ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DAS FOLHAS GUIRATINGA – MIR-406 (SE.22-V-A) E IPORÁ – MIR-407 (SE.22-V-B) - MEMÓRIA TÉCNICA Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO DSEE-GM-MT-049

PLANO DA OBRA

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE - PRODEAGRO

ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO- ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO

Parte 1: Consolidação de Dados Secundários Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas Parte 3: Integração Temática Parte 4: Consolidação das Unidades

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN) Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD)

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO - PRODEAGRO

ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO- ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO

ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DAS FOLHAS GUIRATINGA - MIR-406 (SE.22- V-A) E IPORÁ – MIR-407 (SE.22-V-B) - MEMÓRIA TÉCNICA Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO

MÁRIO VITAL DOS SANTOS

CUIABÁ

MAIO, 2000

CNEC - Engenharia S.A.

GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO Dante Martins de Oliveira

VICE-GOVERNADOR José Rogério Salles

SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL Guilherme Frederico de Moura Müller

SUB SECRETÁRIO João José de Amorim

GERENTE ESTADUAL DO PRODEAGRO Mário Ney de Oliveira Teixeira

COORDENADORA DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Márcia Silva Pereira Rivera

MONITOR TÉCNICO DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Wagner de Oliveira Filippetti

ADMINISTRADOR TÉCNICO DO PNUD Arnaldo Alves Souza Neto

EQUIPE TÉCNICA DE ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DA SEPLAN

Coordenadora do Módulo Físico MARIA LUCIDALVA COSTA MOREIRA (Engª Agrônoma)

Supervisor do Tema Geomorfologia JURACI DE OZEDA ALLA FILHO (Geólogo)

Consultor do Tema Geomorfologia Dr. EDGARDO MANUEL LATRUBESSE (Geólogo)

Coordenação e Supervisão Cartográfica LIGIA CAMARGO MADRUGA (Engª Cartógrafa)

Supervisão do Banco de Dados GIOVANNI LEÃO ORMOND (Administrador de Banco de Dados) VICENTE DIAS FILHO (Analista de Sistema)

Supervisora do Mapeamento/Campo dos Aspectos Geomorfológicos CREUZA COELHO DE SOUZA BEZERRA (Geógrafa)

EQUIPE TÉCNICA DE EXECUÇÃO

CNEC - Engenharia S.A.

LUIZ MÁRIO TORTORELLO (Gerente do Projeto) KALIL A. A. FARRAN (Coordenador Técnico) MÁRIO VITAL DOS SANTOS (Coordenador Técnico do Meio Físico - Biótico)

TÉCNICA

SÍLVIO CARLOS RODRIGUES (Geógrafo) PAULO CÉSAR PRESSINOTTI (Geólogo) LINDINALVA MAMEDE (Geógrafo) CARLOS ALBERTO BISTRICHI (Geólogo)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 01

2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 03

3. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS 04

3.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS 04

3.2. SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS 07

3.2.1. Sistema de Aplanamento S1 - Ap1 07

3.2.1.1. Sistema de Aplanamento S1 - Preservado - Ap1/p 07

3.2.1.2. Sistema de Aplanamento S1 - Suave Dissecação - Ap1/s 08

3.2.1.3. Sistema de Aplanamento S1 - Média Dissecação - Ap1/m 08

3.2.2. Sistema de Patamares com Estratos Subhorizontais – Spt 09

3.2.2.1 Sistema de Patamares com Estratos Sub-horizontais - Preservado – Spt/p 09

3.2.3. Sistema de Blocos Falhados – Sf 09

3.2.3.1. Sistema de Blocos Falhados - Preservado - Sf/p 10

3.2.3.2. Sistema de Blocos Falhados - Suave Dissecação - Sf/s 11

3.2.3.3. Sistema de Blocos Falhados - Média Dissecação - Sf/m 12

3.2.3.4. Sistema de Blocos Falhados - Forte Dissecação - Sf/f 12

3.2.4. Sistema de Aplanamento S2 - Ap2 13

3.2.4.1. Sistema de Aplanamento S2 - Preservado - Ap2/p 13

3.2.4.2. Sistema de Aplanamento S2 - Suave Dissecação - Ap2/s 13

3.2.4.3. Sistema de Aplanamento S2 - Média Dissecação - Ap2/m 14

3.2.5. Sistema de Aplanamento - Blocos Falhados – A-Sf 14

3.2.5.1. Sistema de Aplanamento - Blocos Falhados - Preservado - A-Sf/p 15

3.2.5.2. Sistema de Aplanamento - Blocos Falhados - Suave Dissecação - A-Sf/s 15

3.2.5.3. Sistema de Aplanamento - Blocos Falhados - Média Dissecação - A - Sf/m 16

3.2.6. Sistema de Impacto – I 16

3.2.6.1. Sistema de Impacto - Média Dissecação - I/m 17

3.2.7. Sistema de Agradação Fluvial – F 17

3.2.7.1 Sistema de Planícies Fluviais – Pf 17

4. ÁREAS CRÍTICAS/DEGRADADAS; BELEZA CÊNICA 18

5. QUADRO DE CORRELAÇÕES 18

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 21

7. FOTOGRAFIAS 22

8. BIBLIOGRAFIA 28

ANEXOS

ANEXO I - MAPAS

A001 PRINCIPAIS ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DAS FOLHAS GUIRATINGA - MIR-406 (SE.22-V-A) E IPORÁ – MIR-407 (SE.22-V-B) - 1:250.000 E PERFIS GEOMORFOLÓGICOS (COM INCORPORAÇÃO DOS PONTOS DE CAMPO).

ANEXO II - RELAÇÃO DAS FICHAS COM DESCRIÇÃO DE CAMPO/ GEOMORFOLOGIA E CAVERNA.

LISTA DE QUADROS

001 RELAÇÃO DE DADOS FÍSICOS REFERENTES À QUANTIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIAS. 03

002 COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DAS FOLHAS GUIRATINGA E IPORÁ. 06

003 SÍNTESE DO ORDENAMENTO GEOMORFOLÓGICO. 19

LISTA DE FIGURAS

001 PERFIL A – A’ – MIR-406. TRANSECTO CORTANDO OS SISTEMAS DE BLOCOS FALHADOS (SF) E SISTEMA DE APLANAMENTO - BLOCOS FALHADOS (A-Sf). 05

002 PERFIL B – B’ – MIR-406. TRANSECTO APRESENTANDO OS SISTEMAS DE APLANAMENTO (Ap1) E (Ap2) E DE BLOCOS FALHADOS (Sf). 05

003 DISTRIBUIÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS DAS FOLHAS GUIRATINGA E IPORÁ. 06

LISTA DE FOTOGRAFIAS

001 VALE DO CÓRREGO ESTEVES - PONTO LM 18/MIR-406 - SISTEMA DE BLOCOS FALHADOS (Sf). ESTE SETOR CORRESPONDE AO VALE DO CÓRREGO ESTEVES. O CONTATO COM O NÍVEL REBAIXADO SE FAZ ATRAVÉS DE VERTENTES DISSECADAS. 22

002 MT - 270 - PONTO LM 17/MIR-406 - SISTEMA DE BLOCOS FALHADOS (Sf/m). INTERFLÚVIOS AMPLOS SECCIONADOS POR VALES ADAPTADOS A ESTRUTURA GEOLÓGICA. O CONJUNTO FORMA RELEVOS EM PATAMARES ESTRUTURAIS COM PAREDÕES ROCHOSOS, TOPOS PLANOS. AS FORMAÇÕES SUPERFICIAIS SÃO ARENOSAS. 23

003 VALE DO CÓRREGO ESTEVES - PONTO LM 18/MIR-406 – SISTEMA DE BLOCOS FALHADOS (Sfs). VALE CONTORNADO POR ESCARPAS ABRUPTAS COM QUEDA D’ÁGUA, COM MAIS DE 50 m. É UM VALE TIPO “CANYON”. 24

004 INTERFLÚVIO DO RIBEIRÃO SÃO FRANCISCO/CÓRREGO BOA ESPERANÇA. - A 5 km DO PONTO LM 19/MIR-406 - SISTEMA DE APLANAMENTO – BLOCOS FALHADOS (A-Sf/s). SUPERFÍCIE COM AMPLOS INTERFLÚVIOS TABULARES E VERTENTES DE DECLIVES FRACOS. AS FORMAÇÕES SUPERFÍCIAIS ARGILOSAS, RESULTARAM EM LATOSSOLOS VERMELHO- ESCURO. 25

005 INTERFLÚVIO DO RIBEIRÃO SÃO FRANCISCO/CÓRREGO BOA ESPERANÇA. - À 5 km DO PONTO LM19/MIR-406 - SISTEMA DE APLANAMENTO – BLOCOS FALHADOS (A-Sf/s). PERFIL EM FORMAÇÕES SUPERFICIAIS ARGILOSAS. NESTE SETOR O MATERIAL FINO DE NATUREZA ARGILOSA AUMENTA DE ESPESSURA EM DIREÇÃO A BAIXA VERTENTE, ATINGINDO 2,50 m. SOB ESSA CAMADA HÁ UM NÍVEL CONCRECIONÁRIO QUE DIMINUI DE ESPESSURA EM DIREÇÃO AO TOPO. NA BASE ROCHA DE NATUREZA ARGILOSA, MUITO INTEMPERIZADA COM MANCHAS DE OXIDAÇÃO. 26

006 INTERFLÚVIO DO RIBEIRÃO SÃO FRANCISCO/CÓRREGO BOA ESPERANÇA. - PONTO LM19/MIR-406 - SISTEMA DE APLANAMENTO – BLOCOS FALHADOS (A-Sf/s). EFEITOS DE ATIVIDADES ANTRÓPICA. ÁREAS DE AMPLOS INTERFLÚVIOS TABULARES, VERTENTES DE PERFIL CONVEXOS E DECLIVES POUCO ACENTUADOS. O RAVINAMENTO DESENVOLVEU-SE SOBRE ESSA MORFOLOGIA HOMOGÊNEA. A INTENSIFICAÇÃO DO USO DO TERRENO DESENCADEOU PROCESSOS EROSIVOS, JÁ BASTANTE EVOLUÍDOS NESTE SETOR. 27

LISTA DE MAPAS

001 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA MAPEADA 02

1

1. INTRODUÇÃO

A presente Memória Técnica refere-se aos trabalhos de geomorfologia executados nas folhas Guiratinga (MIR-406) e Iporá (MIR-407), que possuem códigos SE.22-V-A e SE.22- V-B, respectivamente, (Mapa 001).

Estas cartas compreendem parte da região Sul do Estado de Mato Grosso, abrangendo uma área entre os meridianos 52°18' e 54°00’ de longitude oeste de Gr. e os paralelos 16°00’ e 17°00’ de latitude sul, tendo como destaque a Serra da Estrela e o Rio Araguaia, que faz divisa com o Estado de Goiás.

A Folha Guiratinga abriga o principal centro urbano da área que corresponde a cidade de Guiratinga, apresentando entretanto outras cidades importantes como Alto Garças, , Torixoréu, , , Batovi e Ribeirãozinho.

As cidades de Alto Garças e Guiratinga podem ser acessadas a partir de Rondonópolis, a primeira através da BR-364 e a segunda a partir da MT-270. Várias estradas municipais cruzam a Folha Guiratinga e promovem a ligação deste conjunto de cidades.

A região é dominantemente banhada pela rede de drenagem que flui para a Bacia do Araguaia, tendo como principais rios o Araguaia, das Garças, , São João e Correia. O limite ocidental da Folha Guiratinga é banhado pelas cabeceiras dos rios São Lourenço , ao norte; e pelas cabeceiras do , ao sul.

63°00' 61°30' 60°00' 58°30' 57°00' 55°30' 54°00' 52°30' 51°00' 49°30' 7° 7° LEGENDA SB 21 YD N

220 SC 22 XC Código da Base Cartográfica 8° 8° SC 20 XA SC 20 XB SC 21 VA SC 21 VB 278 Código MIR

244 245 246 247 9° 9° SC 20 XC SC 20 XD SC 21 VC SC 21 VD SC 21 XC SC 21 XD SC 22 VC SC 22 VD SC 22 XC Área Mapeada Referente a Memória Técnica

270 271 272 273 274 275 276 277 278 10° 10° SC 20 ZA SC 20 ZB SC 21 YA SC 21 YB SC 21 ZA SC 21 ZB SC 22 YA SC 22 YB SC 22 ZA FONTE : CNEC,1997

295 296 297 298 299 300 301 302 303 11° 11° SC 20 ZD SC 21 YC SC 21 YD SC 21 ZC SC 21 ZD SC 22 YC SC 22 YD SC 22 ZC

316 317 318 319 320 321 322 323 12° 12° SD 20 XB SD 21 VA SD 21 VB SD 21 XA SD 21 XB SD 22 VA SD 22 VB SD 22 XA

336 337 338 339 340 341 342 343 13° 13° SD 20 XD SD 21 VC SD 21 VD SD 21 XC SD 21 XD SD 22 VC SD 22 VD SD 22 XC

353 354 355 356 357 358 359 360 14° 14° SD 20 ZB SD 21 YA SD 21 YB SD 21 ZA SD 21 ZB SD 22 YA SD 22 YB SD 22 ZA

369 370 371 372 373 374 375 376 15° 15° SD 20 ZD SD 21 YC SD 21 YD SD 21 ZC SD 21 ZD SD 22 YC SD 22 YD

385 386 387 388 389 390 391 16° 16° SE 20 XB SE 21 VA SE 21 VB SE 21 XA SE 21 XB SE 22 VA SE 22 VB

401 402 403 404 405 406 407 17° 17° SE 21 VD SE 21 XC SE 21 XD SE 22 VC

417 418 419 420 18° 18° Mapa 001 SE 22 YA TÍTULO 0 50 100 250 Km LOCALIZAÇÃO DA ÁREA MAPEADA ( Esquemático )

433 19° 19° 63°00' 61°30' 60°00' 58°30' 57°00' 55°30' 54°00' 52°30' 51°00' 49°30' MINISTÉRIO DA BIRD BANCO INTERNACIONAL PARA RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO INTEGRAÇÃO NACIONAL

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO ECOLÓGICO Projeto de Desenvolvimento Agroambiental do Estado de Mato Grosso PRODEAGRO 2000 Engenharia S. A. 3

2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

A metodologia geral que norteou os trabalhos de geomorfologia na escala de 1:250.000, apresentados em 53 Memórias Técnicas que recobrem todo Estado de Mato Grosso, encontra-se detalhadamente descrita no Relatório DSEE-GM-RT-002 - “Apresentação Geral das Memórias Técnicas -Geomorfologia”, onde são tratadas as informações gerais do projeto tais como: documentação geomorfológica recuperada e analisada, os critérios interpretativos utilizados na identificação de padrões de forma semelhante, os trabalhos de campo efetuados, discussões metodológicas.

