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1/ 173] \ ^t I I ipHHI -AAA-' -''¦'¦ A' ra Amar, uma "nova" do radio, que ja pos- •í.. ? sue fans no Brasil inteiro e promete uma carreira brilhante - (Foto d'Avila, especial para CARIOCA)

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O k^ mi no líesllr... \ verdadeira elegância e\iíjè lunibrni

ífl i W *v\ 10Jl ii 'i '! ¦\\â '"' :. / (& II lll I / ^ \\hj^( adequado!

• r ^ \^#«^ YIri-w ^v á sua quer dar verdadeiro realce BI- belleza, não se preoecupe somente com a elegância do seu vestido... Pon- dere, também, a importância de um ma- seu typo. Exa- quillage adequado ao mine as suggestões que lhe apresenta Coty, no quadro abaixo. E escolha então — para completar a sua belleza — as novas tonalidades, os tons mais ' baton Coty. 7 \'/ li' jovens de pó, rouge e I ?' \ :i-\

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H 2 5 ANO V DIRETOR: HEITOR MONIZ '"..^.^^.^^^mm.smmmmmmmmm.mmmmmmm.mtmW^^^lmmmWÊÊmimmmmWimÊm^^ ""-²~"""'"""" HHHHHHHHBHL tWmmis • ¦'¦¦¦ -• ¦- ¦ • -¦"-.¦,-¦. 'feife.fe '-•-,¦ "'.-?;.'..•'¦-. '•.fefe-fe"'.'.. ¦•'¦:'-fe'.. • ¦ •;-: 榦 . ¦;. ¦'¦•:• ,-¦"'...-"-. .'•.'¦-..¦:.. fe. .fe, A;fe Afe. fe'"-''- ,-¦•'¦ A'.'y'-'¦•¦ A 7;.-y \ A-.A'•*.-.'. • t _-:¦ v ' .-.• •¦ ¦ ¦ ¦¦¦ "¦'. ¦¦,¦'¦ ifefe Afefe-'.vvfe"'¦/..A:: '¦.-¦.'¦¦ '.'fefe ':.¦'-'¦'' ' 'VA-Í ,.¦.-'¦•' '¦:,¦¦¦' '.;"'¦-,;-¦•¦:.¦: 'A fe." A.* . •'¦ A'fe ;'¦'.''¦'¦'•¦-.¦¦' >:'A: :Í'-A ¦."¦¦¦¦¦.-''.'.fefeAA ¦ -;¦;.. ":.¦¦" ¦.¦¦.¦.,,..':-¦¦.¦ •-"* ¦feAfeí-;-;^ ' ,-a. .:-. A':"í'..AA.'--;.-fe ;-A.:."A-.:.-A;-v , „-..¦¦ ' ' '* ' •';'¦•¦• . ---'fe :'- ."•" V . . . :' . ali uma desde 1915?... Pessoas que militares que o governo funde áiríam ap» dois (OIS aviadores uma estação hão fazem requerimentos, não casa, os país tele- escola e instale ' peruanos, narra om pagam impostos, não tem cre- aviadores: ,-A de-.:y.-.,y~'y-- radiotelegrafiaV vi- Press, pro- :r- não — Os senhores vão sair grama da United , - - . dores, não têm alfaites, '..--. - - --:-..-'¦ , <•-'¦ a so- •*- . : tem livro dè ponto... Que '¦yyyyyy não men- bre as florestas peruanas do encontraram o caminho» de palavra de honra: Departamento de Madre, de íerres- cionarão esta nossa colônia a volta para o paraisòt ' "• escusado dizer que, æ*B_íiL_ ' ¦¦¦: Dios, região limítrofe cò^rt; Ük.- —. JÍa ¦ '* lilM - <+ m as¦ ¦ ¦ . ¦ _l__ ,™ —- -.-;.¦¦ tantos deveres em troca de pel preto apontar! -'•:<:'fe V-AA-v," . Í-"5." ijal—. queremos y-y:yyrr'' Não, é claro, com o fato I&HK9SK1 'vê-To-.:."!a for- j ¦"¦ ;v'":,fe,fe encontraram uma aldeia -'AVfe-AvA-^A^fe existirem pessoas de relações d» mada poir oito familiasde ra- — Bem, julgamos que têm cortadas com a civilização talvez desejassem branca, que já não '< '¦¦ senhores ça de 'fe '-_*¦'¦ desde 1915: com o fato ¦ V fe. ¦ «•«¦ contacto com a civilização os dois aviões mi- existirem pessoas qüe JL«£Í; Quando desde 1915 e que ignoravam, -falmrTeTitar Utares T**^ m descendo, tõ- Hzad^v ÇJguma"devem coisa.; rela -- ter inventaáo"" por completo, os mais divul- dos os pais devíS *Ater reuni- Já ihun- vilizaçao. alguma arma contra os aviões. gados acontecimentos coitados, é ver- do os filhos e feito t£? a pre- "Todos falam o espà- ¦íjTores naoí diais. uma defesa: igno- leção nhol, d telegrama, r ^têm — Dentro daqueles passar prossegue ndo todos os acontecimen- dia se è acolheram com indizivel ju- e roncadores, passa antiaéreas, que dia a tos mundiais, mesmo os mais enormes oilo dois pilotos, lendo ros sem alegres nem aperfeiçoam er..- ps divulgados, ignoram tambem penas —- tivesse ai- com avidez os jornais que canto melodioso, vêm os ho- Se p senhor a civilização acabou. In- ^a aceitariamos* lhes foram oferecidos. Ânt^! que mens maus, que se matam gu ál nós a ternando-se em 1915, despe- venham outros fe, de osi aviões decolarem, osJha outros. Vivem em Po< ^ éer que diram-se de um mundo em uns aos compreen* soíici Taram o as- aviões*! p ¦¦senhor• bitantes da; aldeia na. ilusão, na- grandes cidades, onde ¦miMi», •*.%.--^.«"ijaasrajiwa*s- - -.' .'-feí'..- .-; ¦". • ¦ lem os plena guerra, sufoca a terra e o ei- turalmente, de que, termina- falto sejo de men^o estrangula as arvores; -' ' da aquela, estaria restaurada se ' v *,,¦>,'* ,"' onde familias e famílias *\ , : y.A-.:"r.i y^Ai æ'. a civilização; abrindo os jor- ) . empilham em edifícios enor- V aviadores peruanos, ' nais dos ¦ ¦' ¦ '¦ f -1 •" sol; onde f i». ¦-'' fe. i mes que ocultam o ílf.ÍÊamgmm%Wi^ÊB^^WK viram que ela continuava, fabricas e os escritórios íWmmWmm\m7lm%AW ili \\W talvez nem tenham des- as • "'4 pois homens esperanço- ¦• J ' 'WmJ^rAs^ÂTVBP% WSf M m m Wma coberto já era outra. engolem 8 d mJr I» que manha vomita- Ueatar relações, por que ? sos peia para quando caí a Radiotelegrafia? Santo Deus! os, extenuados, noite; onde usinas imensas resfólegam noite e dia e mobi- lizam milhares de vidas para Ninguém está satisfeito com que, com o que produzem, milhões de o tem. Estas criaturas possam causar que — tudo fazem, em nem desconfiam quantas pes- mortes que manter o que cha- soas, que multidões troca- suma, para de bom grado toda a mara Civilização, riam vêm eles fazer ¦ m "civilização" de que conti- E que ;' ' ' ' "/-fe reti- aqui, nos seus pássaros? fe A:-fe .-,¦'•:'-.: fefe- fe. A -¦ nuaram a gozar por um "isolacio- — Vêm trazer a Civiliza- WÊ - '• ro assim, no único nismoH possível ainda... ção. —- devemos mata- Como terá ido esta gente Então na fronteira peruvio- los? parar essa! — diria um boliviana e como terá conse- Ora — não é a sim- o sublime milagre de dos pais que **ci- guído dos aviões jà ge manter á margem de todos pies vista o menino. os acontecimentos mundiais viüzou"

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fica plantada BARBACENAem plena Mantiqueira. Tem o ar ingênuo e pacato das antigas cidades de Minas A velha igreja colo- Antiga. a nial, as praças ajardinadas, de cidade de ve- estaçãozinha a raneio. Tudo respirando e ses- bom pulmão. Mil cento, metros de altitude. SCnta clima Poentes maravilhosos, adorável, diz o cartaz de pro- Mas na paganda de turismo. verdade o panorama é magnt- fico c a vida é sadia. No fim da praça 15 de No-

¦ æ.'¦;-, lí^ffljMi"*3"^¦ *»*„ ¦¦¦?'¦'æ!

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Anuar Fares foi o nosso guia precioso dentro de Bar- bacena. Com carinho de amante apaixonado, ele despiu a cidade ante os nossos olhos ávidos e curiosos. O seu en- tusiasmo é contagioso. Aqui mostra a igreja da Boa Mor- (Conclue na pag. 60) ¦'SmI^Hh' * 1BB ¦ ¦ — "¦ "¦- BR VhBbI^BS' V ___B «r^jflBB. V J_ HSÍ lek. 3SP* JC1 bBSIsHíÍÍÍ ____—__—————

IX_'-'-*^_____[^m'falSlf^SSaíPAilillll?>,e•^_s_^™r_. a ps

cada An- brasileira. Cada quadro, vembro fica o solar dos cada casa-museu, livro, cada manuscrito, dradas mineiros, 6 ura mundo de a tradição e a autografo, onde reside Saimos encantados evocativa de uma fami- evocação. força desse nosso passeio através lia ilustre. Neste nosso pais ás ori- % onde do tempo e em direção mal saido da puberdade, e en- gens da nossa historia, '%£& as raizes sobrenadam na peri- i &m J> wM de contramos o atual, a vitali- feria, são um belo exemplo es- dade inquieta e adolescente» constância e de equilibrio da Manti- estômago históricas guar- no poeta solitário tas reliquias — Anuar Fares. de em geração queira RES- /) dadas geração Entre as montanhas anti- PARA COMBATER UM enriquecidas em cada uma FRIADO DiRÈCTAMENTE- e é das planicies arenosas Wê] iful delas. José Bonifácio Netto podas \ NÃO ] alli nas vias respiratórias onde elle em que nasceram os seus an- atual guardião de tão rica se aloja—friccione Vick VaooRub o cheio IMJWttlttUWPMKHi^ so- tepassados, este espirito Nada herança. Cada parede do faz no pescoço e no peito. que de claridade trabalha e de maneira alguma o esto- lar é uma pagina de historia engulir, nada que possa perturbar As crianças até gostam! dr ¦? ) ], mago. momento ALLIVIA O MARTYRIO IM SEGUIDA: No friccionar Vick VapoRub no pescoço e no peito oueasenhora os âo ^«Snho, o calor do corpo desprende podm**» medicinaes do unguento, os; quaes¦ vapores e ^»obstruKtes-o J*g«f* diretamente ás vias respjratonas .rntadas o resfriado está. Ao mesmo tempo, a criança lucar exacto onde con^ e confortável, pois o VapoRub tambem sentei quente como uma bateTSado directamente através da pelle, cataplasma. FARÁ O DIAs A O RESFWIA0O PASSA, OA NOITE • do VapoRub alliv a rap,^meme a dupla acção congestão.^«ago, o catarrho, acalma a tosse, faz ceder a desprende logo Respirando com facilidade, a criança cae num somno reparador, emquanto VapoRub agindo durante horas. Pela manha, continua V o do resfriado já passou. ' J5_CyBr peior ;f4HKD^\H v R'vjH( B^^^ ^^^^^^^^_3^^B______L \ ^»,. A- ¦ S- í*_ffi______S3_BHÜ^taL:-L i ^, iS"* x' 5"'- ^" m9. '¦<_'r—^T^ TAMANHO YIMC 01 jftoVA

Vick VapoRub S?

CA-^PCA * 5 * "h .. ',!'-'...

