ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA RONDONÓPOLIS – MIR-405 (SE.21-X-B) - MEMÓRIA TÉCNICA Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO DSEE-GM-MT-048

PLANO DA OBRA

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE - PRODEAGRO

ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO- ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO

Parte 1: Consolidação de Dados Secundários Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas Parte 3: Integração Temática Parte 4: Consolidação das Unidades

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN) Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD)

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO - PRODEAGRO

ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO- ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO

ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA RONDONÓPOLIS– MIR-405 (SE.21- X-B) - MEMÓRIA TÉCNICA Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO

MÁRIO VITAL DOS SANTOS

CUIABÁ

MAIO, 2000

CNEC - Engenharia S.A.

GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO Dante Martins de Oliveira

VICE-GOVERNADOR José Rogério Salles

SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL Guilherme Frederico de Moura Müller

SUB SECRETÁRIO João José de Amorim

GERENTE ESTADUAL DO PRODEAGRO Mário Ney de Oliveira Teixeira

COORDENADORA DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Márcia Silva Pereira Rivera

MONITOR TÉCNICO DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Wagner de Oliveira Filippetti

ADMINISTRADOR TÉCNICO DO PNUD Arnaldo Alves Souza Neto

EQUIPE TÉCNICA DE ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DA SEPLAN

Coordenadora do Módulo Físico MARIA LUCIDALVA COSTA MOREIRA (Engª Agrônoma)

Supervisor do Tema Geomorfologia JURACI DE OZEDA ALLA FILHO (Geólogo)

Consultor do Tema Geomorfologia Dr. EDGARDO MANUEL LATRUBESSE (Geólogo)

Coordenação e Supervisão Cartográfica LIGIA CAMARGO MADRUGA (Engª Cartógrafa)

Supervisão do Banco de Dados GIOVANNI LEÃO ORMOND (Administrador de Banco de Dados) VICENTE DIAS FILHO (Analista de Sistema)

Supervisora do Mapeamento/Campo dos Aspectos Geomorfológicos CREUZA COELHO DE SOUZA BEZERRA (Geógrafa)

EQUIPE TÉCNICA DE EXECUÇÃO

CNEC - Engenharia S.A.

LUIZ MÁRIO TORTORELLO (Gerente do Projeto) KALIL A. A. FARRAN (Coordenador Técnico) MÁRIO VITAL DOS SANTOS (Coordenador Técnico do Meio Físico - Biótico)

TÉCNICOS

PAULO CÉSAR PRESSINOTTI (Geólogo) CARLOS ALBERTO BISTRICHI (Geólogo)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 01

2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 03

3. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS 03

3.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS 03

3.2. SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS 05

3.2.1. Sistema de Aplanamento S1 - Ap1 06

3.2.1.1. Sistema de Aplanamento S1 - Preservado - Ap1/p 06

3.2.1.2. Sistema de Aplanamento S1 - Suave Dissecação - Ap1/s 07

3.2.1.3. Sistema de Aplanamento S1 - Média Dissecação - Ap1/m 08

3.2.1.4. Sistema de Aplanamento S1 – Forte Dissecação – Ap1/f 09

3.2.2. Sistema de Blocos Falhados – Sf 09

3.2.2.1. Sistema de Blocos Falhados - Suave Dissecação - Sf/s 11

3.2.2.2. Sistema de Blocos Falhados - Média Dissecação - Sf/m 12

3.2.2.3. Sistema de Blocos Falhados - Forte Dissecação - Sf/f 12

3.2.3. Sistema e Dissecação – Di 13

3.2.3.1. Sistema de Dissecação – Suave Dissecação - Di/ s 13

3.2.4. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros – Cl – Mr 13

3.2.4.1. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros- Suave Dissecação – Cl-Mr/s 14

3.2.4.2. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Forte Dissecação – CI-Mr/f 14

3.2.5. Sistema de Dissecação em Escarpas – EF 15

3.2.5.1. Sistema de Dissecação em Escarpas- Forte Dissecação – EF/f 15

3.2.6 Sistema de Pedimento – Pd 15

3.2.6.1. Sistema de Pedimentos – Suave Dissecação – Pd/s 15

3.2.7. Sistema de Agradação Fluvial – F 16

3.2.7.1. Sistema Planície Fluvial - Pf 16

3.2.7.2. Sistema de Planície Aluvionar Meandriforme – Pmd 16

3.2.7.3. Sistema de Leques Fluviais – Lq 17

4. ÁREAS CRÍTICAS E DEGRADADAS; BELEZA CÊNICA 17

5. QUADRO DE CORRELAÇÕES 17

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 21

7. FOTOGRAFIAS 22

8. BIBLIOGRAFIA 29

ANEXOS

ANEXO I – MAPAS

001 PRINCIPAIS ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA RONDONÓPOLIS - MIR-405 (SE.21-X-B), 1:250.000 e PERFIS (COM INCORPORAÇÃO DOS PONTOS DE GEOMORFOLOGIA).