O atual mapeamento levou em consideração principalmente a interpretação das imagens de satélite e de radar, bem como os pontos de campo na delimitação dos sistemas geomorfológicos.

Foram utilizadas para a interpretação destas folhas as imagens de satélite 225/71, 225/72, 224/71, 224/72 na banda 4 e composição colorida 3,4,5, as imagens de radar SE.22-V- A e SE.22-V-B e os Mapas do IBGE, todas em escala de 1:250.000.

As referências bibliográficas básicas referem-se aos trabalhos do Projeto RADAMBRASIL das folhas Goiânia (In: MAMEDE et. al., 1983) e Goiás (In: MAMEDE et. al., 1981). A caracterização geológica e estrutural foi baseada nos trabalhos de DRAGO et. al., (1983) e SOUSA JUNIOR et. al., (1983).

Os relevos foram classificados com base nos principais fatores genéticos, sendo agrupados como relevos denudacionais e agradacionais, que foram detalhados quanto ao nível taxônomico, a gênese e o grau de dissecação.

Os resultados dos trabalhos de campo estão expressos no Quadro 001. As fichas de campo de Geomorfologia e caverna encontram-se descritas no Anexo II.

QUADRO 001 RELAÇÃO DE DADOS FÍSICOS REFERENTES À QUANTIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIAS DADOS LEVANTADOS DADOS PRIMÁRIOS DADOS SECUNDÁRIOS TOTAL PONTOS DE CAMPO (CNEC/SEPLAN) E PERFIS Pontos Descritos - 28 28

Perfis Executados - 2 2 FONTE: CNEC, 1997

4

3. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS

3.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS

Os sistemas identificados nessas folhas estão inseridos em uma grande unidade estrutural denominada de Bacia Sedimentar do Paraná, que ocupa extensões consideráveis no centro-leste da Plataforma Sul-Americana e comporta-se com uma unidade geotectônica autônoma de idade fanerozóica. Seu preenchimento com mais de 5.000 m de sedimentos e lavas, está associado a deformações e movimentos epirogênicos regionais, (SOUSA JUNIOR, 1983).

Os compartimentos geomorfológicos das folhas MIR-406 e MIR-407, foram esculpidos predominantemente em litologias paleozóicas das Formações Aquidauana, Ponta Grossa e localmente Furnas, litologias mesozóicas das Formações Botucatu e Marília, bem como coberturas argilosas mapeadas com Terciário Paleógeno Superfície Peneplanizada de Latossolização. Toda esta complexa estruturação do relevo regional encontra-se ilustrada na Figura 001 (Perfil A – A’) e Figura 002 (Perfil B – B’). Em setores restritos, de topografia elevada ou em estrutura de graben, encontram-se litologias das formações mesozóicas e da cobertura terciária.

Nesse quadro geológico identificou-se sistemas denudacionais de aplanamento e estrutural. Os sistemas agradacionais, restritos as faixas fluviais, não são mapeáveis nesta escala.

O sistema denudacional do Sistema de Aplanamento Ap1 na porção sudoeste da folha MIR-406, corresponde a um compartimento topograficamente elevado com altimetria de 700 a 900 m, sendo portanto uma projeção da superfície elevada identificada na folha contígua a sul (MIR-420), se estende para norte até atingir a Serra de Caiapó. Ao atingir a escarpa da serra, se conecta com os Patamares Estruturais Sub-horizontais (Spt), através de rupturas de declives ou de setores muito dissecados.

O compartimento denominado de Patamares com Estratos Sub-horizontais, acompanha parcialmente a borda da escarpa da Serra do Caiapó interrompendo-se nas proximidades da cidade do Alto Garças.

O Sistema de Blocos Falhados (Sf), corresponde ao mais extenso compartimento mapeado na folha Guiratinga. Nos modelados, estão refletidos a estrutura de horst e graben e/ou falhamentos de rejeitos verticais, que configuram um ambiente tectonicamente distensivo.

O Sistema de Aplanamento S2 apresenta níveis altimétricos de 450 a 550 m, constitui um nível intermediário entre a superfície (Ap1) e a superfície que acompanha os rios das Garças e Araguaia (A-Sf). Esta superfície mais rebaixada apresenta blocos alçados.

5

FIGURA 001 PERFIL A–A’ – MIR-420. TRANSECTO CORTANDO OS SISTEMAS DE BLOCOS FALHADOS (Sf) E DE APLANAMENTO/BLOCOS FALHADOS (A-Sf)

FONTE: CNEC, 1997

FIGURA 002 PERFIL B–B’ – MIR-420. TRANSECTO APRESENTANDO OS SISTEMAS DE APLANAMENTO (Ap2) E DE BLOCOS FALHADOS (Sf).

FONTE: CNEC, 1997

Em meio a superfície mais rebaixada se destaca a Estrutura do Domo de Araguainha, muito conhecido na literatura geológica e de gênese bastante discutida, sendo considerado por um lado como uma estrutura de impacto (que foi adotada neste trabalho) ou como de origem endógena, conformando uma estrutura dômica. Localiza-se a SSE da área, nas proximidades do Rio Araguaia.

O Quadro 002 e a Figura 003 apresentados a seguir, ilustram a compartimentação e distribuição esquemática dos sistemas geomorfológicos das folhas Guiratinga e Iporá, cujo detalhamento encontra-se espacializado no Mapa A001 – Principais Aspectos Geomorfológicos das folhas Guiratinga e Iporá. (Anexo I).

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QUADRO 002 COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DAS FOLHAS GUIRATINGA E IPORÁ.

NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 Patamares com Estratos Sub- Preservado – p Horizontais - Spt Estrutural - S Preservado – p Suave Dissecação – s Blocos Falhados - Sf Média Dissecação – m Denudacional - Dn Forte Dissecação - f Preservado - p Superfície de Aplanamento - Suave Dissecação – s Denudacional – Dn S1 – Ap1 Média Dissecação - m (com baixo ou sem Aplanamento - A Preservado - p controle estrutural) Superfície de Aplanamento - Suave Dissecação - s S2 – Ap2 Média Dissecação - m Preservado - p Denudacional Misto - Denudacional/ Aplanamento/Blocos Suave Dissecação - s Dn Estrutural – S/Dn Falhados - A/Sf Média Dissecação - m Agradacional - Ag Fluvial - F Planícies Fluviais - Pf Impacto – l Média Dissecação - m FONTE : SEPLAN – UPR 057/97 e UPR 077/97

FIGURA 003 DISTRIBUIÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS DAS FOLHAS GUIRATINGA E IPORÁ

2

3

1

3 5

6

1 Ap1 4 GOIÁS

FONTE: CNEC, 1997 Legenda 1 – Sistema de Aplanamento S1 – Ap1 2 – Sistema de Aplanamento S2 – Ap2 3 – Sistema de Blocos Falhados – Sf 4 – Sistema de Patamares com Estratos Subhorizontais - Spt 5 – Sistema de Aplanamento - Blocos Falhados – A-Sf 6 – Sistema de Impacto - I

7

3.2. SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS

3.2.1. Sistema de Aplanamento S1 - Ap1

Representado por um conjunto de relevo de aspecto tabular, refletindo sua estrutura horizontal e suborizontal, é constituído principalmente por materiais da cobertura terciária e localmente por rocha da Formação Botucatu, Grupo Passa Dois, Formação Marília e cobertura do tipo Terciário Paleógeno Superfície Peneplanizado de Latossolização.

Abrange altimetrias que vão de 700 a 900 m. O relevo é caracterizado por modelados planos com dissecação incipiente de topos tabulares Ap1/s(t11) e convexos amplos Ap1/s(c13), que lhe confere um grau de homogeneidade muito grande, interrompida pelas calhas aluviais. Em alguns setores há maior aprofundamento da drenagem e o espaçamento interfluvial diminui Ap1/f(t15). Isto ocorre quando os vales se aprofundam atingindo as litologias do Grupo Passa Dois, principalmente.

Nas áreas da cobertura terciária, os vales são rasos, amplos e de fundos planos, com vertentes longas, retilíneas, de declives fracos.

Nos topos dos relevos de topografia com declives inferiores a 5%, ocorrem as chapadas que constituem remanescentes de uma superfície de erosão, (MAMEDE et al., 1983). Esse compartimento de relevo se conecta com o compartimento do Sistema de Blocos Falhados através de escarpas abruptas e rupturas de declives. O contato a sul, se faz através de ressaltos topográficos nos anfiteatros erosivos ou rampas com diferenciação pedológica.

3.2.1.1. Sistema de Aplanamento S1 - Preservado - Ap1/p

Esta categoria de modelado caracteriza-se pela homogeneidade de feições em vastas extensões aplanadas, contornadas por rebordos escarpados. A imagem de radar revela uma textura homogênea e lisa, fato que permitiu o seu mapeamento.

Compõe-se essencialmente de dois blocos de caráter residual e isolados pelo Sistema de Blocos Falhados. O setor menos extenso situa-se na porção sudoeste de folha e se estende para as folhas contíguas a sul e oeste. O setor aplanado conservado localiza-se principalmente nas bordas da Serra de Caiapó. A norte, em proporções maiores, ocorre na Serra da Estrela.

O modelado que compõe esta categoria resulta da erosão em litologias paleomesozóicas, apresentando monotonia no conjunto de seu relevo. Estas vastas extensões de formas planas são localmente interrompidas pelo entalhe da drenagem. As litologias do Grupo Passa Dois, da Formação Serra Geral e Formação Aquidauana afloram nas bases das escarpas que o baliza. Sobre essas formações geológicas há uma camada de material muito argiloso, geralmente com base concrecionária, que funciona como material de cobertura desse nível de erosão mapeado com Terciário Paleógeno Superfície Peneplanizada de Latossolização.

No Ponto LM 06, na face sudoeste da Serra da Estrela, observa-se rocha siltosa de coloração arroxeada intemperizada. Sobre esta rocha há uma camada de material muito cascalhento de 1,50 m de espessura, de granulometria variada, de blocos a matacões, distribuídos caoticamente no perfil.

8

As formações superficiais são de textura muito argilosas a argilosas, que resultaram em Latossolos Vermelho - Escuro, sob vegetação de Savana. A dinâmica superficial está sob efeitos do escoamento superficial difuso que naturalmente é fraco. Com a substituição da vegetação por soja, esses efeitos se intensificaram, acentuando a erosão laminar.

3.2.1.2. Sistema de Aplanamento S1 - Suave Dissecação - Ap1/s

Esta categoria de modelado ocorre em grande extensão no setor sudoeste da Folha Guiratinga e na Serra da Estrela contornando o modelado plano, se conectando através de rupturas de declives do material de cobertura e este padrão de modelado encontra-se também nos vales dos córregos Pantanalzinho, São Vicente, Contendas e Ribeirão da Onça.

O relevo foi elaborado predominante em litologias areníticas da Formação Botucatu e localmente em rochas do Grupo Passa Dois, Formações Serra Geral, Marília e Terciário Paleógeno Superfície Peneplanizada de Latossolização. São vastas extensões com formas amplas, interrompidas por vales com ondulações suaves, com espaçamento interfluvial de 1.750 a 12.750 m, mapeados como Ap1/s(c12), Ap1/s(t12) e Ap1/s(t11). A baixa densidade de drenagem se deve a alta capacidade de percolação da água.

Nas formas esculpidas na Formação Botucatu apresentam dimensões interfluviais amplas de 2.000 a 3.000 m; as vertentes são longas, retilíneas, com declives inferiores a 8%. Os vales são pouco entalhados. As formações superficiais são de origem autóctones, arenosas e muito espessas. Em função das propriedades dessas formações a área é predisposta ao desencadeamento dos fatores erosivos.

Nos relevos elaborados em litologias do Grupo Passa Dois predominam formas colinosas Ap1/s(c13). Os topos tabulares encontram-se nos vales do Ribeirão Contendas e Córrego São Vicente. O espaçamento interfluvial está entre 750 a 1.750 m, com incisões de 10 a 30 m. A vertentes são longas com perfis retilíneos.