'.<:¦¦¦-. or HANS KA ESLAUER •¦„ mx, - "i •: - na sua secreta- loja de antigüidades um envelope — este brace- paz na Capestake pôs a lente aconselho-lhe ria. [R. do Birman e de Mr. Bingham. — — ao ÍVi cima do balcão e dis- lete... trabalho Sou o secretario de Mr. James perguntou em — trouxe esta rubis admiráveis... — disse. criado quem se, hesitando: ²Sim... não ha duvida — Capestake ²Não resolver-me, Ah, — respondeu o co- carta? i posso Mr. Capestake -- Carta? — repetiu o realmente não concordou inelinando-se. - Mr. Bingham; lambem é boni- merciante, — Nin- resolver, . mas o anel cavalheiro. .. O fâmulo, admirado. me posso Muito prazer, aqui, Sir! Só o ²Mr. Capestake -- disse to.... vem, naturalmente, guem esteve ²Pertencia ao espolio do senhor dos telefones que o antiquado — não quero in- causa da jóia... Mr. Ca- empregado coronel Talham... 0 coronel por esteve, cerca das tres horas, sinuar, mas, tratando-se de já se decidiu? ^ obt.eve-o do Maharajah de pestake verificar o aparelho... um objeto para sua coleção... ².lá. . . E pelo anel de para Dsèhaípur. . . Arranjou-o, esperou um ins- Mi*. Capestake balançou a rubi. E pede por ele? e a Central cha- cabeça. quanto tante quando Para n senhor, Mr. Ca- "Sim... fala —- Nâo; desta vez nãu é... mou, respondeu: duas mil libras. — Kensington 6315... Está É um presente pestake, - Desculpe-me respon- aqui para —- Hura... Vou ainda pen- Estou no telefone... — Então . ¦ fez um sinal deu o anüquario - mas o certo... se fico com ele ou eom o Ouviu mal, empregado para atender a sar braceiete é que tem rubis, o Perfeitamente... ao . Até logo, Mr. Pode entregar, senhor entrava e que braceiete., anel é de esmeralda. certamente... um que conta...". Depois ver uma*; a-guas fortes Bingham. ²Então. . . - o secretario e lance na queria Dois dias depois» cerca das a ferramenta e saiu. ¦— ... então — repetiu, ten- ficou — Então de- juntou » da tarde, entrou um ra- pensativo. abriu o en- tando o possivel comprador tres vo ter ouvido mal... Certa- Mr. Capestake Mas tal- velope e leu: mente ouvi mal... "Caro o favor senhor, ha diversas .,,—„__-__—-1'. vez, me possa fazer á Mr. Capestake. espécies de colecionadores. de telefonar dinheiro e ²Pois não — respondeu» Uns qne têm mais de on- Mr. Bingham, outros menos. Antes prontamente, comprar umas águas abrindo o catalogo dos tele- tem quis casa de Mr. Bin- fones... Cap. .. Capesta- fortes em resolvi-me porém, ba- \ j (ip. ^VX I ke.,. Kensington 6315... gham, seando-me nos seus conheci- 6315... com o anel de no seu gabinete mentos, ficar Entrou e meu cole- voltou um minu- esmeralda... Eu I- / \v- Y— particular e imenso f / / depois. ga regosijamo-nos ío uma rarida- ²Está tudo explicado, ca- quando obtemos barato... Talvez valheiro.,, Mr. Capestake de realmente á Mr. Bingham deu-me ordem para entregar- possa explicar foi com o senhor que lhe o anel... Faz-me então o que não ao telefone. favor... Aqui está o esiojo... ele falou queira acei- É o anel de esmeralda. .. Pas- No entretanto, cumprimentos de se bem, cavalheiro. . tar os Dois colecionadores de (b- Quando Mr. Capestake vol- tou, á tarde, para casa, viu jetos baratos.

Alvorada no céu e nos olhos ... a beleza dos A beleza matinal permanente SSES dois importantes orgaos sao as obtida com o uso continuado do, sentinelas de sua saudô. Quando dei- cilios, I \^^mmÊmW:^lM xam de funcionar bem, o sangue se falsa be- nocivas Cilion, é muito diferente daauela sobrecarrega de impurezas que destraem a saude. Aparece o leumatisrno, engomados e cobertos de tinta. atormentam dores lombares, inchaçao ieza, cios cilios nos a nos pés, nas mãos ou sob os olhos, e assim urina se mostra turva, escura, queirnante, CILION fortalece a raiz do pelo escassa E' o momento propicio de usar aos cilios. os Piíula- de FOSTER que restituem aos alonga, recurva e dá vitalidade rins todo seu vigor, fazendo desaparecer aqueles sintomas As Pílulas de FOSTER caspas e terçóis. be- CILION combate custam pouco, mas seus inestimáveis nefictos nao custam' aparecer. ^_^ Experimenta-los e 1 PÍLULAS experimentar DE FOSTER melhoras I |>ARÁ OS RINS E BEXIGA

* 6 * '_'y " " " '' Jfef / fi z ,.,^ ¦.¥ . i..',:' ' y.y ;.:,'.'-¦¦

o seu revolver de serviço no mente atraente, aquele regresso era mais PONDObolso das calças, Forlier notou por do que significativo.,, era condenatorío. acaso a _ua figura refletida no espelho Parecia que o revolver queria saltar- lhe a mão, Mas assim a frio do "hall": alto, bem parecido, trinta . para sangue três anos de idade, busto atlético, rígido era impossível, Forlier ainda não falara na túnica branca do uniforme de capitão, e André de Traz, depois de murmurar a sua satisfação inesperada visita, fisionomia dura e grave como uma mas- pela cara romana. Não era velho, barrigudo, olhava-o interrogativamente, nem careca... e, todavia, era ridículo. Forlier tirou o revolver do bolso. ²Isto — Noutro diferia cio tradicional ma- explicará porque estou aqui ponto '¦ '•¦.'"'.'' ' '*,.'", '.'''..'"" « ¦ :.. . '¦'Z' 7 — rido: não era cego. Tanto que, entre y%- ZZ- disse &m voz áspera. 0 senhor é es- "wlBBr^^ígttf^^_Y^^^^^^^ aquela hora e a meia noite, mataria um B______^______^____B___S^______l_^_p^^ critor, mas suponho que praticou esgri- hotfnetm. ma e atletismo... Ê verdade? vez matava De Traz olhou-o com assombro. Não era a primeira que ²Não homens. Jamais hesitara cm matá-los no mm II 111*1twmkmm compreendo, capitão. "' •' I_ Ü I m ^_l _Hi !______! I' ²Creio cumprimento do seu dever. Não iria hesi- B . íi $ È. % MS I I I ^ iSSSmm que a situação é perfeitamente ^^gs-s^^^^ígre clara. Nestas regiões o senhor deve es- tar agora. Um civil poderia contratar um _Tf,. ...... ¦¦¦¦..." - ¦ perar processos mais grosseiros, mas tal- advogado obter um divorcio, mas y _-,- -*- -.,-¦;¦- para . 1 ! .. -¦,.-¦.-. ¦'-.'¦¦;'' ' - ' \ez mais honrosos do esn Paris. Estrangeira devia ;¦>•- -.-"'-;7 "> " £'-' que Quer um capitão da Legião • ¦ -' . „&: responder á minha agir de acordo com a sua profissão. pergunta"? o silcn- André de Traz encolheu os ombros. Fora nenhum som perturbava ²Eu cio da noite, exceto u/m ligeiro roçar das pratiquei esgri ma, box.sim. ²Muito bem. Creio eu folhas das palmeiras, agitadas pela ara- que sou me- * " *".'- ¦¦¦'• ' lhor atirador do que o senhor, mas tenho gem fresca que descia do Atlas. ;^jTi___i____í_rHH_l______l:7""' y-. . '':'.'¦ y - a certeza de que o senhor é mais rapi- A passo cadenciado e firme, Forlier yÊ$" - i -s. M __rT______r______r-P_____l_B -T-Tiyi T !___ TB "mi11IBIInI do... física e, é fácil de ver, * mentalmente. atravessou o quarteirão civil de Ksar- y^SL^r^^^aWmmmmm. _H ¦ H^______P JL * __. * * _S__I¦ liü ¦«"ii J1 ¥B Iar jjljglrgfoWWSm Z'Í Lassar em direção á casa onde André de A posição mn que o senhor me colocou é Intolerável. Porei o revolver sobre Traz estava hospedado. Passando por um esta II- mesa. Se eu o tomar e o sc- grupo de oficiais solteiros do batalhão da primeiro uhor não tirar-mo, morrerá. Acon- 1 Legião Estrangeira, julgou ouvir ura ri*- puder selho-o a empregar toda a sua energia sinho irônico e uma palavra abafada. Na- feito Don Juan. Poder-se-ia tragar uni turalmente, todos o sabiam muito antes autor de novelas e ensaios analíticos 30- para liquidar-me primeiro. de ele o descobrir! 0 peso da arma con- bre mulheres, que não fosse uma bela tra a sua coxa era confortador. No dia figura de homem, mas era e.idente que o ²O senhor é efetivamente um tanto seguinte de manhã não mais haveria risi- sucesso de André de Traz na literatura grosseiro, capitão — admitiu André de nhps.., estava ligado a um sucesso igualmente Traz. E olhou com desdém para o revoí- André de Traz estava só; Forlier certi- formidável nos assuntos de que tratava, ver, agora sobre a mesa. — E em sua ''Retratos ficara-se disso antes. Mas agora, que en- ¦Escrevera um livro — eu grosseria esqueceu-se de que, a menos — violentamente íl frentava o outro, não sabia precisamente Mulheres'' que fora ata- que eu concorde com o duelo, o senhor eado e entusiasücamente elogiado, satisfação ou matar- o que fazer. 0 seu primeiro impulso foi " por deverá partir som de esmurrar aquela fisionomia sorridente, sua fria autoridade, sl-u estilo, sua im- me como uni carniceiro mata um porco. um tanto surpreendida... aquela bela prudência e encanto. Á sua reputação che- Forlier estava sobre brasas. fisionomia. Sim, pensou o capitão com gara antes dele á África. Estava fazendo ²Se me obrigar a isso, fá-lo-ei, mar- azedume, era fácil compreender a razão um demorado giro pelas colônias, e era murou em voz rouca. do êxito daquele indivíduo. Esbelto de de supor que o resultado desse passeio 0 outro riu. corpo, apessoado, flexível como uma la- seria outro livro tanto ou mais inferes- Tenho a certeza de que nenhum ili -mina, tinha rosto moreno e magro, nariz sante do que o primeiro, um livro per- oficial da Legião, com ura passado tão lii _ .suficientemente aquilino para torná-lo ceptivo, divertido, cínico. Depois de pas- brilhante como o seu, acharia impossível.

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o seu primeiro banho DESDEcom sabonete, até. hoje, as 5 Dionne usam Palmalive so- mente. A cutis extremamente sensível destas creancas exigia um sabonete puro, como o Palmolive, que é feito com os balsamicos azeites de oliva c de palma. É por isso que a sua espuma é ditferente... uma espuma - creme embellezadora, que penetra profundamente nos poros, limpa-os e conserva a pelle de todo o corpo macia, suave e juvenil. O seu perfume discreto deixa um cheiro a limpo ... e belleza! Faça como as Dionne. Para o seu banho, use só Palmolive! r utis

"•¦"--.—-- u—1-~-_-m__ii.-riaiiiiiruoi.nTii-_i_.Tj r-iTinni»*r" — »-*-—-„__.._____-...¦,». ...._,..^..---.-...-.-_.*_.r_.-,^^i-,.,.„¦¦•;¦

