "Mar- quartel", fuga" c outros films. ried and in love" tem, no Brasil, o titu- "Casada "The vez esqueço lo de por amor". House que CADAde ser moderado ante Across the Baby" será exibido aqui como ó tentação das iguarias e "A amou demais". "Fast da sua mulher que and dos vinhos predile- "SAL ção, lembre-se do agradável DE FRUCTA" ENO. Tome uma dose do ENO depois do banquete. . . Veludo inglês!! ENO regulariza e desintoxica o sys- tema intestinal. Se quer conservar eêrcts foôIitólfttMl ! o bem estar, tome Eno todas as ma- nhâs. Evite, porém, os substitutos Novo sortlmoitto Só ENO pôde produzir os resultados do ENO. ISA BARBOSA FREITAS 7*1.'»

AV. RIO BRANCO, 136 ¦-«ffl_P* mt.akW ^^_Ü_S_____L_!______i______i___ia______! mJÊKáH^S "mm.____H_8 >_é-_Í_BI____I__PPt^_Í______^^

....^^it^^i^y.iajajiBKMBffiiiit. (í^fiWWfJ*^*^»^»»,^ . fc(gIM_illK|iiiWí^

.-..K.J-i..:/.::^Z ..-'.-^--v 1 estilo filma-" - DarneU, São Paulo, Tendo lado de George Murphy, Ralph iidlainy, dos nesta secção, ainda ,em. Brouda os seguintes filias: .•' U "Maryland", Breiidá Joyce es- Elsa Mawveii, Mtscha Auet\ Charles Rttg- ííem ou em projeto .iT-iiiath» "Vtit^i- — "One of the Boston Bulier- '>¦ íi. fazendo "Public Dcb N°. ao. gles, Maxie Rosenhloom, Frankltu Pang- Universal ? ¦- í j|&___w!^ia!íi»^^ Kelly, Roberi Gommings, KZ llorn a Bcrton ChurehHL «lane Withers tons", eom iNancy "The Herbeii: "South está estrelando Bral", com Kcnt Rolnnd Young e Hugh Jaimes Taylor e Kathenne Aldrfdge. A'dupla Do- to Karanga", ci.«»i Lu li Deste, Sfufton, roíhy Lamonr-Roberl Prestou, que tnnt . Craig, Charles Bickford, John "Typhoon1'» vai aparecer no? Dick Imran e o príncipe africano MikIu-. agradou «1111 "Bad vaunente om "Moon Over Uui.na", tam- pe; Man from l\vú Butte'% com "Boom Bob bem em técnicolor, Realmente» Joímny Mack-Brown, Anne Gwynne, "Winners of the To%.ii"_ da Metro, reúne «m elenco rong- Baker e Fuzzl Nigh»; nifleo. Nele estão Chxrk Gable, ClaúdeUü West'% eotn Dick Foran, Anne Nagel» Ja. Colher!» Spencer Tracy, Hedy Lninarr. mes Craig," Tom Fadden c Charles Ste- ¦¦:**^j. vens; "Black Diamonds", com Richard, Frank Morgan, Mlnna Gombeli e Marían "Seven Martin. íArlcn e Andy Devine; Sinners", eom e Broderick Cráiv-:-.-' Responda: \ que produeto* _ Pan f|o Fox, Rio. Eis os films mu- "'-Hot. Richard Arlen, "The ford; Stcòl", coni Y ^ {pertence a marca" do homem filmagem ou em Devine; "A Mo- - ideais em projeto;"Cc_ne-4 Peggy Moran e Andy coin. ndo um lx>i ? Boys fromi Syracttse", baseado na Cristo'% eom Victor McLa-_.: esse r deím Monte Para que serve produeto dia. de Erros'*, de Shakespeare» com Allan "LcaU-er Pushers", com Richard áto t < - ih • ¦ do c . o 11 glen; O n e g o Jones, Mari ha Raye. Joe Peniier, Rose- Aiien e Andy l>evhic; Para«mount — amargo? "Viètory", ._vZ": Lane. Charles Butterworth, Irene dev^Jó- ...... o imary baseado num romance | Maneie sua solução* com Brk Blore, Sa- .lí-sidaiiicnt* Hervey, Alan Mowbray, seph* Conrad, com Fredrk March é Bet- cotipon abaixo, "A CarroUV*, "Virginia", . a. Caixa mue) Hinds; Night al Earí ty Fleld; com Madeleinc Car- 'Postal,preenchido., para Ken Murray, Rose Hdbart, 3. Carro.1 "The l)oor*% .' 37; Campinas» Estado cmm "Love, roll e Franchot Tone; Golden <_ e Earl Carroll; Honor and "Aríse, Love",. dt* S. Paulo. Aguarde uma NaLsh com Charles Boyer; My com Wallace Ford, Kathryn "Skylark", tam- resposta* Oh!» Baby", com GlaudeUe Colher!; Aclamai, Donald Woods, Mona Barrie e GlaudeUe Colhei _; "O Conde "Daneing bom ctsia iapy.- Fay MeKenzic; on a Díiimí", de Luxumhurífo", eom Allan Jones; Me- eom Grace MneDonalrf, Robert. Paige, Vir- tro "Busman_. Hòneymoon'% produzi- gfnia Dale» Lillian Cornell, Peter Hayes do na ínglatferra, com Robert Montgo-j Carol Adajns; "Intcrlocheu", com Al- Bank;i, ç "Strikc mery, Constance Cuimiinings, Leslie lan Jones e Susamia Fòs.tcr; Vp Gwen Davies c Robert Newton; "To Ovvn the Band'% com Judy Garland, Mickey Lana Tur- **SprÍng the World", com Lew Ayres, .Rooney e June Preisser; Para- ner; "Gold Rush Maisie '; c.*;._. .•-¦ Francês' Fannier e Gene Loekharí; RKO "Too Radio —- Many G.írls", que prova- _____&_!. -__>_H_.. ' ' *__. ___'Êmf **r _9à _4__l^ vel mente terá Hedy Lama rr m> papel -_«^#; f? \_if* _r ^ àf J*% "Thie principal. Other Man", com Char- les Laughton, Ca role Lomba rd e George ' Raft; "Lucky Partners"» cfm\ Ronald Colman, Ginger Rogers e Jack Carsott; <^ ^^ÊS®s®mm&^'.^yyy******^^yT^***?**^¦ ^f •Repubiic - "Doctors Don't Teil, com YV fã < ' Charles 'Co- ^S^1®®»»^^sj ¦ ¦ Sigrid Oi rie e Coburn. Xz^/y lumbia — "The Lone 'Wolf Meets a I*ady",. ""«^««te!,-.^'¦¦• ,¥ÜÍIB**il^*'i'";~*»'«_'i»i_____a.,___.._M' ¦¦ ^gS^ F Mi ^Ste^..**@**^ eom Warren William, Jean Muir e Eric í^^^mm»mm»S^ÊmimmY:. ¦ AjT ji*!*^iíiii»Wii_i*,,"l"*™4*e'^"^^^^«»~ m%â_ ^****s***»<«»«s«bS^^í^-^y^*0^ BIore» y>>^ &\\ ^—.._ Aeati, Belo Horizonte, Minas. A í s_ne de Charlie Chan nao foi abandona- **>__»«i:«»!im»_m "bòa ossegure a su._v-..-*t!'*ií.':..*w*.f-t. _ ¦ ';na. (Conclua fô; cs, ^aigina. „z ¦ 11 '_jJL______i. t iugMHtt*g0*M***B**B**HHBBBI

esteja cem de que seu Pó e seu Rouge "make-up' estejam em Harmo- apareceu de mais extraordinário em É o que já nta de Cores coro o tro *• *> de lé-bios — é a realização de todas as exigências de uma mulher i "bôton" — seu tipo. Preencha e quanto' a um perfeito. Grave o nome BÂTON TRU- Heoupon" "estrelas"' remeta o COLOR, coado por Max Factor — Hollywood para as abaixo. da tela. . e para V, Verifique estes quatro predicados:

_²Colorido natural — humano, ¦ ²Indelével sem ser secatsvo. —.Inofensivo aos lábios sensíveis. • 'iipstick —-Elimina o line",

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^*-mm W æ¦PI' C-*«.^£*>C€t,

r-'-- r'-"*J"'iií4-^-'^ Então si ,Sí# ciie pi 111

hábitos. São outros hoje os trajes, os costumes e os ser Também a hygiene intima feminina deixou de a mulher de outróra. o problema que affligiá ^áPS*- os dias S|?á$*-i^rtey^^ifr1>t!s-'fo Hoje, existe a protecção moderna para Sr. »^jil4 ^^^^^^K^BJr^BBBWaUriB^SmII^^^V^mBÍP^^^SbP^hÍ«MP^ - críticos — Modess, a moderna toalha hygiemca. scienti- Use também a Sra. esta protecção perfeita e WLi$A '*x*v«^ ^¦^ recommendada pelos médicos AP'é>P\^S^a. -a-*"""^ fieamente hygienica, ^Am\m%\. ^"*"^ *» do em toda parte. Modess é mais absorvente que tem a camada externa impermeável. t^OmWmto-AA'"^VlO il í M-^al- algodão e De uma discreção absoluta porque não apparece, Modess sempre é macia, nao irrita e não raspa. Peça Modess simplesmente pelo nome, nas pharmacias e lojas de artigos para senhoras. 5S000 NO RIO AMOSTU GRÁTIS: E EM 5. PAULO Envie-nos 1S000 para receber uma caixa contendo 1 amostras "Ò . e o livrinho J^e ^ Mftóer Moderna Deve Saber Caixa -?

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* : -'-"WiwiaWs-.iswSS .wní.Si*»**-"'1.-.''. .. - Cagney, termi**' Só mesmo em Hollywood! repercussão, nas bilheterias, tão poucos heróis cinemato- james- que de artistas. livres! Por favor, nou, agora, o seu trabalhe em . Elen Drew empresaria de box! dos casamentos gráficos por "Torrid fans. favor, Bob, fique solteiro! Zone'\ nos estúdios Mas é a pura verdade. Elen Parece que as prind- vêr ainda é um da Warner Bros., está adquiriu 51 % dos direitos no paimente, não gostam de Lembre-se que passan-z "amar- do umas férias em MarthaV contrato do boxeur Chuch os seus idolos da tela dos raros que nos fazem so- "Gentleman Ha sempre, enquanto nhar". Vineyard, onde possue uma ]imM De Witt e rados". vaga excelente oropriedade' agríco-" está tomando o negocio mui- isso nâo acontece» uma re- ia. to a sério. esperança. . . Se as cartas * Preston Op. * cebidas por Robert podem ser tomadas como ba- As Os artistas de Hollywood Dick Pcwell e Blondetí, Robert Preston recebeu rometro,. a coisa é" séria. joan "500 silenciam a respei- estão sendo poderosos auxilia- que muito em breve veremos contra o seu . possível missivistas "I Ou res das companhias de segu- em Want a Dívorce", o seu casamento com Dorothy La- to de Dorothy Lamour. ros contra acidentes. film a Para-i mour". melhor, não fazem, particular- primeiro para a Pelo menos é essa a opinião móunt, são obrigados a comer; Todas essas razoes foram men,te, nenhuma objeção uma vez daquelas empresas. O Natio- diariamente, espinafre. . . à mandadas, em cartas, por fans que ela se case mais. ou não. O que as ians nâo nal Safety Council, que á um orgào de tais companhias, ofe- * querem é que Robert dê - Robinson aquele passo. . . receu a Edward G. Eis como uma garota lhe um prêmio pelo trabalho do "Sim, "astro", escreveu: eu acredito em uma série de dra- matizações no radio, as que não haja. na realidade, quais alguma diferença, para nós teriam concorrido extraordi- (as fans, certamente) que os naríamente para diminuir os nossos favoritos sejam casa- desastres de trafego. dos ou não, mas nós gosta- mos tanto de neles pensar *%*> como solteiros! E, depois, ha

.o^i-JS""*'^**«ÉÍSeÍk.«>. .^^Wa*-"' _____.„.¦¦¦ ------n f ————.— "*". mm" jjr ; .',...._'.:.: _.J./...... »J /U0 m 0,^00®**jJQdmli Jffll ,-na de Bob durante a filmagem "North de West -Mounted Po- menos que jantem ou almocem. metade da lice" e ocuparam fora de casa. do correspondência simpático Obrigação contratual ? Nâo. unica semana. ¦ ator em uma imposição de seu papel de Resultado: o romance Preston- país. Se não o fizerem, não- Lamour, começara no de- que "Ty- conseguirão persuadir os seus correr da filmagem de filhos, um de dois e o outro- tornou-se rapidamente 'emphoon" de seis anos de idade, a fa-.- uma coisa sem importan- zerem o mesmo, o que os me- cia.,, para a publicidade do dicos norte-americanos consi-, estúdio. deram indispensável ãs crian.-*v ças em crescimento. Ctl§0$« A propósito do quasi des- ^jrOS ;j feito romance Preston-La- ¦M mour, volta-se a discutir a Durante a festa que lhe ofe- \^. \k ALON6A: \ receram os seus companheiros'a "cast" "The m. m CtilOS* j do de Sea Hawk'\ celebrando o 12.° aniversário de sua entrada para a War- ner Bros.» Michae! Curti*!! Wx^$,% * SECtífEVA-1 narrou o seguinte fato: Yfg*** \\OS cuios. I -*— Quando deixes Viena.' "? para traba5har no Burbank-.:*' *$* tm* * \ y ?-~m*,¦ Studio» os amigos preveniram- "Prepare-se, ;: me: Curtiz, pa--z; [ ra as entrevistas, quando che-' gar á America". X) navio em . que viajava, tocou em Nova A. wimProdu4o \%^1^\ York e eu fiquei entusiasma.*--:; "£**^:' do, na chegada, ao descobrir;;- Bi> a ci i v^lói^x-' bandeiras todo o canto e Moura S-t-TfRÇ* por- ]0&: CASM- bandas de musica taca-ndou. Corrí ao camarote e, ajudado por um cabineirc, decorei, ra-"' * 29 * c ¥*i'iy.

Mòrison, artista pequeno discur- nho do hotel, indaguei da ra~ Sídney Miller, jovem ator, Patrícia Iptdamente, "yankee", de descendência so. ., . Porque eu pensei que zão de tantas bandeiras e mu- que tem um papel secundário "Isso, "Colden escolhi- .'tudo aquilo fosse para mim! • sica: - respondeu o em Gíoves", escreveu inglesa e escocesa, foi 'Então, muito nervoso, desem- meu informante — é para co- varias canções em colaboração da pelo diretor francês George 'fearquei, Archaínbaud para o papel estive na Alfândega. memorar o 4 de julho!*'. com Mickey Rooney. "Ünt.amed"-. .a-- .-passei todas as formal ida- O 4 de julho, como sabem, A ultima, já impressa, inti- principal de "Cymbal des. . . sem ser incomodado. é a data da Independência da tula-se — Sockin Esse papel encarna uma jo-, ¦Nem francesa, dó um só jornalista apare- America. Sam" . vem tipicamente -cara para ouvir-me! A cami- * Canadá.

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Diego Rivera, grande ami- go de Patrícia e notável pín- tor mexicano, também a ele- "genuino geu como tipo de se- norita". Miss Moríson é uma more- na de olhos azues.

*

ll_i»_tV-S'"" ***mmmirtnOT««mMi'inn*m**Ái!fâ£8Sm&m:,y.*my.i -.-- ¦¦ fl_Sc < -•" •¦_. jL_I-_fciHI ¦ ¦tkSESSs?^^^WMimffliwmmmSIlaÈMSQSS&m'. -,a_al . -^.k—a—t^^^W^TMM, respostas ao anuncio que pôs nos '"¦¦f'.í:*T '.'v'*l?ffi -¦¦'¦¦" jornais pedindo uma sc- mVfmWmttH'''~':'' '|l|^|<«^«>f**y-*fc"***''"1 .a •' ' '.- «a cretaria, mas o seu agente «Iii«_f*: Sllf.' ¦ conseguiu díssuadí-lo» com jrener \.r vL.*,.W M... lo mÊt-':¦ MMaB dificuldade, já se vê, á-. Dr. ,"; á; álf A resposta fora enviada ' por - __-';'_l>_l_'«l_Í uma turma de Quando a senhora compra um refrigerador, "•"**.', a . graduandas de _¦¦:¦¦ -á g-: £_ uma escola comercia!. . . ¦ nao é somente um apparelho cie refrigeração .', ,-'-que deseja. A senhora exige, tatnbern, que.este * appareUio lhe proporcione trünquillidrtdc. ¥> ê ¦ por isjLoi exáctanaente, que Frigidaire tfjm me* i Tecido lâp' grande ptêferenciâ das donas de - Henry Ford, o magnata -¦"'¦'/ áa--;,'. -: de -".-:¦ casa dn mundo inteiro: porque elle é\ ao mes* ^^^yíy&t&y.y.¦ ¦-.;.*.<: ¦¦¦•¦ - Detroit, apreciou tanto o -tra- ; mo tempo, o mais moderno e completo .dos balho de Mickey Rooney em _'%' "Young refrigeradores, e, um Tom Edison", que produclo garantuló pela ¦ -."'áH,- organização lider, no a>' " -.míj-SII¦".-a-''¦'.¦-'¦¦'.:,-- '>- mandou ao artista uma linda oniverso, nas industrias fÈm-a¦ - .-. '-.'¦¦'•j:'.'': "i-}'-.-„¦.<¦....-.,.•¦ Je refrigeração è automóveis. Lincoln Zephyr azul, de pre- 'a5_ÍS'lavEr*( sente. Examine, hoje mesmo, o novo Frigidaire para ¦' a':'¦'- *3_Sl **k I94(i _... 0 ynico refrigerador dotado de Paredes .Refrigeradas e garantido pela General Motora. Harriet, Clara Lou e Gret- "good chen tiveram um belo time" quando almoçaram, jun- tas, outro dia, em Brown Der- 6 F ^_Ê II I í P ^1V ¦ ¦ r* * * - ‡S R I O I 0 A I ft I O.FER£Cfc. if by. Quem são elas ? Mas, caro aitiatico fan, você está muito atrasa- Ho if I Bi iS__? ¦"¦¦'.-•,-:¦ ¦; de Gelo ---¦ Rnmovcdor Automático da* 1| do em seus conhecimentos de EÍH fví I" flPfeí.... íjjif _Gavetas Prateleiras eorrediças â prova de man if ül^"11 I ffii-^W^Kflwcha.. e ifttmmfero» outros notwveit caracterí-ticoa. jy historia cinematográfica. Elas são, simplesmente, Ann So- f1V KS^SliiSSA SÔ É FRIGIDAIREíida O ti FfttGCRADOR them, Ann Sheridan e Loret-- DA GENERAL MOTORS ta Young.