ANEXO II - RELAÇÃO DAS FICHAS COM DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA E CAVERNAS

LISTA DE QUADROS

001 RELAÇÃO DE DADOS FÍSICOS REFERENTES À QUANTIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIAS. 03

002 COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA RONDONÓPOLIS 05

003 SÍNTESE DO ORDENAMMENTO GEOMORFOLÓGICO. 19

LISTA DE FIGURAS

001 DISTRIBUIÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DA FOLHA RONDONÓPOLIS. 05

002 PERFIL A – A´ SISTEMA DE APLANAMENTO Ap1/p NA SERRA DE SÃO JERÔNIMO, COM COBERTURA ARGILOSA AUTÓCTONE (SUPERFÍCIE PALEOGÊNICA PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZAÇÃO – Tpspl), PASSANDO ATRÁVES DE UMA ARTICULAÇÃO POR ESCARPAS ESTRUTURAIS, DECORRENTE DO RECUO DE LINHA DE FALHA, PARA O SISTEMA AGRADACIONAL DA BACIA DO PANTANAL. 09

003 PERFIL B-B´ SISTEMA DE BLOCOS FALHADOS APRESENTANDO RESIDUAL DE TOPO PRESERVADO, ATRIBUÍDO AO SISTEMA DE APLANAMENTO S1 11

LISTA DE FOTOGRAFIAS

001 BR-310, PRÓXIMO AO VALE RICO (BI-405-21). MORROS TESTEMUNHOS DA SERRA DAS ARARAS, SISTEMA APLANADO - BLOCOS FALHADOS. NOTAR TOPO INCLINADO. 21

002 PONTE DA RODOVIA BR-310, PRÓXIMO À VILA PAULISTA (PONTO BI-405-18)- FOTO-MONTAGEM DO RIO VERMELHO. NOTAR O ASSOREAMENTO DO RIO (GRANDE BANCO DE AREIA À ESQUERDA DA FOTO). PROVOCADO POR AÇÃO ANTRÓPICA: DESMATAMENTOS E AGRICULTURA. 22

003 RIO PARAÍSO, SOBRE PONTE NA CIDADE DE PARAÍSO DO LESTE (BI-405-25). NOTAR O ASSOREAMENTO NO LEITO DO RIO. 23

004 BORDA DA SERRA DE SÃO JERÔNIMO (BI-405-14). SUPERFÍCIE APLANADA Ap1 E RELEVO DE TRANSIÇÃO ESCARPAS - E/f À ESQUERDA DA FOTO. A REGIÃO REBAIXADA, PLANA, CORRESPONDE AOS DEPÓSITOS PROXIMAIS, ABA SUPERIOR, DE LEQUES FLUVIAIS. 24

005 CACHOEIRA DO BISPO, CÓRREGO IBO, AFLUENTE DA MARGEM DIREITA DO RIO SÃO LOURENÇO (BI-405-06). PEQUENO CANYON DE DIREÇÃO N40-60ºE, ACOMPANHANDO O FRATURAMENTO. NOTAR O FRATURAMENTO SUB-HORIZONTAL DE ALÍVIO DE CARGA. GRUPO RIO IVAÍ. 25

006 CÓRREGO MUTUM, SERRA DE SÃO JERÔNIMO (BI-405-08). CACHOEIRA EM DEGRAUS CONTROLADOS POR BANCOS DE ARENITO DA FORMAÇÃO FURNAS. 26

007 CÓRREGO MUTUM (CERCA DE 500m A JUSANTE DO PONTO BI- 405-08). CANYON ESTREITO (CERCA DE 5-8M), SEGUNDO O FRATURAMENTO (N50E) EM ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS. NOTAR A BRUSCA INFLEXÃO PARA A DIREÇÃO N40W, PERPENDICULAR À PRIMEIRA, CONTROLADO POR O FRATURAMENTO SECUNDÁRIO. 27

LISTA DE MAPAS

001 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA MAPEADA. 02

1

1. INTRODUÇÃO

A presente Memória Técnica refere-se aos trabalhos de geomorfologia executados na Folha Rondonópolis - MIR-405, SE.21-X-B. (Mapa A001).

O mapa compreende parte da região sul do Estado de Mato Grosso, abrangendo a área compreendida entre os meridianos 54o00’ e 55o30’ W a oeste de Gr. e os paralelos 16o 00’ e 17o 00’ de latitude sul, tendo como destaque a Serra de São Jerônimo, a oeste e a Serra da Petrovina, a sudeste da Folha. É drenada pela bacia hidrográfica do Rio São Lourenço e de seu principal afluente, o Rio Vermelho, que correm para a região pantaneira.

A Folha Rondonópolis abriga a cidade homônima, principal centro urbano da região meridional do Estado de Mato Grosso. Apresenta ainda outras localidades de menor importância, tais como: e Nova Galiléia, a SE de Rondonópolis, ao longo da rodovia BR-364; Anhumas, ao sul e, Santa Elvira e , ao norte, estas três últimas pequenos vilarejos.

O principal acesso à Rondonópolis, a partir de Cuiabá, é feito pela BR-364, a mesma rodovia faz ligação com a cidade de Alto Garças e e daí para os estados de Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Seu acesso a Guiratinga é feito por rodovia asfaltada, a MT-270, e também que se liga a Poxoréu por rodovia asfaltada, MT-130. Para sul, sua ligação com o Estado de Mato Grosso do Sul é feita pela BR-163. Várias estradas vicinais cortam a folha, provendo-a de boa malha rodoviária, que fica mais rarefeita na sua porção ocidental, em terrenos mais próximos da região do Pantanal.

A região é dominantemente banhada pela rede de drenagem que flui para a bacia do Rio Paraguai, tendo como principais os rios São Lourenço, Vermelho, Ponte de Pedra, São João e Paraíso.