¦H.iUMiin it-- . C4X*£CHC4L -*• 1 *k IDÉIAS ¦¦ R0BESP1ERRE MUNDO MO IZ

e, Robespierre quiz sempre se colocar dade deveria se adaptar á razão A ideologia e ação de Robespierre tan- que tor- tora das contradições sociais sem com- sim, a razão á realidade. A razão contribuíram, para a formação espin- e, si- está claro, o seu sentido dia- to nou-se, para èle, num instrumento preender, da humanidade, após os sucessos tem- formalmente implan- tual multanea mente, numa finalidade, apro- letico, procurando da revolução francesa, quanto tar o império da razão. Combatia o cie- pestuosos ximando-se das concepções de Kant, que sistemas dos fazedores de ii- ro e renegava os ateus, supondo possivel os grandes foi ufm entusiasta das idéias de Rous- substituir o catolicismo pelo culto do losofia. seau.. épocas tumultua ri as das trans- , Ente Supremo. Suas concepções do Es- Nas Nada mais significativa do que a vida históricas dum regime, a van- tado c da Religião nos leva a conside- formações de Robespierre. Sua atividade bem como revolucionaria enormeimentç con- inter- ra-las como sendo uma antecipação das guarda seus pensamentos nâo sofrem Mas, corre para a solução de inúmeros pro- maravi- concepções de Hegel e de Gomte. Os rupções nem desvios, refletindo blemas que permanecem em suspenso de outro lado, imuitas de suas idéias po- ílu- lhosamenle todos os acontecimentos por horisontes tornann-se imais claros, impres- liticas abriram uma clara perspectiva es- seu tempo. Tem-se a magnífica du- minados, em meio da tempestade, pela a verda- senciahnente de esquerda. Foi, sem relampa- são de que é ele, Robespierre, •- sucessiva resplandescencia dos iluminado da vida, um precursor de Babeuf que, por as inteligen- deira causa e o condutor êle e o so- gos. Melhor se esclarecem tuímultuo- sua vez, serviu de elo entre vertigi- grande revolução social que dizer que cias am virtude do aguçamento de 89 a 94. cialis-mo cientifico. Poder-se-ia existentes que exi- samente se processa a filosofia ra- noso das contradições se nem se Robespierre é quem liga mais sensível, Robespierre não precipita ás uma compreensão cionalista do século XVIII principais i gem atraza. Procura agir com uma precisão rápida, mais exata. correntes filosóficas do século XIX. Uti- miais miateímatica. Tudo é produto da razão. tendência natural dos filósofos é -criar lizando o velho estilo, nujma expressão A Mas da razão subordinada á lógica dos seu sistema, desassociando a fi- ideológica, compará-lo-emos a um gran- u próprio fatos. No começo, limitou-se a coimba- losofia em filosofias. Ha tantas filosofias a lutar de tronco donde brotaram vários ramos so- ter o absolutismo feudal. Depois filósofos. As grandes convulsões Durante dc vigorosa folhagem e floivscencia que quanto de contra as .manobras do trono. ciais as idéias a uma prova a re- esplendidamente produziralm os frutos põem em muito tempo recusou-se. a pregar fogo. Então se pode verificar o que, a mar- mais estraordinarios duma época. de certo ou publica, receioso de prejudicar Robes- determinadas teorias, existe* chegou o mo- Ha tambemi de expressivo e,m tem somente um signi- cha da revolução. Quando liberdade e pode- de errado. Se elas foi o mais ardente e o pierre o seu amor a nitidamente idealista, mento oportuno Na Convenção, ficado abstrato, de seus defensores. rosa firjmèza ideológica^ de fato, á realida- mais produtivo decidira a Assem- ou se correspondem, a por principio, se afim de revogar o que consequentetmente Contrario guerra excluindo as colônias da de viva. Não se pode 1792, á da França no bléia Nacional, da realidade. Uma teo- opôs, em política das ".Declarações dos separar a teoria ás nações vizinhas. Varias ve- zona de aplicação uma base experimental devi- relativo Homens", leve a oportuni- ria seiin na tribuna dos jacobinos, procla- Direitos dos não passa duma zes, ©m resposta a argumenta- da mente comprovada sua titude pacifista e aceitou, dade de dizer "Ha apenas, uma realidade em mou a dos fazendeiros : teoria, tendo, imprensa, uma vigorosa polemica ção dos defensores nus ma.\ pela batia sámente homens. Todos os homens são si com o girondino Brissot que se Ao desencadear-se a revolução, Robes- Fran- iguais. Todos os cidadãos da França, guerra. Entretanto, depois da era um simples discipulo de Rous- pela é sejam brancos, pretos ou amare- pierre com invadida, graças a Robespierre que quer 'ti. seau. Um discipulo fervoroso, mas ça o los, desfrutam da nossa estima e respei- seus se pode organizar, em todo o pais, muita capacidade de reforimar os a to, e tcimos o dever de auxilia-los a con- exi- grande exercito revolucionário para de vista quando a realidade aimea- seguir seus direitos". E acrescentava: pontos da defesa da revolução imortalmente ' 'Jilll; eom fidelidade, no poder "Antes colônias do que sacri- 1 S S C . tropas das monarquias ab- perder as inegavelmente, o produto cada pelas nossos "em solutas. ficar princípios". duma época histórica que o mendo Robes- Com trinta e poucos anos de idade, sobre Hoje, todo inundo sabe que segundo Hegel, estava construído terror tal um simples advogado du província, de :: A pierre foi um adversário do a cabeça". de Salvação condições .modestas e quasi que inteira- "Queremos, substi- eomm praticava o Comitê dizia Robespierre, e a con- ttnente desconhecido mesmo nos priimei- •a honra aris- Publica. Chegou a abandona-lo tuir o egoisimo pela moral, a cometi- ros tempos da revolução, mas firme, con- a da moda fessar, de publico, as injustiças tocratica pelo direito, a tirania os abusos que, sequente, inflexível, chegou, legalmente, vaidade pela das. condenando todos pelo reino da razão, a atribuídos. Mas a concentrar, om suas mãos, uma gran- Nada mais justo mais tarde, lhe foram ra- l. grandeza da alma'A firmeza e mexora- de soma de poder, governando pelo Mas como objetivar tao agiu com uma grande nem mais belo. que era preci- cioeinio, pela lógica, pela persuação, A¦ não foi, hilidade quando julgou ? intenções ? Robespierre da Preferiu, uto- nobres em bem da revolução, mandar para pelo prestigio palavra. um racionalista no sentido com- so, a cartada, no 9 do todavia, e seus velhos amigos e com- picamente, perder deste termo. Vivendo numa época guilhotina e uma abstração. pleto col- de luta como Desmoulins thermidor, perseguindo agitada em que triunfaram tantas panheiros dia seguinte, era levado a guilhoti- im- Danton. No sas consideradas como inteiramente na. Assistiu, silencioso e impassível, a tempo e insensatas, ao mesmo "Abaixo morte do irmão, dos amigos, dos com- possíveis sempre Os temerários gritavam : a em se desmoronava para Finalmente chegou a sua vez que viu-se, privada 1" Do outro lado, panheiros. um regime quc parecera imutável, propriedade e tombou heroicamente pelo seu gran- de dl- Danton, apoiado pelos girondinos, pro- êle, muitas vezes, na contigencia "Declaremos de ideal. Foi também um precursor do dos fatos, sacnti- punha na Convenção: que rigir-se pela lógica indi- romantismo. Daí a diferença entre todas as propriedades territoriais, se der- cando a razão. eternamente Numa hora, todavia, em que Rousseau pen- viduais e industriais serão embora Ro- Rousseau e Robespierre. não aceitava ruia o velho sistema feudal, Robespierre tentou por respeitadas". Robespierre se sou e escreveu. das duas formulas. Chegou a bespierre idealisticaunente procurasse as doutrinas filosóficas de nenhuma da burguezia e fio povo, em pratica em 93, o artigo da Constituição colocar acima e em muitas coisas, com- redigir, se* apoiava nesse ultimo Rousseau pôde, dizia : "A é o direito o fato é que a distinguir o que nelas havia que propriedade colaboração eficaz e inte- preender se ortoga a todo o cidadão de gosar que, com sua realizável ou de abstrato. quc conseguiu, de acordo com as pos- de as vantagens que a lei assegura". Om- ligente, da época, o máximo que bis- tentava, desta fónma, todas as correu- sihilidades A revolução foi, aos poucos, ensinam alcançar. tes de opinião. toricamente poderia do a Robespierre que não era a reali- -k ê "k % '¦ :.¦¦¦¦ X .•¦".¦¦. HHH»«

UMA "ENQUETE LITE- sim o telégrafo trouxe-nos, o RARIA ha dias, a noticia de que ~~~m~~* autor Jy t ^^^^^^w^^^S^^^-^ -^BSIm Bernstein, o famoso ^L__w_W j iii t\ i» Uma "enquete" estava sen- teatral, cujo nome se liga a do feita em Paris, pouco an- uma obra verdadeiramente tes de sua ocupação, entre os notável, resolveu deixar a intelectuais a respeito do se- França, seguindo para a Ame- Como Portugal recebeu j onde vai ten- guinte: rica do Norte, ²Gostaria de retocar as tar a vida. Tambem André o grande poeta brasi- obras de sua juventude? Maurois, ao que parece, pre- Depondo nesse inquérito, tende fixar-se nos Estados leiro respondeu Mareei Prevost: Unidos, deixando Londres. sabe-se *^^^9B ' ²Não mudaria absoluta- Em compensação que ^Bd^B —mMtm____9ÊÊ& Mauriac e Paul Mo- mente nada, sob nenhum pre- François espaço, a seguir, rand, duas outras fi- ABRIMOS texto, no que escrevi. Emen- grandes para a bela crônica que o daria, apenas, corrigindo os guras das letras francesas, escritor português Guedes de meus escritos, os erros de resolveram não deixar a Amorim publicou no suplemen- de "Século", francês. França, correndo a sorte to ilustrado do de E acrescentou: seu país e de seus compa- Lisboa, a respeito do nosso que- ²Se os meus livros devem triotas. De François Mauriac, rido e grande poeta Olegario sabe-se, ainda, escreveu me sobreviver, desejo que o que Mariano, que se acha em Portu- no "Figuro" um artigo vee- publico os leia tal como eles gal como um dos membros com-* mente, o ataque apareceram. É natural que o profligando ponentes da embaixada brasilei- franceses. espirito, no curso de uma lon- inglês aos navios ra ás festas comemorativas dos ga carreira literária, se mo- centenários portugueses: RECOLHIDA POR JEAN "O difique para melhor ou para Brasil intelectual aproxima-se cada vez mais de nós, uão COCTEAU / pior, mas considero como em tendência de gostos ou subserviência de métodos, mas numa uma traição ao leitor apre- curiosidade constante pela vida de espirito e pela vida humana sentar como sendo de uma portuguesa, O Brasil intelectual aproxima-se cada vez mais de certa época um livro que não Onde quer que ele se ache, nós através de obras que pelo seu fundo e forma interessam â o fosse. Jean Cocteau é sempre uni renovação mental portuguesa. E, ainda, o Brasil aproxima-se homem que observa tudo. Foi cada vez mais de nós, através de figuras notáveis, ilustres e re- BIÓGRAFOS E CRÍTICOS DE assim que, ainda ha pouco presen ta ti vas, que muito nos interessa conhecer e ouvir. MACHADO DE ASSIS tempo, indo a um cemitério Presentemente o Brasil está em Portugal ua pessoa de Olega- em Paris, deparou com uma rio Mariano, príncipe dos poetas brasileiros. Toda urna pátria, Quem quiser escrever hoje inscrição originalíssima. Coc- realmente, acompanha este poeta, toda uma pátria se reflete nos sobre Machado de Assis não teau não teve duvidas: tirou seus versos. Depois de Bilac e depois de Afrânio Peixoto; nunca pode dispensar o livro de Mo- a caneta, procurou uma tira o Brasil nos visitou, ole modo tão amplo e concreto, como com desto de Abreu, publicado o de papel e copiou o que esta- Olegario Mariano. Supomos que esta verdade não terá a oposição ano sob o va escrito. Era o seguinte: de (piem quer que seja. passado patrocínio "Aqui da Academia Carioca de Le- virá repousar um Acompanhando os seus melhores biógrafos, sabe-se que Ole- Bi trás, de que é esse nosso dia Williams B..., da Casa gario, desde a mais tenra juventure, revelou uma fina sensibi- confrade uma das figuras Brown, Schimidt & Cia., o lidade poética. Nasceu poeta, pode dizer-se. Nasceu grande poe- mais brilhantes. Modesto de mais celebre vendedor de vi- ta, deve acrescentar-se, com inteira justiça. O seu primeiro livro. "Visões Abreu teve o trabalho de lêr nagre do mundo, o qual, nes- de moço", que hoje o não honra, foi uma pedra lançada . "Angelus", tudo que se publicou dé im- te momento, a dirige com in- contra o mundo. A sua verdadeira obra começou com portanto e de interessante a teira satisfação de seus clien- poema de sonho e recolhimento, cujos versos passaram do livro respeito do autor de "Dom tes.". para a memória dos brasileiros. Casniurro", resumindo em Onde está Olegario Mariano — repetimo-lo — está o Brasil; seguida esses escritos. Assim onde está o poeta está a paisagem, a musica, o gênio e a alma "Evangelho "O saiu o livro "Biógrafos e Cri- LIVROS E AUTORES do Brasil. De de sombra" a enamorado da vida", ticos de Machado de Assis", BRASILEIROS o seu ultimo livro, a obra do poeta é sacrário das emoções e en- "Ultimas um alentado volume de cerca cantos pátrios. Mas ha, sobretudo, dois livros seus — "É "Cidade — de 400 paginas. a resenha, O Sr. Exupéro Monteiro, cigarras" e maravilhosa" um de alto simbolismo e explica Modesto de Abreu, do membro da Academia Sergi- outro de deslumbramento visual e interior, que são as duas co- pana de Letras, é o autor de lunas mais formosas do templo das suas criações. que de melhor se tem publi- "Musa Assis, vários livros: matu- Olegario Mariano, conquistar a vida, entregou-se-lhe cado sobre Machado de "Musa "Trio", para ta", aldeã", apaixonadamente. Nascido uo Recife, filho desse egrégio brasi- o que vou traçar sucintamen- "Na "Alma le, aduzindo-lhes os comenta- luta" e paga". A leiro (pie se chamou José Mariano, transitou cedo para o Bio de mérito cou- rios que cada peça me suge- esse escritor de Janeiro. Hoje, tem duas cadeiras na capital carioca: uma, como rir e ensejar". be realizar, o ano passado, notaria no décimo quinto oficio; e, na Academia Brasileira de cm nome daquela corporação, Letras, a cadeira 21. A frente destas, e como a mais estimada, MAURIAC, MORAND, MAU- uma conferência literária so- tem o trono de príncipe dos poetas brasileiros, honrosa classi- RÓIS E BERNSTEIN bre Tobias Barreto, pelo mi- ficação a que não falta uma polegada de justiça. crofone da PYD-2. Esse tra- Nesta sua visita a Portugal, com demora, Olegario Mariano balho acaba de ser publicado mostra-se encantado com tudo quanto é Com vèrda- "plaquete", "amor português. numa intitulada de, eom amor se paga...". Tambem por nossa parte, poe- "Tobias Barreto, o Pouco a pouco vamos sa- poeta", tas, escritores e artistas que o tem escutado, num abraço cole- bendo o destino e a tivo de compreensão, o admiramos como o maior brasileiro posição ". poeta dos escritores franceses. As-/ * de Portugal.

