O E I EC ESIAS ICO OE I I I AS
o . I M n o. 84 6 0
SUMA IO
A e "e mu o a e es" 26 Su Emi e cia e CA E A SA OS 26 i . E c. e Ca o icis Missio i us (Co i ua io 2 E is u a a M. Ge e a em C. Missio is 28 S. . e Ma i ae a o a a ic o um o e i us socia i us c is ia is 28 ec e um e Commu io e es e i a (S. O icii 2 A oi me o Msg . CASAS as ica Ge e a (Ma i a 2 A oi me s o ies s, Cu a es a Semi a y S a (Sa e a o 2 4 Ca a as o a e Mo s. M. . E OSA IO, . ., O is o e Ca ayog 2 Im o a cia e a e o ma e i ua es e e u o e is a misio a — Mo s. . GO AGA, . ., O is o e a o 0 Some esso s om e i e a oc i e o S . Augus i e — . Geo ge OMA , C.I.C.M. 24 Jehoydn's Wi esses. — Si ce o . UCE O omi e ica : omi go e e ecos es, I. es ues e e ecos es, Co us Christi : . A. O E O, O. . — II. y III es ues e e ecos es : . . ICE E, O. . — Sa e o y Sa a o : . A O E O, O. . — omi go I y e e ecos es : . . IC E E, O. . omi go, I, II, III e e ecos es : . A. O E O, O. . 42 C C n lt : osa y u i g Mass — . E. GA CIA, O. . — Misas e equiem Ca a as — i u o a a os Su ia.co os — e acio es e Ca o icos co a Y.M.C.A. — . . ICE E, O. . 66 SECCIO I O MA I A •
MA I A — I . E A U I E SI A E S O. OMAS UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY O E I EC ESIAS ICO E I I I AS O GA O O ICIA I E IOCESA O E I A O ME SUA ME E O A U I E SI A E SA O OMAS, MA I A, I I I AS.
tr d rr p nd n d 20 l el 21 d n d 46. R. P. EXCELS() GARCfA, O.P. R. P. O E CIO ES E A, O.P. r t r Ad n tr d r i ecciO os a : i i e si a e S o. omas — Es a a. Ma i a. i i i as
o . I — o. 84 Mayo u io, 60 Al III
A E "E MU O A E ES"
r I O ES d b n h r p nt r n t p d l nd l r v . Er r d l v r p rr nd ntr p n l , l p r nd l br p r l f nd d l r, h rn br l p nd b j l l t d l b ll r r br v r t b n j b l z nd h br , p ll nd n r , l t p lt nd nt rr d r . S n tr p nt r n t n n n t d b n l nd l n d nt d n n r n nt nd r l i o ic: d dr . tr nd d d r lt d t r d d pr v d , d r t r n l tr d j f n f r t n v p n nd n t nt l r v . emos t d nt d d r l d t n d n n , v l rd n nd rr , p l pr t nd r n l , n tr d l b n pUbl r b nd t nd n n br d l l l h br b n. Y d d l v n fr n l t r d d nd l t rb , l b pr d nt ll d p l d ll r t r l h rl t n v n l r l p t nt r b d l r n v n . E tr t b l l n d n tr d d l f lt d nt d Un l pt l h n t n l n br t r d Un nt r. n n l v d d v n d l I l , p r n t r l z d b r d r f r d l l n d l j d n n t z, r n ntr d r n d l t n d rd n j nt . r f r rt l r , pr f n t l b l r n d r Ob p l n d r t t d r l, d b r d t °, d d n tr On p t r l, d nt r d d p r l d l r n d . A l b n " t r n p p r r r I l " n p r d rl
UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY
262 I n r . h t l n z d : " n n t nd , br r : n tr n n n d t ." r , p d h b r n n n r t n n t r d p r l t r d d l b d r d r t , r d n n l r r E l O t n n On n l n nt f ? br n Il n t l tr v nt b rb , r d lt r , br z d p d r v l, n n t z d pr r td j v n l . tr n l f p r f r d d l p nt d v t d l v rd d r v l d n r rr r. S r h rr nd l p n r , r p ld nd t l r b ld n r n d l d v n n t t t n j rOr d l I l , h b r l n S rd t t n n d n dv rt r n l r l , t n nf t d n nt r n l n b rd n On, t n d n v r n l r n d b rb h r n d t d l x n h r jl n l I l d S n l r l t v r z n , d d l nt n rt l r rr n n t r d d t r n t n n, l S rd t t d , l f l tOn b j n tr , t n r h z r l ntr — r t l Il O "I dr n " "l b " ( n. , 0, 2 — t n n rl n tr dh n l b r On, t n n t l z rl , p r n l p r n d d S nt I l . j l Ob p r lv n pr v n l h b r d j t n pr t xt l r . I l d r t n p d r n " nd t r v ." Y El d j : "Q n v tr , M M n v tr d pr , M M d pr n M M d pr , d pr A l M nv O" ( . , 6 . Q n p d j t f r, n nt n " nd l r v " h n l d p n r d tr n d p d r b d r p r nt r n l n dv n d z ?
r. . M.
UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 26
Wr C4 2 02. Cf. r. l (WG 02 64
U CA ue aci ace e osque o o e a o e g a es e so a N i a es. Co e siem e e e ig o e o us i ecia o a o a e i ame e cua os ac o es a a ui o a su ese o imie o y o maciO . Ac ecie ase es e iesgo cua o a e so a que se esea ese a y a a co oce a i ico es e ime a mag i u , si ie e es e su ues o ca e e ecu so, e a i ame e aci , e a uci o e ume a a gu as e a o as o e a as mas sa ie es e su i a, e que su e so a i a e ao i a ia a que a o como asma a. Es e es ues o caso. eseamos o ece a ues os ec o es e e a o e u om e e ao i a iame e g a e, e u e a o sumame e ce oso e e esem e o e su ca go, e o o u i ci e e a Ig esia e ios. Es u ia y ese a e i ame e su e so a i a y su o a e os imi es e u as cua i as, i es aci i osi e. a a a e as e quie es as i eas esc i e a a i i a y es e a i e a ias ecesa ias a a ace o como se me ece. Es e co ia que co e iem o umas mas e e as e i e es a es am a a os O ica e ues o A o is o y Ca e a , a a que, co ocie o e o os me o , su e em o os a as e a ama si ce ame e a a Ig esia y a sac i ica os o as a mas. E es as i eas o ecemos a so o a ues os ec o es a e ume aciO es cue a y suci a e os ec os mas sa ie es e su i a, o o e quie eye e es as agi as ue a o ma se u a i ea e a e so a i a e e a e e Su Emi e cia e A o is o Sa os que aca a e se me eci ame e e e a o a Ca e a a o o Su Sa i a e a a ua III.
aciO e Ca e a Sa os e e a io e Sa o i o, Gua gua, am a ga, e ia 26 e Agos o e a o 08. A a e a e a os, e u io e , come 6 sus es u ios e a escue a e a Ca e a e Ma i a. Cua o a os mas a e, e ia e u io e 2 , i g es6 e e Semi a io e Sa Ca os, Ma i a. E 2 e Se iem e e 2 sa iO e i i i as, i igie ose a oma, a a co i ua os es u ios ec esias icos e e Co egio io a i o Ame ica o. A os cua o a os e es a cia e a Ciu a E e a, o sea e , o u o su g a o e oc o e Sag a a eo ogia e a U i e si a G ego ia a. E mismo a io e , e 2 e Oc u e, ue o e a o e Sace o e e a asi ica e Sa ua e e a .
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o iO a i i i as e 2, sie o i me ia ame e om a o Coa u o e a a oquia e Imus, Ca i e. ascu i os a i sie e meses ue as a a o a Ma i ao, u acâ , como A oco. E Agos o e 4 ue om a o ice Ca ci e e A o is a o e Ma i a. A a i e mismo a o esem e 6 am ie e ca go e Su e i e e e e I s ucciO e igiosa e a A c i iOcesis e Ma i a, ca go que e e ci6 as a e a o 8. E 6 ue om a o miem o e Comi e E ecu i o a a e III Co g eso Euca is ico I e acio a , ce e a o e Ma i a e . E a o ue om a o Sec e a io eso e o e a A c i iOcesis. E u io e 4 e E cmo. y e mo. S . A o is o e Ma i a, Mo s. Migue O o e y, e i o ica io Ge e a e a A c i iO cesis. os a ios mAs a e, e 2 e Agos o e , ue o mo i o a O is o i u a e a ca y O is o Au i ia e A o is o e Ma i a. eci iO su co sag aciO e isco a e 24 e Oc u e e 4 . E 2 e Se iem e e 4 e E cmo. S . A o is o e Ma i a, Mo s. Ga ie eyes, e om 6 e ue o ica io Ge e a e a A c i i6cesis. E 0 e iciem e e 4 ue om a o o a Sa a Se e A mi is a o A os O ico e a iOcesis e i a. E 2 e iciem e e 0 eci iO e ue o e om amie o e O is o Au i ia e Ma i a. E 0 e i ciem e e om osesiO e ica ia o Mi i a Cas e se e i i i as, a que ue omo i o o a Se e A o O ica. E e Oc u e e 2 ue esig a o o oma a a se A mi is a o .A os O ico e a A c i iOcesis e Ma i a. E E e o e ue e egi o a a esem e a e ca go e Sec e a io Ge e a e ime Co ci io e a io e i i i as, ce e a o aque mismo a o. E e mismo mes y a o ue o osi e egi o esi e e e Ca o ic We a e O ga i a io s A mi is a i e Cou ci . E 0 e e e o e ue e egi o o a Sa a Se e a a e ca go e A o is o e Ma i a. Como muy ace a ame e u ua i a a e sema a io ca O ico e a A c i i6cesis e Ma i a, l p n , e 4 e Ma o e 60, a o a e Mo s. Sa os como A o is o e Ma i a h si o sumame e e e iciosa y es ecia me e se a a a o sus u os. ume os oyec os, g a iosos o os e os, e e se a i ui os a su c e i o, como Ca o ic C a i ies, os i a es, Semi a io, ig esia, ec o ias, a oquias, a eco s uc io e a Ig e sia Ca e a e I amu os y e Ce o Ca Co ic° e io II. a
e a e suma a ayec o ia segui a o es e g a e a o e , a Ig esia, cuyo i amismo a e a o oquie o as se a es e a g a e a e i ea es que a ima su a ma. Me eci ame e, ues,
UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 26 es a o a e se icios a e ocue e e e e icio e a Ig esia e c ama a que e E cmo. y e mo. S . A o is o e Ma i a uese omo i o o e Sa o a e a a ig i a e ce sa y ec a a e i ci e e a Ig esia oma a. Y es a is i ciO co que e a e comU e a C is ia a o a a sus mas ie es coo e a o es o se i o es e a . E 4 e Ma o e 60, a as :00 .m. a a io e Ma i a e e iO a
ue a ue a o o os os Am i os e A c i ie ago: - Su E ce e cia e A o is o u i o Sa os a si o e e a o a a ig i a
Ca e a icia o Su Sa i a e a a ua III - . Y co e go o y U i o que a ue a e a a a o os os co a o es, I u ie o so e i a Sa Migue , Ma a uyo g, me sa es e e ici aciO y ue os eseos a a e ime Ca e a e i i i as. a aciO e e a acogiO como o io e o o co que e Sa o a e is i guia a A o is o e Ma i a, y o os e a os e u o gu o sa o y a eg ia es o â ea e esa o e u mo o o e o o a ue o Ca e a os a a ie es mAs co ia es acia su e so a y os se imie os e sim a ia y ag a ecimie o mUs si ce os acia e Au gus o o i ice que ige os es i os e a Ig esia. es e e e e E ecu i o e a aciO , e o ces e aguio, as a e mAs umi e ciu a a o e es as Is as i a i a o e ace a e es su go o y U i o o a aus o aco ecimie o. o su a e, Su Emi e cia e Ca e a Sa os, co o a g a i u acia e Sa o a e o a se a a o o o y co umi a o u a a e a es o sa i i a u u a e ue o om amie o, iO a a e sa a siguie e ec a aciO : "Co o u o ag a ecimie o y a ecio a Sa o a e ace o es e o o o o ga o a a aciO i i i a . . . Me ago ca go e as mu i es es o sa i i a es e es a e e a a osi ciO a que e Sa o a e me a e cum a o y o o mismo i o a ayu a e as o acio es e ues os ie es a a que e a os o a o e e ue o ca go sea uc uoso y Os e o". o su a e e sema a io ca O ico l p n e su E i o ia e ia 4 e Ma o, 1 60, i i a a co muc isimo acie o a os ie es a ace es as co si e acio es: < UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 266 que a c ea io e u Ca e a e i i i as es e esu a o e agi aciO o i ica. oso os emos si o siem e e a ece que o muc isimos a os u o se a i e io e Sa o a e e om a u Ca e a i i i o. Mas cuA o y e que ocasiO u o ace se a e ecciO so ame e o sa ia e Sa o a e. Cie a me e que e o ue esio a o i i imi a o a e a o a ca o e i u e osi es ca e es o asqui es o iscu sos i i egia os. E ea i a e e a ue e eci se que a e ecciO e u Ca e a i i i o a si o e a a a o causa e agi a o es que a ema a o se iciese a om amie o - . Que e Sa o a e a iga a es e e i ci io e su o i ica o es e o 6si o e c ea u Ca e a i i i o es cues iO ue a e o a a a, ya que o a e e a o e mismo oma o o i ice a os e eg i os oce e es e i i i as, como a e sa oca a i u ga o. E C e o secu a y egu a e a A c i iOcesis, u i os sus co a o es o i e icos se imie os e i o, ie a i ia y si ce a ea a a comi as o , o eciO e su o o y ome a e u a que e e e Ma i a o e a es e su a i a a a oma, a que asis ie o Sace o es, e ca e a os o Su E ce e cia e u cio A os O ico, Mo s. Sa a o Sii o, Mo s. ice e eyes y Mo s. e a o A i o a, O is os Au i ia es, Mo s. e y y e, e a o O i a io e I a, Mo s. ua . e asco, O is o e Amoy y ica io Ge e a a a os C i os e a A c i iOcesis, Mo s. Migue O a o, O is o e agi a, co a ios Mo se o es y Su e io es e igiosos. A i igi Su Emi e cia a a a a a a a as g acias a a e ao i a ia co cu e cia, i o: "So ame e e Sa o a e sa e as a o es a a a e e aciO e A o is o e Ma i a a Ca e a a o . . . Yo es oy segu o e u a cosa: que ues o A o is o a si o e egi o i ci a me e o ues o se icio y ues o a os o a o". Su Emi e cia e Ca e a Sa os, co a ios g u os e ie es omi e es que a e a a ese cia su i es i u a, sa iO a a oma e ia e Ma o. a i es i u a ca e a icia es a a i a a a a e ia e mismo mes. A os ig a a ios ec esiAs icos y ci i es, u i as e egacio es a oquia es y esco a es, y ume osas e ese acio es e o ga i acio es e igiosas es i ie o a Ca e a e e ae o ue o. Su Emi e cia, a e a ume osa co cu e cia que e o o suyo se ago a a a a esea e u ia e e i y u o o e o o, iO aso a a emo io i me sa que em a ga a su co a O co es as a a as: « e o co migo e co a i e ue o i i i o a a ese a o a e os ies e Sa o UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 26 a e, como u ome a e e amo , a ec o y ea a acia E . e e i e sus e icio es a a o os oso os, c e igos y ie es". es e que e ue o Ca e a es egO e sue o i i i o e i ecciO a a Ciu a E e a, a e sa oca sigui6 aso a aso os o me o es e a so em e e e aciO a Ca e a a o e ues o A o is o, e mi ie o os e es e mo o, a os que o u imos a ic a e asis i e so a me e, asocia os e es i i u a as so em i a es que u ie o uga e a Se e e C is ia ismo. Mo s. Sa os ue eci i o e e Ciam i o o u a u i a co cu e cia, a esa e a u ia que a su I ega a esca ga a. O icia es e a ica o como Mo s. i o Gemmi e, Maes o e Ce emo ias, Mo s. a o ucci, i ec o e a Ca i a Si i a y Mo s. Mo e i, e o o iem o Sec e a io e a e egaciO A os O ica e i i i as, e Em a a o i i i o a e a Sa a Se e, . ose Ma. e ga o co su•S a , e Em a a o i i i o a e e Go ie o e I a ia, S . o e o ega a co su S a , C e igos i i i os esi e es e oma, e ese acio es e O e es y Co g egacio es e igiosas, es a a a i ese es a a e ici a a ue o Ca e a y ma i es a e sus me o es eseos. E 28 e Ma o, o Ia ma ia a, ce e Ose e Co sis o io se c e o e a Sa a e Co sis o io. E e Su Sa i a e a a a u ciO a os Ca e a es ese es os om es e os sie e e a os que a ia e se asocia os a Co egio e Ca e a es, y sig i icO ese a se n p t r os om es e es Ca e a es mas, que a a a co oce i icame e cua o o es ime co e ie e. U a o a mas a e ese a ase a A o is o e Ma i a, esi e e e e Co e o e Sa a Sa i a, se e e a Cu ia Ge e a icia e os a es omi icos, e b l tt u f , o e que a Sec e a ia e Es a o e o i ica a e om amie o o i icio a a a Sag a a a u a. eci i o y ei o ic o o icio, e Ca e a Sa os ocu O e o o co oca o e a Sa a i ci a e Ia Casa Ge e a icia o mi ica a, o e eci iO os sa u os y e ici acio es e a co o ia i i i a y e a Cu ia Ge e a icia e . omi icos. r a a e u o uga e e mismo Co e o e Sa a Sa i a a v t d l r , e que os Ca e a es y Em a a o es a e a Sa a Se e es imo ia o sus me o es eseos a ue o i ci e e a Ig esia. ea uc Ose a v t d l r e ia 2 e Ma o, ese a ose a ma ia a a a os Ca e a es y Em a a o es y a a e a a e ii ico e ge e a . Aqui Su Emi e cia e Ca e a eco O a cua os i i i os es a a ese es, e ca e a os o e ice e si e e, S . ios a o Maca aga , que - es e a si o e mayo o UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY II ill III v E d d Ar d S E n n l C rd n l S nt UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 26 Ciam i o iOse e u a g a iosa es e i a o a co o ia i i i a y ume osas e ese acio es e igiosas. a ega a e Ca e a a i i i as a ia si o i a a a a e ia 8 o a ma ia a, si em a go e asOse a ias o as, ega o a a a ece e mismo ia. E eci imie o que aqui se iO a ue o i ci e e a Ig esia ue a os eOsico. A a e e a muc e um e a i ia a que es e a a su ega a e e ae o ue o, o ia co em a se u a e o o e a yec o as a i a Sa Migue , Ma a uyo g, u ge io i me so que sa u a a y i o ea a co e i io a ime Ca e a i i i o. E a iO que aia a Ca e a a e i O e e ae o ue o i e acio a . I me ia ame e Su Emi e cia ue co uci o e coc e a ae o ue o omes ico, esco a o o 2 mo o cic os. E a a e e usiasmo e a mu i u , que a o icia, au que ume osa, ue i ca a e co e e a e im e i que se ace ca a a Ca e a a a esa su A i o as o a . E ime o e sa u a e ue su E ce e cia e u cio A os O ico, Mo s. Sa a o Sii o. E a a a o ma e a a a a a a ocasiO e e ae o ue o ue eci i o y sa u a o o a ime a ama, M s. Ca os . Ga cia, y e Sec e a io e Come cio S . Ma ue im e e ese aciO e esi e e, asi como o o os O icia es Ec esias icos y Ci i es. Mo s. a cisco A e a o o u ciO u as a a as e ie e i a. E A ca e e Ma i a, S . A se io acso , i o e ega a Ca e a e u a I a e sim O ica e a Ciu a e Ma i a e om e e go ie o y ue o e Ma i a. E a oga o eo imo A. o a, esi e e e a AcciO Ca Mica e Ma i a, sa u O y co g a u 6 a ue o i ci e e a Ig esia e om e e os ie es e a A c i iOcesis. i a me e e Ca e a i igiO a a a a a a mu i u , que e escuc O e simisma a y e e e e cua si se a a a e u ac o es ic ame e i a gico e e eci o sag a o e em o. "E a e Sa o, i o e Ca e a , me a e esa o su amo y so ici u o e ue o i i i o. E Sa o a e a ma i es a o su sa is aciO a eci i e a U i e si a Ca (Mica e Sa o omas, e i i i as, a i me a memo ia ese a a a a e u u o Co ci io Ecume ico - . A e mi a su a ocuciO Su Emi e cia e Ca e a iO a a muc e um e a e iciO a a . A ia siguie e, e A i , a as 4:00 .m., u o uga a ece ciO i a gica e a Ca e a e Ma i a. E mismo ia a as : 0 .m. e Ca e a Sa os ue o a o e Ma aca ia o Su E ce e cia e esi e e e a e u ica, Ca os . Ga cia, co u a que e o icia , a que asis ie o a os e ese a es e a Ig esia y e Es a o. Su E ce e cia e u cio A os O ico, Mo s. Sa a o Sii o, iO e o o y ome a e a ue o Ca e a u a ece ciO UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 0 e a u cia u a A os O ica e 0 e A i co a asis e cia e a ios e a os Ec esias icos y a os O icia es e Go ie o, e ca e a os o e esi e e e a e U ica. E ia e A i , ia e a esu ecciO e Se o , Su Emi e cia e Ca e a Sa os is i uy6 sus a ciosos ega os a mas e .000 i ige es e Ma i a e e cam o e a U i e si a e Sa o omas. E e A i , a as : 0 .m. u o uga e Ma i a o e e a que e o u a , a qu e asis ie o u os .600 come sa es, ie es e am os se os, oce e es e as o i cia e Ca i e, i a , u aca y Ma i a. E e iscu so que Su Emi e cia o u ciO e es a oca siO , oc6 e u o, oy a ecue eme e a oca o o quie es esea e a a Ig esia e ega a a os imi es e a sac is ia, so e a se a aciO e a Ig esia y e Es a o, ec a a o e a icame e que a Ig esia o ue e ce a os o os a e a mise ia e i o u io e muc os mi a es e se es uma os es o is os e mi i mum e aci i a es ecesa ias a a i a uma a. Muy a icu a me e u ua i O a ecesi a e a o e ie cia a a e a quia. • O e ece a cua o os ma e ues o e a o. o e ues a co ia a e e , ues o os co uci a a e o e o, si o que se es o a a o co segui os ues o mayo ie . E es ues o as o , que o a a o a a sus o e as - . E A i 2 os a os O icia es e go ie o mu ici a e a Ciu a e Ma i a o ecie o e o o e Ca e a u a que e e e Ma i a o e , ec a a o e i o a o i o e a Ciu a . a ue a acogi a y ome a e que e Ca e a Sa os eci ie, e su ue o y e su g ey a su ue a e a Ciu a E e a, es ues e a e eci i o e si gu a o o e a u u a Ca e a icia. Quie a ios que su o e as o e ga a misma aco gi a a o a e e e co a O e o os os ie es, siguie o siem e sus e se a as sa u a es. A mismo iem o que es e es as i eas eseamos a Su Emi e cia u u u a o g o ioso y u e imo e u os a a a Ig esia, e imos a Se o e co ce a as g acias ecesa ias a a que ue a cum i ig ame e co as mu c as y a as es o sa i i a es que a ue a ig i a a acumu a o so e su e so a. Fr. Ex l G r , O. . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY SECCIO O ICIA CU IA OMA A tt r En l E CA O ICIS MISSIO I US qua agesimo e ac o a o e quo E is u a A os o ica K a e e ic o e i a es e e a i i us a i us a ia c is, ima i us, A c ie isco is, E isco is A iisque oco um O i a iis, acem e Commu io em cum A os o ica Se e e e i us OA ES . III (C nt n t III E AICA O E AS MISIO ES E AI Y I E MISSIO S l n l v d d l I l . n n Ch r h l f . ECESSO OS E e . ec. e e ic us ecu ia issi o mo o ecessi a em asse e a i , u i imus, c e i au oc o is s u iose, i ige e ec eque i s i ue i, qui aese i us a esse e um co icio i us a ame eius me i ocu u io a ia quoque ecessi as i u i , eaque a i e g a issima, aicos e iam cuius is a io is omi es i a e uca i co o ma ique, u o mo o i sua i a a i a c is ia o omi i es o e e , se i a os o a us e iam o e a i cum e e . I ucu e e a mo um sig i ica e que o imus ecesso os e imm. mem. ius II comme a i ( i . E c. Evangelii praecones; A. A. S. III, , . 0 sq. , qui o seme , se e iam a que e iam ac e e egi , quae o ie o issimum i e o e e a u a imo o o e , a que quam ma ime e quam imum a e ec um u ique e uca u . I em e im ecesso os e . m. ius II — i que o si e si gu a i me i o ac au e — ise a co iosaque oc i a a que i e a is a o ame is aicos i os a mo ui u quam i e issime s u iosissimeque i a os o a us cam um esce e e , suam ecc esias icae ie a c iae a i a em aes a u i, eo em em e mo o, quo i e a isca ae a e e saecu o um UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 2 a a u o e am, quo aci ius ac maio e cum e icaci a e c i s ia a aece a e e e igiosa ac socia i a em e uce e u . oc au em o mi us, se mu o magis os a em o a os u a , cum i ge us ecessi a es i ies succ e e i , e cum i c esce es ume o mu i u i es s i i ua i ec ae oc i ae a u o i igea , e cum e ique ea um co icio es i ici es ac magis im e ae o ie i ea u . Ce e um quocumque Ecc e sia sua aci ica agmi a i uci , i i ecesse es u i eg a co s i u io sua a ea u , quae o mo o a iis ie a c iae g a i us co s a , e um e iam aico um o i e a i e que ecesse es u e eos om es sa u a i e o e e u (c . i . E c. ii II M t C rp r A. A. S. , 4 , . 200 20 i . E c. ii I r E l A. A. S. III, 26, . 8 . Meta en la formaciOn del laicado en The purpose of laymen's formation tierra de Missiones. in the Missions. Quam a em asseque am, a o as e iam c is ia o um commu i a es quo a i e , au sa is es omi es a ca o i cam e igio em co e e e, eosque, us a i aqua e ia os, i ge i ume o i Ecc esiae a um e e e se e iam om i o o us es , C is ia a im e i a e uca io e e um co icio i us ac e o i us co se a ea, eos a os e ice e a i ce a i a o sua cuiusque acu a e susci ie a, quae co e e ossi a ae se s ac u u um Ecc esiae o um a que i c eme um. C is ia o um ume us a um sig i ica , si eo um i us e ici oc es si i o i e o ca o ico omi e ii em ea se i co cussa i mi a e o o e , si i us i eo um a imis s i i ua is i a o ige , a que o as o e i sa u a es uc us si e ique, os quam i i a g a ia e a i su , o e i i a e ma u a iu e u e o aes a , quae a o a e ugi e a a a a aci o a sem e a a a si . E e im c is ia ae i ei o essio o a um a ci ium a ag a e e i e , se o issimum e e o um c ea e omi em (c . Eph. 4, 24 , eiusque ac io i us om i us, eas e ci a o, i ige o mo e a oque, im i e e su e am. Responsabilidad del Clero. Responsibility of the Clergy. e um ame e aico um o i e omi es i e e a i isci i ici e o e u , si c e us, si e a ie ige a, si e au oc o , ecessa ia i a ac io is o osi a, e qui us su a i imus, e quae iam imus Iesu C is i ica ius, isce quae sequu u e is, aeci uis i eame is a igi , si i e icie a o a i ue i : < os au em ge us e ec um, ega e sace o ium, ge s UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 273 sancta, populus acquisitionis, ut virtutes annuntietis eius, qui de tenebris vos vocavit in admirabile lumen suunm ( tr. 2, 9). Verum enim vero christiana institutio atque educatio, quae ad impertiendas tantum christifidelibus catechismi formulas spectet, et ad praecipua moralis doctrinae praecepta, variis pro- positis casibus, summatim mentibus inculcanda, animos autem voluntatesque ad efficaciter secundum datas normas agendum non excitet, in grave potest incidere periculum inertem Ecclesiae procurandi gregem. At contra, oyes christiani gregis non modo Pastori auscultent oportet, sed eum etiam eiusque vocem agnos- cant (dr. I , 10, 4, 14), atque fideles volentesque eum sequantur per aeternae vitae pascua (cfr. b d. 10, 9, 10), ut aliquando possint a Pastorum Principe «immarcescibilem gloriae coronam» ( tr. 5, 4) accipere ; oves scilicet, quae cum Pastorem, ut diximus, agnoscant et sequantur, qui animam suam dedit pro ovibus suis (cfr. l , 10, , eidem se totas dedant, eiusque divinae voluntati ultro libenterque obtemperantes, eo studiose operoseque contendant ut aliae etiam oves, quae eum non sequantur, sed ab eo longe aberrent, qui ia, veritas et vita est ( b d. 14, 6), tandem aliquando unum atque unicum ingredian- tur ovile. Sine experrecto impensoque apostolatus studio professio christianae fidei ne intellegi quidem potest, nam «quilibet tene- tur fidem suam aliis propalare, vel ad instructionem aliorum fidelium sive confirmationem, vel ad reprimendum infidelium insultationeirm (S. h ., S h l. II II, q. a. 2, ad 2), idque praesertim nostris hisce temporibus, quibus Ecclesia uni- versaque hominum consortio peculiaribus in difficultatibus ver- santur. Ut autem plena actuosaque educatio christiana haberi pos- sit, omnino oportet institutores educatoresque vias aptiores hac de causa ingrediantur, quibus aliorum animos eorumque peculia- ria ingenia, consilia et indolem attingere atque penitus intelle- gere queant ; ita quidem ut evangelicae veritatis praecepta, una cum eorum normis ac postulatis, novi Iesu Christi asseclae imbibant, iisdemque prorsus conformentur. Divinus enim Re- demptor id a nobis singulis postulat reapse efficiendum, quod est mandatum magnum ; hoc est : «Diliges Dominum Deum tuum ex toto corde tuo, et in tota anima tua, et in tota mente tua» (M tth. 22, 37). Oculis igitur eorum, qui catholicam amplectun- tur religionem, christianae professionis granditas luce plena splendescere debet, ita ut eorum animi incenso desiderio effica- cique proposito iugiter excitentur vitam ducendi virtutibus omni- UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 4 us o a am e a os o ica a i a e aes a em i am icimus, quae imi a a o o a aec a a Iesu C is i e em a, qui, uma a susce a a u a, o is aece i u seque emu es igia eius (c . tr. 2, 2 M tth. , 2 I . , . b r d l l d d t t n r l t d t n b r n tn t v rd d. tr th. Quicumque c is ia o ce se u omi e, a e o e i se ima io quo am ac aeci uo co scie iae o icio o iga i, u es is si e i a is, quam c e i , e g a iae, qua eius a imus es a s o ma us : A e e i m, quema mo um ai e imius qui am Ecc esiae a e , «i e [C is us] os ic e i qui , u sicu umi a ia essemus, u a io um oc o es co s i uamu , u i s a e me i simus, u sicu a ge i cum omi i us e semu , u sicu i i cum ue u is, u s i i ua es cum a ima i us, u i i uc e u , u semi a simus, u uc um mu um e amus. o o us esse se mo e, si i a os a i a u ge e o o us esse e is, si o e a e i e emus. u us esse ge i is, si os essemus e e C is ia i» (S. h n. Chr ., . n I . M n , G, II, . Quo si om es C is i i e es, qui i o o su o e e a um, u ique , i o icium e e aes a e, ame o es qui i ea i egio i us, Missio a ium o e a e co e is, e eo em im e o uc us o i i osse si gu a es o sus e u e imos, quo a o aga um a i e eg um ei, a u eos e iam, qui i ei os ae aec a issimum o um ig o a , e igo is, a u am e ce e is, qui i g a ia i es , e so es su , o a e i so o mi o Iesu : «Sic ucea u es a co am omi i us, u i ea o e a es a o a e g o i ice a em es um qui i cae is es » (M tth. , 6 a que e o A os o o i e i us aeci ie e «a s i e e os a ca a i us esi e iis, quae mi i a a e sus a imam co e sa io em es am i e ge es a e es o am, u i eo quo e ec a e o is, amquam e ma e ac o i us, e o is o e i us os co si e a es, g o i ice eum» ( tr. 2, 2 . E f d l t t n d l r r f pr t n h r t . d d. es imo ium e o a si gu is a um co i ma i e e e qua si i a a i es imo io o ius commu i a is c is ia ae, eo e e mo o, qui ae a e ece i a i s i u a Ca o ica Ecc esia o i ui , qua sci ice co s i a io e co se sus om ium C is i i e ium, qui e a « e se e a es i oc i a A os o o um e commu i UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 275 catione fractionis panis et orationibus» (Act. 2, 42), eorumque coniunctio in caritatis officiis studiosissime exhibendis maxima its gaudia mutuaque pietatis incitamenta praebuerunt ; nam erant «collaudantes Deum et habentes gratiam apud plebem. Dominus autem augebat qui salvi fierent cotidie in idipsum (ibid. 47). Eo enim quod una simul preces Deo adhibentur et in sacra Liturgia divina mysteria actuose participantur, vita christiana singulorum ac totius communitatis valdissime ditatur et perfi- citur, idque plurimum valet ad conformandos animos ea cari- tate, quae veri nominis christianorum est insigne ; caritatem dici- mus, quae discrimina inter nationes et linguas exsuperat, om- nesque, sive fratres sive adversarios, amice complectitur. Qua in re haec verba S. Clementis Pontificis Maximi, Decessoris Nostri, libet iterare : «Cum enim [ethnici] audiant a nobis, quod Deus dicit: Non est gratia vobis, si eos diligitis, qui vos diligunt, sed gratia vobis, si diligitis inimicos vestros et qui vos oderunt (cfr. Luc. 6, 32-35) : quae cum audiant, admirantur bonitatis sublimitatem ; cum autem viderint, nos non tantum eos non diligere, qui nos oderunt, sed ne eos quidem, qui diligunt, irri- dent nos ac nomen [Dei] blasphematur» (F. X. Funk, Patres Apostolici, vol. I, p. 201). Omnium Evangelii praeconum sum- mus, S. Paulus Apostolus, ad Romanos scribens, cum extremis occidentis populis verbum Domini esset annuntiaturus, de «dilec- tione sine simulatione» (Rom. 12, 9 sq.) monuit ; cuius virtutis — sine qua christianus nihil est (1 Cor. 13, 2) — mirabilem laudem ante celebrarat. b r d ntr b r r d r l t f ntr b t n n ll v t n n d d t r l d l n th t r l n t f r d d. n t . Quae quidem caritas etiam collatis subsidiis patefit, quem- admodum ait Decessor Noster imm. mem. Pius XII : «Corpus multitudinem quoque membrorum exigit, quae inter se connec- tantur, ut mutuo auxilio sibi vivant. Et quemadmodum in mortali concretione nostra cum membrum dolet, cetera omnia condolescunt ; et quae sana sunt aegrotantibus suppetias veniunt ita in Ecclesia singula membra non sibi unice vivunt, sed aliis quoque opitulantur, atque omnia sibi invicem adiutricem operam praestant, cum ad mutuam consolationem, tum ad ampliorem usque aedificationem totius Corporis» (Litt. Enc. Mystici Cor- poris; A. A. S. XXXV, 1943, p. 200). Quoniam vero rerum necessitatibus, quibus christifideles premuntur, etiam Ecclesiae vita et instituta continentur, autoch- UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 276 thones christiani assuescant oportet, quantum pro facultatibus possunt, templa, pios coetus, clerum, qui ipsis totum se devovit, suit opibus sponte sustentare ; neque interest, si paulum ad hoc conferunt, cum id sit potissimum, ut, quod impertitur, innote- scens sit testificatio conscientiae in christiana disciplina exerci- tatae. IV I EC ICES A A E A OS O MS O E AY O A O AICO E AS A OS O A E I E MISIO ES MISSIO S r p r On l p t l d . r p r t n f r th p t l t . Cum christifidelibus,. unius viventis Corporis membris, non liceat se a ceteris seiungere atque adeo arbitrari se officio suo satisfecisse, si proprii tantum animi rationibus stuerint atque prospexerint, singuli universi, adiutricem operam, pro sua quis- que parte, navent Regno Dei incrementis augendo et propagando. Ad quod generale servandum officium idem Decessor Noster Pius XII omnes est hisce verbis cohortatus : «Catholicam esse, praecipua Ecclesiae nota est, ita ut christianus homo et adstric- tus Ecclesiae minime sit, nisi pariter sit addictus et adstrictus fidelium universitati, atque adeo percupiat ut eadem ubicumque gentium radices agat et florescat» (Litt. Enc. d d n A. A. S. XLIX, 1957, p. 237). Omnes igitur, sancta quadam incensi aemulatione, certatim testificentur oportet assiduum, quo ducantur, studium spirituale aliorum bonum comparandi, propriam tuendi Fidem, eamque eos docendi, qui eius expertes sunt aut earn non satis noscunt atque adeo setius de ea iudicant. Itaque sacrorum administri, fami- liae, coetus apostolatui dediti, qui variis in locis sunt constituti, faciant, ut huius officii religionem, etiam in communitatibus christianis recentissime ortis, animis hominum a prima eorum aetate et ab adulescentia defigant. Nec desunt peropportunae quaedam occasiones aptius et luculentius eos ad hoc munus apos- tolatus informandi, veluti cum pueri, vel baptismate nuper abluti homines ad Confirmationis Sacramentum suscipiendum componuntur, cuius «chrismate credentibus novum robur indi- tur, ut Ecclesiam Matrem et quam ab ea acceperint fidem, stre- nue tueantur ac defendant» (Litt. Enc. Pii XII: M t C rp r A. A. S. XXXV, 1943, p. 201) ; quam quidem animorum praeparationem maxime apud eas gentes expedit fieri, quae UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 277 peculiares initiationis ritus pro locorum consuetudine celebrant, per quos se parant adulescentes, ut suo tribulium o•dini legitime ascribantur. t t . h t h t . Facere autem hic non possumus, quin operam catecheseos institutorum in sua collocemus luce, quippe quos constet, si an- nales Missionum Catholicarum ab amota earum origine replicen- tur, iisdem adiumentum attulisse singulare prorsus ac necessa- rium. Qui cum nullo non tempore praesentissimi adiutores ver- bi divini praeconum essent, eorum participantes labores allevan- tesque, Decessores Nostri apertis verbis affirmaverunt, «quan- tum ad Evangelii propagationem referret eorum multiplicari numerum» eosque diligentissime institui (cfr. Litt. Enc. Pii XI r E l A. A. S. III, 1926, p. 78), idemque munus habuerunt «praestantissimum fortasse exemplum apostolatus, qui a laicis exercetur» (cfr. Sermonem a Pio XII anno 1957 habitum ad eos, qui alteri interfuerunt Conventui catholicorum ex universo orbe pro laicorum Apostolatu ; A.A.S. XLIX, 1957, p. 937). Nos autem maximas laudes its tributas iterantes, eos adhortamur, ut animi beatitatem, quae ex hoc proficiscatur mu- nere, attentius considerent neve umquam eo desinant omni studio coniti, ut, ecclesiastica moderante Hierarchia, religionis disci- plinam amplius excolant segue in hominum vere christianorum forment mores. Ab its enim catechumeni non solum prima Fidei elementa condiscant oportet, sed etiam exercitationem vir- tutis et incensum sincerumque amorem erga Christum eiusque Ecclesiam. Quidquid curae impenditur in augendum numerum huiusmodi praestantium ecclesiasticae Hierarchiae adiutorum, et in congruentem eorundem institutionem, quidquid praeterea laboris iidem ipsi catholicae doctrinae praeceptores tolerant, ut hoc munus suum quam aptissime gerant et plenissime, sunt ad novas condendas communitates christianas easque prosperandas instrumenta praesentissima. A 6n C tOl . C th l A t n. Primis quidem, quas edidimus, Litteris Encyclicis, de variis gravibusque commemoravimus causis, quae hac aetate impellunt, ut in omnibus orbis terrarum partibus daici homines in pacif i cae militiae, hoc est in Actionis Catholicae agmina, eo sapienti consilio advocentur, ut ecclesiasticae Hierarchiae adiutricem operam navent» (cfr. Litt. Enc. Ad tr C th dr A.A.S. LI, 1959, p. 523) ; quibus verbis haec subiecimus : «Magno quidem UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 278 Nobis solacio est ea considerare, quae per elapsum temporis decursum, in regionibus etiam ab Evangelii praeconibus adhuc excolendis, hi Episcoporum ac sacerdotum adiutores .. . alacri actuosaque voluntate exanclarunt opera ac provexerunt ince- pta» (ibid. p. 523). Nunc vero afectu caritatis, «quae urget Nos» (Cfr. 2 Cor. 5, 14), haec Decessoris Nostri imm. mem. Pii XII hortamenta et inflammantia dicta volumus instantissime iterare : «Oportet omnino homines e laicorum ordine generosam, diligentem laboriosamque operositatem suam inibi cum hierar- chico cleri apostolatu consocient, in Actionis Catholicae confer- tissima agmina confluentes» (Litt. Enc. Evangelii praecones; A.A.S. III, , p. 513). Quam voluntatem Antistitis Sacro- rum Maximi ut ad effectum deducerent, Episcopi regionum, Missionalium curae creditarum, utriusque ordinis clerus et fide- les generosiores atque christiana disciplina instructiores proba- tissimo cum studio sunt conisi ; atque adeo licet asseverari ubique fere terrarum incepta feliciter esse patrata operaque egregia effloruisse. Tamen necesse est — de hoc etiam atque etiam monendum censemus — ut haec apostolatus ratio ad locorum condiciones et necessitates congruenter accommodetur. Non enim licet ea, quae in alia regione peracta sunt, ad aliam, nullo habito discrimine, transferre ; sed ii, ad quos pertinet, modera- tioni ecclesiasticae Hierarchiae omnino subiecti sacrisque Pasto- ribus hilari animo obtemperantes, curare debent, ne multiplices apostolatus formae nimia quaedam onerum accessio evadant, qua vines praeclarae ita cohibeantur vel dissipentur, ut solum certa quaedam ac singularia suscipiantur, atque adeo quasi trun- ca et manca sit actio, cum plus aequo speciali cuidam rei studea- tur, quod quidem, sicubi opportunum esse videatur, tamen minus utilitatis habet, ubi adiuncta et necessitates prorsus alia sunt. Primis iisdem Encyclicis Litteris etiam praediximus ar- gumentum, quod in Actione Catholica versatur, Nos data occa- sione esse uberius et fusius pertractaturos ; unde, ut probe con- fidimus, regiones quoque illae, in quibus Missionalium opus exer- cetur, commoda capient non modica novamque accipient impul- sionem. Interea omnes, concordi voluntate ac spiritibus ducti supernis, in rem incumbant sibique persuasum habeant hac tan- turn condicione se posse gloriari causae divinae et ampliori ani- mi culturae ac profectui suae gentis inservire. r On d l d r nt l . r t n f l l d r . Est quidem Actio Catholica laicorum hominum sodalitas, «cui propria sunt munera eaque cum officii onere coniuncta, in UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 279 quibus obeundis moderationi auctoritatum obtemperetur opor- tet» (cfr. Ep. Pii XII de Actione Catholica, die 11 oct. 1946 data; r d d S. S. II, vol. VIII, p. 468), ita tamen ut laici ipsi moderatorum gradus in ea obtineant. Ad hoc necesse est homines instituantur, qui varias consocia- tiones apostolico valeant inflammare ardore, et efficere, ut eae- dem pleno polleant vigore ; viros dicimus et mulieres, qui ut digni reddantur, quibus ab ecclesiastica Hierarchia credatur primaria vel secundaria consociationum moderatio, testatum pro- ferre debent argumentum, quo constet christiana disciplina christianisque moribus se plane esse instructos et conformatos, adeo ut «id ceteris impertire possint, quod ipsi iam sibi divina opitulante gratia comparaverint> (Litt. Enc. Ad tr C th dr A. A. S. I, 1959, p. 524). Non immerito autem asseverari licet sedem aptissimam et quasi palaestram, ubi huiusmodi moderatores laici Actionis Ca- tholicae ad munus suum comparentur, scholam esse christia- nam ; quam turn solum assequi propositum suum posse ac munus obire suum, cum veri nominis christiani a magistris, sive sint sacerdotes ex utroque clero sive homines ex ordine laicorum, ibidem educentur. Nec est qui ignoret, quanti momenti fuerit sitque schola in regionibus, Missionalium curae concreditis, quantum virium et laboris Ecclesia in ludis cuiusvis ordinis aperiendis insumpserit, quam acriter eos sit tutata et auxerit incrementis. Quoniam vero difficile, quemadmodum liquet, scholarum disciplinis addi potest ratio moderatores Actionis Catholicae instituendi, expe- dit saepe extra ludos bonae spei adulescentes congregari, ut ad apostolatus doctrinam exercitationemque informentur. Curent igitur Ordinarii locorum, ut, quo aptiore possint modo, pro sua- que prudentia scholas apostolatus condiscendi aperiant, in qui- bus, uti patet, institutionis ratio ab ea differt, quae in scholis, quas vere proprieque dicas, obtinet. Interdum etiam continget, ut pueri et adulescentes qui scholas non catholicas adire cogan- tur, a falsis doctrinis servandi sint immunes ; semper autem ne- cesse erit, ut ad institutionem, quae, ad humanitatis cultum ar- tesque technicas pertinens, in publicis ludis impertitur, eaucatio accedat prudenter impenseque tradita, quae in re spirituali sita sit, ne e scholis illis homines profiscantur perverse docti, arro- gantia inflati, et qui Ecclesiae gentibusque suis magis noceant quam prosint. Quorum institutio in disciplina religionis cum ingenii progressione debet temperari, eo quidem consilio, ut ad vitam e catholicae Fidei ratione ducendam in sua cuiusque civili societate eoque in hominum coetu, inter quos sua munera gerent, rite comparentur, atque locum suo tempore in catholicis soda- UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 280 litatibus possint obtinere. Quodsi iuvenes e sua coguntur corn- munitate discedere, ut aliis in oppidis vel urbibus publicas obeant scholas, convictus sedes ibi expedit constitui aliaque do- micilia, in quibus vita christiana moresque in tuto sint, illo- rumque ingenia et vires praeclaro apostolatus proposito con- formentur. Vim igitur singularem et efficientissimam scholis huiusmodi tribuentes, quod ad instituendos moderatores Actionis Catholicae attinet, nolumus tamen familias onere officii, quo tenentur, eximere neque quidquam de earum auctoritate detra- here, cum interdum eaedem plus etiam ad hanc rem possint quam scholae, alendo scilicet in filiorum animis apostolatus ar- dorem eosque christianis praeceptis uberius in dies erudiendo et ad actionem vitae comparando. Est enim domesticus ipse con- victus praestantissima quaedam schola, cum nulla prorsus re commutanda. A On d l l d tO t n n l A t n f n t v l t n d ff r nt d t nt b nt . nv r n nt . Verum «bonum certamen» (2 . 4, 7) pro Fide christia- na initum non solum in intimis fit conscientiae latebris, vel in- tra domesticos parietes, sed etiam in vita publica, ubicumque et quomodocumque earn agi contingit. In omnibus orbis terrarum partibus variae nostra aetate exsistunt quaestiones, quas qui persolvere student, plerumque una humana innituntur sapientia et principia sequuntur, quae legis christianae praeceptis non raro adversantur ; cre quidem vera pleraeque regiones tam gra- vibus rei socialis, oeconomicae et politicae immutationibus ob- noxiae sunt, ut ex eis futuri temporis cursus maxima ex parte pendere videatur» (Litt. Enc. Pii XII d d n A. A. S. I , , p. 229). Quaestiones vero, quae apud alias gentes aut iam solutae sunt aut its rebus enodari queunt, quae in earum more usuque insunt, apud alias necessario sunt ac sine mora expediendae ; quod quidem etiam periculi plenum est, cum fieri possit, ut praepropere agatur atque lamentabili cum levitate ani- mi doctrinae mutuo recipiantur, quae rationes religiosas singu- lorum hominum ac gentium aut neglegant aut aversentur. Quas quaestiones catholicis, bono privato ac bono publico Ecclesiae intentis, nequaquam licet ignorare neque incuriose sinere dam- nose solvi, ita ut postea impensiore cum nisu errata sint corri- genda ampliusque impediatur christianae religionis propagatio terrarum in orbe. Cum, vero, ad publica munera quod pertinet, actiones homi- num laicorum in regionibus, ubi verbum Dei disseminatur, de- UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 281 gentium, sint ipsis magis propriae ac potiores, christianae corn- mumtates quam maturrime et impensissime curent oportet, ut viros ad publicam rem in sua cuiusque terra pro communi ipsius bono capessendam comparent, qui non solum credita sibi officia et opera cum laude exsequantur, sed etiam, vita sua vere chri- stiana, Ecclesiae, cuius beneficio renati sunt, honorem adiungant, ita ut sacri Pastores praeconium illud its tribuere possint, quod apud S. Basilium scriptum videmus « gratias egi Deo sanctis- simo, quod rerum publicarum curis occupati, ecclesiasticas haud parvi penditis; sed de its unusquisque velut de proprio negotio et ex quo vita sua pendeat, ita solliciti fuistis» (Ep. 288 M n , G, 32, 855). Nominatim in iis, quae ad scholae negotia tractanda earn- que recte componendam, ad subsidia egentium civium classibus disposite impertienda, ad cuiusvis generis operariorum conso- ciationes recte ordinandas, et ad publicam rem administrandam pertinent, catholicorum autochthonum, peritia insignium, praeci- puae erunt et egregiae partes, si — quemadmodum officii con- scientia postulat, a qua sine violatae fidei crimine nequit decli- nari — in capiendis consiliis rebusque agendis christianae legis ducentur rationibus ; quae quidem, ut multis saeculis comproba- ta experientia docet, maximam vim et momentum habent ad bo- num commune comparandum. Non est autem quin videat mutuum auxilium, fraterno af- fectu sociatum, catholicorum coetuum, qui ubivis in orbe terra- rum sunt conditi, magnam afferre posse utilitatem plurimumque valere, ut idem Decessor Noster imm. mem. Pius XII monuit, ad apostolatum laicorum in regionibus, Missionalium curae con- creditis, provehendum, sive quoad doctrinam, prout investigatur, quomodo nempe quaestiones praesertim sociales apud recens con- stitutas nationes queant expediri, sive quod apostolatum, idque potissimum, prout consilia ineuntur, ut laicorum ordines sub Christi vexillis alacriter militantium recte componantur. Haud ignoramus quidem ea, quae laici Missionales iam egregie patra- rint patrentque, qui ad tempus aut in vitam omnem patriam suam reliquerunt, ut in regionibus Evangelii lumine collustran- dis ad bonum sociale et religiosum operam conferrent multi- plicem ; Deum vero enixis obsecramus precibus, ut numerum huiusmodi adiutorum, magno praeditorum animo, laetis augeat incrementis, eosque in difficultatibus et laboribus, quae apos- tolico consilio perferunt, confirmet. Profecto Institutorum Sae- cularium sodales laicis ex iisdem regionibus ortis, Missionalium cura excolendis, auxilium ferent cum eximia et uberrima fru- ctuum copia coniunctum, si ipsi suo exemplo alios ad sui imita- UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 282 tionem provocabunt et Ordinariis locorum ingenium laboremque promptum atque ultro Iibenterque expositum praebebunt, quo citius communitates christianae recens ortae maturescant. Iis etiam laicis omnibus, qui ubicumque terrarum muneri- bus, quae obeunt, vel publica re, quam tractant, altius eminent, admonitionem Nostram adhibemus, ut serio cum animo conside- rent, quomodo, licet e patria cuiusque sua non discedant, fratri- bus nomini christiano nuper ascriptis possint opitulari ; quibus, consilia dantes, experientiam communicantes, artis technicae im- pertientes subsidia, sine magno labore neque gravi incommodo adiumentum afferre possunt, quod interdum maximum momen- tum faciat. Rationem haec, quae paterno exoptamus animo, ad effectum deducendi certe invenient homines bona praediti men- te ; qui curabunt, ut hoc desiderium aliis, quos propensos inve- nerint, innotescat, utque eorum voluntates permoveant et ad ag- grediendum opus maxime idoneum dirigant. t d nt n t v n p t v t d nt n t rn ntr . d nt l . Proximus Decessor Noster Episcopos est cohortatus, ut eo «animi affectu, qui fraterna consensione operam cum aliis so- ciat et sui commodum neglegit», in id incumberent, ut iuveni- bus catholicis, qui e regionibus, Missionalium studio excolendis, in dioceses ipsorum se conferunt doctrinae condiscendae ususque rerum adipiscendi causa, quibus habiles fiant ad publica mune- ra in patria capessenda, spiritualis cura impertiretur (cfr. Litt. Enc. d d n rn A.A.S. I , , p. 245). Nemo enim vestrum, Venerabiles Fratres, non videt, quot pericula eorum ingeniis mentibusque, quot discrimina impendeant moribus in hominum societate, quae non solum eorundem non est propria, sed etiam — pro dolor ! — nequaquam huiusmodi, ut Fidem eo- rum confirmet eosque ad christianam virtutem excitet ; atque adeo unusquisque vestrum pro conscientia officii, quo omnes sa- cri Pastores, ad Missiones quod spectat, tenentur, caritate et sollicitudine summa et rationibus initis aptissimis, its ferre opem studeat. Neque difficile erit hos iuvenes doctrinae studiosos exquirere, sacerdotibus vel laicis ad hoc ministerium imprimis idoneis committere, spirituali cura fovere, ac demum facere, ut suavitatem et adiumenta caritatis christianae persentiant usu- que experiantur, qua omnes in fraternum foedus coeamus opor- tet et alter alterius commodis serviat. Itaque ad tot tantaque auxilia, quibus Missionalibus occurristis, hanc etiam adiutricem adiungite operam, qua regiones, in orbe terrarum dissitae qui- UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 283 dem, sed curis etiam vestris quodam modo commendatae, ipsis animis vestris repraesentantur. His vero iuvenibus doctrinae studiosis non solum amorem, quo in eos ferimur, patefacere volumus, sed eos etiam impense amanterque hortari, ut signum crucis, in frontibus suis con- scriptum tinctione sanguinis Iesu et unctione chrismatis sancti, inviolate ubique prae se ferant, neve, dum apud exteras gentes commorantur, occasionem praetermittant, quin non solum ad munera recte gerenda se comparent, sed religionis etiam disci- plinam altius comprehendant. Quamquam periculis malisque sunt obnoxii, habent tamen opportunitatem maximam ad multa capienda commoda spiritualia, dum apud catholicas degunt na- tiones, si meminerint omnes christifideles, quicumque sunt et undecumque duxerunt ortum, debere ceteris esse exemplo mu- tuaque inter se pietatis impertire adiumenta. V CONCLUSION Postquam igitur, Venerabiles Fratres, de praecipuis magis- qui peculiaribus egimus necessitatibus, quibus Ecclesia in re- gionibus, Missionalium studio creditis, hisce temporibus premi- tur, facere non possumus, quin gratum animum sensusque corn- motos its omnibus significemus, qui ad ultimos usque terrarum terminos in Fide propaganda, nulli parcentes labori, desudant. Noverint Evangelii praecones ex utroque clero, quos habemus carissimos, noverint sacrae virgines, quae animo tam egregio et alacri tantaque cum fructuum ubertate ministerii Missionalis ra- tionibus inserviunt, noverint laici, operis huius praeclarissimi consortes, qui impigri sunt profecti ad fines religionis proferen- dos, Nos enixas cotidianasque pro its fundere preces, iisque omne, quod possumus, auxilium ferre percupere. Prosper exitus laborum, qui eo etiam apparet, quod communitatis christianae recens constitutae spirituali pollent vigore, indicium est caele- stis probationis favorisque atque testimonium sollertiae ac pru- dentiae, quibus Sacra Consilia nomini christiano propagando et Ecclesiae Orientali praeposita in negotiis suis accurandis utuntur. Omnes vero Episcopos, sacrum clerum et christifideles dioe- cesium totius orbis terrarum, qui precationibus et collata stipe necessitates Missionalium, quae sive ad animos sive ad res per- tinent, allevant, etiam atque etiam rogamus, ut haec subsidia, quibus opus est omnino, volentes adaugeant. Pastores dioece- sium etiam antiquissimarum, quamquam sacerdotum exiguitas eos habet sollicitos, sine ulla tamen dubitatione foveant con- UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 284 firmentque eos, qui ad munus Missionale divinitus se sentiunt vocari, atque libenter patiantur se praestantissimos quosdam homines laicos admittere, ut novis dioecessibus addicantur ; qua ex iactura, quam Dei causa fecerint, caelestia munera its haud sero provenient. Quo magis vero necessitates increscunt con- tinuo, eo promptior sit oportet liberalitas, qua omnes christifi- deles per orbem terrarum certatim studium et subsidia caritatis in Opera conferrant, quae, Sacro Consilio nomini christiano pro- pagando subiecta, auxilia undique accepta its attribuunt, quibus utiliora sunt quique magis its indigent. Quae officia et adiu- menta, a fratribus sollerter actuoseque exhibita, christifideles communitatum recens conditarum ad christianam servandam disciplinam excitabunt, iisque suavem affectum amoris, huma- nam naturam excedentis, qui gratia in animis alitur, testatum facient. Quoniam dioeceses non paucae christianaeque communitates in terris, Miss ionalium curae commissis, doloribus et insectatio- nibus interdum cruentis vexantur, sacros Pastores, qui filiis suis in Domino exemplo Fidei praelucent, quae non flectitur, fideli- tatis, quae ne vitae quidem periculo labat, et christifideles, rebus adversis tantopere exercitos ideoque Sacratissimo Cordi Iesu ca- rissimos, qui persecutionem patientibus propter iustitiam est uberem mercedem pollicitus (cfr. M tth. 5, 10-12), cohortamur, ut alacres perstent in pugna, qua Dei causa decertant ; quo sine dubio fit, ut Dominus, in consiliis suis inscrutabilibus numquam non misericors, praeclarissimis muneribus caelestibus et solaciis gaudiisque eos impleat maximis. Cum iis, qui ita exagitantur, precum et dolorum communione coniuncta est universa Ecclesia Dei, quae pro certo habet exspectatam victoriam sibi non esse defuturam. Missionibus igitur Catholicis Sanctorum earundem Patro- norum et Martyrum firmissimum praesidium, singulari vero mo- do deprecationem amantissimae omnium Matris Mariae, Regi- nae Missionum, ex animo implorantes, Apostolicam Benedictio- nem, supernorum munerum Aeterni Patris, qui per Filium suum, hominum Servatorem, mundo apparuit, conciliatricem et auspi- cem, quae etiam cunctorum studia in Missiones accendat et au- geat, vobis singulis universis, Venerabiles Fratres, iisque omni- bus, qui Dei Regno propagando quovis modo dant operam, effu- sa caritate impertimus. Datum Roma, apud S. Petrum, die XXVIII mensis No- vembris, anno MDCCCCLIX, Pontificatus Nostri secundo. IOANNES PP. XXIII UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 285 Ep t l A E MUM . I E MUM S A E Y, MO E A O EM GE E A EM CO G EGA IO IS MISSIO IS, E IO E EU E SAECU O A IO O I U S. ICE II A AU O E S. U O ICAE E MA I AC. IOANNES PP. XXIII DILECTE FILI, salutem et Apostolicam Benedictionem.—Cum tria saecula hoc anno impleantur, ex quo S. Vincentius a Paulo et S. Ludovica de Marillac e terrestri vita migrarunt, hisce congruentes memoriis istic celebritates parantur. De qui- bus religiosis instaurandis festis tu, dilecte fili, officioso obse- quio Nobis nuntium dedisti, quod suavi animum Nostrum delec- tamento affecit etiam ob singulare pietatis studium, quo hos Sanctos Caelites iam diu colimus. Cum enim Apostolici Legati munere in Gallia fungebamur, pio desiderio moti, crebro ad venerandas horum mortales exuvias gressum tetendimus, quae Lutetiae Parisiorum in splendidis custodiuntur sarcophagis, alterae in domo principe Congregationis Missionis, alterae in domo principe Puellarum a Caritate. Quapropter in peragendis hisce sollemnibus vocem Nostram tacere non patimur ; immo aequum esse putamus eam, admira- tionis et laudis plenam, S. Vincentium a Paulo praeconio suo ut praeclarum caritatis exemplar extollere. Hunc quidem non solum to sodalesque tuos ceterosque ab ipso incitamentum ac spiritus evangelicae perfectionis assequentes, sed omnes Eccle- siae Catholicae filios suspicere et imitari maiore cum venera- tione et amore vehementer optamus. Ex historiae annalibus placet Nobis id conicere, quod in praesens quoque spem alit optimam. Post Oecumenica peracta Concilia non unus vel alter, sed plures et ardentiores solent christiani fortissimi heroes oriri, quorum opera ac merito Dei regnum revirescat quod quidem, Tridentina generali celebrata Synodo, manifesto apparuit. Quot subinde Ecclesiae virida- rium floribus distinctum est, quot eius caelum novis sideribus nituit, quot sanctitatis vires excitatae sunt! At quod S. Vin- centius a Paulo, in numero lectorum lectissimus, in spiritualem renovationem cleri et profectum christiani populi gessit, huma- nae mentis cogitationes supergreditur et ad portenta deferen- dum est Dei, qui mirabilis mirabilibus operatur. Nam dedit ei Deus sapientiam et prudentiam multam nimis et latitudinem cor- UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 286 dis, quasi harenam quae est in litore maris. 1 Fuit ei mysticus ardor, quo totus incensus illud S. Pauli Apostoli ad se referre poterat : M h v v r Chr t fuit humanissimum inge- nium, in expediendis negotiis summa dexteritas, in componendis rebus incredibiliter prompta peritia : raro tam acris voluntas, felici coniunctione nexa, tam tenero animo inservivit, quem erga Christum, erga Ecclesiam et pauperes et miseros, ab ipso «dominos» vocitatos, adsidua amoris flamma adussit. Varietas et amplitudo operum, quae ipse constituit vel fovit, in re eccle- siastica, in re morali et sociali vim habuerunt, quae eius aevo beneficia numquam satis aestimanda contulerunt, et futuris quoque aetatibus continenti virtute prosunt. Etenim Vincentianae arboris magna fructuum ubertas, admodum diffusa propago. Congregatio Missionis, ab ipso con- dita, ubi instantius urgebat necessitas, praeter alia clero educan- do et spiritualibus exercitationibus ad puriorem apostolicam vivendi formam provehendo, sacris missionibus in pagis haben- dis, eximio religionis studio enituit et enitet ; eaque late etiam ultra Galliae fines florentibus propalatis surculis, virtute ac numero de re catholica egregie meretur. In qua caritatis alen- da flamma non minore sunt dignae praeconio Puellae a Caritate, quae S. Vincentium habent patrem et S. Ludovicam de Marillac sollicitam amantemque parentem. Nam prorsus ex provida Dei dispositione contigit, ut ille Ludovicam de Marillac haberet velu- ti adiutorium simile sibi, suavibus moribus praeditam, magna- nimam, ad strenue agendum paratam, quae vexillifera exstitit sacrarum virginum multitudinis, Ecclesiae et humani generis delectamenti et decoris. Quod autem paucis interiectis mensibus mors unum et alte- ram rapuit, manifestum indicium signumque est ipsos, quemad- modum in terrestri vita, ita in tutando e caelestibus sedibus commisso sibi evangelico munere per aetatum decursum arto foedere iunctos esse. Nee hactenus satis. Tria enim postrema per saecula exci- tandi et componendi christianae caritatis opera S. Vincentius a Paulo exemplo afflatuque suo praesentissimus impulsor et sua- sor fuit. Dominae a Caritate, Puellulae a Caritate, Parvae Amicae pauperum, a Friderico Ozanam conditi Vincentiani coetus et alia complura sodalicia et opera, quae ubivis auspicio, spiritu et 1 C . III . I , 2 . 2 h l. I, 2 UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 287 interdum nominibus ipsis S. Vincentii a Paulo et S. Ludovicae de Marillac mota et exornata florent ac multiplici beneficentiae aemula alacritate vacant, per totum catholicum orbem diffusa sunt veluti pacifer exercitus, qui sub evangelicis vexillis contra miseriarum omne genus — lugubrem maestamque catervam — militat et serit solatia. Persuasum prorsus Nobis est id, quod Deus S. Vincentio a Paulo credidit munus, hisce licet amplis non concludi finibus, sed in posterum quoque latius et efficacius insitam sibi vim et virtutem explicaturum esse, ope et ministerio praesertim eorum, qui a tanto christianae perfectionis heroe inclitum nomen et disciplinae legem acceperunt. Quodsi technicae cognitiones et artes nunc temporis in audaces progressus eunt, ab eorum tamen incrementis in peius prolabentes privati et publici mores misere dissociantur, frigore quodam magis magisque gliscente, quo sae- pe hominum animi nimio et illicito sui amore capiuntur, dome- sticus convictus labat, publicae gentium rationes potius mutuo metu quam amore reguntur. Quam maxime egent nunc homi- nes caritatis calore, ne pereant atque idcirco ut cum Deo et una simul omnis felicitatis f rugif era coniunctione cohaereant. «Quapropter, fratres, sectamini caritatem, dulce ac salubre vin- culum mentium, sine qua dives pauper est, et cum qua pauper dives est . . . Quanta est ista ? Anima litterarum, prophetiae virtus, sacramentorum salus, scientiae solidamentum, fidei fruc- tus, divitiae pauperum». 1 Profecto haec caritas, quamvis iisdem supernis rationibus atque propositis ali et moveri debeat, quibus S. Vincentius a Paulo ferbuit, aetate nostra praeter veteres alias instanter po- scit rationes et vias, cum, interceptis ferme locorum distantiis, nationes cohaereant et humanum genus magis magisque vicini- tatis necessitudines animadvertat et exigat : quapropter apta temperatione in id conferre caritatem oportet, quod in egestati- bus allevandis et dissitas gentes et amplissima spatia attingat. Vividiore igitur spiritu praesens, per celebranda in suum honorem sollemnia, S. Vincentius a Paulo erigat quod iacet, fo- veat quod languet, accendat quod dura glacie obstringitur, qut eodem nos spiritu ferventes, et amemus quod amavit et quod docuit operemur». 2 S. A . Se i o CCC , C r t t II, M n , I , 4. 2 o . Co g . Miss. ie I Iu ii, O a io. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 288 aec imo e ec o e omi a i, i i, i ec e i i, so a i usque uis, sac is i gi i us a Ca i a e, i emque cu c is i ce ia is ami iis e u i e sis, qui s a is ce e i a i us a e e i e e u , A os o icam e e ic io em, a ca i a is e e ci a io em eo mo o e mo e, quo S. i ce ius a au o e S. u o ica e Ma i ac aece e a , a i um i ci ame um, e quam i e e im e imus. a um oma, a u Sa c um e um, ie e ua ii, a o MCM , o i ica us os i secu o. IOA ES . III MA UA E A OC O UM Y . E CE SO GA CIA, O. . 200 ages, i e a e , wo co o s, 4 20. 0 — S ecia iscou o Qua i y O e s O E U IS I G CO., I C. (U.S. . PRESS) Es a a S ., Ma i a, i i i es e .: 4 UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 28 S n t d v d M r ll CAE ES IS A U EUM A O A OM IUM O E I US SOCIA I US C IS IA IS A IC O UM OA ES . III A e e uam ei memo iam. «Om i us ma e u ai Sa c us Augus i us ( e ca . u ., 40 28 es ca i as quae i Ecc esia ca o ica, i i o a a e umi e, umquam o igui eque esi i ige e, u i e sam com ec e s omi um socie a e , ma ime eos qui i i icu a i us e sa u omes icae ei, mo o a o a , a iisque qui us is emu u ae um is. C eme issimus igi u e em o e Ecc esiam suam aec e a, e a so acii, e a io is e ice ia, i e a sem e : Mise eo su e u a (Ma c, 8, 2 . Qui is em o i us ucu e issime com o a u qua, quo magis, ec icae a is i e is mi um i mo um a auc is, s a ges i c e e u , o aga ae su mise iae, eo u a, e us em C is i s o sae im u sio e, ae e u eme ia, is o u u au i ia ia i s i u a. Quae i ue i us e e i e o is es isum eos qui u usmo i socia i us o e i us i sis u , ecu ia i o egi su e o aesi io, quo sa ius a ea am sa u a ia mu e a o i e, e cum a ii su si ia ae um osis im e i a a uma a a um e i e i e e co si ia, a e ae ca i a is a io em ii em e oce u . I e eos au em qui u us i u is e e ci a io e aes i e u , si gu a i es au e e e a Sa c a u o ica e Ma i ac, i c i a auc o , u a cum Sa c o i ce io a au o, ue a um a Ca i a e. aec e im, cae es i quo am ig e i ce sa, suas a es esse u i omi i us om i o e es i u is, i i mis si e i a e u i a iis si e omi ecum e i us, i a i us e osi is, ue is e e ic is e e e i us e u i io is, se i us ca e i us so acio, i is a is a emum, me e mise e ca is, om i us emum se ma e a e i us o i u a i ma emque se ae e e ie issimam. U au em a esse o o a o umque o e um mo i, Sa c a u i ica a ume o usa es ma o a um i i ce ia os cae us as c i a um ac aese im socio a o e ue a um a Ca i a e, quas a e usmo i ge e a o icia i e i s i ui . aec age s ae u ia a ui e , u em o i us i is am e ec i o e um eo um UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 290 quae socia ia c is ia a a e a a, aec a e i a uisse i imus em o i us os is. a c o causam i ec us i ius Su emus Co g ega io is Mo e a o su misse os oga i , u sa c am u o icam e Ma i ac, cu us a iissimo o i u e ium saecu um mo e o e u , eo um om ium qui o e a socia ia c is ia a quoquo mo o e e ce cae es em e u ia emus a o am. Qui us eci us u imi Sa c ae oma ae Ecc esiae Ca i a es, A c ie isco i, E isco i, e igiosa um so a i a um Ge e a es ae osi i, am issime su i us issimi i i a que mu ie es su ica io es suas a i e e. os au em, quo sumus a imo i eos e e o o qui c is ia a mo i ca i a e, ae um osis e um a s e ge e i u u , o is u usmo i s a uimus i e e o secu a e. I aque co a is co si iis cum e e a i i a e os o Ca e a o Sa c ae oma ae Ecc e siae Ca i a i Cicog a i, e isco o uscu a o, Sac ae i uum Co g ega io is ae ec o, ce a scie a ac ma u a e i e a io e, os a eque A os o icae o es a is e i u i e a um i e a um i e e uumque i mo um Sa c am u o icam e Ma i ac, i uam ca es em a u eum a o am om ium o e i us socia i us c is ia is a ic o um co s i uimus ac ec a amus, cu c is a ec is o o i us ac i i egiis i u gicis quae coe uum a o is i e com e u . Co a iis qui us is i i o s a i us. aec e icimus, s a uimus, ece e es aese es i e as i mas, a i as a que e icaces sem e e s a e ac e ma e e suosque e os a que i eg os e ec us so i i e o i e e i isque a quos s ec a seu s ec a e o e u , u c e i os e um e issime su aga i, sic que i e u ica um esse ac e i ie um i i umque e u c e i a e ie i, si qui quam secus su e is a quo is, auc o i a e qua i e , scie e si e ig o a e a e a i co ige i . a um oma a u Sa c um e um su a u o isca o is ie me sis e ua ii a o M CCCC , o i ica us os i se cu o. Dominicus Card. TARDIN1 a publicis Ecclesiae negotiis. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 291 SUPREMA SACRA CONGREGATIO SANCTI OFF ICI I r t CANON 867, par. 4, statuit S. Communionem distribuendam non esse extra horas quibus Missae sacrificium offerri potest, "n l d r t n b l d t". C n t t t n autem "Chr t n " diei 6 ianuarii 1953, mitigata disciplina circa ieiunium eucharisticum, concessa fuit locorum Ordinariis facultas permittendi, certis diebus, Mis- sae celebrationem horis vespertinis (n. VI) ; et Instructione eidem Constitutioni a S. Officio adnexa declaratum fuit fideles ad S. Synaxim libere accedere posse nfr d t M v l pr x nt t t t p t, servatis quoad ieiunium eucharis- ticum normis in praefata Constitutione statutis (n. 15). Deinde M n t diei 22 martii 1955 confirmatum fuit huius- modi concessionem factam fuisse " d n f d l bonum", et icleo intra limites communis boni continendam esse. Postea M t pr pr , "S r C n n " diei 19 mar- tii 1957, locorum Ordinariis facta fuit facultas permittendae celebrationis Missae vespertinae etiam " t d , b n p r t l n t b l p rt hr t f d l d p t l t". Quibus conlatis actis cum textu canonis supra relati, propo- situm fuit dubium an adhuc in suo pleno vigore maneat ultima clausula paragraphi, ita ut quaevis rationabilis causa sufficiat ad petendam et distribuendam S. Communionem horis postmeri- dianis etiam independenter a Missae celebratione. Cui dubio Suprema haec S. Congregatio respondendum cen- suit praefatam clausulam, licet formaliter non abrogatam, iam rarius applicari posse, cum, mitigata lege ieiunii eucha- ristici, difficilius huiusmodi rationabilis causa occurrat; atta- men cum hoc excludi omnino nequeat, Missasque vespertinas nec semper nec ubique celebrare possibile sit, locorum Ordina- rii permittere poterunt ut quae in praefatis S. Sedis documentis statuta fuere quoad S. Communionis distributionem in Missis vespertinis, applicentur, ubi Missae non habeantur, etiam alicui sacrae functioni ab ipso loci Ordinario determinandae ac post- meridianis horis celebrandae in ecclesiis sive paroecialibus sive non paroecialibus aut in oratoriis nosocomiorum, carcerum, col- legiorum. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 292 Hac sane concessione, dum bono communi amplius provide- tur, simul consulitur ne animarum pastores frequentibus fide- lium petitionibus praepediantur quominus hodierni apostolatus necessitatibus satisfacere valeant. Hanc relatam Sibi Em.morum ac Rev.morum Patrum Supremae Sacrae Congregationis S. Officii decisionem, in Con- ventu Plenario Feriae IV diei 16 martii 1960 editam, SS.mus D.nus N.D. Ioannes, Divina Providentia Papa XXIII, in Audien- tia Em.mo ac Rev.no D.no Cardinali Secretario S. Officii, Feria VI, die 18 martii impertita, confirmavit ac publicari iussit. Datum Romae, ex Aedibus S. Officii, die 21 martii 1960. SEBASTIANUS MASALA t r (L'OSSERVATORE ROMANO, 24 Mart., 1960) BUWAN NG ROSARYO I P. E. GARCIA, O.P. P2.00 NOVEL PUBLISHING CO., INC. (U.S. . ESS Es a ia S ., Ma i a, i i i es e .: 4 UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 CU IAS IOCESA AS A O IS A O E MA I A App nt nt CO SI E I G E ea y essu e o wo k i ou C a ce y O ice, a wi e aim i iew o se i g mo e om y e i c easi g ee s o ou e o e A c iocese, y ese ese e e s, We e e y a oi a o e ICA GE E A i e e so o Msg . A EMIO G. CASAS, S. . ., gi i g im a ig s a i i eges s eci ie i Ca o aw o is e a e o ice, a i acco a ce wi e S a u es o e A c iocese o Ma i a, a e same ime a We ese im as suc o ou C e gy a i oke e me ci u o i e ce o e o o e success o is ew commi me . Ma i a, May 6, 60 .S. U I O . CA I A SA OS Ar hb h p f M n l y o e o is Emi e ce : M. E E A, br . Ch n ll r . e . Msg . A EMIO G. CASAS, . . Ch n ll r, Arz b p d d M n l M n l UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 4 IOCESE O SA E A O HE o owi g a e e ew a oi me s o ies s as as o s, Cu a es, a Semi a y s a : AS O S ( a is ies s . e . Osmu o Ca i u g ew as o o Sa uis a is PP 2. e . E ique eyes " Sa Isi o, .E. )1 7/ . e . Es e a Cami o " e ia a a, .E. 4. e . a o So gco ,, ,, " A ucay, a aa PP PP . e . C is i ia o Go e " o i a a ca, am . , 6. e . o e cio uma g " " S a. C u , u ao, am . PP PP . e . Me cia ° a i " a ucuc, A a i , am . tl 8. e . e o Ca i y " a a u u , Co ce cio , a ac CU A ES (Assis a a is ies s . e . a a o i e a ew cu a e o Mi a i , am a ga 11 fl 2. e . a cisco Me o a " u ao, am a ga PP > . e . Eu a io Ya u " o i a a ca, am . PP PP 4. e . A o io Y ay " Maca e e, am . If ft . e . ice e Co o e " a ac, a ac PP 77 6. e . I i eo Ga gcua gco " o ac, am a ga )1 fl . e . ose Guiao " A ge es, am a ga PP PP 8. e . Aqui i o O oi e " aco o , am a ga PP 7, . e . A o o io Ma a i " Ga a , ue a Eci a PP PP 0. e . E igio agma " S a. i a, am a ga MA E O I CO SI II SEMI A Y . e y e . QUI I O CA I AO, ec o 2. e y e . ASI IO A I , ice ec o . e . I A C U , o esso 4. e . OGE IO O ES, o esso Gi e is i a i e sa y o e co sec a io o e Mos e . Emi io Ci e se, . ., o e E isco acy, 60, e e a e is o s esi e ce, i Sa e a o, am a ga. CO S A CIO . A I IO, . 0. C r . t r S r t r May , 60 UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 IOCESIS E CA AYOG C rt t r l os, e E cmo. y mo. Se o . Ma ue . e osa io, o N a g acia e ios y e a Sa a Se e A os O ica O is o e Ca ayog: A ues o mo. ica io Ge e a , a os Muy os. ica ios o a eos, a M. . . ec o e ues o Semi a io iocesa , a os os. Cu as a ocos y emas Sace o es e C e o Secu a y egu a : a y Sa u e e Se o E E A ES E MA OS: E ese e a io e 60 occu e e qui cuagesimo a i e sa io e es a ecimie o e es a ues a ama a iOcesis e Ca ayog, que ue e igi a ca O icame e e i u e a u a " o as e ige e ioeceses," e Sa o o i ice io , e 0 e a i e 0. o Osi o e Es a as o a Es e aco ecimie o, que a a a sce e cia u o e e o e es i i ua y au e e o e ma e ia a a a o i cia e Sama , o e e asa esa e ci i o. A ama os a a e ciO so e e , se i ige es a ca a as o a , que am ie i e a mo e os a a g acias a ios ues o Se io o os mu i es e e icios que a e ama o so e ues a iOcesis, o so o e os ci cue a a ios e su e is e cia ca e ica, si o am ie u a e os cua o sig os que ace ya que a u e e a ge io se i o u o e es a is a. Mi a a e os ec i a — O ige e a Ig esia e Sama ue, e e ec o, acia i es e sig o ieciseis, cua o os a es esui as, i ama os e ce o que siem e a ca ac e i a o a a i c i a Com a iia e esus, em e a o a e icacie e Evangelio en la regi6n de CatObig y PaLipag primero, y e os e gs ue os e a cos a ocos a ios es ues. eye o as e acio es esc i as o aque os ime os a os o es e Sama , o ue e u o me os e se i se commo i o ie o cOmo ios e su i i i a misericordia, dispuso os co a o es e os a i guos samarerios de tal mo o, que e os mismos sus i a a o UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 6 eci i a isi a e misio e o, o mismo que e o o iem o os a i a es e Mace o ia sus i a a o a isi a e Sa a o, 1 suce ie o a eces, como e e caso e Ma i i i, que os a i a es o os e u ue o, o u ie o eci i a isi a e misio e o, se as a a o e a cos a o e es e es a a a i e se au i a os, es ues e a e a e i o o si mismos, e u com ue a o suyo ya au i a o, as e a es mas ese cia es e ues a Sa a e Ca O ica. 2 Y o so o es o. ues os a e asa os e a e i ia e a ma e a e es i i u e E a ge io, que e e os ecia os misio e os que o ia se i e mo e o a o as c is ia a es acie es. o o cua , co e A Os o Sa a o, e emos e c ama co go o: "G acias a ios a e que os i o ca aces e a ici a e a e e cia e os sa os, y que os i O e o e e as i ie as, y os as a O a ei o e i o e su amo ." 3 Cua o isici u es is O icas o iga o a os a es esui as a e a es as misio es que e os a ia u a o, os i os e u ce Sa a cisco e Asis i ie o a co i ua a a o e a ge ica, ma e ie o y aume a o a e, y co s uye o, e e a y c is ia a e ma a co sus e ig eses, muc as e as Ig esias que oy emos e ues a iOcesis, y e e e as es a ues a Sa a Ig esia Ca e a , sim o o a mi a e e ce o e os a es a cisca os y e a e e os sama e os. u o i ci a e a e e es a is a ue a a a iciO e as ocacio es sace o a es que se ma i es a o a o o como a mi a e sig o ieci ue e a iO sus ue as e semi a io e Ce i que e a e o ces a ca i a e iOcesis. E aque semi a io, a o a i ecciO e os a es au es, se o ma o os ime os sace o es sama e ios, os ime os a ocos i i i os, que cua o a e o uciO uso e mi o a as ac i i a es e os misio e os es a io es, ue o e ca ga ose e as a oquias que e a a os e igiosos, cum ie ose asi, e a i ame e e muy co o iem o, o que a Sa a Se e esea a a as misio es, a sa e , que as ig esias sea egi as o sace c o es a i os e os uga es o e es a es a eci as. 1 Ac . 6: . 2 e o C i i o, S. ., e aciO e as Is as i i i as. oma, A io 604, ags. 0 04. 3 Co o s. : 2 . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 E ecciO Ca ica e a iOcesis ig a co o a e o o es e oceso e c ecimie o uê a c ea io e a iOcesis e Ca ayog e 0 e a i e 0. E e ec o, cua o a Ig esia es a a ya es a eci a y como a u a i a a e as o i cias e Sama y ey e, e a mo o que se o ia eci que i ua me e ca a a oquia e ia su a oco secu a , y se o ia e e que as os o i cias, se a a as e a iOcesis e Ce i a a cua e e ecia , o ia co i ua ma e ie o y o aga o Ia e so e o o o me io e as ocacio es sace o a es, e a a Sa io i o e as os o i cias u a iOcesis ue a, o ie o a se e e Ca ayog y esig a o a a ime o is o a u i us e i o e ue o e Ca iga, e E mo. y mo. S . . a o Si gso e a A u ciaciO . o a ia i e muc as e so as que ecue a co go o a g a a eg ia que es e aco ecimie o o u o o so o e Ca ayog si o am ie e o as as a oquias e Sama y ey e. Y e e a que e ia a O a a a eg a se, ues a e ec io e a iOcesis e a e eco ocimie o o icia o a e e ica io e C is o e que a Ig esia e Sama a ia a ca a o ya a mayo ia e e a e a e, y o ia o si misma co i ua a misiO e ma e e y o aga e ei o e C is o. r r l z d n l r r C n nt M n . S n n r e cu i ie cum ie o co es a misiO os i os e Sama , as a eco a u os ocos ec os mAs so esa ie es. E ime O is o e Ca ayog, e ci a o Mo s. Si gso , es a eciO e Semi a io iocesa o co iA o o a os que a ia si o sus maes os e Ce i os a es au es co sag O a Ig esia Ca e a a mis e io e a a i i a e a Sa isima i ge Ma ia e e Se iem e e , y uso a o a a iOcesis a o e a o a o e os Sa os A Os o es Sa e o y Sa a o o O a Ia misma Ca e a co u mag i ico o ga o u O co egios ca O icos i ici6 y ma u o a cos a e muc os sac i icios a u icaciO e "E Eco e Sama y ey e," e is a sema a que I e a a a muc os oga es e es a io , isaya e i g es, oc i a sa a, ame i a y o icias, y que sa iO si i e u ciO u a e os ie a ios e su e isco a o, y a ios a ios es ues e su mue e ce e O e ime Si o o iocesa o e a ciu a e a o, e a io o e O ume osos sace o es r rr O as d pr v n e Sama y ey e e ume osas UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 8 isi as as o a es, a o más me i o ias cua o m s i ici es e a e aque os iem os as comu icacio es. Mons. Sofronio Hacbang o me os ce oso o a g o ia e ios y o a sa acie e as a mas ue e segu o o is o e Ca ayog, e Ecmo. y mo. Mo s. So o io ac a g, i o, como e ime o is o, e ue o e Ca iga. a o su sa ia i ecciO y ce o as o a , aume O o a eme e e mime o e sace o es y e a oquias en as o i cias e Sama y ey e se u a o ue e co egios ca O icos a a ecie o os u icacio es e iO icas se ce e O e segu o si o o iocesa o e e a io , que acomo 6 as o e a as iocesa as a as o mas e e ec o Ca O ico y i a me e o eci6 a Ig esia e a ma e a que, a ai e su mue e, a Sa a Se e u gO co e ie e se a a a o i cia e ey e e a iOcesis e Ca ayog que e es e mo o que 6 co e i a e ma e e a iOcesis e a o e e aiio . Mons. Miguel Acebedo E og eso ea i a o u a e e e isco a o e e ce o is o e Ca ayog, e I o a o Mo s. Migue Ace e o, es a emasia o a a is a a a que sea ecesa io me cio a o. E i6 u a igo osa i a a a Acci6 Ca O ica ome O a e uca ciO c is ia a e a u e u es a ecie o ue as escue as e a iOcesis o ag6 i ca sa eme e a e ociO a Sag a o Co a O e esus y e Sa isimo osa io e e i6 a a Ig esia como as o ama isimo u a e os e ig osos ias e a ocu aci6 a o esa y i a me e os e i ic6 a o os so e e a o co e oica acie cia y esig aciO c is ia a a a ga y e osa e e me a co que ios e isi 6. AcciOn de Gracias- a sa is acciO a u a que se e e ime a a co em a e mi a a e os ec i a e og eso a ca a o o a iOcesis e sus ime os ci cue a a os , e e mo e os a o os, e e a es e ma os, a e i g acias a ios, au o e o o ie , eco a o que " i e que a a es a go, i e que iega, si o ios que a e c ecimie o." 1 a a me o cum i co es a 1 I Co . : . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 o igaciO os o o emos o ga i a e es a ues a Se e u as ies as u i a es cuyo og ama se u ica a su iem o. am ie que emos ace co s a aqui os se imie os e g a i u que a ce e a es e ci cue e a io a igamos e so a me e e ues o co a O acia o os aque os que, u ame e co os y co e C e o Secu a co a o a o a co a o a o e a su ime a ea e a os o a o e es a ues a iOcesis. E ime uga , que emos me cio a a a e eme i a Com a iia e esus, a cuyo ce o i a iga e se e e e g a a e a e a ge i aciO e es a is a. Au que ac ua me e os a es e sui as o e e ce su a os o a o e ues a iOcesis, siem e a e ocu a e ues o co a O u uga e i ec o, ues a e os es ues e ios e emos e e e icio i me so e a e. E segu o uga que emos me cio a a os a es a cisca os, que si e iem os asa os cui a o e ues as a o quias y e i ica o ume osas y e as ig esias, oy se e ica a a o maciO c is ia a e a u e u e e Co egio e "C is e Ki g", co u es i i u a mi a e e sac i icio y co e ce e es esu a os. Quie a e u ce Sa a cisco, cuya image esi e e a as ig esias e a iOcesis, e eci os a a os e sus i os y am ie a o os y ca a u o e ues os iocesa os. E e ce uga que emos me cio a a os a es au es. E os es e a e ya I as e ci cue a a ios, ues em e a o es e a a o ya e Ce ü a es e a e ec io e es a iOcesis, a o ma o a casi o o e C e o secu a e a misma, co i uye o e es a ma e a a ca a a como e ica a o ecimie o e a i a c is ia a e e a. Sa emos que a mismo iem o que oso os ce e amos e ci cue e a io e a iOcesis, e os ce e a a e e ce ce e a io e a mue e e Sa ice e e au , y es e a mos que es a e i coi ci e cia si a a a o e e a a oso os u a o ecciO es ecia e Sa o e a Ca i a so e ues o semi a io que e a su om e, y so e ues os sace o es, e a um os casi o os e e . i a me e que emos me cio a a a i c i a O e e e i ca o es, que es e ue a e a iOcesis, es e e Semi a io Ce a e a o i icia U i e si a e Sa o omas, a o ma o a muc Os sace o es e ues a iOcesis, e a icu a a ues os I us isimos e eceso es y a ues a o ia e so a. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 00 Mirada hacia el Futuro — Obras a Realizar A mismo iem o que amos g acias a ios o o ec o e e asa o, e emos mi a am ie a o que ay que ace e e u u o, a i e que ues a acciO e g acias o sea me a a a e ia, si o e a a i a e emo s a a co o as. El Nuevo Seminario E ime uga , como ya sa eis, os o o emos co s ui u ue o Semi a io que si a como e co o a ma e ia e og eso ya ea i a o y u o e a i a e og eso a ea i a . u a e muc os a ios, e e i icio e a iguo Co egio Semi a io e Sa ice e e au a si o u ecu o semi e o e sa ios y sa os sace o es o ma os co e mayo esme o o os i os e Sa ice e e ai . ic o e i icio e Semi a io, a igi o o e eso e os a ios y o a a ga i a e co egia es y semi a is as que o e a asa o. a cum i o ya su misiO , y es a e igie o se sus i ui o o o o e i icio mo e o que es o a me o a as i ec ices e a Sag a a Co g egaciO e Semi a ios, y a as e ige cias e a e agogia mo e a, o e ues os ó e es semi a is as ue a c ece como su i i o mo e o, e i io esus, "e e a , e sa i u ia y e g acia e a e e ios y e os om es." A i e ecau a e i e o ecesa io a a seme a e o a, em e imos e a io 8 ues o ia e a os Es a os U i os. Muc a ue a ca i a co que os Ca O icos Ame ica os es o ie o a mis e icio es y o eso emos co ai o co e os u a g a eu a e amo y g a i u . e o au asi, o a ia o e emos o su icie e a a ama ia o a. a e sea me o asi, ues e es e mo o os e emos como o iga os a co i ui a a o a co ues os o ios sac i icios y imos as. os, ues, os e o amos a que o e amo que e eis a ues a sa a oca ciO y a ues a iOcesis, agais o o o osi e a a que ca a a oquia I e e cua o a es a cuo a que se e a se ia a o co es e i . aceos me igos o C is o, eco a o que e Semi a io, seem a a as e e e ic o es e "co a O e a iOcesis," y que i g i mo ume o me o o emos e a a e ecue o e es e u i eo e o o como u ue o Semi a io. I uc. 2: 2. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 0 es au acici e a Ca e a am ie os o o emos, e e a es e ma os, es au a a Sa a Ig esia Ca e a oy a ea a o e eso e os a ios y o as i c eme cias e os i o es. Es a Ig esia Ca e a es como a ma e e o as as ig esias e a iOcesis, e ce o es i i ua e a misma, y e mo e o que e e imi a o as as emas ig esias. os eseamos que e a a a e ca a os o os e o os co a mag i ice cia y e mosu a que i e su ig i y co iciO , a i e que sea acica e e a e mosu a es i i ua e que e e es a siem e e es i os os em os i os e ios que somos os c is ia os. a a es a o a amos a ecesi a am ie a coo e acie e o os ues os iocesa os, e o so e o o e os a i a es e a ciu a misma e Ca ayog, que ya a a o u ime aso e a a o e ue a a a u ai oso cam a a io que se ia a a cua os o co em a e cami o e a a ia ce es ia y ace ega as a os oga es mas a e a os e a Ca e a e me sa e mis ico e sus cam a as. a a o os cua os a co i ui o a es a o a ya e mi a a e emos e ues o co a e os mas o u os se imie os e g a i u . r n C tM U e ce oyec o que os o o emos ea i a co oca siO e ci cue e a io es a u icaciO e u a e is a o ico iocesa o que e e as a os oga es e os a ios mas a a a os e me sa e e E a ge io, a o icia i e esa e y e e e e imie o sa o. Co es o o a emos mas que ea u a u a a o que ues os a eceso es e e e isco a o, com e ie o a im o a cia e a e sa ca O ica, ea i a o a e usias a como e ica me e co a u icaciO e "E Eco e Sama y ey e," " a A a aya," " e ookou ," y " a u ." Ya emos a o e ime aso acia a ea i aciO e es e o yec o au o i a o a u o e ues os O e es sace o es que a es a o e os Es a os U i os a a que se es ecia i ase e e es u io e e io ismo, y es a ecie o u a im e a iocesa a que o o em e a a u cio a . Es o equie e u a co a o a ciO e usias a o a e e o os, ue es e amos co ia ame e es a eis co a mayo ge e osi a . n v On d l d Cr t n — En l S rd t e o o as es as o as ma e ia es se a com e ame e i a i es si o as acom a ia u a e o aciO e a i a c is ia a e UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 02 o a ues a iOcesis. o as e a ias e ues o Se o esu c is o, os e o amos, e e a es e ma os, a que os e is ais e e ame e e Es i i u e Sumo y E e o Sace o e, o es cui a o a g acia que a eis eci i o o a im osiciO e as ma os. Quisie amos que as ies as e ci cue e a io e ues a iOcesis ma ca a e i ci io e u a e o aciO o a e ues a i a sace o a . Es o ue e co segui se aci me e co u so o me io : co a ac ica ie y e igiosa e as o mas omu ga as a a os c e igos o e ime Co ci io e a io e i i i as, que co s i uye o so o u a ey ca O ica, si o u e mosisimo i ec o io e ues a i a asce ica y as o a . E os ie es a a a a mismo iem o a a que es a e o aciO e a i a c is ia a se ea ice am ie e e ues os ama os ie es. E se ia a oc i a a i os y a u os omo e a ecue e ece ciO e os Sac ame os e a e i e cia y Euca is ia a ce es a ecia ca a ia mas e Sa o Sac i icio e a Misa, e se ia o es a oma a e ac i a e a ce e aciO , segim as o mas e a Sa a Se e ; 2 ome a a i a e as asociacio es ia osas que a o co i uye a ma e e a ie e e e o e a ca i a aume a ues os es ue os a a que e Sa o osa io se ece e a ami ia a o ece cua o o ais e esa o o e a AcciO Ca O ica, a ecesa ia e ues a i6cesis, o e e ime o e sace o es o a ia o gua a o o ciO a ecua a co e ime o e ie es es o aos o que aume e e i e o e ocacio es a sace ocio e e os i ios mas ue os y is os e ues as a oquias o escui eis e cui a o e os a ios siguie o e es o as sa ias o mas e Co ci io e a io e i i i as 3 e u a a a a, se e a e os as o es e as o e as e esuc is o, e ie o como ema e ues a i a sace o a aque as a a as e i i o Maes o : " o e os me sa i ico a mi mismo, a i e que e os sea sa i ica os e a e a ." 4 a e is osi i a Y a i e que es as ecome acio es ome cue o e ea i a , is o emos: a im. 4: 4. 2 o e i Ec esiis ico e i i i as, E e o y e e o . 3 ec e o u . 6 . 4 oa . : . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 0 a Que e os ias 8, y 0 e A i se ce e O co a mayo so em i a osi e as Cua e a o as esc i as o os Sag a os Ca o es e mi a o co u so em e E EUM, como co memo aciO e a ec a e ac a e a e ecciO e a iOcesis. b) Que es e e 0 e A i as a e 8 e Se iem e, cua o as icas o e mi a , se e a a e o as as Misas como "Im e a a o e g a i" a o aciO O G A IA UM AC IO E. c Que e mismo ia 0 e A i a 8 e Se iem e, se e a a es ues e a Misa, a o e as ig esias a oquia es como e os o a o ios a icos y se i a icos y e as ca i as e os a ios, a o aciO que ie e a i a e es a as o a , e ie o e Sace o e cui a o e ee a e o a a y co ausas, a a que os ie es ue a segui . Co c usio a a emos o os u i os, mis ama os sace o es secu a es y e igiosos, a a que e qui cuagesimo a i e sa io e ues a iOcesis sea e i ci io e u a e o aciO o a e a i a c is ia a. Es e se a e me o mo o e ce e a e aco ecimie o y e e esa ues a g a i u a Se o o as e icio es e E eci i as e e asa o y a ga a ia e ue as e icio es e e u u o. E e a e ues o amo acia oso os, os im a imos a o os ues a e iciO as o a e e om e e a e, y e i o, y e Es i i u Sa o. Ame . F MANUEL P. DEL ROSARIO, D.D. Ob p d C lb a a e ues o a acio e isco a , e a ies a e a u i ica ciO e a Sa isima i ge Ma ia, a 2 e e e o e 60. o Ma a o e Su E cia. e ma. E O is o mi Se o rd . n n , r. C n ll r. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 04 A p n C lb 0 ma i uk ogo cau ay ga ios, u a o a ga um ug ki a a ma , ca i g i a a ki a u i ug cama uo a , Amay a ag igugma ug ag casa os, am i cami a e ayuc o a imo maca a am o g ga o e a u o i ag ayeg ga ag au os. i a i e ag sau og amo a icaka im a ga ag agmo a iocesis a Ca ayog, ag o o osa cami agsa gyao a Imo ma a a o ga ga a , ug ag aki a i ayag a amo i g i ga ag ki a a ga Icao gu a a amo Amay a a gi ga si i g a o , mag o o o a amo ki a u i, ag a a a a a o amo , kosog, ca igayu a , awas a i ca ag, ug wa ay ai ga amo a ayu a a ayo ga ca a wasa . usa, ca awa o cu a a ma o oy o imo ga ka u u o i e a i cama aso ga a a , ugo i ag aum ga u ggo mo a us ay ga a ga a a a Imo ga a a mga a ak. ag a asa ama cami a i i maisi ga mga g acia ug a a o ga Imo i au a so o a ka im a ca uig ga ag a ay, u o a ikus amo ga ag i u so cay sag oy cami gui a o mag a is a Imo sa os ga a au , ug ku a g usa ay i ag a aga a Amay o mo ga mga ag a a a amo kasi gkasi g. e icio e a amo i oy ga si g a a ug a Sa o a a ga Imo i a u a . e icio e a Se io O is o ug mga ca a i a ga mag ma a g o a amo mga ca ag. e icio e a mga u o a i e a awiga ug mga o o u g o. e icio e a agsa ga a ima ay, ga agui cami i a gku ga mga cag a ak ga ma o o o i ag u o, a u o g ug a u a , a ki a u i ga c is ia os a i a mga A ak. Ma i o o ga cami i ag uma a Imo ios o ga ca u o o a isa a o ga ca im a g a amo ki a u i, a i iya ga a a o ga gui a a i o ga cami i amo, agko ug mga aka as ga ca a agma a awas ug ca ag. Si a i cami, Gui oo, i e u awa o ga ag su i a amo iocesis a Ca ayog i u ya a sa os amo ga a gamuyo, ga cu a mag uga g i ag u a a amo ugo ga ag oo, agu mag a i a amo ki a u i a i g i ga ag sugo a imo ug a ma a o g ga ag igugma a amo Igkasi awo, asi ika aga amo , i a agui a a gi o gs a a a g a amo ma am is ga i oy, i Ma ia Sa isima, a es i i u a o ga ca i ao i e a u a, u u a amo a cag awi imo a wa ay suco mo ga camau ay i o a ayo ga imaya. Ma uma cu a. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY SECCIO OC I A . I p rt n d l f r d l t l d d l nt d t M n l (E t l C nf r n , tr d d d l n l , M n . . G nz d d n l nd , d r nt l S n d E t d t tr l br d n S pt br d . A r d l C t , l p bl n l l t n E l t . ES si u a mas aci o e e e a Sa a Se e a e o ma e i ua oma o que a e cua quie o o i o i gico. E i ua oma o se com o ia o igi a me e e ce emo ias y o mu as oma as e a iguos i os i ü gicos, a me os e su mayo a e, y e uso mas o me os es i gi o a cie as ig esias a icu a es e su o ma ac ua se u ic6 o ime a e e 6 4 o ma a o e a a au o . A es e es a ec a, k icame e ca a ais y au ca a ig esia a icu a e ia su o io i ua . E ec e o e que se is o e a e a aciO e a e iciO i ica es e 2 . E mismo i ua oma o ice : " i um u c i ua em (u i o us e i sem e , cum mi is a i ( a oc us e qui is Sace os , secum a e i , i usque e ce emo ias i eo aesc i as i ige e se a i ." Si em a go, es o i io comü e e os i u gis as que o es a is osiciO o se im o e e i ua oma o como o iga o io si o a as ig esias que ca ecia e sus i os o ios a mi i os y e i ame e a o a os. Co e iem o egO a se a o a o o o a a Ig esia Occi e a , e ce o e a gu os uga es o e es e iem o i memo ia es a a ya e uso o as o mu as y i os. Y au e os uga es o e se e a o O, o se e c uye o e o o a gu os usos oca es y o que es mas as a e mismo i ua a mi e e uso, au que muy es i gi o, e a e gua u ga . Acaso o es a a 6 , a ac i u e a Sa a Se e a si o siem e muc o mas e ig a cua o se e a o ues o e o mas e e i ua que cua o se e a e i o cam ios e o as a es e a i u gia. Ac ua me e ay muc as C l n d t o n t l que se esig a co e om e e t l f r d . a Sa a Se e os a a o a o y au o i a o su uso e a gu os aises, o que a o es e i o e as o a e ia u a a a aciO i u o I, o 6. 2 Ko o e sky, i i g a guages i Ca o ic Wo s i , 0 S a e a e , Ca o ic i u gies, 2 Ga i o, Es u ios so e e i ua — is o ia y ue es, 26. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 06 i I A 0C es ecia e i ua e su e gua e y e su co e i o a a icu a es ci cu s a cias y co icio es oca es. Co o o, es os Ri- t l f r d se co si e a so o como su eme os e i ua oma o. E se i e Ca e a Ge ie , "e uso e es as C l n d t o e e ace os o i a que so O icame e a e ices e i ua oma o. E ime uga , es eciso eco a que i gü i ua i i gi e u ica o es os O imos ai os e o uce e su i eg i a e i ua oma o, a que siem e ay que acu i a a cie o mime o e i os i ii gicos .... a i u gia as o a e ues os ias sa e que ue e y e e e co a e e i ua eso os que o se e cue a e i gu a o a a e." 1 U a com a aci6 e e e t l n y a "C ll t t " e uso e A ema ia ( o ues a o a Sa a Se e como mo e o e o os i ua es a eci os , e e aciO , o e em o, co e i u o ace ca e au ismo, e e a u a o i e esa e : mie as es e i u o co s a so ame e e es ca i u os e a "C ll t t " a ema a, ie e u a e e sio e ue e ca i u os e e t l n . o o mismo, o a ia es ecesa io ecu i a i ua oma o a a e au ismo e a u os, a a a e iciO e aqua au isma y a a a i s ucciO ge e a e a i a a a a mi is aciO e es e sac ame o, cosas o as que o se e cue a e Ia "Co ec io" a ema a. Y o mismo suce e co o os i u os e i ua y co o as Co eccio es e i os a eci as a a aqui me cio a a. Es eciso ace o a que e e caso e a e o ma e i ua a a as Misio es, e co a e o que o i a iame e su ce e, a i icia i a i o e rr b , es eci , e a misma Sa a Se e. e o i a io, es os mo imie os e e o ma ie e e b j : os O i a ios ace a e iciO , y a Sa a Se e co ce e e i i egio si o u ga o o u o. E es e caso, si em a go, ue a Sag a a Co g egaciO e o aga a i e Ia que o e ( a as u cia u as y a os O i a ios e os e i o ios e MisiO , si que e os o i ie a , que a u e a e i ua , o me o ic o a es e mismo, a a e gua u ga . a ime a i s ucci6 so e es e a icu a se i6 e 4 e o como e muc os uga es as i ec i as come a a a I e a se a a ac ica co cie a e i u , se iO u ue o ec e o e 48 esc i ie o e o o cum imie o e a i s ucciO a e io me e a a. "Au cua o a e io me e as a uccio es e ia e ia se a oma a a se some i as a a a o aciO i a e a 1 o e cia e as eu io es e Asis, 4. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 0 Sag a a Co g egaciO e i os, e Sa o a e o e a e es a ocasiO que e ca a e egaciO o u cia u a A os O ica se om e Comisio es que a a e e a a ucciO e i ua . Es as Comissio es, com ues as e Sace o es co u o u o co o cimie o e as e guas e que se a e, e a o e es a a a o a y e mi i e use e a a ucciO "a ece ium", si que sea ecesa io e ia as e iame e a oma." E 2, a gu os O is os e A ica Occi e a a cesa i ie o e miso a a usa e i ua e e gua a cesa e os e i o ios e sus es ec i as u is iccio es. a Sa a Se e, e uga e acce e a Ia e iciO , es iO i s uccio es o e a o que e a a a a uccio es e i ua a as e guas i i ge as. a i sis e cia e a Sag a a Co g egaciO e o aga a i e, e o e es ecia co ce i o a as Comisio es a i a me cio a as y a es ues a a a a os O is os e A ica Occi e a a cesa emues a a g a im o a cia que es e e u o e is a as o a a a Ig esia a Ia e o ma e i ua y cua o u ge a so uciO e es e o ema e os e i o ios e MisiO . IM O A CIA E I UA ES E E U O E IS A AS O A a i ima co e iO e a i u gia co a as o a es c a a e es as a a as e Ca e a o a : " o que au cua o as ce emo ias o co ie e e si mismas e ecciO o sa i a , so si em a go ac os e e os e e igio , o os cua es, como o sig os, se es imu a a a ma a a e e a io e as cosas sa as, se e e a a me e a a co si e aciO e a ea i a so e a u a , se u e a ie a , se i ama a ca i a , se ac ecie a a e, se o a ece a e ociO , se i s uye a ig o a e, se em e ece e cu o e ios, se co se a a e igio y se is i gue os verda- e os c is ia os e os a sos y e os e e es." 2 a a os ie es, e i ua es u a e as ue es i ci a es e a "W lt n h n " o isio c is ia a e mu o. E e a e e e se i o c is ia o e acimie o y e a mue e, e ma imo io, e a e e me a , y, so e o o, e su oca io a a i a so e a u a e e au ismo. o a a es e a e a e is e cia uma a eci e e e i ua u a o ie a io so e a u a . Sigue a i a uma a e acimie o a a um a y a ca a aso se ia a a c is ia o e a o so e a u a e as cosas. " o u a me o 1 I o ucciO a " i ua e a um" e e gua i i, 0. 