Aspectos Geomorfológicos Da Folha Rondonópolis – Mir-405 (Se.21-X-B)
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA RONDONÓPOLIS – MIR-405 (SE.21-X-B) - MEMÓRIA TÉCNICA Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO DSEE-GM-MT-048 PLANO DA OBRA PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO - PRODEAGRO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO- ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO Parte 1: Consolidação de Dados Secundários Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas Parte 3: Integração Temática Parte 4: Consolidação das Unidades Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN) Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO - PRODEAGRO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO- ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA RONDONÓPOLIS– MIR-405 (SE.21- X-B) - MEMÓRIA TÉCNICA Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO MÁRIO VITAL DOS SANTOS CUIABÁ MAIO, 2000 CNEC - Engenharia S.A. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO Dante Martins de Oliveira VICE-GOVERNADOR José Rogério Salles SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL Guilherme Frederico de Moura Müller SUB SECRETÁRIO João José de Amorim GERENTE ESTADUAL DO PRODEAGRO Mário Ney de Oliveira Teixeira COORDENADORA DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Márcia Silva Pereira Rivera MONITOR TÉCNICO DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Wagner de Oliveira Filippetti ADMINISTRADOR TÉCNICO DO PNUD Arnaldo Alves Souza Neto EQUIPE TÉCNICA DE ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DA SEPLAN Coordenadora do Módulo Físico MARIA LUCIDALVA COSTA MOREIRA (Engª Agrônoma) Supervisor do Tema Geomorfologia JURACI DE OZEDA ALLA FILHO (Geólogo) Consultor do Tema Geomorfologia Dr. EDGARDO MANUEL LATRUBESSE (Geólogo) Coordenação e Supervisão Cartográfica LIGIA CAMARGO MADRUGA (Engª Cartógrafa) Supervisão do Banco de Dados GIOVANNI LEÃO ORMOND (Administrador de Banco de Dados) VICENTE DIAS FILHO (Analista de Sistema) Supervisora do Mapeamento/Campo dos Aspectos Geomorfológicos CREUZA COELHO DE SOUZA BEZERRA (Geógrafa) EQUIPE TÉCNICA DE EXECUÇÃO CNEC - Engenharia S.A. LUIZ MÁRIO TORTORELLO (Gerente do Projeto) KALIL A. A. FARRAN (Coordenador Técnico) MÁRIO VITAL DOS SANTOS (Coordenador Técnico do Meio Físico - Biótico) TÉCNICOS PAULO CÉSAR PRESSINOTTI (Geólogo) CARLOS ALBERTO BISTRICHI (Geólogo) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 01 2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 03 3. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS 03 3.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS 03 3.2. SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS 05 3.2.1. Sistema de Aplanamento S1 - Ap1 06 3.2.1.1. Sistema de Aplanamento S1 - Preservado - Ap1/p 06 3.2.1.2. Sistema de Aplanamento S1 - Suave Dissecação - Ap1/s 07 3.2.1.3. Sistema de Aplanamento S1 - Média Dissecação - Ap1/m 08 3.2.1.4. Sistema de Aplanamento S1 – Forte Dissecação – Ap1/f 09 3.2.2. Sistema de Blocos Falhados – Sf 09 3.2.2.1. Sistema de Blocos Falhados - Suave Dissecação - Sf/s 11 3.2.2.2. Sistema de Blocos Falhados - Média Dissecação - Sf/m 12 3.2.2.3. Sistema de Blocos Falhados - Forte Dissecação - Sf/f 12 3.2.3. Sistema e Dissecação – Di 13 3.2.3.1. Sistema de Dissecação – Suave Dissecação - Di/ s 13 3.2.4. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros – Cl – Mr 13 3.2.4.1. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros- Suave Dissecação – Cl-Mr/s 14 3.2.4.2. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Forte Dissecação – CI-Mr/f 14 3.2.5. Sistema de Dissecação em Escarpas – EF 15 3.2.5.1. Sistema de Dissecação em Escarpas- Forte Dissecação – EF/f 15 3.2.6 Sistema de Pedimento – Pd 15 3.2.6.1. Sistema de Pedimentos – Suave Dissecação – Pd/s 15 3.2.7. Sistema de Agradação Fluvial – F 16 3.2.7.1. Sistema Planície Fluvial - Pf 16 3.2.7.2. Sistema de Planície Aluvionar Meandriforme – Pmd 16 3.2.7.3. Sistema de Leques Fluviais – Lq 17 4. ÁREAS CRÍTICAS E DEGRADADAS; BELEZA CÊNICA 17 5. QUADRO DE CORRELAÇÕES 17 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 21 7. FOTOGRAFIAS 22 8. BIBLIOGRAFIA 29 ANEXOS ANEXO I – MAPAS 001 PRINCIPAIS ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA RONDONÓPOLIS - MIR-405 (SE.21-X-B), 1:250.000 e PERFIS (COM INCORPORAÇÃO DOS PONTOS DE GEOMORFOLOGIA). ANEXO II - RELAÇÃO DAS FICHAS COM DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA E CAVERNAS LISTA DE QUADROS 001 RELAÇÃO DE DADOS FÍSICOS REFERENTES À QUANTIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIAS. 03 002 COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA RONDONÓPOLIS 05 003 SÍNTESE DO ORDENAMMENTO GEOMORFOLÓGICO. 19 LISTA DE FIGURAS 001 DISTRIBUIÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DA FOLHA RONDONÓPOLIS. 05 002 PERFIL A – A´ SISTEMA DE APLANAMENTO Ap1/p NA SERRA DE SÃO JERÔNIMO, COM COBERTURA ARGILOSA AUTÓCTONE (SUPERFÍCIE PALEOGÊNICA PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZAÇÃO – Tpspl), PASSANDO ATRÁVES DE UMA ARTICULAÇÃO POR ESCARPAS ESTRUTURAIS, DECORRENTE DO RECUO DE LINHA DE FALHA, PARA O SISTEMA AGRADACIONAL DA BACIA DO PANTANAL. 09 003 PERFIL B-B´ SISTEMA DE BLOCOS FALHADOS APRESENTANDO RESIDUAL DE TOPO PRESERVADO, ATRIBUÍDO AO SISTEMA DE APLANAMENTO S1 11 LISTA DE FOTOGRAFIAS 001 BR-310, PRÓXIMO AO VALE RICO (BI-405-21). MORROS TESTEMUNHOS DA SERRA DAS ARARAS, SISTEMA APLANADO - BLOCOS FALHADOS. NOTAR TOPO INCLINADO. 21 002 PONTE DA RODOVIA BR-310, PRÓXIMO À VILA PAULISTA (PONTO BI-405-18)- FOTO-MONTAGEM DO RIO VERMELHO. NOTAR O ASSOREAMENTO DO RIO (GRANDE BANCO DE AREIA À ESQUERDA DA FOTO). PROVOCADO POR AÇÃO ANTRÓPICA: DESMATAMENTOS E AGRICULTURA. 22 003 RIO PARAÍSO, SOBRE PONTE NA CIDADE DE PARAÍSO DO LESTE (BI-405-25). NOTAR O ASSOREAMENTO NO LEITO DO RIO. 23 004 BORDA DA SERRA DE SÃO JERÔNIMO (BI-405-14). SUPERFÍCIE APLANADA Ap1 E RELEVO DE TRANSIÇÃO ESCARPAS - E/f À ESQUERDA DA FOTO. A REGIÃO REBAIXADA, PLANA, CORRESPONDE AOS DEPÓSITOS PROXIMAIS, ABA SUPERIOR, DE LEQUES FLUVIAIS. 24 005 CACHOEIRA DO BISPO, CÓRREGO IBO, AFLUENTE DA MARGEM DIREITA DO RIO SÃO LOURENÇO (BI-405-06). PEQUENO CANYON DE DIREÇÃO N40-60ºE, ACOMPANHANDO O FRATURAMENTO. NOTAR O FRATURAMENTO SUB-HORIZONTAL DE ALÍVIO DE CARGA. GRUPO RIO IVAÍ. 25 006 CÓRREGO MUTUM, SERRA DE SÃO JERÔNIMO (BI-405-08). CACHOEIRA EM DEGRAUS CONTROLADOS POR BANCOS DE ARENITO DA FORMAÇÃO FURNAS. 26 007 CÓRREGO MUTUM (CERCA DE 500m A JUSANTE DO PONTO BI- 405-08). CANYON ESTREITO (CERCA DE 5-8M), SEGUNDO O FRATURAMENTO (N50E) EM ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS. NOTAR A BRUSCA INFLEXÃO PARA A DIREÇÃO N40W, PERPENDICULAR À PRIMEIRA, CONTROLADO POR O FRATURAMENTO SECUNDÁRIO. 27 LISTA DE MAPAS 001 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA MAPEADA. 