63°00' 61°30' 60°00' 58°30' 57°00' 55°30' 54°00' 52°30' 51°00' 49°30' 7° 7° LEGENDA SB 21 YD N

220 SC 22 XC Código da Base Cartográfica 8° 8° SC 20 XA SC 20 XB SC 21 VA SC 21 VB 278 Código MIR

244 245 246 247 9° 9° SC 20 XC SC 20 XD SC 21 VC SC 21 VD SC 21 XC SC 21 XD SC 22 VC SC 22 VD SC 22 XC Área Mapeada Referente a Memória Técnica

270 271 272 273 274 275 276 277 278 10° 10° SC 20 ZA SC 20 ZB SC 21 YA SC 21 YB SC 21 ZA SC 21 ZB SC 22 YA SC 22 YB SC 22 ZA FONTE : CNEC,1997

295 296 297 298 299 300 301 302 303 11° 11° SC 20 ZD SC 21 YC SC 21 YD SC 21 ZC SC 21 ZD SC 22 YC SC 22 YD SC 22 ZC

316 317 318 319 320 321 322 323 12° 12° SD 20 XB SD 21 VA SD 21 VB SD 21 XA SD 21 XB SD 22 VA SD 22 VB SD 22 XA

336 337 338 339 340 341 342 343 13° 13° SD 20 XD SD 21 VC SD 21 VD SD 21 XC SD 21 XD SD 22 VC SD 22 VD SD 22 XC

353 354 355 356 357 358 359 360 14° 14° SD 20 ZB SD 21 YA SD 21 YB SD 21 ZA SD 21 ZB SD 22 YA SD 22 YB SD 22 ZA

369 370 371 372 373 374 375 376 15° 15° SD 20 ZD SD 21 YC SD 21 YD SD 21 ZC SD 21 ZD SD 22 YC SD 22 YD

385 386 387 388 389 390 391 16° 16° SE 20 XB SE 21 VA SE 21 VB SE 21 XA SE 21 XB SE 22 VA SE 22 VB

401 402 403 404 405 406 407 17° 17° SE 21 VD SE 21 XC SE 21 XD SE 22 VC

417 418 419 420 18° 18° Mapa 001 SE 22 YA TÍTULO 0 50 100 250 Km LOCALIZAÇÃO DA ÁREA MAPEADA ( Esquemático )

433 19° 19° 63°00' 61°30' 60°00' 58°30' 57°00' 55°30' 54°00' 52°30' 51°00' 49°30' MINISTÉRIO DA BIRD BANCO INTERNACIONAL PARA RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO INTEGRAÇÃO NACIONAL

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO ECOLÓGICO Projeto de Desenvolvimento Agroambiental do Estado de Mato Grosso PRODEAGRO 2000 Engenharia S. A. 3

2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

A metodologia geral que norteou os trabalhos de geomorfologia, na escala de 1:250.000, apresentados em 53 Memórias Técnicas que recobrem todo o Estado de Mato Grosso, encontra-se detalhadamente descrita no Relatório DSEE-GM-RT-002 - “Apresentação Geral das Memórias Técnicas - Geomorfologia”, no qual são tratadas as informações gerais do projeto, tais como: documentação geomorfológica recuperada e analisada; os critérios interpretativos utilizados na identificação de padrões de forma semelhantes e os trabalhos de campo efetuados.

Foram utilizadas para a interpretação destas folhas as imagens de satélite 225/71 (09/10/94), 225/72 (09/10/94), 226/71(13/8/94) e 226/72 (12/7/94) P&B na banda 4 e composição colorida bandas 3, 4 e 5, e a imagem de radar SE.21-X-B, assim como a carta do IBGE de mesmo código, todas na escala 1:250.000.

Os relevos foram classificados com base nos principais fatores genéticos, sendo agrupados como relevos denudacionais e agradacionais. os quais, foram detalhados quanto ao nível taxonômico, à gênese e ao grau de dissecação.

Os dados físicos dos trabalhos de campo estão expressos no Quadro 001.

QUADRO 001 RELAÇÃO DE DADOS FÍSICOS, REFERENTES À QUANTIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIAS. DADOS LEVANTADOS DADOS PRIMÁRIOS DADOS SECUNDÁRIOS TOTAL PONTOS DE CAMPO (CNEC/SEPLAN) E PERFIS Pontos Descritos - 39 39

Perfis Executados - 5 5 FONTE: CNEC, 1997

3. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS

3.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS

Os sistemas identificados na Folha Rondonópolis estão inseridos na grande unidade estrutural denominada Bacia Sedimentar do Paraná, que ocupa extensões consideráveis no centro-leste da Plataforma Sul-Americana e comporta-se como uma unidade geotectônica autônoma de idade fanerozóica. Seu preenchimento, com mais de 5.000 m de sedimentos e lavas, está associado a deformações tectônicas e movimentos epirogênicos regionais (SOUZA JÚNIOR, 1983).

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No território nacional, essa bacia sedimentar tem extensão aproximada de 1.000.000 km2 e abrange vários estados da Federação. No Estado de Mato Grosso, ocupa grandes áreas da região sudeste.

Os compartimentos geomorfológicos da Folha SE.21-X-B (MIR-405) foram localizadamente esculpidos, predominantemente, em rochas paleozóicas das formações Aquidauana, Ponta Grossa e Furnas e mais localizadamente no Grupo Rio Ivaí. Em porções mais restritas, de topografia elevada, seu substrato é formado por sedimentos de unidades mesozóicas (Formação Botucatu e Grupo Bauru) e de coberturas terciárias. Os relevos de agradação estão localizados na porção ocidental da folha, ao longo do Rio São Lourenço, principalmente a jusante da barra do Rio Vermelho.