* 9 * C«(^€« a Exprimi-lhe discretamente o prazer responfleu, com Conto de Maurice Renard, que isso me causava e ele uma confiança que me alegrou: especialmente Tudo traduzido; ²É preciso que eu esqueça. passa. para CARIOCA ²E você tem todo o futuro á sua frente._ «Vi seus olhos contemplavam, no caro, que ²Você também acha? Pois, meu vácuo, imagens doces. do Roberto, que termi- jantar. é parisiense... "Foi então que me veio a lembrança dc bilhar, disse ao você, que você, de nu- DEPOISnava uma partida ²Oh! tenho a impressão de que uma moça que eu encontrara antes : ao mesmo anfit rião, com sinceridade centro de sua província, é mais pari- nha para a África. E, — é encantador. no uma partida es- O seu sobrinho do eu, que levo na capital tempo, o receio de que essa jovem já siense que de Porque muito caseira. Além disso acabo casada e mãe de familia. vida so tivesse fi- seis anos na África, de onde de repente, que nenhuma passar pareceu-me, tao voltei o ano passado.a lha dos homens poderia combinar você tem ²apesar de tudo, meu caro, bem com Geraldo. vemos de um muitas relações. Aqui quasi não "Tinha-a visto, creio, em casa ha- ocasião ninguém e queria dizer-lhe o seguinte: industrial que me hospedara por o era sua veria de abençoá-lo se encontrasse para de um congresso. Parece-me que uma boa mulherzinha._ Mas, 110 momento, minha me- rapaz dei- sobrinha. a Roberto, tendo perdido a partida, moria, infiel, nada mais me trazia que com um fos- xou o taco sobre o bilhar e disse, simpatia sentida pela jovem. Não que sorriso triste:,' . se extraordinariamente linda: julguei-a mais hei de sua ²Você escolheu mal. Nunca artista, sensível, intrépida e, apesar me ocupar em casar alguém. Não que dando provas de um raro dis- de nes- mocidade, eu haja provocado muitas catástrofes cernimento. E o que me impressionava ul conhe- sp de sport; mas aconteceu-me, é que, agora que eu gênero Orou a principalmente timamente, uma aventura que me Geraldo, as preferencias da jovem, cia a vontade de recomeçar. suas opiniões, sua maneira de encarar da minha "Você bem sabe que, depois vida, eram, exatamente, as que Geraldo das Colo- volta da África, é no ministério dava mostras em todas as conjecturas. ra- idas me esforço em servir modesta- "Meu Deus, disse, talvez não tenha que com- o mente ao meu país. Tenho excelentes zão em lhe falar assim, mas talvez que Falar-lhe-ei apenas de um de- lhe tenha reservado, meu caro Ge- panheiros. de destino k«. Geraldo Dubriége. É um homem a mulher que o faça feliz. agra- raldo, uns trinta anos, dotado de um físico "Que Deus lhe ouça! a dis- davel, onde predomina a doçura e "Contei-lhe o que acabo de dizer. e sua inteh- - — ha do mundo tinção. Sua cultura é vasta ²Com efeito disse ele pouca As mulheres 0 único defeito que lhe po- "chance" ser encontrada, e o Ba- gencia viva. — dessa jovem inteiro sabem que deria censurar — e seria um defeito? esteja livre... Pode até estar viuva Mas dis- que ton Michel dá aosjabios é de ser um tanto grave, sério... duas vezes e divorciada tres! ra- — eu. uma seducção irresistível. seram-me que havia, para isso, uma ²Não ria de minha idéia disse Geraldo sofria era Michel é um baton uni- zão e que o encantador — Garanto-lhe que se eu a aproximo, ainda de uma grande decepção sentimen- de você, encontro tais afin.i- forme, accentua o estava pensamento, que tal. Uma certa atriz, com quem fico profundamente perturbado. dos lábios. dele dades que tom natural mais ou menos casado, separou-se ²Como se chama ela? Onde a viu? e o — e dá-lhes_ a com uma desenvoltura inconcebível, ²É incrível -— exclamei. Seu nome protege-os con- suavidade dos lábios in- Geraldo ainda não conseguiu escapa-me por completo. Não me posso pobre tal- solar-se inteiramente. lembrar, também, o do tio ou primo, fanris. Michel harmoni- e e lem- "A amizade que tenho por ele que vez, em casa do qual a vi. Era uma za com a talar-lhe com Ah. perfeitamente retribuída, permitiu-me branca que dormia ha muitos anos. delicada cutis. achei menos de fa- mais franqueza um dia em que o agora lembro... mas não do nome de costume, dando espe- Anna c o tio ou EMBELLEZAM melancólico que niilia. Chama-se Maria 8 CORES QUE rança de retomar o gosto pela vida. espere... era Jeronymq... primo... — BLONDE.CHERRY, VlVíD. ²Jeronymo Chaiezieux! exclamou BRUNETTE, C APU CINE, Geraldo, soltando uma risada amarga. SCARLET, RASPBERRY» ²Que tem você? - interroguei, espan- CYCLAMEN tado. eu 4 Tfe^AüHOS: OE LUXO, ²Se ha no mundo uma mulher que essa Maria GRANDE, MÉDIO, PEQUENO deteste — respondeu eleé de (piem você conserva tão agrada- Para completar sua maquillngs. Anna, use pó de arroz, rouge adherent* vel lembrança. e cosmético Michel para oí oihot, ²Teria eu sido tão inahildisse eu, 1 á prova d'água. lhe fosse falar daque- desesperado que la que lhe fez tanto mal? ~- Isso mesmo. 0 acaso parecia ter-me favorecido, facilitando o nosso encontro. era- Porque é verdade que, na aparência, mos feitos um para o nutro... Nao des- lindei, ainda, entre as complicações sutis A foi do nosso desentendimento, se a causa ESPECIA.L analogia ou, ao con- ©FFE5ITA rs<- Cera Mercolizada (Mercolized Wax) a nossa muito grande ¦+*&*¦ Y MM íta-tMc U a obter uma cutis divergências que nos • pa.a ajudar-lhe trario, o pouco de dos distribuidores mais fresca, mais macia, mais agradável. a que ve- separavam. Estou inclinado pensar FILHO Cera Mercolizada transforma a pele o cuidado de LUIZ HERMANNY escura e feia em partículas invisíveis. fosse a analogia e deixo-lhe lha, aque- & CIA. LTDA. V. ficará entusiasmada com o melhora- filosofar sobre isso. Seja como fôr, - - RIO se operará na sua apparen- a SEC. ATACADO CAIXA 247 mento que lhe justamente, pcoprm receber cia! Experimente hoje Cera Mercolizada. la que parecia, * Remetto 3S000 em vale postai par* esquecer as minhas infelicida- Michel, FÂRÀ CLAREAR RAPIDAMENTE A PELE USE fazer-me am baton não é, senão, a que as provocou. des, no NOME-.—-. iiÊRHincRj:ui.:L...; "F eis por que, terminou Roberto, interesse de seu sobrinho, meu ENDEREÇO  próprio' amigo, se ele se casar, que * indique sen typo: louro ou morem. caro prefiro, E-345 A' venda nas farmácia* e perfumaria* eu não me tenha envolvido nisso.

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Chaves diz que nada am- O outro escuta-o, atento. \3 biciona. Nasceu guarda- Conta-lhe, em troca a pro- livros, guarda-livros morrerá, pria historia. E o Chaves es- Conto de Mas essa coisa de almejar cuta-o, mais atento ainda, urna "cadeira azul" da Aca- E volta á casa. Medita pelo dernia è rnuito perigoso caminho sobre a personali- Vejam as eonsequencias: dade do desconhecido. E não corne, não dorme, não ri, quando chega, já pensa ter Stella Leonâfdos da Silva Lima não fala. Como vive só a preciosa inspiração. Deus sabe... Dias após entra no concur- tudo fa- so. Entra e morre de O pior è que acha quasi o conto dessa pessoa é mais ça num certo Chaves. Torna-o cil. Questão de sorte... alegria. o seu. o principal personagem do cheque real que Realmente o Chaves tem Não recebe nenhum não o Chaves: conto. de Disso gosta certo pendor literário. E pa- de dois contos. Nem qui- ²Mais real ? Im-pos-si- ²Quer insinuar por aca- em nhentos mil réis. Nem mes- ra pô-lo á prova, entra vel. . . Meu personagem está so que o vagabundo divertiu- qualquer concurso. Se seus mo de cento e cincoenta. Seu fiel ao se á minha custa? — diz o obtém a Ab-so-lu-ta-men-te contos nunca se publicam, conto, entretanto, . . guarda-livros, furioso, "Menção o modelo. disso não tem culpa alguma. honrosa", e po- ²Garanto ao senhor ²Divertiu-se, mas feio ce- "cadeira azul" que.., É a velha historia de sempre: bre já vê a ²Ora vamos e venhamos. lebre. Mais vitorias como es- acenar-lhe questão de sorte... de seus sonhos a me fala assim? tas, e ocupará, sem duvida, Por que "cadeira Confessa, entretanto, fal- de perto, Porque o senhor não uma azai" da Aca- dessa ale- tar-lhe imaginação. E anda No meio, porém, identificou o vagabundo. Por- dem ia. . "Torneio de urna desolado, porque o gria, vê-se preso o senhor não averiguou ²Mas isto nao pode ser! Ser ingrato é que anual de novelas" realizar- grande divida. se o vagabundo dizia a ver- — grita o Chaves, angustia- desço- "Usurpador**!... se-á daí a uns dias. E ele, coisa que o Chaves dade. E a verdade do seu va- do: — Chaves, que faz ? Passa a nhece. bem ser es- E duvidando: rua fora. gabundo poderia noite inteira a encher e a Sai radiante pela ta: um vagabundo não è ²É que esse homem, sou espalhar, que rasgar blocos inteiros. Quer saltar. Quer vagabundo. Apenas escritor. eu... a sua fe- Não sei o que lhe dá na aos quatro ventos, Escritor e boêmio. Acha gra- "veneta". Sai como louco, licidade. E vai ter ao mesmo o rua fora... Quer algo novo, banco de praça, E encontra algo real. Sobretudo real. mesmo vagabundo. — Exhausto enfim de tantas Obrigado, amigo. Tudo o voltas, deixa-se cair num que fez... banco de Ai, a sós, po- 0 outro olha-o, espantado: praça. —- dera coordenar os pensamen- Como ?. . , tos. A sós, digo eu? Pois en- Chaves conta-lhe então a nova, Stjíu conto ganei-me, O banco está grande "Menção ocupado. Sim, ocupado por obtém a honrosa". "Menção hon- desses vagabundos habi- Imaginem: a um ¦ ¦ tuais. E a encará-lo ainda por rosa indaga o cima... E o tema4? Ora. Um vagabundo. En- vagabundo. o ²Cm vagabundo que quer earem-no quanto quiserem. O forno numa caçarola! Pouco se lhe dá o que um a Lua. O tipo excêntrico. SEM caráter. Os absur- \ J vagabundo pense. 0 que um estranho faça. Em suma: dos ideais e cruéis experlen- vagabundo ^wSffifc,., -afiftl*-*^*^ cias do tal vagabundo. A¦ t&*^aÊKãr^ r"—>¦ x.-*^j3»w——"^»((r\ J? um vagabundo. — Mas é um tanto aborreci- ²Muito real, na verdade do ter de se olhar sempre o inspirou-se nele. Deve-lhe para o mesmo lado. Vira a isto. cabeça. Lá está o vagabundo O homem sorri, enigmati- a encará-lo. 0 mesmo ar des- co. Não. Nada tem a agrade- denhoso. O mesmo ar zom- cer. Tudo devido ao seu ta- beteiro. .. lento literário. Conhece ai- O Chaves começa a achar guem, entretanto, que ficará satisfeito em retribuir-lhe os Sra. receberá, o recei- desaforo nisso: À Sra. não precisa de forno para "Economiagrátis, ²Olha aqui uma coisa: agradecimentos. fazer deliciosos pães de minuto. tuario Culinária", ²As — demanda a cozinhar é achou de engraça- razões? Basta usar uma caçarola e qual- que também ensina que que feijão, amaciar do na minha cara, heim? o Chaves, incrédulo. quer foguo ou fo^areiro. Mande economicamente até. Ele. e aproveitar sobras. Depois se arrepende. Volta Muito simples o coupon abaixo. Pelo correio, a carnes duras Chaves, fizera-lhe ganhar o atrás: "Torneio ²Desculpe, amigo. Ando anual de novelas. Maria Silveira, Í>5re<-tor« Ua tA*atinha Koy«l do Cha- llrpi. IM II — Caixa 3213 Hío neurastenico. .. Maior é o espanto "Economia meio E' javor enviar-me o receÜuario Royaí Culinária'' O vagabundo fixa-o, curió- ves: o tema do conto? \ Meu iS'ume.„. Em resposta, oferece-lhe Qual so. ²(Jm mania- 1 Aina,. cigarros. E o Chaves, fuman- guarda-livros idéias excêntricas. As Cidade Estado— do, acha o caso original. co. As ambições e amargas Conversa vai, conversa absurdas desilusões do tal vem, o guarda-livros acaba guarda-li- desabafando. Sua vida. Sua vros. arrematar: magna, Todo o seu grande E para Garanto ao senhor que sonho. CJlteCHZCX. * 1 1 * Í^^K_-**fc_V.i. mtmmmmmtimmmmí^mmib. f*