^S a: ! Ksta foi contada por Sídney ¦¦ ..- :, ææWÜ Skolsky; tM>'4M€Mi

' --, ,.~- . ..>«l..->m.-.'.' '¦*-.--¦ .-rum¦uinill.af. ._.,.,...... ,...,,, ,yy., ... ,..i;:i:-,^=,.:..,., :,;,.<,..v,;*^,,,-..,;^ > I I I V llll lii'll IWWlállt Ha dias, Hedy Larrwr composto de Deanna Durbin e morado, com' quem dance e vá nem nos films! mment&' "carne- acercou-se de um telefone e Vaughn Paul, jovem ao cinema, mas nào vê, : no Deanm., discou um numero errado. raman" assistente da Univer-*- fato, razão para que todo o j-fc Sem aperceber-se do' engano, sal. mundo enxerge logo flores de "estrela" a disse, ao atende- Deanna incomoda-se ex- laranjeira. "Aqui - rem: é Hedy Larnarr", traordinariamente com os boa-_ Paul é seu namorado, con- Os jornalistas que recente- voz, do outro lado, respon- tos que correm acerca de seu fessa ela, também, com um mente estiveram na residência :.i ^ "E deu: aqui fala o Príncipe casamento» pois marcam da- lindíssimo sorriso, mas casa-* de., onde façam;. o ws» de Ca lies", e desligou. tas, aliás diferentes, sempre, mento ê outro caso: entrevistá-fo, contam que /¦ . a uma das outras. Ela acha qua _, f-vjr. Pasternak to seu- artista frçm fotografias de Nor»?' * uma mexa deve ter um na- diretor) não me deixa casar (Concfu« na pag. 6-C •

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'' .ituim^m^t^Mwtmit^m^^^P^T^^Ê^ ;4**3^*****»*" "fc r.:\ &tM»m&m^*B>$i&&*mmmPi - % f íM m \ rxs i

-f - Esta foi a minhü ml fim a irritação *.. Mdo •s renovctrciM meu cofitratio*.* O resto dos pretendentes ao* W* "sarongs" de Dorothy Laroour "sarongs" -— e os foram usa- Vou ur franco, W -Lifebaoy?Afmi dos, ás centenas, em mais de seis films — terão que se Uè_fm__%__^ft__n contentar com copias, ape- %ak %mamm7!£r.\'l'«*>"«> nas. que mi precisa ti ^r^sajai//» -~~ Eu enviei o que vesti o Asseio "Typhon" "sheik" **i em a um *» Uorpon árabe, que o está usando em Si*** um turbante, disse Dorothy, a>.m .'fi \f v*. 2 em Conversa, no estúdio. Tres ¦**¦+.*•* ofereci a fraternidades univer- sitarías' um outro, mandei pa- !ra um museu e vários dei a amigos Restam-me »J-»-*-^-,M»|-*ttM»-*^^ I^MWIfflMM* pessoais. y> poucos, de que dispores a meu -'-?¦* $//# çehhopi.;. gosto. Pretendo fazê-lo coser i / formar um tape- Wi "¦MjM para grande iA-y ¦v'.';' 'ta. "sheik" :'aa O a Doro- quem >¦ "sarongs" / thy ofereceu um dos wm » # ## é um de seus maiores admira- com dores: Chazi Khair, que con* X ta 17 anos de idade e é so» v H, "sheik" brinho do grande de -'- .!.;': w-C: -**^«^ Amman, Transjordania. Ele k»*^-**» "estrela", «>K& admira tanto a qua PQRAí até se matriculou em uma es- £... cola americana, na capital de íSí mmmM I seu país, para poder escrever -.:;:>;. Graça, as '.' em inglês á sua adorada. UfebUiV- / »Js A transpiraç3o normal de unia pessoa . Arí é de 3/1 de litro por dia, Nao removi- CL O cásalzinho mais inferes- do, este suor se deteriora e exhala odo- ^3*H 1 res que q própria pessoa não sente, mas que silo muito desagradáveis ás de- este ^s2 mais. Todos nós corremos perigo* >a r^^ No entanto... é trio fácil euial-ol Basta usar Uíetajoy. Sua espuma abundante, eom .seu elemento purificador, remove as "V** impurezas dos poros. A pelle fica maruvi- ^r* lhosamente limpa e refrescada. Está asse ¦•jni "A$$m® iJ gorado completo C&rpoml IM%M«0»£** 1

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#J ## à l URA SI IO COR a' «ante, c que mais curiosidade ' está despertando em Holly- _.;___; .a.¦ ; _ ;;-".,_..„ ..^.M^^Amm*ílMMiiMmt,mH*mii~-'-L,"-~'^^Qig^uXii&Ê^WmmMamtgjà^Êm^memmÊÊÊ^^b^lÊtWLmmmmmmi ' Aí wood, é o presentemente, ¦ ¦¦*, ": '."¦ ' " '.-¦¦¦•• : .;, v .a'a" ¦¦ a".. a.-". ¦ a"/-',..'" ... ¦; ,-.,*'.- ,-"•"-,"•' ,' .-¦;,--*-.-¦....-..¦:¦.¦-.¦. i.V, -..;-.-..-' /.'..\ a.ax . ¦¦'-.-' ,-'¦*."'/ * * a .; a- ¦ ¦'¦¦'¦¦' ¦ ¦*-'*.-"•¦*'-' -' ¦¦" a .'',--.-¦¦-''"-.- ¦¦¦--¦:¦. 1 ... ,,i2 *j|l * * €^mW*>éz. >mfiW' *;,<^J^. .'?*^<^^ lfcltt.^....liMlLJJ.-iL.,..^_J.4JliJUMUIl,lltl)lWlttll»l.l''iii i~i .SiTi'»**. -«'V ¦ ¦ ¦¦ ---¦ -;-'*"»•*^*»i«f4*Ji<. PN***" ;_,™Ê_fli!Kiiai!ja»ae^!S5p~-r-r^<£lItaU_l-:í*.«_.__J_.W______, ¦¦• — - m-.ii .__¦-' --

trole de temos noticia. que "as- Mesmo assim, quando o tro" já estava dentro do carro, posto á sua disposição, ús fans conseguiram romper o cordão de isolamento e só s muito custo pôde o carro afãs- rar-se, levando-o para o Cp- pacabana Palace Hotel, onde. ficou hospedado no quarto 514. "as- Rio já recebeu muitos Em frente ao hotel, havia tros" da tela, mas ne- uma verdadeira multidão, que recepção tão foi aumentando cada vez mais, nhum teve~ uma '.•-. entusiasta quanto a que foi até ás seis horas, quando Mr. a Errol Flynn, o fa- Flynn compareceu ao salão prestada "Capitão moso herói de Bíood" nobre do Copacabana para fa- "Robin e Hood". Positivamen- lar aos jornalistas. Não sabe- te, a sua chegada bateu até o mos por que, os jornalistas "record" de Ty Power, o que podiam ser contados nos de- não deixa de ser uma coisa dos das mãos: os fans apare- surpreendente, já que, por in- ciam, de maneira assustadora» termedio das cartas que rece- de todos os cantos. Eram tan- bemos, Tyrone conti- tos os cadernos de autogra- \ parece "astro" nuar a ser p galã numero um fos que o recusou-se para os fans brasileiros. a assiná-los, pois perderia um , Errol Flynn deve levar uma tempo enorme com isso. ótima impressão do Brasil, ape- Alto, simpático e surpreen* violência dos fans em dentemente alourado, o herói sar da "Meu Belém, Recife, Baía e, final- de reino por um amor"*¦ mente, Rio. Nó norte, o ator é um irlandês típico e fax .1! teve a sua roupa rasgada pe- gente acreditar, á primeira los fans, e se isso não aconte- vista, na vida de aventuras ceu aqui é porquê a policia que levou antes de ingressar exerceu o mais perfeito con- no cinema. Sempre com um

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:.¦'.'¦ '•*•••¦• '.i "¦'¦'''¦'''¦i' '.'i ,'A .'•' A -,-„..^ y *...'; ¦.. ' ¦:¦ r ¦..-¦- -A^!' ¦:¦ ¦¦.-.-..¦¦ æXv- ¦ ¦''¦-¦ 'fo-- .-¦*¦' ''-^r ; ._ AA'..*'? ,'¦ ..."'¦ :"¦•'¦¦'¦ ¦ •.¦._' J ¦'-...--¦¦'A"' -" í^íjS

sorriso nos lábios, Erro! diri apertava- gia gracejos ás fans, "^Bp* ^j.¦ lhes a máo e chegava até a "''jffflBatv 'l^íwi¦GfRr&a'--aSÊS Ay^wB^-*'*' -^^^^^BBBHS^WbP^^BBBBb'**¦¦**?¦¦'^Kf - '-***?"'..íym~^É^Ê^m£^^^mmmii*.¦ ^^^H^B^BSk 1^^Bb||>?jB^WE^J|*Bht^^?^^9y^SBMB- atirar beijos com as mãos ás mais insistentes. a Não poderia ser melhor impressão causada por Erro! Flynn. O Ris está satisfeito •com Drol Fiynn eErrol Flynn 'Mesta satisfeito com o Rio. Mui- de Lew Ay- to diferente é ele "jo- res, pois, ao contrario do Dr. Kildare", ele fuma, vem "cabarets". bebe e vai a Com Errol Flynn viaja o e secretario john seu amigo Pü Meyer, eom quem travamos ae¦ ''¦'Xir relações imediatas. A pedido de Mr. Meyer, ficamos per- "astro", de to do servindo-lhe Foi assim que con- interprete. '¦¦-'¦ x'i- -'&¦ seguimos ensinar-lhe a pro- em nunciar algumas palavras i entre as quais 1 português, *T «'obrigado", ele usou pro- l!Í8ͧí''".,/'a a ,i|f ^;Í'^^S^;36 jiJKt,'' que m_W "ÍtÊ^mLj * ^i .' .Jr .tâÉUS" '"-*»-, fusamente com as fans que nâo sabiam falar inglês. É interessante notar" que i*ii Conclua na pagina 57)

-:-rfA^;yy •i^-xy'.';!?*.,,3S&ftê* • ¦ . »wMiiiw*i_ji-_xasag*___L^.j.sgg^ ^^^^^^^^"^^mmm %Bji£^aw)um*xtnmmnmm^mm.

' ;,¦-:• yy-y :.á,;;..

;r. '.;'- f ÂViNIl fHÃS DOS n eclara Vicki Baum 7 áuilúú especialmente para CARIOCA Jeanine Delpech,

S leitoras românticas que emprestam dinfatmente que Vicki Ba um c, nao so- E ri gostosamente antes de concluir; í\ Vicki Baum at iludes dé anulher fatal mente, o escritor vitorioso, mas lambem i— Ele nâo vale grande coisa; eu o es- ima£ina.m voluntariamente essa conhe- a sinulher superior á sua. obra. O sucesso creví om Ires semana» porque precisava Ia viajante, a freqüentadora dos yachts nâo a envaideceu, e sente-se que está de dinheiro. Ofereeí-o a diversas revis- palácios' como unia heroina do Deko- pronta a zombar dos outros e de si pro* tas aímericanas que o recusaram. Mas, em Se ela se a trabalhar de . ficariam, sem duvida decepcionadas pria. 'quepõe seria- volume, tem .sucesso. Nem gosto pen- vista de uima mulher pequena, trajada mente, è como uma «meraria com- sãr russo,, Todo o mundo tem na con- _h cuidado, cuja silhueta, e gestos, po- cieneiòsa e nao como poetisa vitfrna dos ciência alguns pequenos pecegos... alguns "Tuchíiger m são de -uma Mausfrau", caprichos da. inspiração. Fála-se-lhe^ por pequenos pecados, quero dizer. «t - uma' boa pequena bavarense. cxomplo. de seu' ultimo livro traduzido Nesse salão intimo onde Vicki Bauni Entretanto, os olhos luminosos, a boca. em francês: "Lo Grande Mise en vente". deve se sentir cercada de admiração, uma EMiiea, a voz, hesitante em francês» e Ela tom lum gesto gaiato: dama encantadora exclama: ac a rie ia d ora e viva, em Inglês, traem ime- — Sabe. tle se vende muito bem. — Oh i minha senhora, durante uma

tuxaam. »f.aTOTMUttWMMaaWMMaiM mm***)***?-***-**

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Sabonete Palmolivc ê feito da mistura secreta dos balsamicos azeites de oli- ¦KL « I va e de palma, conhecidos desde a antigui- X .... '-*•• j dade como os mais elementos na- jyAsSiir21' Jr .# perfeitos turaes para limpar e embellezar a cutis. Todas as manhãs,. banhe-se coni Palm- olive, dos pés â cabeça. Sua cutis fica- rá sempre macia, viçosa, juvenil.. I0AHDO comprar o Creme Dental Colgate» peça um tubo .^^j^tó^ grande ou gigante» que !he dá direito a um sabonete Palmolive, de graça. Á mpnmms do Creme Dental Colgate ‡- que contem um ingrediente penetrante e lira- pador ~— se introduz nos interati- doe cios dentei* até onde a et- cova nio toca* e livra-os dos .resíduos de alimento», que, muitas L veeet- causam mau hálito» dentes manchados, gengivas molies e carie destruetora. Com o aso do Creme. Dental Colgate seus dentes ficarão limpos e bettos, __a_ gengivas; rijas e Hua bocea fresca e perfumada.

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*' doença foram os seus livros quc mn objeto barroco, um bibeiot" «de mau ser verdadeiramente ocidental. grave -que mç salvaram a vida. gosto tão cruel que se transfonma em Corn flexibilidade soube essa eo.sí os «— Como isso me faz prazer — rcspoii- precioso, ou bom uma ninharia qualquer mopotita se adaptar- nos meios mai ; de Vieki Bauiri - seria de lastimar que quc lá se encontra em virtude de hiexpli- diversos; crmi que habilidade e obstina-' a senhora. .. veis naufrágios. Imaginei-a, tamhemt me- ção ela pôs aos serviços de sua obra o i#^-' viagens A dama continua.com petulância: ses (depois, dispondo o seu achado na decoro de sua mocidade, de suas Viena, -— Gostaria de lhe fliriglr uma pergunta casa que construiu na Califórnia, pais on- e inesperados encontros. K-m ond (» livro, vivia entre mti- indiscreta. Seus personagens têm uma vi- tie tom amigos e onde aprecia o clima, escreveu primeiro da tão agitada, e a Sra, conhece tão bem Decidiu de permanecer na Califórnia mes- siCos, e dai os seus conhecimentos mi.nu<- o suas reações., São as suas experiências mo após a expiração de seu contrato com ciosos sobre a técnica cia musica. Após sucesso do "Grand-Hotel", foi chamada pessoais que a Sra. nos conta? u maior firma de Hollywood e a morte ²Minha senhora, vivi todas as a ven- •de seu marido Thalhcrg, o produtor habi- a Hollywood. Cvvr que a pequena hurgue- livros e nenhu- tuado n crear o impossível c que lhe orde- za Vienense ficaria ofuscada pelo luxo.. turas de amor dos meus "film" "Da- **estrelas", tua dos suicídios — responde Vieki Baum. nara de fazer um alegre da e vida enganadora das s-erííí K, corno todos riem om volta dela, de- iria das Ca mel ias", sem transformar, en- lazer-lhe injustiça. Ela conhecia as mlse- nâo á vpnv clara com simplicidade: tretanto, o romance, por ser este classi** rias das moças que comiam co, sabe... tade o cabeleireiro; • a ²Respondo sempre assim... para poder"estrelas"", pagar h Vieki Bauin, vem de Londres, ja- Esse gosto da Vieki Baum desenfardo miséria das sempre aineaçárs que sua vi mais estivera tão encantada com Paris: ao ar livre, pela pacotilba trágica, por das na sua gloria, e inquietas em ²Acho todos tão calmos, tão sérios. esses testemunhas inertes da miséria, pe- da particular pareceu-lhe mais lamenta»*- Neste momento os ingleses estão numa Ia promiscuidade poeirenta de objetos mo- vel a imla. "se Baum terrível agitação. Aqui fala dc outra delados com amor c pelos utensílios es- Os ternas favoritas de Vieki per- confesso, uma ex- tencom á categoria dos comove íAt coisa", pode-se discutir a arte, a musica, tragados, pareceu-me, que o amor. Amanhã um a mago meu leva-me plicação de seu talento. Se eu a vejo tão cilmente e se adaptam a uma grande- irage* á feira de regosijo-me d.e an- bom 1iu.n1 bazar, da China, Turquia ou ás quantidade de variações. Ha urna pulgas; vê como- te mão. Portas de Saint-Oucn, ê porque esse ba- dia da mulher que envelhece e c um do Oriente nos dela se afasta sempre a e ²Tome cuidado — diz alguém —• ha zar presente que para gloria d foi transmitido Europa Central, e -Hotel). Ha uma tragédia realmente aí.,. pela amor {Grand pulgas o universo de Vieki Baum è iodo se vendi:t ²Adoro a sujeira. Sal>e que o que^ porque de moça pobre que não quer impregnado dessa mistura de raças, de vive não c limpo — responde Vieki Baum. - de cores lhe.impedem (Conclue na pau 1.1} E conta, encantada, as descobertas que* sentimentos e que fizera num bazar da China. ri Nâo fui com Vieki Baum á feira de pulgas. Imaginei-a, porém, explorando com ísuas pequenas mãos rápidas as pratelei- ras poeirentas, fixando o olhar perspicaz Os nos cantos obscuros, pronto a descobrir I «¦SíWJISSBMMisM»**^^ Médicos Parteiros NÃO quer enve LflEiWCill a Mes© a de ven- permita que prisão fre envenene o seu organismo %Mg. SiW m W AA ?» m m *> •* ^»** ¦**>-** Conserve seus intestinos sempre limpos.- i Um corpo castigado pela prisão de ventie . Os bons Médicos Parteiros sabem que os mais perigosos sofrimentos envelhece rapidamente arteno-esete- pela causados congestões e inflamações de tose. Quando V. S. estiver irritado, abor- das mulheres sao sempre pelas .fecido, sem energias, sem .apetite, com a importantes órgãos internos.. Iingua saburrosa, dôr de cabeça, moleza do Os sofrimentos, ás vezes, são tão graves que muitas mulheres têm corpo, dôr na boca do estômago, palpita- no ros- medo de enlouquecer ! /" çoes, pontadas nas costas, espinhas to, etc, é porque o seu organismo está ne- A vida assim é um inferno ! cessítando de um laxante suave e seguro. evitar e tratar as congestões e as inflamações internas, e todos PÍLULAS Para Experimente então as afamadas Gesteira sem demora. ALOICAS, cuja formula, laureada pela Aca- estes terríveis sofrimentos, use Regulador cernia de Medicina da França, representa o Regulador Gesteira evita e trata os padecimentos nervosos produzi- que ha de mais moderno e científico no tra- e eólicas no dos pelas moléstias do utero, a asma nervosa, peso, dores tamento racional da prisão de ventre, Elas anemia, contêm os princípios ativos de plantas que ventre, as perturbações e doenças da. menstruação, palidez» auxiliam os movimentos peristalticos do-, amarelidão e hemorragias provocadas pelos sofrimentos do utero, tra- intestinos e o fígado. A3 ji deseohgestiònarn desanimo, a fraqueza do utero, tristezas súbitas, palpita- PíLULAS ALOICAS reeducam os intestinos queza geral e sufocaçao, falta de ar, tonturas, em pouco tempo, sem causar eólicas nem ções, opressão no peito ou no coração, habito, mais de 10 milhões de vidros são enjôos, certas peso, calor e dores de cabeça, dormencia nas pernas, consumidos anualmente em mais de 24 e dores no dores nas costas e nas- do mundo. As PÍLULAS ALOICAS coceiras; certas tosses, pontadas peito, paises cançaços e todas já estão á venda nas principais Farmácias e cadeiras, falta de animo para fazer qualquer trabalho, .3 Drogarias desta capital. inflamações as perigosas alterações da saúde causadas pelas congestões e do utero. Regulador Gesteira evita e trata estas congestões e inflamações desde T N o começo. Regulador Gesteira evita e trata tambem as complicações internas, A Salvação dos Sofredores que são ainda mais perigosas do que as inflamações. dos so- O VEJÍTRE-SAN é a salvação que hoie mesmo frem do estômago, do fígado e dos int.es* Comece unos. Encontra se â venda em todas as a usar Regulador Gesteira ¦M Famnaeias e Drogarias.