Nesse quadro geológico identificaram-se sistemas denudacionais de aplanamento e estruturais. Os sistemas agradacionais estão presentes em faixas fluviais restritas, na bacia do Rio São Lourenço e extensões maiores, no setor sudoeste da Folha, em terrenos pertencentes à região pantaneira. Muitas ocorrências fluviais não foram cartografados, uma vez que a escala adotada não as comportava.

O Sistema Denudacional da Superfície S1, nas porções oeste, sul e leste da Folha Rondonópolis corresponde a um compartimento topograficamente elevado com altimetria entre as cotas de 500 a 750 m. A área situada na porção oriental da folha é uma projeção da superfície elevada e localizada ao norte, denominada de Chapada dos Guimarães. Tal superfície, ao noroeste da região mapeada, alcança altitudes superiores a 700 m, na Serra de São Jerônimo, cai suavemente para sul, onde atinge cotas a. redor dos 500 m, na Serra da Onça. Esse compartimento elevado limita-se por escarpas, ao oeste com a região pantaneira e faz um limite erosivo com o Sistema Estrutural - Blocos Falhados, a leste.

A Superfície S1, na porção ocidental da folha, é mais expressiva no setor sudeste, Serra da Petrovina, estendendo-se para norte em estreita faixa, sendo mais representativa na Folha Guiratinga. Na Serra da Petrovina (Serra da Saudade) apresenta-se subnivelada a cotas acima de 700 m. Seu limite oriental com o Sistema Aplanado - Blocos Falhados é todo escarpado, com fortes desníveis. “Grosso modo”, a Serra da Petrovina conecta-se com a Serra de São Jerônimo, apresentando um caimento de leste (ao redor dos 700 m) para oeste (ao redor dos 500 m), acompanhando todo o extremo sul da Folha, porém sendo mais expressivo na folha adjacente ao sul, Folha - MIR-419 (SE.21-X-D)

O Sistema Estrutural - Blocos Falhados corresponde a uma extensa faixa de direção geral N-S, situada entre duas áreas representativas da Superfície S1. Nos modelados, estão refletidas estruturas tipo horst e graben originadas de falhamentos de rejeitos verticais.

O Quadro 002 e a Figura 001, apresentados a seguir, ilustram a compartimentação e distribuição esquemática dos sistemas geomorfológicos da Folha Rondonópolis, cuja espacialização mapa se encontra no Mapa A001 - “Principais Aspectos Geomorfológicos da Folha Rondonópolis”.

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QUADRO 002 COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA RONDONÓPOLIS.

NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 Preservado - p Superfície de Suave Dissecação - s Aplanamento - A Aplanamento S1-Ap1 Média Dissecação - m Denudacional – Forte Dissecação - f Dn (com baixo ou Pedimento - Pd Suave Dissecação - s sem controle Dissecação - Di Suave Dissecação - s Denudacional - estrutural) Dn Colinas e Morros – Suave Dissecação - s Dissecação -Di Cl - Mr Forte Dissecação - f Escarpa – EF Forte Dissecação - f Suave Dissecação - s Estrutural - S Blocos Falhados - Sf Média Dissecação - m Forte Dissecação - f Planície Fluvial - Pf Planície Aluvionar - Planície Meandriforme

Pa - Pmd Agradacional Ag Fluvial - F Leque Fluvial - Lq

FONTE: SEPLAN – UPR – 057/97; UPR – 077/97

FIGURA 001 DISTRIBUIÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA RONDONÓPOLIS

FONTE: CNEC, 1997 LEGENDA 1 – Sistema de Aplanamento S1– Ap1; Ap1/p 2 – Sistema de Blocos Falhados - Sf 3 – Sistema de Dissecação em Colinas e Morros – Cl-Mr 4 – Sistema de Dissecação em Escarpas – EF 5 – Sistema de Dissecação - Di 6 – Sistema de Pedimentos – Pd 7 – Sistema de Planície Fluvial - Pf 8 – Sistema de Leques Fluviais - Lq

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3.2. SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS

3.2.1. Sistema de Aplanamento S1 - Ap1

Esse sistema constitui a superfície cimeira da Folha Rondonópolis e apresenta uma cobertura pedogênica terciária desenvolvida sobre os sedimentos siliciclásticos das formações Furnas, Aquidauna e Marília. Ocupa a maior parte da folha distribuindo-se em duas faixas; a primeira, de maior distribuição, localiza-se nas porções central e ocidental da folha, correspondendo a uma extensão sul da Chapada dos Guimarães. Altimetricamente, a superfície cai suavemente para sul, ao norte, apresenta altitudes acima de 700 m, nas cabeceiras do Rio Prata e do Córrego Saia Branca, formadores do Rio São Lourenço; enquanto que, ao sul, acha-se subnivelada em cotas ao redor de 500 m, na região da Serra da Onça e na localidade de Anhumas.

A segunda faixa, estreita e descontínua, situa-se na porção ocidental da Folha, encontrando maior expressão ao sudeste na Serra da Petrovina. Corresponde ao compartimento topograficamente elevado, com altitudes entre 740 a 770 m, que adentra na Folha vizinha, de Guiratinga (SE.22-V-A - MIR-406).

O relevo é caracterizado por modelados planos com topos tabulares preservados e tabulares suavemente dissecados Ap1/s (t11, t22) e convexos Ap/s (c13, c22, c23 e c32), com graus de dissecação crescentes relacionados às calhas fluviais. Esse modelado está desenvolvido notadamente sobre arenitos da Formação Furnas. Nas regiões onde o relevo está mais preservado, predominam Latossolos Argilosos Vermelho-Escuro, enquanto que nas porções dissecadas podem aparecer Podzólicos Vermelho-Amarelos e Areias Quartzosas.