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Mais cetico; tornou-se. saliente em lutas inte- pelho de ouro", aparecida em 1772. o lectuais, filosofou — e, no fundo, foi um tarde, foi chamado a Weimar para ser herdeiro, Carlos A a- professor admirável. Realmente, com a sua mestre do principe sua atividade inte- grande cultura, com a sua inteligência vi- gusto. Foi grande a va e curiosa, Wieland, como professor de lectual na bela cidade do romantismo, "O Ale- filosofia, brincou com todos os assuntos onde fundou a revista Mercúrio Tor- NOMES QUE diante de seus discípulos que o admiravam mão". Em Weimar, conheceu Goethe. oitenta sempre. Em 1785 publicou um grande ro- naram-se amigos. E quando, aos de mance filosófico, "Agathon", em que co- anos de idade, desapareceu do mundo — maior loriu as aventuras de um jovem grego. uma vez para sempre coube ao HISTORIA chorar, no seu •' ' ' ' Já era da Universidade de Er- vulto da literatura alemã mmmmWi . - Wmm''-'\ professor — a furt, revelou nova modalidade do túmulo, a morte de Wieland quem quando "O "nobre amigo"! seu engenho: uma novela politica, es- chamou poeta, irmão e .-. ,-~~~m***m— UARDOU 00_¦¦¦¦¦!!.PT-.|.| .'*..-.. Christovão Martinho Wieland - o "Voltai

'

• ¦ e alemão" . ££¦£'•¦£ ¦-¦¦{.¦¦ ;?£:££¦£¦.« '¦¦:¦'¦ ¦'':'-:'f.>f-ff :'¦'¦¦' :'.vJc,H^-'-. Mia apnaAen^ia /Af^Ap*Vx

é um dos grandes nomes da 'h WIELANDliteratura alemã, no periodo clássico. Poeta e filosofo, suas obras ainda hoje marcam um instante fecundo na intelec- tualidade de seu pais. Em sua época, teve uma notoriedade imensa. Como Voltaire, fez da pena uma arma e, combateu, com galhardia, os vicios da burguesia. E se não logrou exercer, na Alemanha, a mesma in- fluencia Voltaire exerceu na França f que — a verdade é que os seus livrros tiveram grande divulgação, agitando poderosa- k mente o publico. Por isso mesmo foi ele "o f, cognominado Voltaire alemão".

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Christovão Martinho Wieland nasceu em Oberholzheim, aos 5 de setembro de 1733, tendo falecido em Weimar, no dia i - >. 20 de janeiro de 1813. Desde cedo revelou grande inteligência, manifestando, preço- cemente, um interesse fervoroso pelos as- suntos literários e filosóficos. Leu muito as obras de Voltaire e, mais tarde, em poi- gou-se pelas obras de Klopstoek» o grande poeta de sua pátria. A sua estréia literária anti- se verificou em 1752, com um poema A-nnn—rnmanee—toda a felicidade que aDf *(**$'I titulo _mor—romance-—toda que I lucreciano, ao qual deu o sugestivo lhe depende do seu aspecto "A revê- vida promette, de natureza das coisas". Já aí attrahcnte e seductor. Os melhores momentos com lou-se um espirito fino de artista, de sua existência podem ser perdidos si a á combatividade. Suas poesias senhora se esquecer do valor de uma cutis en- pendores — foram geralmente admiradas tornando- cuntudora.t Outras famosas se uma figura conhecida e aplaudida nos Com o uso diário do Creme Perfeito çreações Dagelle centros intelectuais do mundo. Viajou Dagelle, milhares de senhoras conseguiram Este creme, muito, de cidade para cidade, travando, em o milagre de um rosto faseinador. Creme Evanescente com Julia de Bonde- branco como a neve, penetra fundamente Dagelle: Ideal para a pro- Berna, conhecimento menores Rousseau, exerceu, em nos poros, dissolvendo as purticulas tecção da pelle. li, a amiga de que expellindo-as a superfície influencia. As idéias de impurezas e para Vivatone Dagelle: Adstrin- seu espirito, alguma Os cravos desappareeem, as rugas impressioná-lo. da pelle. gente e refrescante que eli- de liberdade voltaram a r,ão eliminadas e os tecidos üaeidos revitali» essa interessante mina o excesso âe oleosidade. Max Koch, estudando /a<íoK*r*« ' da literatura alemã, que re- ( Perfeito.e «. Leite Dagelle: Perfumada personalidade Comece hoje mesmo a usar o reme occultu e influenciou tão decisi- rosto se tornará encantador loção branca, que cebeu influencias Rapidamente seu as manchas do os seus contemporâneos, disse, senhora virá a conhecer a felicidade que habilmente vãmente e a rostOt embellesando-o. muito acerto: desfrueta toda mulher possuidora de uma com Da ««'Ile "Durante toda a sua vida, o bem Inten- cutis radiante de belleza. Óleo Tônico paru a Limpe.*'» tia Felte. cionado Wieland oscilou entre sua razão, Creme l>;»Ke!te inclinada para a duvida, e sua indescriti- paru Mm•>**..» vel tendência ao entusiasmo." Shamf»»u Dagelle Dentro dessas oscilações, Wieland não Pú d» \rr*** Dagelle uma obra uni- í ur deixou para a posteridade V* LOÇÕES forme, harmônica pelo conteúdo. Ela se Filiou-se a va- ^^^ftlÍÍHtiBIÉWUi|i'^"'!^*i'1^^ caracteriza pela variação. ^H-iRwS^^^^^^Bmmmmmmmam»^^^__„,.^~-...-. —.L1--it-'jVj|iLWitiMjitriil'-3flf ^^^^ rias correntes, combateu a burguesia, revê- *¦' ¦¦ '"** t n | IIL i,.,)„_ ii i. ¦ "*™~ "" •—^~~*** " ¦"¦"¦¦¦l l iiíNIiii.-Ww**->*W*WW»WW.-MIi»ii*íiII''i'i i |M outras vezes, li. .IL-Wi Limi.ru m-Vi ¦•iWlilWHilllilWrli "" "i [T'T1 v lou-se místico, por vezes; uiijl.jwww"»'"*'-'1''"-.1-^- * u * CmjtbêítCCL EM instalado em sua poltrona, o ven- Conto de Claude Orval, da ire proeminente tocando a beira mesa, Bonifácio Perturbe sentia-se bem. HISTORIA especialmente traduzido Suas pernas banhavam-se num agradável crepi- calor vindo de um fogo alegre que para CARIOCA tava na lareira; em cima da mesa uma ONIFACIO cbicara dc chocolate fumegava ao lado de umas fatias bem amanteigadas. Soltando um suspiro de satisfação, Perturbe mer- do °«rulhou com volúpia na leitura jornal ao conto» de grande talento. Acabado o noticiário, passou era o seu mterlo- do por um promotor as li- notado o toleirão, que os declararam Percorreu cora interesse primeiras dizendo: Impressionados, jurados repente, estremeceu. Tornou- culor, interrompeu-o, admitiram cir- nhas e, de ²Basta!... Reconheço as minhas cui- que houvera premedilaçâo, e se engasgou com um eunstancias atenuantes e o infeliz foi se escarlate quasi senhor tem muito maiores razões da fatia atravessada na garganta. pas e o condenado â prisão. Levado pelos guar- bocado se do (pie supõe. Meu dever Os olhos a saltarem das orbitas, excia- para queixar das, soluçou: obriga-me a revelar-lhe o seguinte: cada Deus, : Ele bem havia predito!... Meu mou vez me aconteceu tomar, por acaso, o que tle havia predito!. .. ²Santo Deus!... Isso é um absurdo!... nome de um ser que na realidade existia, Bonifácio Perturbe... Meu nome!.., E esse acabou sempre como o personagem (Conclue na pagina 62) como entretanto não sao comuns os nomes que criei... Em muito pouco tempo a sua os meus., nem um nem outro... sorte torna-se a que eu tinha imaginado leu, ain- Apertando com raiva as mãos, para o herói a quem dei o nome!... da mais algumas linhas e, desta vez, sen- Bonifácio Perturbe quasi morreu com tiu-se ainda mais raivoso. o choque. ¦¦--.0:-:^mmmmmmWIra ¦ . '^^^¦ ^^^^^^^mBJ/tBBWW — —• con- J._ ¦ - ;¦ ²Que horror! exclamou. Nâo ²Na prisão !... Eu !.. . ^S^HR. Cpnf-p ííp se servir do meu. nome, esse es- £ (iê-se por contente que o meu he- critor, esse animal deu-o, por cima, a um roi nâo tenha morrido no cadafalso! horrível criminoso, que é condenado aos Era demais para Bonifácio. Uma raiva este em- trabalhos forçados! louca atirou-se sobre o escritor: ^^IJBKxj arrancou- ^9BJfí$__m^\__fmBW BBBBmBBBW wBBBBm^mmBBBBBt ^^KhÉLa Um recrudescimeuto de furor purrou-o rudemente e a desgraça quis que o de sua cadeira e acrescentou, com voz sua mão tocasse a face do outro. Bonifa- tremula: cio acreditou-se esbofeteado, e viu tudo ²Enxovalhai • m o nome de um ho- vermelho. Apanhou um peso de papel em mem honrado e condecorado eom palmas bronze e jogou-o com toda a forca sobre acadêmicas» é uma coisa indigna !... Ah, o crânio dc Jean Tirette, que caiu, fulmi- nao ! isso não ficará assim.. nado,. . Tendo proferido essa enigmática amea- Alguns instantes mais tarde um homem ça, precipitou-se para seu quarto de vestir. estrebuehando e livido entrava na delega- Passou uma hora na redação do jornal, cia. /. '•à^>9$fBBm',m!*m lamentou-se, esbravejou e obteve a ironi- Bonifácio Perturbe compareceu ao jul- i^"W^W«Miia«g@8>8mt^^ ca afirmativa que um fato de uma tão gamento e teve a pouca sorte de ser acusa- excepcional gravidade não se repetiria. Fervendo de raiva, entrou num café, des- cobriu rio anuario telefônico o endereço de Jean Tirette, o escritor, e precipitou- se para ura. taxi. 0 escritor recebeu-o imediatamente e, com perfeita cortesia» ouviu com pacíen- cia uni requerimento em regra. — Meu caro senhor — disse logo que pôde dizer uma palavra —¦ estou desola- do de lhe haver, involuntariamente, cau- sado essa contrariedade, Tomei esse nome ao acaso» e peço-lhe que aceite minhas desculpas. É inútil dizer-lhe, penso, qne tal fato nâo se repetirá, pelo menos de meu lado. Mas Bonifácio Perturbe não se deu por satisfeito. Levantando a voz» continuou em suas recriminações de tal modo que Tendo j < Tirette perdeu, a paciência.