A 35 * C--«-%-£cNt4fô* "' 'tiitiÉptaMBaa^—u».."¦**¦—¦ail**lir*f*1ll*'^^.-***«W#am«aaMt«m^ ¦" 4 ææ* Wê' ¦-¦ X 'i m. \ «4 I i iras de um folclonsta brasileiro através das America ¦ ' '.j' ^ij;"-. .,.*".".¦.'"("'"-"'-',','¦,.'-¦¦-*¦ Z" "'-*¦¦.'Jt.' ¦''."-.'¦¦¦'¦' '-*-"¦'.'.;*?,'-¦''''••: \ .¦¦¦'v"iv Z' - *'fjfe'*i*w*Êa Waldomiro Lobo regressou de Buenos Aires, onde atuava na Radio El Mundo, è estreará er

ouvintes da das agencias tele gra ficas, ebegavam, fre- que a peca se conservou no carta/, nesta yrALDOMÍlK) Lobo. 0*s "Nacional", quentemente. noticias de suas audições. capital, e do .seu , V ... nâo...... . menos. . «. |.prolongado . .- . jt- - - -M jua tres nnoü, foram sur- Logo,t ...*. Ur..'Ú...«L:.W t ..!.#-. ,..., ..,.,*„>#!,...... ^.....w«,...... /.sucesso em,..»-. SãoV***,, Paulo.l>**,itl<\ WaldomiroWnJrlÂiníi-ft Lobo1 nlwi ' por esse artista, com uma au- x ^pri-e.nii.irhks "broadcasting" Realizou uma tem-' 'dlçào originalíssima de folclore brasileiro. rápida atuação do e lios desa|iareceu do palco. contratado, como na Radio Inconfidência, de Belo ;•'(>'cantor, concertista de viola e humorís- casinos cariocas era porada Rio. Horizonte, e.. . deixou de ocupar algum •ia acabava de desembarcar no Cais Mauá. ator. para criar, no Teatro Úe.crcH)/ do "Huitio ao lugar uo espado. Ninguém o ouviu mais vindo da lüiropa, ' onde se apresentava os papeis principais da revista Catete!". Depois dos longos meses em nas ondas de de nossas emisso- •desde • muib e o'*•' {-íUílí* por intermédio qualquer

í0^^g^^^^^^^^^^mmi^má^****%*M ^IBSS***» WW^&" '-JÀBilk "O NOVO PALMLMOLIVE é «sin- ¦*! - da mmh agradavel ào íacío/^^^^^f^41 mais suave no rosto €. cie massa N^ %^|*^ mais firme, dex\W major duração" t A\\&\k

^""""¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦l "OALMOLIVE é o único sabonete feito coni os S-fSíZi&i' £**: •''^mmtíÊ^^^^ÊLmmW^X^^k. azeites embellezadores de ..¦ííx ^^.ZtA&mmmw m EhZflteP^' „ --¦. z-^Z-V ^Í«k1 -' *^s

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tas, Desde 1SÍ38 o grande publico não sa- bia do artista. Na semana passada, prece- dido rie alguns telegramas divulgados na imprensa, Waldomiro Lobo descia de um navio, no armazém 1, do Cais do Porto. ar- M, voltava a esta cidade acompanhado de sua esposa, o soprano Eugenia Blachcr Lobo, e de seu primogênito, nascido no semana, nos 'círculosPeru. Foi o acontecimento da radiofônicos e teatrais. E, em sc- guida foi conhecida, nos seus detalhes sugestivos, a jornada de Waldomiro Lobo, vinte e quatro meses, através de toda a America Maridieional e suã permanência em Buenos Aires, contratado na Radio El Mundo. O popular artista brasileiro após uma larga excursão pelas republicas do con- tinentc, e tendo organizado, dirigido e.se apresentado corno cantor e regente de uma orquestra típica brasileira no Casino de Vina dei Mar, Chile, depois Municipal "tournée" de emprender uma triunfal de propaganda da musica e da canção brasi- leira, regressou ao Rio trazendo mensa--- gens e missões diplomáticas das associa- çôes artísticas de vários paises para as ^H____ _s ^ nossas entidades teatrais. Entre essas :_.4. missões trouxe Waldomiro Lobo as car- teiras de sócios honorários da Associação "m ¦&*$& dos Atores, do Peru, para a diretoria da ______r____k pp^*B Casa dos Artistas, do Rio de .Janeiro. Ape- fa nas desincumbido de tais còmetimentos, Waldomiro Lobo dispunha-se a partir em - visita á familia de sua esposa, que igual- ...-:... 7.7 mente triunfou como concertista lírica em

A*££¦" ^"^^"í*^_s_3 •TB^_____^v*^rV'^7^r^P^^«BI^_K^i .mMfJ/ZeZ^r-'«. À Y.y"" MvammeVmm^mmmwrrma^r K, ' mm Experimentei tudo, mas Um amigo DO MEU MARüoo I ^SctHHÍl'79mr*'& Wtj ^____B_I*"" CONTINUEI COM A CABEÇA I DISSE-LHE QUE MiSTOL ELIMINARIA Ln^ ~w^mw:- TÃO CONGESTIONADA QUE I A CONGESTÃO MAL MEU MARIDO TROUXÊ-ME PODIA ^JJpV NASAL. RESPIRAR Jflkr^ UM VIDRO ^\7f\?IHTAQ^^\DEN»STOt / W<\ todos os percorridos, quando foi £_. ""'*- __W paises Mt // hotel de Copacabana, \ *»*"!____ Cl procurado no que NI *V^ o hospedava pelo representante (lo em- lhe il /A rv _\ ¦"~J Lopo.Laner, ée Lisboa, que @ mT^h./..l presario yy SSSirt^j_*^*ít*jéi..*V^iK:J.>"ÍS apresentou, para firmar, o contrato ofe- homem de teatro Pinguei algumas Logo senti que a | < recido pelo conhecido SlBh 0 MEU CONSELHO . português, regulando a realização de uma gottas de Mistol cabeça se descon- temporada na capital e cidades principais em cada narina, gestionáva e pude de novo portuguesas. o effe1to fol respirar ESSE RISFRIÂDO Waldomiro Lobo convidado pelo INSTAN1 COM ORTE porém, COM empresário Clementino Dotti a se apre- ' FACILIDADE sentar em Belo Horizonte, terra de sua ' muW i esposa, adiou para outubro próximo a data- í M TOL cie sua estréia em Lisboa, e partiu de _£___¦_* ? avião para a metrópole montesina. Com a excursão que acaba de fazer á Bi.iiumJBBa&PK-a Bolivia, Peru, Panamá, Equador, Buenos a^A*^******* _¦»¦»_«¦_«¦_¦¦_, .é:'_Mí OTtf ê'WT.ift__m__tij___te__^^ Montevidéu e Assunção, Waldomi- ^^^^K*¦ ^^______Aires, "tour- Descuidar um resíriado é perigoso. Ao ro Lobo completou o ciclo de suas espirro, use Mistol. Mistol nées" pelas Américas, pois, como se sabe, primeiro esse artista brasileiro já atuou em diver- atalha os resfriados no começo. Mistol sas cidades da America do Norte, como limpa e aílivia as vias nasaes e a gatgan- já venceu, na qualidade de cantor, humo- ta, e remove as matérias mucosas que Vista e artista teatral, em terras de Por- contêm micróbios. Conserve sãs as vias tu gal e Espanha, sendo também o nosso nasaes usando Mistol com regularidade, folclorista e concertista de musica regio- e assim evitará muitas moléstias con- do Bra- nal que maior numero de cidades tagiosas que tèm sua origem no nariz e . sil conhece. na à venda em todas as Waldomiro Lobo voltará ao Rio dentro garganta. phar- NtN IMf «Thi.* I - ,I de sessenta dias, e contará, com proje- macias* çôes cinematográficas, suas aventuras de cantor, musico e artista comíeo brasileiro HSa_ através das Américas.

"*gt ™ 3 # «C«£%i4Sc^C-«_ % ^^^^^êS^ésSíiii^ítr;.: •¦» »;:-.-'«-;.-¦-. ; ^-yi-^:^,^:.^^./.,^^^^... a,j»i>wep3Ba»ic^'»tWlHW*Mw

a MfefttHlMlfr. - * '* fctawWê-tMst^jgww&^^Wi»'^ heumatismo ores Nas ostas Âlfiviudos em iemana lave o* Rin« eom Cysfex • se tenlirá bem Cy«te», a receita de um medico famoso, -acanu eom todos or transtornos devidos ao mim funccionamcnto don Rins.-erii p«mco tom- .po. Assim ê que.8ÍL'V. soffm do Rheumotcsmo, Sc»a9t«c»r Newriíis, Nervosismo, Oèm% not : Perna*, í&ntw®%t Olhes ertipopuçoctos, 0&r«t mm tostou, f_e&fr-iacÍo» freqüentes. Perda de imamm « «to Appe.ite»'tem Ardor e Comichão ¦ no* condu€tos ou si que levantar-se fre«ft*er.temertte d o rente o noite, recom- mondamos que peca Cystc» hoje mesmo om qualquer pharmacta e assoeuramos quo na próxima semana sèntir-se-á bom. Cystex Agudo o Natureza de 3 modo* ¦ Cystest é uni tratamento scientiíico, pro- parado paru acalmar, lortklõcer e limpar as partos affeétadas dos rins e bexiga, para remover de hou sysíema, de niodo seguroi Lícito o prompio, neldos c 'perigosa,venehos. Cyttex não conténs;*-** nenhuma drog^ Cystex actüa tie modos' para ftcabar com seus transtornos; -Começa JL a eliminar os germens que estão iítaéandí. os rins, bexiga e Hystema uri- nario, em 2 horas; ê completamente inof- fejRSÍV.o -uos tecidos. 2.íílsu.íína os ácido* venenosos e destrui- dores dá saíido de que seu organismo estava saturado. 3,Fortalece e revigora os rins e ok pro- tçge noutra os damnos que causam as enfermidades nestes delicados tiliros, es- timulando todo o «ystema. 9 Semanas no Hospital.,. Agora Restabelecido fRANCISCO AlVES VAI - **'Bojjri •r''. . I ' dtirarde 5 annos de transtornos nos m í ?y& Rim r n& ttèriga. assim corno de flores Ilhéu-¦¦ tiI mftlie.au *¦¦ lleíesamehto das articulações. I\'õo faMÉiwHWK^wP^ : ?^^ ___ ¦ ¦ ¦ p • . siquer lemniar os hraços á altura da râY&M I ara* m fiwâwum VI 11 í¥éTab i ?- ,1 rabeco e tive tpte passar tt semanas tia hospital. Iti srritm-me tfue já nâo podia continuar traba- lhanéo, mau depois de lotftur Cystex, lenho ¦nté sentido aufíos mais jovem, rnuts toríe e res- ftihe.tccidn". í Assiijnaito) ./. A. F. "rei Melhorada © -Saúde em 2 Dios 0 dâ voz'deseja uma boa

' æ-'','•' nnifitiüsimo lentpo não me. havia ¦ que ) .'¦¦: , 'imàjf.te bem, soJJ rendo e.onsíunieinente. --¦:¦ tas costas e eru-átfueèas. Experimentei orquestra brasileira para os lios sem coiiseijuir altivio algum. FirtulmenU decidi etirperimeníar Cystex. Si tivesse experimentada rintfà, terio poupado mui- - merdas t dinheiro* lu/tt dais ow (res itáúde melhorou trmii que cont mezes ¦• meie de outras remédios*1. Assigna* do) Senhora, ti, Garantimos seu Restabelecimento ou Devolveremos sey Dinheiro Poyu Cystex nojo mesmo em sua piiar* macia. Bxperin.eute-õ. Cystex está tao ga- ranüdo para resuiibelecel-o, faxel-o sentir-se I N!' ^a^*^t jm mais moço, mais furto e melhor do quo se loüi sentido durante mui- to tempo, que os ia- bri can tes lhe dev.d- verão o dinheiro, vm

‡fetl; caso contrario, ao V. \i*%â tm i y\^fyr" iH**jfí*ulL "%f devolver a caixa va-* zia, Peya-o hoje mes- 1^ ixrporter encontra Francisco Alves em [CVSTEX1 ino, Nossa garantia o ^>J ptien i Avenida Mio Branco. Cònvitla-o **«W.I(.-urí_P jirdteíre. para u^n eaféjsinho, e, tão '* *' despressa «» garçon despeja a ruhiacea nas mm yy-yti #*«ir#i os RfNS preciosa ' #ca duas chícarns, indaga riu criador dc "Boa. &3r wnP'ffi*^ls#' BEXIGA noite, amor* algo a respeito de sua pm~ Remedso Gt&mti $ ida P.HEUM ATISMO paíada viageni ao.s listados Unidos. í) "as- ÍHSTKÍB!'I1KHÍES: tro" do Jladlo Club tenta íugir * du a..- ^! 11. FA K M Aí EütlÇA, LTi. A. surdo, pois, cçHiiò acentuou, as negocia-

CAIXA POSTAL, 3786 ções a ioda nao tinhaut chegado ao seu jFiBt .__¦__¦ jm\__P * ^^~^^___H______Sp leCinJoo, jj e, assim, seria prematura quai- quer declaração. Ante, porém, nossa htsís- s^°. teneia, e cm consideração aos leitores de d 1 V« CARIOCA, cesoíye Goloeur-nos a par com a verdade sobre sua viageni. As Hela terceira vez; —- inicia chega» nie ás iníips mn convite para canlar uos j,AS &, ****** DE^ Stl^ 111 \/jj/A Estadíís Unidos. Da primeira, quando caii- tava ein dupla eom Mario Heis, eu nao quis negociar mtnhu ida, tie vez \§Sw/yf/rí que, can- tando com o tn,e-u antigo companheiro, .aPiiuraiwdlft^ não me ficava bom ir sem que ele me acojnpauiiasse. t&O ra wm\$yy%y Mais tarde, na época dc minhas gravações na Victor iambein pro* ' uma viagem _n i -^VüL1. ÍíVjRjÍLÍ *•* sS«SSiffi^^SMNãaÍ£!^!!I^ ^j.m^serai-u-.se ao pais do pre-

C-cêWci-ccí. • 38 *

i.lámÍM'i,.!,mW _. ,_^.. .-^*._ „.—i - -¦^•-..¦íEi^Síg r_,.,.. v**^_fJís3--^-*-- ¦¦^_..^»w^-.-w_-.<..,4^%ii^Awí»»>i_>'ii ;/n »„, , m ii— .. ».ni. ii immnwiwiwwWJ' ¦¦..¦»^iBl'>..ij>i.MIHJWPWJHWWWHW

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l.\í .-"•' æ.¦¦.-.;Z ¦¦:„;)<,¦..-.-.ij ;- f. /.-'¦''¦ i, <•— de uma i ÍÍW: • •• ' vidente Roosevelt.'Ainda que ás condições O sucesso eeonomfieo :-..'. -zZ ...^ ta de e.miharque fossem excelentes, nâo me são dessa ordcim nâov-mé interessa ""f terra, mk dispas a aceitar o oferecimento pois que, Como você sabe, aqui em minha já ' -i '¦¦,¦.;.;._i_t>'.^.yY'-Y'-M radio, e, con- sinceramente, nao «me sentia liem em alcancei um lugar ao sol no ama financeira ' amo eom uma sequentomente, situação '¦ ; _v,.,< ijjív. :;: deixar este Brasil que > estável. Logo, não me move ?T . intensidade incomum. perfeitamente .._¦_'.;ÍZ .-¦ . *£¦!« mas, antes de indo,. '«Z — E, agora, ha possibilidades de ida? o interesse pecuniário, f ... . . y.- *Çí lá a. nos* ...... ææ. ver vitoriosa fora ¦¦;:. — u vontade de < ,- indagamos. ti [%\ . om pouco e res- sa musica. Francisco Alves pensa Ba 82) : ',v ¦, (Con cine pau.. _*.Jí™Br' ponde:. ¦¦ •'..••.jp.-f,... ss-*''«.

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Velhice precoce! - Unia bocea de vovô \ em poucos dias. Desdeiuado! Ás doenças' das gengivas nâo escolhem idade, E osz dentistas affirmam devastam mais qu% ¦ dentes do que qualquer outra causa, Cyidtsdol — Sangue na escova é signaíj; ______fl__H___// ir SéÍP 4UtH^.V'A!2__d__» de perigo. Não se ia a próxima vi et ima. _H__-_l-______l_^-—l**•.!* 4/ ^s.*cZr_®_SS^SS Adopte" a nova e maravilhosa pasta- Lever S. R. Ella nâo só proporciona al- vura, brilho e bellexa aos dentes, Mas principalmente contêm o elemento,espe- ciai que dá cuidado completo ás gengivas» '*;• Pcircs moior ecemomiai — Lever S. R*.¦ nâo faz espuma* É concentrada* E^muito -ISJf mais amda refresca a bocea. Visite seu bell©-_cir os cientes dentista z vezes ao anno e use Leyer S, R. diariamente de nian.hr e á noite.