No bloco norte, representado pela Serra da Estrela o modelado localiza-se nos anfiteatros erosivos, se conectando com o nível aplanado preservado através de ressaltos topográficos, em alguns pontos na coalescência dos modelados. A formas apresentam topos tabulares Ap1/s(t13), com espaçamento em torno de 750 m e com fracas incisões. As vertentes são em geral retilíneas com declives pouco acentuados, inferiores a 6%.

A formações superficiais autóctones, apresentam texturas variadas, desde areia a argila, sobre as quais desenvolveram-se Areias Quartzosas, Cambissolos e Latossolo Vermelho-Escuro e Latossolo Vermelho-Amarelo. Essas áreas estão predispostas à formação de voçorocas. O escoamento superficial difuso é pouco eficaz e o subsuperficial mais intenso devido a coesão e porosidade do material.

3.2.1.3. Sistema de Aplanamento S1 - Média Dissecação - Ap1/m

Essa categoria de modelado ocorre na face leste da Serra da Estrela e corresponde a uma pequena área, nas cabeceiras do córrego Bóia Burro. Compreende relevos colinosos com drenagem aprofundada de 20 a 40 m e espaçamento interfluvial de 750 a 1.750 m, mapeados como Ap1/m(c23) e Ap1/m(c14).

As vertentes apresentam perfis convexizados e localmente retilíneos, com declive de 8 a 14%. Esta área se conecta com o nível aplanado conservado através de rupturas de declives. O encaixamento dos talvegues é pronunciado e reflete adaptação à estrutura geológica.

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Este relevo foi elaborado nas rochas do Grupo Passa Dois e na Formação Serra Geral, responsáveis por formações predominantemente arenosas. Os solos mapeados para este sistema são do tipo Latossolo Vermelho Amarelo.

Essas áreas estão predispostas aos processos erosivos do tipo sulcos e ravinas, em função da localização na borda da serra, das propriedades das rochas e das formações superficiais.

3.2.2. Sistema de Patamares com Estratos Sub-horizontais - Spt

Constitui um segmento que bordeja a escarpa da serra do Caiapó, elaborada em litologias do Grupo Passa Dois. Este Sistema tem pequena expressão areal e constitui-se de modelado plano preservado.

3.2.2.1. Sistema de Patamares com Estratos Sub-horizontais – Preservado - Spt/p

Constitui-se de um patamar balizado a norte por escarpas estruturais e a sul por rupturas de declives. As escarpas encontram-se muito falhadas com direções preferenciais NE- SW, propiciando seu recortamento.

O modelado plano conservado que compõe este padrão de relevo resulta da ação dos processos erosivos em litologias do Grupo Passa Dois, predominantemente.

As formações superficiais autóctones apresentam textura areno-argilosa ou arenosa, sobre as quais desenvolveram-se solos do tipo Latossolos Vermelho - Amarelos.

A dinâmica superficial é fraca em função da predominância do escoamento superficial difuso. Este tipo de escoamento propicia um pequeno remanejamento do material superficial. As baixas declividades associadas a quase inexistência de rede de drenagem indica um forte processo de infiltração das águas de chuva.

3.2.3. Sistema de Blocos Falhados - Sf

Constitui-se essencialmente de litologias paleozóicas, sobretudo os arenitos da Formação Aquidauana, e localmente arenitos fino a grosseiros associados a siltitos e argilitos da Formação Ponta Grossa. Em setores localizados na porção noroeste da folha MIR-406 este modelado apresenta uma cobertura argilosa, mapeada geologicamente como Tpspl (Terciário Paleógeno Superfície Peneplanizada de Latossolização). Caracteriza-se estruturalmente como uma área muito falhada e fraturada, cortadas por níveis de pedimentos embutidos.

As imagens de radar e de satélites mostram claramente o padrão estrutural, refletindo deslocamento de blocos e falhamentos. As linhas de falhas e fraturas tem orientações predominantes NE - SW e secundariamente NW - SE e N - S. As cotas mais baixas estão nas proximidades dos vales, com 400 m, alteando-se gradativamente em patamares até 800 m, nos topos das áreas serranas.

Este compartimento é o mais expressivo da folha MIR-406, balizado ao sul pela Serra do Caiapó, onde se une em aclive. O limite ocidental é feito através das escarpas da Serra da Saudade. O limite oriental é bem irregular, ora se faz através de escarpas estruturais e/ou erosivas, ora o limite é impreciso, particularmente onde a dissecação perde sua intensidade, até se juntar ao nível de aplanamento mais baixo, (Ponto LM 18, Foto 001).

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Constitui-se genericamente em dois grupos de formas. Nas bordas escarpadas dos patamares e vales, a superfície se revela como intensamente dissecada. As formas são de topos convexos e aguçados, com vales encaixados na própria rocha, formando verdadeiros canyons. É comum a freqüência de degraus expondo os estratos rochosos. Nos topos dos terrenos, a superfície se apresenta plana (Sf/p) e fracamente dissecada (Sf/s (t11, t12, t13, c12, e 13) com topos tabulares ou formando ondulações. Esta paisagem está ligada às litologias areníticas da Formação Aquidauana. Nas formas estão também refletidas as estruturas de horsts e grabens e/ou de falhamentos de rejeitos verticais.

Em todo o compartimento, registra-se residuais de topos tabulares contornados por escarpas abruptas esculpidas em arenitos. Em alguns desses residuais, observa-se cicatrizes de escorregamento de materiais. Estes escorregamentos vistos em vários pontos do trajeto entre a cidade de Guiratinga e a localidade de Alcantilado, estão associados a freqüência de chuvas fortes deste período (janeiro). As chuvas fortes e constantes provocam a saturação do material rochoso intemperizado que desaba escarpa abaixo, formando os depósitos de tálus.

No vale do Rio das Garças e na Serra do Bálsamo os paredões rochosos são abruptos em forma de alcantil, geralmente alojando vales adaptados a estrutura geológica. Nessas áreas ocorrem Solos Litólicos e Cambissolos. Nas áreas mais rebaixadas, com espaçamentos interfluviais muito estreitos, inferiores a 400 m ocorrem litologias de natureza argilosa com fragmentação em placas e eventualmente meteorização esferoidal. Nesse compartimento se desenvolveram solos Podzólicos e Cambissolos.

As formações superficiais são em geral pouco espessas e de textura média. No vale do Rio das Garças há grandes extensões de afloramentos rochosos, sem formações superficiais.

Nos topos dos modelados planos, fracamente dissecados e medianamente dissecado, quando as formações superficiais são mais espessas desenvolvem-se os Latossolos Vermelho-Amarelo de textura média. As Areias Quartzosas, tem espessura variável. Estes solos estão associados ao material de origem.

A rede da drenagem principal está representada pelo Rio das Garças juntamente com seus afluentes. Seus vales são muito encaixados, alguns trechos formam verdadeiros canyons. As áreas de agradação correspondem a deposições arenosas em setores restritos. Alguns vales apresentam-se mais alargados, que decorrem da mineração e o entulhamento, é conseqüente do material removido.

3.2.3.1. Sistema de Blocos Falhados - Preservado - Sf/p

O modelado plano preservado encontra-se dispersos neste compartimento geralmente contornado por escarpas abruptas, formando alcantis. Em meio a esta paisagem muito recortada, configura-se em formas distintas, quanto ao seu posicionamento e altimetria.

Os trechos mais representativos encontram-se no setor norte nas proximidades da cidade de Tesouro e na Serra da Saudade. Trata-se portanto de blocos descontínuos elevados, posicionados em níveis altimétricos entre 500 a 700 m, modelados em litologias da Formação Aquidauana (arenitos, siltitos, argilitos, folhelhos).

As formações superficiais são de origem autóctones e remanejadas, de textura que varia de arenosa a argilosa, sobre as quais desenvolveram-se os Latossolos Vermelho Escuro e Vermelho Amarelo e Areias Quartzosas.

A dinâmica superficial é fraca com ação generalizada do escoamento difuso.

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3.2.3.2. Sistema de Blocos Falhados - Suave Dissecação - Sf/s

Encontra-se principalmente nas partes elevadas do sistema posicionado nos topos das serras do Bonito, do Café, do Bálsamo, do Mutum, do Marreco e no reverso da Serra da Saudade, em níveis altimétricos que variam de 500 a 890 m, (Ponto LM 17, Foto 002).

O relevo foi modelado sobre litologias da Formação Aquidauana, formada por arenito, siltitos, argilitos, folhelho, afetadas por inúmeras falhas e fraturas. Constitui-se numa região de patamares que mostram freqüentemente seqüência de paredões com escarpas íngremes (Ponto LM 05). Esta paisagem de patamares estruturais se repete em quase toda área. Na Serra do Marreco os topos são tabulares, sem formações superficiais, eventualmente encontram-se trechos arenosos. Na borda da serra a dissecação passa a formas de topos convexos, (Ponto LM 20). Os vales que descem as escarpas e vertentes refletem a estrutura e geralmente apresentam ravinamentos naturais. No Ponto LM18 (Foto 003) foi observada uma pequena queda d’água, com afloramento de paredão rochoso . Esta morfologia se estende nos outros conjuntos serranos.

Dos patamares mais rebaixados, como é o caso da área onde se localizam as cidades de Guiratinga e Alcantilado, emergem inúmeros relevos residuais isolados, de topos tabulares e vertentes abruptas geralmente desnudas de vegetação, ligadas aos níveis mais baixos sob a forma de tálus.

A morfologia abrange predominantemente, padrões de modelados de topos tabulares e localmente convexos. O espaçamento interfluvial está entre 750 a 3.750 m com aprofundamento de drenagem de 15 a 30 m. Os principais padrões mapeados são do tipo Sf/s(t12), Sf/s(t13) e Sf/s(c12). As vertentes são em geral retilíneas com declives de 6 a 15%. Essas formas resultam de influências estruturais e litológicas. Nos relevos mais altos, que correspondem aos topos dos patamares as formações superficiais são arenosas e nos mais rebaixados e de topos convexizados as formações superficiais são argilosas.

Nas áreas dos patamares estruturais, há freqüentemente rochas expostas decorrentes dos processos de ablação. A ação dos processos morfogenéticos gera instabilidade em função da fragilidade do próprio quadro geomorfológico.

Ocorre uma grande variabilidade dos solos mapeados neste sistema, predominando Areias Quartzosas, Latossolo Vermelho-Amarelo, Cambissolos, Latossolo Vermelho-Escuro e Litólicos.

Nos topos onde as formações superficiais são arenosas o processo atuante é o hipodérmico, e nas áreas argilosas o escoamento superficial difuso prevalece.

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3.2.3.3. Sistema de Blocos Falhados - Média Dissecação - Sf/m

Encontra-se distribuído por todo sistema, nas vertentes, vales e/ou embutido nos patamares mais elevados. Posiciona-se altimetricamente entre 500 a 800 m, acompanhando os vales do Rio das Garças, Diamantino e outros de menor expressividade, fundindo-se as superfícies mais rebaixadas, na medida em que se direciona para norte e nordeste.

Apresenta-se sob forma de topos convexos e tabulares com dimensão interfluvial variável de 250 a 1.750 m e drenagem aprofundada entre 20 a 40 m. As vertentes apresentam perfis convexos e retilíneos com declives em torno de 15% e localmente até 22%. Os principais padrões mapeados são do tipo Sf/m(c24), Sf/m(c23) e Sf/m(t23). Em todo o trajeto realizado, quando do trabalho de campo, foi observado residuais isolados de topos tabulares, contornados por escarpas erosivas. Alguns mostram depósitos de talus e apresentam vertentes pedimentadas.

Este padrão de relevo foi modelado em litologias da Formação Aquidauana (arenito, siltito, argilito, folhelho) que deram origem às formações superficiais arenosas. Nas áreas colinosas com densidade de drenagem mais fina, as formações são mais argilosas. Ocorrem também grandes trechos sem formações superficiais.

Os trabalhos de campo mostraram também que os vales apresentam-se muito encaixados e sem planícies aluviais. Geralmente os cursos são delimitados por paredões rochosos muito íngremes formando verdadeiros canyons. Estas observações ratificam, como em MAMEDE et al (1983), que a quantidade de areia quartzosa e as formações sedimentares areníticas influenciam muito no regime dos rios e no escoamento das águas superficiais, pois as vertentes que apresentam estes terrenos, absorvem grande parte da água precipitada. Isto contribui para que os depósitos de cobertura consigam permanecer no sistema por bastante tempo, a menos que o homem intervenha. Aqueles autores em vários locais concluíram que essas características contribuim para uma certa regularidade dos regimes dos rios, em função dos arenitos das formações paleozóicas, que se comportam como reservatórios de águas, garantindo a rede de drenagem um volume suficiente no período seco.

Os rios transportam todo material que recebe sem depositá-lo. As áreas de depósito aluviais observadas constituem-se em uma faixa muito estreita localizada e descontínua (Ponto LM 05).

Os solos desenvolvidos sobre esse sistema geomorfológico correspondem predominantemente a Areias Quartzosas e Solos Litólicos.

3.2.3.4. Sistema de Blocos Falhados - Forte Dissecação - Sf/f

Este padrão de modelado de dissecação ocorre nas proximidades da Serra do Caiapó acompanhando principalmente a área mais elevada, seccionado pelos formadores do Rio das Garças.