As formas altas, tabulares, preservadas, apresentam declives inferiores a 3%, correspondendo às chapadas (MAMEDE et al., 1983). As porções com algum grau de dissecação apresentam vales rasos, amplos e de fundos planos, com vertentes longas, retilíneas, de fracos declives. Esses vales são denominados de “veredas”, característicos da morfogênese do cerrado.

Esse compartimento de relevo conecta-se com o compartimento do Sistema Estrutural - Blocos Falhados por escarpas abruptas e fortes rupturas de declives, na região leste da Folha. Ao oeste, seu limite com esse mesmo sistema é feito por ressaltos topográficos em anfiteatros erosivos.

3.2.1.1. Sistema de Aplanamento S1 - Preservado - Ap1/p

Esse modelado caracteriza-se pela sua homogeneidade morfológica, dada por extensas áreas aplanadas, limitadas, em geral, por escarpas.

Na Folha Rondonópolis encontram-se remanescentes desse sistema geomorfológico em duas regiões: a primeira, no extremo sudeste, constituindo a Serra da Petrovina (Serra da Saudade), e a segunda, na porção centro sul da folha, representada pela porção norte da Serra de São Jerônimo, ao sul do Rio Vermelho, correspondente à projeção da Chapada dos Guimarães para sul.

O primeiro setor planáltico encontra-se entre as cotas de 740 a 770 m e o segundo entre 520 e 570 m e apresentam substratos diferentes. O setor sudeste, Serra da Petrovina, é

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suportado por rochas areníticas da Formação Aquidauna e Botucatu, enquanto que o setor noroeste, pela Formação Marília.

O modelado de relevo é monótono, caracterizado por extensas áreas de formas planas, localmente interrompidas pelo entalhe da drenagem. Aí, no geral, os vales são amplos de fundo chato, característico das veredas. Tal modelado é comum nos altos da Serra da Petrovina.

As formações superficiais são de textura argilosa a muito argilosa, que dão origem aos Latossolos Argilosos Vermelho-Escuro, que apresentam como vegetação original Cerrados, hoje, em grande parte, substituída por agricultura mecanizada.

A dinâmica superficial é predominantemente controlada por escoamento superficial difuso, que em condições naturais é fraco. No entanto, o desmatamento e a agricultura propiciam uma erosão laminar mais acentuada. Localmente, foram observados sulcos e ravinas oriundas da má drenagem das estradas.

3.2.1.2. Sistema de Aplanamento S1 - Suave Dissecação - Ap1/s

Essa categoria de modelado tem grande distribuição pela Folha Rondonópolis. Distribui-se em ampla faixa na porção ocidental da Serra de São Jerônimo, ao norte do Rio São Lourenço e compõe grande parte dessa serra, ao sul desse rio. Está presente, ainda, em pequena área no setor sudeste da folha, em terrenos contíguos a Serra da Petrovina.

O relevo foi elaborado predominantemente sobre rochas areníticas das Formações Furnas e Marília na porção ocidental da Folha e sobre rochas areníticas das formações Aquidauana e Botucatu ao sudeste, onde apresentam ocorrência restrita.

Sobre as rochas da Formação Aquidauana, o relevo caracteriza-se, por vasta extensão, dominado por formas tabulares (t11 e t12), já, sobre as rochas das formações Furnas e Marília, as formas predominantes são também tabulares com destaque para o padrão t11, onde as dimensões interfluviais estão acima de 3.750 m e o aprofundamento dos vales inferior a 20 m.

Tal modelado tabular é interrompido por vales com ondulações suaves, que correspondem às cabeceiras de drenagem, tais como as dos córregos Pileiro e Trubial, afluentes da margem esquerda Rio São Lourenço e as do Córrego Buriti, um dos formadores do Rio Ponte de Pedra. Nesses locais, as formas são convexas, colinosas, de vertentes retilíneas com declives suaves, inferiores a 5%. O entalhe da drenagem varia; no primeiro exemplo está entre 20 a 40 m, com distância interfluvial entre 1.750 a 375 m, correspondendo a (c22) e, no segundo (Córrego Buriti), o aprofundamento é menor, entre 0 a 20 m, e as distâncias interfluviais também são menores entre 750 a 1.750 m, correspondendo a c13.

As formações superficiais são comumente autóctones, com texturas variadas, predominando Areias Quartzosas, e, subordinadamente, argilosas.

O escoamento superficial é difuso, sendo mais acentuado nas áreas agricultadas. Localmente, verificou-se a presença de erosão linear, concentrada, representada por sulcos, ravinas e voçorocas, em geral, derivadas da ação antrópica, tanto por desmatamento e agricultura sem práticas conservacionistas, como pela abertura e má conservação das estradas.

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3.2.1.3. Sistema de Aplanamento S1 - Média Dissecação - Ap1/m

Esse modelado de relevo é relativamente comum em todo limite leste da Serra de São Jerônimo, na porção ocidental da folha. No geral, corresponde às cabeceiras de drenagem, apresentando formas convexas com aprofundamento de drenagem de 20 a 40 m e distâncias interfluviais entre 750 a 1.750 m. As vertentes apresentam perfis convexos, mais raramente retilíneos, com declives de 8 a 15%, conforme pode ser observado no Córrego da Água Bonita, Rio Prata e córregos Pileiro, Arareau e Bengala, afluentes do Rio São Lourenço e no Rio das Pedras e Ribeirão Pontes afluentes do Ribeirão Anhumas

Na porção sul da folha, nas cabeceiras do Córrego Vertente Comprida, o relevo é também colinoso, porém o entalhe é um pouco mais acentuado, caracterizado por distância interfluviais entre 500 a 750 m e amplitudes entre 20 a 40 m (c24).