¦.. >wmtm' 'iia>^^wfa^;iy»'WK^^«i*t^*^*' rem*,- t^v^pmpmmtí- ^v^mam WM" l1,*rf1' " !»«. s»¦^w^Wy««tfewiéi_a^^¦"i*WMrt*tóa*,**w** . C*e^fCNR«L • l1

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»Srt'*Sfc-s*tí*iW5WI»« ,ww*iwse«ii«.**>s!i**».*****--i*-*-'»** Jri-.VWgiTKiiWWííMIftitiflfilWniniMI') x^^m^s^^ssisí^^^m^^&^^& JÊMJMmmMMMMMMWlÊlMMMMMMM. "O vezes. 0 herói de beijo*' não terpretou já quatro ²"Beautifui!" - Continuação da pagina Na tela como na vida real, conseguiu esconder o seu en- exeia-p Levv é u níesma pessoa. tusiasino e contentamento, mou. ít Houve uma pergunta nossa pois foi Katharine que mui- Teimosos como todos os Mres- reporters. resolvemos abor- fuma. E é um vegetariano ie- que deixou o popular artista to concorreu para a sua surreiçâo " cinematográfica dar novamente a questão Ce- gitimo. estupefato: "Boêmio De todos os films que in- — É verdade quc vai divi- em encantador". minina... Desta vez» porém, "estrelato terpretou no passado, as me- dir as honras do Quando mostramos um nâo falamos em Ginger Ro- ». lhores recordações que élc de "A Philadelphia Story exemplar de CARIOCA a Lew gers. Pedimos, entretanto, a .são dc "O beijo**, c com Katharine Hepburu ? Ayres, ele exclamou: opinião de Mr. Ayres sobre guarda * "Nada de novo na frente Lcw nâo respondeu imedia- — Sabe ? Eu já conheço a a mulher sul-americana. Ele ocidental". Perguntamos se tamente. Olhou-nos por ai- sua revista. t?m fan de Por- pareceu admirado com a nos- "Dr. gostava da serie Kildu- guns momentos até poder to Alegre mostrou-ma em sa pergunta. re" e a sua resposta foi: murmurar cm tom de admi- minha curta estada naquela ²Ora — disse — não ha 1 — Já estou acostumado com ração: cidade. nenhuma diferença entre as o personagem que interpreto. •*— Hepburu? Como é que o Voltando a carga» pergun- mulheres americanas, brasil? Acho, aliás, todos os films senhor sabe que vou traba- tamos a Lcw Ayres o que leiras ou chilenas. Aliás, sé da* série muito interessantes. lhar ao lado dc Miss Hep- mais o impressionara em to- consigo distinguir as mulbe- **A Antes de sua viagem, Lcw burn em Philadelphia da a sua viagem pela Ame- res pelo chaipeu... terminou o mais recente film Story" se eu próprio nâo sei? rica do Sul. Ele respondeu, As duas únicas representan- "The St range Ca- Waldemar Torres, imediatamente: tes do sexo frágil ouviram as::: da série, publicis- * se of Dr. Kildare", com os ta da Metro, veio em nosso — As ruinas incas do Pe- palavras de Mr. Ayres e s®rriA seus habituais companheiros auxilio para dizer a Lcw Ay- rú. São interessantíssimas; ram amarelo.,. » da série, Lioncl Harry more e res que a noticia fora rece- um turista não poderia exigir Já que estávamos no as- Larafaie Day. bida pouco antes, diretatnen- mais. sunio, continuamos a invés- í\ interessante notar que te de Hollywood. Perguntamos também qual tida. ²Quer, Lçw Ayres lembra, imediata- — Ora, e eu nâo sabia 1 — a sua primeira impressão do então, dizer que mente, o personagem que in- exclamou o entrevistado. Hio ? todas as mulheres são iguais? na * 4! * CConelu® pagina $?).,,

5/*r*twXi**^*—¦*»*'«- ™. te,*! t-.^ "AQUI Ti CORAÇÃO AMIGOS" r.*f*y-*! Com este "slogan" é anunciado, ha um ano, o programa feminino cia Tupi Reportagem de Maria Clara, especial para CARIOCA,

AO contrario de tudo o tretanto, sâo os menos rala- •**mais que as mulheres tíos (le todos. Enquanto »*s praticam, os programas fe- programas mais luteis são mininos do anunciados aos ven- radio sâo discre-' *|oucos quatro ios e rriòdcstjos. .lá se disse, tos, os cartazes fáini- ereío que Henrique Pongelti ninos do radio permanecem — que o radio veio ensinar: esepndidínhos, scni a puhli- as mulheres a guardar sileii- cidade retumbante dos ou- cio..,,. tros. Enquanto a Utcraíiee Klas aprenderam a ouvir mais tola é francamente re- radio, primeiro, e, depois, por rrmkmciada ás moças, um pro- costume, ficarnin sabendo ou- grama de a rie e inteligência vir os homens, principal- e de grande finalidade social, mente o marido... Bm ve» como o de ilka Lobarthe, p^r- daquele: tinanecfe quasi desconhecidos —- Fique caiado, estou fa- dessas mesmas moças que. lando! uek% lauto lucrariam, apri- k Elas adotavam uma outra morando o gosto ç a eutUÍra, foiTinula: Enquanto se proclamam as r virtudes das mais iuaudiveis." audições, deixa-se quasi sem 1$l'£& MarzuUo, dona de x)in nenhuma nina '-heíoK: ""de ¦¦¦um" publicidade soir-rifi.o"'-.e belo palestra como a que Elza espirito Mar/ullo fú«, diariamente na mWm^^mWSS^^^^mmmmtmnm.uiiMmMmm^Smm'mmm»%,"%

'l_WSÍ_í£'""-:?9*Si*feSSS>íyy-'"v"**" " ~.»m?-^tffi$&g$%ti&^^iiMi<>i,£'^r&r~n. »* ^cnuuw

' ''^flSJSBy^-mammmmmm\mmm*% J&m-WBr**''- 9Hl.^^Bi.^^Kâ0^£lli<4^^^BMflBf^*''fit^-^^M,^^''.

upi, eom n sua nula hora de "'Elegância c t?eleza",'o programa caiu por cento fe- sininíno e que está comento*! Áfkinsons* rando -agora o seu Devido ao primeiro *fe novq habito, ao aniversário. Um homem bem penteado bonito" 0mfflmmwmmmmmmmmmmm3i costume de ouvir, as mulhe- em toda a parte. j Portanto, use Bri» Sc* pr&lm® res vão ficando demasiado .yfi Solida Royal Briar. Com i$sq> um fist&ém sem oJéõi*'» discretas. * ¦4 não só terá os cabellos brilhantes e I Preferindo wm fixo-Jor usm etee, obtenha ícfõnlk© reít-ttod» ¦¦¦¦ Al estão, por exemplo, os sempre em .ordcrn> como em o Foi a propósito do seu pri- - ganhará Btmé^Mma Royal Kria£ Ho tin s programas femininosen- medro Cl! tincção mo sííCvnf-vnáívçi ano dr radio que c attrahencía, pok o perfume pe-ríume. tre eles, alguns dos mais h. - qui* c o me.>qiiecivef Royal Brian No Rio Em S, Paulo e n»•» • significativo)- da Inteligência írinho sem iio" e a jornalista ¦t»,«ui£i.^iiaÉfe.T-1^«^^.|rtim>).M|),|| « tmMmi^mWmV^m&immàMI* da cultura brasileira, Rn- (Conclue nu p«^. 5h> 42 * ^*A§lP. Continuação da pagina 35 ou bem, da mulher apaixonada pelo artis- ta que desconhece o carinho (A Carreira eje Doris Ilart). Ha o drama do intclce- Lunl sem emprego, constrangido a traba- Ihar manualmente, servidor dos ricos que Ha o dra- "irainão o valei» (Iam aux Damcs). da doença e da miséria. Não são esses os assuntos novos nem muito originais. Como é que, então, Viçki Baum faz deles livros que empolgam o imenso publico. Ê porque, ela consegue convencer ma- raviihosamcnte o leitor de que a existem cia, por mais banal que seja, contem, na sua essência, elementos ile grandeza. A manicura, o porteiro, o alfaiate, são por ela tratados com a mesma curiosidade afe- tuosa que a cantora celebre ou o roman- iCista de sucesso. Vieki Baum não nos permite esquecer de que os indivíduos "que venceram" não são menos infelizes do o$ '«outros", c tal constatação faz que "outros". prazer a esses Além disso, ela tom uma compreensão extraordinária das realidades materiais e do que se pode- ria chamar de possibilidades românticas que oferece o dinheiro. Ha poucos roman- ces, com exceção dos de Balzae. nos quais a questão do dinheiro seja sempre tã* presente. Vieki Baum aprendeu a escre- ver qm Viena empobrecida pela guerra. Para ela, o "preço da vida" não ê uma entidade mas um muro contra o qual sc esbarra constantemente. Ü pelo dinhein de- que homens e mulheres alnlicam da licadeza; é a falta de dinheiro que esti- mula uns e acabruuha outros. Lendo ai- escritos no começo deste guns romances, "Mas século, pergunta-se ás vezes: de que vivwm essas duquezas gastadoras e esses artistas preguiçosos". Vieki Baum res- mi- ponde á pergunta eom surpreendente nueia. Eé o que imprime aos seus livros iim" cunho de autenticidade. sua Sua preocupação da atualidade, arte de separar a poesia do sórdido, seus conhecimentos do amor não bastariam explicar o seu sucesso. Mas, em cada IKira aprova - um de seus livros ela que entes estarem absorvidos pela que se imagina mmB_^S_M^Hmgm^f^Smmmtmmmmw^mp^mmmM"iw1'- t m j s -*f ,«¦¦t?^H*,llkin*~^B^l^'£j^^LLiMA&-jld^ são capazes de sen- MÈmmT"*\mA'. f * v*H 'Jf 9 *W>MJ<^mm > ¦*!*ff,?.^*>1 ^flylA^.3±-Xi«^MB*--M^*J6tMfc*JM«aM^im_m_mmMm..- busca do necessário ______m__Bi r m m i r lij^Mi^MMJiM-M^iiiHMtmmmwVtV^mm^Mmmmmmmm—W^iKTTaWiuTrf»' *.*nri»íPp-lm*ÉMMiráliMÍllllMÍllFli*MB WMIImmmmmmmWÊmmmflS¥,MMSmM^mWMmmmW' *TO f I Mt. t-H» \aWIméAii1ÉW-i&SBK "luxo" W^BH^B^B-^Mf TwBW \__f _PI W*^*1 TWI ^üMIIM W I_ ¦. V ^ MmMMmM MB^^ ^ *¦- *-& r-i.* \.....\\ZiJJ.^mmmM^m\mm. ^^^^BfcMÉÍÉlfc—IMSaaBgfeT, . limeutos de quc se reservava ex- <^SIHHIi£SéhhhDII^Uhíhí ou, mesmo BWf-il-fW-lF*^^ clusivameute aos mundanos -ãw'n.JÊÊÊkjB/gtABmmmmmmm^ assegu- • ¦«mSm^mmmmrBmmmmAtmmmwS^^ísíaf- ¦-. ¦ aos que têm o dia de amanhã seus nos sào rado. Todos os personagens"demasiado apresentados como sendo condu- grandes para com eles próprios", vibrantes zidos por aspirações confusas, esta de desejos, tf esta falta de resignação, confere revolta contra o destino que lhes sua nobreza. Lembro-me de um pequeno livro sobre tivera êxito conselhos práticos, que grande"Orqul- nos listados Unidos, intitulado de M- deas no seu orçamento". Os heróis Baum Uim freqüentemente os sapato* cki or- furados; eles todos tàm as suas quldcas.

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numerosíssimo. E, entre as suas criações Se um dia passares por uma estrada fans brasileiros, figu- — Oh, Cuiomar! — O SUCESSO DÀ SEMANA mais apreciadas pelos ra "Aruilo", Trata-se de uma inspirada E vires uma crux abandonada, Mario Ta- É o teu amor ali morreu de dôr "As tres amigas do barulho" é a legen- canção de Ruben C. Navarro e que jax, E se matou-se com facadas. :cfa de uma marcha* de Comes Filho e Alei- la.vera. quinze Aí fica, atendendo a inúmeros pedidos, • des Luz. E a interessante composição, pos- "Aruflo": r* o de II ia em discos por Dyrcinha Baptista, agra- poema dou aos radio-ouvintes de todo plenamente OH, Cuiomar, ò., É um novo e expressivo sucesso da Cíerra fus (indos ojos que tienem sueno p'ais, "Mamãe, Mi fax criadora de eu vi o touro". <duermete ao arrutto de mi canción, penar, Mi fax sofrer Eis a letra da marcha vitoriosa do mo- De está caneión que canto para que suenes mento: En todas estas cosas que suefío yo. . . Até morrer! i Cierra pues tus divinos ojos con suefío Eu quero um amprexo do teu olhar. <duermete ao arrutlo de mi canción, "seu" A Margarida e _ mulher de Oscar Scnando que tu duermes entre mis braxos, Oh, Cuiomar, Convidaram s CaHiarina e foram farrear. Como cuarcde era mio tu coraxón. . . A côr sembrante do feu vestido branco "ehateau" ¦ Deixaram a chave do lá no ar- Num sai da refina axur ma rio, Da purpurina dor quc me martrata! .•renderam o Ferdinando na garota do ca- As composições românticas continuam na NOTICIÁRIO nario "charge" ordem do dia. E, como uma inte- SS ressante, Alvarenga e Ranchinho lançaram, A Sociedade Radio Nacional lançará, "Não "Instantâneos ha pouco, posso deixar de te amar, hoje, um novo programa — _ voltaram — desilusão! —-' oh, Cuiomar!". É um autentico sucesso. sonoros do Brasil". Trata-se de uma série '-Éfcconrraramquando que ' e canário caid© no chão Publicamos a seguir, por solicitação de de quadros genuinamente nacionais, feitos valsa dois £ © Ferninande, que é um touro delicado, vários leitores, as palavras da dos e decalcados musical e literariamente, com "pajtâozinho Cheirava o doura_e" populares caipiras: orquestra, coro e arranjo impressionista so- bre as mais lindas jóias do nosso folclore. A MUSICA DO LEITOR I Albenzio Perrone deverá gravar, ...... ainda este mès, um passo-doble de Mario Luis Roldan é, sem favor, um dos me- Não pesso deixar de te amar, Castellar e Milton de Oliveira. 0 nome é Ihores interpretes da musica mexicana, Ob. Cuiomar! |'Setimo céu" . —— contando em nosso país com um publico Nio posso viver sem feu olhar, Transcorrerá, amanhã, o aniversa- Ob, Cuiomar! rio natalicio de Attila Nunes. E daí as ho- i utiti—uMiurrr- r-*t ¦————«--¦ QM||| B , 1iu„L, ifn-iMii—_L.j_...-,ir.iirr1. mi » Eu sou um peregrino sofredor menagens que estão sendo preparadas pe- —— Oh, Cuiomar! — Ios amigos e admiradores do "speaker" popular Que vancê véve a martrafar e radio-ator da PFfB-7.

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' **¦ O "Creme Stillman Para Sardas" >?y Bêff ü &< _k."< branqueia a sua cutis emquanto f^'&

Com o seu uso regular: 1 — a tosse cessa rapidamente. 2 ~— As gripes, constipações ou defíuxos cedem, e com elas as dores do pei~ 'iS*-. to e das costas; 3 — Aliviam as crises (aflições) dos as- l\§£v JS/_ ««CKti fl j prontamente maticos e os acessos da coqueluche, tornando-se mais ampla e suave a respiração; 4 — As bronquítes cedem suavemente, assim como as / r» Adqaira-o em qualquer pha.rma.cia, ou inflamações da garganta; 5 — A insonia, a febre e os suores noturnos peça uo pote original a—S...I:.P.» I-íua.— Caíxa t-OAtat, 3"786 — Rio, remettendó desaparecem; 6 — Acentuam-se as forças e normalizam-se as fun* Íí$$-X) cm Sellos do Correto ou Dinheiro. y. ções dos órgãos respiratórios. Labor. Alvim (r Freitas — S. Paulo. K&atiXSGáaífttaflw *4VlM€>mZ4X* ir 44 ir i«B U ^-^--^^¦'¦¦^"j^--*,: ¦ - .. yy^-a^^mmism^tisry'- Gastão Formenti lançou uma boni- vem apresentando, na faixa sonora da Cos- síção da estação do Largo da M.sericordíay "Tua ta canção de Cláudio Luiz. Chama-se mos, antigos sucessos da musica argenti- As festas juninas encontraram na falta". ¦ na? A curiosidade dos fans será satisfeita Cosmos uma grande animadora. A PRE-7 . P*ra esquecer uma mulher" é a dentro de oito dias. está transmitindo um programa diário de legenda de um novo sucesso de Déo. Sam- Sondara Mello, interprete de foxes, estúdio, com canções' de São João, bem ba de Atauípho Alves e Claudionor Cruz. e Hula Brasil, cantora de sambas e. mar- como fazendo reportagens das sedes de "cast" residências de família, durante *- Georges Moran e j. G. de Araújo cilas, são as novas integrantes do clubs e de apresentaram, recentemente, uma da Radio São Paulo, com autenticas re- seus bailes. Jorge "Ao "Estrelas valsa-romance russa — som das ba- velações do programa do futuro". Arfuro Toscaniní tem os seus con- lalaícas"., Gravação de Nuno Roland. Duas artistas de indiscutíveis méritos. certos, realizados no Municipal, do Rio, i —-—• Está atuando, com êxito, na So- Transcorreu, na semana passada, ouvidos por um grande numero* de fans ciedade Radio Nacional, a cantora Linda o oitavo aniversário da Cruzeiro do Sul. E, paulistas. A retransmissão está a cargo da Rodrigues. Bela voz e repertório capricha- comemorando o acontecfrnento, todos os Radio Difusora e da. Tupi. "astros" samente escolhido. da PRB-6 desfilaram em sua mag- MINAS Dyrcinha Baptista gravou o sam- nifica revista, organizada por Gaó e Edmur NOTICIÁRIO DE ba~chôro "Saiu de cuco". Produção de Cotti. Nelson Teixeira e Antônio Barreto. —¦— Eladyr Porto está realizando, na A musica clássica conta, entre os radio- elevado nume- "O mundo português", uma can- Cosmos, uma temporada de quinze dias. E ouvintes mineiros, com um sin- E dai o interesse des- ção patriótica de Domingos Santos, foi pos- os seus programas têm agradado aos ro de apreciadores. Gloria Thomas, ta ém discos por Manuel Monteiro. Está tonizadores da popular emissora. pertado pela noticia de que A Record apresenta, todas as noi- o notável soprano húngaro, realizará, bre- sendo ouvida com grande agrado. . , "São Cândido Botelho embarcou, na ul- tes, uma crônica intitulada Paulo de vemente, uma temporada na Inconfidência. fatos Albenzio Perrone figura ao iado tima quarta-feira, para os Estados Unidos. ontem e de hoje", em que aspectos e O apreciado tenor deverá, em fins de agos- da cidade de outróra são comparados com de Orlando Silva, Vicente Celestino, Fran- flagrantes e acontecimentos dos nossos dias. cisco Alves e Augusto Calheiros — na lis- to, estar novamente nesta capital. "astros" O choro "Polydoro", de Cadê e Organização de Raul Duarte. ta dos cinco do radio carioca mais Paulo Marra, o conhecido Rin- admirados nas Alterosas. Ainda agora, o José Augusto júnior, é uma das novidades "Ultima•»..*¦* seus Tin-Tin, ao de lo- seu ultimo disco, com o bolero oferecidas por Haydée Marcondes aos pertence agora quadro "Lição fans. Suplemento da Odeon. cutores da Cruzeiro do Sul. Uma boa aqui- sãc" e a valsa de amor", está ob- antecipamos, \ Marilú vai, conforme realizar uma temporada na Radio El Mun- do, de Buenos Aires. 0 contrato já foi as- sihado.