02 1 1. INTRODUÇÃO A presente Memória Técnica refere-se aos trabalhos de geomorfologia executados na Folha Rondonópolis - MIR-405, SE.21-X-B. (Mapa A001). O mapa compreende parte da região sul do Estado de Mato Grosso, abrangendo a área compreendida entre os meridianos 54o00’ e 55o30’ W a oeste de Gr. e os paralelos 16o 00’ e 17o 00’ de latitude sul, tendo como destaque a Serra de São Jerônimo, a oeste e a Serra da Petrovina, a sudeste da Folha. É drenada pela bacia hidrográfica do Rio São Lourenço e de seu principal afluente, o Rio Vermelho, que correm para a região pantaneira. A Folha Rondonópolis abriga a cidade homônima, principal centro urbano da região meridional do Estado de Mato Grosso. Apresenta ainda outras localidades de menor importância, tais como: Pedra Preta e Nova Galiléia, a SE de Rondonópolis, ao longo da rodovia BR-364; Anhumas, ao sul e, Santa Elvira e Juscimeira, ao norte, estas três últimas pequenos vilarejos. O principal acesso à Rondonópolis, a partir de Cuiabá, é feito pela BR-364, a mesma rodovia faz ligação com a cidade de Alto Garças e Alto Araguaia e daí para os estados de Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Seu acesso a Guiratinga é feito por rodovia asfaltada, a MT-270, e também que se liga a Poxoréu por rodovia asfaltada, MT-130. Para sul, sua ligação com o Estado de Mato Grosso do Sul é feita pela BR-163. Várias estradas vicinais cortam a folha, provendo-a de boa malha rodoviária, que fica mais rarefeita na sua porção ocidental, em terrenos mais próximos da região do Pantanal. A região é dominantemente banhada pela rede de drenagem que flui para a bacia do Rio Paraguai, tendo como principais os rios São Lourenço, Vermelho, Ponte de Pedra, São João e Paraíso. 63°00' 61°30' 60°00' 58°30' 57°00' 55°30' 54°00' 52°30' 51°00' 49°30' 7° 7° LEGENDA SB 21 YD N 220 SC 22 XC Código da Base Cartográfica 8° 8° SC 20 XA SC 20 XB SC 21 VA SC 21 VB 278 Código MIR 244 245 246 247 9° 9° SC 20 XC SC 20 XD SC 21 VC SC 21 VD SC 21 XC SC 21 XD SC 22 VC SC 22 VD SC 22 XC Área Mapeada Referente a Memória Técnica 270 271 272 273 274 275 276 277 278 10° 10° SC 20 ZA SC 20 ZB SC 21 YA SC 21 YB SC 21 ZA SC 21 ZB SC 22 YA SC 22 YB SC 22 ZA FONTE : CNEC,1997 295 296 297 298 299 300 301 302 303 11° 11° SC 20 ZD SC 21 YC SC 21 YD SC 21 ZC SC 21 ZD SC 22 YC SC 22 YD SC 22 ZC 316 317 318 319 320 321 322 323 12° 12° SD 20 XB SD 21 VA SD 21 VB SD 21 XA SD 21 XB SD 22 VA SD 22 VB SD 22 XA 336 337 338 339 340 341 342 343 13° 13° SD 20 XD SD 21 VC SD 21 VD SD 21 XC SD 21 XD SD 22 VC SD 22 VD SD 22 XC 353 354 355 356 357 358 359 360 14° 14° SD 20 ZB SD 21 YA SD 21 YB SD 21 ZA SD 21 ZB SD 22 YA SD 22 YB SD 22 ZA 369 370 371 372 373 374 375 376 15° 15° SD 20 ZD SD 21 YC SD 21 YD SD 21 ZC SD 21 ZD SD 22 YC SD 22 YD 385 386 387 388 389 390 391 16° 16° SE 20 XB SE 21 VA SE 21 VB SE 21 XA SE 21 XB SE 22 VA SE 22 VB 401 402 403 404 405 406 407 17° 17° SE 21 VD SE 21 XC SE 21 XD SE 22 VC 417 418 419 420 18° 18° Mapa 001 SE 22 YA TÍTULO 0 50 100 250 Km LOCALIZAÇÃO DA ÁREA MAPEADA ( Esquemático ) 433 19° 19° 63°00' 61°30' 60°00' 58°30' 57°00' 55°30' 54°00' 52°30' 51°00' 49°30' MINISTÉRIO DA BIRD BANCO INTERNACIONAL PARA RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO INTEGRAÇÃO NACIONAL GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO ECOLÓGICO Projeto de Desenvolvimento Agroambiental do Estado de Mato Grosso PRODEAGRO 2000 Engenharia S.