Nesta categoria de dissecação, o relevo predominantemente tem formas aguçadas, com dimensão interfluvial de 250 a 750 m, e aprofundamento de drenagem bem pronunciado, geralmente acima de 40 m. Os principais padrões mapeados neste sistema são do tipo Sf/f(a35) e Sf/f(c15).

Subordinadamente ocorrem formas colinosas com os mesmos índices de dissecação. Esse padrão ocorre nas proximidades da localidade de Cafelândia.

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Corresponde a uma área muito recortada, falhada e fraturada com direções preferenciais SW-NE e SE-NW. Abrange litologias da Formação Aquidauana e do Grupo Passa Dois. As formações superficiais são pouco espessas, de textura arenosa a argilosa, intercaladas por afloramentos rochosos e pavimento detrítico.

A dinâmica está relacionada no escoamento superficial concentrado e difuso e localmente sub-superficial. Os solos são em geral Litólicos associados às Areias Quartzosas.

3.2.4. Sistema de Aplanamento S2 - Ap2

Este Sistema de Aplanamento S2, foi tratado por Mamede, NASCIMENTO e FRANCO, (1981), com um nível de erosão intermediário, entre a Chapada dos Guimarães e o nível inferior, que acompanha os rios Araguaia, das Garças e das Mortes, na folha contígua a norte.

Inserido num setor muito recortado da Bacia Sedimentar do Paraná, apresenta-se estruturalmente complexo e com ampla variação de feições geomorfológicas. As altitudes variam de 400 a 570 m, decrescem gradativamente para os vales.

A Folha de Guiratinga ocupa a porção norte acompanhando os rios das Garças e parte do Rio Diamantino, contornando os relevos mais elevados do Sistema de Blocos Falhados, geralmente assinalando escarpas e rupturas de declive.

3.2.4.1. Sistema de Aplanamento S2 - Preservado - Ap2/p

Este sistema está restrito a uma pequena mancha que ocorre no setor NE da folha Guiratinga. Representa um remanescente isolado do modelado com topo plano, limitado por escarpa erosiva, no interior do Sistema de Aplanamento S2 com suave dissecação (t11).

3.2.4.2. Sistema de Aplanamento S2 - Suave Dissecação - Ap2/s

Essa categoria de modelado de dissecação abrange litologias da Formação Aquidauana, falhadas e fraturadas com direções preferenciais NE-SW e secundariamente NW- SE.

Preferencialmente ocupa os topos dos interflúvios com dimensões interfluviais amplas de 750 a 3.750 m, com fraco entalhe de drenagem e mapeados predominantemente como Ap2/s(t11), Ap2/s(t12), Ap2/s(t13) e Ap2/s(c13). A morfologia apresenta topos tabulares, vertentes retilíneas ou em patamares, com declives de 3 a 8%, nos patamares, 30 a 45%, (Ponto LM 08). Os residuais que emergem desta superfície apresentam depósitos de tálus e de colúvios contornando estes relevos.

As formações superficiais são arenosas e geralmente espessas, sobre as quais desenvolveram-se solos de Areias Quartzosas e localmente Cambissolos.

Nas áreas de formações arenosas mais espessas o escoamento hipodérmico prevalece e o escoamento superficial difuso é pouco eficaz, com o uso o escoamento superficial foi intensificado passando a concentrado formando ravinas e sulcos, (Ponto LM 08).

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3.2.4.3 Sistema de Aplanamento S2 - Média Dissecação - Ap2/m

O padrão medianamente dissecado constitui-se de formas colinosas e subordinadamente formas de topos tabulares, com espaçamento interfluvial de 750 a 1.750 m e aprofundamento de drenagem de 20 a 40 m, mapeados preferencialmente como Ap2/m(c23).

Esses relevos acompanham principalmente o vale dos rios das Garças e Cassununga. No vale do Rio Cassununga a 10 km da cidade de Tesouro (Ponto LM 02) o relevo está bastante dissecado com declives acentuados. As formas são de topos colinosos com vertentes de 8 a 15%. Em meio a esse compartimento há pontões rochosos e relevos em patamares com bordas escarpadas. Nos patamares mais rebaixados há ravinamentos naturais que sugerem um rejuvenescimento dessa área. Nessa mesma área do Rio Caçununga observaram-se movimentos de massa violentos em função da alta pluviosidade registrada no período dos trabalhos de campo.

No Ponto LM 03, no vale do Rio das Garças, o padrão de relevo se repete. As colinas foram elaboradas em argilito, e as formações superficiais são rasas e argilosas. As vertentes de declives acentuados estão recobertas por um pavimento detrítico superficial.

As formações superficiais autóctones resultam das rochas da Formação Aquidauana (arenito, siltito, argilito, folhelho), de textura predominantemente arenosa e localmente argilosa, sobre as quais se desenvolveram Cambissolos e Areias Quartzosas.

A dinâmica superficial está relacionada ao escoamento superficial difuso e concentrado, ocorrendo movimentos de massa nos relevos dos patamares.

3.2.5. Sistema de Aplanamento - Blocos Falhados - A-Sf

Constitui-se de uma superfície de aplanamento localmente deformada pela tectônica, posicionada em cotas de 350 a 550 m. Abrange litologias paleozóicas da Bacia Sedimentar do Paraná, estruturalmente complexa. Essa complexidade é refletida nas variações das feições geomorfológicas.

Localiza-se no vale do Rio Araguaia acompanhando a drenagem do ribeirão São Francisco e Rio São Domingos.

A área drenada pelo Rio São Domingos e ribeirão São Francisco compreende por rochas da Formação Ponta Grossa contornadas por falhamentos. Estruturalmente faz parte do Arco de Torixoréu, (Projeto RADAMBRASIL, 1983). As feições de relevo resultantes apresentam-se fracamente dissecadas, com amplos interflúvios (t12), talvegues pouco aprofundados e vertentes fracamente inclinadas.

As formações de natureza argilosas originaram Latossolos Vermelho-Escuro, subordinadamente tem-se os Cambissolos que dão suporte a vegetação de Savana (Cerrado).

Nos vales do Rio Diamantino e Araguaia o relevo está representado por modelados medianamente e fracamente dissecados (t22, t12, t23, c23, c13), de topos tabulares e convexos. Ressaltam-se na paisagem relevos residuais tabulares com vertentes em patamares, típico de uma estrutura horizontal.

Esse nível se conecta com o nível mais elevado através de coalescência ou escarpas e rupturas de declives.

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Os solos desta área são variados, predominando as Areias Quartzosas e Podzólico Vermelho-Amarelo.

3.2.5.1. Sistema de Aplanamento - Blocos Falhados - Preservado - A-Sf/p

O modelado plano preservado dessa categoria ocorre em duas pequenas áreas: uma nas proximidades da escarpa da Serra Caiapó, logo após a descida da serra, a outra encontra- se nas margens do Rio Araguaia próxima a Fazenda do Pouso.

A primeira área apresenta cotas altimétricas de 500 a 550 m, com forma de topos planos, contornados por ressalto topográfico, modelado em litologias da Formação Aquidauana.

O outro trecho com modelado plano apresenta cotas altimétricas inferiores a 500 m.

As formações superficiais autóctones provém das rochas da Formação Aquidauana, de natureza areno-argilosa, sobre as quais desenvolveram-se os Latossolos Vermelho- Amarelo.

A dinâmica superficial é fraca com ação generalizada do escoamento superficial difuso.

3.2.5.2 Sistema de Aplanamento - Blocos Falhados - Suave Dissecação - A-Sf/s

É representado por relevos homogêneos, de topos amplos e vertentes suaves. Ressaltam na paisagem relevos residuais tabulares, com vertentes em patamares, com estratos expostos. Os modelados apresentam padrões de forma de topos tabulares e convexizados, com espaçamento interfluvial de 750 a 3.750 m e aprofundamento de drenagem inferior a 20 m mapeados como A-Sf/s(t12), A-Sf/s(t22), A-Sf/s(t13) e A-Sf/s(c13). As vertentes em geral têm perfis retilíneos e declives fracos de 3 a 8% (Ponto LM 19, Foto 004). Neste ponto observou-se uma camada de 40 cm de solo muito argiloso vermelho-escuro que aumentava de espessura em direção a baixa vertente, sobre 80 cm de blocos de concreções desenvolvidas sobre rocha de natureza argilosa muito intemperizada. O nível concrecionário diminui de espessura em direção ao topo, (Ponto LM 15, Foto 005).

Estas áreas de modelado suavemente dissecado apresentam altitudes de 500 a 300 m, decrescendo gradativamente para o vale do Rio Araguaia. No setor drenado pelo ribeirão São Francisco e Rio São Domingo correspondem a um bloco soerguido contornado por falhamentos. Estes falhamentos delimitam um setor do relevo muito homogêneo, moldado em rochas da Formação Ponta Grossa.

As formações superficiais são de origem autóctone e remanejadas, resultantes das rochas das Formações Aquidauana e Ponta Grossa. Apresentam textura desde arenosa a argilosa, sobre os quais desenvolveram-se os Latossolos Vermelho-Escuros, Latossolos Vermelho-Amarelos, Podzólicos e Areias Quartzosas.

A dinâmica superficial está relacionada ao escoamento superficial difuso com ação generalizada e semiconcentrado e concentrado localizado.

3.2.5.3. Sistema de Aplanamento - Blocos Falhados - Média Dissecação - A-Sf/m

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Situa-se nas proximidades do Rio Araguaia, formando uma faixa acompanhando o vale, nas vizinhas das elevações do Sistema de Blocos Falhados e em alguns trechos do vale do Rio Diamantino.

A faixa de relevos mais dissecados que acompanha o rio resulta de grande controle estrutural e litológico. Corresponde a uma área muito falhada e fraturada em rochas das Formações Furnas, Aquidauana e Ponta Grossa.

Constitui-se de conjuntos de colinas e interflúvios tabulares alongados, elaborados em rochas das Formações Aquidauana, Ponta Grossa e Furnas. Os rios que dissecam a superfície apresentam vales bem encaixados, com vertentes dissecados em alguns trechos formando no conjunto um padrão dendrítico e subdentrítico. A densidade de drenagem é mediana com aprofundamento em torno de 30 m. O espaçamento interfluvial varia de 750 a 1.750 m, mapeados como A-Sf/m(c23) e A-Sf/m(a24).

As formações superficiais autóctones apresentam textura areno-argilosa e os solos correspondentes são Podzólicos Vermelho-Amarelos, Cambissolos e Areias Quartzosas.

Nas áreas mais arenosas as formas de relevo são amplas e conservadas, em função da permeabilidade que reduz o escoamento superficial difuso e a ablação do relevo; nos terrenos mais argilosos o escoamento superficial conduz ao entalhamento em geral mascarando os níveis de pedimentação.

3.2.6. Sistema de Impacto - I

O Sistema de Impacto no Estado de Mato Grosso está representado na literatura geomorfológica pelo Domo de Araguainha. Trata-se de uma estrutura que se destaca na área mapeada porém de gênese ainda bastante discutida na literatura geológica.

Esta estrutura possui forma circular, ocupando uma área de 1.300 km², com 40 km de diâmetro, localizada a SSE da área mapeada, nas proximidades do Rio Araguaia. O mapa geológico mostra que a estrutura foi instalada em rochas paleozóicas das Formações Furnas, Ponta Grossa e Aquidauana, as quais estão dispostas em anéis concêntricos. O seu núcleo é constituído por rochas granitoides provavelmente reativadas em fases mais modernas.

Externamente está limitada por litologias do Grupo Passa Dois e Formação Palermo, preservadas em grabens semicirculares.

Essa estrutura sobressai-se do nível mais rebaixado do Sistema de Aplanamento - Blocos Falhados. Corresponde a feição geomorfológica típica de uma estrutura circular, interiormente erodida. As formas de relevo topograficamente elevadas que contornam o seu núcleo, apresentam-se medianamente dissecadas (t24, c24).

As investigações de THEILEN-WILLIGE, (1981), mostraram que o Domo de Araguainha seria uma estrutura de impacto de meteoro, baseadas nos seguintes fatos:

- “forma circular”; - “seqüência morfológica de um astroblema, com soerguimento central no núcleo, elevações de arranjo anelar e uma borda de circular”; - evidência de metamorfismo de choque como cones de estilhaçamento”; - “presença de suevita e breccias coloridas e”;

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- “anomalias negativas da intensidade magnética de campo total no centro da estrutura”.

3.2.6.1. Sistema de Impacto - Média Dissecação - I/m

As formas de relevo dessa estrutura formam anéis concêntricos com interior erodido. Abrange litologias das Formações Furnas, Ponta Grossa, Aquidauana, Palermo e Grupo Passa Dois.

A morfologia constitui-se de formas de topos convexos e tabulares topograficamente elevadas e medianamente dissecadas com espaçamento interfluvial de 250 a 750 m e aprofundamento de drenagem de 20 a 40 m, mapeados com o padrão I/m(c24). (Ponto LM 25).

As formações superficiais são variadas em decorrência dos diversos conjuntos litológicos. Em geral a textura é areno-argiloso, com solos Podzólicos associados a Cambissolos e Latossolo Vermelho-Amarelo.

A dinâmica superficial é conduzida pelo escoamento superficial difuso e semiconcentrado, podendo gerar sulcos e ravinas.