NOTICIÁRIO DE $. PAULO

O Trio Swingtime, composto de um ca- sai de pianistas e um bateria, continua sendo uma das maiores atrações da Racho Cultura. E vale a realmente, ouvir- "colored".pena, se essa conjunto "cantor — Quem é o misterioso" que

\ ZÊpara o Sr, ficar bom'JB - nes ' & ^H dessa coceira pés!

__ü ._§____! 1 * TVJÃO se alarme si o Sr. tem coceira, bolhas dágua ou ^ frieiras nosno pés. Isso que o Sr. tem não é Ácido Urico; é uma affecção puramente local, causada por um minúsculo parasita. Mate esse parasita e a saúde voltará a seus pés! Use Antiphytol Silva Araújo — formula do reputado espe- cialista Prof, Eduardo Rabello. Antiphytol é limpo e de effeito seguro; mata os parasitas, acalma a coceira e res- taura a pelle offendida.

_K__H Dtk»ta can «lo entíH» om mmi» HiMuperaVetK/ ËpimítilòrpriiflutciHD^*.C(>LONÍÀ.'iiiaiva a M;IA DE COLÔNIA, muro* I •• t M JK<|i {titi vç t c in u« inni a fama ak e c«* u a A. 'mi¦ //iatihniif//m^' *mmmmA^d4>th& ã^^***<*?&&>* eW

FORMULA PO PROF. IDUARDO RABELLO

^*aa\ C^t-f-t-MCi*. M. ir 4$ ir - O intermédio da Socieda- HEITOR QUEIROZSão Paulo .tend< um sucesso digno de registro. devem ser feitos por "Suplica" — Praça Mauá, 7, 22.° de já foi divulgado no nu- • - A Radio Mineira inaugurará, den- de Radio Nacional poema • E vamos publicar, nova do seu mero 229 de CARIOCA tro de poucos dias. a potência da outra OF RADIUNS — Ca~ com a brevidade possível, a letra posto transmissor. E, festejando o aconte- LOWÊR ARDENT abnr espaço a musica. Escreva sempre. cimento, a veterana emissora vai apresen- jazeirasVamos para - W' "cast" - Car» MARIA LÚCIA VEIGA RioO tar um programa do qual participarão ar- apresentação do seu ideal retrato de Elisinha Pierottí já foi publicado, listas cariocas e-das outras estações belori- na destinávamos ao álbum dos zontinas. pagina que fans, no nosso numero 147. E sempre ás or- «___..„... Álvaro da Trindade, o popular io- O ENVELOPE dens. cutor da Guarani, Saneou, a idéia da funda- MARISA REIS —- Cruzeiro -— Emilinha ção, em Belo Horizonte, de uma sociedade Borba é carioca e nasceu a 31 de agosto reunirá todos os. que trabalham no que agora, na Radio Cul- "broadcasting" mineiro. Uma iniciativa in- de 1922. Del Rio está, E escreva a Cícero de Oliveira por in- téressante. tura. ~— termedio da Difusora — Rua 15 de No- _„. fjm novo programa da PRC-7 10.° "Biblioteca mineira". Organização de Af- vembro, 150, andar. MILLY — Rio — esperar duas se- Tonso de Castro e Bueno de *Rivera. Quer neste espaço de -—- Sebastião" Pinto deve realizar, den- manas ? Publicaremos, letra deseja. E disponha sem- tro de um mês', uma temporada em Belo tempo, a que desta coluna dos fans. Horizonte, 0 jovem cantor da PRA-9 con- pre B. A. BOHRER — São Leopoldo —- A taf em todo o Estado montanhas» com uma *brasileira "At . ,: de the Balalaika" já verdadeira legião de fans.. versão "Hora fo; no numero 238 de CARIOCA. — dos compositores éa cidade" fS^r-~r1 prisão m rara publicada "cast" o seu ideal — Carlos Ga- i é a legenda de um novo cartaz da Radio INOIGESTÕES E aí fica lffi?S£_ Silva, Cy- mineira." Direção de Henrique Silva. I *. -''MAO BAUTO lhardo, Odette Amaral, Orlando Dyrcinha Bap- B Ciacomo Tomazri vem firmando- /;/ nara Rios, Francisco Alves, 1 _ACIDE2 Aracy de Almeida, se, como locutor, na simpatia dos radio- I • •*• II tista, Dante Santoro, Celso Guirn_3- ouvintes, i .rr ,il &*af dm taaksã Muraro, Adhemar Pimenta e éa PRC-7, raes. ANETE VIANNA — Vitoria — Mareei na Mayrink, CORRESPONDÊNCIA EM. VIDROS BE 3 IAMAMHOS Klass está ha alguns anos, e,r ao não deixará tão cedo aque- que parece, "Morena . APAIXONADA DO ORLANDO — Mu- men Miranda, Bando da Lua, Aurora Mi- la emissora. A letra brasileira de meses, nesta riaê — É boato a historia do noivado. 0 randa, Murillo Caídas, Lolira França, Fran- linda" já foi estampada, ha "cantor das multidões" começou s atuar no cisCo Alves, Odette Amaral, Aracy de Al- pagina de CARIOCA. E divulgaremos, den- radio com dezoito anos. Celso Guimarães meida, Dyrcinha Baptista e Zoraida Castel- tro de poucos dias, o poema da canção. %'\eam"' — Tocantins — Sylvio Caldas tem dois fiíhos. E os pedidos de fotografia lar, Um querido do publico. S. jORIO

«_ ¦ %. S A. ___P_ & yy WàM mm, ^fe m.'&•«_ ÊHrmWtsm. _» _¦__r__§ ^M J_fflm_f «s _!__.__l m Ebf 1%m%Jr%mWm U___i»

Títulos da Caixa Econômica do Rio de laneiro entre al- No gabinete do Dr. A. Veiga Faria, diretor da Carteira de O contador faxendo entrega e Contai Garantidas da Caixa Econômica d© Ri© de Janeiro, foi pago, tos funcionários desse estabelecimento, Banco Mercantil do Rio de do no dia 6, ao procurador do Banco Mercantil do Rio de janeiro, o pre- ao procurador d© Janeiro de 600 contos «jue no mío de 600 contos de réis, que. coube á apólice n, 332.668, contem- cheque correspondente ao prêmio apólices coube á apólice piada no \Q.° sorteio das Apólices Pernambucanas, emitidas para fi- X? sorteio das pernambucanas daquele banco. naociar as Obras do Porto do Recife e distribuídas pela popular insti- 332.668, de propriedade de um cliente tuiçao de credito. Logo após o ato do pagamento do prêmio maior, foi dado inicio, na Carteira de Títulos, á rua 13 de Maio, 33-35-4.° andar, nó edifício __ a?°',ces f-i__*,aixa Econômica, ao pagamento dos demais- prêmios e Ja?í;°Y.da®das so*ea- cupões de juros n. 10, serviços esses que foram igualmente iniciados no X sorteio das dos Apólices por todos os representantes da referida instituição,, nas capitais Pernambucanas, realizado Estados e' principais cidades do pais, onde se encontram á venda as em Apólices Pernambucanas, 31 de maio de 1940

I prêmio _>.0«>5 ?M5.(r98 486.591 102.271 407.360 516.082 4«;i.fií;.» 401.402 523.918 *r).?í7,80,'i 495.895 ' 570.892 VAMHH ____- 577.. 19 583.830 ^'7-7»05ÍS.X800 508.08a

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í^áW*!EISé£ÍÍS*êí.,Z" A' base de amend* 9 l^ls^fe^i wm E1 uma garantia permanente de sua beleza. í Z,Z" **m;>¦',*' Sua maravilhosa açào Mgiwisadora da i pele nao se Umita a extirpar cravos, tirai nàaxxçhas e aveludar a cutis* do toucador depende de certos O LEITE LALAQUE, á base de amen- cuidado* — cabellos ondulado*, com^átte o mau de caspa — doas, de$odQ*n*s& ^ sedosos e isento* cheiro das axilas e dos pés. que %b oblorn usando '$ h u i Ò í a áEm ífm Ém\ IH JPl Wm Ê m S> i s tif i EHF UMARIA LOPES RIO SAO PAULO

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W*i. Vi'''¦"'íH^^EPP*^^-i^É^^^^^^^^^I S frmãs Pagas vão sepa- i ¦ r * Arar-se I Eis urna nò* ieia .sensaeiOA nal, Ainda nesta semana, os jornais noticiavam urn! r .'-.--, y»'-'í' 'J "': trato de ambas para a ]'X:y'Xl. «ra Parecia xkad.i tinha ácó que --'.*;. a tecido, ifoí';fofo''ij Mas CARIOCA descobriu que aígó de sensacional acon- teceu. Vao separara-se os ele- niçníos da dupla famosa., As duias -pequena-s mais cinema- tografias do Brasíí vã;o se- ;.':r':parar-sé.. Por qpe ? CARIOCA ap resent a nesta pagina tres hipóteses que logo ocorrem ao espirito; Ainda pode ser por outros motivos: casamento, ciumè. Mas não é nada disso,

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' '-¦'AÊmB&mW.'''"M^m*>X ¦WÈÊk w*i:-~ A^mMwBm^Êmmy$Êr ¦ Bi Enquanto nós, aqui, nos mesmo espetáculo rísonho, ao so! impiedoso do onde as barracas' de tintas ¦ /tostamos v-erâo,, em mês de de-- -.berrantes e costumes de va- *a$.: pleno /zembro, -paulistas procuram riados tons constituem uma ¦Las praias ao-, -calor brando de nota vivamente decorativa, JkA. _ marca em ambientes novos, :;fyr.h

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ás 7 horas, quinze minutos de zinha, que ficará muito bem faanho de sol, tendo o cuida- em "taffetas". do de proteger o rosto e o corpo com azeite ou outro óleo indicado para tal fim. O vestido para sua irmãzinha é enfeitado com preguínhas e DÉDÉ — São Paulo tiras, que terminam em laço Atualmente nâo tenho ne- na frente. Barra de preguinhas nhum modelo bonito de Dean» na saía e nas mangas. na Durbin; envio-lhe este, que -a¦'¦i.-. -..*'* r.-i é muito ,¦¦:.¦¦¦"¦ Ai- .-A"¦- *¦•&:•¦¦ ». '<;;-a :-¦<¦*#. ... .'a.ÍHÍfflral gracioso. Deverá ser Iv-í*-¦ ¦¦¦'-¦¦Ar-- -#'.^ • .!,;¦ ü#. ti - *>'_«,, feito em lã xadrez. Tem uma Mjj»»-•*" "xip*'. Pode aproveitar o mo- pala á cintura, abotoada atrás. — deSo xadrez mdiqum á NEYDE FURLAN Soro- Peitilho de seda opaca de tom que — Dêdè. caba Envio-lhe dois mode- claro. los menina. Um em seda "plisse",para ,| de gola colegial ar- rematada com babadinho plis» 2AZÁ -— São Paulo —' •M. — EUNICE Conheci sado. 0 outro para lãzinha. Contra pele gordurosa: lavar o uma jovem que usava iodo, co- Saía afunilada, na qual o pano rosto com água quente e sa- mo você diz, e que tinha da frente sobe acima da cin- bão de coco pela manhã e à uma maravilhosa» pele porém tura e prende os franzidos da noite. Depois passe a loção não puso aconselhá-la a fazer blusa. Cola clara. Um casaco adstringente de Coty. Contra o mesmo, sendo a sua tão de- de lá adornado com cravos: •ãozinha Norte de pospon- Enxofre precipitado, Ücada poderá irritar-se, 0 me- tos. Para o de seda uti* 10 Licor Minas —- Acho este modelo pode grs, de Hoffmann, 10 lhor seria tomar, pela manhã, íizar o modelo indicado á São- Água bem interessante a re- grs. de Colônia a 60°, "manteau",para 50 Clicerina, do seu em- grs. 5 grs. Der- forma ¦ b**j«wtfwmfn*jtkímm^HittuHiM»»ww»»tUtfMMfKWMiisiritatJUt&a&un&rtj&eau*UMMaawja&tà*¦- l»r.K^.i.'.i'n.i. ...uiiirwvii*f..'*»'niiLiiim«iiii*.j-i.cmMMilir>fclfliiMi rame numa o hora seja díficíf uma' indica- garrafa enxofra e a Agite você náo me glicerina. bem para ção precisa, pois fiquem bem misturados» disse qual o seu feitio. Traz que Derrame em seguida o licor de dois panos grandes de lado, Hoffmann e a água de formando bolsos. Costuras vi- Colo- nia. Agite antes de síveis como enfeite. A blusa agÜcar, todas as noites, sobre os estampada tem o feitio de um era- vos, Lave a cabeça com coíetinho. Deve ser usada com sabão ¦* de coco em água feáia lisa. Bolsos com corrente fechados quente. Aplique esta loção; -

' "•'¦.¦¦'¦¦' t#lfí f! fi mm1Ê~?*i- .¦¦- A, , ,.-'¦'-.' ¦„-'¦'¦*-<*:*' mm** mmmrjmmutjsrr. ..'-.o1 I»l ll.l l,_, I. Ml ¦III¦¦¦_____»

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nica e aplique, em1 i ?^^5s^ Água, 1 litro. Cristais de soda, de Coty //Fn 1ÍÍ4^H%\ seguida, uma camada dc f\ 9^^V 60 grs. Agua de Co-ionia, 30 Ht'V me ds dia n. 2, que servirá de\ grs. Além disso, faça um re- \\ ?^^ tyÍÍH'i4' MT^* \ base o maquilagem. ' '*» gime de frutas e verduras por para V^-A'-\--^^«£ • L"M\" X « algum tempo, comendo pouca carne e nada de alimentos pi- cantes. — MARIA THEREZA — Acho M. SUELY Araçatu- * — antes de que deve conservar os cabelos ba Experimente escure- lava»* a cabeça fazer uma frtc-/ FLAVIA MARIA — Ma- louros e não prccurarv com camomi- ção de azeite. Depois enxague, naus — É bem que cê-los. Lave-os provável friccione-os com porém, deixando sempre os você esteja sofrendo dos ova- Ia, ou então agua oxigenada misturada com cabelos um pouco oleosos, an- fjrjjp rios, consulte, pois, um me- em iguais tes de secá-los faça as ondas; dico. Aplique no rosto o Lei- amoníaco, partes nas prenda-os numa rede para se- te Antefelico Candès, seguin- Faça massagens pernas _c de modo a não car. Faça isso uma vez por se- do, cuidadosamente, a bula. É procure andar I II forçando-as em mana. encontrado aquí, nas boas entortá-las, mente-se mais de frutas e Em as * sentido contrario. geral gumes, e diariamente coma perfurnarias. forçadas criancinhas que são ISIS — Ponta Grossa — um bife de 100 gramas. Com-* a andar muito cedo, ficam éa- * Você precisa perder no mini- pre o Mapa de Ginástica com as tortas. pernas mo oito quilos. Não coma tan- Sociedade Radio Nacional e so- os exercícios, de 59 ALICE — Barra do Pirai — to doce, evite sopas, pão pratique * etc Ali- a 62. Passe no rosto a Loção To- mente torrado, purês, --i-1- ""' '¦¦¦—¦¦—'"-»»-»^"*»,1""ai--1- ,. ii..¦¦.¦.i.ii.i_____^__^>i..iim»i '¦'¦¦'^""«¦'¦-"¦'"""¦'"- ¦ .ni ¦ ¦--o,mtnrrri\rmnrr~———^*¦—^M|>l—*''*—*l-'l'l'*l**'J""r'''''..-.- ; ¦«._>*'.-...",.;?'ií ' inni,,,.-,,,, ii ii Q""' .--v-i: nn l_l.UiU.-l U i.nwwiiiMB-wiinuiniiiin-Jim p

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0 «m- *48laraour" da mulher americana é tambémJF I* 0PPRVMA ^m o **r Haa /WwfÊftk, \ ^-Cí inteligente. batoa§ I D con* **A\\Wio M . / ^H9\ \ fruto da sua roaquillage O jmWpi .*«<_ f»íomPto art mteíno, ^W -^lamí:-Glo está sendo usado na America e V.AW&jjJm\m'*&'' ¦ ^S»'-X/ / vB^ \ / / jlllllf \ pode obtel-o agora em todas as nossas perfumai iasJfJÉ 1J*»*» seus atracttvos usandom como** I / jh^^^X \ t íarmac^as- Augmente «wy