A maior parte deste conjunto de formas, medianamente dissecada, acha-se desenvolvida sobre rochas da Formação Ponta Grossa, onde predominam rochas arenosas intercaladas com siltitos e argilitos.

As formações superficiais são dominantemente arenosas, onde se desenvolvem Podzólicos Vermelho-Amarelos e, subordinadamente, Areias Quartzosas.

A dinâmica superficial é dominada por escoamento difuso, com erosão laminar acelerada em áreas ocupadas por agricultura. Localmente, observam-se sulcos e ravinas, relacionadas à má drenagem das estradas.

A Figura 002 - Perfil A-A´ vem apresentar a passagem do Sistema Ap1/p para a bacia de agradação do Pantanal através de um Sistema de Escarpas Estruturais que representam o recuo de linha de falha que delimita o bordo ocidental da Serra de São Jerônimo.

FIGURA 002 PERFIL A – A´ SISTEMA DE APLANAMENTO Ap1/P NA SERRA DE SÃO JERÔNIMO, COM COBERTURA ARGILOSA AUTÓCTONE (SUPERFÍCIE PALEOGÊNICA PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZAÇÃO – Tpspl), PASSANDO ATRAVÉS DE UMA ARTICULAÇÃO POR ESCARPAS ESTRUTURAIS, DECORRENTE DE RECUO DE LINHA DE FALHA, PARA O SISTEMA AGRADACIONAL DA BACIA DO PANTANAL

FONTE: CNEC, 1997

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3.2.1.4. Sistema de Aplanamento S1 – Forte dissecação – Ap1/f

Esse modelado de relevo é restrito a dois polígonos no limite leste da Serra São Jerônimo, na porção ocidental da folha. E encontrado em porção médias de vales, em recuos de escarpas erosivas que apresentam estreita associação espacial com descontinuidades estruturais. No geral as formas são convexas de topos agudos (a34, a43), com aprofundamento de drenagem de 40 a 160 m e distâncias inter fluviais entre 250 a 1.750 m.

A quase totalidade deste conjunto de formas fortemente dissecadas encontra-se desenvolvida sobre os arenitos da Formação Furnas, no geral friáveis. As formações superficiais são dominantemente arenosas onde se desenvolveu Podzólicos Vermelho- Amarelos e, subordinadamente, Areias Quartozosas.

A dinâmica superficial é dominada por escoamento concentrado, com erosão laminar acelerada em áreas ocupadas pela agricultura. É previsível o desenvolvimento de erosão concentrada em caso de ocupação desordenada.

3.2.2. Sistema de Blocos Falhados - Sf

Esse conjunto de formas está situado na porção centro-oriental da folha, localizado entre os planaltos que dominam as porções oeste e leste. É caracterizado por forte controle estrutural que propiciou inúmeros blocos abatidos e outros tantos elevados, afetados por níveis de pedimentos embutidos. O controle estrutural é dado por descontinuidades que apresentam orientação principal NE-SW e, secundariamente, NW-SE e N-S. Aparentemente, muitos topos apresentam-se inclinados (Foto 001).

Desenvolve-se essencialmente sobre rochas areníticas paleozóicas da Formação Aquidauana (CPa) e mais restritamente sobre arenitos finos, siltitos e argilitos da Formação Ponta Grossa.(DPg .No setor norte da folha, desenvolve-se, restritamente, sobre rochas areníticas mesozóicas do Grupo Bauru, nos relevos mais elevados (acima de 660 m). A variação altimétrica desse compartimento geomorfológico situa-se entre 350 e 700 m.

Esse compartimento tem grande expressão no âmbito dessa folha. Seu limite oriento-meridional, festonado e escarpado, é dado pela Serra da Petrovina. O limite ocidental é mais impreciso, erosivo e irregular, particularmente onde a dissecação perde sua intensidade, até se juntar ao nível de aplanamento S1, mais dissecado constituído pela Serra de São Jerônimo.

É constituído genericamente por dois grupos de formas. Nas bordas escarpadas dos patamares e vales, a superfície revela-se como intensamente dissecada. As formas são de topos convexos e aguçados, com vales encaixados na própria rocha, formando verdadeiros canyons. É comum a freqüência de degraus, expondo os estratos rochosos. Nos topos dos terrenos, a superfície apresenta-se fracamente dissecada, com topos tabulares ou levemente convexos (Sf/s (t11, t12, t13, c12 e c13). Essa paisagem está ligada às rochas areníticas da Formação Aquidauana e suas formas refletem possíveis estruturas do tipo horst, grabens e semi-grabens.

Grande parte do limite leste desse compartimento é formado por paredões rochosos abruptos, em forma de alcantis, condicionados pelas estruturas geológicas, como por exemplo, no vale do Rio Prata.

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Em todo o compartimento, registram-se residuais de topos tabulares, contornados por escarpas abruptas esculpidas em arenitos. Em alguns desses residuais, observam-se cicatrizes de escorregamento e queda de blocos.