3.2.7. Sistema de Agradação Fluvial – F

Este sistema corresponde a pequenas áreas isoladas, conformando processos de acumulação local. A pequena área de ocorrência deste sistema indica a grande energia dos processos de transporte da rede de drenagem atual, que exceção feita aos Sistemas de Aplanamento Ap1/p, Ap1/s, Ap2/s e A-Sf/s e Sf/p, apresentam alta densidade de drenagem.

3.2.7.1. Sistema de Planícies Fluviais – Pf

Corresponde a áreas marginais aos canais fluviais onde predominam os processos de acumulação, geralmente conformando planícies e pequenos terraços. Localmente ocorrem alagadiços e brejos, sendo que o lençol freático encontra-se sub-aflorante.

Na folha MIR-406, este sistema compreende pequenos trechos do Ribeirão da Onça, localizado na porção sudoeste da área mapeada e às nascentes do Ribeirão Ponte de Pedra. Cabe ressaltar que estas duas planícies encontram-se instaladas sobre relevos de baixa energia, ocupando a porção mais alta do relevo regional.

O embasamento deste sistema corresponde a Aluviões Atuais e o mapeamento de solos indica a ocorrência de solos do tipo Glei Pouco Húmico.

A dinâmica superficial possui como principais processos a inundação e alagamento associado a períodos chuvosos.

4. ÁREAS CRÍTICAS/DEGRADADAS; BELEZA CÊNICA.

As áreas degradadas identificadas nesta área, estão localizadas principalmente nos rios Cassuanunga, das Garças e Diamantino. Seus vales apresentam grande quantidade de areia. O alargamento em alguns trechos do vale, resulta da degradação decorrente da mineração e o entulhamento conseqüente do material removido.

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Outro local muito degradado ocorre nas proximidades da cidade do Alto Garças (Ponto LM 14). Corresponde a uma área de extração de calcário. As alterações são profundas e a paisagem foi toda degradada. O vale do Ribeirão Bonito encontra-se todo impactado pelo entulhamento de materiais retirados dos paredões rochosos. As escavações são profundas atingindo mais de 40 m.

As áreas de relevo plano ou com espaçamento interfluvial grande, mapeados como Ap1/s(t11), Ap1/p e Sf/p, são ocupadas por culturas de soja. Nestas áreas já se observam alterações em função do nível de pressão que esta atividade exerce sobre o ambiente. O uso de máquinas pesadas geram modificações na estrutura dos solos, intensificando a erosão laminar e compactação do terreno.

Nos trabalhos de campo foram observados processos erosivos ligados à abertura do sistema viário, onde a concentração das águas pluviais geraram sulcos e ravinas, (Pontos LM19, LM18 e LM06). Os processos erosivos observados ao longo das estradas, estão ligados à falta de contenção da drenagem superficial coletada. Este fato pode ser ilustrado no Ponto LM19 (Foto 006).

Como beleza cênica pode-se assinalar: o próprio Rio Araguaia, as escarpas da Serra do Caiapó e a paisagem dos patamares estruturais com escarpas em alcantis, cachoeiras, saltos e canyons. Foram registradas 06 feições pseudocársticas associadas a sedimentos arenosos das formações Arquidauana e Ponta Grossa.

5. QUADRO DE CORRELAÇÕES

O Quadro de Correlações (Quadro 003) apresentado a seguir, indica as relações entre os componentes do meio físico que foram utilizados para a determinação dos limites dos sistemas e unidades geomorfológicas.

As informações referentes a aspectos morfográficos, morfológicos, e dinâmica ambiental são derivados dos trabalhos de campo e de escritório, enquanto as informações de geologia e pedologia são oriundos dos trabalhos de campo e da compilação dos mapas elaborados.

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QUADRO 003 SÍNTESE DO ORDENAMENTO GEOMORFOLÓGICO

PARÂMETROS FORMAÇÕES NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 MORFOGRAFIA GEOLOGIA PEDOLOGIA DINÂMICA SUPERFICIAL MORFOMÉTRICOS SUPERFICIAIS

Patamares com Nível altimétrico de 900 m; Patamar constituído por relevo Grupo Passa Origem autóctone e Latossolo Vermelho Escoamento superficial Estratos Sub- declives inferiores a 2% plano preservado. Dois remanejada; textura Amarelo difuso com remanejamento Preservado – p horizontais - areno-argilosa e de materiais superficiais. Spt arenosa. Relevo plano preservado Formação Origem autóctone e Latossolo Vermelho Escoamento Superficial Nível altimétrico de 500 a geralmente contornados por Aquidauana remanejada; textu-ra Escuro, Vermelho difuso com remanejamento Preservado – p 700 m; declives inferiores a escarpas abruptas. arenosa, areno- Amarelo e Areias de material generalizada. 3% argilosa e argilosa Quartzosas Nível altimétrico entre 500 a Formas de topos planos e Formação Origem autóctone; Areias Quartzosas, Escoamento superficial 890 m; amplitudes de 15 a localmente convexas, compondo Aquidauana textura arenosa e Cambissolo, Latossolo difuso e concentrado, Suave 30 m, declives de 6 a 15% patamares contornados por argilosa Vermelho Amarelo, hipodermico intenso nas Dissecação – s escarpas íngremes, influenciadas Latossolo Vermelho formações arenosas. Estrutural - S pela estrutura e litologia. Escuro e Litólicos. Blocos Nível altimétrico de 500 a Formas de topos tabulares e Formação Origem autóctone; Areias Quartzosas e Escoamento superficial 800 m, amplitudes de 20 a convexos secionados por vales Aquidauana textura arenosa a Solos Litólicos difuso pouco extenso e Falhados - Sf Média 40 m; declives em torno de adaptados a estrutura. Os cursos localmente argilosa localmente concentrado. Dissecação – m 15% e localmente 22%. dos rios são encaixados em Escoamento hipodérmico paredões rochosos íngremes. intenso Nível altimétrico de 700 a Topos aguçados e colinosos e Formação Origem autóctone; Solos Litólicos Escoamento superficial 860m; amplitude superior 40 vertentes fortemente dissecados, Aquidauana e textura arenosa e associados a Areia concentrado a difuso. m; declives acentuados de secionados por drenagem de 1a e Grupo Passa argilosa interrompida Quartzosas. Pavimentação detrítica Forte a 30 a 40% 2 ordem. Vertentes com perfis Dois. por afloramentos Dissecação - f convexizadas e escarpadas. rochosos. Drenagem adaptada a estrutura Denudacional - geológica. Dn Nível altimétrico de 700 a Esplanadas conservadas Formações Origem autóctone; Latossolo Vermelho- Escoamento superficial 900 m, declividades < 3% parcialmente contornadas por Serra Geral, textura argilosa Escuro difuso. Ação generalizada Preservado - p escarpas e ressaltos topográficos; Aquidauana e posicionadas no topo dos Grupo Passa interflúvios. Dois. Nível altimétrico de 600 a Planos dissecados, com formas Formações, Origem autóctone, Areias Quartzosas, Escoamento superficial Superfície de 750 m; amplitudes de 10 a tabulares e convexas, seccionadas Serra Geral, textura arenosa e Cambissolo e difuso pouco eficaz e sub- Aplanamento - Suave a a 30 m; declives inferiores a por drenagem de 1 e 2 ordem; Marília e Grupo argilosa Latossolo Vermelho superficial intenso. S1 – Ap1 Dissecação – s 6% vertentes de perfil retilíneo. Passa Dois. Escuro e Vermelho Amarelo. Nível altimétrico de 650 a Relevo em colinas seccionado por Formação Serra Origem autóctone, Latossolo Vermelho Escoamento superficial Denudacional – Média 760; amplitudes de 20 a 40 drenagem de 1a ordem; vertentes Geral e Grupo textura arenosa e Amarelo difuso e semiconcentrado Dn (com baixo ou Aplanamento - Dissecação - m m; declives de 8 a 14%. com perfis convexos e localmente Passa Dois. areno-argilosa e sub-superficial intenso sem controle A retilíneos. estrutural) Nível altimétrico de 400 a Relevos de topos tabulares com Formação Origem autóctone; Areias Quartzosas e Escoamento superficial 570 m; declives de 3 a 5% e vertentes retilíneas ou em Aquidauana textura arenosa localmente Cambissolo difuso. pouco eficaz e Suave nos palmares 30 a 45% patamares. hipodérmico intensificado. Dissecação - s Localmente escoamento Superfície de concentrado. Aplanamento Nível altimétrico de 400 a Relevos colinosos, Formação Origem autóctone e Cambissolo e Areias Escoamento difuso e – S2 – Ap2 570 m, amplitudes de 20 a subordinadamente tabulares. Aquidauana remanejada textura Quartzosas concentrado. Movimento Média 40 m; declives de 8 a 19% Presença de pontões e relevos arenosa e argilosa de massa nos relevos de Dissecação - m residuais de topos tabulares e patamares patamares contornados por escamas. (continua...)

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QUADRO 003 SÍNTESE DO ORDENAMENTO GEOMORFOLÓGICO (...continuação)

PARÂMETROS FORMAÇÕES NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 MORFOGRAFIA GEOLOGIA PEDOLOGIA DINÂMICA SUPERFICIAL MORFOMÉTRICOS SUPERFICIAIS

Nível altimétrico de 400 a Planos conservados parcialmente Formação Origem autóctone, Latossolo Vermelho Escoamento superficial 550 m; declives inferiores a contornados por ressaltos Aquidauana textura areno-argilosa Amarelo difuso com remanejamento Preservado - p 3% topográficos de material. Ação generalizada Nível altimétrico entre 300 a Relevos de topos tabulares e Formações Origem autóctone e Latossolos Vermelho Escoamento superficial 500 m, amplitudes inferiores convexos amplos; vertente de Aquidauana e remanejada; textura Escuros e Vermelho difuso ação generalizada e Suave Estrutural / Aplanamento. a 20 m, declives de 3 a 8%, perfis retilíneos, localmente Ponta Grossa arenosa e argilosa Amarelo, Podzólicos e concentrada; Denudacional – Dissecação - s Denudacional – Blocos localmente inferior a 3% convexos. Areias Quartzosas semiconcentrado Misto - Dn S/Dn Falhados - A/Sf localizado. Nível altimétrico de 300 a Colinas e interflúvios alongados, Formações Origem autóctone Solos Podzólicos Escoamento superficial 500 m; amplitude de 20 a 40 muito falhados e fraturado. Em Furnas, Ponta textura areno-argilosa Vermelho Amarelo, difuso reduzido nas Média m, declives de 8 a 18% geral o padrão de drenagem é Grossa e Cambissolos e Areias formações arenoso e Dissecação - m localmente 35%. dendrítico e subdendrítico com Aquidauana Quartzosas hipodérmico intensificado densidade mediana.

Desníveis locais de 1 a 2 Áreas alagadiças. Planícies e Aluviões Atuais. Areias, siltes, argilas e Glei Pouco Húmico. Alagamento sazonal, Agradacional - Planície Fluvial Fluvial - F metros. Declividades terraços. cascalho. associado aos períodos Ag - Pf médias inferiores a 1%. chuvosos. Nível altimétrico em torno de Formação de topos convexos Formações Origem autóctone e Podzólicos Escoamento superficial 500 m; declives de 10 a tabulares e vertentes Furnas, remanejada; textura Cambissolos, e difuso e semiconcentrado 20% medianamente dissecadas, Aquidauana, areno-argilosas Latossolos Vermelho Média Impacto - I formadas por elevações que Ponta Grossa, Amarelo Dissecação - m constituem estrutura interiormente Palermo e erodida Grupo Passa Dois. FONTE: CNEC, 1997

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os mapeamentos geológicos e relatórios do Projeto RADAMBRASIL (SOUZA JUNIOR et. al., 1983), mostram que os compartimentos de relevo dessa área foram afetados por uma tectônica de caráter distensivo. Algumas falhas marginais aos grabens prolongam-se pelas áreas paleo-mesozóicas da Bacia Sedimentar do Paraná e pelas rochas Pré-Cambrianas do Embasamento (fora da área mapeada). Dentro desses grabens, acumularam-se seqüências juro-cretácicas. Isto é indicativo de que esta tectônica foi reativada posteriormente ao Cretáceo.

É possível que todo o relevo construído antes desta reativação tenha sido totalmente modificado. As diferentes posições das superfícies de aplanamentos que se estabeleceram durante o Terciário e Quaternário é uma indicação clara desta reativação.

No quadrante sudoeste da área mapeada, no contexto do sistema Ap1, observa-se grandes extensões de uma superfície aplanada esculpida nos arenitos juracretácicos da Formação Botucatu, nos basaltos da Formação Serra Geral e nos siltitos e argilitos do Grupo Passa Dois. O compartimento mais elevado atinge 870 m de altitude. Destacado deste conjunto, encontram-se relevos de topos tabulares dispersos no compartimento dos patamares estruturais (Sistema de Blocos Falhados).

Nos Sistemas de Aplanamento (Ap1) e de Blocos Falhados (Sf), ocorre uma cobertura considerada por muitos autores com terciária. MAMEDE et al ,(1983), consideraram essa cobertura como um fenômeno alóctone, como material transportado tendo sido depositado sobre uma superfície truncada por processos de aplanamento. O fato dessa superfície truncada abranger indistintamente litologias diferenciadas, inclusive arenitos cretáceos do Grupo Bauru, mostra que a erosão que a truncou se reporta ao Terciário. Nos trabalhos executados pela equipe de geologia da CNEC, o mapeamento atual denomina estas coberturas como sendo uma alteração geoquímica, decorrente da alteração de uma laterita elaborada sobre litologias distintas.