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e díficul- clamerr", será de. dis '¦¦''.".: quantidade perturba grande ¦ f tação. Não menos •"chie" é o *,' ta a escolha, ¦ „¦¦ Já não acontece isso com chapéu de copa alta, envolta as leitoras que nos pedem mo- por espesso véu. delos, pois esse trabalho é en** _ A gloriosa Betty Davis exí- tão reservado á cronista de be um vestido de linhas"' sim- moda, que não poupa esforços pies, porém bastante original, seda h^mi^É$^^mã * WÊmmWÊmWmaWUSmm para que suas gentis amigui- pois tmz um capus de nhas fiquem satisfeitas. "pointíllée". As ultimas fotografias che- !Muito elegante é o cos tu- revelam me azul-marinho, enfeitado Hollywood 1 gadas de ¦;•'.'. bem o fino gosto que ali im- com tiras de cetim, que Fio- ;4à rence Ríce usa. Uma blusa de' pera. "pique" Os desenhistas da cidade do branca e uma camelia cinema não medem empecilhos da mesma-côr quebram a mo- para vencer, dia a dia» s pri- nofonía do conjunto. mazia de PaHs. 0 outro vestido é eíegantís- /QUANTAS vezes não fica- Os modelos que vamos símo e Gíivía de Havilland %£ mos horas e horas folhe- apresentar são provas evidentes bem sabe disso,, porque o exi- y ando figurinos, á procura de do oue acima afirmamos. be com íaceíricè. Wl'-$& *á; Brenda Marshall veste uma Nada traz aíém de pregas um modelo.. Não quer dizer "toilette" que eles nâo apresentem boas de rara beleza. é botões é, na sua grande sim» está todo o seu sugestões,1 ao contrario, a / Fei to em tecido de dois piicidade,"chic\ tons, sugerimos violeta e "ci- EJS^flSlPÃKK^^

"estrelas" de Hollywood A temperatura desce, o ve- quinte da distinção nâo co- as po- a inspiração Ihinho de longas barbas bran- mum em outras estações. dera fornecer-nos os cas, tremulo e tiritante, muito Francamente, em todos necessária. mais em te- breve estenderá o seu ceptro sentidos, essa é a época Um-"manteau-sport", não deve faltar sobre o nosso continente. atraente do ano: os salões cido xadrez, "grand Eis um E o aspecto da terra será mento, pois ninguém ignora abrem-se ao monde" no seu guarda-roupa. recepções. bonito modelo em vermelho e tiB então bem diverso. Tudo pa- que as londrinas devem a ela em brilhantes recerá mais sombrio, embora a ..beleza e o aveludado da Aos teatros afluem todos os verde folha sobre fundo beige I e seja o inverno a estação que cutis. que apreciam a grande arte claro. I oferece-nos um mais beleza empreste ás mu- Além disso, a sobriedade também aquelas que apenas Betty Davis "toilettes". lã, '*« lheres. dos trajos então adotados, a exibem lindo modelo em pesada ' "renard" !'¦« * ¦;« ' . os ador- Nas salas de chá, ás 5 ho- com bonita de . Talvez a neblina seja res- riqueza das peles que "chie" gola K re- tarde, as mesas são Muito é a sua bolsa em ponsavel por esse aperfeiçoa- nam dâo ás elegantes um ras da disputadas com entusiasmo. camurça e couro. é o inverno, com seu cor- Um casaco claro, de tecido tejo de elegância, que se apro- mais leve, também será de xíma. grande utilidade para os dias Porém que ele não nos sur- de sol. desprevenidas; é tem- A artista nos envia preenda "roi- que po de escolhermos nossas também um bonito modelo de lettes", e ninguém melhor que cartolinha, a graciosa Virgínia Dale, veste um todo traba- lhado em preguinhas.

^S§||-.. .tiy .. ^-*?y»p^__._.i___..•.:":;...... :-:::.--¦-¦----:.l:v.::.^WW^MIIl^^ ...... y i^a^»^ ^rjy» 'yf.fyyiy ..."..-.-'¦..¦I'- _-»¦•. Ili Conciusão da pagina 4Í mio encantador**. Na vercla- Não tem o senhor nenhuma de, Lew Ayres é um verda- M1B» I favorita ?... deiro propagamdista de Cary Grant. Conclusão da pagina Antes de entrar para o cine- Outro sorriso de Lew Ay- res c outra pergunta nossa. ²Vocês vão gostar dela, ma, Errol teve, como já disse- — —- mos, uma vida intensa de ²Ha alguma verdade nos garanto afirmou. Cary é o chamar de "om hão somente as fans atormen- aventuras, chegando a pescar rumores de seu romance com que posso bom sujeito". tavam o popular artista. Os pérolas nos mares do sul e a Grecr Garson ? homens, em grande proporção, viajar como simples marinhei- Um olhar admirado de Lew Como já tínhamos feito tambem faziam • questão Ce ro em cargueiros de todas as Ayres, e: todas as perguntas neeessa- ²Greer rias, iamos ver de perto o nosso herói. nacionalidades. Sobre esse pe- Garson ? Greer já nos retirar No Aeroporto Santos dumont, riodo de sua vida, ele escreveu Garson ?.,. quando tivemos uma Inspira- ²Sim, dissemos, uma lourinha bonita chegou a uma autobiografia, que teve nós lemos qualquer ção. Como Lew di- "Bean's riglu ha tempos dizer: por titulo End". Além coisa a respeito numa secção um film para ²Os homens hoje estão desse livro, Errol escreveu ou- de mexericos de um magazi- a Republic e, portanto, resoi- "The piores que as mulheres. . . tros, entre os quais está ne americano, vemos interrogá-lo sobre o ²Não assunto. Foi então ele Os cabelos alourados do White Rajab", que foi com- *— acredite em tudo que másculo suscitaram os Warner ser- que lê aconselhou Lew, nos disse, textualmente: galã prado pela para ²Ainda mais desencontrados comenta- vir de assunto a um de seus com um sorriso. hei de ter meu rios. Uma pequena, que estava futuros films. Não desistimos, pois logo próprio estúdio. Deixarei en- ao nosso lado quando o ator Ha muitos fi" .. em seguida atacamos por tão de ser ator para produ- "Clipper" programa- desceu do da Panair, dos para Errol Fi n e ele pro- outro lado: zir e dirigir fiims. disse, com um muchoeho: não sabe será o seu ²E Helen Gilbert ? 6 ver- E, depois do clássico aperto prio qual "The ²Ora, ele é louro!- Que, próximo veiculo. Talvez dade que o senhor pretende de mão, ele nos .prometeu. decepção! Adventures of Don tal- desposá-la ? ²Quando eu resolver me ' "The juan", Outras, porém, pareciam vez White Rajah" ,talvez Lew olhou-nos muito admi- casar, avisarei CARIOCA an- "Out "The concordar com aquela fan de of Cas", talvez Üfe rado e repetiu: tes de qualquer outra revista. Recife, que tornou famosa a of Simon Bolívar". Aiém des- ²Helen Gilbert ? Se Lew Ayres pretende f§ frase: ses, é ele faça ²Sim, a sua companheira cumprir a sua ^promessa, è provável que "O ²Ele é o homem mais bo- duas seqüências, uma em segredo do Dr. Kil- coisa que não sabemos. Mas "Robin para oito do mundo! Hood" e outra dare". Ê muito bonita, não podemos dizer que sé muito "Capitão para üe maneira, Errol Blood". acha ? dificilmente' conheceremos qualquer "astro" "astro** Flynn causou uma profunda e No seu primeiro dia em O tornou a sorrir outro clnematogra- agradável impressão nos fans terras cariocas, Errol Flynn, e disse: fico tão interessante, tão sim- brasileiros. Somos capazes, de depois da violenta recepção ²Sim, é uma bela peque- pies e camarada. Lew Ãyres é, garantir que sua popularidade do Aeroporto Santos Dumont e na... na verdade, um camaradão. aqui vai aumentar cem por do Copacabana Palace Hotel, Mais do que suas palavras, Não sabemos qual a im- cento depois de sua visita. conseguiu escapulir e ir jan- o seu olhar fez-nos suspei- pressão que Lew Ayres levou Errol Flynn sempre viaja só- tar com um grupo de amigos, tar que os boatos nesse senti- do Rio, mas a verdade è que zinho. Sua esposa, Lili Damita, no Pouco depois da meia do são verdadeiros. Aliás, Lew ele passou dias agrahilissi- Joá. * não mesmo vir ao Rio, noite, voltava ele á cidade, ih- Ayres só deixou transparecer mos em nossa capital, a podia ' pois espera um bebê para do terminar a noite no Assírio. as suas emoções quando lhe maior parte do tempo com muito breve. Como todos os Justificando uma frase ame- falamos de Ginger Rogers e uma das irmãs Pagas, não ,f ans sabem, Lili foi educada ricana, Errol Flynn está mes- Heien Gilbert. sabemos se era Rosina ou El- "droing num convento de Portugal e mo the town". Perguntamos se sabia da vira. São tão parecidas.*.. sabe falar muito bem o por- No dia seguinte, Erro! Flynn próxima visita de Tito Gui- A estas horas Lew Ayres jâ tuguês. Talvez isso tivesse al- foi á ilha do Brocoió, com o zar, Errol Flynn e Cary Grant deve estar de volta a Holly- influencia na facilidade Sr. Darke de Mattos, Mr. ao Brasil e Lew nos confes- wood, filmando "A Philadel- guma john "To com que Errol aprendjia as pa- Meyer e três lindas garotas. sou que ainda nem foi apre- phia Story" ou Òwh lha lavras portuguesas que lhe en- Nem um só momento o sentado aos dois primeiros. World", este ultimo com a "astro", perde sinavamos. que parece ser infa- Quanto a Cary, Lew o conhe- encantadora Lana Turner9j Antes de sair de Hollywood, tigavel. Podemos mesmo di- ee multo bem, já traba- sua companheira em "Estas pois "Boe- Erro! terminou a nova versão zer nos dez ou doze dias lhou ao seu lado em grainfinas de hoje". "O que do mar", ao lado ficará Rio, de gavião no Errol Flynn ttffl&^Ntí&w&&*t£&mi "estrela" que imuatmxmmwmsmmm KMHVWIKWM da nova Brenda Mar- não um só instante: "Agen- perderá shall, que já vimos em tudo foi aproveitado da me- te de espionagem". Conversan- lhor maneira "astro" possivel. do com o repórter, o E agora uma novidade, que declarou que ficara muito con- deve agradar muito ás peque- I tente ao saber que Miss Mar- nas cariocas. Errol Flynn está shall fora designada para ser entusiasmado com a beleza da a sua companheira em sua mulher brasileira a chegou a mais recente aventura cine- dizer entre elas está a "princesa"que Mas Kruschen restiíuiu-o ao matografica. Disse ele que a dos seus sonhos. "princesa", considera uma artista Mas a misteriosa serviço perfeita "Durante a que se responsabiliza pelo infelizmente, parece ter sido três anos a preguiça dos or- seu trabalho. apenas uma visão ou, então, gãçs internos causou-me tais dores nas Errol Flynn é o tipo ideal mais uma deliciosa brincadei- costas que fui forçado a deixar o traba- "Recorri inu- do aventureiro, ra mais lho", escreve o Sr. J. E. a que parece do gaiã> famoso de meros remédios, sem resultado algum. saído de uma novela de Sabá- Hollywood. Afinal, ouvi falar nos Saes Krusehen. tini, Grey, London ou Mau- No próximo numero de Após tomar o terceiro vidro, as dores de- gham. Nio é preciso nenhum CARIOCA daremos outra re- sjipareceram completamente e agora tra- artificio «le interpre- portagem sobre a estada de balho muito melhor". para que M0 ____. te figuras como capitão Errol Flynn no Rio e, então» As dores nas costas significam venenos « "Robin "O — 8lood'\ Hood" ou poderemos contar tudo o no sangue venenos produzidos pelos que dei- do mar": Errol Flynn é aconteceu durante a sua estada residuos que os orgâos preguiçosos "pe- gavião de do organismo. A todos na cidade mais bonita do xaram expelir mesmo esses persona- dose diária" de Saes Kruschen tem numa mundo. quena gens reunidos só pessoa. um suave efeito taxativo. Estimula os or- gâos a uma atividade regular e sadia. Li- berta o corpo das impurezas venenosas e torna limpa e pura a sua corrente sangui- íiea. Os Saes Kruschen «mcontram-se á venda em todas as farmácias e drogarias... m $1 it C4***PC«U . wi__wmmió0m#m&m**mmm*^yit-^iM**»*»****''**-'**». • ; jetos de metal... Aquilo era assuntos transcendentes. Estu Mas, prossegue a loeutc1>« í Conclusão cia pagina tão ruliculo, tão anacrônico a possível técnica de nosso ra da Tupi, não é apenas de qíio cansava um mal estar programa e, talvez, só aqui cortinas c casamento!-, de insópilavel..._ ele seja original, agavsalho e pequenos dlssa E sempre quc falo ás ou- Como me daria um con- beires domésticos quc trata*,- vintes não tenho apenas a selho sobre casamento,'sc lhe nos em "Elegância e Bele- de **Meits amigos, os cães''*. sensação amável de uma ca- mandasse dizer quem era «» aa". A palestra feminina quc Procnramo-ia em sua resi* beeinha gentil que na Inti- ni-cu noivo? O Tupi me incumbiu manter A wliv}rij$v deiteia e, álí, fomos gentil-- ni Idade do sen pres- •— Falaria do casamento diariamente ao seu inicrofo--. *\spea- tpente atendidos pela ta ioda a atenção ás mi- em geral, estudaria o seu nv tom uima* parte literária :ker" de linda voz * dos lin- nhas palavras.. . noivo dc acordo com n que dc-- Interesse feminino e uma tios olhos \'iX'dv*x , Elza Mar- -Nião. Penso tambem, noque- me dissesse sobre a sua elas- puit* musical com diseds se- jàiUo falou nos seün afetação les horríveis rádios dc leite- se e as suas particularidades lecionados, e som pose, de seu exilo no rias e, principalmente, nos teanperamentuis e depois con- —. E quanto aos trata men- radio., da popularidade de seu alto falantes das portas de taria uma historia ás ouviu- loi de beleza? pi-o^rama, do prazer eom que1 casas de radio. . . tes... Você saberia que era fala ás suas inumeru-s ouvia- a sua e se orientaria, sem —*¦ Neste ponlo, só aeon«e-'' "fans*11 tes v do Brasil in- * que as outras , fossem maça- Jlm dentro do maior cuida-* roí das i*telo seu caso... Muitas do e a coberto de qualquer .1 ei "linha - muito medo de ¦ Mas, no seu programa vezes, onvestiv-nie ler isto ou propaganda» Não indico pro- enfrentar o microfone-, coirtie- nâo ha muitas daquele ge- aquilo, duas palavras sobre a duto» inócuos, nem regimes ya ela, As mulheres falam nero... bondade ou sobre a cordura» exagerados. Procuro estudar muito e eu não faço exceção, ²Não. Aliás, o titulo que sobre a paciência ou sobre o cada caso particular e orien- é claro.., Porém, falar ao deu á minha palestra o nos- modo de trajar-se em casa... tar, sempre á vista da medi» microfone e -outra coisa'.., so diretor, Sr. Souza Barros. E não sabem que estou eina e da estética, uma solu- "Ele- 1 i mos Uma .esquisita sen/sa- é o mais expressivo: respondendo indiretamente a ção benéfica. Os regimes dc Çao de nossa respoiMaliilida-* ganeia e beleza". Como tem esta ou àquela consulta, iijii- emagreci mento, principalmen« dando solução» dois terços d.e,:;da força de convicção que ouvido"converso você, nessa meia ho- unia dando, ao te, representam é o radio... Lemhi*a»mo-nos ra com as ouvintes conselho ou á advertência, tksstc particular. E, como sa- de que, ^ naquele instante, da Tupi sobre problemas fe- um interesse mais amplo e be, cada caso tem o seu tra» nossa voz e aquilo que dize- minlnos de elegância e de um cunho me tf um irritante e tamento próprio. Sem con- mos está sendo ouvido em vaidade, dessa necessária, in- desagradável, e v 11 a n d o a tar que, muitas vezes, não ha milhares de casas, nos asn- dispensável vaidade quc é curiosidade malsá ou a má- necessidade, nem estética» -bi.cn les os mais diversos, nas destino da mulher.,. lieia impiedosa em torno de nciin higiênica, dc emagreci- "quem Residências e nos botequins, —- li conselhos de ordem questões dolorosas, o mento,- qu.indo a consulente ¦nos meios mais modestos e moral, tambem! será essa?", que ocorrerá no- ignora apenas as tabelas de "slo- ;boh mais exigentes,.. Tambem. Aliás, o turalmente, se der o nome da peso ou tem uma idéia falsa E Elza Marzullo contou: gan" do meu programo —¦ ouvinte aflita eom o seu ca- sobre a estética da magreza ""aqui ~~ Não imagine você que tem você uma voz e so de amor ou desamor... que já nfio è tão prestigiosa — ;sensaeão de medo, dc terror, wn coração aunígo" abre K Elza Marzullo, de repcn- assim, nesta época de pouco ' mesmo, a que senti certa vez, ás sintonfzadoras dc PllG-3 te triste, afirmou: romantismo e de t a n*t « e< passando pelo centro cia ci- uijxi dilatado campo de eonfi- ~™ Aeho pouco humano fra- sport"... dade e ouvindo, em toda a ciências. Todos os problemas tar diretamente mesmo com r-Jc altura de um possante rece- que ocorrem ás minhas ou- ps-eudonínio, os casos que as pior exposto á porta de tuna vintes são problemas de ge- ouvintes depositam de boa- — Outra grande perecida- a voz de uma As vi»-* casa vendedora, ral interesse feminino, social, fé, om nossas mãos, ífínn de consultas, diz Elza loçülora ditando, para. a rua hnuia.no. K quando os trato, zes, com tanta ingenuidade Marzullo, respondendo á nos-A os transeun- nome e o Indiferente, para dou-íhes am caráter de ge- que dão até o en- sa pergunta — è dada pelosr tes elegantes daquele trecho neialidade dereço. . . Você acha que contorna o não que pedidos de romedins para'de- mundana da cidade, urna pa- pes soa li sino e evita dogma- sei'ia cruel? feitos físicos e males incura- limpar ob- .za cata receita para r, a nl ipa t ieaimente, sobre veis c que somente as bulas ¦bjbbwío***"*»!^^ do preparados miraculosos garantem curar. Imagina vo- , eê prefeitalmente como é tris- te, nesse caso, ter que con- tornar o assunto, e, sem de- «iludir, e desanimar, semi criar possíveis complexos» negar o remédio "infalível" ou a aprovarão á charlatani- ce que explora a vaidade fç* min ina. Nosso programa não teaii» na publicidade de preparados miraculosos, a sua finalidade. A Tupi, criando a sua pa- les tra feminina, quis únv ás suas ouvintes um programa diffno da confiança, do cora- ção e da inteligência da mu- Itier brasileira. E Elza Marzullo concluiu: —- Por iso, sinto-*me lom- rada por fazer esse progra- mn. Por Isto* estou satisfeita com o meu primeiro ano de radio onde, se procurei cor- O ilustre casal encon trava-se na capital responder ao que se esperava de Buenos Aires, chegou* argentina om viagem ile nupclüs, tendo de mim!, me senti mais do recompensada, re- PílOCfíDKNTKa esta capital, de avião, o Dr. Au- alí se domorado alguns dias. Ao seu ile- que porque cebí, das minhas ou- Oe Gregorio, presidente da S. A. semíburque compareceu grande tiu.mero de queridas -'¦¦:, gítSío de amizade, além vinte, da direção dc PlUl-íl"'' A NOITE, que se fez acompanhar de sua pessoas de suas relações Ex-ma. e do meio radiofônico brasi- Exima, esposa, Sra, Regina .Mendonça Li- oo general Mendonça Lima. e sua leiro multo mais do Ciregorío. esposa. que po- im*- De deria desejar. * SS I X * «£*?*'¦;¦ A