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(Continuação da pagina 7) famftfv Âwt$ém wvrcã* a jf

flMHMBHHHMHRHHBHKili M 31 ?¦* m ida de dessas catacumbas «i- A BIBLIOTECA DO MUSEU BRITÂNICO penetrante nistras! A do Museu Britânico é uma biblioteca OS LIVROS AGRADAM? das mais importantes do mundo. Quem QUANDO teve oportunidade de ver este mona- já Eis aí uma resposta dificil de resporv- mento, naturalmente se deixou possuir der. 0 é muito relativo. Muitas ve- sentimento de assombro. Mas. aquele gosto pelo zes, livros admiráveis não conseguem se- ainda nâo encontrou esta oportuni- que não despertar interesse de poucos. Uns, dade — ficará, de certo, também assom- a lirica. Outros, a '- ventura, correr os olhos so- amam poesia poesia brado se, por existem, só de romances. da aludida biblio- épica. Leitores bre descrição ¦ qualquer Outros, só de ensaios. Shakespeare, po- teca. ficar maravilhados, leitores? . Querem rérn, fez, certa vez, a um gentil homem da p A biblioteca do Museu Britânico possue corte da rainha Izabel — personagem de seis milhões de livros. Seis milhões I i quasi um dos seus dramas — responder a esta .¦.¦'••e.>.,: é nada, ainda. Pois, segundo revela- Não curiosa E a resposta foi Segura autorizadas, só o catalogo da biblio- pergunta. ções e decisiva. saber a resposta? Pois compõe de mil e seiscentos Querem teca se quasi ela aqui está: "infolio". E de tamanho são bem: volumes que "Que sejam bem encadernados, e fa- volumes? Não são Basta esses pequenos. lem de amor" .. . ser em es- dizer que só podem guardados A atriz Dolores dei Rio contempla o seu tantes bastante largas, fi que os volumes retrato, trabalho do notável pin- \OLTAIRE E OS BOIS ¦ '¦'-¦;¦ próprio ¦'..'. são realmente grandes... tòr™JahiJu~Caixall^ÈL^^ gravura acima. (I. N. F.) Os filósofos encontram explicação para

¦ - -. ;¦ .;..-¦ tudo. Todos o sabem. Por isso mesmo, CATACUMBAS não é de admirar que expliquem, mara vi- lhosamente, os seus sentimentos, na Roma antiga, próprios Toda a gente sabe que, mesmo relativos a coisas da tenazes cam- pequenas os Cezares desenvolveram vida. Voltaire, exemplo, detestava os Estes, eram por punhas contra os cristãos. bois. Teria explicado, também, este sen- dados ás feras. perseguidos, torturados, timento de ódio aos humildes animais? corno a fé tudo e tudo realiza Mas, pode Explicou, sim. O grande filosofo escreveu — os cristãos, permanecendo inabaláveis filho de o seguinte: nos seus propósitos de adorar o "Não dos bois; eles andam mui* heróicos diante da gosto Deus, se mostravam to lentamente, e isso convém á minha vi- Não perseguição tenaz. podendo pregar, vacidade. Estão sempre doentes* Quero ás escuras. E abertamente, pregavam prós- seres trabalhem rapidamente e te- continua e que seguiam na campanha gênero- nham saúde.". sa. Roma conserva, ainda hoje, as cata- Buracos imen- cumbas. As catacumbas! E1NSTEIN E AS MULHERES sos, de alguns metros de profundidade, os cris- longos, extensos, onde se reuniam Gustavo Krafft, nada apreciador da in- fé. Hoje, tãos, cheios de esperança e de feminina, expôs, em li- turis- teligencia poucas as catacumbas são visitadas pelos a opinião sobre o belo sexo: velas ilhas, sua tas. Acompanhados pelos guias, de "Conversam sobre Einstein e a relati- na mão, eles descem lá em baixo, apreciam vidade até nos salões, comendo bolinhos. ¦ o ar aba- ,/-iíí as inscrições latinas, respiram Nada compreendem a respeito! Mas isso humanidade fado, sentem, de perto, a pe- não tem importância alguma. Ao contra- todo o trajeto — todo netrante. E durante rio, as mulheres adoram o que não en- se acha voltado, sem duvi- o —--—*-'¦— pensamento .. 榦 tendem. Explicar-lhe alguma coisa é, mui- de outros tem- da, para os bravos cristãos comandante das for- tas vezes, o encanto! Einstein fé rea- O almirante Museüer, quebrar pos, os quais, empolgados pela que apreendidas pelos agrada ás mulheres é inaccssivel. tornar-se su- ças navais francesas porque liza milagres, conseguiram N. F.) Talvez também afirma que o sequer es- ingleses. (I. porque periores ao sofrimento, nem tempo", o mais cruel inimigo delas, não hu- .... -- e a Pm:*¦_"....* talvez, o ar abafado Z-ZZ ,-Z tranbando, æw&s*m\ mMmmmmmWÊ existe!" I ;. -.Zs.-.jl.-.:.,./-. -z .. i—-—rr~-1-**f-~f-*'-~f''*"-*^T'1TI'W^^ B,-„.fl .ii.....!.!.. ^.iiiim ntimiiw-wmirlr JBBm ffijD,j)*£z!Jft^

''''f^^S^H^^BHÉlIl^^wÉHHMflriHHHMlBflBB 9s^HBb^I0VffFiBB8i^Bw^^v^9K^Mflft^K^KTTTT>HKt\tlBB 'X^yfc.-lL^IBLrs-fllLl ^Et-^H H^^^^AHwwM^^^BM^JM-M^^^ni^^HH^^^^â^^^&M^^^nft^^l •";**•'¦" **-'*^*'^^*"r,T'"^i&^^^^i^*^^li,lf^*f*f,"jjf»aj|*~*fJ*fJ-faO''^--"-; ' > æ„-ww—-—«?-**»—-*'^",''***'^*'~**^^'*—•*"""***'¦¦*' > líj:.,fü?^9BKHffiB^j í

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o roman- favorita. Dizem uns cronistas que dade de Harvard, que duvidaram publica- Outros afirmam barulho que se faz em torno She- ce acabará em casamento. ^ PESAR do mente do talento dramático de Ann Annie ou com- divórcios sen- Brent não se casará com dos grandes films e dos ter uma grande per- que "estrela" as- ridan, ela conseguiu outra cinematográfica. Ann Sheridan ainda é um dos "Dias fim", logo segui- aualquer sacionais, formance em sem de Brent, com duas es- de Hoitywood. "It Ali Os dois casamentos suntos mais interessantes de outros bons trabalhos em sucedidos e, da k'Torrid do cinema, foram mal Seus romances, seus films, suas palavras, Zone". Agora nin- trelas" Carne True" e ele não quer tentar um tercei- é registrado com destaque por da linda te- parece que tudo isso mais duvida do talento estilo. americana. guem ro casamento no mesmo toda a imprensa xana, vencedcga de um concurso de nos É rara a Nao só por seus films, está Annie "oomph", vencer no cinema. An- do está, como se beleza aue consegue de todos os jornais. O seu ro- Annie, a tal ela a ven- cabeçaihos Ela nao perde n»e é uma dessas exceções. Foi Brent, um dos solteiros vê em todos os noticiários. Pa- mance com George "première", acontecimento de um concurso instituído pela tem susci- uma um grande cedora mais disputados de Hollywood, os ca- 1933, ocasião^da filma- ou esportivo, freqüenta todos ramount em por tado os mais desencontrados comentários social "A da beleza Os as- Hollywood e conserva o inferes- gem de conquista mais conhecidos cronistas americanos.^ barets" de Lupino e Larry gos as suas entrevistas tros" desse film eram \óa namorador incorrigivel, é se dos cronistas com Brent, que é um do sucesso Agora, Ida aparece secundando Greta Gar- francas e amigáveis. O segredo Crabbe. famoso pelos seus romances com e "The Road to Frisco", onde a ga- dc particular de Annie Annie em bo, Bette Davis, Ruth Chatterton, Olivia é uma propriedade "oomph" aparece ao lado de Geor- "estrelas" inteligente, saberá con- rota do Haviíland e outras de primeira ela, uma pequena Raft e . ser a sua servá-lo. gt grandeza. Agora, Annie parece Contrariando os estudantes óa Universi-