Os modelados do Sistema de Blocos Falhados (Sf), posicionados nos divisores Diamantino - Ribeirão São João, em altitudes que atingem até 885 m, parecem estar mais relacionados ao comportamento estrutural. Nestes divisores as formações superficiais são constituídas por areias, produto de remobilização do arenito que compõe estas superfícies. Não se observa nenhum vestígio da cobertura terciária. Nos trabalhos do Projeto RADAMBRASIL, MAMEDE et. al., (1983), admitiram que essa superfície topograficamente elevada tenha sido inumada por uma camada de material alóctone. Estes autores admitiram também que uma fase erosiva que atuou nos topos desses relevos tenha reduzido a espessura da cobertura e localmente tenha ocorrido a exumação de parte dessa superfície.

A evolução desta superfície cimeira demonstram apenas um dos aspectos da complexa história geomorfológica deste setor do Estado de Mato Grosso, indicando uma necessidade de projetos e estudos específicos que venham a elucidar este processo evolutivo.

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7. FOTOGRAFIAS

FOTO 001 - Ponto LM-18 – MIR - 406 - Vale do Córrego Esteves – Sistema Estrutural de Blocos Falhados Sf/m(c23). O contato com nível rebaixado se faz através de vertentes dissecadas.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

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FOTO 002 - Ponto LM-17 – MIR - 406 - MT-270 – Sistema estrutural de Blocos Falhados Sf/m(C23). Interflúvios Amplos seccionados por vales adaptados à estrutura geológica. O conjunto forma relevos em patamares estruturais com paredões rochosos, topos Planos. As formações superficiais são arenosas.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

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FOTO 003 - Ponto LM18 – MIR-406 - Vale do Córrego Esteves – Sistema Estrutural de Blocos Falhados Sf/s(t12). Vale contornado por escarpas abruptas com queda d’água, com mais de 50m. È um vale tipo Canyon.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

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FOTO 004 - A 5 km do ponto LM-19 – MIR- 406 – Interflúvio do Ribeirão São Francisco/Córrego Boa Esperança. Sistema Misto Aplanamento/Blocos Falhados A- Sf/s(t12). Superfície com amplos interflúvios tabulares e vertentes de declives fracos. As formações superficiais argilosas resultaram em Latossolo Vermelho-Escuro.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

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FOTO 005 - A 5 km do ponto LM-19 – MIR- 406 – Interflúvio do Ribeirão São Francisco/Córrego Boa Esperança. Sistema Misto de Aplanamento – Blocos Falhados A-Sf/s(t12). Perfil em formações superficiais argilosas. Neste setor o material fino de natureza argilosa aumenta de espessura em direção à baixa vertente, atingindo 2,5m. Sob essa camada há um nível concrecionário que diminui de espessura em direção ao topo. Na base rocha de natureza argilosa, muito intemperizada com manchas de oxidação.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

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FOTO 006 - A 5 km do ponto LM-19 – MIR-406 Interflúvio do Ribeirão São Francisco/Córrego Boa Esperança – Sistema Misto de Aplanamento – Blocos Falhados A-Sf/s(t12). Efeitos de atividades antrópicas. Áreas de amplos interflúvios tabulares, vertentes de perfis convexos e declives pouco acentuados. O ravinamento se desenvolveu sobre essa morfologia homogênea. A intensificação do uso do terreno desencadeou processos erosivos, já bastante evoluídos neste setor.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

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8. BIBLIOGRAFIA

AMARAL Filho, Z. Influência da Pedologia no Mapeamento Geológico do Triângulo Mineiro. In: Projeto RADAMBRASIL. Relatório Interno. Goiânia, 1982. HOWARD, A.D. Drainage Analysis in Geologic Interpretation: a Sumation. B. Amer. Assoc. Petrol. Geol., Tulsa, 59 (11): 2246-2259, Nov. 1967. MAMEDE, L. - Compartimentação Geomorfológica da Região Centro-Oeste, Boletim no 16. Sociedade Brasileira de Geologia - Núcleo Centro-Oeste - Goiânia, 1993. ______. - O Significado das Coberturas Terciárias nas Chapadas da Região Centro- Oeste. In: Simpósio Nacional de Geomorfologia. Uberlândia - 1996. MAMEDE, L.; NASCIMENTO, M.A.L.S., do; FRANCO, M. do S.M., Geomorfologia. In: Projeto RADAMBRASIL. Folha SD.22 - Goiás. Rio de Janeiro (Levantamento de Recursos Naturais, 25), 1981. MAMEDE, L. et al. Geomorfologia. In: Projeto RADAMBRASIL. Folha SE.22 - Goiânia. Rio de Janeiro (Levantamento de Recursos Naturais, 31). 1983. SOUSA Júnior et al. Geologia In: Projeto RADAMBRASIL. Folha SE.22 - Goiânia. Rio de Janeiro (Levantamento de Recursos Naturais, 31), 1983. THEILEN-WILLIGE, B. – The Araguainha impact structure/central . Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, 11 (2): 91-7, 1981.

ANEXOS

ANEXO I – MAPAS

ANEXO II - RELAÇÃO DAS FICHAS COM DESCRIÇÃO DE CAMPO/ GEOMORFOLOGIA E CAVERNA

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR:406 N° CAMPO: LM-18

Documentação Fotográfica

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR:406 N° CAMPO: LM-25

Documentação Fotográfica

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR:406 N° CAMPO: BI-01

Documentação Fotográfica

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR:406 N° CAMPO: BI-03

Documentação Fotográfica

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Lindinalva Mamede

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 1 DSEE BI-01 null CAMPO 27/09/1997 Toponímia/Acesso: SEC?O GUIRATINGA- TORIPARN- MT-270

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 24' 18" S

Localidade: Long.: 53° 44' 42" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-01 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava X Retilínea X Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-01

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA ARENITOS/SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-01

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-01

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-01

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 2 DSEE BI-02 null CAMPO 27/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 16° 13' 50" S

Localidade: Long.: 53° 59' 37" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-02 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-02

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA SILTITO/ARENITO FINO/ SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-02

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 3 DSEE BI-03 null CAMPO 27/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 16° 10' 26,000" S

Localidade: Long.: 53° 55' 25,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-03 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-03

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA ARENITOS/ARGILITOS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-03

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 4 DSEE BI-04 null CAMPO 02/10/1997 Toponímia/Acesso: BR- 364- CABECEIRA DO RIO PRATA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): Lat.: 16° 50' 13,000" S

Localidade: Long.: 53° 58' 58,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Preservado p

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-04 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-04

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: X Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: X Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Tpspl- SUPERFICIE PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZAÇÃO ARENITO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-04

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural X CAMPO ARADO Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 5 DSEE BI-05 null CAMPO 02/10/1997 Toponímia/Acesso: BR- 364- CABECEIRAS DO RIO DAS GRACAS E RIO DA MATA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): ALTO GARCAS Lat.: 16° 50' 46" S

Localidade: Long.: 53° 49' 28,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-05 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-05

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: X Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: X Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMAÇÃO MARILIA LATOSSOLO VERMELHO ESCURO ARGILOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: BI-05

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural X CAMPO ARADO Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 1 DSEE LM-01 SE-22-V-A CAMPO 24/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-110

Município: Coord. Geog./Alt.(m): TESOURO Lat.: 16° 4' 11,908" S

Localidade: Long.: 53° 32' 52,219" W

TESOURO Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 2

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 600,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-01 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava X Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-01

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 168,0

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata X Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno RELEVO PLANO C/FORMAÇÕES SUPERF ARENOSA. É TB CONTORNADO POR ESCARPAS ABRUPTAS. DESCIDA C/O VALE E TEM-SE A FRENTE A ESCARPA DESSE RELEVO DE TOPO PLANO, ANTES DA CIDADE DE TESOURO.

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-01

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO SILICIFICADO / NO TOPO SOLO TEXTURA MÉDIA VER + ESCURO; NA VERTENTE MATACÕES DE MATERIAIS SILICIFICADOS. O MAT. PARECE C/UM CONGLOMERADO ROXO Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 590/

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo X Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 15/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 2 DSEE LM-02 SE-22-V-A CAMPO 24/01/1997 Toponímia/Acesso: VICINAL P/ ÁREA DE GARIMPO - RIO CAÇUNUNGA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): TESOURO Lat.: 16° 3' 47" S

Localidade: Long.: 53° 36' 33,000" W

TESOURO Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Preservado p

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 500,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-02 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares X EM RAMPAS POUCO ONDULADAS

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-02

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 163- ARENITO / AREIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno RELEVO DO VALE TEM DISSECAÇÃO FORTE, DECLIVES ACENTUADOS. AO LONGO DO VALE ESCARPAS QUE FORMAM VERDADEIROS PAREDÕES, GERALMENTE FORMANDO ESTREITOS PATAMARES. NO MEIO DO CONJUNTO MAIS REBAIXADO DO VALE, RESIDUAL PONTEAGUDO. NO PATAMAR MAIS REBAIXADO OCORRE

Observação 490,0

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-02

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / AREIA, FRAGMENTAÇÃO EM BLOCOS

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo X Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 30/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 3 DSEE LM-03 SE-22-V-A CAMPO 24/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-110 ACESSO P/ GUIRATINGA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): TESOURO Lat.: 16° 8' 56,001" S

Localidade: Long.: 53° 37' 35,000" W

TESOURO Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 2

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 500,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-03 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

X Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-03

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: X Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Ppd- GRUPO PASSA DOIS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata X Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno ÁREA FORTEMENTE DISSECADA C/PADRÃO COLINOSO DE COLINAS AMPLAS, QUASE S/FORM.SUPERFICIAIS. ARGILITO MUITO ALTERADO DE COR ARROXEADA QUE AFLORA ATÉ NO TOPO.

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-03

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARGILITO / ARGILA / FRAG DE MAT ARGILOSO (POUCOS)

Características do Entorno: Corte de Estrada X Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 500/

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente X Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo X Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 7/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 4 DSEE LM-04 SE-22-V-A CAMPO 25/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-260 - P/ ALCANTILADO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 23' 50" S

Localidade: Long.: 53° 37' 27,000" W

GUIRATINGA Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 500,0 Máximo: 600,0 Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-04 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus X Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-04

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO CPA/Pp 163- ARENITO / AREIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno ESCORREGAMENTO PLANAR. ESSES MOVIMENTOS DE MASSA SÃO COMUNS NESSA REGIÃO COMO TAMBÉM NA ÁREA DA CIDADE DE TESOURO. SÃO FAVORECIDOS PELS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS POIS FAZ UM MÊS QUE ESTÁ CHOVENDO, O QUE FAVORECE O SATURAMENTO DO SOLO E ROCHAS ALTERADASS E DES

Observação 550,0

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-04

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / AREIA - FRAG DE BLOCOS

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural X ÁREA DE EMPRÉSTIMO Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo X Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 15/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 5 DSEE LM-05 SE-22-V-A CAMPO 25/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-270 - ALCANTILADO/RIO DAS GARÇAS

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 25' 18" S

Localidade: Long.: 53° 31' 32,000" W

GUIRATINGA Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 500,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: 40,0 Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-05 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-05

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 271- ARGILO / FRAG. DE ARGILITO EM PLACAS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno LOCALIDADE DE ALCANTILADO VALE DO RIO DAS GARÇAS. NESSE PONTO SOBRE UM PATAMAR ROCHOSO INTEMPERIZADO, OBSERVOU- SE NO CORTE DA ESTRADA, MATERIAL DE NATUREZA ARGILOSA. NOTA-SE PROCESSO DE FRAGMENTAÇÃO EM PLACAS E METEORIZAÇÃO ESFEROIDAL. É UMA ÁREA DE FOLH

Observação 450,0

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-05

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARGILITO / PLACAS DE ARGILITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente X Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo X Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 15/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 6 DSEE LM-06 SE-22-V-A CAMPO 25/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-270

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 23' 52" S

Localidade: Long.: 53° 23'37" W

GUIRATINGA Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 600,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-06 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T X P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea X Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus X Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-06

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Pp- FORMAÇÃO PALERMO 695- SILTITO / MATERIAL CASCALHENTO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno SUBIDA DA SERRA DA ESTRELA (A ESTRADA MODIFICOU MAIS PARA LESTE). OBSERVOU-SE ROCHA DE SILTITO ARROXEADA PARA LILÁS, COM INTEMPERIZAÇÃO. SOBRE AS ROCHAS HÁ UMA CAMADA DE MATERIAL MUITO CASCALHENTO DE 1,50 METROS DE ESPESSURA COM BLOCO E MATACÕES DISTRIBUI

Observação 670,0

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-06

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente SILTITO / MAT. SILTOSO JTO C/BLOCOS E MATACÕES.