2 C . E cic ica "Me ia o ei". UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 08 com e e aciO co as o acio es que se usa e e au ismo, e a Comu iO , e os i imos sac ame os y e os u e a es, es como os ca O icos e a e acimie o, e ma imo io, a mue e e ge e a o a Ia i a e u a ma e a e a e ame e c is ia a y a e e a a i i como co es o e a u c is ia o." 1 o es so o e su e acimie o so e a u a o e au ismo a a se cue a e c is ia o e se i o e a i a, i es so o e e comu ga. o io a a ici a co sus o os e ma os c is ia os e Sac ame o a que se a ama o i cu o e u i a , i es so o e Ia ce e aciO e su ma imo io a e se a si mismo e e a o a u a a mi a e a ici aciO e e o e c ea o e ios, i es so o a a o e a a i e su que i a ma e o es osa o i o a oi e esio es e as e a I as co so a o a es e a a e e u i se co sus se es que i os e as e e as ma sio es e cie o, si o au e as accio es mas comu es e a i a e ca a ia, cua o a Ig esia usa e i ua a a i oca as e icio es e ios so e e y so e sus cosas, a e e e c is ia o que o as as cosas, como o es e ios, e e usa se a a Su mayo o o g o ia. Su es osa, sus i os, su oga , su acie a, sus semi as sus Ai o es y a as, sus a ima es, su a , su i o, su o ici a, su A ica, su a co, su coc e, o o cua o es a e a cio a o co su i a, eci e as e icio es e ios e e i ua , mie as que co u as ocas a a as se e o ie a e e use que e e ace se e a es cosas. e a e ame e, e i ua ue e ayu a so ema e a a c is ia o a e• o as as cosas "co os o os e C is o y e su Ig esia." "E am ie e o e u o a a a y su oga , u o ca i a e su e is e cia, so e u a o i ca cu a e a a e e mi a e cu so e a i a e u om e, y o o mismo, a ca i a e su v d r t n . o es a a O , Ia Ig esia se mues a so ici a e que sus miem os o e e a a o ace co e i e i e a e sus co icio es e ma e ia i a y e e a a a ig i a sac ame a o o cua o o ea a om e e su casa o e su a a o ue a e e a. a ma o ge e osa e a I g esia esea e e a y e eci t d as cosas que o ea a c is ia o. Y a su e , e usa e u mo o co scie e y co a ecio e a o que e si e cie a es e o e e a Ig esia, es u a se ia i equi oca e es i i u e a e ame e c is ia o." 2 a i u gia es u a e a e a escue a e i a c is ia a. " a i e a o siem e e a a os ie es a u a f r t n , v r d d r nt n nt .... a o aciO i gica a si o siem 1 Ca e a Ge ie , o e cia e as eu io es e Asis, 2. 2 E a , C is ia i e a Wo ks i , 4. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 0 e, a mismo iem o que o aci6 , u Ca ecismo e a oc i a C is ia a : o u ca ecismo e muc as y muy e a a as cues io es o e is i cio es su i es y e ume acio es o i as si o u ca ecismo e e cua se o o e , e u mo o que o ue e me os e im esio a o u ame e, as e a es u ame a es e a e, y e a icu a as que ie e ca ac e e ue a ue a. Asi o emos com e e como ue osi e a a es e os sig os u a ma a i osa acciO as o a que o is o ia e u a ca equesis sis ema ica, e a que a ia oca e ica ci6 , y es a a ca go o i a iame e e O is o, y e a que o e a aim osi e a i s ucciO o me io e a a a a im esa. Si em a go, e C is ia ismo o eciO I e o e i a, ecisame e o que sus g a es e a es e a co oci as y ec as e e ie cia i a o me io e a i u gia." " o ay i s ucciO que e se ie a o, i que sea a au e ica i a e ec ame e a a a a a a i e ige cia e os sim es ie es, como a que se co ie e e as o acio es, ec cio es y i os e a i u gia. E aque os sig os e mayo e, au cua o a mayo a e e os ie es ca ecia e i s ucciO o iame e a , si sa e ee e muc os casos, y si osee a e as i os, os c is ia os es a a , a me os ge e a me e a a c o, muc o me o i s ui os e os mis e ios e ues a e, e e mis e io e C is o, que a mayo a e e os om es y mu e es e ues os ias." 2 o o es o o esumi6 io I e es as a a as i igi as a u e a o e u a au ie cia : " a i u gia es e i s ume o mAs im o a e usa o o a Ig esia e su u ciO oce e." 3 io II e su a ocuciO a ime Co g eso I e acio a e i u gia as o a , ie e a e e i a misma oc i a cua o ice : "Se ia si em a go i ici e co a u a e a e Ia e c is ia a que o es e e a gu a ma e a e esa a e a i u gia. .... e es e mo o a Ig esia e su i u gia e a e a ma os e as os eso os e " e Osi o e a e", a e a e C is o.... Y si a e a quia comu ica o a i u gia Ia e a y a g acia e C is o, co es o e a os ie es o su a e ace a as co o o su co a O y co e i as e ea i a es i ie es." 4 o esg acia, "eo e e imus u sac i Ecc esiae i us quasi Tiber sig a us sigi is se em a a ea ." 5 A causa e su e 1 u gma , o e cia e as eu io es e Asis, 2 y 24. 2 om Ma mio — om Ca e e, C . ousseau, o e cia e Asis, 22. 3 iciem e e 6. 4 Co e e cias e Asis, 22 . 5 e acio a a "C ll t n n ." UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 0 gua e y e as i eas que im ica, que e e ece a u a cu u a a e a a a suya, e i ua ca ece co a a ecue cia e o o se i o a a os c is ia os e ues as misio es. o o mismo, os aco ecimie os e mayo im o a cia e a i a uma a acimie o, ma imo io, e c.—, e ma ece a a e os e u i e e e ame e a e o a a e igio , o ege e a co a a ecue cia e ies as mu a as, ecisame e o que os ie es o ega a com e e e es i i u e igioso que e e im eg a es os mome os e a i a. o su ues o que os c is ia os ie e u a i ea ge e a e sig i ica o e os sac ame os y sac ame a es e o es a i ea es a aga, que a gu as eces sus ac icas e igiosas se me c a co c ee cias aga as y su e s iciosas. E a gu os uga es se a om es e sa os c is ia os a os a sos ioses e aga ismo, y quie es a si o au i a os e e C is ia ismo usa o acio es y ce emo ias e a Ig esia e e cu o e es as a sas ei a es. E o os uga es, como e mi o io ais, as ies as e igiosas c is ia as so ocasiO o e e o e ac i i a es e e ame e mu a as. o e em o, a ce e a a I e ciO e a Sa a C u e e mes e Ma yo, se e a a C u e ocesiO e o o que mas a ae a a e ciO e o os so as O e es mas ag acia as e uga o au ac ices e ci e, u a e as cua es a es i a e ei a E e a y as emas o ma su sequi o. os ca O icos a e o os u ga es es i e ios e Misas a a "a aca " a sus a e asa os y e i a asi que " aga aiio" a sus cosec as. E o os, se ecoge as go as e ce a que se c es e e e ci io ascua y se gua a como ie es eciosos que uego se usa a a i es a i e sos como a cu aciO e a gu as e e me a es o e asegu a u a ue a sue e e as uc as e ga os. ay quie , ca a e que e Sace o e ca a " ec a us ge ua" e a Acci6 i a gica e ie es Sa o, ace u u o e u a e e a, y si se acie a e iime o e ac o e u os ec os, a cue a ue e ocu a a as ma es u a o e i . O os e ie e e oque e as cam a as o su i u o a as ce emo ias e u e a o a a misma Misa ce e a a e su agio e su a ma. o o es o oce e e u a so a causa : a a a e co oci mie o y com e siO e a i u gia. E uga e a es os me ios a a e a i a a o u as ec o c is ia o, es es oca siO e o e e ac ica as i eas mas is a a a as ace ca e os i os y o mu as e a Ig esia. Si ay a gu a a e e a i a e Se o o e e ca e e i s uc i o e a i u gia o ia es a u a a iosisima ayu a a a a e a a ue o u co ocimie o mas o u o UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 311 de los misterios de nuestra fe, esa parte son los territorios de MisiOn. Con frecuencia y a causa de las largas distancias que tiene que recorrer, el misionero no tiene tiempo para dar a su pueblo una instrucciOn relativamente completa en los misterios de la fe. No siempre dispone de medios materiales para levan- tar escuelas y Ia ayuda de las Religiosas dedicadas a la ense- fianza no esta siempre a su disposiciOn. Ni se puede esperar que los catequistas vayan mas allA de las doctrinas fundamen- tales de la doctrina cristiana en la instrucciOn que ellos dan al pueblo. Por otra parte, los bautizados siendo ya adultos y los mismos cristianos nacidos en la fe necesitan una instrucciOn continua, ya que su familia y el medio ambiente en que se mue- ven, carecen de la atmOsfera y tradiciones de Cristianism3 pro- pias de los paises cristianos y sobre todo catOlicos. El mejor medio de instruirles es, hoy como en los tiempos antiguos, la Liturgia. Pero, naturalmente, debe ser bien comprendida si ha de ser Otil a este propOsito. La necesidad que tienen los convertidos del paganismo de una inteligencia clara del significado del Ritual es mayor, por- que en los cultos de su religion anterior, estaban acostumbra- dos a oir palabras magicas ininteligibles de un efecto infalibie, asi lo creian ellos, para obtener la salud, la lluvia, buenas cose- chas, etc., y a recitar mecanicamente ciertas oraciones para los mismos fines. Por otra parte, y por razones obvias, la mayor parte de estos cristianos no dispone cue rituales traducidos a sus propias lenguas que puedan leer cada uno de ellos en parti- cular. Si llegan a hacerse In idea de que las oraciones del Ri- tual son sencillamente "palabras magicas" mas poderosas que las de su anterior religion, resultara en la practica que su con- version no sera para ellos mas que el paso de un culto pagano a otro. Si el Ritual propiamente entendido puede dar a los fieles una vision cristiana de la vida y una actitud cristiana ante ella, para los paganos debe ser una oportunidad de despertar a In belleza del culto cristiano, cuando asisten a la celebraciOn del matrimonio o al funeral de un pariente o amigo. Algunos pue- blos orientales juzgan del valor de una religion, antes que na- da, por sus ritos y ceremonias, y solo despues y en segundo lu- gar prestan atenciOn a sus ensefianzas. Si llegan a entender nuestros ritos, de ellos sacaran al menos una idea general de la belleza espiritual de nuestra fe, y esto puede llevarles a abra- zarla. Por esta razOn algunos creen que "la Liturgia oriental, tan ceremoniosa e impresionante, esta mas adaptada a Ia menta- UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 312 lidad de los pueblos asiaticos que la Liturgia Romana; esta puede ser mas "pratica", pero su sobriedad es mas propia de la mentalidad y temperamentos del Occidente. En el supuesto de que los rusos se vieran libres del comunismo, de la autocra- cia y del formalismo bizantino y llegaran a reconciliarse con Roma, su Iglesia recobraria la vitalidad que perdiO bajo los za- res mientras fue esclava del poder civil y con frecuencia ins- trumento o arma de su politica, y estaria en la mejor posiciOn para ganar toda el Asia para Cristo.'" Naturalmente esto no significa que el Unico fin de la Li- turgia sea el ser medio de dar una adecuada instrucci6n reli- giosa al pueblo. Primaria y esencialmente, la Liturgia es t . "Ni aun la Misa de los CatecUmenos puede considerarse como una mera instrucciOn catequistica. Es tambien, y primaria- mente, culto." 2 Sin embargo la Liturgia es, ademas de esto, d d l , como dijo San Pio X. Es al mismo tiempo una escuela de vida cristiana, con esta eficacia que le es particular : que evita el "in- telectualismo" que con cierta frecuencia vicia la instrucciOn re- ligiosa propiamente tal dada en las clases. La verdad que el cristiano aprende en la Liturgia no se queda solo en su enten- dimiento : llega a su voluntad y a su corazOn. En ella "vive" la lecciOn que aprende, hace una profesi6n de fe y un acto de amor, un acto de culto, y en la recepciOn .de los Sacramentos se le da la gracia que le es necesaria para su vida sobrenatural. Por lo mismo, la Liturgia, y especificamente el Ritual, tienen una importancia extraordinaria en el orden pastoral. ELEMENTOS DIVINOS Y ELEMENTOS HUMANOS "La Sagrada Liturgia," dice la enciclica "M d t r ", "se compone de elementos humanos y de elementos divinos. Es evidente que estos tiltimos, por haber sido establecidos por el Divino Redentor, no pueden en modo alguno ser cambiados por los hombres. Pero los primeros pueden sufrir una serie de cam- bios de acuerdo con las necesidades de los tiempos, los diversos acontecimientos de la Historia y el bien de las almas. Estos cam- bios estan sujetos a la aprobaciOn de la Jerarquia ecclesiastica que, en esto como en todo, obra bajo la maravillosa direcciOn del Espiritu Santo. De aqui ha surgido la admirable variedad de ritos orientales y occidentales. De este modo ha nacido tambien 1 Ko o e sky, O . ci ., 6 . 2 o i ge , Missio u e i , , 2. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 313 e esa o o og esi o e cos um es a icu a es e e cu o y e os ac os e ie a , e os cua es a e as si se e cue a i icios e os ime os sig os." 1 os e eme os i i os o uce su e ec o " x p r p r t ." Co a que e mi is o use co ec a i e ciO e a ma e ia y a o ma, e e ec o e que se a a se segui , si que a a es o im o e e que os ie es e ie a o o e ie a e i o, i que asis a co e ociO o se sie a e i ica os o a ce emo ia, o que o e co a io se o e como me os es ec a o es ese e i os. o imico que se equie e y as a es que o o ga o s acu os a a acciO e ios cua o eci a os Sac ame os. e o a e e o e e eme o i i o e ca a sac ame o, a Ig esia a is ues o o o u sis ema e i os y o acio es. " o mas o e osa que sea, ice io II, a e icacia e es os sig os mis e iosos ( os Sac ame os , o esu a cosa me os a mi a e e ec o e que su ca ac e e e ema a se ci e sea e cisame e a e esiO e su e a e a g a e a. Si em a go, a Ig esia es a o ea o e a mag i ice cia e sus i os, o acio es y u cio es sag a as, e mismo mo o que u a e a eciosa se gua a e o e u mag i ico co e." 2 Es e sis ema e ce emo ias y o mu as ie e o o e o oyec a e i eas mas c a as y ecisas a sig i icaciO e sac ame o y a g acia que o uce e ues as a mas. "E i e os e eme os uma os es o uci e aque os que a e eci i a g acia o me io e os e eme os i i os e a i u gia, as me o es is osicio es que es e mi a a o e c a se e ame e e es a misma g acia." 3 "E cu o, ice a e cic ica "Me ia o ei", se a o ga i a o y esa o a o e co o mi a co as ci cu s a cias y co as ecesi a es e os c is ia os. Siem e o a misma a O , se e a e iqueci o co ue os i os, co ue as ce e mo ias y o mu as .... e es e mo o, e a ma se e e a mas com e ame e y se ace ca mas a ios." 4 Es e sis ema e ce emo ias y o mu as, es eci , e e eme o uma o e a i u gia, es o i ico que ue e cam ia a Au o i a com e e e. Se cam ia, e e asa o y se cam ia a e e u u o, seg i a e ca co e ie e a a Se e A os O ica e a o a as e o mas e i as. 1 A. A. S., ( 4 , 4 42. 2 A os e ica o es e oma, 4 . 3 owe , A sym osium, E g is i e i u gy, 0. 4 A. A. S., ( 4 , 2 . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 314 Si la Liturgia se ha desarrollado en el pasado "segim las circunstancias y necesidades de los fieles", tambien en la actua- lidad se hace sentir la necesidad de un mayor desarrollo, pre- cisamente atendiendo a las "circunstancias y necesidades" de los fieles de este siglo. "Para los cristianos de la antigiiedad, la Liturgia r , no solo una escuela de oraciOn, la escuela de oraciOn, sino la oraciOn misma...Pero este estado de cosas em- pez6 a cambiar cuando la Liturgia, que por tanto tiempo habia lido una practica viviente, comenzO a fosilizarse ; esto sucedi6 por la sencilla raz6n de que la cultura cristiana en que se habia elaborado la Liturgia estaba en decadencia. El proceso de fosi- lizaciOn continuo hasta que en la Edad Media, y con mas pre- cisiOn, hacia fines del siglo XII y comienzos del XIII, el pueblo ordinario ya no pudo entender el sentido literal de los textos puesto que, excepto para los clerigos y los intelectua- les, el Latin se habia convertido en una lengua muerta." 1 Esta fosilizaciOn ha durado hasta nuestros dias, en que el Movimiento Lithrgico aspira a hacer de nuevo de la Liturgia el centro de la vida cristiana. Y para esto se necesita una reno- vaciOn, que •debe ser un desarrollo mas pleno de los elementos humanos de la Liturgia. Como hemos dicho mas arriba, la Santa Sede ha aprobado algunos cambios introducidos en el Ritual y se muestra dispuesta a aprobar ann mas reformas, con tal de que estas reiman las condiciones requeridas. A nosotros toca, pues, ver que cambios se podrian proponer a su aprobaci6n y que criterios se han de seguir en la preparaciOn y proposiciOn de los mismoss. LA PRIMERA REGLA El Cardenal Cicognani nos ha dado la primera y mas im- portante regla a seguir en cualquier reforma litfirgica, al decir "Se equivocarian quienes quisieran ver en los diversos cambios y reformas introducidos en la liturgia... una nostalgia por for- mulas antiguas, una especie de romanticismo basado en motivos esteticos o misticos, y una inclinaciOn sentimental hacia cosas del pasado. No, absolutamente no. La principal, y podemos de- cir, la Unica razOn de tales reformas y cambios en el orden de las cosas es el deseo ardiente de que los fieles vivan verdade- ramente la vida de Cristo...El fin de la renovation es el verdadero bien de las almas; y por lo mismo, el motivo y la causa de toda regla en materia de Liturgia debe ser, no precisamente las exigencias de los tiempos como tales, nuevos deseos o gustos o una vuelta a la antigiiedad, sino todo cuanto ouye , i e a i u gy, 24 244. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 315 e ec i ame e si a a u i mas as a mas a ios y a saca e es a u io mayo es u os e i a e e a". 1 o a o e U ico o e o e o os y ca a u o e os cam ios e e i ua que o ia o o e se a a Sa a Se e a a su a o aciO , es el verdadero bien de las almas y e ocu a u a union mas estrecha de las mismas con Dios. o as as e mas a o es a uci as a e ec o e e o ma e i ua e e so me e se a es e c i e io. 4 ue a ea me e que a a e o ma, e i e cue as, e a â a as a mas a u a u io mas es ec a co ios 0 o que es o mismo: i,Que a o es ic a o i s i a a e o ma i,So e o e e a e ame e as o a , o se a a imicame e e u eseo e o e a es o a e e u a caismo mas o me os ie o ie a o o que si o se a a e e caso e u a e o ma i s i a a o a o es as o a es, o ay o que o o e a cam io a a co si e acie e a Sa a Se e. Es a eg a o im ica si em a go que a a igi e a o mo e i a o ue a a gu a e se a o es que i u ca a u a e o ma e i ua . ue e mo e a e o, au que u ca como i u imo e si mismas, si o como me ios a a a ca a a g6 i e o e as o a . as ce emo ias y o acio es i co o a as a as mo e as Co eccio es e i os so a eces ue as y a eces a iguas e o e o o caso se as a ace a o imicame e o que se a u ga o que co i uye a ie e as a mas. a oc i a e Sa o omAs ace ca e cam io e as eyes uma as ie e segu ame e a icaciO e es e caso. ice e oc o A ge ico: " e uma a i a um ec e mu a u , i qua um e eius mu a io em commu i u i i a i o i e u . a e au em i sa egis mu a io, i qua um i se es , e ime um quo am commu is sa u is, quia a o se a iam egum u i mum a e co sue u o i a um quo ea quae co a commu em co sue u i em iu , e iamsi sicu e io a e se, g a io a i e u . U e qua o mu a u e , imi ui u is co s ic i e egis, i qua um o i u co sue u o. E i eo umquam e e mu a i e uma a, isi e a ia a e a um ecom e se u commu i sa u i, qua um e is a a e e oga u ... eges su mu a ae, o ame o quacumque me io a io e se o mag a u i i a e e ecessi a e". 2 A ICI ACIO E OS IE ES U a e as a o es e o e as o a a a i o uci cam ios e a i u gia es e ace I s aci a a ici aciO e os Co e e cia e as eu io es e Asis, 6 . 2 Summa eo ogica, I II, q. , a . 2. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 6 ie es e a misma. " a a ici aciO i e ige e e os ie es es u a ecesi a que o a e a misma a u a e a e a i u gia C is ia a", ice u gma . " a i u gia es e cu o ii ico i eg a e Cue o Mis ico e C is o, es eci e a Ca e a y e sus miem os". 2 o o mismo, e as, os miem os, ues o que e cu o es a o e e os como e su Ca e a, o ue e e ma ece como es ec a o es e aiios, mu os y a e os a cua o asa e as u cio es i U gicas a que asis e e e o ma a e ac i a e e as, como a e e i o os a as io , io I y io II. " a e a e a a ici aciO ac i a e a i u gia, ice o i ge , se asie a so e es ue es pilares doctrinales . . . 1.—Somos u a misma cosa con Cristo (I Co ., 0, 2, 2 o., , ... 2.—Tenemos el privilegio de obrar a una con Cristo, como un solo Cuerpo... .— a action mas noble del Crist9 total (Cabeza y miembros) es Culto... ". 3 e es os es i ci ios sacamos a siguie e co c usio ues que somos u a -misma cosa co E , e emos a e e e Cu o que E i e a Su a e. " oso os somos quie es e E , o E y co E , amos cu o a ios, y o o a o, omamos a e e Su i u gia, e a cua es E Sumo Sace o e y Me ia o ". 4 Somos a e e u Cue o i o, o e u cue o mue o. e o e se sigue que ues o estar e E es u a vida que hemos de vivir y o u a me a e aciO i e e y que ues a a e e e Cu o que E i e a Su a e o es asi a y mu a o a e u me o es ec a o , si o u a a ici aciO ac i a, u a action, e mismo mo o que Su cu o es ac io . " o os os C is ia os que es a mis icame e u i os a C is o... o me io e a g acia sa i ica e, se aseme a a E o me io e ca ac e au isma y so ya e cie o mo o image es e C is o. Se es a e e au ismo y o a G acia e o e e a ici a e e Sace ocio e C is o. e u a ma e a que o iamos ama e ma a u i e sa . E es e se i o e e e e e se as a a as e Sa e o : " oso os sois u i a e escogi o, u sace ocio ea ". o o e o o c is ia o ue e y e e a ici a y e cie a ma e a oma a e ac i a e a i u gia . Siem e que os ie es asis e a u a u ciO i U gica o oma a e e e a, e e ce ac os e u Sace ocio u i e sa y a ici a e Sace ocio e esuc is o". 5 1 u ic Wo ks i , . 2 E c. "Me ia o ei", A. A. S., ( 4 , 28 2 . 3 Missio u e i , , 2 6. 4 E a , O . ci ., 42. 5 S a e — aie , O . Ci ., 8. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 317 " o a O e su au ismo, ice io II, os C is ia os e e ece a Cue o Mis ico e C is o, y se ace o u a a O comU a o os e os, miem os e C is o Sace o e o e ca ac e que se im ime e sus a mas, eci e u a es ecie e es i o a cu o e ios, y o o mismo, seg i su misma co ici6 ( e C is ia os , a ici a e e Sace ocio e mismo C is o". 1 a e cic ica "Mediator Dei" ecomie a " e u a ma e a es ecia a ce o a os O ico e a e a quia" que os C is ia os vivan la Liturgia. " o o cua o e e ece", co i ua a misma e cic ica, "a cu o e e o e a e igio , ie e cie ame e su im o a cia e o co o o, es a so u ame e ecesa io que os C is ia os i a a i a e a i u gia y se u a y co o e co su i s i aciO so e a u a ". 2 E me o mo o, y qui a s e U ico, e i i a i u gia, es oma a e ac i a e e a. "Aqui e emos o e ", ice ouye , "a a i ea e esa a o Sa C eme e, y que e co amos e os o ige es mismos e a i u gia c is ia a. Seg e o e esa a, a U ica i u gia e o a a Ig esia es e esu a o e a coo e aciO y u io e o as as i u gias, es eci , cu os i icos e o os sus miem os. Es as i u gias ie e ecesi a u as e o as si a e se com e as, e mismo mo o que ca a miem o, sea os ies o a ca e a, ecesi a e o o e cue o a a o e i i su o ia i a e o e mismo cue o. o o mismo, y como os ice Sa C eme e e e mi os muy e ici os, ay, o so o a g a i u gia e O is o, si o am ie a i u gia e iaco o, y au a i u gia e os ie es seg a es. i gu a e es as i u gias e e a so e a as o as e o o o a a e, am oco ue e ig o a as. Es, ues, e i e e que a os o os e a i mi i a Ig esia, e ie seg a o e ia e mo o a gu o e a e e me o es ec a o asi o u a e a ce e aciO e os i i os o icios... I, Oue so os seg a es , egu O u a e u O is o a ewma . Y e g a Ca e a es o iO : Si e os, a Ig esia se ia u a cosa a o a a y e ai a " . 3 "Es e es e i ci io a u a que a egi o e esa o o e a i u gia • es e sus comie os. a i u gia egO a se o que es, ecisame e como a e esiO e cu o co ec i o e a Comu i a C is ia a, co s i ui a e a quicame e o miem os e is i o a go y u ciO : e C e o y os ie es. E os ime os ias e a is o ia e a Ig esia, se co i iO muy o o e cu o socia y o e a o, siguie o siem e u esquema E c. "Me ia o ei", A. A. S., ( 4 , . 2 I i ., 2 . 3 O . ci ., 4 a . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 8 ie e e mi a o, e e que se is i uye is i as ac i i a es e e i e sos u cio a ios : c e igos o sim es ie es. A a ie se e a a si su o ia u ciO o a e que esem e ia ". 1 A o a ie , o o que oca a i ua , e e ese a se e e u a a e o ia e os ie es, au cua o e co e i o e i ua o es u sac i icio a u a me e que si. Como ice u gma , "siem e que a Ig esia, como ue o e ios , se ese a a e E a a o a , ay i u gia... Acaso ue a a e ce u oso que a a mi is aciO e os Sac ame os ue a i c ui se e e co ce o e i u gia como mas a i a se a e i i o, ues o que os Sac ame os se i ige mas a om e que a ios. e o cie ame e se es a e co si e a como a e e a i u gia, ya que su misma a mi is aciO y ece ciO so u a o esi6 e e y ie e e ca ac e e cu o e a 6 e i a a e que a si o i s i ui os". 2 Co o o, e es e u o e a a ici aciO ac i a e os ie es e a i u gia, es ecesa io eco a a oc i a a c a a me e e esa a o io II ace ca e a Misa : "Si em a go, e mi ase os ae a a memo ia que e Sace o e o a e om e e ue o, so ame e o que o a e uga e ues o Se io esuc is o, e cua o que E es a Ca e a e o os sus miem os y se o ece a Si mismo o e os o o mismo a a a a como mi is o e C is o, i e io a C is o, e o su e io a ue o. E ue o o o a a e, que e ma e a a gu a e ese a a e so a e i i o e e o , i ue e se me ia o e e ios y si mismo, i ue e go a e i gu a e o ga i a sace o a ". 3 e o e se sigue que os Sace o es y e ue o a ici a e a i u gia e u ia o e e ame e is i o. Es eciso e e e c a ame e es a oc i a si se quie e e i a e o es y e age acio es e ues o eseo e ace a i ci a a os ie es e ues o cu o o icia . A E GUA U GA a a ici aciO ac i a equie e e ime uga , que se e ie a a acciO e que se a ici a. Si es a i e ige cia, os que oma a e e e a, se co ie e e au 6ma as. "E a i a i i gica", ice Gua i i, "e i i i uo o se ese a a e ios como u se ais a o e i e e ie e si o como u e e me o, u ac o que co i uye a a co s i uciO e a G a U i a (e Cue o Mis ico e C is o , e que emos es a o I owe , . c., . 2 O . ci ., 2. 3 E c. "Me ia o ei". C . A. A. S., ( 4 . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 319 a a o. Es a u i a , a co ec i i a , a que se i ige a ios e c is ia o como i i i uo es a imicame e su coo e aciO , y o es a a e se e e ige a co cie cia e se u a a e i eg a e o o, y e a ici a e a es o sa i i a e mismo". 1 E Ca e a Goma e esa asi a misma i ea, aim co mayo ue a : "Se a a a i ea e a acciO y e uci a i a c is ia a a au oma ismo e u as ac icas i ua es que o se com e e , es mu i a a acciO , co a o e u o o o e eci e a sa ia, es ace e a e igio u a u cie soma ica". 2 e o e me o me io a a u a a ici aciO co scie e e a co ec i i a e u i o es e e gua e. " a e a e a comu icaciO e e i e sas e so as ecesi a e u e gua e comü , y si es o, os i i i uos e ma ece esos e su ais amie o". 3 e e a e , ues, u e gua e comU que e ie a e ue o a o como e Sace o e. Y es c a o que e e gua e que me o e ie e os a ici a es e a i u gia es su o ia e gua. i, ue e, ues, usa se a e gua u ga e a i u gia " o ay ey i i a, a u a o osi i a", ice Ko o e sky, "c ue e e mi e e ame o e e guas que ue e usa se e e cu o co". 4 Y e a a ua III ice a o esi o e uso e a e gua es a a e Ia i u gia : " ec i ei e oc i ae a iqui o s a si e missas i ea em S a o ica i gua ca e e, si e sac um E a ge ium e ec io es i i as o i e e e is es ame i e e a s a as e i e e a as ege e, au a ia o a um o icia sa e e". 5 E o ces, i,que ace e a i " a e gua o ia e Ia Ig esia oma a es e a i ", ice Sa io e su "Mo u o io" ace ca e a musica sag a a. "E uso e a e gua a i a", ice a "M d t r ", "es u c a o e moso sig o e u i a y u me io e ica co a osi es co u cio es e a sa a oc i a". 6 Y a I s uccici e a Sag a a Co g egacie e i os so e a M isica sag a a y a i u gia, omu ga a e asa o mes e Se iem e, a ia e: " a e gua e as accio es i i gicas es a a i a". e o ac a a i me ia ame e : "Si o se a mi e e ici ame e o a e gua e os me cio a os i os i ü gicos, ya ge e a es, ya a icu a es y a a e e mi a as ac eio es i U gicas". 7 am ie a "M d t r ", e e asa e 1 E Es i i u e a i u gia, . 2 a o E uca i o e a i u gia Ca O ica, . 3 Summe , A Sym osium, E g is i e i u gy, 6. 4 0 . ci ., 2. C . Ko o e sky, I i ., . 6 E c. "Me ia o ei", A. A. S., ( 4 . 7 A. A. S., 0 ( 8 , 6 . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 20 a i a ci a o co i ua : "Si em a go, e muc as ce emo ias, e uso e a e gua u ga ue e se u a g a ayu a a a e ue o e o es o so ame e a Se e A os O ica ue e co ce e o ...". e o e se sigue que e uso e a i e as u cio es e i o oma o o es a i e i e que e c uya o a e ce ciO . A a e e co cesio es ec as e os asa os sig os, como a i u gia omi ica a e e ia ec o u co uigu , as e guas g iega y a me ia e e sig o I , a i u gia oma a e c i o e os sig os I y II (au cua o ue a uego o i i a e e sig o III , y a e gua Mo awk e I ak e e sig o II (que o a ia e u a as a ues os ias e as Co ec cio es e i os a i a me cio a as, se a e mi i o co cie a i e a i a e uso e i e e es e guas y ia ec os. E que a o es se a oya es as co cesio es "Ca a e es mayo a co ic io e que a i u gia oma a, a como e is e ac ua me e, au co se a o a e icacia i i seca e sus e eme os i i os, ce ece as a cie o u o e e icie cia a a o uci e e C e o y e e ue o aque as is osicio es i ea es ( e e e cia, e, e ociO , e c. , que so a ecesa ias y e que es a a a e e icie cia se e e e g a a e a a e e ciO e u a e gua mue a a o a go e os sig os y e que o es a a O , a gu as a es e a i u gia e e ia es a e ac a as e u a e gua i a, si es que a e se o a e u a i u gia i a y e ica ", ice owe . Es muy cie o que au co u a i u gia e ac a a e a i e su o a i a , es osi e a ue o u a a ici aciO i i seca y ac i a e e a, si os ie es "u e sus se imie os e a a a a, e iciO , e iaciO y ac io e g acias co os se imie os y accio es e Sace o e, y so e o o e mismo C is o Sumo Sace o e". 2. e o os e eme os uma os e os i os so e cisame e os me ios e o oca es os se imie os. E Ca e a o a, como e ci a o mas a i a, 3 ice que as ce emo ias so ac os e e igio , y que o su misma sig i icaciO mue e a a ma a a e e e cia, a a e y a a e ociO . A o a ie : si a "sig i icaciO " e es os "ac os e e os e e igio " o se 1 . ci ., . ( a a a es ues a a as o ecio es co a e uso e a e gua u ga e a i u gia, y e a o e a osiciO a i io a e a i , ease es e mismo i o e mismo au o , 6 . E i o es a e i a o o Cu i e. C . am ie Mu y, e Mass a i u gica e o m, ca . . 2 E c. "Me ia o ei", A. A. S., 39 ( 4 . 3 C . "Me ia o ei", A. A. S., 39 ( 4 . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 ue e e e e o a e e Ia e gua e que se ace , es c a o que, e a e a me os, o se co sigue e i e os mismos. a ac i u e a Ig esia e es a ma e ia a cam ia o es e e Co ci io e e o. o a ia e 66 , e a a A e a o II uso e e I ice a a uccie a cesa e Misa ec a o oisi . e o es e i o ya o se e cue a i c ui o e a e iciO e I ice e a a a e 8 . a e o ma o es a e i o e uso e a e gua u ga e sus se icios e igiosos u o e sus a gume os co a a Ig e sia Ca :S ea. "E o es a co a e uso e u a e gua que os ie es o e ie e , a o e e e o e o e as o acio es gicas a a ca ce e es ig o a es. y e ce e a a i u gia e a e gua u ga , ue u a e as i eas comu es a o as as e e ias me ie a es que ece ie o y e a a o e cami o a o es a ismo". 1 os e o ma o es ci a a e ca i u o 4 e a ime a E is o a e Sa a o a os Co i ios, y co c uia que a i u gia debe ce e a se e u a e gua i e igi e a o os os que oma a e e e a. Es e es. ecia , e ma a o que ios os a a o o me io e Sa a o. Es a osiciO es e esu a o e su oc i a e que a e es o e ico que cue a a a a us i icaciO . e es e mo o, a Misa y os Sac ame os se co ie e e verda- deros sermones que e a as a os ie es a a a a e ios. o ay a a e a Misa que ue a ama se sac i icio. " a a a a ( e a Ce a es a e icaciO e E a ge io y e a u cio e a mue e e C is o", ice a Co esiO e Wi em e g, e a a a e 2. Y si a i u gia. es ec icaciO . es e i e e que su e gua e e e se e a e ame e e e i o o o os. Es a e a Ia oc i a o es a e cua o se iscu ie o os u os co ce ie es a e gua e e a i u gia e e Co ci io e e o, ime o e 2, y uego e 62. E a O e e ig o e e e ia, que e a o so o u a cues iO e e gua e, si o am ie , y u ame a me e, e ogma, a es ues a e Co ci io ue, a u a me e, " i i i o e u ". Y a o osici6 e que a Misa e ia ce e a se Imicame e e a e gua u ga ue co e a a. E a e i e e que e g i o : " ue a a a Ig esia imi i a " sig i ica a e ea i a : " mue a a Ig esia e oma ". Y o co siguie e e uso e a i co i ue. e o a Ig esia se a a e ec a cue a e a ecesi a , e o e as o a , e 1 Go e oy, co . 2 8 . 2 e ., E c . Sym ., 6. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 22 que os ie es e e ie a e sig i ica o e os i os, y o o mismo, e Co ci io esc i i6 a ca equesis i a gica, " e oyes C is i esu ia e e a u i a em e a e o si qui a ga eis". 1 "U i e is o u us a susci ie a sac ame a maio e cum e e e ia a que a imi e o io e acce a . . . e o es a ue u a so uciO e com omiso que o o ia se sa is ac o ia. " i e como u es a o e a a ma e ma e e, si e ie , i e i i o". Se ue e e uci e e o e ca i u o, 3 "Que a Ig esia ye e o ema as o a e a e gua i a gica, o coi e e y quie e eso e o". e o o e a eci6 a e ega o au e iem o o o u o a a u cam io a ica acia a e gua u ga . " t p tr b n n xp d r ". 