Nas áreas de relevo mais acidentado, com predomínio de escarpas, ocorrem solos Litólicos. Nas áreas mais rebaixadas, com espaçamento interfluvial muito estreito, inferiores a 400m, ocorrem rochas de composição síltica e argilosa, com fragmentação em placas. Aí, desenvolvem-se solos Podzólicos Vermelho-Amarelo e Latossolos Vermelho-Amarelos. No restante do sistema, com suave dissecação ocorrem predominantemente Areias Quartzosas.

As formações superficiais são em geral pouco espessas, de textura média. No vale do Rio Prata, há grandes extensões de afloramentos rochosos, com formações superficiais delgadas ou mesmo inexistente.

Nos topos dos modelados planos, onde as formações superficiais são mais espessas, desenvolve-se Latossolo Vermelho-Escuro de textura argilosa. Nos topos medianamente dissecados, as formações superficiais têm espessuras moderadas, propiciando o desenvolvimento de Latossolo Vermelho-Amarelo, de textura média. Na áreas mais dissecadas, de formas convexas, predominam as Areias Quartzosas de espessuras variáveis.

A rede de drenagem principal, que tem suas nascentes na Serra da Petrovina, rios Jurigão, Prata e Areia, apresenta vales encaixados, alguns trechos formando canyons. Nas porções mais escarpadas, são comuns escorregamentos e queda de blocos.

As áreas de agradação correspondem às deposições arenosas em setores restritos, como por exemplo, ao longo dos córregos da Olaria e do Goiano, no sopé da Serra da Petrovina, junto a rodovia BR-364, onde é clara a retomada erosiva da drenagem sobre tais depósitos.

3.2.2.1. Sistema de Blocos Falhados - Suave Dissecação - Sf/s

Encontra-se, principalmente, nas partes mais rebaixadas do relevo, em níveis altimétricos situados entre 350 a 450 m, como ilustra a Figura 003 a seguir,.

FIGURA 003 PERFIL B-B´ SISTEMA DE BLOCOS FALHADOS APRESENTANDO RESIDUAL DE TOPO PRESERVADO, ATRIBUÍDO AO SISTEMA DE APLANAMENTO S1

FONTE: CNEC, 1997

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O relevo foi modelado sobre rochas da Formação Aquidauana, principalmente arenitos e, secundariamente, siltitos e argilitos, afetadas por inúmeras descontinuidades (falhas e fraturas). Essa região é formada por patamares estruturais, de onde emergem inúmeros relevos residuais isolados, de topos tabulares e vertentes abruptas, geralmente sem vegetação, ligadas aos níveis mais baixos por rampas de tálus.

A morfologia abrange, predominantemente, padrões de modelados de topos tabulares e, localmente, convexos. O espaçamento interfluvial está entre 1.750 a 3.750 m com aprofundamento de drenagem entre 15 a 40 m. As vertentes são em geral retilíneas com declives de 6 a 15%. Essas formas resultam de influências estruturais e litológicas.

As formações superficiais são, em geral, arenosas, facilitando o desenvolvimento de Areias Quartzosas e Podzólicos.

A dinâmica superficial é dominada por escoamento difuso. Os rios que drenam essa região encontram-se muito assoreados devido ao uso de práticas agrícolas inadequadas (Foto 002). Localmente, ocorrem sulcos e ravinas, originadas, principalmente, por má conservação das estradas.

3.2.2.2. Sistema de Blocos Falhados - Média Dissecação - Sf/m

Esse conjunto de modelado está distribuído em toda a área do sistema, com destaque para as porções limítrofes do Sistema de Aplanamento S1 da porção oriental da folha. Corresponde, no geral, a uma transição entre as porções preservadas e as suavemente dissecadas. Localiza-se altimetricamente entre 400 a 500 m. Ocorre, ainda, em cotas mais baixas, associado à erosão fluvial de algumas cabeceiras, tais como as do Córrego Jatupe, afluente do Rio Areia e alguns afluentes do Rio São João, formadores do Rio Vermelho.

Apresenta-se com a forma de topos convexos com dimensão interfluvial variável de 750 a 1.750 m e aprofundamento de drenagem entre 20 e 40 m (c23). As vertentes apresentam perfis convexos e retilíneos com declives entre 8 e 15% e, localmente maiores (até 25%). É comum a presença de rampas restritas de tálus conectando os relevos deste compartimento com morros residuais isolados de vertentes escarpadas e topos tabulares.

O Rio Paraíso, nas proximidades de Paraíso do Leste, corre, em parte, sobre rochas areníticas e encontra-se muito assoreado (Foto 003). Essa localidade situa-se sobre um terraço mais elevado do rio.

Esse padrão de relevo foi modelado em rochas da Formação Aquidauana (arenito, siltito, argilito e folhelho) e que deu origem às formações superficiais arenosas e areno- argilosas. Ocorrem também grandes trechos sem formações superficiais.

Os solos desenvolvidos sobre esse sistema geomorfológico correspondem predominantemente a Areias Quartzosas, Podzólicos Vermelho-Amarelos e, subordinadamente, solos Litólicos.

3.2.2.3. Sistema de Blocos Falhados - Forte Dissecação - Sf / f

Esse padrão de modelado de dissecação está presente na porção limítrofe ao Sistema de Aplanamento Ap1, junto a Serra da Petrovina, acompanhando as áreas mais elevadas. Corresponde a uma região muito recortada, controlada por estruturas geológicas (falhas e fraturas) com direções preferenciais NE-SW e NW-SE.