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo X Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 15/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 7 DSEE LM-07 SE-22-V-A CAMPO 25/01/1997 Toponímia/Acesso: ESTR. DE FAZ. APÓS A FAZ. MORRO ALTO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): TESOURO Lat.: 16° 05' 19" S

Localidade: Long.: 53° 17' 46" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 570,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-07 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-07

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA ARENITO / AREIA (NOS TOPOS MAIS PLANOS)

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRAMÍNEAS

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno RELEVO ESTRUTURAL EM FORMA DE PATAMARES; S/FORM SUPERFICIAIS; PONTUALMENTE OCORREM AREIAS BRANCAS AO LONGO DA ESTR. (PROD DE REMOBILIZAÇÃO DO ARENITO); RELEVOS RESIDUAIS C/DEPÓSITOS DE TALUS; DEPÓSITO + ANTIGO NA BASE DO MORRO QUE JÁ ESTÁ DISSECADO, APRE ARENITO / AREIA EM PONTOS RESTRITOS, NO GERAL S/FORMAÇÕES SUPERFICIAIS. 575 45 1 CAMPO 406 7 LM-07 Observação Point

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-07

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO/AREIA EM PONTOS RESTRITOS, NO GERAL SEM FORMAÇÕES SUPERFICIAIS

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 8 DSEE LM-08 SE-22-V-A CAMPO 25/01/1997 Toponímia/Acesso: VICINAL P/ FAZ. BARREIRINHO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 3' 36" S

Localidade: Long.: 53° 5' 27,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 2

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 447,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-08 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V X Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

X Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-08

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 223- ARENITO/ARENOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno CÓRR. DO LIMÃO MUITO ENCAIXADO NA ROCHA ARENÍTICA DO PCA. NÃO TEM PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO. AS MARGENS ROCHOSAS, TEM EM TORNO DE 6M E LARG DO RIO 8M. HÁ FLORESTA DE GALERIA.

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-08

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / AREIA

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo X Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

X Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 9 DSEE LM-09 SE-22-V-A CAMPO 26/01/1997 Toponímia/Acesso: MR-110 P/ ALTO GARÇA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 26' 19" S

Localidade: Long.: 53° 36' 51,000" W

GUIRATINGA Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 600,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: X APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-09 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares X EM COLINAS COM MORROTES RESIDUAIS

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-09

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 167- ARENITO / AREIA E/OU SEM FORM. SUP.

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno ESTR. ACOMPANHA ESCARPA ESCULPIDA EM ARENITO DP PCA. DEPRESSÃO C/RELEVO DISSECADO EM PATAMARES. ESTRUTURA GEOLÓGICA EVIDENTE REFLETI NO RELEVO. TRECHOS C/COLINAS FORTEMENTE DISSECADAS C/ESPAÇAMENTO INTERFLUVIAL MENOR. NO GERAL AS FORMAS DE RELEVOSEGUE UM

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-09

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / S/FORMAÇÃO SUPERFICIAL (LAJEDO DE ARENITO)

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 680/

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente X Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo X Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 8/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 10 DSEE LM-10 SE-22-V-A CAMPO 26/01/1997 Toponímia/Acesso: VICINAL P/FAZ. BOA VISTA/406

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 37' 29" S

Localidade: Long.: 53° 35' 32" W

GUIRATINGA Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 655,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-10 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea X Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-10

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Pp- FORMAÇÃO PALERMO 501- INTERCALAÇÕES CHERT-ARENITO / PAV. DE DETRITOS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno ESCARPA NA FAZENDA BOA VISTA. NO TOPO DA ESCARPA OBS 0,20CM DE MAT FERRUGINOSO ENVOLVENDO BLOCOS DE ARENITO E DE CHERT. NA BASE DA ESCARPA, ARENITO DO PCA. O MATERIAL DOS 50 CM SUPERIORES FORAM DESAGREGADO E POSTERIORMENTE FERRUGINIZADO. OS BLOCOS ROCHOSO

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-10

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente INTERCALAÇÕES CHERT-ARENITO - PAVIMENTO DETRÍTICO SUPERFICIAL

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude: 700/

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 45/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 11 DSEE LM-11 SE-22-V-A CAMPO 26/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-110

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 40' 01" S

Localidade: Long.: 53° 35' 59" W

ALTO DO GARÇAS Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 753,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-11 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea X Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-11

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMAÇÃO MARILIA 326- COBERT. / ARGILOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata X Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno SUBIDA DA ESCARPA DO CHAPADÃO ESCULPIDA EM PCA, FORMANDO UMA ESCARPA ESTRUTURAL QUE FAZ PARTE DO ESCARPAMENTO DA CUESTA DE CAIAPÓ. FOI OBSERVADO 1 M DE CONCRÇÃO SOBRE MATERIAL TIPO CHERT (?).

Observação ESCARPAS ESTRUTURAIS QUE FAZEM PARTE DO ESCARPAMENTO DA CUESTA DO CAIAPO. A DEPRESSÃO A FRENTE MOSTREA PATAMARES QUE LOCALMENTE SE CONECTAM ENTRE ELE ATRAVÉS DE RAMPA. OS VALES A SECCIONAM ESTE COMPARTIMENTO SÃO BEM ENCAIXADOS . A FOTO 31 MOSTRA A MESMA S

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-11

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente COBERTURA TERCIÁRIA / ARGILA

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 753/

Posição em Relação à Vertente:

Topo X Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

X Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 45/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até 0 - 100 até até até Cor: VERMELHO ESCURO Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: CONCREÇÕES Granulometria: Arranjo: CAÓTICO Coesão Aparente: POUCO COESO Teor de Umidade Aparente: SECO Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: IMPERMEÁVEL Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 12 DSEE LM-12 SE-22-V-A CAMPO 26/01/1997 Toponímia/Acesso: BR364

Município: Coord. Geog./Alt.(m): ALTO GARCAS Lat.: 16° 52' 41" S

Localidade: Long.: 53° 40' 47" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 2

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 710,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-12 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava X Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-12

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMAÇÃO MARILIA ARENITO / ARENOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno RELEVO PLANO C/ANFITEATRO EROSIVO; OBSERVA-SE AMONTOADOS DE MATACÕES DE ARENITO; O ARENITO TEM COR AVERMELHADA"

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-12

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo X Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 13 DSEE LM-13 SE-22-V-A CAMPO 26/01/1997 Toponímia/Acesso: VICINAL / SAÍDA BR-364

Município: Coord. Geog./Alt.(m): ALTO GARCAS Lat.: 16° 56' 57" S

Localidade: Long.: 53° 36' 34,000" W

BARRA DO GARÇAS Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 2

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 700,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-13 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava X Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-13

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Jb-FORMAÇÃO BOTUCATU 170- ARENITO - ARENOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno ÁREA DE ARENITO BOTUCATU C/ESTRATOS CRUZADOS. O MODELADO DE DISSECAÇÃO CORRESPONDE A INTERFLÚVIOS AMPLOS, CONFIGURANDO REL HOMOGÊNEO, NO ENTANTO SE DESTACA MORROS DE ARENITO FORMANDO P/CAMPO DE MATACÕES.

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-13

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / AREIA

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 720/

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 4/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 14 DSEE LM-14 SE-22-V-A CAMPO 27/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-107

Município: Coord. Geog./Alt.(m): ALTO GARCAS Lat.: 16° 55' 35" S

Localidade: Long.: 53° 31' 34,000" W

BARRA DO GARÇAS Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 750,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-14 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T X P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava X Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-14

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO Tpspl/Ppd + Pp

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X COMPLEXO DE VÁRZEA

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno TERÇO SUPERIOR DA VERTENTE, ESCULPIDA EM LITOLOGIAS DO CORUMBATAÍ. O TOPO DO RELEVO ONDE SE LOCALIZA A CIDADE TEM FRACA DISSECAÇÃO E NO VALE A DISSECAÇÃO É FORTE, C/INTERFLÚVIOS ESTREITOS E VALES PROFUNDOS. NO VALE HÁ MINERAÇÃO DE CALCÁRIO E ESTÁ TODO IMP

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-14

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente SILTITO-ARGILITO / MATERIAL FINO SILTOSO C/BLOCO DESAGREGADO

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 785/

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 8/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 15 DSEE LM-15 SE-22-V-A CAMPO 27/01/1997 Toponímia/Acesso: VICINAL P/CAFELÂNDIA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): ALTO GARCAS Lat.: 16° 41' 33" S

Localidade: Long.: 53° 29' 56" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 600,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-15 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes X Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: X A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava X Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração X Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-15

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: X Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Tpspl- SUPERFICIE PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZAÇÃO SILTITO / SILTOSA + ARENOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno VALE PEDIMENTADO DISSECADO EM COLINAS. AO FUNDO GARGANTAS LIMITADA P/ESCARPAS PROVAVELMENTE DO ARENITO ?. NOTA-SE OS VALES ""CANYON S""."

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-15

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até 0 - 30 até até até Cor: AMARELO Tipo de contato (C/Camada Inferior): ABRUPTO Material Tipo: SILTOSO Granulometria: SILTE Arranjo: Coesão Aparente: FIRME Teor de Umidade Aparente: ÚMIDO Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: POUCO Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 16 DSEE LM-16 SE-22-V-A CAMPO 27/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-107

Município: Coord. Geog./Alt.(m): ALTO GARCAS Lat.: 16° 37' 26" S

Localidade: Long.: 53° 23' 12,000" W

BARRA DO GARÇAS (?) Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 600,0 Máximo: 700,0 Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-16 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-16

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 163- ARENITO / AREIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-16

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / SEM FORMAÇÃO SUPERFICIAL

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 520/

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 17/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 17 DSEE LM-17 SE-22-V-A CAMPO 28/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-270

Município: Coord. Geog./Alt.(m): TORIXOREU Lat.: 16° 29' 19" S

Localidade: Long.: 53°05' 56" W

GUIRATINGA / DIAMANTINO (?) Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 782,0 Máximo: 700,0 Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-17 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T X P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 782,0 Altitude de Fundo de Vale: 679/ Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-17

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 170- ARENITO / ARENOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno FOI FEITO EM UMA ÁREA PLANA, ELA SEGUE UM DIVISOR DESDE DA LOCALIDADE DE DIAMANTINO

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-17

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / AREIA

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 782/

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 3/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 18 DSEE LM-18 SE-22-V-A CAMPO 28/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-270

Município: Coord. Geog./Alt.(m): TORIXOREU Lat.: 16° 28' 21" S

Localidade: Long.: 53° 23' 12" W

DIAMANTINO (?) Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 655,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-18 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus X Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-18

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas X Voçorocas Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 701- SILTITO C/INTERCALAÇÕES DE ARGILITOS E ARENITOS N

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno VALE TIPO CANYON C/ QUEDA D ÁGUA, ESCULPIDO EM ARENITO DO PCA. DO TOPO AO VALE O APROFUNDAMENTO E MUITO GDE ATINGIR 100M. CORRESPONDE AO VALE DO CÓRR. ESTEVES. A PARTE MAIS BAIXA É COLINOSA E SOBE EM PATAMARES.

Observação 600,0

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-18

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente SILTITO C/INTERCALAÇÕES DE ARGILITO E ARENITOS INT.FINO/ FRAGAMENTOS DE BLOCOS DO MATERIAL SUBJACENTE

Características do Entorno: Corte de Estrada X Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo X Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 45/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-18

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 19 DSEE LM-19 SE-22-V-A CAMPO 28/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-270

Município: Coord. Geog./Alt.(m): TORIXOREU Lat.: 16° 26' 54" S

Localidade: Long.: 52° 52' 58" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional Misto 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento -Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 500,0 Máximo: 600,0 Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-19 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava X Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-19

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMAÇÃO PONTA GROSSA ARGILOSA / ARGILOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno SUPERFÍCIE COM AMPLOS INTERFLÚVIOS ESCULPIDO EM ROCHAS DE NATUREZA ARGILOSA; LATOSSOLO VERMELHO ESCURO".

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-19

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente X Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo X Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até 2,40 - 1,50 até 0,8 até até Cor: VERMELHO ESCURO VERMELHO ESCURO Tipo de contato (C/Camada Inferior): CLARO DIFUSO Material Tipo: SOLO CONCREÇÃO ROCHA INTEMPERIZADA Granulometria: ARGILOSO BLOCOS Arranjo: CAÓTICO Coesão Aparente: POUCO COESO RESISTENTE Teor de Umidade Aparente: ÚMIDO ÚMIDO Raízes/Matéria Orgânica: POUCA Bioturbação: Permeabilidade Aparente: POUCO IMPERMEÁVEL Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 20 DSEE LM-20 SE-22-V-A CAMPO 28/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-461

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PONTE BRANCA Lat.: 16° 37' 34" S

Localidade: Long.: 53° 0' 20,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 700,0 Máximo: 800,0 Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-20 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes X Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-20

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 293- ARENITO / AREIA C/ TRECHO SEM FORMAÇÕES SUPERFICIAIS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno CHEGANDO NA SERRA DO MARRECO ÁREA DE RELEVO TABULAR SEM FORMAÇÃO SUPERFICIAL INTERCALADA C/TRECHOS ARENOSOS. A ESQ VALE MUITO PROFUNDO DESCENDO VERTENTE ABAIXO C/RAVINAMENTOS PROFUNDOS DOS MATERIAIS. O VALE REFLETE CONTROLE ESTRUTURAL. NA VERTENTE DA SERR

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-20

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / FRAGMENTAÇÃO EM GRANITOS E BLOCOS C/TRECHOS S/FORM SUPERF E AFLORA A ROCHA DO SUBSTRATO

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 667/

Posição em Relação à Vertente:

Topo X Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 4/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 21 DSEE LM-21 SE-22-V-A CAMPO 28/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-461

Município: Coord. Geog./Alt.(m): ARAGUAINHA Lat.: 16° 42' 40" S

Localidade: Long.: 53° 8' 18,000" W

ARAGUAINHA Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 700,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-21 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale: 20/

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-21

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: Laminar X Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: X Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 166- ARENITO / AREIA C/ GRANULOS E BLOCOS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-21

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / ARENOSA

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude: 706/

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente X Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo X Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 16/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 22 DSEE LM-22 SE-22-V-A CAMPO 28/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-461

Município: Coord. Geog./Alt.(m): ARAGUAINHA Lat.: 16° 45' 01" S

Localidade: Long.: 53° 7' 59" W

ARAGUAINHA Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 500,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-22 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-22

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar X Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: X Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente X Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 170- ARENITO - ARENOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X POLICULTURA

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno RELEVO COLINOSO, VALES ALARGADOS E PROFUNDOS, SEM PLANÍCIE ALUVIAL. OS VALES SÃO DELIMITADOS POR PAREDÕES ROCHOSOS Q FORMAM PATAMARES, NO ÚLTIMO PATAMAR TEM-SE DEPÓSITO DE TALUS QUE SE CONECTA COM O VALE.