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"CARIOCA" RESPONDERA' A TODAS AS "FANS" PERGUNTAS DOS sâo ficará ines- creação e todas as outras caricaturas Como damos hoje a norma eom uma caracterização que mui- prometomios, o elenco está ótimo e a notáveis. As figuras humanas perdem inglês de fotografias au- quecivel. Todo de Gulliver. Ha em para pedidos Ford consegue superar to e a melhor é mesmo a tografadas. O Fiimometro voltará a ser direção de John arte * ótimas obra-prima, "O Delator". Para momentos de verdadeira no numero. Os fans até a sua toda a familia. publicado próximo de econômico- canções. Vejam e levem desejarem consultar esta secção de- os estudantes problemas — "Atire a Primeira Pedra*" que ou os simples amantes dos AAAMsA as suas cartas a Alex Viany, sociais para com p^vj vam dirigir "Noi- (), Universal, Redação de CARIOCA. Edificio da grandes dramas, Stewart, Irene ~ «A Vida do Dr. Ehrlich" (Dr. , Jamles 4. andar, Praça Mauá, Rio de Ja- AAAA Una Mcrkel, Mis- te", Bullet), Warners-FirU Hervey, Brian Donlcvy, neiro. EhrlicVs Magic Allen Jen- eom Edward G. Robinson, Ruth cha Auer, Charles Winnmger, National, Billy Gilbert, Sa- Kruger, Maria Ouspenskaya, kins, Warren Hymer, FILMS EM PARADA Gordon, Otto Jack Carson, Montagu Love, Sig Ru- nruel S. Hinds, Tom Fadden, Donald Crisp, Ann Todd, Norris, Henry 0'Neill, Al- Lillian Yarbo, Diekie Jones, AAAA — "Vinhas da Ira'9 (The Grapes mann, Edward de George Donald Meek, Louis Ca- Edmund MacDonald. Direção of Wra-th), 20th Gentury-Fox, com Henry bert Basserman, Marlene Die- Halton, Douglas Wood, Marshall. A ressurreição de Fonda, Jane Darwell, John Carradine, lhern, Charles film di- Louis Jean Heydt, Ir- trich, e que ressurreição 1 Um Dorris Dowdon, Charley Grapewin, Rus- Harry Davenport, si- Vob El tas, Hermi- vertidissimo, apesar de ser feito com sei Simpison, O. Z. Whitebead, John Qua- ving Bacon, Thcodore o Direção de William Dieterle. tuações conhecidissimas. Pastcrnak, pro- len, Eddie Quilian, Zeffie Tilbury, Frank ne Sterler. Um film biográfico, ainda maior dutor, merece piarabens. Sully, Frank Darien, Darryl Hickman, Shir- grande "Zola". —- "Vitimas do Divorcio" (A Bill Mitchell» "Pasteur" e Robinson tem AAA i;_ ley Mills, Roger imhof. Grani que RKO Radio, com Adol- Ward uma caracterização surpreendente, che- of Divorcement), Charles D. Brown. John Arledge, Maureen 0'Hara, Hetfbert Pawley, Ar- a merecer o prêmio da Academia. phe Menjou» Bond, Harry Tyler, William gando Fay Bainter, Patric Knowles, Selma^ E' um grande film, sob todos os aspectos. Marshall, ihur Aylesworth, Charles Tannen, "Aventuras C. Aubrey Smith, Er~ Waller, AAA%A — de Gui li ver" Dame May Whitty, Jack-son, Charles Middleton, Eddie nest Cossart, Kathryn Collier, Lauri Beal- Mae Marsh, Traveis), Paramount. Voz do Paul Guilfoyle, David Hughes, (Guliiver's ty, Louise Cabo. Direção dc John Farrow. Fay- Príncipe, Lanny Ross; voz da Princesa, Cliff Clark, Joseph Sawyer, Frank Pela vez, Maureen (VHara jus- Jewell, Robert Jessica Dragonette; voz de Gulliver, Sam primeira len, Adrian Morris, Hollis tifica alguns dos adjetivos com que foi Kitty MoHugh. Parker; voz de Gabby, Pinto Colvig. Di- Hamans, , classificada, mas o film é de Menjou, Direção de John Ford. Uma notável ver- reção de Dave Fleischer. Engraçadissimo tem uma grande performance. Se nfio \ historia de John Stein- o primeiro desenho de longa metragem que são da pungente damos uma cotação melhor è devido ao Darwell rouba todo o film, de Max Fleischer. Gabby é uma grande beck. Jane tratamento teatral recebido pelo film. chamar "Vitimas do Divor- \m Não • *"*¦""* ¦"¦^"¦«¦'¦W'* MWfln mm9mÊmmmmtm99_¦*>¦ podemos -**—¦«,*- ,„_nt_, ,,i^i tfMii«—»i ii ¦ i ii m tmm.ii ir- i"nuw i T~aiu' ¦«' ¦ ¦iMiiiwMrP"'iiir«wm>i— mu i-iimin iiniiiniiifiw iiMfn"ir~¦ cio" dc divertimento, mas é um gran- de espetáculo para adultos. UU AAA — "Andy Hardy Banca o Sher- lock" (Judge Hardy & Son), M-G-M, com Mickey Rooncy, Lewis Slonc, Cecilia Par- ker, Fay Holden, Sara Haden, Ann Ru- therford, June Preisser, Maria Ouspens- kaya, Martha 0'Driscoll, Margaret Early, Leona Marlcle, George Breakstone, Egon Edna Holland, TCSVii*' Brecher, Brandon Tynan, %_7~, % ^l..x/ de George B. Seitz, y ---' Marie Blake. Direção ¦/«V. "**«** pr y Outra divertida aventura da Família Har- dy. Esta tom a vantagem de contar uma diferente e, como sempre, Mickey historia "ho- e Lewis Stone tem uma conversa de ,-f-p- mem para homem". Serve para toda a -¦v->1 familia. , y% AAV_A — "Roubei um Milhão" (I Stole '**..%!s- y ;< a Million), Universal, com George Raft, , Dick Foran, Victor Jory, Henry Armctta, Stanley Ridges, George Chandler, Irving Bacon, Robert Elliot, Jo- seph Sawyer, Tom Fadden, John Hamil- ton. Direção de Frank Tuttle. Um film que é quasi a glorificação do crime, mas que se impõe pelas performances de Raft E DOENÇA ITO e Trevor. Claire é, sem duvida, uma das IHDICAD SE melhores atrizes do cinema. Não levem — Com o seu uso regular: ) — q tosse cessa rapidamente. 2 as crianças. elas as dores do "Rafles" As gripes, constipações ou defíuxos cedem, e com pei- ¦A Ato A — (Raffles), Goldwyn- — Aliviam as crises (aflições) dos as- United, com David Niven, Olivia de Havil- to e das costas; 3 prontamente Dame May Whitty, e suave land, Duddley Digges, maticos e os acessos da coqueluche, tornando-se mais ampla Douglas Walton, Lionel Pape, E. E. Clivs, 4 — As bronquites cedem suavemente, assim como as Peter Godfrey, Margaret Seddon, Gilbert a respiração; Hilda Plowright, Vesey 0'Davo- — suores noturnos Emery, inflamações da garganta; 5 A insonia, a febre e os ren, Cneorge Cathrey. Direção de Sam — as forças e normalizam-se as fun- Wood. Um film muito bem feito. A di- desaparecem; 6 Acentuam-se Mr. Chips) — Paulo reção de Sam Wood (Adeus, dos orgaos respiratórios. Leitor, Alvim fír Freitas S. transforma o velho Rafles num ptersona- ções-* ..,., «-¦¦um -mirr*_¦m^¦m¦9mtw¦.l*^¦^^nv^tf1tf°1aKa*á•i^^stím>m*^mie^m(fMíí^-^9mM.iiiit-trir,i_i mihhtmim. -í •" iiiM.m.-nM»i ¦¦' .^^.^^^^w^.^*.^™^•™^-^~~~'~-~*mmm ir 20 * €*4MM&cMr-MX. X

"Sonho maravilhoso •>'. rão fez "Billy the Kid", mas acaba dc gem vivo e interessante. David Niven está terio do colégio", "Wa- "Cadetes em apuros". fazer um film do mesmo gênero, ótimo. "Balalaika", "Homens ao lado ¦— "Charli-c Chan no Panamá'1 AA^A — mar gons Westward", onde aparece A%A "Hollywood "Dias Louise e Ona Mun- Chan in Panamá), 20th Centu- cados", om desfile", de Buck Jones, Anita (Charlic "Heróis "Mu- falamos na separação de eom Sidney Toler, Jean Rogers, sem fim", esquecidos", .son. E já que ry-Fox, "Rua "A sabe Lana Turner e Kane Rlchmond, Mary Nash, Sen Yung, lher fatal", da perdição", escra- Hedy e Gene, que "A "Deu- também vão se divorciar? Helen Ericson, Lionel Atwill, Jack La Rue, va branca", ultima confissão", Artie Shaw "Loucuras Lyson, Baia. As suas cartas serão Lioncl Royce, Chrispin Martin, Eddie ses de barro", da mocidadc'% "Trágico "Na muito brevemente. O film Accuff, Addison Richards. Direção de Nor- amanhecer", antiga New respondidas "A em Carmen Miranda apa« * - man Foster. Bem fraquinho esse film de York", vida começa aos quatorze", americano que "Coração "Travessuras é "Down Argentina Way", com Dou I Charlie Chan, que Sidney Toler e Sen de um trovador", rece í "Dois Betty Grable e Leonid Kinsky. Yung conseguem salvar. Serve, entretan- de alta escola", palermas em Ox- Ameiche, "Um "Pobre últimos artistas substituem Ali- to, os fans do detetive oriental. lord", casal como poucos", Os dois para "O César Romero, que ficaram A — "O Sinipatico Jeremias", Soi^ofll- milionária", segredo do Dr. Kildare", ce Faye e "Regimento "Johnny e não continuar as fil- mes, com Barbosa Júnior, Antonieta Ma- heróico", Apollo". doentes puderam tos, Arnaldo Amaral, Zezé Porto, Carlos magens. -w— Itajaiense, Itajaí, Santa Cata- Barbosa, Nonma Gteraldy, Francisco More- NORMA EM INGLÊS Lina os endereços por você. no, Belmira de Almeida, Álvaro de Souza. rina. Eis pedidos e Ray Milland, Paramount de Moacir Fenelon. Outra dece- Dear Miss Garland (ou Dear Mr. Rooney); Direção Marathon Street, Hollywood, do cine-na brasileiro. E nós até já Being one of your most ardent admi- Studios, 5451 pção U. S. A. Errol Flynn, War- estamos ficando habituados com essas rers, X never fail to see your pictures Califórnia, theaters. National Studios, Burbank, Ca- decepções... whenever they'rc shown in our ners-First As a real fan of your talent, Pd love lifornia, U. S. A. Robert Taylor e Clark Cul- to have one of your autograpbed photos. Gable, Metro-Goldwyn-Mayer Studios, OUTROS F1LMS RECOMENDADOS S. A. Charles Would you be so kind as to send one ver City, Califórnia, ü. Studios, Universal City, > — "Eu Soube Amar", "Enfer- to me ? Boyer, Universal iAAAA "O "O soou, U. S, A. ou RKO Studios, 78J) meira Edith Cavell", Libertador", Hoping to be attended pretty Califórnia, "Ninotchka", "Quero — Gower Street, Los Angeles, Califórnia, U. Gato e o Canário", I am, Devotedly yours, æJoão da Silva A. César Romero, 20th Century-Fox Ser Feliz". S. ) "O Studios, Box 900, Beverly Hills, Califor- AkkVmk — "Jejum de Amor", Pas- My address : U. S. A. John Boles está afastado do Azul", "Hotel do Norte". (escreva aqui o seu endereço). ida, saro "A e não tem estúdio certo. AAA — "Meu Reino por uim Amor", cinema "Noite RESPOSTAS AOS FANS Adalberto Nunes, Belém, Pará. A luz que se apaga", de vigilia", neste nu- "As -brancas'*, "O corcunda norma em inglês sae publicada quatro plenas "As "Torre miero. noticia referente á mor- de Notre Dame", mulheres", Fan de Hedy, Rio. Hedy Lamarr acaba Qualquer "A U de Dorothy Lamour nào pode passar de de Londres", "Robinson suiço", con- de se separar de seu marido, o escritor "Quatro boato. Ela está vivinha da silva, tendo do Atlântico", esposas". Gene Markey. O motivo foi, como era de quksta voltado de suas ferias no Hawaii e come- "Traquina "Ao rufar dos tam- espjerar, incompatibilidade de gênios. E' "Moon querida", "Os a filmar Over Burma", com bores", "Mulheres irmãos o segundo divorcio de Hedy e também o çado t i; perdidas", "O Robert Preston. Richard Greene nasceu Marx no circo", "Intenmezzo", mis- segundo de Gene. Chester Morris ainda elegante não dispensa I A COLEÇÃO DE ELITE/ Iu/vTtoucàdór, Á PRESENÇA DESTA |g,^||L^

/ ¦. * rk\IM^^^^B»* SPBBt-i-'tf^^H- -fj fi____H____D___r :'jfDR|_B|i ¦¦ Br-1 - ?.______E1>__!______^^.*—¦-.*-¦*-»-¦•.—"—-*. ,-4ln_^*t jÀmUm