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•' -ysy"-.a N aSMim RK: _ü ...aqui, onde tenho optimos produetos, nao deixo de, eoni verdadeira saúda- de, lembrar-me do Creme dental e do sabonete EUCALOL quc tanto me agra- davam pelas suas qualidades insupe - raveis e que eram usados por mim, diariamente, neste meu querido e lon- ginquo Brasil. • •"

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C--_?.-&*fc*c.€t, ** • m * jff '0MW lira debalde lem*-* ff Não .sabia porque. Não era moleque, não a bola, esquecera a rua, brincava na rua, não dizia palavras leias, bradas. Olhou 6 céu, numa invocação, I I LI estudava muito» era bem Comportado, Tal- aquele céu que não compreendia, n(fnca vez não ganhasse por ser maciças. Mas adimirará e que nem agora o fazia, Olha- Mtu E o Milton, va-o vagamente mas não ,-M-l não tinha culpa. aquele gor- querendo pensar t4mulher/J- (Conclusão da pag. 12.) dueho folieo, cochas gordas, pensando nada. A idade o desviava de nha" como lambem o chamavam os mo- tudo, de todos para tudo. Na rua conti! leques, não era mais maricás e não ga- nua vam: ¦ bem cansava. Todos os -lias a rwesma eoi- nhava brinquedos e mais brinquedos? Não i— A bola... pra direita.., Chuta... sa 1 Con,siderava-se homem. Pedira, já, cal- o visitava Papai Noel todos os anos? Não Bobo! ças eòmpjridas nias não as deram. Não se compreendia. O Milton era rico, ele era Sua frpnte se franziu. Uni ponto mexia- confoiimava com aquela vida. pobre, Papai Noel era injusto. Via seu sc naquela imensidão azul sem mancha. Queria brinquedos miais violentos, har- único brinquedo, um cachorro de celi:- Via-o bttnt. .-rã, correrias, lutas. Mas não podia. Era loide, pequeno, que ganhara nu (í-rupo por ²Um balão! pageudo, não por oniprcgadas, por não as aplicação, Nem eom aquele podia brincar Foi uma exclamação intima, num misto ler mas pelas irmãs maiores, sol) a tutela a vontade. Agradava-o um pouco, pedia-o de alegria. Acompanhou-o. Aproximava-se. de quem só saia. Sim, pageado, porque a -mãe. Era uma distração depois d#e mais um afastando-se um pouquinho das meninas, «•*'"¦""""¦" ' ' ——————i.i-.»..,...i»«»..i—i.P¦un-.m.innM revés sofrido. Na rua alguém já gritava, **_; 'j** ^ *y "*" ¦" * ehegando-se aos garotos, logo houvia: IWfjBjiJlBWBMIMlHMli'üj*" a*fflft'fÍtf"W" t1 f*' com vozinha fraca e fina: -— Ku conto pra mamãe. Vai... ²lim balão... piun... pão... cai aqui Era uma exortação, Como lhe soava mai na minha mão... isso ao ouvido. - Ouviu mas não percebeu. Continua- ²Vá, não conta. Eu te dou isto, te va a seguir o balão já maior agora. Pare- deixo fazer aquilo. Não conto nada. Deixa' cia-lhe rpie cuia. eu i r* A voz continuava: Enchia suas irmãs de promessas. Tudo ²Uni balão... pimpão... cai aqui na t.m vão. Não. Elas não consentiam, ele minha mão. .. era menor, era dominado. Não concorda- Olhou, quis ver quem o desafiava. Não. vam, cumpriam as ordens recebidas: O balão era dele, ele o vira primeiro. Unia ²Não deixem o Carlos juntar-se aos menina de quatro anos, sentada na sar- meninos. Eu quc saiba e amanhã vocês gela, semi-nua, acompanhando o balão não saem* também, batendo nas mnozinhas, pro- Elas o cumpriam por defesa própria. E curando eco, continuava com a mesma- yoz, lá ficava ele entre todas, Não era o único. fraca que esforçava fazer .-uvida longe, Havia outro, eram dois: ele e outro. De- t Tse Ccrn M< * cotizada (Merculizcil Wax) lá longe, muito longe em suplica ao balão. testava-o. Não via reação do Milton. Era *¦' para sjudar-lhe a obter uma cutis — mais fresca, maia macia, mais agradável. Om, balão... pim... pião... conformado, gostava mesmo daquela com- Cera Mercoíizada transforma a pele ve- Instintivamente, procurando também ser panhia de meninas e por isso sempre o lha, escur.a e feia em partículas invisíveis. compreendido pelo balão que mais se exeanplo. V. ficará entusiasmada com o melhora- mento que se operará na sua apparen- aproximava, seus lábios, acompanhavam ¦— Faz camo o Milton. cia! Experimente hoje Cera Mercoíizada. baixinho, mas tim desafio: Milton... Milton... Donmia com esse fklh UARUR RAPIDAMENTE A PÈU USE ²Cai aqui na minha mão... cai aqui untiuc, odiando dia a dia, esse paralelo, ^pr mpppfif ir/nnn na minha mão... cai aqui na minha mão... esse impecilho á sua existência de tneni- i u rui í11 lil\bilIjIaIMil! Quantas vezes não quisera ter um ba- no, Tudo era o Milton, bem comportado, lao. Melhor quc o do Pepe, o filho do obediente, limpinho, bomzinho, todo inho. funileiro. Que vontade dc tê-lo em suas "mariquínhn A* renda ttas farmácias e ias Consigo pensava, também", perfumar mãos, possuí-lo, enchè-lo de ar, atirá-lo mas linha vergonha de diy.e-.lo. Ele tam- ao vento, vê-lo subir "inarieas**. para depois descer bem era um Não o chamava o — Toma, mas nao o estragues, cuidado. murcho. Atirá-lo novamente... Era as- filho do carniceiro todos os dias: Sim, sempre cuidado. Acariciava-o, ar- sim quc o Pepe fazia, Como todos o res- ²Oh maricás! (ilha a carne. rastava-o pelo chão por alguns minutos, peitariam, como seria invejado com um Fechava os punhos, corria para ele, que- dava-o nova niente a mãe para guarda. balão daquele. Mas o balão parecia maior ria vingar-se. Lembrava-se da mãe. para- Uma lagrima, um soluço, outra, outro, que ele. Não tinha importância, seria me- va. Sim, ele lambem era um maricás por*- muitos mai*-* abafava-Os contra, o tra vis- lhor, apareceria mais com o tamanho do que não reagia, deixando-se levar pelo seiro. Adormecia sonhando com a rua. Só balão.

'¦:¦'. brincava, ²Está :*. medo, dominado pelas irmãs. ai só aí se espandia, só aí era caindo... Não conseguia reagir, como devia, só fa- forte, moleque, entre um e outro pesadelo. —> Vem cair aqui, zia ameaças. Não tinha amigo*-., nâo tinha ²Não! Vai ser noutra rua. brinquedos, só linha companheiras. Dcs- * ²Vamos pra lá? *— Y:-$ tas estava farto. No intimo já se sentia Aquele "não" lhe soava ainda. "Não! Vamos esperar... Papai Noel, nunca o visitava. Aquelas perdido. Já disse não". Voltou á janela. Esquecera palavras entrecortadas, eram um raio de tristeza quc se lhe penetrava.

QUANDO O SISTEMA NER- VOSO DEPRIMIDO CARE- CE DE COMPENSAÇÃO As recordações de um cérebro forte são era fon- tes essenciais da experiência e da sabedoria O entrelaçamento é sobremaneira valioso A' medida que avulta a idade na vida hu- mana. cresce o cabedal de conhecimentos, ma;» ocorre ír«quenteme*nte devido -. que, a preocupa- * ções, trabalho excessivo, abusos' d© vitalidade, sentimo-nos indispostos para o menor esforço mental. A memória falha, as idéias se baralham, as recordações não afluem. E' evidente, então, que o cérebro necessita de estimulo para readquirir o discernimento, sere« í" niáaáe e eficiência, e recorremos, então, ao «u* ¦ ¦''.''.' Z' ' .  -,.*-..'"¦¦"'¦'.'¦"¦¦ xilio de um tônico. E' errôneo supor, entretan- to, que a escolha e indiferente. Impõe-se a pa*- ierencía do Elixir Sorèt, que proporciona ao or** ganismo o fósforo sob a forma mais assimilável, O Elixir Sorèt representa para o cérebro supri- mento de vigor, snergia, indispensáveis á ii* ' - -) *rnn-ir- • *• * ""iiirli-*^n-r *¦•*,*¦ ...«-^•ui-ttM.-.-'^**;^-',*,..*,*.-*^^mjj[^ ciaei; «* Íf"i*i**i n i-—r 11 iv rin*"r"'[itygiiin"-*«wii-r'ii"r ,, ^l(,rmaiipninrtirr»i,i'Xliii*****-|in-Lnw ¦>*MMi'.i^i1l*f;j','rf*****i****TTi*r**T*****I \ iHtit0,A9HimAMHIA^imummmum clarividencta, * 60 * Z4&'i<Í*X€* «X+ "»-*¦

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Todos, já ,o tinliaim visto. Não! O balão va se.mi-presa. Viu toda a tragédia. O ba- lão. Olhou para o alto. Do telhado, saía não ara mais dele, sô dele. Havia outros lão na rua, nas mãos dc outros. E ele? orna labareda, Ficou olhando. Compre- que $ disputavam, outros com mais vau- Quis pular, defendê-lo, apossar-se, evitar endeu tudo, Era o fim. Seus olbinhos di- ta0ítm. Estavam na rua, poderiam correr sua destruição, trriinúirám. Sua palpifação agitada parou. atrás, segurá-lo e ele, ali na janela, sem Era dele. Ele o vira, ele fora quem o Seus braços penderam. Cabeça acahrunha- recursos, engaiolado, preso... Como era descobrira, e agora, todos o queriam. Al- da, em êxtase acompanhava a ultima fu- bonito, agora o via bom, divisava sua cor gumas pedras já subiam aiean- maça. Era todo a dor. Lagrimas corriam "'mexerica". procurando rosa. Era uma Procurava çá-lo. O coração se lhe abria, sentindo íielo seu rosto de criança. De mansinho, contar-lhe os gomos. Não podia, mas fazia as pedras que o baião não atingiam. Olhos em surdina, procurando não fefcí~lo, cha- cálculos. esbugalhados, boca aberta, esperava-o. O mava espera mio a ressurreição: ~~ Vem Como chumbo! baião passou. Não caíra na rua, ia cair em * Meu balão... meu balão... meu A esclamação vinda da rua, partiu-o. seu quintal. Louco, com as faces em fogo, balão,., *— Vai cair aquí, csclamaram. saiu da janela. Correu. Passou pela co- ²Queimou! gritavam da rua, Seu coração latejava. A respiração esta zinha. Estacou no quintal, Nâo via o ba- Ele nada ouvia.

mtmMMmmÊKamMmmmMmmmmmmmMMÊmmmmmÊÊmmmmmo m'$mAmÍrÍMljM*XfàBfàlmmm ainda muito moços, eles tra- -— de Hollywood, sai, ai- jackie Cooper que tão ocupado baíharam juntos durante 25 bem "Seventeen!" temadamente, com Olivia de atuou em 'a anos e ha 20 que se reiira- ¦ ²já Rosalind Russell e - iV| é um rapaz elegante e Havilland, ram do palco. Hoje, muitos Marie Dietrich, mas recusa- mundano. dos que os aplaudiram, acre- revelar é a favori- As pequenas de Hollywood se a qual ditam que ambos morreram, ²e ta. . . "coisa S será só de Hollywood ?! que já são uma passa- ²sorriem o melhor de seus Reginald Gardiner surpreen- da". (Conclusão da pag. 31' sorrisos para ele. Recente- deu a toda a gente, aparecen- — Toda a vez alguém «um que mente, quando lhe oferece- do em circo com quatro menciona Waber e Fields — "night de ram um papel em um novo belezas do club" disse Dew Fields com tristeza, . . ma Shearer e de seus dois fi- film, Jackie logo perguntou: Earl Carroll. — ha sempre alguém que co- "Que fi- "Meu lhos á cabeceira de sua cama, idade deve ter o garoto Orson Wellea e a esposa menta: Deus, eles ía!e~ e lhes disse: desse papel ?" — 16 anos, zeram as pazes. não é '—-que ceram ha tanto tempo, Esta é a minha fami- respondeu o agente, jackie, verdade!?". O que representa lia. que tem, agora, exatamente Existe uma historia sobre uma espécie de castigo para Raft pronunciou a frase com essa idade, impertigou-se e Mark Twain que é famosa em os que se aposentaram. "team" um certo orgulho. disse, com evidentes mostras toda a America. O tem agora 70 -'A a de grande aborrecimento: Vinham circulando rumo- anos — aüás bem contados — -*-*- * Não quero mais fazer res sobre a morte do grande e pretende provar que os ru- papeis de criança, na tela! humorista norte-americano, e mores sobre sua morte são- jeffrey Lynn tem feito o os jornais, certos de que se di- muito exagerados... Para is- possível por conhecer Ginger * zia a verdade, publicaram o so, Weber e Fields aparecerão Rogers. Mas parece que é Ho- elogio fúnebre do escritor. Os juntes, como nos áureos tem- ward toma conta dá Daqui dali. . . "Liíiam' Russell". Os "'estrela",quem e amigos de Mark Twain, que pos, em atualmente. Bette Davis é vista, muito não o viam ha tempo, preo- dois, come se sabe, foram pro- Isso, apesar de, quando freqüentemente, agora, com cuparam-se muito com as no- dutores e figurantes das peças "estrela", compareceu á Corte, para ob- Tom Lewis, jovem chefe de ticias, chorando a morte do da famosa através 'até ter o divorcio de Lew Ayres, publicidade de uma compa- humorista, que um deles de cinco temporadas de es- ela ter respondido aos jorna- nhia radiofônica e jovem muito recebeu o seguinte telegrama: plendidos sucessos. "Noticias listas que lhe perguntaram se simpático, que até ha pouco sobre minha mor- Um e outro esperam alcan*-* pretendia casar com Howard: tempo era companheiro quasi te muito exageradas. — Mark çar sucesso, o que não pare- — Quem é Howard Hu- inseparável de Loretta Young... Twain". ce ser a convicção do estúdio. ghes ? Tim Durant, o homem mais Weber e Fields, talvez o 0 estúdio receia que depois de uteam" mais notável de come- assistir ao film, o publico dei- "yankees", æ... ¦-=¦:.¦y:.^rr"~^'"*K"^A' na xe teatros, dizendo: mitmi^ata . . ;.„„ ;.,...*.,¦*,.w,,:¦'¦**;*¦¦ diantes estão os mesma situação de Twain. — Que bom é aquele team Tendo iniciado a sua carreira que imita Weber e Fields!

miBmwimv&GixMmimtMiiw *.ia«rt^*£*»síKi»^'iWà-*^aà«w>' VOCÊ DESCONFIA QUE TEM ULCERA NO ESTÔMAGO?