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-22

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / FRAGMENTO DE BLOCO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude: 580/

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo X Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 35/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 23 DSEE LM-23 SE-22-V-A CAMPO 30/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-100

Município: Coord. Geog./Alt.(m): Lat.: 16° 59' 50" S

Localidade: Long.: 53° 6' 27,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional Misto 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento -Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Preservado p

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 500,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-23 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava X Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-23

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento X Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO CPA/Pp 178- ARENITO / SEM FORMAÇÃO ARTIFICIAL

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno ÁREA DE CIRCUNDENUDAÇÃO DA CUESTA DO CAIAPÓ - RELEVO COLINOSO COM INTERFLÚVIOS MAIS ESTREITOS QUE OS DA LITOLOGIA DA FORM. CORUMBATAÍ. ESSE PADRÃO CORRESPONDE AO NÍVEL MAIS ARGILOSO DA FORMAÇÃO AQUIDAUANA.

Observação CORRESPONDE A ÁREA DE TRANSIÇÃO DA ÁREA COLINOSA MAIS BAIXA LOGO APÓS A ESCARPA DA SERRA DE CAIAPÓ, PARA UM NÍVEL MAIS ALTO, ONDE O RELEVO É TABULAR E QUE FORMA UM PATAMAR, COM ENCOSTAS ROCHOSAS DE ARENITO (CONVEXAS QUANDO ROCHOSAS). OS DOIS NÍVEIS SÃO DE

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-23

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / SEM FORMAÇÃO SUPERFICIAL

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude: 500/

Posição em Relação à Vertente:

Topo X Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

X Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 4/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 24 DSEE LM-24 SE-22-V-A CAMPO 30/01/1997 Toponímia/Acesso: ESTRADA VICINAL PRÓX. AO DOMO DE ARAGUAINHA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): ARAGUAINHA Lat.: 16° 48' 4" S

Localidade: Long.: 53° 6' 17,000" W

ARAGUAINHA Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional Misto 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento -Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 500,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-24 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares X EM SUPERFÍCIE PLANA

Morfologia: A C X T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-24

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 170- ARENITO / ARENOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno SEQUÊNCIA DA DEPRESSÃO DA ESTRUT. DO DOMO DE ARAGUAINHA. A DEPRESSÃO TEM PISO FRACAMENTE DISSECADO. AO FDO OS RELEVOS TOPOG.ELEVADOS Q A CIRCUNDAM. ASPECTO DE RELEVO RUINIFORME ESCULPIDO NO ARENITO QUID. NA BORDA DO DOMO.

Observação 510,0

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-24

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO / AREIA

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo X Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 3/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 25 DSEE LM-25 SE-22-V-A CAMPO 30/01/1997 Toponímia/Acesso: ROD. C/ ACESSO A PONTE BRANCA - MT100

Município: Coord. Geog./Alt.(m): ARAGUAINHA Lat.: 16° 48' 13" S

Localidade: Long.: 52° 59' 53,000" W

ARAGUAINHA Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional Misto 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento -Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 470,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-25 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-25

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: ROCHA GRANITOIDE - NUCLEO DO DOMO 667- ROCHA GRANITÓIDE - (TEXT. MÉDIA) / ARENO-ARGILOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno RELEVO TOPOGRAFICAMENTE ELEVADO ESCULPIDO EM LITOLOGIA DA FORM. FURNAS NA BORDA DA ESTRUTURA CIRCULAR. O RESIDUAL É ALONGADO E OS PAREDÕES SÃO CONSTIRUÍDOS POR CANELURAS QUE DESCEM DO TOPO ATÉ A ÁREA DE DEPOSIÇÃO DE TALUS.

Observação 470,0

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-25

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente R. GRANITÓIDE / ARENO-ARGILOSA

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo X Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo X Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 6/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-25

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 26 DSEE LM-26 SE-22-V-A CAMPO 30/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-100

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PONTE BRANCA Lat.: 16° 45' 58" S

Localidade: Long.: 52° 51' 39,000" W

PONTE BRANCA Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional Misto 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento -Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 400,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-26 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-26

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 265- ARGILITO E ARENITO / FINOS TEXT. MÉDIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X POLICULTURA

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação 480,0

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-26

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente PISO ARGILITO PARTE MAIS ALTA ARENITO / FINOS TEX. MÉDIA

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 7/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 27 DSEE LM-27 SE-22-V-A CAMPO 31/01/1997 Toponímia/Acesso: PERIFERIA DA CIDADE DE TORIXOREU

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 12' 35" S

Localidade: Long.: 52° 34' 05" W

TORIXORÉU Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media Dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 400,0 Máximo: 500,0 Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-27 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 400,0 Altitude de Fundo de Vale: /380-360 Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale: 20/

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava X Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-27

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA 262- ARGILITO / ARGILA C/ FERRUGINIZAÇÃO DA CAMADA SUPER

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno RELEVO COLINOSO COM VERTENTE COLINOSAS, ENCAIXAMENTO VARIANDO DE 10 A 20M. AS FORM. SUP. SÃO ARGILOSAS COM CAMADA DE FERRUGINIZAÇÃO MAIS SUPERFICIAL.

Observação ÁREA DISSECADA EM COLINAS NAS PROXIMIDADES DA CIDADE TORIXÓREU.

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-27

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARGILITO / ARGILA - FRAG DE BLOCOS - FERRUGINIZAÇÃO

Características do Entorno: X Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 500/

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 6/ Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 406 28 DSEE LM-28 SE-22-V-A CAMPO 31/01/1997 Toponímia/Acesso: MT-100

Município: Coord. Geog./Alt.(m): TORIXOREU Lat.: 16° 06' 23" S

Localidade: Long.: 52° 29' 03" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional Misto 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento -Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo: 400,0 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia:

Fluvial: APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus) Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Tipo: Altitude Superior: Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia:

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-28 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C T P Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: null Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): null <3 3 a 8 9 a 15 16 a 30 31 a 45 >45 Padrões Dominantes de Variantes: Côncava X Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiros

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênicos: Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-28

Ambientes Degradacionais:

Tipo de processo: Escoamento Difuso: X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Concentrado: Sulcos Ravinas Voçorocas

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara X Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMAÇÃO AQUIDAUANA ARENITO / ARENOSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. Perene Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDÁVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno VALE DO RIO DIAMANTINO BASTANTE LARGO SEM PLANÍCIE NESSE PONTO, ENCAIXANDO NA ROCHA DA PCA. A ÁREA TEM RELEVO DISSECADO EM INTERFLÚVIOS TABULARES; AS VERTENTES SÃO LONGAS E RETILÍNEAS"

Observação

FICHA DE INSCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 406 Nº CAMPO: LM-28

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo Côncavo Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente: Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de contato (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Aparente:

ANEXO II - RELAÇÃO DAS FICHAS COM CADASTRO DE FEIÇÕES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

CADASTRO DE FEIÇÕES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR Nº Cadastro SBE Nº Sequencial Base Cartográfica

406 MT 011 1 SE.22-V-A

Município Local

TESOURO Serra da Saudade

Coordenadas Geográficas / Altitude (m) Coordenadas Geográficas / Altitude (m)

LT: 16° 10' 0,000" S Projeção Horizontal (m): 100 LG: 53° 46' 0,000" W Desenvolvimento Linear: 0 AT: 500 Desnível: 0

Rocha Provável: Unidade Geológica Provável: calcário (?)/ arenito (?) calcário (?)/ arenito (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem informações

Topografia: Não X Sim Sem informações Nível Topografia:

Autores Topografia: Ramis Bucair et al Data: 1/9/73

Paleontologia / Arqueologia / Espeleotemas Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência Original: SBE/CNCN (1994)

Fonte de Referência Consultada: CNCN/SBE(1994)

Outras Designações da Cavidade Natural: nada consta

Observações Adicionais: Inscrições rupestres

CADASTRO DE FEIÇÕES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR Nº Cadastro SBE Nº Sequencial Base Cartográfica

406 4 SE.22-V-A

Município Local

ARAGUAINHA Alto Vale do São João

Coordenadas Geográficas / Altitude (m) Coordenadas Geográficas / Altitude (m)

LT: 16° 47' 0,000" S Projeção Horizontal (m): 0 LG: 53° 3' 0,000" W Desenvolvimento Linear: 0 AT: 0 Desnível: 0

Rocha Provável: Unidade Geológica Provável: arenito arenito

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem informações

Topografia: Não Sim X Sem informações Nível Topografia:

Autores Topografia: Autor não identificado Data: Sem data

Paleontologia / Arqueologia / Espeleotemas Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência Original:

Fonte de Referência Consultada: IPHAN/CUIABÁ (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural: nada consta

Observações Adicionais: Sítio em abrigo com gravuras em baixo relevo/Microfragmentos de calcedônia e arenitos

CADASTRO DE FEIÇÕES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR Nº Cadastro SBE Nº Sequencial Base Cartográfica

406 5 SE.22-V-A

Município Local

ARAGUAINHA Médio/Alto Vale do São João

Coordenadas Geográficas / Altitude (m) Coordenadas Geográficas / Altitude (m)

LT: 16° 47' 0,000" S Projeção Horizontal (m): 0 LG: 53° 3' 0,000" W Desenvolvimento Linear: 0 AT: 0 Desnível: 0

Rocha Provável: Unidade Geológica Provável: arenito arenito

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem informações

Topografia: Não Sim X Sem informações Nível Topografia:

Autores Topografia: Autor não identificado Data: Sem data

Paleontologia / Arqueologia / Espeleotemas Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência Original:

Fonte de Referência Consultada: IPHAN/CUIABÁ (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural: nada consta

Observações Adicionais: Sítio em abrigo com material cerâmico e lítico

CADASTRO DE FEIÇÕES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR Nº Cadastro SBE Nº Sequencial Base Cartográfica

406 6 SE.22-V-A

Município Local

ARAGUAINHA Crista divisora entre os rios Bisca e Barreirão

Coordenadas Geográficas / Altitude (m) Coordenadas Geográficas / Altitude (m)

LT: 15° 47' 0,000" S Projeção Horizontal (m): 0 LG: 53° 2' 0,000" W Desenvolvimento Linear: 0 AT: 0 Desnível: 0

Rocha Provável: Unidade Geológica Provável: arenito arenito

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem informações

Topografia: Não Sim X Sem informações Nível Topografia:

Autores Topografia: Autor não identificado Data: Sem data

Paleontologia / Arqueologia / Espeleotemas Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência Original:

Fonte de Referência Consultada: IPHAN/CUIABÁ (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural: nada consta

Observações Adicionais: Sítio em abrigo formado por imensos blocos inclinados em arenito

CADASTRO DE FEIÇÕES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR Nº Cadastro SBE Nº Sequencial Base Cartográfica

406 2 SE.22-V-A

Município Local

RIBEIRÃOZINHO Vale do Córrego do Mato

Coordenadas Geográficas / Altitude (m) Coordenadas Geográficas / Altitude (m)

LT: 15° 31' 0,000" S Projeção Horizontal (m): 0 LG: 52° 45' 0,000" W Desenvolvimento Linear: 0 AT: 0 Desnível: 0

Rocha Provável: Unidade Geológica Provável: arenito (?) arenito (?)

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem informações

Topografia: Não Sim X Sem informações Nível Topografia:

Autores Topografia: Autor não identificado Data: Sem data

Paleontologia / Arqueologia / Espeleotemas Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência Original:

Fonte de Referência Consultada: IPHAN/CUIABÁ (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural: nada consta

Observações Adicionais: Sítio em abrigo com material cerâmico e lítico à superfície.

CADASTRO DE FEIÇÕES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR Nº Cadastro SBE Nº Sequencial Base Cartográfica

406 3 SE.22-V-A

Município Local

RIBEIRÃOZINHO Serra Feia

Coordenadas Geográficas / Altitude (m) Coordenadas Geográficas / Altitude (m)

LT: 14° 33' 0,000" S Projeção Horizontal (m): 0 LG: 57° 33' 0,000" W Desenvolvimento Linear: 0 AT: 0 Desnível: 0

Rocha Provável: Unidade Geológica Provável: arenito (?) arenito (?)

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem informações

Topografia: Não Sim X Sem informações Nível Topografia:

Autores Topografia: Autor não identificado Data: Sem data

Paleontologia / Arqueologia / Espeleotemas Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência Original:

Fonte de Referência Consultada: IPHAN/CUIABÁ (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural: nada consta

Observações Adicionais: Sítio lítico em abrigo