4 Co o o, a misma Ig esia mi igO e segui a es a es icciO o o que oca a i ua . au o i o que se usie a es a i ica e su i ua : " e a iis u a u e is u a ece um u i uscu usque o i ciae i um". Y am ie : "Cae e um, si quae o i cia a iis, u a ae ic as, au a i i us co sue u i i us e cae emo iis i ce e a o Ma imo ii Sac ame o u u u , eas Sac a i e i a Sy o us o a e i e i". o es ecesa io ace o a que es as " au a es cos um es y ce emo ias" i c uia e uso e a e gua u ga . , o que a a o a o a Ig esia e ues os iem os a is ci i a im ues a o e Co ci io e e o "E Co ci io e e o o ec a 6 e a so u o e uso e u a e gua i a e a ce e aciO e os i i os Mis e ios, y a u a imi a i ua e aque os a es que ie o a o es e a oyo e sus o i io es, o se com agi a co u a co e aciO a ica , como se ye c a a me e e e uso e a a a a "t nt ", so ame e , e e ca o I . Es o ue e a ece u a su i e a si co secue cias, e o e ec o, es e ca i a im o a cia. E Co ci io O icame e es o i6 " n xp d r ", o es co e ie e. e o o se sigue que o que o e a co e ie e e e sig o I, o o sea am oco e e sig o ". 5 E ues os iem os, mie as o u a a e, e o ema as o a e a aci i a es a os ie es a a e e e a i u gia es mas u ge e que u ca o o a, a ca o e cua o sig os, a i ea o es a e ace ca e cu o, au e ma ecie o a misma 1 I i ., 46. 2 Sess. 24, ca . . 3 Sess. 22, ca . 8. 4 o a, Es u ios so e e i ua , 4 , 42. 5 Ko o e sky, O . ci ., . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 e sus i eas ge e a es, o se ue e co si e a ya como u u o e co o e sia co em o ea, i como u e ig o se io a a a Ig esia. E ac ua mo imie o i u gico , que a oga o u mayo use e a e gua u ga , se i ici6 o u g u o e es ecia is as e a ma e ia y e o e a Ig esia,— o o u a e e ia—y o a o es e o e as o a . e aqui que Sa io o a o a a o icia me e e . es e e o ces a Ig esia a i o am ia o as co cesio es y i i egios, as a que o i e 4 a misma Sa a Se e om6 a i icia i a a a os e i o ios e MisiO . (C nt n r UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 24 S n fr th f nd tr n f S nt A t n SAI AUGUS I E was o a agas e, a i age o o A ica, o o em e , 4. is mo e Mo ica, e a ou 2 yea s o , was a e e C is ia , ma ie o a i cius, a aga , w om Mo ica co e e o C is ia i y s o y e o e is ea . A e e i o e i s c i , w o was ca e Augus i e, Mo ica e o e im as a ca ec ume i e Ca o ic C u c . e sig o e c oss was ma e o e im, a e sa o e ca ec ume s was ace i is mou . e was o a i e owe e . I was e cus om o ma y C is ia a e s a e ime o e e a ism u i ea y a u oo . A e age o 6, Augus i e ega o es ouse e oc i e o e Ma ic aea s. o i e ce oug im o Mi a w e e e was a i e y S . Am ose o Eas e o e yea 8 . A e e ea o is mo e a Os ia, e e u e o A ica, was o ai e ies i , a ou yea s a e was ma e coa u o o is o a e ius o i o w om e succee e e o owi g yea . I 42 , a e age o , e ega e im o a wo k o e ge e a e isio o a is wo ks, a e ie a i o, ee yea s a e , o Augus 28, 4 0, w i e e ci y was ei g esiege y e a a s. e us ow eca some e ai s o e i e a wo k o e g ea oc o . I wou ike o e e ie y i o e e so a i e a wo k o Sai Augus i e, a aw om ese some s o co si e a io s, some ac ica co c usio s o ou ies y i e. e c a ac e a s am o S . Augus i e i se e a o is im o a wo ks is a is w i i gs a wo ks a e co s a y i e wo e wi aye a me a e e a io s o Ou o . E e si ce is co e sio a a ism a Mi a , Augus i e soug o e a o oug C is ia . E e si ce e was "caug " y C is , Augus i e i e e c usi e y i C is a o C is e oug a w o e o y o C is , is wi ou a y e ao i a y e o . You wi o ec : ca o e same e sai o a e Sai s o i e same way a o e same e e . o e am e, S . i a ius, S . A a asius, S . asi , a S . G ego y o a ia e , a w o e a ook o e esse i i y. Ye a ese wo ks seem co a i e ess i com a iso o e " e i i a e" UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 o S . Augus i e. ey a e o s o a eous y a s o me i o a aye . S . i a ius, S . G ego y o a ia e , a , e o e egi i g ei wo k a a e e , ay A mig y Go o ess a make ei wo k ui u . Ye , you may easi y se a a e ei aye om ei wo k, a ei wo k emai s com e e. You may a mos come o e co c usio a i ei wo k e eo ogia is is i c om e ma o aye . o i g simi a is o e ou i e " e i i a e" o S . Augus i e is whole sou is caug i is wo k, i is w i i gs : e ays, i is w i i gs, is wo k is i se a a y e mea e wi aye a wi e " ouc " o Ou o . You ca o se a a e is eac i g om is ayi g. You i e same i is Co essio s. ey co ai e s o y o is you , u i e o m o a aye , o a co e sa io wi Ou o . is is a a mos e c usi e c a ac e is ic o S . Augus i e — some i g o e o im a o e. Wou o A mig y Go a we a so emai ay e u w i e wo ki g i ou as o a mi is y. I wou ike o o ose S . Augus i e i some way o you imi a io . I ou ai y co e sa io s, we s ou o goo a ou us y i e mi i g some s i i ua , some e i yi g wo s a oug s. Is i o ue a some ies s a u u e ies s o ge emse es om ime o ime, a use e essio s a wou sca a i e, o a eas su ise, e ai u w e ey ea em om e mou o a ies o a ca i a e o e ies oo is is w o g a e ou s o e e ime o ou ies y ig i y. is e e o e, we a e o s u a a y cos . W a I o ose i s ea is e a o i e mi i g u e y i ou co e sa io s some s i i ua , e i yi g wo s o s o ies, w e ce ou ea e s may o i mo a y. You wi e su ise ow muc goo you ca o o you eig o i is way. A wo , a s o y, sai i a ge e way u i g you co e sa io s, may eque y o uce w a a o g se mo as o . e us, e e o e, s i e o ac ice is a os o a e a mi i ou co e sa io s w a ca o muc goo o o e s u e us o is wi ou su isi g em. ese wo s, s o s o ies, o a ec o es s ou e a e i a e y a u a way. ou ess, you a e ea o e sayi g " e sou o ma is C is ia y a u e." ow, is was e case wi S . Augus i e. e o e is e i i e co e sio , e was co s a y a ious, u ce ai , seeki g e u , o i g a e a ou i i Ma ic aea ism. Ye e cou o i eace u i e a i ia y em ace C is ia i y. u a e is a ism, e ou com e e a e ec eace o sou , a eace w ic o i g cou UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 26 ou e, o ma e ow u easa . is eace o sou wou e e a a o im. e wou e a eyewi ess o e i amous c ue ies eso e o y e o a is s agai s e Ca o ics o i o e wou e su ec e o e s a es o e Ma ic aea s e wou su e a e i asio o e a a s i o A ica, u e wou a ways emai ca m, u i g e e y i g i e a s o A mig y Go , o w ose wi e a e ica e is i e. e es uc io o ome wou e e e a i s i a io o im o w i e is amous "Ci y o Go ." is "co e sio o Go " is w a we a e o e w e we e e e e semi a y wi e u ose o ecomi g ies s o e o . e ecisio S . Augus i e o k a e age o , you a e ake a a muc ea ie age, e a s a ou e age o . ike S . Augus i e, s ick o you ecisio a o e a , s ick o e sac i ices a a s i s you ecisio e ai s. I is way o y, wi you e oy a ee eace o sou w ic S . Augus i e a ways e oye a e is co e sio . i Augus i e, a e is co e sio , s i o e uma e i gs e a ee , o ma y yea s, e s a e o is assio . e a su e e u e e yoke o is o e, e e u a y e , w e c e a mise a e, a aye o e g ace o c as i y. e e ea e e o . o se im ee om e s ac k es a e e s o e es . . . "Make me c as e, gi e me is g ace," e aye . . . " u o so soo , os o e you gi , O o , a I may s i o some ime e oy e i e assio w ic I ea a ese ." A e is ic o y o e is assio , a e is co e sio , wi o is im u se o ue o e e es oye o. I wi ake a ew i ec io . Augus i e wi o e A mig y Go i s a a o e a , a a me o e sake o Ou o . O ce e a ma e e sac i ice o a is iso e y i c i a io s a a ec io s, e e ica e imse com e e y o e o . em a io s wou e a im, imagi a io s o as easu es wou some imes au is mi , a e wou su e g ea y ecause o ese a se, ecei i g isio s. u e wou o e u , e wou e e go ack. e a gi e u us a se sua easu es. Ye is s o g o e emai e a was ow i ec e owa s ue a i ess a e a ai me o e e as i g goo . e ow e o ge e i e y o is C ea o . e co sec a e a is a e s o e se ice o e o a e sa a io o sou s. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 is is a so ou u y. Ou co e sio ook ace w e we e e wo a e e e e semi a y e us ow imi a e AugUs i e i is com e e e ica io o imse o e o . A e is co e sio , Augus i e co i ue o o e e e y is ie s a a o e a is mo e , Mo ica. e a ks o is mo e i is Co essio s, w e e e a es e ea a Os ia. is e o is aye : "W e a e e emise, 0 o , I came ack o i k a ou my mo e , I e ese e e o me so ious owa you, 0 o , so goo a so com assio a e o me. A I was su e y e i e o e I e e swee ess o s e i g ea s i you ese ce, 0 o , o e ea o my mo e a o e I s e ea s ecause o me a o me — I s e em ee y. ow ca a yo e i i si u o wee o my ea mo e e e o a ew mome s my mo e w o as s e ea s so ma y yea s ecause o my si s. . . . Gi e e i s i a io , 0 o , o a ose w o wi ea ese i es a ey gi e a emem a ce o my mo e a e a a , a ey ay o my e o e a e , a icius, e us a a ey e mi u o ose w o a e ee my a e s i is ee i g i e, a we a may e ga e e i e ea e y e usa em." As a is o , is o e a ea oa e s i o o io o is as o a u ies. e o es e sou s e us e o is ca e. e is a ie owa s ose e is i s uc i g, es ecia y e oo , e i i e a e, e ig o a , e s a es, e ca ec ume s. e i gs imse ow o ei e e e e ea s e same i g as o e as ey ike i o ee i e e e ee s a ie than w e e sees is is e e s a e o co i ue a i is a quo a io om e i e. e egs a o w e is se mo as ee oo o g, a i i es em o o s a a e ime, u o si ow a o ake i easy. A ow, e a ica io o eac o us. We a e ge e ous y ma e e sac i ice o ou ea a e s a e a i es i o e o e ica e ou se es o e se ice o Go a o sou s. We i o cease o i g ou e a i es o y, ou o e as ecome mo e s i i ua . A e sac i ice o ei co o a ese ce, w ic sac i ice we a e ma e o e sake o Ou o , ca o u i g e c oices essi gs om ea e u o em a u o ou se es. esus sai o is a os es : "I e you u u y : e e is o o e w o as e ouse o a e s, o o e s o sis e s . .. o e sake o e Ki g om o Go , w o s a o ecei e muc mo e i e ese ime, a i e age o come, i e e e as i g." ( uke, 8, 28 0 . I we we e a ways UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 328 mindful of this divine promise, would we not be more generous towards Him? If you have left some dear persons in the world, it was only to give yourselves, in imitation of St. Augustine, more com- pletely to Our Lord and to the souls. Do you know how kind, how human St. Augustine was? When he became a bishop, he asked a favor from his faithful, namely, to leave him free two or three days a week so that he might continue his writings against heretics. They promised to do so, but never kept their word. When he was in his seven- tieth year, and had appointed a bishop coadjutor with right of succession he reiterated his request, asking them to go now to his auxiliary, and leave him, during his last years, free three days a week to prepare the corrections of his publications. They promised to be more faithful now than thirty years ago. Yet, after two or three months, all again came to him with their troubles, asking him to settle their quarrels and disputes. And the good bishop could not refuse. They knew his noble heart and his promptness in rendering service to all. He was preaching several times a week, and could not refuse to do the same in other dioceses whenever he was invited. In this way, all his time, his health, strength, and genius, were placed in the service of Christ and His Holy Church. Our whole priestly life should also be like Augustine's. We should literally be attached to our pastoral work and duty, as was Pope Pius XI (who always gave the impression of being very busy). Our duty of teaching, visiting the parishioners (whether sick or not), hearing confessions and so on, should use up all our time. But, let us remember always to be kind and meek ; you know how sensitive our people are. Attract, draw them — but all equally — to you so that you may bring them to Christ. Be strict to yourselves, but very kind to others. How often do you complain of heavy temptations? St. Augustine, after his conversion, is in this matter also, a great example to you. "Lord," he writes, "You have counselled some- thing better than wedlock which you permitted. And since You gave it (perfect chastity) to me, it was done, even before I became a dispenser of the sacraments. But there yet live in my memory . . . the images of such things . . . which haunt me. Although they are strengthless when I am awake ; however, in sleep, these images seem not only so as to give pleasure, but to obtain assent, and what is very like reality. Yea, so far pre- vails the illusion of the image in my soul and in my flesh, that, UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 w e as ee , a se isio s a e a e o ose e i easu es. Am I o e myse , 0 o my Go " — (a s eaki g o is eams "W e e is easo e ," e e s, "w ic , awake, esis s suc sugges io s . . . a w e ce is i a o e even i s ee we esis . . . . A ye so muc i e e ce e e is, a w e i a e s o e wise, ( a e e is co se i eami g u o awake i g we e u o eace o co scie ce, ecause we isco e a we i o co se ee y, u we a e so y a i some way i was o e i us (u co scious y " (Co ., ook e . us, S . Augus i e, e e o g a e is •co e sio , was su ec o em a io s ay a ig . u w a was is eme y Orate et vigilate: ay a wo k. Augus i e, w o a a e , e e e o e is co e sio , o i e e quie i e o a sc o a , s u yi g a w i i g i e com a y o a ew c oice ie s, ow ou imse aki g u w a e a k y ca e e " u e o e e isco a e." e a e e ee a s o g ma . Ye , Augus i e s ac i i ies e ie is weak ea . e e is o e i e ce a Augus i e e e e oye e u u y o a o i ay o o a o y. y e e e was eque y aske o se e is u es a isi g e wee i e e ac io s i co e s a mo as e ies. E e aga s w o e o Augus i e a ou ei i icu ies a ecei e assis a ce om im. is co es o e ce as a is o e s e s o y o a ma w o e o e imse o e e e a i e o is eo e. A oug g um i g a imes a u ecessa y ema s o is ime, a e o i g eo e o co su i g im a ou ma e s a we e o o is co ce , some imes ea i g i ea , o age, o e ea i g a igue, Augus i e owe e , a e y ai e o a swe e e e owes ca o assis a ce. e aye , e e o me a is u ies as a is o , a w e a i e ime was e , e ook is e a w o e. So muc so, a a e age o 0, e a i is e wo ks, co ai e i 2 2 o umes. W e e was a is o , e ook a ke e ecaU io e e o ecei e a a y, e e a e e y o e, wi ou a i g a ies as a com a io . You k ow ow soo eo e egi o a k, a w a ecau io s we e e o e, a e o ake o ou ow sa e y. W e a ki g wi a a y, e us e ie , ig i ie , i a o e oom w e e a ca see us. A e e a k ig y a ou a ies a gi s. ese a e e ecau io s sai y ies s a is o s ake. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 330 Has Augustine been persecuted ; did he suffer as all saintly souls have to suffer? Certainly he did. A bishop, Julian of Eclaneum, published four books against him. He called him the most learned of all bipeds, the false philosopher of Carthage ; he accused Augustine of being a Manichaean still, a man of infamous vicious morality, and his mother Monica, he called a wine bibber. Never had Augustine suffered so many insults. He suffered, especially because of the memory of his beloved mother. However he called his enemy, "his good friend," in the answer he was obliged to write. He gave him a few kind advise, and then replied that he hoped that these humiliations and insults would increase his reward in heaven. These are some examples of the sufferings of the greatest doctor of the Church. Let us not be surprised, therefore, of trials and temptations ; but let us always remain patient and kind. "Work and pray." It is said of St. Francis Regis that "nothing chained him to earth with ties of earthly affection" and because of this spirit of mortification, he became "an effective hunter of souls." Such was also the example of St. Augustine, but in a milder and better imitable way for clerics than that of St. Francis Regis. "You will be happy," says St. Augustine, "only when you possess Our Lord ; then at least you possess something which is better than yourself. Therefore he could write his supreme conclusion : "Ama et fac quod vis" : Love God, and then do what you like, because your only wish will be to fulfill God's Holy Will. GEORGE VROMANT, C.I.C.M. S n tr S n r M t UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 331 h h v h W tn (C nt n t n Article II THE FOUNDATION OF THE NEW SECT 'The Starting Point. WIS ai i e i i e i s i a io o e i e a i g ee e es a is e , a issa is ie wi e cu e sec a ia e a a io s o e o y Sc i u es, usse ew imse ee i o e s u y o e i e. oge e wi some e a i es a ie s, e comme ce o wo k o is ow sys em o i e i e e a io , as uma as a y o e uma sys ems, a e same ime c aimi g e e y i a i i i y e e ou ce as as emy i e o es. e, e e o e, i i ia e a i e c ass i O A eg e y " o make a ca e u a sys ema ic s u y o e i e i se ", u i g ce ai ou s eac week, wi ou e e e ce o es a is e c ee s o . ei me o o s u y was sim e: "Someo e wou aise a ques io . ey wou iscuss i . ey wou ook u a e a e sc i u es o e oi a e , w e ey we e sa is ie o e a mo y o ese e s, ey wou i a y s a e ei co c usio a make a eco o i "( 22 . y 1876, Russell a a ea y ga e e a goo um e o e ica e isci es w o owe o e im i is i e s u y a esea c es. A a same yea , e ecei e a co y o e mo y maga i e " e e a O e Mo i g" u is e i oc es e y . . a ou a is o owe s. I is maga i e, usse a is i s u g isci es isco e e a ei iews co ce i g e Seco "I isi e" Comi g o esus C is we e e same as a o a ou . So, a mee i g e wee e i s u g g ou a e oc es e g ou was a a ge , esu i g o e coa i io o e wo g ou s. 2 C . A. . Macmi a , " ai O e Ma c ", a I, c a . II, . 20 Ai a M. Ca , o . ci ., . 6. 22 A. . Macmi a , o . e oc. ci ., . 20. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 I 8 , usse a a ou , as oi au o s, u is e a ook e i e " ee Wo s O a O e em io " co ai i g e e ie a C is s Seco Comi g a a ea y ega i isi y i e a o 8 4, "i e u e ai ", a a e yea 4 ma ke e e o e "Ge i e imes": "I was i .C. 606, a Go s Ki g om e e , e ia em was emo e , a a e ea gi e o e Ge i es. 2 20 yea s om .C. 606 wi e i A. . 4, o o y yea s om 8 4 a is o y yea s u o w ic we a e ow e e e is o e suc a ime o ou e as e e was si ce e e was a a io . A u i g is o y yea s, e Ki g om o Go is o e se u ( u o i e es , e a u a i s a a e wa s e s i i ua , e ews a e o e es o e , e Ge i e ki g oms oke i ieces ike a o e s es se , a e ki g oms o is wo ecome e ki g oms o ou o a is C is , a e u gme age i o uce " (2 . I 8 8, wo yea s a e e coa i io , usse a a ou oke ei ies, ecause a ou , ue o so muc c i icism om e u ic, ega o e y some o ei oc i es. is e ia om e usse a is i s u g o owe s o se a a e em se es om a ou . I e cou se o is a i g, ma y o e oc es e g ou si e i wi usse , us augme i g e um e o is o owe s, w i e o e o e a , o i g mo e as ee ea o om a ou a com a y. e e i o ce g ou o usse , a e e a a eaku , eso e o u e ake e u is i g o ei ow mo y maga i e. So, o u y , 8 , usse as e i o wi i e associa es e ease e i s issue o " io s Wa c owe A e a O C is s ese ce" wi a o a o si ousa co ies is i u e . is was e s a i g oi o e i o a o e e igio . is sma u success u egi i g o usse o e e u e way owa s e ou a io o a ew sec . The Birth Of The New Sect. I 880, usse , seei g e co i ue e a sio o is o owe s, o ma y o ga i e em i o a e igious co g ega io . I e egi i g o ei o ga i a io , ey we e k ow y a ious ames. ey a e ee ca e " usse i es" i o o o e ou e imse , w o e e e o e e ig o ose w o we e si i g i a k ess a 2 WTBTS, op. cit., Study 76, p. 300. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 333 e s a ow o ea . I 886, a e a ea a ce o usse s ook "Mi e ia aw ", ey we e u e "Mi e ia aw is s". e yea s a e ( 8 6 , ey ecame k ow as "Wa c owe i e eo e". Agai , y Cou sa c io , ey c a ge ei ame i o " i e S u e s O I e a io a i e S u e s" ( 0 , w ose u ose was " e issemi a io o i e u s i a ious a guages y mea s o e u ica io o ac s, am e s, a e s a o e e igious ocume s, a y e use o a o e aw u mea s w ic i s oa o i ec o s, u y co s i u e , s a eem e e ie o e u e a ce o e u ose s a e "( 24 . A e e ea o usse i 6, e ame o e sec was agai c a ge i o " u e o i es" ( o o o e ou e s successo , ose a k i u e o , w o was " o e a ke wi e i s i e w i e s o e Gos e s, e e y wo comi g om is e o e ega e o as uma o i io s , u as e e y Wo o Go . u y, e e is o Go , u e o a , a u e o is is o e ". (2 owe e , o u y 26, , a e O io S a e ai G ou s (Co um us, O io , u e o , wi i ee ousa e ese a i es om ma y cou ies a e i g( 26 , e ou ce u e " i i e i s i a io " a i es o esc i io s o emse es, a e a ious a cy ames y w ic ey we e ca e , a eso e o e k ow a ca e y a mo e e e ious o e : " E O A S WI ESSES", y quo i g Isaias III: 0: I : 8, AS: "YE A E MY WI ESSES, SAI E O A ". A ic e III The Spread And Progress Of The New Sect Causes For The Rapid Spread And Progress Of The Sec . o e o e e e i s o a is e u e ia e ac a e sec , si ce i s ou a io , as ma e gia s i es i e o aga io o i s e e ica oc i es. e causes o is may e summe u 24 I i ., S u y , . 04. 2 s. um e A Ca y, o . ci ., . 8 . 26 C . i gi ius em, . ., " e o a s Wi esses", ic o ia is o y o o es a ism, . . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 4 us : e ac i e a mi i a s i i o usse , u e o , K o a com a y may e co si e e as e ima y cause e ack o k ow e ge o e a o e ca o ics a o es a s a ou e u c is ia , a su , a a se, i ogica a im o a e sys em o e sec may e ecko e wi as e seco a y cause. Wi ac ica y o i g o e e u o e ce ei i ge ui y a icke y i i e e i g e i e wi aci i y a ease, e e o a s Wi esses s ea ei e esies ike wi i e oug ou a mos e e y a o e g o e, ec aimi g ig wo s a ou e i e i u ic aces, i e s ee s o si e wa ks, a i e eo e s ome, is i u i g a se i g ooks, ook e s, maga i es, am e s, i e a u es, ee ac s a o e i e s u y ai s, some imes usi g o a e o og a s o a ac e a e io o e eo e. I s o , ey use e e y a i ice o e suasio , y ook o y c ook, o u e eo e i o ei o , a as a co seque ce o ei ama i g a os o a e, ey wi e y o co e s, i c u i g a su isi g um e o o mi a ca o ics w o, o accou o ei ack o k ow e ge o e e e s o e sec , ecome a easy ey o e a si y o e e o y e mi i a Wi esses u e e guise o u . h M t v Wh h h S t App l ( 2 . e u e ie a e success o e Wi esses o e o a i e issemi a io o ei e esies may e a so a i u e o e mo i es o w ic ey a ea i ei eac i g wo k. i s y, e Wi esses a ea is o o aga s a i i e s, u o ose w o, a i g a ea y o esse a egia ce o C is s e igio , a e a e om e ac ice o ei e igio . o ge ese a e c is ia s i o ei o , e Wi esses o e o a o e em a sys em w ic omi s a y o iga io o u i e u ies o igi a y eg ec e , e i g em a e same ime a i is o ey w o a e o e ame o ei g a a u ai u o ei es ec i e e igio s, u i is ei e igio s w ic a e o e ame o ei g ase o wicke ess a o o e u o e i e. a u a y, y is way o e suasio , a e ca o ics a o es a s a e o y oo a y o i some o y w o wi e e ei w o g oi gs commi e agai s ei e igio s. A so, ma y o ese e ega es oi e sec . Seco y, e e o a s Wi esses a ea o mu i u es a ic e wi eco omic is ess oug o y e Wo Wa s, y e ou ci g wi ou us i ica io e A my, a y, a A r 2 C . s. um e A Ca y, o . ci ., . 2 28. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 335 o ces, as ei g e causes o e wo s is ess. a u a y, y is way o e u cia io , ese is esse eo e a e ike y o is e o em a co seque y oi ei a ks. i y, si ce ey o o e ec o wi o ei si e e i e ige o ose w o i e y easo , e e o a s Wi esses eac o y o e ma e ia a a gi e, so as o a ea o ose w o ca o ise o e s i i ua , su e a u a , a i a gi e o o ose w o i e o y y e se ses a e imagi a io . ou y, i ei eac i g ac i i y, e e is a su e a ea o i e a a oga ce, y e i g e ig o a a e sim e o s a e i e ec ua s a e w o g a a ey a e e o y o es w o a e ig . , See ow e ec i e is e o ce a a ue o suc a a ea o mu i u es a ic e wi a o g s a i g se se o mass i e io i y u e mo e, e e o a s Wi esses make ei a ea o e o esse , y os e i g i e e y ossi e way a e o e o esso s w ose wo ks a e a o e e i , a as suc ey s ou e a e as e e i im se . W o, e , a e ese o esso s e c e gy, o i icia s, a usi essme , o cou se Agai s em, e Wi esses o me igo y a i e ess, am oo i g e c e gy o a c u c es, o i icia s o a a ies, a comme cia me o e e y esc i io , a i e a y i e s e si g ei maga i es wi scu i ous ca oo s ca cu a e o i e si y e a ea o e ima gi a io o e u easo i g mu i u es. as y, i ei eac i gs a w i i gs, e Wi esses wa m e eo e o o ea e , o e oes o e is i is a my , a i e io o e c is ia c u c es. a u a y, e o ce o is a ea is e y a ac i g, es ecia y o ose w o a e ee u ai u o ei e igious o iga io s, a u easi y ee a , i e e e a e , ei ow ou ook is o oo easa . ese eo e, oo, oi e sec . owe e , e e o a s Wi esses, e ou ci g a ea o e , omise a mo e immi e a mos e i yi g ca ami y u a oi a e u ess eo e " ee ow" o e ossom o e sec a o i imme ia e y. W a a omise e y sca i g, i ee A so, ma y cowa s, e i ie y e wa i g, i co o a e emse es o e sec . S a is ica a a. oug uma i ge ui y a o oug i i e i e e io , e sec as og esse muc . o o e UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 6 is ac , e e is a c a s owi g e um e o mem e s om e yea 8 4 o e yea 4 (28 : YEA MEM E S 8 4 8 2 400 8 8 2 ,2 4 0 2 , 88 ,46 40 42 ,240 4 4 4 ,606 46 4 20 , 2 om e yea 48 o e yea 8, e g ow o e sec as ee a i . I s yea y i c ease was om 40,000 u o o e 60,000, as e o owi g c a s ows( 28 : YEA MEM E S 48 260, 6 4 ,8 0 ,4 0 1951 442, 80 2 4 6,26 1953 , 8 4 80,4 8 1955 640, 4 6 642, 2 1957 6, 0 8 8, 26 ese 8, 26 o owe s o e o a a e sca e e a o e e Co i e s o e wo . e C a o Yea ook e o s o e yea 8 e o owi g aces w e ei ey a e ou wi i s co es o i g o u a io : ACES UM E O WI ESSES U i e S a es O Ame ica 226, A aska 200 e mu a 33 E i ea 4 28 Wa c owe i e A ac Socie y, I c., o . ci ., S u y 8 , . 2 a S u y 8 , . 40. 2 "C is ia s ee Accu a e K ow e ge", e Wa c owe , May , , o . , um e 0, . 2 . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 337 ACES UM E O WI ESSES Guam 2 Ice a 20 Soma ia 1 A ge i a , 8 Aus ia ia 2, 8 Ame ica Samoa 2 i i 111 ew i ai 22 ew Ce e o ia 4 ew Gui ea 26 ew e i es 4 ew I e a 4 a ua 0 e uma 9 So omo Is a s 11 Wes e Samoa 4 Aus ia ,424 a amas 60 e gium , o i ia 6 a i 4,4 8 i is Gui ea 62 i is o u as 0 i is Is es 42,0 Ma a 8 u ma 133 Ca a a , 24 Cey o 157 C i e , 0 C i a 4 Co om ia , 4 Cos a ica 2, 4 Cu a 2. Cy us 442 Is ae 0 e ma k ,4 a ce Is a s 4 G ee a 6 omi ica e u ic 4 Ecua o 40 Egy , U.A. . 4 0 A g o Egy ia Su a 2 UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 8 ACES UM E O WI ESSES Ei e 2 E Sa a o 460 E io ia 28 i a ,6 6 a ce 2, 4 A ge ia 0 Came ou , 4 e c Gui ea 2 Se ega 24 u isia 4 . Equ. A ica ,406 Ge ma y, Wes 62, 4 G a a ,2 2 Gam ia 2 I o y Coas 4 ogo a 8 G eece 6. 0 Gua e ou e 197 Ma i ique 26 Gua ema a 0 ai i 4 awaii ,20 o u as 48 o g Ko g 4 I ia ,262 I o esia 286 Su awesi 2 Suma a 2 I a y 4.662 i ya 4 amaica 4, 6 Cayma Is a s 8 a a . 24 Oki awa 6 Ko ea 2. 24 e a o 8 I a 15 I aq 8 o a 4 Kuwai 1 Qa a 1 Sy ia, U.A. . 57 UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 8 ACES UM E O WI ESSES eewa Is a s (A igua 6 Agui a 7 omi ica 04 Mo se a 11 e is 2 S . Ki s 6 S . Ma i 22 i e ia 0 u em ou g 268 Mau i ius 26 Ma agasca 24 Me ico ,086 Mo occo 113 e e a s ,040 e , A i es (Cu acao 4 A u a 26 o ai e 4 ew ou a 4 ew ea a , 46 ica agua 00 ige ia 24, a omey ,426 e a o o 15 o e o esia 2 ,0 2 e gia Co go 573 Ke ya 35 a ga yika 6 Uga a 6 o way , 82 yasa a 4,482 o uguese E. A ica 2 akis a 04 A g a is a 2 ( 8 a ama ,2 8 a aguay 2 e u 8 I I I ES 2 ,006 o uga 42 A o es 26 Ma ie a Is a s 4 ue o ico , 60 S . C oi ( .I. 0 UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 40 ACES UM E O WI ESSES S . o ( .I. 3 S . omas ( .I. 6 o o a ( .I. 13 Sie a eo e 8 Si ga o e 4 Ma aya 2 o o eo 19 Sa awak 5 Sou A ica ,80 A go a 0 asu o a 4 ec ua a a 8 S . e e a 0 Sou Wes A ica 77 Swa i a 26 Sou e o esia , 2 S ai ,006 Su i am 2 Swe e 8, 6 Swi e a 4, 6 iecg e s ei 1 aiwa ( o mosa , 0 ai a 2 8 ie am 7 i i a , 4 a a os 60 equia 5 Ca iacou 42 G e a a 6 S . ucia 68 S . i ce 77 o ago 59 u key 222 U uguay , 24 ak a Is a 2 e e ue a , 0 Yugos a ia 2,2 2 2 aces o e o i g ( 8 O e Cou ies ,2 2 G A O A 8, 26 UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 341 o ay, e e o e, e e o a s Wi esses ca oas o a s wi a o a o u a io o 8, 26 u e e a so u e " eoc a ic" ic a o s i o esi e a a ome K o w o u es e sec om is e e Ki g om a w e e u e s o e esies a e ei g ma u ac u e sec e y o oiso e mi s a sou s o Go s c i e . IN THE PHILIPPINES. I 2 was ma e e i s a em o o aga i e e "Goo ews" o e o a Go i ou ea I I I ES, e o y CA O IC A IO O E O IE . as o usse came o e i e so o o icia e u i g e i s mee i g e a e Ma i a G a O e a ouse. " e Mee i g", w i es a associa e e i o o e Su ay imes Maga i e, "a ouse o i e cu iosi y amo g qui e a um e o i i i os w o we e us egi i g o e oy e ee om o c oose ei ai "( 3° ) . o ay, e sec ca oas o 2 ,006 o owe s sca e e a o e e A C I E AGO, i e ISAYAS, MI A AO, a U O . I s yea y co e sio was om 000 u o o e 2000. As o e yea , e sec o a e o y o 22, 08. u 8, i i c ease o 2 , , a ow i s eak um e is 2 .006 ( . ( b nt n d SI CE O . UCE O, S. h. . 0 G. M. o e os, " e Wi esses O e o a ", e S M, o . , , . , co . . 31 C . Yea ook. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY SECCIO AS O A OMI E ICA OMI GO E E ECOS ES ( e u io A sa ia o i e cia, cuyos ic ime es y cami os so i esc u a es A a a a O e os om es, ugo a e ga a e su o a mu i ice isima c ea o a om e, e u a a que e amo , a a ace o a ici a e e su e ici a y a a ma i es a e e su g o ia e e a. Y si ios es amo , y si oso os somos sus ama os i os, emos e es a o a os e ese amo i i o y e emos o o a o que aga a ios amo co amo . E es e ia, co sag a o a Es i i u Sa o, a o i i o que u e a a e co e i o e u i e a e y es ec isimo a a o e amo , amos a co si e a a ey u i e sa e a i a, que es e amo . e o ese amo a e se e oso os: Tema: amor cristiano, universal y prcictico. Amor cristiano. — I sis e esUs e a U ima Ce a, so e e amo ge e a y a icu a que e e u i a sus ie es: "Yo os e ma a o que os ameis os u os a os o os como Yo os e ama o." Y e es as a a as es a i ica os os e eme os ue os, es eci , que e amo eci oco se mo e e e e amo que E a e i o a a e os, y que sea a emis e se o que is i ga a sus e a e os isci u os e os que o o so . o as a e amo mu uo ay que e e a se as a as a u as e ios a a mo e a ues o amo e e suyo o eso esus ec ama ues o amo a a Si, como ami e a a e e a e o amo e a e, a que so ame e ome e as e icias ai as e Cie o. Esa i a ue a e amo co sis e e a osesiO e ios y e a a i aci6 e e e e ios e os om es, es eci , e a comu icaciO i i a que se a ca a o me io e a i a i a ciO e Es i i u Sa o e oso os y o me io e su g acia. e emos com e e ie co a eo ogia, que o so ame e oso os es amos e ios, e cua o que a a ue e su sis i ue a e E si o que a emas ios es a e oso os, co u a ese cia es ecia , u o y emio e amo acia E . e oso os e e e ues, que ios se a e e o que e ma e ca se a e a a, si ecamos e ma ece a, si si ce ame e e ama mos. Amor universal. — o a ia e ci imos e eco e as a a as e C is o e a oc e e a U ima Ce a o o emos o i a as o que so e esume e a o u a i i a, a e e aciO mas e a e co a O e ios, a omu gaciO mas c a a e a ue a ey, a e osiciO mas e i e e e ca e e y ma i es aciO e ios e e a ma. Ya e e UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 4 iscu so e Mo e es Is os a so e e amo e om e a om e y a o a e e Ce icu o omu ga so em eme e a ey e r n v r l, que se e ie e mas a y e os co i es ami ia es y a iO icos, oca o aim a os mismos e emigos, y o iga o os a e o e ie o ma . " a eis oi o eci : Ama s a u O imo y o ia as a u e emigo Yo em e o os igo: Ama a ues os e emigos, e eci a os que os ma ice , a e e ie a quie os o ia, oga o os que os e sigue y ma a a , a a que seais e a e os i os e ues o a e que es i e os Cie os..." C a ame e se es e e e es as a a as e C is o que o os, a so u ame e o os, somos i os e ios y es o co s i uye ecisame e e mo i o so e a u a e o que ues o amo a e se n v r l. A r pr t . — i a me e es is e ige as ue as e ues o amo co Ia o se a cia e sus ece os ecia C is o a os A Os o es: "Si me a ais, o se a eis mis ma amie os . . . y e que me ama se a ama o e mi a e." A u a eg-u a e u as a eo, es o e: "E que me ama o se a a mi a a a, y e a e y Yo e emos y mo a emos e e ." Y sie o os A ( s o es, como e a , e co a O e i , e sue e que o o ia ac ica co sus o ias ue as e amo esc i o o e Maes o, es is i sis e e a omesa e e ia es a Es i i u Sa o, que oce e e e ame e e amo e a e y e i o. E Es i i u Sa o os co i ma a e e amo y asi o i o e e ic ica os ma a os e ese mismo amo o que ie sa emos o os, au que muc as eces o o ac iquemos, que "o as so amo es y o ue as a o es." C n l n. — o se ue e i i si ama , ice S. ua . Como ios es amo , ecesi amos e E a a o e i i a i a que E mismo a. Y si i imos co ios, ues o amo a e se o mismo que e amo suyo, es eci , amo e b n v l n y o amo e n p n . i a mos oy a Es i i u Sa o que os em a e e su i i o amo y que os i umi e a a e os e ec os e ues a a ma y o e co egi os. i a mos e que o eci amos co a e y ec i u e es i i u co que e eci ie o os mismos A Os o es, a a que como e os, y guia os o E , e emos e e o e Ia e a e a i a i i a que es is a ome i o a os ie es o se a es e su a a a. Que e ecos es sea a a oso os aco io e o es a amos e co a O a as i s i acio es e a g acia y ce emos o a os em u es e eca o que se a ague a ama e as co cu isce cias e e a ma y se e cie a e uego e amo i i o, que os a ie e e es a i a y aga e oso os u e e o e ecos es e amo , que e ce i o e e iem o se e e ice e as e e uas ma sio es e ios. . A. O E O, O. . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 44 OMI GO IME O ES UES E E ECOS ES IES A E A SMA. I I A ( 2 e u io Siem e y e o as a es as cosas g a es y e as es ie a os e usiasmos e a uma i a . o os o se amos co ace i esc i i e as ma a i as es am a as e e g a i o e Ia c eaciO y o os os ma a i amos co asom o, cua o o e cima aim e es as e mosu as uma as, co em amos co os o os e a e as g a e as i i i ame e mayo es e o o mu o so e a u a , que u ca a so a a O uma a u ie a o i o es um a y que, o o s a e e ce a e si i i i a e mis e ios, a e a a co sus mis icas e icias as a mas e u ces y e i ca os se imie os. e o e e o as es as e isimas e mosu as e im o e a es g a e as e is e u a que es ma a i a e as ma a i as, g a e a e as g a e as y mis e io e os mis e ios . . . , es a Sa isima y ea isima i i a . : nr h l A t r n d d, nf nd l bj t d n tr f , d n tr p r nz y d n tr r d d. r n d d, bj t d n tr f . — Es ya muy co oci o aque e i so io is O ico e a i a e Sa Agus i , que se asea a u ia o as o i as e ma e sa o e e mis e io e a i i a e o o e ama a a e ciO u ecioso i io que o cesa a e e a e su co c a agua e ma a oyi o que a ia ca a o e Ia a e a. 2,Que aces , e i e oga so ie e e sa o oc o . — Es oy me ie o e ma e es e oyo, co es O e i - o. — e o o es que eso es im osi e , e e ica Sa Agus i . Y e i io, c a a o sus i os o os e e Sa o, e co es a co ace o e iu o: es e a , eso es im osi e e o am ie es im osi e com e e co a o e a O uma a e mis e io i so a e e a i i a . Y a i s a e esa a eciO e i io, e a o a Sa o ie e sua i o e que a ia si o u A ge aque eque io, que a sa iame e a ia e e i o su i e o e que e com e e co su imi a a a O e o u o mis e io e a i i a . Sie o ues e mis e io e a i i a e mas o u o e i com e si e, ecesi amos e a e, a a o e ace a o. a so a a O uma a amas o ia emo s a es e mis e io co e i e cia a o i ica e o Ia misma a O uma a, ayu a a o a e, ue e xpl rl mas o me os a ecua ame e y ue e emo s a igua me e que o e is e i gu a e ug a cia e e ogma e as tr r n d t nt n l tn n t r l a d n l v rd d r . U a a a ogia e es e mis e io es a que e e se a a ios e a igu a e u iâ gu o, co e o o e a i i a o i e cia_e e ce o e ec i ame e e e iâ gu o, ca a A gu o es is i o e os o os, e o o os y ca a u o e os es a gu os a a ca a misma su e icie. A go a eci o suce e e ios: ca a u a e as e so as es is i a, e UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 4 o as es oce e e a misma i i i a y o a a i i i a .—O a a a ogia, mas e ec a, es e oceso o i amismo e ues a a ma i e ec ua , a seme a a e cua o emos co ce i e i amismo i e o e ios. Y asi, emos que o o se acio a ue e e e os c ases e o e acio es: u a ama a tr n nt , cuyo e ec o se o uce ue a e age e, a es e a e ac o es ec o e a is a y o a n n nt , cuyo e ec o que a e o e age e, como e e samie o que e ma ece e o e a me e. E ios eco ocemos am ie es as o e acio es as tr n nt so o as as c ia u as que a sa i o e sus ma os, y as n n nt so ecisa me e as es e so as i i as que e ma ece e o e a ese cia i i a. E a e o oce e e a ie e i o oce e e a e o ge e aciO i e ec ua y e Es i i u Sa o oce e e a e y e i o o ia e mu uo amo . E e a e, como e o a a u a e a acio a , o emos e e imie o ues ie , l Id l dr t n d S l r b , l j , Id x tf , l t dr p r d l j pr d d l dr p r n r On nt l t l. Y l r n n l dr pr f t j t r r n l l p f nt n d l rb n ntr r x t , l, nt r l r n n d l j t dr p r r l El, E p j f d l d l dr , l E p r t S nt . Y d d l t rn d d l dr r n l j , l dr l j n n l E p r t S nt . So ues es e so as is i as que e is e a u iem o e e que o ay a es i es ues so es e so as is i as e as que o ay i mas g a es i mas eque ios, o que as es e so as so coe e as, coigua es, i c ea as, i me sas, om i o e es so ues es e so as is i as e a imica a u a e a e u so o ios e a e o. A m asi, c a o es a, o a ia e ma ece mis e io o que o o e e emos ie i o o emos e e e e ec ame e as a que es emos e e Cie o. o os que a ues mas que c ee o, y c ee o i meme e, ya que os a oyamos a a e o e a a a a i a i e e ios que o se e ga ia i ue e e ga ia os. r n d d, bj t d n tr p r nz . — El mis e io e a i i a es, e segu o uga , o e o e ues a es e a a, ya que as es e so as os a mo i o a a e o co o a o os e ues as im e ec cio es y e i i a es. E e ec o, e a e se os ese a como e mas amo oso e o os y os e u a como sus i os ama isimos, a ie o os a o, a eci e Sa a o, o e es i i u e emo , si o e amo . E i o es ues o e icasisimo me ia o que o ece a a e su eciosa sa g e e escue o e ues as eca os, come u Sace o e e e o que os a ca a o a g acia e a e. E Es i i u Sa o se os ese a come ues o u cisimo amigo, que se ocu a co s a eme e e ues a sa i icaciim, como u e ues a i e ige cia, como i s i a o e o as ues as ue as o as, come co so a o e ues as i u acio es. Que g a e es e a a os UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY $46 i u e es e uke is e io " ice ecca e i , ame a em e i ium e S i i um Sa c um o ega i , se c e i i ... " a r n d d, bj t d n tr r d d. — i a me e a i i a es e o e o e ues a ca i a , o que os mues a e o a su e i u a ama i i a e ios. Ama e es e a e c ia o os y c ea o e u i e so, a cuya e so a se a i uye a o a e a c ea io . E mis e io e Ia E ca aciO , asiO y esu eciO e C is o os ese a ama e a i o que o e ues a e e ciO . as g acias i usas y que se i u i â e ues as a mas os mues a I as i ec ame e ama e a Es i i u Sa o, a cua se a i uye a o a e a sa i icacie . U a e que os a o a o i os u i o que os cue a e e sus e ma os y u Es i i u Sa o que os esco e a a se su a e icu o, su em o y su sag a io, so es e so as i i as que o e e oso os sus com ace cias y sus i a o e ega se a oso os e es e mu o y e e o o, a a que oso os o ues a a e es e eguemos o o ues o amo . C n l On.— r e so as i i as que so u a ese cia, u so o y e a e o ios, ec ama o a ues a e, es e a a y ca i a . I0 a ã u ie amos es co a o es a a ama as y asi eci oca ues o amo . Co so emo os e sa o que e amo im e ec o que e es e mu o es o esamos se e e ua a a ga ia e u a ac io e e a: a isio e ios U o y i o, o cuyo amo acemos o as as o as ue as, que os com a i m is a e a i a e e a, o e g o i ica emos o siem e a a e, a i o y a Es i i u Sa o. . A. O E O, O. . IES A E CO US C IS I ( 6 e u io Es a ies a e Co us u a e as mAs ca as a ue o c is ia o .. A iguame e se co memo a a u icame e a i s i u io e a Euca is ia, e ue es Sa o e o como ese ia e a i s ie ia e is e a, o co memo a se a asiO e C is o y eco ce a se os co a o es c is ia os e a co em aciO e su e i e mue e, o se a a a ecue o e a G a Ce a e ca ac e es i o e a eg e y u i oso eco ocimie o , oue e es o io e a i a co e ie cia e i o uci e a i i gia Ia ies a e Co us C is i que oy ce e amos. eco emos e eme e:: UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY . 4 : h t r l p rt n l n d t f t v d d. t r .— E o ige e es a ies a se emo a a sig o III, cua o a ea a u ia a e Mo e Co i O , e egi a e 20 io a e mo as e io e e igiosas os i a a ias e ie a, e e gica, u o u a isio ce es e, e a que u o co em a a u a e su ma imc es e o , e o co u a eque ia esga a u a. uego e Se o e i o com e e que eso sig i ica a a a a e a Ig esia ca O ica e u a ies a es ecia e o o e Sa isimo Sac ame o. Comu ica e a o o es o a e so as oc as, e e o as a a c i iaco o e ie a, Sa iago a a eO e oyes, que ue es ues O is o e e u y a ia ca e e usa e y mas a e, e 26 e egi o a a co e om e e U a o I y o os si aci a a o a o a i ea e i s i ui u a ue a ies a e o o e Sa isimo Sac ame o, que se ce e 6 o e ime a e ie a, e 246, o o e e O is o o e o e o o e. Mas a e e mismo U a o I , mo i o o e ce e e mi ag o e o se a y a a a a i i e e ia e e e ga io, i o u o es a ies a e o a a Ig esia, o su u a " a si u us" i a o a a su ce e aciO e ue es siguie e a ime omi go es ues e e ecos es y u ica o e O icio y Misa e a so em i a , que a ia e come a o a e io me e a sa io Sa o omas e Aqui o, quie su o com o e es as os ie as sac ame a es co a ecisio ogma ica y su imi a e e samie o, que ie e a se o mas e moso y aca a o e a i a gica ca O ica. os a as os e io es a o a o y co :: i ma o es a ies a que ya se ce e a a e o a a Ig esia es e 06, a su e a e iquecie o co ume osas i u ge cias. I p rt n . — E cie ame e muy g a e a im o a cia e es a so em i a , ya que os ae a a memo ia os e e icios i me sos e a e e ciO „ e ie o e es e Sac ame o a mismo Au o e a g acia ues es e es aque sag a o a que e "i quo C is us sumi u e ee , i u memo ia assio is eius, me s im e u g a ia e u u ae g o iae o is ig us a u ". es e e mome o e que C is o se os ie. sac a me a me e, a ie a u o go a e a osesiO co i ua e su ios. i g i ue o ue e e o gu ece se e e e mas ce ca a su ios. ues o ios es ios e amo y e o a que o mismo ace a u sag a io cua a o e e e ia, que u o ec o e cua o a as e sam a as. E os mome os mas su imes, cua o es emos u o a E , o um amos e ca icos e a eg ia co a su ime e o aciO e A ge e Aqui o: " a um e go Sac ame u i, e e emu ce ui. . . " UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 48 E n . — a u a e a e es e Sac ame o es i ie e i i a e e E a ge io e oy, que co ie e muc os e io os e a go iscu so e C is o es ues e a ime a mu i icaciO e os a es. E o ces o me iO a es su Came como a ime °, y su Sa g e como e i a: co i cio es ese cia es a a e e a i a e si mismo, y ii ico e i a e e a a a quie o aya comi o y e i o. ecia a as u as: "M C rn n v rd d r l nt , S n r v rd d r b b d . Q n C b b S n r , r n Y n l". a a as o u as, Aci es o i ici es e com e e , segim que se e ga u a i e ige cia es i i ua o ca a ace ca e as cosas i i es. os u ios as e e ie o e se i o ca a y o eso o ega o a com e e as. E se i o es i i ua y ea es es e: t n d n l nt n S r nt r : C rp , S n r , Al v n d d t l nt d v t l n tr t n l l n l r r ,.p r n l v v r t rn z r . o e mos ues eci , si mie o a equi oca os, que e emos co oso os a ios e a e o, a Se o que ie e sus e icias e es e co os i os e os om es, a u ce esus que i o: "Yo es a e co oso os as a e i e os sig os". Y como os sig os o a e mi a o y como au e is e se es uma os, ca aces e e e ciO se equi e ecesa iame e es e i i o Sac ame o, a a come o y e e o, y o e asi co se a se e a e a e a i e: "Quie coma mi Ca e y e a mi Sa g e, osee i a i a e e a". C n l n. — Si C is o i e co oso os y a ce ca e oso os a a e ama co iosos o es so e ues as a mas y em e ece as, a i e que a o a as co e es i o u cia e a g acia ue a e a a as ies as e e as e a g o ia, , o os a o ec a emos y o e a o a emos, y so e o o o e eci i emos e a Sag a a Comu iO . Se ia muy is e a a oso os e acia a mesa que icimos e a a a a ues os co i a os, ya que es a ici e a a se a a gus a e as ia as que es i amos, y a u ce eci i e e O e os eca os a a se a se es ues e e a que e e amo , o e se come a mismo Amo e os Amo es. . A. O E O, O. . OMI GO II E E ECOS ES ( e u io Intr d On. "U om e a ia i i a o a ume osos co i a os e su c ase, como i iamos oy. A O ima o a, como e a cos um e a igua, se es e ia a u sie o, a a eco e es su omesa y a e i es UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 4 que o o es a a e a a o. o os se e cu sa o . U o a ia com a o u cam o, o a eme e o i e me ia io, o o a i ca a, y ya se e ace a e i a e o. O o a com a o ci co a es e ueyes y quie e o a os e segui a, o sea que e aya e ga ia o. Es os os se e cusa co esme e. E e ce o aca a e casa se, y es o e ica su i cie eme e su a s e ciO . i ga i i a o se ese a." ( . ag a ge . E se i o, e i e eme e, ay que a ica o a ei o e ios, a a g o ia: u a que e es e i o. o a a aqui e i a i comi a i e ei es ma e ia es, e o si os e ei es i e a es e es i e e o que e mismo e a ge io os ecue a: " ie a e u a os os que ie e am e y se e us icia, o que e os se ai a os" "e que e ie a e agua que yo e a e o o e a a e e se " "os igo que o e e e mis e es e u o e a i , as y aque ia e que co oso os o e a e ue o e e ei o e mi a e" "a oso os que a eis e ma eci o co migo e mis e acio es os is o go u ei o como mi a e me o a is ues o a Mi, a a que comais y e ais so e mi mesa e mi ei o". . nv t t n l b n t r pr nt l ll nt d l l r . . v z d r n n l f nd d l l ama a o os a es i g o ioso. a a o o o e as e ica o su i o uma a o i s i uye os sac ame os como asa o e e cie o. o oquie se oye aque as a a as e ios: "e ce o e o casa me e o a, y os u a es e quie o o e e, esa so e mi" " e go se " e a mas " a mies es muc a y os o e os ocos oga a se o e a mies que e ie o e os a mi mies". El ll nt f z " os o oca i, se uc i o so um ue i, se e iam coac i" (S. Agus i . esUs o e 6 a c ia o: Obl l ntr r. os o es, que o se a e e os u i os, que o ue e os ciegos, que o e os co os, que es a im e i os: o os ecesi a e em u e e a g acia. Co u sim e g i o, sa ios e mu o e a a a co u a a a a " e a a e y a a" e o i6 e cami a a u i o co u im e a i o g i o sac( a a a ( e se u c o y e o a a i a. C ue so e a, que cegue a a e aque os om es que o oye i e a Aque a quie oye os mue os y ye os ciegos 2. nv t d . A o os se asa i i a io . I i e ime o a os a iseos a quie es i igiO a a a o a, I i e y sigue i i a o a os i ie es a a que e e e e se o e a Ig esia a os cisma icos, a Os a as y e e es a a que ue a a o os os eca o es a a que se co ie a y am ie a os us os a a que se aga me o es. I i a a g a es y eque os i i a a os sa ios y a os om es si e as i i a a os acau a a os y a os que i e e a mise ia i i a a os sa os y a os UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 0 que gime a o e eso e ]a o e cia. o o s a e as mise ias e om e, t d n nv t d p r t t f t n d ]a e ici a e e a. es is i i a, o ue a a o os os e a e i e a ue e asis i o o asis i , segU e os quie a . esg acia ame e, muc os, a usa o e su i e a , es ecia a i i aciO e a que e y se que a ue a: d r h z d d l l r n p r pr pr lp . . x . S. Agus i i e i ica a as es e cusas co as es co cu isce cias que me cio a S. ua : " n p nt rn : x r d x . C n p nt l r : Q n b rn . A b t l : ll ". E r r i i a o, osei o e a am iciO , que ia ma a , o se ma a o se se o , o c ia o i se i , si o se se i o e o os yo i i a e se i o a a si. E nd i e a ega o a as ique as ma e ia es e ese s a os om es i c e u os, e e os o ca a es, que o c ee i s que o que e o is um a e cie o o que so o mi a a a ie a. E t r r i i a o se a a a o os ace es se sua es. " a ca e e aga e a a a . COmo ue e a sia a a cu a e a mesa, a u e e e e i es i gui e e ce acu o, e ma a u cisimo e Co e o aque os que se e ue ca , como a ima es i mu os, e e cie o e es a o, y i e e a ucie aga e u os o os e ca e, como e O igo e as e o as que u ia esa a ece a e sus ma os C n l O n. " a e a a a a que e e a g o ia se i icia co a e a a e a i a e a e y e g acia que esuc is o os e 6 e su Ig esia, y que os o o cio a me ia e a o aciO , os sac ame os y as ue as o as. Es ues ecesa io a a e a e a g o ia, e e ca e e socio y ca i icaciO e ue a co uc a, o, o que es o mismo, es ecesa io e e ece a a Ig esia ca O ica y o se a ie me e os ma amie os". " es is sigue asa o i i aciO os i e a o os que e ayu emos a ae i i a os. Coo e emos co e usiasmo so e o o como miem os e a AcciO Ca O ica o os esa e emos o que muc os o os escu c a . ese emos a esus ues as que e as, como o i o e sie o e e a ge io e oy co su amo y o amos co e ue o a a uc a. e suc is o os e i a cue a e a a o ea i a o, o e e i o o e i o. . . ICE E, O. . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 35/ OMI GO III E E ECOS ES (26 e u io . Intr d n. " o o e ca i u o e Sa ucas es u a e e aciem e a r rd d n l p d r , mise ico ia que ece e aim a a e e imie o e cu a e y o e sigue a i e ace o ig o e e O . ay mas, o que a mise ico ia ya e a co oci a e os is ae i as y ce e a a e sus Sa mos y o o a a a igua is o ia. o que e i o e e s, aqui es a a eg ia que se es o a e co a O e a e cua o, o me io e a e e imie o, a co quis a o a u o e sus i os" ( . ag a ge . o a eme e a e se u 6 e as es e mosas a a o as ( a o e a, a acma y e i o O igo e a a as o e e a ge is a e es e ca i u o a a a e i a a Sa ucas r b n t d n Chr t . as ies a a o as a i igi as co a os a iseos que se esca a i a a e e a esus o ea o e u ica os y eca o es. "Acaso e i ga o o cua o e a ge ico se aya e e a o e Co a O e esus mas ie o, I s uma o y mas i i o a a e , i mas ma e a ." . r rd d . "A ios o e com e e e is ece se o a mise ia e o o e o eme ia as mise ias, e e ie o o mise ia cua quie e ec o, es o que i s com e e a ios, ues o a ico que eme ia as e icie cias so as e eccio es que co ie e e ie , y e ime o ige e o a o a es ios" (S. omas . ios, ice e Sa mis a, es mise ico ioso y c eme e o cesa e e ama so e as e i as e a uma i a e a sam° e su mise ico ia, como e so o e a e a um a , I i a o e e uma , i a ma e e ama . " a g a mise ia e om e es e eca o, y a g a o a e mise i co ia ue eme ia e eca o. p rd pr p j , nt l ntr O p r t d n tr esce iO e os cie os usca o a os eca o es e e a ge io e oy os e ese a o ea o e eca o es. E t l p d r n ll n h v n d r l j t , n l p d r p r n t n n l n n d d d d , n l - t r ." " asa os ias misio a o. os asa es mas emocio a es, mas su imes e e a ge io ( o su e a os o i gu a i e a u a so esos cua os e que os i a a u ios uma a o e e e o io e Ma eo, e e a ismo o e yace ma ec a a o e a e i a, o a o a a a o O igo, e e ie o a a Mag a e a, o a a a a e a, cu a o a a a i ico eca o eci ie o a aqueo o e o a o a a O es e e a i u o e a c u . Asi es d f z a i i a mise ico ia. es e a os, os e a a a a ia is es, a go o sem i e o e i os, a e a e o cami o. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 Y, como o e ec o, os a a su U ige i o i o, y e O igos os a e i os suyos y e e e os e sus ique as i me sas si a e o me eci o." a v j xtr v d n f l l que a ui o e e i e ue esus, e as, a e , e as os o i i os que a e a o a com ai ia e as emas y se a e i o mise a eme e. esus, e ue as o , a usca a sioso, e a ma e a que a ece o i a a o as as emas a a e co a a aque a so a. Y, cua o a e cue a, o sua i a amo osa e Co a e i i o , o a i ie, i a cas iga, i siquie a se que a y, como si a a eg ia o a e a e co a o e iciese o i a a is e a que e cause e a e a e i o, se a ca ga a cue o e i i a a os amigos y eci os a ce e a e e cue o. U a a eg ia a g a e o ca e e su co a O y quie e que o os a ici e e e a. Al r j nt rn nt n , p r h n ntr d v j p rd d . Y ice mi v j o que, ea me e, ues as a mas so suyas, muy suyas, o muc os i u os i a ie a es: o a e as c ea o, e imi o, co se a o, sa i ica o . . . C n l p r b l d l dr p rd d , esUs os e se ia e a a co que emos e es o a os e ecu e a a g acia, si a emos e i o o e eca o, y quie e a os a segu i a , como e a a a o a a e io , e a a eg ia que a emos a os a ge es y e a ue a acogi a que e co a emos e E si e uscamos si ce ame e. a mo e a e i a o a O e a image que I e a g a a a, os ecue a e a ma e es a o e g acia, que e a im esa a image e ios. E eca o mo a causa a e i a e a g acia sa i ica e esg acia que amas emos e e mi i e oso os, a es a co a io, come a mu e e a a a o a, emos e a e cua o o amos o ecu e a a. Siguie o e sim o o a que se es a a com a aciO , emos que aque a mu e e ce ie a u , a io a casa y o o o e o ie, as a e co a a acma e i a. ocu e mos oso os que ios i umi e ues a co cie cia co sus i s i acio es, que sue e a os o me io e os se mo es, as ec u as y as ue as o as, a i e que co o camos a mo s uosa i g a i u e que os emos ec os eos e a e e ios, a eca mo a me e, y e es emos, co o a ues a a ma, e eca o y o as sus ocasio es. C n l n. A ia cemos ues a es e a a e a mise ico ia i i a. I e i a o e a esca ia a ie e u ue as o e i e O igo ie e e me o e os a es a ie ema. " o que o e e a ios es a esco ia a e su mise ico ia. as au aga o e a e Mi a a e o, que o O ama game e. i, e as e sa ia o co a u O i mo E ue a O o a a e e O e a o a os e a. as imas u a ma e e as es i as e as ique as Mi a a aqueo, que es i uye e cua u o e o o a o. , e a asas e os a o es e a im u e a Mi a a a Mag a e a co sumi a e e i i o amo . ice S. Am osio: d d nf n d , n nt d p d d l t , d p r d UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY n r l pr t rn . v t t r nt nt , t n v r nd r d l t , . . . Cae e o i as y o a o que Ag imas a asa e o os y o a e ce a e co a O e a e." . . ICE E, O. . IES A E S. E O Y S. A O (2 e u io a ies a e oy o es so ame e e oga i a a icu a e es os os g a es Sa os que a i i u a , es am ie a es i i a u i e sa e o a a Ig esia ca O ica, que oy ce e a su g o iosa u aciO so e es as os co um a , S. e o y S. a o. Muc o u ie amos eci e ca a u o e es os os g a es A & o es sus ec os so a mi a es y ig os e ues a co si e aciO . e o ie e u i o es um a e aque as a a as e esuc is o a S. e o u o a Cesa ea e i i o: " u eyes e o y so e es a ie a e i ica e mi Ig esia y as ue as e i ie o o e a ece â co a e a. Y a i o a e as a es e ei e os cie os y o o o que a a es so e a ie a se a am ie a a o e os cie os y o que esa a es so e a ie a, se a am ie esa a o e os cie os." A eg emo os oy e se i os e a Ig esia e C is o, e i i e su se o, co i a os o a e a , e i umi a os o a es e a a cie a e go o e e o e o e es a a ea e sa aciO y a emos e e a a a: : En lz r v rd d nt d d, y a a r rd r l d b r v n p n . rd d d l I l . — E a a e ios que C is o so o es u ie a e e oso os a ios e o su o a a ia e co i ua ecesa iame e, y o eso cua o esiis i o: "Yo es a e co oso os as a a co sumaciO e os sig os," mi a a a a Ig esia que a ia e u a como oco e e a e e e e me io e as i ie as. U ia se o a u ciO a su A Os o e o, a oi a co esiO c a a e su i i i a . . . . O o i , a o i as e i e ia es, e co i iO e o e e a ace a sus co e os y sus o e as. . . . uego su i6 a os cie os y e ie, e Es i i u Sa o a sus A ( s o es que eci ie o e au ismo e uego y amo , a a i u i se o o a a ie a, mu i ica o as co e sio es y e e ie o a Ig esia o igiosame e e i e o i ca cu a e e a ic os o os a mi a a e a e su oc i a, e i o e sus mi ag os, a a s o maciO e os ue os. . . . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 4 es ues ie e as e i es e secucio es, u a e es sig os si u ie a si o cosa uma a, si o u ie a si o a e a e a Ig esia e C is o, se u ie a es ec o. Mess a e o a as e e ias y os cismas, a im ie a y os e o es e o as c ases e o a Ig esia sigue im e u a e, U ica y e c usi ame e o que es o a i i a, a e a e a a e e sa aciO , a a que so ame e C is o ome iO que as ue as e i ie o o e a ece ia co a e a. Co que c a i a os escu e o o es o a misma Ig esia e sus ogmas oseemos e e ec o e eso o e a e e aciO , que ios se a ig a o ace os y que uego a Ig esia os o o e si e ig o a gu o e e o o e u a. o a os sa ios iscu i si e is e ios, si e a ma ues a es i mo a , si os es e a o a i a. . . . Es as e a es so c a isimas a a o o c is ia o, si e e ecesi a e e e e os e ecias iscusio es y o o es o o que os o o o e a Ig esia, que es maes a i a i e e a e a . Santidad de la Iglesia. — e o es am ie a Ig esia ue e e sa i a , o se a em s e osi a ies e a g acia, que C is o os ga g co su i a y su imie os. Mi a esos ios que a e e su se o, os sie e sac ame os, que eco o a a om e a a es e su e eg i aciO so e a ie a eco a es ecia me e e sac ame o e a Euca is ia, e que se os e ega a mismo C is o o a ime o es i i ua y e e a e i e cia, que o a ues as cu as cua as eces acu imos a e ie is ues os. e sa am ie e a ic ica e a o a io , a ma i e ci e a a o os os com a es y es e a a cie a e as ecesi a es. eco e os is i ws me ios que o e a ues o a ca ce a a og a a g a.cia a e oci6 a a i ge , e ecu so e os Sa os, y o ue a e emoi que co esa o Me que es esca a a cima e a i u y og a ei g o ioso e os i u os, que es a sa i a . Si a gu o aim u a a, se e a a ia os mi a es e sa os, que oy iu a e e cie o co sus a mas e ic o ia y e e oc a ia co muc a a O : " o que oso os u imos, o o o as igua me e a ca a o " Deberes que nos impone. — a Ig esia es a a oso os co u o e e e icios que so o e e cie o o emos com e e e o es am ie co u o e o igacio es sua isimas siem e emos ama o a a Ig esia uea. a Ma e, o que ie e a sus i os os u ces a os e amo y a e u a. e emos ues, a e o o, se ag a eci os, eco ocie o es e e e icio, e cua ca ece a os mi o es e om es, muc os si cu a, o o a e aci o e ais c is ia o, o e u ie a eci i o e sa o au is mo. E ag a ecimie o os a es e a y es ima ues o i u o g o ioso e hijos de la Iglesia, y e e e e e o o e ig o, so e o o, cua o a emos co e so as e is i as c ee cias o e is i as e igio es. Co o cie o a emAs que a Ig esia es guia segu a, e e emos sumisiO e i a, a sus ecisio es, ie ema e e ica io e C is o, e Sa o a e, ie UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 355 oce a e ues os as o es, os O is os o Sace o es, que os i ige a a e iscu i sus o ie acio es, a a e o e e e as o ci as i e e acio es. O o e ues os e e es es a ici a co e usiasmo e as g a es o as ca O icas o ay a oquia, que o e ga sus o as, asocia cio es, co a ias, e c., y a eces que i a a â g ui a e a , o a a e coo e a io y e usiasmo i a me e e emos se i os a Os o es o os co e emos co se ie es i os, emos e co quis a a emAs a a a Ig esia o os a ic os, co e cie o es e que so o e e a se e cue a a e e sa e mi e ig os y a sa a io e e a so o mo s a emos es a co e ci os y ag a eci os, cua o a a emos o co e ce y co quis a ue as a mas a a a Ig esia. C n l n. — omemos e em o e os g a es A & o es e o y a o es e que se u a Ia Ig esia co a e i a e Es i i u Sa o, Sa e o so o i e a a am ia a e as a mas, y es ues e sus a a os y sac i icios e ega o a Ig esia as go as o as e su sa g e Sa a o, es e que se co ie e, o ie e o o i ea I as que a Ig esia e C is o e as acio es, y a a a a semi a e a Ig esia e a os ue os, e a cae como su emo ome a e su sa g e ge e osa como iego ecu a e. A eg emo os si e es a e Ia a ca e sa a io e o a a emos a a que a e a se aco a am ie a os u agos e i os e e ma e os e o es e igiosos. . A. O E O, O. . OMI GO I E E ECOS ES ( e u io . Intr d On. E ese e E a ge io o e Sa e o, u ame e co esi s, esem e ia e a e e o ago is a, ya os e e a o que es e omi go I e e ecos es, e a ama o e e sig o III omi go nt n t l Ap t l r ( omi go e e a a io a a a es i i a e os A ( s o es S. e o y S. a o, ce e a a e oma co si gu a om a y e o me co cu so e e eg i os y ome os e i os e o a Eu o a . E e es i s a es es e e a o e a ge ic°, ace es i a , como e ci a ei e ma og a ica, e a e e ues os o os esce as im esio a es, e as e i a, que esa o a u e a e o ama: " a mu i u se ace ca a Se o a aume a o e o ea e o ime a a oi l a a a e ios os esca o es a a i o as e es as a cas e a o i a ia og° e esus co e o esus se a o e a a ca a muc e um e oye o e a o i a: " uc i a um" as e es e as as a cas se sume ge e es u o es cu e y es o ea e o a os ies e C is o: "A â a e, Se o " ama mie o e Se o• a a o a as as e es, a esca, Ia a ca es om es com e ame e a s o ma os, as a e o ces o esio a me e esca o es, UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 6 es e oy isci u os e esi s, sigue a Se o ." E ami emos os asgos muy sa ie es e es os ue e cua os. : b d n d dr . a S f . es ues e ega y a i ga se e a gas o as e o scu i a (e iem o i s o icio a a esca a u a e os a a osos a que os a que a o esi usio a os: a a a saca o e e as e es ( e a i a a O e que ecue eme e os a es uma os sa ga a i os se a a a si esUs, si su g acia . a c a i a e ia acia mas i ici e e i o e as ae as ma i imas. Co o o, e o, ia o e a a a a e Maes o, a o a a a e e ue o: o a co e i a. o que C is o a a a o, e o a a as e es. e es c ee o que o es a a a ca ce e ues o co ocimie o o a au o i a e quie o ice. "Sa e o e es a ocasiO o so ame e o co ocia os esu a os, si o que, seem e ucia e su e e ie cia e ma y e a e e ie cia O ima e o a u a oc e e a a o i U i , a u a me e o o ia es e a a a. e o, esco ia o e sus e es y e ma , e o co ia o e a a a a e esi s, a a a e , e o e e e a om i o e cia e C is o. e o se co i ma e a e e esiis co e ec o so e e e y se sie e i ig o e es a a e su g a e a. Y C is o a o ec a a emo io e mome o, y so e aque a mo a ia e e, a e a i i a io a es e A os o a o: e i i a a se esca o e om es. a e e e o e esuc is o es i a se a uce e o as. e o, oye o a ama a e Maes o, o o o e a e sigue o e cami o e a sa i a e so a e a e a e o i i a si o co sag a o a A os o a o. Y ll nd l b r a t rr d j nd t d l , r n. Ob d n e Simo e o. e sa ia e que ec a as e es e a Some e o o s a e su uicio a e C is o y o u cia as a a as e aca amie o a a o u a e Maes o: r t l d h r l r d . a ia a es e Maes o o e a o a e o: Ap rt l n v d l r ll a] mome o e o, si e ica, o e ece e o sa e a a a ma e ue o, co e i e o e esca a go, a esa e que a ia a a o e a o o a a oc e asa a sigue, si c is a , as i s uccio es e Maes o. es ues e e co ma as sus i usio es co u a esca a o igiosa, y co cuya ye a o ia a e co segui o ue egocio aque ia, "a a i icaciO e Se o que e com e e e segui a, o e a o o y e sigue." I a o e ie cia e e o e is e os ca ac e es que Sa ue a e u a asig a a es a i u : r nt . A a ime a i icaciO e Maes o, e o se i e a e e ma es ues o a a o a o o e cua o es ama o n ll , siguie o a Se o si iscu i i o o e a o es e co a si es ios quie ma a, sus uicios o ecesi a us i ica se p r v r nt : aci es e come a e me i ° es e e a e se e a cia e o segui a a esus e o os os asos UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 357 • l r , as a e e mome o I as i ici , e que se eci i ia su ma i io: dr t b l r d l nt d l C n l , os ice S. ucas e os ec os e os A Os o es n M : e o ema ma a e o, a esa e su i som io y a iga e ie e as a as, como se o i e . e Maes o: u a o e ie cia a icai a y si e usiasmos i u i i a a o a o e a a n v r l: n o o se some e e o a as is osicio es e Maes o saca o a a ca, i a o a o e e ice e Maes o, o ie o a a a ma , a a o as e es, y o que es m is, e a o o os os ie es em o a es ( oga , a ca, egocio, amigos, com a e os o e ece a amamie o e esas. C n l On. Cua emu e a a emos a o e ie cia e e o t r l n nt (co a co iosa esca y p r t lrn nt (co a g acia e a oca io . M tr , t d l n h h t d tr b j nd n h b r n d n d . I, as cue a, c is ia o S n t fr o se ecoge cosec a es i i ua os es ue os uma os esu a i u i es. C nf nd n t p l br , h r l r d. Es a es a ecisiO que co uce a e i °. o o esa ie es o os acasos... o e esa imes o e e es e ee e Ia e aciO e e a o o o. as a a o a as aca sa o o a e esci i o e esus cue a co 6 y e ce as. Co ia e E asca e e o o e e E u a e ciega. . . . O e ece sus ma a os. esus a a e e igi a que o ue as ea i a . Cua o o i a a go, e o o cio a a os me ios a a que o agas. Mas o a ia i e io me e, o me io e g acias so e a u a es, es a a ayu a o a u a ma e o as sus ac uacio es. . . ICE E, O. . OMI GO E E ECOS ES ( 0 e u io . Intr d On. Es e omi go, co oci o e e sig o III como omi go " t n t l Ap t l r (com eme o e a ies a e os i ci es e os A 6s o es os o ece e su E a ge io u a a e e d r i augu a (que ie e e as ec o y e a ca ce e u og ama e e o a io o e esus, Maes o e o ma o , ese a su osiciO es ec o e a ey e e a a, y a a a e ecciO a que i i a a a cua os quie a segui e es e iscu so o se mo co ie e u a es ecie " e i o ucciO , que se ama ie a e u a as, si ie Sa ucas ese a am ie e e e so o as es ic as e as is osicio es co a ias . . . E cue o e se mo o com o e os u os: Cua es so as e acio es e a oc i a e esus co Ia ey y os o e as, e su es i i u co , e es i i u e os a iseos i ec i as Y cu i es e e se os se imie os y as ic icas e os UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 60 su o ia i a es i i ua , o que o ue e co i i e u mismo co a O e o io a e ma o y e amo a ios. o a i ma e mismo Sa ua : "Si a gu o i e e: Amo a ios, e o a o ece a su e imo, mie e. ues e que o ama a su e ma o a quie ye, o es osi e que ame a ios, a quie o e. Y oso os , e emos e E es e ece o: que quie ama a ios ame am ie a su e ma o (I Io, 4, 20 2 . . . ICE E, O. . OMI GO I ES UES E E ECOS ES ( e u io Mag i ica y a mi a e se ma i ies a a o i e cia e C is o e e mi ag o e a segu a mu i icaciO e os a es, que os e a a e E a ge io e oy. Aque ge io i me so que seguia a i i o Maes o, a ai o o su e icaciO y o a ama e sus mi ag os, e ma ecie co E o es acio e es ias, u a e os cua es se ago a o o as as o isio e . E o ces es is, a co em a a aque a mu i u a ago a a y a eci i a a segui e, e ma a que se sie e e ie a y oma o uego e sus i i as ma os os sie e a es y u os ocos eces, os e i o, os a iO y iO a sus isci u os, a a que os is i uye a e e a ge e, que comic e as accio es mu i ica as as a que saci6 su am e. Y ue a a u a e e a ime o, que e os agme os so a es e a o sie e ca as as. — e as muc as eccio es que e i i o auma u go os quie e e se a co es e mi ag o, co si e a emos oy so ame e: Tema: El ministerio del sacerdocio; y la distribuciOn del Pan eucaris- tico entre los fieles. El ministerio del sacerdocio. — esus eu i6 a sus isci u os y quiso ace es co i e es e a co mise aciO que se ia o aque a u a, a a que que ia a ime a o me io e u o e os mas so e e es mi a g os. Cie ame e que o ecesi a a, a a e o, e co se o e a ie e o co es e ec o emo s 6 c a ame e que esea E se i se e sus mi is os co sag a os, a a is i ui e e os ie es e a ime o e su g acia, ya o me io e a e icacie , ya o a a mi is aciO e os Sac ame os. E e ec o, os e a a e E a ge io que, es ues e a e e eci o os a es, os i a a o a sus isci u os, a a que os e a iese , como ea me e o icie o . Y o a ia u ie o e a sie e ca as as e os o os que so a o , oco a o os co es e Ume o os sie e Sac ame os e a Ig]esia, a ime o so e a u a e as a mas, a a as i e sas ece si a es es i i ua es, que so a mi is a os o os suceso es e Co egio A os e ico, os O is os y os Sace o es. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 6 d tr b On d l n r t ntr l f l . — Ya e a ime a mu i icaciO e os a es a 6 esus e a ime o i i o e su o ia Ca e y Sa g e. Y a o a, a e e i se seme a e mi ag o, ue e a eco a os a is i uciO mi ag osa e a Comu iO e e os ie es, que e e ace sus Mi is os. e es a segu a mu i icaciO e emos a e e a e o o a ma e a e pr p r rn a a eci i e a e os A ge es, que os o o cio a ues os Sace o es. e a o, como aque a mu i u , o as as cosas, o emos e e sa e o ces m6.s que e es is sac a me a o escuc a e, segui e a e os como E quie a, usca e E a cu aciem y e eme io e ues os ma es es i i ua es, i a e co a O y os O os u icame e e E . . . e aqui o que emos e ace y o que os a a u a i ea e a t n On d v On co que emos e comu ga . Asimismo emos e a e e a ace a t n d r o a Comu iO co ca ma y sosega ame e, co si e a o e e e icio que os aca a e ace esuc is o, que os a sacia o e e ociO y a eg ia i i a, a a que co emos â imos y eseos e comu ga ue ame e. e semos que siem e que a e e Sag a io u co O is ues o a a oso os, y que cua o m is comamos e es e ma a ce es ia , me.s ue es y o us eci os os se i emos, a a em e e e ue o e a a o co i ia o e ues o e e , si mie o a es a ece , o esca oso que sea e cami o y o e a o que os a e ca e e mi o e ues a i a. C n l n. — Quie se e e ga u mome o a co si e a as i i i as ma a i as o a as o e o e i i o a a ues o ie , o o a me os e e i su co a em a ios, y aca a ag a eci o o as sus e se ia as. a i ea e co uc a e o o c is ia o es a a a a e a mo a que os e se ia e mismo C is o o me io e su e a quia ec esias ica, y a ue a mis e iosa a a cum i ie me e es a co uc a c is ia a a e co amos e e a ime o euca is ico que os o o cio a e a . e os A ge es. es e emos ues e o e e quico que esus es a eci6 e su Ig esia, y o caigamos u ca e a e aciO a su a e c ee osi e se a a a Ig esia e C is o e mi is e io sace o a . Acu amos a es e mi is e io e o as ues as ecesi a es es i i ua es, es ecia me e cua o ues a a ma sie a e am e e eci i a esUs Sac ame a o, a a o e co E e ee o as as a e si a es y cami a a qui os o e ec o cami o que co uce a os e e os a e Acu os e Cie o. . A. ROBEZO, O.P. OMI GO II ES UES E E ECOS ES (24 e u io a a a esUs so e e mo e e as ie a e u a as, i ica o a ue o e o e e cami o e Cie o. es ues e a e e se ia o a sus oye es cui e a a us icia que e ia ac ica , i i i ame e su e io a a UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 62 e os esc i as y a iseos, quiso eca e es co a e e ig o e a se uc io e muc os seu o o e as, maes os e i iqui a . as mismas e o acio es que e i i o Maes o i o a ue o e aque e o ces, os as i ige igua me e oy a oso os, ecome a o os que am ie oso os es emos a e a y o os e emos e gaiia o os se uc o es que a o a u a e ues os ias. a a o cae ues e as a e i icas e es e es os a sos o e as, amos a co si e a o e es mome os: : n n d l d t r l d n n d l d d . En n d l d t r . — os se uc o es o seu o o e as e ues os ias so o as aque as e so as que, a o a a ie cias u ces y a eg es, e sus iscu sos, e sus esc i os y e sus mo a es, e a a a ma u a mue e i co scie e, e u io acaso e a mue e e e a. ie e a oso os camu a os e i oce cia y es i os e ie e o e a, e o o e o so o os a aces que so o i e a ma a " o sus u os os co oce eis." u ca ese a a cu a esca a a y como es ea me e, a es ie a a o e a e a e ei e, que e e ie e y ec i a a a e i o y mie as a o e e gaiio iscu e co a a e , as a que e u mome o o o u o se ese a a cu a co a suges ie e os a ios e a ma cae o e e ei e e os a os e a cu a, y a a O se que a e su a me a ec imi a o a a ma, que uye a oga o os g i os e su co cie cia. o a os a sos maes os e cas i o e a ma, co u ces a a as, a aga o as omesas, ca cio es a e a a o as y so isas e co a y asi og a i o i a a amigo e a iiie , e a u e u y as a e a e e y asi se uce a as amigas, a os o ios y a os casa os y asi asci a a os om es e o sa, o mismo que a os o e os y a os amos, o mismo que a sus c ia os. Se uce co sus iscu sos, co sus esc i os y co sus mo a es. 2,Que oye, que ee, y que mi a ues a u e u e sig o , es e que e a a o a e as e e c i e as o es, as a que se e i a e so a a o a o a i umi acie ce es e a em a as me osas i u ea es a e os se uc o es que ocu a as i ie as . E se uc o ie e ec i os e sus o os, so isas e e c a e e sus a ios, os osas e sus me i as, uego e sus a a as, o ac e a e ace e sus a os, imAge es e a as e a a asia, a es suges i os e a me e y, a e , o o es um a o e sus a eas. e o eso es o o o asa e a e i e mis y u ca I ega a co a e e a i que e ga i me ia ame e y o a u a co secue cia: d n f d l d d . — En d os e ca amos e que o e iamos e e os e a o a as a e ese mo o a eca o o e ia mos a e o e a o a os se uc o es, ya que o e me os e oso os es o a ima , so e o que siem e a scie e os a o es so e a u a es y e e os. Aqui es o e ie e ie a e a a ues a ig i a e om es UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 361 acio a es e i Os e os o que e ea i a muc as eces o sa emos o que somos, y o eso os e amos a as a e as go osi as, como os eces y, au que a e ca a a Ogico, o se ci ame e cie o es que ig o amos a e a e a a u a e a e ace oso os, que somos A ge es mas que es ias y mas que a ci a cie o. o eso memos a as eces e e a ue o e a so ace , que ecisame e o se i si ce o, os aca ea e ese ga o mas esco so a o y a e o em a o e mi amos o que : e a os e mismo, a a os cue a e que es su i ega o ega , es su que e o que e , es su se o e e se , y es su ace u esa . Conclusion. — esAs, que es Maes o i a i e, os a a o e a e a: "gua aos e os a sos o e as, que ie e a oso os co es i u as e o e as, .mas o e o so o os a aces". Es ey e u e cia esco ia a e u a ese aciO asci a o a, o que o os sa emos muy ie que o es o o o o o que e uce o eso e i i o Maes o os e se ia oy a o e i a y a es e a os u os y as o as ues e i o ue o i a e. ue os u os, mas e A o ma o o os o o cio a A si o ma os u os, e ue os e muc a a a ie cia y e muc a o a esca, Cua i o sie as ues am e e e a e a i a a a u a ma, a ima e a A o ue o, y a A a e siem e e a o ma o, e cusA o e co aque a es o a e o e a: a a O , muc o me e a a e u a e imie o oco o u a a ie cia o a a. a as muc o y aces oco, ome es y o as a a. . A. O E O, O. . OMI GO III : ES UES E E ECOS ES ( e u io o es 6 a o u so o e u cia o a ique a e as ec os i e esa es, •que,,es a e ume a os e l a a o a • e a mi is a o i ie que os e a a e E a ge io e es e omi go. o eso, y o iga os o a emu a e iem o a se eccio a a gu os, amos a i a oy ues a a e cio Sa : Tema: COmo deben poseerse, y comp deben emplearse las ique as, seg i aque as a a as e esuc is o: " aceos amigos co ues as i UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 64 que as, a a que, cua o es as os a e , os eci a e os e e os a e icu os". Ginn° deben poseerse las riquezas. — El e ec o e o ie a i a a y socia e e se a es e a e como cua quie o o e ec o, siem e que su o ige se u e so e i u o egi imo y us °. a a mas co a io a E a ge io que esas u o ias sa gui a ias, que io e ame e y co a o a us icia ace asa so e o as as ca e as u es ia a o ase o. E E a ge io o co e a i o i e a osesiO e ique as, si o que a su o e y a mi e como ecesa ia a o e socia , imi â ose a egu a su em eo co o me a as eyes e a us icia y e a ca i a . Segim es as eyes, o o c is ia o que osea ie es em o a es, e e e ma ece es ec o e e os e u a ac i u , o e esc a o, si o e e a e o se o y su e io , e i a o o igua e a ec o eso e a o a e os y e emasia o escui o e su ec a a mi is acie . e os e ace e a o u a su U ica eocu acie y su i o o, e e eco a que a gim ia o a a e a a o a o o, eco ocie o que o es m s que ece omo e ios, que es e ue o a so u o, y sa ie o o co siguie e que es e mismo ue io e e i a igu osa cue a e su a mi is aciO " e e a io em i ica io is uae". o e a o a em s aque g i o e a a ma a a o o esuc is o: " ae o is i i i us", ocu a i e i a i ige eme e o as esas o usio es im o uc i as, esca a osas y e u o, cuyos esu a os so igua me e esas osos e e o e i a o y e e o e e a socie a , y que cae o o mismo a o os a a emas e E a ge io y e o a mo a c is ia a. COmo deben emplearse las riquezas. — o as a a a se ricos cris- tianos e i a e eso e a o a ego a as ique as y e e age a o e o o aume a as es eciso a emas que se a cum i osi i ame e os e e es que es im o e su osesie , si ie ose e e as a a ace ie , o cu â ose os amigos e que a a e E a ge ic , e a ie a, e e u ga o io y e e cie o. En la tierra, o sus a gue as y ge e osi a es co os o es y os se i o es e ios ya que a a es i is u gi o y e ogia o e a Esc i u a que e ece o e a imos a, e que se a ec o e ocue es i e e es os a es y oc o es, y que a ac ica o e mi i e sas o mas as cos um es icas. En el purgatorio, a a a o o e a i io y e es a e e as o es a mas, y ome a o os su agios m is o me os o iga o ios o ia e us icia o e ca i a . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 6 En l l , co i uye o a cu o y g o ia e os sa os y ie a e u a os, e os que a a i a gO ia o os a os e e so es a e e i u a i i o. C n l 6n. — Es im osi e se i a ios, sie o esc a o e as i que as oso os somos i os e i u y o ecesi amos e I s a o es a a com e e es a e a . o o emos ues ues a co e aci6 co as ique as, a es a co a io se amos em ea as see os sa os i ci ios e a mo a c is ia a, y co igie o os e o es que as a e ese e ayamos come i o, ocu emos a ca a co e as ues a sa aciO . o es e emos a que se esc i a a U ima gi a e i o e ues as o as ue as y ma as si o que es e a o a, d t p h b , como os aco se a S. a o, p r rn r b n , agamos e ie a o os y asi os ga a emos a amis a e ios y e os ie a e u a os, quie es os ecom e sa â a i co os g o iosos emios e n e e i a . a. A. O E O, O. . • • E OSICIO Y C I ICA E AU ISMO AG I AYA O . . ACAS, O. . 2.80 O E U IS I G CO., I C. (U.S. . ESS Es aiia S ., Ma i a, i i i es e .: 4 UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 66 CASOS Y CO SU AS OSA Y U I G MASS v r nd th r: In n f th f th n p p r " I I I AS" d r d Apr l 0, 60 th r pp r d n t t t n th r b n r t t n f th r d r n M ( t C n r t n l . M r v r Ar hb h p n n h d d h th r th pr h b t n n p r r ph 2 f th In tr t n n S r d M nd t r f S pt b r , 8, t Y nd r t d n th n th t th p bl r t t n f th r f th l d r n M r , h l M b n l br t d, h n f rth f rb dd n v n d r n th nth f O t b r. h C n r t n f t r pl d: " h r t b d t t th r th n d r n th M ." (M r l C r n d nd t xtr M . O r t n " th h ld tr n ll p rt f th rld, n ntl l n th h l pp n r nl n th f Ar hb h p n n?" t r Ord t t th t fr th f r t d f O t b r nt l th nd d f v b r n l v n ll p r h l h r h nd p bl r t r t l t f v d d f th r th th t n nd th pr r t St. ph quo i ie eci e u au ma e um Missa ce e e u , au es e e co am Sac a issimo Sac ame o e osi o. If th h f pr n th r n th rn n d r n M t t ntr r t th r l n f th S r d C n r t n f t . M l r f th tt r t ? A CERTAIN CO-ADJUTOR I eases us o e y o e i s a co su a io , co si e i g a o some ime ow we a e ee ecei i g simi a que ies o o y om e mem e s o e c e gy, u a so om e ai u a a ge, i ci a y s u e s a o esso s o thp U i e si y o Sa o omas. e co usio seems o a e a ise om e ma e i w ic e ews i em i o e was e o e i I I I AS, us : " O OSA Y U I G MASS, I ES CO G EGA, UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 6 IO U ES. e osa y may o e eci e u i g Mass, acco i g o a ece u i g o e o y See w ic was ma e y e Sac e Co g ega io o i es, i a swe o a ques io aise y A c is o o ee a o i e oo , E g a ." a k y we a mi a i g see o co y o is a icu a e y o e Sac e Co g ega io o i es. We a e ea e o i so e y om e wo oca Ca o ic u ica io s SE I E (A i 2 , 60, . 8 a I I I AS (A i 0, 60, . , a e SU AY E AMI E , o o gko g (A i 2 , 60, . 6 . asi g ou se es, e e o e, u o e e o o e co su a io a i s e y as a ea i g i sai Ca o ic week ies, we a e s u ie e case a ow ocee o e y o ou co su a . e ee u ica io s a o e me io e s a e a e i e oo A c is o , Msg . o ee a aske e Sac e Co g e ga io o i es "w e e e o i i io e esse i a ag a 2 o e I s uc io o Sac e Music a e Sac e i u gy o Se em e , 8, is o e u e s oo i e se se a e public eci a io o e osa y o e esse i gi Ma y w i e Mass is ei g ce e a e is e ce o o i e , e e u i g e mo o Oc o e ." e Co g ega io o i es e ie : " e osa y is o e sai a a ime o e a u i g Mass" ("Ma ia is Co o a ice a es e a Missam" . o i e e o e y is e y gi e y e Sac e Co g ega io o i es, i is ecessa y o ea i mi e o owi g o io s : e e ies o ec a a io s gi e y e Sac e Co g ega io o i es, as we as y a y o e oma icas e y, aki g i o accou e su ec ma e o w ic ey ea , may e comprehensive o extensive. e comprehensive sim y s a e e mea i g o e aw a ea y e is i g. e extensive co ai some i g ew o ou i e aw, y way o a i io o e oga io . om e oi o iew o e su ec o i i i ua o w om suc ec a a io s a e gi e , e e a e a e parti- cular, general formaliter a general aequivalenter. e par- ticular ec a a io s a e a esse o a gi e c u c o e so o a ma e o a icu a aw. e general formaliter ec a a io s a e issue o e U i e sa C u c o ma e s o commo aw. e general aequivalenter ec a a io s, a oug om e y que ies om i i i ua sou ces, ea , owe e , wi ma e s o commo aw. ea i g i mi is ge e a i isio o e ec a a io s o e Sac e Co g ega io o i es, e us ow co si e ow ey i . e comprehensive ec a a io s a e e same o ce as UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 68 e aw ey i e e a om w ic ey o o i e , e e ei g o ee o ei omu ga io (c. , a . 2 . e exten- sive ec a a io s, si ce ey o m u a ew aw, mus e o mu ga e i o e o e i i g (I i . . e particular ec a a io s o y i e a icu a e so s o c u c es o w ic ey a e a esse , acco i g o ca o , a . : " a a au em (interpretatio) e mo um se e iae iu icia is au esc i i i e a icu a i, im egis o a e e ligat tantum personas a que a ici es pro quibus data est." e general formaliter ec a a io s i e w o e C u c . e general aequivalenter ec a a io s, i ey e extensive i o y e e so s o w om ey a e issue , o ey o m u a ew aw, w ic oes o i e o e s, i ey e o omu ga e as a ge e a aw (ca s. 8 a . e general aequivalenter ec a a io s, i ey e comprehensive a issue wi a ece i e c ause, o ce ei au e ici y is es a is e , i a as a u i e sa aw, acco i g o e commo o i io o i u gis s a ca o is s. I e ig o ese o io s, e us co si e e ese case. I e I s uc io o e Sac e Co g ega io o i es o Se em e , 8, co ce i g Sac e Music a i u gy, o. 2, i is sai : "Ac io es e ia e e ci ia i e se commisce e o ice se , si casus e a , ia e e ci ia ac io es i u gicas au aece a au sequa u ." is o m mo e e i e oo A c is o , Msg . ee a , o su mi e que y a o e ci e . We a e, e e o e, ea i g wi a general aequivalenter e y si ce i co ce s a ma e o ge e a a ica io o e w o e C u c , e e i i s ou a e ee issue o a a icu a e so o See. Mo eo e , i is comprehensive, w ic a s o i g o a aw a ea y e is i g. I is sim y a a ica io o e ge e a i ci e es a is e y e I s uc io o Se em e , 8, o a a icu a case. W e e o e, i o ows : . I so a as i is a comprehensive ec a a io , i ee s o omu ga io as a ew aw i o e o e i i g, si ce i co ai s o ew ece . 2. I so a as i is a general aequivalenter ec a a io i a ec s o o y e a icu a e so o see o w om i was gi e , u e e s a so o e w o e C u c . . Co seque y, e e y gi e o e i e oo A c is o , Msg . ee a , co ce i g e public eci a io o e osa y u i g Mass, a ies o e w o e a i C u c . We u e sco e e wo "public," o make i c ea a e e y UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 6 gi e y e Sac e Co g ega io o i es as o i g o o wi e pr v t eci a io o e osa y u i g Mass. is is e i e om e co su a io o A c is o ee a , w o o y s eaks o p bl eci a io . e e y, e e o e, mus e co s ue i e same se se a e e : " e osa y is o e sai (p bl l a a ime o e a u i g Mass." I may e aske : I e e y gi e y e Sac e Co g e ga io o i es o e i e oo A c is o , is e e a tr pr h b t n o eci e p bl l e osa y u i g Mass o oes i me e y e ai a d r t v o n l o a e suc eci a io a a ime o e a u i g Mass I is o e o ice a e Sac e Co g ega io oes o i ec y e y o Msg . ee a s ques io : "W e e e p bl eci a io o e osa y . . . w i e Mass is ce e a e is e ce o o i e ." a e e ee a i e io o es a is a c ea cu o i i io , e Sac e Co g ega io wou a e e ie , as cus oma i y : "Aff r t v " o "Y , t f rb dd n." Ye e e y as ee gi e i qui e a i e e ma e : " e osa y is o e sai (p bl l a a ime o e a u i g Mass." As a ma e o ac , e SU AY E AMI E , o o gko g, e s u wi is s a eme : "A o icia o e Co g ega io o i es a e asse e a e e y iscou agi g e p bl eci a io o e osa y u i g Mass t b r rd d n l r th r th n tr t nd." As a ac ica o m, e e o e, we a ise a , a e ue co su a io wi e o e O i a y, w a e e e a e s ou comma e o owe , s ecia y i ose aces w e e e e is a e ious o e om e iocesa e a e o eci e u ic y e osa y u i g Mass, as e co su a e e a e s. . E CE SO GA CIA, 0. ., .C. . r f r Un v. St. h . MISAS E EQUIEM CA A AS. . z,S p d nt r Misa e equiem n fr d l l d l r t r n l r d , d l n , n n l Ord d bl r n r? 2. S n S rd t l h , h nd d l Ord , p d t ? . S l h n fr n , n rr n l n p n ? U SACE O E. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 0 U oco e a ia os a ece a co su a o que a ose e ma e ia a e esa y c a ame e e ica a e as i icas y a e a a a e e mismo O o, aci me e cua quie sace o e o ia e co a a so uciO a a a ime a se gu a egu a. amos o o s a e a sa is ace os eseos e co su a e. as i icas ya e a a ie co c e ame e que ias es a e mi i as y que ias es a o i i as as Misas e equiem x l , n x l , y l rd n r , ie se ce e e e u a ma e a l n , ie n nt , o ie sea r z d . os i u gis as y u icis as sue e i c uso ae u a a a o e a a ece ie c a as as o mas a segui . ease o e em o ic a a a e e M n l r h r rn, e iciO o isima ( a se a e e a , e a a a o e . E ce so Ga cia, O. ., y u ica a e e e o e 60, ( . 4, n t . o ay ues u a que as Misas e equiem a i x l es a o i i as e muc os ias e a io a causa e a ies a que se ce e a e e o os ias es a i c ui as as ies as o es e y II c ase, os omi gos y as e ias mayo es y as igi ias i i egia as. Quie escui a a esas i icas y se oma a a i e a o ca ic o ( o ice cia e ca a Misa e equiem e esos ias im e i os o as i icas, cie ame e que come e ia eca o, que o ia ega a mo a o g a e si e u a ma e a a i ua a a a a esas i icas. Esa g a e a se ace ua ia o mu i ica ia si u ie a esca a o e os asis e es que se so e e ia o a eme e si e ia e a i a o e esu ecciO ie a que u Sace o e ca a Misa e equiem. E e e ec o Ca O ico o ay e a es ecia se ia a a co a os sace o es que come ie a a a uso. Es o a o e O i a io o io e ama o a co egi y au cas iga a es i accio es e a i icas. . . ICE E, O. . S. h. r. — US r f r. I U O A A OS SU IACO OS. . . i ec o : En l n n r l S bd n n h nr d n l t t l d e e e o e tr , n b r , n ll d pl nt se o . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 371 d• , p r d d l l t n E l t , nf r rn , br l d rr t d ll r d l n r t h n r b d l S bd n d ? UN SEMINARISTA. Sobre el titulo que se ha de dar a los ministros sagrados, o a los seminaristas que han recibido las Ordenes mayores en la Iglesia Latina no habla el Derecho CanOnico ni tampoco la Teologia. Depende de la costumbre y usos de cada nacien y lengua. Ademas ni en todas las epocas ni en todas las naciones existe uniformidad sobre dichos titulos. Con el titulo de "Reverendo" son honrados los Sacerdotes en la mayoria de las lenguas y naciones. En la lengua inglesa el "Reverend" se aplica a todos los l r n (a todos los ministros ordenados para el servicio del culto, incluidos los n r t . En la lengua espaiiola "Reve- rendo" se aplica "hoy dia a las dignidades eclesiasticas, y a los prelados y graduados de las Religiones y, muy generalmente, a los presbiteros y hasta a todos los ordenados in sacris" (Espasa Calpe, palabra "Reverendo", Vol. 51). Tenido en la Iglesia Latina el Subdiaconado como rd n r d , propiamente dicho, por razor de la materia ya que se ejercen en el ciertos actos relacionados con los vasos sagrados, bien puede aplicarse el titulo de "Reverendo" a la persona que ha recibido ese orden sagrado. En algunas Ordenes religiosas ya se da el titulo de "Re- verendo" a los jevenes que han hecho sus votos, temporales o perpetuos. Muy bien por tanto pueden los Subdidconos ser hon- rados tambien con ese titulo. FR. V. VICENTE, O.P. S. h. r. — US r f r. RELACIONES DE CATOLICOS CON LA Y.M.C.A. Rev. P. Director : M h n p t d r C dj t r n t rr , n v n n n n lt l n: . , d h p d r n l YMCA nd n h tr fr z l r d d esa ? UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 2 2. d t r p rt n n p n t d "b l n " r n z d p r YMCA p r l pl d d n tr r ? . fr nt n Un v r d d E l r t t nt t n x l d . "S ll n" n t t ndr , n 80% n tOl : pr d rnt d l r rl t d x l d , nd n h f l d d p r ll ? 4, S f n l "A t d l I C n l t n r " t pr b d l YMCA p r l tOl : I O d r r l f r n p rt d l " rd f r t r " n tOl ?. U SACE O E. . So e a YMCA ya a a a eci o e es e o e i Ec e si s ico a ios ocume os o icia es : ie a Ca a e a Sag a a Co g egaciO e Sa o O icio co ec a e o iem e e 20, u ica a e e mes e Agos o e 48 e es e o e i ie a Ci cu a e Mo s. u io osa es, A o is o e Ce , que a a eci e o iem e e ie a ecie e Ci cu a que iO a a a A c i iOcesis e Ma i a Mo s. u i o Sa os, oy Ca e a e a Sa a Ig esia, y que ue e e se e e i me o e iciem e e . am ie se a esue o a ios casos e e e es a esa aso ciaciO o e em o e Agos o e 48 e emos u a es ues a muy sa ia a a o e . ua O ega, O. . a u caso as a e seme a e a os os ime as egu as e ues o co su a e e e mes e u io e mismo a io e mismo au o so ucio 6 o o caso e e e e a a egaciO e Sac ame os a os es u ia es que asis e a escue as o es a es. oso os imos so uciO e e mes e e e o e 60 a o o caso e acio a o co a ecau aciO e o os a a a YMCA. A emas a ios O is os e i i i as e ca a as o a a sus o e as a co e a o e esame e e "Si ima I s i u e" ea se o e em o a as o a e Mo s. S. ayes, S.I., omu ga a e omi go e amos e , y que a a eciO e ues o o e i e u io e y a Ci cu a e Mo s. aime . McC oskey, O is o e a o co ec a e 24 mayo e , am ie u ica a e e o e i , u io e . ecome amos e ca eci ame e a ec u a e os ci a os ocume os o que se i a e guia y a k} muc a u a os sace o es a a so ucio a UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY . o ocas u as o casos e e e es a o a as e acio es e os ca O icos co a YMCA como a a asis e cia e escue as o ; es a es o eu as. 2. Au que i ec a y o icia me e a Ig esia o a co e a o a YMCA y su e ma a a YWCA, cie ame e am as a si o e o a as o muc os O is os e Ame ica, e i i i as y o as acio es. E mismo Coiici io I e a io e i i i as a i c uye "i e am a as associa io es", y a ia e : " eque ice ca o icis i e esse e a e e aca o ico um co e i us, coe i us, co cio i us au socie a i us, quae eo s ec a u om es c is ia um ome u cumque si i i ica es, u o e igio is oe e e co socie u " ( ec e o 246 . e 2 . . o os i ci ios mo a es que co ie e , que emos aqui a sc i i a gu os a a os e u o e os casos ya esue os o e . ua O ega y que os a a muc a u a a es o e a as egu as e ues o co su a e. . "E eca o ues e os que se a is a e e e o e i ame e e e ig o e e e a e, que ay e a YMCA. Es e e ig o co si e a o e a misma socie a ue e se 6 imo, o a e o emo o y ue e a ia e e esos g a os seg i que se a e e u a secciO o e o a, y segim que a ac i i a ose i is a e os i ige es oca es sea ac ua me e I as o me os i e sa, ues o que a ia co e iem o aim e e mismo uga ". " o o que se e uce e es u io e a ca a e Sa o O icio y e os a os e caso, e i e a YMCA o su co s i uciO es cu u a , e o aga a e i ea io mas a a a o e o es a ismo e e O e es e cua quie ais y e cua quie e igio . Me ios e icaces a a a ae a o os, e o i ci a me e a os O e es, y co se a os a e i os, so a e e ice cia y os e o es, e a i que o emos is i gui e a YMCA es seccio es o c ases e ac i i a : a cu u a , a e e ica y a e o i a o ec ea i a". " O ese a emas que a ac i i a cu u a ue e ese a muc as ases : eccio es esco a es, co e e cias o a es o ga i a as u ocasio a es, co e sacio es ami ia es e O e es se ec os muy ac i os, sa as e ec u a o i io ecas am u a es, o e cua quie o e a a esca sa e os uegos, ue e sacia g a is su cu iosi a u e i , e o a o i os, o e os, e is as, e iO icos y o as o a es e o o ge e o, e os o sa ica os e i eas e e e eas co a ias a a e ca O ica". "E e ig o o co siguie e se a a e a ac i i a cu u a . Su sc i i se a esa ac i i a i ec ame e es e o e se a UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 374 un peligro prOximo de perder la fe, lo cual es un pecado mortal sin que excuse causa alguna. El peligro en las actividades be- nefica y recreativa dependera de la infiltraciOn que en ellas ten- ga la actividad cultural. Si esa infiltraciOn en cualquier forma es ordinaria o muy frecuente, como sucede en epocas de exal- taciOn proselitista, el peligro sera tambien prOximo. Si la in- filtraciOn es rara el peligro sera mas o menos probable. Y en fin, si la actividad cultural o su infiltraciOn en las otras activi- dades es realmente nula, el peligro sera remoto por el tiempo que durare ese estado de nulidad". "Ademas del peligro de perder la fe hay que tener en cuan- ta el escandalo que causa en un pais cabilico el subscribirse a una sociedad protestante en cualquier actividad que sea. Ese escan- dalo podra ser mayor o menor conforme a las circunstancias lo- cales, pero aqui en Filipinas siempre habra alguno". "En las presentes circunstancias (1948) los jOvenes que se alistan en la YMCA solamente para fines recreativos, con ex- clusiOn de la actividad cultural en todas las formas arriba in- dicadas, no corren peligro prOximo ni probable en perder la fe, sino un peligro remoto, que no estam obligados a evitar. En consecuencia por este capitulo del peligro de perder la fe no co- meten pecado alguno ni mortal ni venial. Pero como hay otros dos capitulos que considerar en el hecho, el escdndalo menor o mayor de los fieles y la cooperaciOn, o el apoyo al menos, a una sociedad sectaria, nos parece que los jOvenes que se inscriban en la YMCA, atin solamente para fines recreativos, siempre come- ten algim pecado, por lo menos venial". "El negar o conceder la absoluciOn depende de las disposi- ciones del penitente. Si el joven inscrito en la YMCA sola- mente para fines recreativos no quiere retirar su nombre mien- tras duren las circunstancias de que nadie le hable de religion y el se abstiene tambien de leer prensa de propaganda protes- tante, que seguramente no faltara ; pero esta dispuesto a retirar su nombre en cuanto asome el peligro, aunque no sea mas que probable, de perder la fe ; entonces no se le puede negar la abso- luciOn con tal de que ponga por materia de confesiOn otro pe- cado cierto del que este verdaderamente arrepentido. Porque el pecado de inscripciOn en esas circunstancias no es ciertamente grave ; y el pecado venial no es materia necesaria del sacramento. Pero si el joven se niega en absoluto a retirar su nombre de la YMCA, ni ahora ni nunca, cambien o no las circunstancias, y venga o no venga peligro prOximo o probable de perder la fe ; ya se ye que no esta dispuesto para recibir la absoluciOn, pues- to que su propOsito de evitar el pecado mortal no es universal". UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 375 "En la prictica no conviene explorar asi al detalle esa dis- posiciOn sino que, una vez formado juicio de que el joven no comete culpa ciertamente grave en el hecho, se le exhorta a que este alerta y, aunque por ahora no retire 0 nombre por no ver peligro para su fe, en el momento en que ese peligro aparezca, lo retire sin vacilar. Y, puesta otra materia segfin se ha dicho, absolverle". 