'':-È&rwW Os radiologistas afirmam que 80 % dos b) Facilita a digestão, evitando as ton- 'JbFAt& æs5*) fo**** i sofredores de uma dispepsia antiga com turas e sonolcncias; eólicas são portadores de ulcera no esto- C) Neutraliza o excesso de acidez do es- •ffi*!^gs^S**^ ij-fofo* mago ou duodeno. Hoje em dia, os medi- to mago; eos alemães e americanos condenam a d) Absorve os gases produzidos no ess- là lRtlttitt W emi ¦ operação .sem primeiro tentar «uma cura tonvago petas fermentações lotesíí* clinica, submetendo o paciente a um rigo- nais; o\Vtos. ta» a seus roso regime dietetieo, conjuntamente com e) Protege as superfícies ulcerada,s do o emprego de sais ncutralizantes como o estômago ou duodeno com um;i úk-1- i Bismuto, a Greda, a Magncsia perhidrol> gada cangada contorno Lsolador.i: '^"uW . f) Cicatriza as mucosas ulcera

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sc-nos alguma coisa acerca das próximas ida de Francisco Alves aos Estados Uni- Continuação da pagina atividades artísticas do cantor de "Linda dos e isso deve constituir motivo de In- . judia". tenso júbilo para todos nós, pois o a piau- Chico reaparecerá como autor ainda dido cantor c, na opinião de muita gente, Porque a verdade, meu amigo» c que nesses proxlntos , dias, revivendo o velho o artista brasileiro mais credenciado para « samba ainda nào penetrou definitiva- estilo das canções seresteiras, em que, ha representar a arte popular brasileira no ^j mente nos Estados Unidos —-* o houve Iunipo.s, afiitmou-se um musico notável. exterior. que "Outras "Ter- ini um sucesso pessoal de Carmen Mi run- -lá escrevi mulheres" e da. Não é que a minha veterana colega mina este ronianec", e sambas, essas lü- *mmammtmm*M**mm*mvmt * ¦ i ¦' n —¦mmmmmm*, mmtmtaiaammmmr»nmmtmmt m'—i nnn mmmm mi n ¦ i mmmm mnmv m*m >*>*m wimwwi'1**" •<* «mtm*mmmpmm*i nao esteja á altura da musica essencial- trás receberão a requintada sensibílida- ria òiente brasileira, mas, falta na terra de dc musical de Francisco Alves. Continuação pagina J ¦J io Sam mim orquestra brasileira, exe- David Nasser interrompe repentina men- ...¦¦«¦¦¦.....,..,...!M-M...I ni.. i 1——¦». '" —-' ¦"¦¦ ...wi.-,«i....;..i....J eutamlo em todo o seu deslumbrante es- te sua conversa conosco. levadas para a sala de jantar, qúe ocupa- ²Aqui píendor aquilo que produzimos aqui. K está Manoel Barcelos, o homem ram imediatamente. - , bem provável que eu aceite dessa vez o que levará Francisco Alves aos listados Ao regressar para o almoço, a senhor*! convite, mas, como condição essencial, ê Unidos. Interrogue-o sobre o assunto. Desanchois encontrou os oito Balivaux em necessário que me façam acompanhar de Barcelos que, por acaso, passava por volta da mesa, terríveis como um exer* uma orquestra brasileiríssima e, se pos- nós, gentilmente fala-nos; cito preparado para a batalha, si vel de um casal de bailarinos também ²Heatmeute, convidei o "rei da voz" Na escada, no vestibulo, os moveis "fox", meus patrícios* para uma excursão á terra do phr amontoados já a haviam inquietado, de- Francisco Alves acentua que nao lhe in- considerá-lo o maior cantor do Brasil. pois de ter atravessado por entre a inul- teressa a divulgação, depois, aqui, de telc- Pretendo levá-lo como simples turista, tidfío exaltada. gramas falando sobre um possível suees- mas, sendo ele o mais notável cantor que ²Que é isto? — perguntou ela. — Pé- so alcançado no estrangeiro. / possuímos e estando no país famoso, por gou fogo na casa? Um incêndio? :— Dizer-se do meu êxito sem que ele certo que terá de se apresentar ao publi- ²Pior ainda. seja real, nâo é coisa que me tente. Quero co estadunidense, fí, então, Francisco Al- ²O que, então? que os norte-americanos, mesmo sem en- ves exibir-se-á no radio e nos palcos ame- ²A crueldade de um ricaço. tenderem a minha língua, sintam a gra- ricanos, constando do meu programa tle Embora nâo a compreendesse muito xi. ea do que eu estiver cantando, pois, a nâo realizações faze-lo cantar em dueto eom bom, ela aceitou a situação, melhor do ser eom a. beleza da musica, nada mais Üíng Crosby, aparecendo juntos assim, que o esperava o ansioso senhor Desan- conseguirei do impressionar eom mi- pela primeira vez, os dois grandes e ab- ehois. Não se tratava senão de refei- que "astros-" uma nha voz, já que nâo posso apresentar- solutos das duas Américas. ção a ser improvisada. Depois, tudo vol- me eom, turbantes, balatigandás, revirar Francisco Alves vem chegando de volta taria á ordo.ni. Mas, o senhor Balivaux os olhos e sacudir as cadeiras... do barbeiro. E, sorrindo, acrescenta: apareceu eom as bochechas gordas. "A ²Mas ti, arrematando, o cantor de voz do tudo iso se for comigo uma hoa Quando a noite caiu, ele, engenhosa- violão" diz: orquestra, .. repartiu 'família. — mente, a O casal Desan- Com orquestra e um casal de baila- Manoel Barcelos replica: ehois, recuando, a ante ²'Bem, pouco pouco, a ri nos, meu caro amigo, modéstia a parte, isso è um detalhe a combi- invasão, foi empurrado o seu entre outras o Chico mesmo para quarto coisas, vai nar... que, afinal, fechou a -chave, íísse é deixar os americanos boquiabertos... quarto E, voltando-se para* o repórter: dava para o pateo, de maneira que não ²Mas, por enquanto, tudo ainda está "ibale-papo". ouviram a algazarra da multidão que vol * em Daqui a uns quinze dias tara para festejar a sua magnanimidade. já poderemos fazer declarações definitivas. Os Balivaux, debruçado* nas Deixamos *o café onde estávamos ia- janelas que e abriam para a rua, receberam toda a ova- íoos nossa via passeando pela principal 5§€ ção e as musicas, publica quando encontramos David Nas- "Meu No dia seguinte, desapareceu o enttisias- ser, o vitorioso autor de jardim", Como vêem os leitores, é quasi certa a a marcha Francisco Alves vai inter- quc "Pátria pretar no Dia da com u.m coro de setenta mil crianças, sob a regência do maestro Vila Lobos. E, enquanto o "Rei da voz" foi barlK.-ar-.se, David Nasser dis-

WlIFIM. K* Vr-5., SUA INFLUENCIA H CONJUGA

*«*£'•Os mais recentes estudo* &obf# a Vitamina — Vitamina da reprodução de Evcuas — de- mcuislraram, qu© nos ammaift privados é®M® ¦- iacíar Vitaxninico. se davam as mais variado» distúrbios genesícos ©sr» ambos- ou sexos. Mo HOMEM, a ialta dessa Vitamina. trauislor- iha-o num sêr iaíerior aos outro», é, na MULHER. iá Ia irascivel © sempre queixosa. Essa anorasa- lidado da mulher, tem, mu*tas veses © como -inicio, o pouco conhecimento do homem, da» 'ietnininas.suas susceptibilidades e delicadezas Iníiinas *? Essa ignorância, prolongada, quasi -sempre transforma a mulher num sêr tri» e sem interesse pelos encantos eonjugais, chegando a .haver aíé, a atroüü dos seus órgãos. Uo entan~ to. a vida tem momentos maravilhosos, e usando ires comprimidos ao dia de VIR1LASE. essa írie- sa Intima desaparece, havendo.- tanto no hom«ím «orno na mulher, a normaiísaçâo das suas íun- ções -sexuai-s. VIRIL ASE é um produto genuína- ¦jnminiT.i-,^-tt**Haijiin,iM«.ii-.-,f««*«M.M«,... ,i.-i ,.... i.n... ,. ¦ i... ,,, i - -.. j. ¦'-| *¦ mente cientifico,"E", sendo uma forte concentração f ^. ^- ^..y—- n n lí.f ht rn) rmt n(il «i w wmw ii vw í i ^mwimM maMiiitiw.iiitnnnniami-111 n mnnn. . ¦ ..m h-hjiuiui ¦¦!«m..in uiiinijii»wii)|[|i,wft»iiniiirBiimifi-i iiii.--ihw ¦ i-,wiariai iitWi.rri-rtui^^nmirrtluMMHiiniWiniit nuvmui n ni mmmmmmmmwl de Vitamina retirada do óleo dos embriões* de milho fem correlação com Hor morna Maseuli- hera. o nome de Annita Martha Miehae- no, Tiroide, Hipoíise* etc. Xa residência da viuva do comendador lis, primogênita do easal .loão Miehaelis Sabbado* DWngeJn, Sra. Qualquer anormalidade geneaica. »má ética*- Annita Pastore Júnior e de sua Exma. esposa, D. Irsulina mente resolvida, tomando d* um a tres vidrai, DWngelo. cm São Paulo, teve lugar uma IPAngelo Miehaelis, A fotografia acima de, ViRILASE. recepção ás pessoas de suas relações, em focaliza um atipecto da recepção, yendo-se A* venda em toda*; as boas Farmácias © Dro- comemoração ao nascimento da sua pri- D. Annita Pa st ore D" An gelo, ladeada de í Gffi©& meíra lu-tiniiu, que na pia hatismal rece*- sua Exma. filha e .pessoas antigas.

*Z4Jeltto

m» do O senhor Menestrcl recla* TE A BILIS nhores ficam' con fortavehucníe-: aqui. povo, ficar doente num indcnisações todos os desgostos Depois de ter pensado em por -Desanchols tentou míridos, e foi aberto um procesuo judi- DO SEU FIGADO (toa nervos, a senhora lançada um, outro sistema. Durante o dia, ela an- cia-rio. Vtnny subscrição pelo jornal Sem Caiomelcâfios — E saltará éa do local em favor das vitimas, dava pelas ruas da cidad^, e, de noite, fmeial.-i.ta cama disposto paro tudo ( dava aos seus hospedes uma boa notícia* j*ueassou laiinentavelimenle. JA era neces- no — Encontrei um lugar para o menor aparto"iUilivaux pagaram os vidros partidos. Mas, os Sfou íigado dave derramar, diariament®, mais ir embora. O nm litro de büis. S« a bilis não cor* não queriam oatomago, Era um lugar um casa de\*a- tinha medo e a senho- o* alimento» nao são digerido» # qualquer senhor Desanchols ro lívremonio, ridade. Depois do menor, o maior. Todos ainda cumulo, fazia- Os incham o estômago. So- ra Desanchols, para apodrecem. gases se seguiram. Pronto receber todos dirigiu-se ao tribunal. Con- a de centre. Você sento-se aba- para lhe cenas. Ele brevem prisão os benefícios, Balivaux aceitava sempre, taratni-lhe ele estava perseguido, Não tido e como envenenado, Tudo é amargo e quc que sem vêr que as manobras do inimigo o Unha ele sido o cabeça da manifestação? a vida ó um martírio. enfraqueciam. Vm dia veio em que ele havia oferecido a sua casa, evacuação não tocará a causa. Desde que ele Uma simples ficou só. Sua mulher fora empre- a a hospital.- íamosas Pilulas CAHTEES prbpria que continuasse praticar Hada ka como as murtn lavanderia. Nunca ela ceve- uma ação certa. Fazem gada dade I para o Figado. para Iara tamanho conientaimenfLo, Mas a casa tentou liberta r-sc dos seus hospe- esse litro de bilis. e você sen- Ele correr livremente era boa e Balivaux aceitou o seu isola- e levou o restaurante Não eaxuam dano; são des pela fome, para te-se disposto para tudo. mento,. Almoçou com muito apetite com Desanchols* maravilhosas laser a a senhora suaves e contudo são para o casal Desanchols. Trouxeram unia tíar- entregue a si mesmo, enco- as Pilulas CARTEÜS Balivaux, nilis correr livremente. Peça rafa fechada, depois outra e uiina terceira. o "imenu" e não despe- imitações. Preço, fSnemlou poupou para o Figado. Não aceite Balivaux bebia sempre, e hebiu sozinho* o casal voltou, Balivaux, quc sas. Quando 31000. ele ficou embriagado, ao ponto de eslava á mesa, dignou-se convidá-lo. Os Quando ¦ama»IhP'*" a ; cair, puseram-no na rua. Despertando, o Balivaux desenfreados, enchiam ti pequenos IwSMmmmmmmMmti ¦ .-• homem recomeçou ali uma grande alga» ii'apartamento de saltos e algazarra, estra- tudo; zarra, Mas, ninguém se apresentou para o mobiliário. A posição não era víiux tinha resposta para gando — os meus filhos! Meus pobres recolhê-lo, e o senhor Menestrel, ao ou- it sustentável. Nem ameaça*, nem su- £ mais rua, enquanto os se- vi-lo, traneVni-se com três. voltas de chave. conseguiram coisa alguma! Bali- filhos! Lançá-los á plieas i

pequeno abatimento. Para o mistério e de ansiedade, ximado, E admirei-o. infe- (Conclusão da pagina 15) de senhor serão quarenta e cin- de cúmplices altamente co- liamente, o jurl tinha dige- e Wi»Í o meu crime ou, co... quarenta, pronto, locados e mal definidos, e rkio mal naquele dia, e o. ktmado; "de ¦ti não falemos mais nisso. Não des- homem foi condenado á pe- outra, o meu negocio po- curiosidade publica ¦¦m por O senhor faz mal. É dar-we no minimo urna quer? pertada ao inais alto grau, na máxima. Ele recorreu. de meu de mil íraneos> sem a novidade, do projeto ele foi preso; depois, apre- Foi recusado o seu recurso. centena Mas, meu ca- m bom entendido, o que o assusta? sentado ao tribunal. Trna linda manhã de sol, contar, antes de muito eu do meu ro senhor, O plano do homem estava colocaram o seu pescoço ras- que posso ganhar do .' Confesse tempo, eStá colaboração sendo vitorioso. Eu pensei pado na guilhotina e, alguns assasvsinado... que e das industrias vale a o transtorno, assassino nos seus cem mil francos, minutos depois, o nosso he- pena ele faz viverem será a não? que segundo o seu calculo apro- rói estava bem morto. do mun- ¦ © '¦¦'—' coisa mais natural ___||i.,.11... """" ¦"¦¦¦¦™11"1— tudo o Tfafrywga^ffl*'*»»'*^^...j_i.li i . ¦¦¦¦¦¦¦¦¦ L~"" Eu confessei que Eu te- aparvalhado. do. Ê indiscutível. já ele quis. Estava muitos' dos — lhe senão nho adesões, Ku não peço conce- no seus confrades já me m\. compromisso, princi- deram a sua assinatura, c te- — continuou ele. — O pio nho um cartão de recomen- u>eu ainda não está I da pagina 28} Morris» 39; Berte Davis, 32;. projeto dação o presidente da (Conclusão delineado. Hesito muilo -na para M*ckey Rocney, 19; dos ou- (.amara. remos informações escolha da pessoa que tenho um ¦ .,¦. ¦¦- Chileno, Sâo Paulo. tros nâo Ele me apresentava Muita diz qué" de matar. Recomendaram- verdade con- R^ul Roulíen, Lia Tora e precisas. gente papei, e devo a tem 20 anos, mas me muitos clientes. Palavra, fessar ali havia nomes Olympio Guilherme foram os Mickey já que certeza. Alturas: , est ou cim ha raçald o pn ra es- principais artistas brasileiros não temos muito conhecidos meus. Eu 1 metro e 63; colher. C) senhor não tem entretanto, acertado, que trabalharam em Holly- Peter Lorre, julguei, 1 metro e 71 ; nenhum candidato? Eu «os- na recusa. wood. Dos chilenos não sabe- james Cagney, persistir minha Robinson, 1 metro Liaria de encontrar alguém E o despediu mos nada. Arturo Codoy, o Edward G. desconhecido Muni e Ho- quc eu tivesse o prazer de se, colocando, antes, o seu famoso pugilista chileno, atuou e 70; Paul fohn 1 metro e 75; Tom suprimir. Isso me daria mais sobre seere- ha pouco num film da Repu- ward, cartão a minha Howard, 1 me- (segurança. Mas, infelizmen- blic- Idades pedidas por você: Brown e Leslie tar ia. Boris ¦*• te, não tenho inimigos. Não -— Errol Flynn, 30; Preston Fos- tro e 76; Nelson Eddy, ,\qu{ está o meu nome WUíam - m obstante, fique sossegado, eu — — ter, 37; Buck jones, 50; Karloff. Richard Dix, disse ele reflita. Mas, 1 me- agirei da melhor maneira Loub Hayward, 31; Spcncer Boyd e Brían Donievy, depois do negocio iniciado, George possivel. A vitima, o local do eu lhe nada menos Tracy, 40; Ronaid Colman, tro e 80; Clark Gable. pedirei Fairbanks |u- crime, as. circunstancias ex- de sessenta e cinco cer* 49; Wallace Beery, 51; Carv Brent e Douglas por 83 centime- tortures, a causa do drama* to. Do contrario, será inútil Cooper, 39; jack Hoit, 52; nior, 1 metro e ã arma (eu penso em servir- vir entrevistar-me. Bas I Rathbone, 47; Chester tros. '•¦¦i^iiMiiiMw ~i —-¦-*¦- ¦ ^¦^wT*^Twvü^*-aw«»wM*«^.wHt^w^ "kriss" aTwnMMuii. n ¦iniwiiwir'if amUjiiM» n '" »i*"i*" ¦¦« iiintwnww-MWwi'i»jiil»' ¦»* "iiif iiim IM——latU—irr-rwr---?-- une do malaio, è in- age teressante, curioso, nada ba- não me lembrava mais pai,' e oeder-mie-ia-m pnr um Eu bem razoável). Bem daquele visitante .singular, jireçí» soube t cpressa tudo estará escolhi- quando, um dia, que o r«- cí», sendo de quali- acabavam de descobrir primeira mui- e tudo Ihmu pensado, * da ver de um financista dade, Estava numa bem feito. O senhor poderá to conhecido. abandonada, nos arre- confiar em mim. Dentais, casa Paris; tinha três 'A' Irala-se do meu interesse, dores de F-tiA l e cor- f^jT''AtCT| tV";va*f- V** f visto símios .sócios. Alias, ferimentos singulares que extraordinários. eu submeterei o meu plano riam boatos dia seguinte, foi en- ti â sua opinião. Estatutos en- No * centrada a arma do crime: SOCIEDADE tendidos? "kriss" malaio. í) senhor quer comprar era um ou, ou- kombrei-uíe imediatamente a manha cabeça, por -.ti- -homem. Era certamente ... .,„ ,,,.,„ .,.,„-„„,,,,-^-L-"-,,r—^^^m^mammmm,mimmmmmmm.m^mmm,mmm..,m,,æ.¦¦¦,.¦¦..«. tra, a minha liberdade? do L. de dois CARIOCA terá in * Ü senhor ciu- ele o culpado:*depois Apresentando este convite o leitor de julga que cie >™~ cento è demais? meses de falsas pistas, no auditório da Sociedade Radio Nacional, qpenta por contraditórias. gresso Pois* bem, eu lhe farei um testomunhas te 63 * 'Stitititititi-: -jaMm^M-*- . y .T^ffffffiH-Tff*^l»i^^^____Sa—SBBSt—j_a—_a_a__S_a__^''

''-¦'¦'¦:¦-¦• '¦' '¦ ¦'. ' 'Vía.^.íi.'^ "a.'¦;.' *.•"¦;. ';. T ', ':¦' ' - ';", ¦ ¦;'¦'¦¦ - ¦ -, ';' ,. ¦¦!¦¦¦".'"'-.: -.. i ,"-*¦'. -á ¦ ._.']'..''-.:. - .*-.'•_ -'•a''- fa..i, >,--.-. >,':»:,'.*,i-v'aa-- ^ M-á .;¦¦ ; \ .;¦;¦'¦...;¦ -á a: á,'-a _¦..-"¦-. .".'S*v.'.':,'.; .". av M!:a.M:a,M.;.-:,a.,;--a,'.-' ; _/ .-.."-'- a.-, ;'¦¦¦/ a;, aSSSa_HHa~i mBmBmSmmmaMmmmiWm^mQ^mmmmmmmmmmMm- twSSePSmS^í^^^^l^^^^SaP

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> ¦ No» perfumes: Orygan, Chypre, Lavaiide, i vaitaze- ,-e Colônia. uri Fougére *a'a ¦ i'r'y^;:'i r'':Uyi ;; :. aTá- #¦¦ l/l- á - í; í s i Perfumaria LopeLopes, IMo S. Paul o la menina.

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