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City). Oliver Hardy trabalha 1 metro e do com Lee. RusseL Teve grande expe- (Universal em Flymonth, Inglaterra. Tem os os estúdios de Hal Roach (Culver c olhos riencia teatral c está no cinema desde para 80 de altura, cabelos castanhos ultimo film» é City) c Herbert Marshall está presente- Seu tempos do silencioso, Seu North azues Teve experiência teatral. i*H~ "Forcign com Joel Mc- mente com Walter Wnngcr (1045 "Quatro homens e uma Correspondente Raymond ameiro film foi Sanders. Bing Formosa Avenue, Hollywood). Crea, Laraine Day c Gcorgc do Cl* prece". verdadeiro nome é" Harry Massey está atualmente afastado . Margol, Curitiba. Paraná. Crosby. cujo Susy "Asas nasceu em Tacoma, Washin- neona e não tem endereço, Roulien está dirigindo do L. Crosby, Raul a Í de maio de 1904. Tem 1 metro Fan de William Boyd, Niterói, Ms- Brasil" a Sonofilmes, Celso Guima- gton, em para e 73 de altura, cabelos castanhos e olhos tado do Rio. O seu favorito nasceu lães é o astro do film. Escreva-lhe para de 1808. Venezuela, azues. E* casado com Dixie Lee e tem Cambridgc, Ohio, a 5 de junho Sonofilmes Estúdios, Avenida e cabelos lou~ \ti quatro filhos. Cantou no radio com di- Tem 1 metro e 80 de altura Rio de Janeiro, no cinema com a atriz Grace Bradley. Fortaleza, Ceara, versas orquestras e começou ros. É casado "extra" „_. Antero Bruno, film cinema como em deixou a Metro cm comédias curtas. Seu primeiro Começou no "Por Realmente, Virgínia Bruce "Ondas musi- de Cecil B. DeMille nasceu em Minnçft- de grande metragem foi 1919, no film pela Warners. Virgínia Seu ultimo film è de esposa?" O seu primeiro 29 de setembro de cais", feito em 1932. que trocar polis, Minnesota, a "Rhythim com Mary Mar- "Hopalong Cassidy" foi fei- G5 de altura, cabe- on lhe River". film da série 1910, Tem 1 metro e Hardy, cujo dos E' casada com o tin e Basü Rathbone. Oliver to em 1935. Seu companheiro primei- los louros c olhos azues. Norvelle Hardy, James EUison, é agora J. Walter Ruben. Co- nome inteiro é Oliver ros films da série, produtor e diretor a 18 de ja- da RKO-Radio. em 1928 e estava nasceu cm Atlanta, Geórgia, um artista contratado meçou na Paramount Tem 1 metro e 83 de conta com Russcll 1932. neiro de 1892. Atualmente, a série na Metro desde negros e olhos castanhos. James Ellison nas- Esculápio, Niterói, .Estado do Rio. altura, cabelos Hayden e Andy Clyde. Teve experiência teatral. Está no Valier, Montana. Tem 1 metro e Maris Wrixoo. e Jane Gilbert são artistas grande ceu em desde 1911. Seu ultimo film é altura, cabelos castanhos e olhos novas e ainda nâo temos dados pírecio- cinema 83 de "A Sap at Sea", com seu habitual com- Ê casado com a atriz Gertrude Dur- sos sobre elas. Martha Raye nasceu em azues. Stan Laurel. Maris Wrixon e experiência teatral. Está no ci~ Butte, Montana. ET casada com o chefe panheiro kin. Teve são artistas contratadas da 1933. Russell Hayden, cujo de orquestra Dave Rose. Tem 1 metro e Jane Gilbert nema desde Warners Martha Raye e ííing nome é Pate Lucid, nasceu em 61 de altura, cabelos castanhos e olhos (JBurbank). verdadeiro estão pov contrato á Pa- a 12 de junho de 1912. azues. Teve experiência teatral, cantou Crosby presos Chico, Califórnia, ramoúnt (5451 Marathon Street, Holly- Tem 1 metro e 87 de altura, cabelos ne- com diversas orquestras e atuou no radio. i Nan Grey é artista da Universal castanhos. Ê casado com a Está no cinema desde 193G c o seu pri- wood). gros e olhos "O Trabalhava como tec- meiro film foi ultimo romântico", atriz Jane Clayton. nos estúdios da Paramount com Bing Crosby e Francês Farmer. Seu nico de som 'Boys descoberto substituir ultimo film é "The from Syra- em quando foi para Luz quantidade na série. cuse'% com Allan .Tones, Rosemary Lane James Ellison verdadei- Capitão Blood, Santos, São Paulo Joe Penner. Nan Grey, cujo 5' e com tampadas de Grey: "Rosahc Eschal Miller, nasceu em Hous- Eis os films de Virgínia ro nome é "Piloto "Muito custa casar , Texas, a 25 de julho de 1918, Tem de provas", tom "Escola "Senhoras em peri- 1 metro e 63 de altura, cabelos louros e qualidade dramática", "O do amor", "Este mun- olhos azues. E' casada com o jóquei Ja- go", triunfo "As Aos coBBumidoreR de lâmpada» mal *® aíigu- "Capitão Thorson", mu- ckie Wcstrope. Está no cinema desde 1934, técnica bem como a« pesquisas do louco", "Ave rem a aparada "Three Cheers for the Irish", Seu primeiro film foi de fogo" c constantes que são recusadas pelos fabncaa- lheres", "You*re Ray- tes, no sentido de fornecerem ao publico pra- Penny Singleton está no cinema des- o ultimo é Not So Tough". das mo- etc. "A Toronto, Cana- dutos que satisfaçam as exigências de 1936. Seus films principais são: gpoxid Massey nasceu em concepções de conforto. Maior lummo- "Vogas dernas ou- dos acusados", de Nova dá, a 30 de agosto de 1890. Tem 1 metro sídade • economia de consumo, eâo. entre comedia "Os Teve iras, as essenciais de uma Iam- York", "Tudo dança", homens sao e 83 de altura. Iv casado. grande qualidades o "Viti- pada moderna. Philips, tendo em vista preea- "No mundo da lua", experiência teatral. Em 1932 apareceu em acaba de lançar no uns trouxas", "A chimento desses quesitos, "Dificil de apanhar', casa sinistra", com Charles Laugh- mercado uma nova lâmpada, que, ao par de mas do terror", assegura "Nas "Florisbela*, Douglas e Boris Karioff. Seu altas qualidades de luminosidade, portas do paraíso", ton, Melvyn consumo de ener- é "O Libertador". Herbert uma economia de 20% no "Fiorisbela secretaria", etc. ultimo film Graças ao novo filamento em duplo es Inglaterra a 23 de gia. um enorme Ludwig, Rio. O seu nome é bem Marshall nasceu na pirai, esta nova lâmpada permite de 1890, Tem 1 metro e 80 de altura, em direção á lut melhor • mais eco- maio passo (Continua na pagina 61) cabelos castanhos e olhos azues. E' casa- nomica. ¦hhhbhHjSBBSPhHbBBbh uape

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e-se e evite que a desnutrição

¦ uma a;, o seu sangue se torne poria -.) : v, . ¦• ¦ ¦ ¦'( - vMMsín'¦-.<-¦; - _fSS. -..¦ ¦ 榦 .- - ,_ía___iS__tf_Hhi___t-_____>-. • í---__.___M____P____ .-.-.-...... :¦¦¦'^«^w^_fflSs*^K'»& .¦¦¦_•..<...... •_*__íl**-"HP*Í»*fé* _J^.Jh___HHH_&O erta a graves cf< eneasí Recorra ao Vinho Re- ÜSTà provado que a bôa sau- nutrido. ¦^ Silva Araújo —o to- de está quasi sempre ligada constituinte mestres da ,-í á riqueza do sangue. Um indi- nico que os grandes O Vinho viduo de sangue fraco ou des- Medicina aconselham. Silva Araújo tem nutrido, tem que ser, por isso, Reconstituinte essenciaes á fatalmente, uma presa facii ás todos os elementos do sangue: — ex- doenças e infecções. Si o Sr. perfeita nutrição trabalha em excesso, sente can- tracto de carne, quina, phosphoro todos os dias, em saco, tem falta de memória, per- e cálcio. Use-o — uma dose sahe deu o appetite ou anda nervoso suas refeições 300 réis, apenas! — e o Sr. — pense no perigo da desnutri- por logo começará a sentir-se mais ção do sangue! Nao espere (pie disposto o seu estado de saude se aggrave. forte e mais para os divertimentos. Procure fortificar seu sangue des- trabalho e para

EIS O QUE DIZ UM DOS EXFOEMTE5 DA NOSSA MEDICINA! de W ¦" O Prof. J. Moreira da Fonseca, cathedratico da Facul- "Doenças Tropicaes e Infectuosas", 'ü^gj** dade de Medicina do Rio de Janeiro, diz com v 4iO toda a franqueza: Vinho Reconstituinte o Silva Araújo merece toda a confiança, sendo .-CN seu uso indicado nos ea- O SEU USOI l. sos em que o organis- TODOS SE BENEFICIAM COM de mo tem necessidade "speaker" Affonso O linotypista Nestor de A Sta. Olivia Mar- O — um estimulante — "Tinha Scola. declara: — Peixoto, affirma : seguro tins, diz: "Eu " effeito o appetite e me sentia sem Sentia-me quebra- . 00 perdido fortifi- revigorador muito fra- disposição para o tra- do. O único sen tia-me me deu v.apxxs^. resultados fo- balho. O que me va- cante que vaAV^ ca. Os foi o Vi- ram esplendidos com leu foi o Vinho He- resultados nho Reconstituinte o Vinho Reçonsti- constituinte Silva 'x. Silva Araújo". jMM\OMMMs\\\y tuinte Silva Araújo". Araújo". se 1NHO REÇONSTI it ações _ • Insista pelo n frasco com o MMT*Wk\W MmmM* WÈÊÊ H» %vyym r \S_J\W*-u^^?* vaie saude 1T^ O tônico que footbai. de danças, as irradiações de •*> na Radi o Tupi (Rio), tados os * mTÍWI '* Mi ai Ouça w L"* JÜ ãk NHÔ ^BARROSOTOTICO T y^tÂwÈm ás sextas, as 22 horos, - Na Radio Cultura (São Paulo), de segundas C^fc&Pe**. * 23 * ariâ Â ¦ Gertrudes

avisa a Iodos que o seu cão- Todos os preparativos fo- sinho Puddlès já foi encon- ram feitos em tempo, e nada Uma banda de mui- í •"*•^Ma|HBa9v9Hc& ¦- trado... faltava. estava sen- e cestas de lindis- Miss Goddard tas figuras mesmo até a rescendentes flores do incomodada, simas e noite, comparecer ao embar- altas horas da por pes- deviam comuni- da "estrela", le- soas que desejavam que grande tinham visto Pud- vando-lbe, com o numeroso car-lhe que os j dles. A ultima mensagem nes- ^______fiffi ^BIhc9kj^,#í*^WW^*mé»^..a^tfMMl**'1. ^H^^l grupo dos homenageant.es, votos de felici- se sentido vieram de Hono- adeuses e os -^^BfiBnR J*Ns_H=_J__ÍÍ^*l*t telegrama, e o esta- dade. Mas, á hora, surgiu um taiiL^¦¦" lulu, por fe, ,í... residência da imenso embaraço: as provi- feta batera á entregar o des- dencias de ordem policial, artista, para 8 horas da ma- tomadas em face da guerra, pacho ás quatro não a entrada, a drugada. j permitiam ; ;__j****a*K*HBg, WíTMHWf^MBB bordo, da banda ! E despedi- f-^ da a uma "estrela" do qui- * late de Bette Davis, sem mu- serenata espanhola. Tinha-se de Deus, a re- sica, não era despedida! arranjado, mercê Brenda Marshall tinha musica que havia de dar o Os mais resolutos trataram "bou Brenda Marshall logo de encontrar uma solu- voyage" á Bette Davis! O modesto artista era toda ção e um deles, pouco depois, "kidnapado" de um café das Davis resolveu pas- trazia um soli- a orquestra e os amigos da BETTE férias em tario guitarrista mexicano, docas do porto sar as suas "estrela" não hesitaram em Honolulu, e os companheiros que só sabia tocar e cantar arrancá-lo ao seu posto. . . e amigos decidiram levá-la a La Paloma, La Cuca racha, The bordo, em triunfo. Beer Barrei Polka e duvidosa *

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- rr -i ¦''¦'æiiiinaiiamilii cninTOF üu -| _— rrT- _ii-,—|- | Rosalind RusselI emagreceu seis libras e está sendo inve- / O átlCrCO jada por todas as pequenas "cast" "No Time For S «^TO' m.1kt *W 'áTmí ' do de 0k mf% Um Ám Comedy". fiaá^'^7 O segredo do processo que >¦rjkli GRANDE... a fez emagrecer?

y-y-yU- 77 solvido ser alguma coisa' de interessante tambem fora do cinema, e escolheu a carreira ¦-: de fotografo. Depois dc algu- mas lições e de ensaios diri- '"*"***$* gidos por hábil profissional, ______& . ',.-f;l M^y<00'~ a traba- mWtmLWmih Tj*-'^<'jr' ijmgifài? Brenda aventurou-se lhar sozinha. Os seus primei- ros esforços, como fotografa, confe&ou ela, muito penali- zada, resultaram alarmantes: — B**-™O *¦>,,;...»^T-3 Braços, pernas, cabeça tu- Sítr. tem R—-*-- do, tudo amputado! ^Kyrna koy * — A velha gripe. sua fadiga cerebral causa a sua A impaciência. E sua impaciência *

lhe faz ver os erros muito maiores. ''Svl^a^alaVT^Hl^Ba^Sitt.'^fflliVí* J *-m."Z '""'Wl "herói energicamente essa depres- .Jack Benny, o dc'"' Combata "Buck f„S ^"\ são nervosa, tomando Phosphatos de West", em Benny Ri- & N S ;1 ??-a*-*-*! W Horsford. Ao primeiro vidro, verá des Again", começou a sua desapparecer o cansaço, a perda de carreira no teatro como por- e esgotamento, dyspepsia teiro. 'fJhQíifl""- phosphato •*.*j Arit! e difficuldade de urinar. Ê uma be- Debutou modestamente na bida agradável. cidade natal, Waukegan, Illi- «.o«••>» *<"___. 'i__:!_f>-'. u>«._* *?..™!ij£, nois. | H .VV'"'¦"** -***., _-(-& _**, :L*>

'r-n iim.iii^iiiii.ii-..rMiitií-í.-iiin-|-in¦il-rii*i-'vr irv';riir't ¦¦ — ¦ t°¦ fafTriWfiifflffi^^ Phosphatos de * Bette Davis

Paulette Goddard, presente- — mente no film "The Ghost Ouve, gente gritou- Breakers", com , (Continua na pagina 47) * 24 • €^tf€Mza-

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