4. A la primera pregunta respondemos que esos jOvenes ca- tOlicos podran hospedarse en esos dormitorios de la YMCA con tal de que no se inscriban en dicha asociaciOn, ni haya para ellos peligro de perder la fe, prOximo o probable, ni cooperen a la propagaciOn de dicha asociaciOn. A la segunda cuestiOn respondemos tambien afirmativamente siempre que no se tomen tambien parte en las actividades cul- turales seem las diversas formas que pueden presentar tales actividades culturaies, y que antes nos describia el P. Juan Orte- ga; es decir, la participaciOn en ese y otros juegos es licita mien- tras se aleje todo peligro, prOximo o probable, de perder la fe. A la tercera duda decimos que lo mas prudente es consultar en cada caso al propio Ordinario, que sabra valorar las circuns- tancias de cada caso particular ; y seguir las normas que para cada DiOcesis haya dado el propio Ordinario. Recuerdese lo que deciamos en el num. 1, sobre la expresa prohibiciOn de asis- tir a las escuelas del "Silliman Institute" que algunos Sefiores Obispos han hecho en sus respectivas diOcesis. Por otra parte los confesores y directores de espiritu insistiran en explicar a los fieles la obligaciOn de los catOlicos de no educarse en escuelas acatOlicas y neutras, como manda el Derecho Can6nico. Sobre este particular leemos en el Decreto 706 del I Concilio Plenario: "1.o Nunquam, nec ad gravissima mala vitanda, lici- turn est adire scholas non catholicas quandocumque in eis periculum fidei aut moribus ita imminet, ut nullis cautelis rerno- \Teri possit. Parentes autem vel tutores, qui liberos his scholis committunt, in foro poenitentiae absolvi nequeunt". "2.o Per se illicitum est frequentare, non solum scholas acatholicas, in quibus scilicet alumnorum institutio est fidei, mo- ribus aut disciplinae catholicae contraria, sed etiam scholas neu- tras, in quibus nempe, licet non aperte impugnetur vera religio, at fovetur "ea iuventitus instituendae ratio quae sit a catholica fide et ab Ecclesiae potentate seiuncta, quaeque rerum duntaxat naturalium scientiarum ac terrenae socialis vitae fines tantum- modo vel saltem primario spectet". Eadem doctrina est appli- canda scholis mixtis, eis videlicet quae catholicis et acatholicis UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY : 6 i isc imi a im a e , e u i ca o ici o su magis i qui ue os commu i e i e is a que a i us im uu ". " .o U sc o a um uius o i a i us o e a i ossi , o o e a " e u a aes o si sc o a ca O ica, e quae su e i a u si i o ea e u ie is co e ie e co i io i suae co g ue e que a o esce u is", e g a e am um secus ime um si i su e a e es cu e o o e u e a sc o am oc i ae c is ia ae i s i u io e eo so i ius i o me u a o esce u i, quo g a ius i cu s a e icu um i ei ami e ae emo ea quoque co so ium eo um co isci u o um e qui us i es au mo es i isc ime a uca u ". " ae eg ae a e o a um o sc o is e eme a iis, se e iam o me iis e su e io i us". A a cuarta egu a, a a ose e ca o icos inscritos e i c a asociaci6 , es o emos co a o ma a a o su Emi e cia Mo s. Sa os, y que a a eciO e e ime o e iciem e e , a cua co iamos. "I acco a ce wi e u i g e sc i e y e o y O ice o o . , 20, ega i g o Ca o ic o ga i a io s, a icu a y e YMCA o e esc i io se ow y o. 24 , 2, o e i s e a y Cou ci o e i i i es i , a o e ma y o e sa e e ie ces a we a e see ega i g is ma e , We e e y ca e a e io o a e . a e s, o e igious a Secu a , i is A c io cese o Ma i a, o gi e ue wa i g o ac i e mem e s o e a o eme io e o ga i a io s w o, i ou o s i a e a e e ea e a mo i io s, s ou e e ie e Sac ame s". Au que a ci cu a es o iga o ia so ame e e a A c i iOce sis e Ma i a, e o e co e i o e a a mo iciO es u i ci io e mo a que ie e a icaciO e o os os casos que ese e as mismas ci cu s a cias y o e e seiia a a o ma que o o sace o e a e segui co os ca o icos que e su om e a a YMCA. . . ICE E, O. . S. Th. Dr. — UST Professor. UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY SECCIO I O MA I A MUNDIAL. A los pastores de almas. — E a es omi icos, o e e e e e . e e o Su Sa i a ua cu so e u a emo i a ce emo ia, e III a a a o a os Cua esme c a 6 a ie a a Cua esma. E a os e oma o o u og ama e a ocuciO que e Augus o o i ice e icaciO . Es e e e e e , ice i igiO a os ie es e icO cOmo e e o i ice oma o, a i umi a , ues o cami a acia ios so o ay co so a , y co egi . Il n r. a os se e os que co u ca a E : a ce suyas as a a as e S. e a n n o a p n t n . a ue a i o e Sie a: "A i o e se e que i o uce e e go o si ocaso, ie e a ig o a cia e as e a so o se os a i â o u o e es os es e igiosas, se e a a as cos os i u os. um es". es ues e ei e sig os n d C r . — E i e u c is ia a, o a ia as i ie me omi go e Cua esma, 6 e as e ue e a muc as a mas e Ma o, e oma o o i ice se as i s i ucio es uma as. C n l r. a 6 a a ig esia a oquia e Sa a a a a e ios e a e e ec e i , e Ce oce e, a as a ue as e o ma a i oso e co so a , cua o oma, y i igiO a a a a a os ie a mayo i ige cia e o e y eco os esa o a o e ema e ue o es a e ca e os em os, e as o . a ig esia e e i a e e os a a es, e I a mi is aciO e segu o omi go e Cua esma os Sac ame os, e e cu o e a a a oquia e Sa a Ma ia e Sa isima Euca is a. C rr r. Soco o, e e a io i u i o. A i a a as ma so a es, o os som a O a a co cu e cia so e a ios o emica i ie e o es a " es o sa i i a e sa a e a ma, ie e a ios sace o a es. i si quie a es eciso i sis i e esc i a ami ia y a socie a ". E o mi go e ce o a O e Augus o cio es y o me o es e ma e e o i ice a os ie es e ima a que gus a e e e se a mo osi a I e so e ues o cami a co s a e os e i es. U oque y a a e acia ios "i om i o i a e e mis. U a a a a, o os. a co ius i ia e e i a e". E omi go uc a i ac a e e e ec o ec e si s ico, e es i i u e o a io , a ca cua o a O a os ie es e a a o i a a o a ue a, a is i ciO quia e Sa a cisco a ie e e e e a o, o o e o es u a i o o a io e Ga a e a, so e " a I i a ecia e a a os ma es e aqui g esia, e em o e i a i a y a e a a o. i a u i e sa ". inocencia o penitencia. — e o a Tres Cardenales mas "in pec- o u a a iquisima a iciO i e tore". — u a e e Co sis o io se um i a es ues e a mue e e c e o e 28 e Ma o Su Sa i a C eme e II, Su Sa i a e a a e a a ua III a u ci6 a Co ua III se as a O e Mie co es egio e Ca e a es que e ia e e Ce i a, 2 e Ma o, a a asi ica se a os i p t r os om es e e Sa a Sa i a e come a a a os es ue os Ca e a es, co o que UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 8 os Ca e a es c ea os e aque es e u o o go a e i gu a Co sis o io ue o ie : e g u o e i e a e so a , ci i o e igiosa e e os cua es igu a a e Ca a es a co a io, a io as a io e a Sa os y o os es cuyos om ie e su ie o i acio es y . io i es esco ocemos. Asi e Ume e cias, co suma o u sac i icio o o a e Ca e a es i ega ac ua su i o e e si e cio y e u a co me e a 88. E a u cio e a c ea i ua o esiO ". io e es Ca e a es i pectore a si o a a muc os ocasiO e mu n pr r d l C n l E i es es ecu acio es, o i a o que n . —S Sa i a e a a ua es as esu a a as a â ose e III a ec a a o que e ime ac ua oma o o i ice. come i o e u u o Co ci io Ecu me ic° se a e es u io e os ego M n j d l p l d d cios i e s e a Ig esia co e rr On. — Como siem e e a a e e cia a cua quie iscusiO so e e e O su o c ama o o a a u i a c is ia a. i igie ose a e C is o esuci a o, a e e Augus o o i ice a u g u o e 0.000 ie es ese es e a a a Sace o es e o o ia, e ca e a os e S. e o, que e ese a a a o Su Emi e cia e Ca e a e mu o e e °. "A u a o es e ca o, a 0 es e a i e esa e e C is o, i o e a a, co Sus acciO que se a ia segui o a a u e ese a es y Sus segui o es cio e u u o Co ci io, com a a e a Ig esia, o a e ios o a o a o e i a a a i i a io ec a sa i a y amo a e o. Y co e 8 o eo III a a a u i a Ig esia es a a sa a oc i a, a icaciO c is ia a. a ama a que e a , a us icia y a a . A a o eo III i o a as ig esias se a o ues o es a au a o e es i i u a a as a a o e a Ia casa a e ic is ia o, que es e e o , e a so a ue acogi a co as e a ega i a co ce o so e a i a i i i ua y y au co es ecio i o e a e, socia , e o e e cesi o y au a mie as que a a u cio e O i io e cia isica, e ma y e esas e mo Co ci io se a ma i es a o as e as o". Es o io que e Sumo mayo es es e a as. o i ice e su a ocuciO a u ia a Comu ismo a eo y a a io e cia que aso uego e Sa o a e a e U imame e cause e e amamie o c a a que e i ci a come i o e e sa g e e A ica. e i ie ose u Co ci io es siem e e es u io a a e secuciO e igiosa que a o e a u i a i e a e a Ig esia, e Comu ismo su e a Ig esia, i o: a ia ie o que "escuc a o es y "Aqui a me io ia e a ies a e o osicio es e e e io y iscu esu ecciO mie as o o e e i as e a ia e cami o y c ea ia e o ues o i i a a Ia a eg ia es o s âcu os com ica os. a Ig esia i i ua muc os, muc os e ues os e e so e o o e sa e su i a e ma os (y es sumame o o o o y i a i a e e es, es o ie o so a a oso os e oca e ue o co ue os im u sos a a es a e UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 379 ci o o su i i o u a o . U a a os a ocos o o ieses, ecome e es a eci as, aco a as e i i 6 es i ame e que mu i icase ea as as me o es so ucio es, co sus e e gias y em eiio e a i s o me a as ue as e ige cias y e ucciO e igiosa e os ie es, me ma as e a o a ese e, es a a ia e e es u io ca a e mas e a Ig esia e osiciO e i ica a e so y o u o e Ca ecismo, e os e ma os se a a os e eami o a ma e a que se o me c is ia segu o a a esa u i a a que e os os ig os e Sa o au ismo, e am ie as i a ." ame e co scie es e as o iga cio es o ias co ios y a ima os o o a a e Su Emi e cia e e amo i ia a a Ig esia. es i Ca e a a i i, Sec e a io e Es i 6 igua me e a que e ique a a o, e u a e e is a a a o sus e ig eses, ca a e co mas e e isio , a ec a a o que os u i e si a , as ma a i as i e a es os i ci a es e que ce a a e e a i u gia y os u go es e cu Co ci io su a e ciO so a isci i o sag a o i u a o a Se o , a a e e a Ig esia, a mo i icaciO e i ge I macu a a y a os Sa os. as o mas e e ec o ca O ico y a mo a i a e i i a ca O ica. E t . M rt n d rr . — S Sa Co ci io es u ia a o emas a i a e a a ua III ma i es icos mas ie que oc i a es, si o a 00 e eg i os e e i , que que es os sea e c ui os. egu es e a e ga uga o o a Ca a o si os e es o e ese a es o i aciO e o. Ma i e o e e igio es o ca O icas o a es. ic o ea o ue e ma o e asis i a Co ci io, es o iO que o O e ie cia e a O e e Sa o o o a asis i a mismo como miem mi go e e sig o II. A o os, e o que o a ace o co ec a o a ocasiO , eca cO e o mo o se a o es. "E Co ci io, e ma o o i ice cOmo a ese cia e a c a O, se a u a g a ma i es a i a c is ia a es i a i ci a io e a e a , u i a y ca i me e e a o se a cia e os ie a ". E aci i a a "aque a u io Ma amie os e que se os i cu que a as a mas esea , a u i a ca e amo e ios y e O imo. o a que ues o Se o ogO a l r d l t . b r Su a e". pr b d . — E 2 e e e o, Su Emi e cia e Ca e a Aga 60, ue o a o a os o a S. gia ia a ec a a o que muc as Co g egaciO e i es os mi ag os Ig esias O ie a es isi e es a o a os o a i e cesiO e o. ma i es a o i o i e es o e u ua e i e a, a ia ca e A io u o Segu o Co ci io a ica o, quia y A o is o e a e cia, Es a au que a e a quia e a Ig esia a, e sig o I. Su Sa i a e o es a e a ace a o co ese a a ua III esi i6 a sesiO . as a i i a io e a a a a u i e mi a a a ec u a e ec e o e a c is ia a. a o aciO , e e mo. o ua E t d d l C t . — E I a Sa c e , os u a o e a Causa, ocuciO que e Sa o a e i igi6 E 6 a e e Sa o a e u is UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 80 o so e ac io e g acias, a que y a mismo iem o co e eseo e Su Sa i a co es 6 o e a o a com ace a as ma es, que muc as o a ea i a a o e o. ua e eces ie e que e ma ece a i e ay com a a o su igu a co go iem o e as c i icas, a gu a e su g a co em o i eo Sa os O is os a e i o Ia acu a Ca os o omeo. e o e e igi u a i a au isma e as ca i as e es as c i icas y Ap t l t l . — e a memo os i a es, a a que a a mi is a ia i u a a "A t v d d d l io e au ismo a os mismos o S nt S d n " e esacamos sea i e i a m6.s e o us o y a a os siguie es a os que ue e i e i a am ie que os aci os e e esa a ues os a ocos. a eca ias co icio es e sa u co a e a a a a e ciem c ecie e que a a e ig o e mo i si e Sac a Se e A os O ica a e ica o i i me o". A acoge a o a eme e mame e a Ap t l t r , es es a e iciO e os O is os, a S. á e i e es sumo que co sag a Co g egaciem a o mas co c e as a o a a S. Co g egaciO Co sis o so e e egis o e au i a os que ia a Ap t l t l e e e icio a e e is i e ic as c i icas y es i i ua e a i u acie e a io so e a a smisiO e a a i a es, e e so a que a a a e au isma a a es ec i a a oquia. ae o ue os y e os asa e os e ai e. as o mas a as so e e n On n d rd n r . — a a icu a se o ie a e es as os misma S. Co g egaciO e Sac a i eccio es: a. i s a acie e ca i me os se mues a ca a ia I s as e os ae e omos, o e e ci e co ce e que, seem e a ece o as o o u as se es e co s a e e os O i a ios, os Sace o es y a ecua o se icio e igioso me ue a eci os Misas, o a ma ia e ca e a es co oce o es e m a o o a a e, os ias o i a i iomas i e e es 2a. asis e cia ios y es os es i os, cua o asi es i i ua , o so o a os ume osos o equie e as ecesi a es e os asa e os, si o am ie y so e o ie es. "Asi se a co ce i o a a o a os miem os e a i u aciO cu a e eci os Misas os ias y a e so a que a a a e os o i a ios a o ocos Sace o es que ae O omos. u a e a sema a a a e e ce su mi is e io e as o acio es u a l b t l . — ec a ase es, si ua as e o as muy is a o osi e a memo ia a es me cio es e os ce os a oquia es". a a que Ia S. Co g egacie e Sac ame os a a o a o U ima M d S rd t nf r . — me e e o ema e e ec io So am ie muc as as co cesio e p l b t l e c i icas es e a misma Co g egaciem, e e ma e i a . "Co e i e e i c as a os Sace o es e e mos o a a os i ios ecie aci os os im e i os, a a que es os ue a muc os i co e ie es que se e i ce e a a Misa e su casa "e u a a e a igi e e c ima o e a a i aciO co e ie e y eco osa". is a cia e au is e io a oouia , E Si o o ecie eme e ce e a o UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 8 e oma ecomie a que i gim u o o ue e a e e ie a as Sace o e e e mo o im e i o e e o igacio es e su ca go e e e e ce e a i Misa, si e es osi e u cia y a e em o a os e ace o e su casa, o e i o a a I s, e i â ose a iem o. A gu e o e e i o i u o. os c ee que so i sus i ui es y o e a sus ues os, au que a sa Cr nt n t nt d l I l u o a e a o es e mi a cum . — E a misma memo ia e as i ie os e e es e ca go. a "Actividades de la Santa Sede en ie es ecesa io e es e mu o". " a a ece a siguie e es a is e o os mo os e a eci6 e e ica, que emues a e ese o Ca e a "e se imie o e a ec imie o e a Ig esia: Ca e a uosa o e ie cia a quie co a e es, co a 4 e a es a is ica a a y o u a com e sie a e e io 0 a ia cas esi e cia es se ia a e cami o que e e a se y i u a es 28 se es me o o i gui se", ecia Osse a o e oma a as co a 6 e a es a is ica o, a ecie o i ica que e Sa ece e e 42 se es A o is a es o a e, co si e a as o as as esi e cia es . 4 se es e isco a ci cu s a cias, eci i a o que m is es esi e cia es, co a .28 e a co e ga a os i e eses e a I a e io 800 se es me o o i a as, g esia. a o is a es, y e isco a es i u a es 86 a a ias y e a u as u os meses a es a o ec ui o e ius, co a 8 e a ece e e sus a i acio es e i sig e u u a mi is acio es a os O icas 6 a o a causa e u a c isis ca ia e a os e i o O ie a co u is ca. o i e ia e Sa ose, icciO o i a ia, e so a y e i o om is ico e a a, a ue o a o ia , co a 2 6 e a es a is ica a a ece co os Ca e a es e Cu a e io 20 e ec u as a os ia a a e ici a e ic o ia a O icas, co a e a ece e oma o o i ice. Es e a su e e 6 misio es y is i os i e e e ici O a Ca e a a i i o a ie es. e ecu e a o su sa u y e asegu 6 a e a co ia a e que ue El C rd n l rd n rd d S a co i ua sie o su ime y r t r d E t d . — Que e Ca mas i me ia o co a o a o . o e a a i i esea a se e e a o o e a a ece c a o que Su Sa i e su ues o o a O e e e me a o a ace a o a imisie a a iase i u i o o a que Su Sec e a io e Es a o e a e sa. E mismo Ca e a comu ia ese a o o a O e sa u . ic6 a o icia a os e io is as e oma, ama os o e a u a co S n r . — a U ima es a e e cia. " es ues e a mue e is ica a a so e Semi a ios o e io II yo que e isicame e a S. Co g egaciO e Semi a ios y muy ca sa o, es i o, y e ia e U i e si a es e "Actividades de la cesi a e e oso e o o u e e Santa Sede en " ec a a que e a i a mi eseo . .. o eso e e e is ia a o su u is icciO i o a a a que me e e e. Cua o .4 6 Semi a ios co u o a e UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 82 8.268 a um os. a es a is ica o es, e igiosos y e igiosas a a a e io co es o ie e a a co a o acie co os O is os, que a a ci a e 0 Semi a ios co os es e a co os a os a ie os. u o a e 40. 00 a um os. E E cam o es as o y com ome i o, Eu o a co a a co 0 Se y es eciso a a a co co a e e mi a ios (24 mayo es, 8 me o a Os o es, que e a a co e sa es, 04 escue as e a a o ias c i icio a cosec a a a as ge e a co 0 . a um os. Ame ica e cio es e i e as". a a a e Sa o e y Su ame ica e ia 2 ce o es e a Ame ica a i a mo i Semi a ios ( 44 mayo es, 206 me e a E isco a o Ca a ie se a a o es, 0 escue as e a a o ias ce a siguie e ec a a io : " a co . 0 a um os. i i i as e Co e e cia Ca O ica Ca a ie se, ia Semi a ios mayo es, 8 me im esio a a o a a gus iosa a o es, 44 escue as e a a o ias, co ma a e Co se o E isco a a i 2. a um os. E ime o e Sa o Ame ica o (CE AM , y segu a ce o es o e a os e mismo a ° e e es o e asi a os mas e ie ue 6. : e es os, . 8 e es o os e a Sa a Se e, e e e ecia a Eu o a, 2.080 a Ame e co i ui ca a ia es y e o a ica y a i i i as. a me i a e sus ecu sos y e sus Necesidad de Sacerdotes. — Es e ue as, a ese a y a ese o e g i o u iso o y co s a e e quie a i a ca e ica e Ame ica a i es ige a Ig esia e ios. Su a". am ie e a ia ca O is o Sa i a e a a ua III o a e Ma i A ca a y e O is o e ec a a o e e Ma o e 60. a ce o a, Es ai a, a sig i ica o a Ig esia y e mu o, a ic o, a i su icie cia ume ica e Sace ie e g a isima ecesi a e Sa o es e sus es ec i as iecesis, co ce o es. ay aises i me sos que ocasiO e " ia e Semi a io." es e a a u E a ge io, y e a Aus ia, u o e os aises i es ca gu os o a ega o o a ia, y e o icos (8 e a o aciO es ca o os ie e que os e a I s a a O ica su e am ie escase e Sa e a a e u u o. Y e 2 e Ma ce o es. o a sig i ica o e oma o o i Sacerdotes bajo vigilancia. — o ice a o os os Su e io es Ge e a o e e Mi is e io e I e io , a es e igiosos a g a isima ecesi o icia o u a e a o a so ie a e o e a ios a os O icos que ica e a A ema ia O ie a es i ie e a i oame ica e a o a e com e a o u mi ucioso ic e o e se e: "Es ecesa io que aque os Sace o es, e e que se co sig a , que quie e com a i a a gus ia a emis e os a os e so a es e a os e ica e ues o co a O , aga ca a Sace o e, e co e i o y e o os os es ue os y sac i icios a e cia e sus se mo es, asi como a es o e a as es e a as e am ie sus ac i i a es y ma i es ese co i e e. Am ios o i o es se a e a ues as Co g egacio es, acio es o icia es o i a as. si co am i u e mi as, se es i Por la Iglesia del Silencio. — La a ume osas a a ges e sace e a quia Ec esies ica a cesa ie UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 8 o mas a os ie es so e a ac i u as iicese co c a i a me i ia a a que e ia a o a a e a isi a si ua io a gus iosa e que se e e e e su emo comu is a e cue a os ie es e aque a egiO . e Ma o e 60. u ame a a ime a a e i a ase C t me e so as mismas que e a eci n Cr l . a segu a I e a o as ci cu s a cias ie o e 6 e ig a e pr b d r t os O is os I g eses y e e n . E es a segu a a e e e E isco a o e o e Ame ica. os e se os i ci ios c is ia os que i eas esa e a se e ic as o e e a segui os ie es e si ua mas. os ca O icos o se o o e a ciO a i ici . Com e e os si que os e es e as acio es guie es su i u os: . Co si e a e a e e acio es, e e ia o i a i a c is ia a como u a imi a oma ic°, co os go ie os so ie i cie e esus C uci ica o 2. A i cos, si as co si e a ecesa ias, ma se e ame e e a u io a C is U i es o co e ie es a a omo e o y a su Ig esia . e usa o a a a y e i a a gue a. e o os acquiesce cia a a i eo ogia a ea e ca O icos o ue e ig o a que socia ismo 4. oma a i o o a K usc e , a emas e e e e go e y a us icia o e sea osi e y ie o so ie ico, es e ma im° e o ca a se o es e o uma o . ese a e e comu ismo a eo, y o a ici a amas i ec a y o o co siguie e o ue e o i a ma me e e ac os que co e a a a Ig esia e Si e cio, o e o a co cie cia c is ia a 6. esco ia ia su e su e, a o e o e e o o a seamie o e c is ia o. ski e egime comu is a, a g a E a e ce a a e e O ese a M iime o e c is ia os, Sace o es y On d l r t n , co os si O is os, e ca ce a os y o u a os. guie es e ig a es: co ia a e e E co secue cia au o i Ose a os Se o , aume a a ue a e a a a ocos y Coa u o es a a o ga mi ia, ace ie a o os y sa i i i a Misas o ce emo ias m. a I ca e a a o o esio a . g esia e Si e cio y o a a so I C nt n r d l n nt d cia o i e acio a . Es a ac i u S. I d r d S v ll .—E t a o e e a e a quia Ec esias ica a 60 cam ese e I Ce e a io e cesa o asO esa e ci i a a a acimie o e Sa Isi o o e Se i a. e sa so ie ica, e ca e a a o e E Ce o e Es u ios e I es iga e Moscii, que a ia io Izv t cio es e eO a a ea o e o acusa o a ic a e a quia e i mas g ama e ome a es que co ic a a a e o e a oma, e se °easie se i u a a a Sa o. Co "mas a is a que e a a", seem es a °easie o O ese ic o Ce o su o ia e esie . "es u ia e mo o igu oso a e El r t n n l nd t . — so a i a e Sa Isi o o, su o a, l es e i u o co que e E isco su e oca y su i ue cia acio a a o e a A ema ia O ie a a e y eu o ea. Y a a e o aco O co ca e a o su Ca a as o a e 20 e oca u a eu io I e acio a e E e o e 60. E ic o ocume o Es u ios Isi o ia os, a a que sea UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 84 i i a os os me o es es ecia is as o e e a o e su ca go y su s i ui e Es a a y e e a e o co o o aimu o Ma i i. ose e a o aciO e a a os, y a ce e a o e a se i o ie me e a aciO e co oquios y sesio es e cua o a as, ya que ue ama o es u io y u icaciO e sus u os a a ica o o e e ic o e e O ume es es ecia es. E om 20 a a e a e a ios. A e a es e i c eo e ac i i a es i es a a i ecciO e a a e a om iga o as se o ga i a â e osicio a o Director emórito. Ma i i es, sesio es aca emicas, cu os e es igua me e ie co oci o e e igiosos, eu io es sace o a es y e mu o e a e sa ca O ica, ues, i e ec ua es". a em is e se esi e e e a Aso ciaciO e e io is as ca O icos i a II C n r E r t In ia os, a a ici a o e ume osos t rn n l. — Su Emi e cia ose Ca e a We e , A o is o e Mu Co g esos I e acio a es e a ic y eisi g, a i icia o u a se e sa Ca O ica. Cue a co ci ie e misio es e o as as a o cue a y ue e a ios e e a . es quias e Mu ic , como e a aciO e 2 a i igi o e e iO ico ca O ico a a Ia ce e aciO e Co g eso Eu L'Avvenire d'Italia. ea s ico I e acio a . a ic i a rr r r l. — Osse a o e e ic as misio es u os 200 miem oma o e ia e Ma o a o os e comu i a es e igiosas. E e i u o "Sa a e e iso io e i o e ema e as misio es es: "Viene el a cia acia e e as" e a a e Senor". E Co g eso Euca is ico caso e eg o u e sus e i o e i uga es e e e u io oca a a o e u a o , a o a o co as a e e Agos o. E Mu ic ca e as y ma ca o a cuc i o co es a acie ose e a a i os a a as i icia es e "Ku K u K a ". acomo a u mi O e e eg i os, a a o osi e a sesiO i i e que se es e a asis i a a Co g e um i a e Se a o Ame ica o e so. Ce ca e ae O omo se e a que se e a i6 a ey so e e e e a co ic a ocasiO e mayo c o a o o e o os os ciu a a os cam ame o e Eu o a que acomo e co o . E co a osiciO a esa a . a 00.000 om es. E os igi a a e a acia esc i ese a ce os e e se a a e a ciu a ac i u e a Ig esia, icie o: "E o a a o a se 0.000 O e es. os 28 e Ma o, se a oc ama o Ca Sace o es isi a es o A ce e e a e e Se a o e a Ig esia Mo a e u a ca i a que a a se se o au ea o ugam wa . i s a a a e e ae o ue o. Su Sa E oma o o i ice a eci i o i a e a a ua III a om e au ie cia a u g u o e esc i a o ya a Ca e a es a su e o es, oe as y es u ia es a ica ga o a latere a a e Co g eso. os, que a asis i o a u a eu io v r t r d O rv t r o ga i a a, a o os aus icios e Ia n . — E Co e e a o e, i esco, o a Socie a Eu o ea y que u a e cua e a a os a i i A ica a e cu u a. E a a ocu gi o Osse a o e oma o, a si ciO que es i igiO ma i es o e a UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 8. . a como a Ig esia se a eocu a o a i icia e a a a i a a e i sie u e co ca i o e os aises e ca o Mo s. o C. ee a , A o A ica, e esa o es su i o eseo is o e i e oo . Si se a ase e que a a o e ace camie o y me os e I a o aciO e e a as com e siO e e o os os ue os e eo ace i os a a ge e oco y co i e es uese co o a a o e og esi - a y se i sis iese mas n mas com e o e i o. E o io o o o cio a a ime o a os se es u ma o o i ice a se a o U ima ma os am ie os, os co a o es me e o o ece e e co que a c is ia os mo e ia se mas aci me sig- i ica o am e I Ig esia o e a soco e es a ecesi a . "Com e is e a e a socia a gu a. O i a eceos e quie es mue e o a cia o e a asi ica e S. ua e a e comi a, o e quie es ace e am a ce emo ia e Ma a o o a a e co ace i os". E e ue es Sa o, e a a a a a e e a oga a es e a a o as o y esa o, co I e ociO y u ue es e ique a e a ie a y a mi a que i e e ac o, os ies e o su ues a a ecesi a e co a Sace o es O e es e o as as a e aume o e a i a so e e a as: a cos, eg os, ama i os, e c. e a, ay que a ica a i e ige cia A e a Ig esia, como a e ios, o a e o a y is i ui as ique as cue a e co o e a ie , si o Ia que so e e cia e ge e o uma o. e mosu a e a ma. Es e o es u o ema e es acio, t t n d I n t l d d n si o e a ime o, es i o, i ie a . . . o o e mu o sa e que ay I l n. — Su Sa i a e a a ua III a e o a o a e mas es acio es o a o que a i a os Ca e aies, eu i os e Co sis o. E o ema es a e ace e o io, os eme ios a ica os a a i o que es e si cu i a y, as a eso e e o ema e am e, es que es o se og e, e o ga i a a ecia me e a imi aciO e a a is i uciO e os ie es e e i o a i a . Que e is e i ume a es ios icos a os o es. Si a a so es uma os si a ecesa ia a i e C is o u ie a su asie o e os me aciO a a i i segU i e a co a o es e os om es, as sumas ig i a uma a, esu a i ega e a u osas em ea as e , a mame os a co si e a g a a e e a o o ia o ee a ime o a am aciO c i a i a a e su icie e ie o. " o que se a a o e a ma xpl n d p bl On es e e a ime o, o o a a e comes i es a i a xpl On d h br , a i e a egio , si o o se es os e c o Mo s. E wa E. Swa s om, o a os a e a e o, es ecia i ec o e ecu i o e Ca o ic e ie me e a usia, como e as es a Se ices — a io a Ca o ic We is icas e es a a io se es e e. a e Co e e ce. "E o ema es a so uciO a o ema e Ia o o a e cesi a o aciO , si o mas aciO e aises oco esa o a ie su i a i i a a a ayu a se os es e e a is i uciO e os a si misma. Es a es a e osiO e a ime os que so a e e mu o o aciO o a que o emos ec o a os ecesi a os, o e a imi aciO o su icie e", UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 86 E ime Co g eso Asia ico e emas que a e ica e a y a me Me icos Ca O icos, ce e a o e a es ia c is ia a o ma me e im e U i e si a e Sa o omas, Ma i i ia me cio a ". E Ca e a a, a o 6 as siguie es eso ucio es Ga i i y i e a e Me ico a e so e e a icu a : U a so uciO co a o asimismo a os a es e ac ica e o ema e o aciO ami ia e aque ais que "es ece e cesi a se ia u a me o is i u sa io o ga i a u a c u a a co e ciO e a o aciO e e mu o. i e a e que a ami ia i a Ia os me ios a i icia es a a imi a mo a c is ia a. a Ig esia o ce a o aciO e e se eem a a os sa e co e a como u c ime ea o me ios ec icos o uc i os que cua o se i i e i ec ame e a us eme ie a ecesi a e a o a a os i es e a a u a e a." ciO . a egis aciO e e ec a a i e Co e O asimismo e a o o. ga es e a o o, a es e e i aciO , a E osa io u a e a Misa. — E i semi i aciO a i icia y a eu a A o is o e i e oo , Mo s. ee asia. Au que a ic ica e me o a , a co su a o a a S. Co g. e o i mico ue a se e mi i a e i os "si a o i iO co e i a e casos i i i ua es, o ue e si em e A a o 2 e a I s ucciO so e a go se e o sa a o e go ie a i u gia y Musica Sag a as e o a a eso e e o ema e o Se . 8 a ia que e e e a e aciO e cesi a. ic o Co g eso a e se i o que a eci a io p dd cia as siguie es ecome acio es: Mayo o uc i i i a ag icu u a e e osa io e a i ge ec a u i us ia e as acio es o esa a e a ce e aciO e a Misa uese o a as como so uciO a o ema ya e c ui a, au u a e e mes e e a o acie e cesi a. a ae i Oc u e." A o que a S.C. e i os ca e a co i e cia e as e acio es co es O: "E osa io e e eci a se ma i a es guia a o a co cie cia. e o o iem o ue a e a Misa." i a me e, ayu a e as acio es Co ie e o a que, ic a es ues a esa o a as a as me os a o u a ay que e e e a e e se i o as e Asia, co que ue a a a o ues o e a egu a, es eci , a Ia e e sio e am e. e a " eci a io p tbl e osa io Co e a e me o os a ico ce i u a e a Misa," o e a eci a os. — Mo s. E is, O is o e o io pr v d e mismo. ic a es i ga a i igi o u a Ca a as ues a es co o me a o es a eci o o a a os a ocos e su iOcesis, e a I s . a i a ci a a, ues e a a que es os i o me a sus es e a se o i e me c a "e e cicios ec i os e ig eses so e a co e a ia osos" co as " u cio es i U gi e a Ig esia e as ue as i o as cas." ic os e e cicios e e ece a ico ce i as. "E asu o es a e o segui a as u cio es i O gi g a e, ice e me cio a o O is o, y cas, caso e e e uga . A o a ie , se iscu e a a ie ame e e a a Misa es " u ciO i i gica" i e sa, a io y e e isio , que e ma ia, mie as que e osa io es a go que a a os a ie ame e so e c asi ica o e e os "e e cicios ia UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 8 osos." ease a eso uciO ei caso se A io , Sa a ae , o o, Ma e a i o a es a ma e ia, e a igi a e o a igue, S a. i a, i a 66. am., Q.C. e ami Ma i io, i a omo i os o Su Sa i a . — Sa Migue ico as O ega, Cam E sema a io ca O ico e a A c i Mu y, Q.C. us i o C. O i , A iOcesis e Ma i a, I I I AS, e o is a o e Ma i a e i C. Sica , 2 e A i e 60, u icO a is a Meycauaya , u aca . e os Sace o es secu a es e a Camareros privados : . . Ca A c i iOcesis, o a os o Su Sa simi o A a e , i ag a a a , Sa i a e a a ua III. So os ua , i a o ge o o ga , O. . siguie es: o e ia a cia, Ma i a ose . Prot.motarios ApostOlicos: . C u , o o Ma i a Ma ce i o a . Mo s. ice e e i e , A i a o, u aci , u ac a ia o o, i a , y Mo s. esi s iso , uague, Sa a ae , asay Ci y Sam a oc, Ma i a. A se io eyes, A o is a o e Ma Prelados Domêsticos : . . o i a e o ice o, Ca ooca , i a . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY 88 e u ic o e i i i es • e a me o u ic Wo ks a Commu ica io s U EAU O OS S Ma i a SWO S A EME ( equi e y Ac 2 80 e u e sig e , . E CE SO GA CIA, 0. ., e i o o Boletin Eclesiastico de Filipinas, u is e mo y i a i , E g is a S a is a e U i e si y o Sa o omas, a e a i g ee u y swo i acco a ce wi aw, e e y su mi s e o owi g s a eme o ow e s i , ma ageme a ci cu a io , e c., w ic is equi e y Ac 2 80, as ame e y Commo wea Ac o. 20 . Name Address E I O : . E ce s( Ga cia, O. U i e si y o Sa o omas MA AGI G E I O : U i e si y o Sa o omas US. MG .: . o e cio es e a, O. . U i e si y o Sa o omas OW E : U i e si y o S o. omas U i e si y o Sa o omas U IS E . U i e si y o Sa o omas I E : ( o e u is i g, Co. U.S. . ess U i e si y o Sa o omas O ICE O U ICA IO : a e s esi e ce U i e si y o Sa o omas I case o u ica io o e a ai y, o a um e o co ies i e a a ci cu a e o e as issue a e Ma c , 0 . Se o ai su sc i e s , 0 2. Se o o e s a ai su sc i e s 0 O A , 00 (Sg . . E CE SO GA CIA, O. . Director SU SC I E A SWO o e o e me is s ay o A i , 60, a Ma i a, e a ia e i i i g is esi e ce Ce i ica e o. A 4 issue a Ma i a, o a . , 60. oc. II age (Sg . UIS C. ASSIG ook III S.: 60 Notary Public (U i ec. , 6 AC 2 80 EQUI ES A IS SWO S A EME E I E WI E U EAU O OS S O A i a Oc o e o eac yea . O E: is o m is e em om e ayme o ocume a y s am a . UST MIGUEL DE BENAVIDES LIBRARY