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O relevo tem, predominantemente, formas aguçadas, com dimensão interfluvial entre 750 a 1.750 m, e amplitudes pronunciadas acima de 80 m (a43).

Esta categoria de relevo desenvolve-se essencialmente sobre rochas da Formação Aquidauana. As formações superficiais são pouco espessas, de textura arenosa e areno- argilosa, intercaladas com afloramentos rochosos e pavimento detrítico.

A dinâmica está relacionada ao escoamento superficial concentrado e difuso e, localmente, subsuperficial. Os solos são, em geral, Litólicos associados à Areias Quartzosas. Em alguns locais de vertentes mais abruptas ocorrem quedas de blocos e escorregamentos.

3.2.3. Sistema de Dissecação - Di

Este sistema está presente numa faixa, que acompanha o limite oeste da Serra de São Jerônimo mais ou menos alongada, situada no quadrante sudoeste da folha, ocorrendo com dois conjuntos de formas.

O primeiro conjunto constitui um sistema que inclui formas de relevos fortemente dissecadas, que correspondem à transição entre o Sistema Aplanado Ap1 da Serra de São Jerônimo e as porções mais altas que limitam os sedimentos da Bacia do Pantanal. Tais formas são representadas por cristas, morros e morrotes.

Esse compartimento desenvolve-se sobre arenitos da Formação Furnas e subordinadamente do Grupo Rio Ivaí e metassedimentos argilosos e siltosos do Grupo Cuiabá. Sobre os sedimentos, as formas são tabulares ou levemente convexas, enquanto que sobre os metamorfitos são convexas e mais aguçadas.

O segundo conjunto é representado por um relevo baixo, relativamente plano, onde predominam formas tabulares e convexas, localmente com ressaltos topográficos de topos tabulares e/ou aguçados, na forma de cristas.

3.2.3.1. Sistema de Dissecação – Suave Dissecação – Di/s

O Sistema Di/s está presente numa extensa faixa que acompanha o limite oeste da Serra de São Jerônimo.

Esta serra junto à Bacia do Pantanal apresenta-se delimitada por uma escarpa estrutural sustentada no seu sopé por metassedimentos do Grupo Cuiabá ao qual se sobrepõe aos sedimentos Furnas, os quais desenvolvem escarpas.

Os sedimentos Cenozóicos de Formação Pantanal, numa primeira fase estenderam- se até o sopé da referida serra, porém, numa fase subseqüente, sofreram um processo erosivo que destruiu as feições deposicionais de leques aluviais, provocando ligeira incisão, tendo sido aqui cartografados como Sistema Di.

Este sistema apresenta-se com suave dissecação, topos tabulares, dimensão interfluvial entre os elementos de drenagem da ordem de 1750 a 3750 m com incisões menores que 20 m - Di/s (t12).

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3.2.4. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Cl-Mr

Esse sistema inclui o conjunto de relevos elaborados por processos de dissecação, constituídos por colinas, morro e morrotes, por vezes apresentando morros isolados e cristas.

O substrato rochoso dessa área corresponde a rochas do Grupo Cuiabá e sedimentos da Formação Furnas e do Grupo Bauru. A cobertura superficial é pouco espessa e são comuns afloramentos locais e matacões.

3.2.4.1. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Suave Dissecação – Cl-Mr /s

Esta unidade é formada por um modelado de formas de morros, morrotes e colinas, que estão situados entre as cotas de 190 a 425 m. Por estarem situadas numa região muito plana, sobressaem-se, recebendo denominações locais de serra ou morro, como por exemplo, a Serra da Canastra, à margem direita do Rio São Lourenço e o Morro Solteiro.

O padrão de forma predominante é tabular, pouco dissecado (t11). As amplitudes são, em geral, pequenas, até 20 m, e as dimensões dos interflúvios estão acima de 3.750 m. Por vezes, destacam-se elevações sobre esse relevo tabular na forma de mesetas e/ou pequenas serras.

O substrato rochoso pode ser tanto sedimentar (Formação Furnas e Grupo Bauru) como metassedimentar (Grupo Cuiabá).

As formações superficiais são delgadas, em geral arenosas, e são comuns afloramentos rochosos e matacões. Os solos são Litólicos e, subordinadamente, Areias Quartzosas.

O escoamento superficial é difuso.

3.2.4.2. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Forte Dissecação - Cl-Mr/f

Esse sistema está restrito no extremo noroeste da folha, estendendo-se para a folha , na região da Serra de São Vicente.

É constituído por relevos de cristas e morros alongados e morros e morrotes, com índice a34, revelando formas de topos aguçados com dimensão interfluvial pequena, entre 250 a 250 m e entalhe da rede de drenagem entre 40 e 80m em média. Esses relevos encontram-se sustentados por metamorfitos do Grupo Cuiabá, em especial por filitos, metarenitos e granitos intrusivos da Suite São Vicente.

Em termos de cobertura superficial, esse relevo apresenta delgado regolito , predominando constituição areno-argilosa a argilosa, localmente cascalhento em virtude do retrabalhamento dos veios de quartzo. Depósitos coluvionares são restritos às rupturas negativas de declive. No geral, predominam solos Litólicos e Podzólicos Vermelho-Amarelos distróficos.

A drenagem apresenta padrão sub-dendrítico, com média a alta densidade, indicando um processo de dissecação intenso. Os vales são perenes em sua maior parte e apresentam perfil em “V”, encaixados e estreitos. Anfiteatros erosivos pelo recuo de drenagem

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ocorrem localmente associados a canais de primeira ordem. Os rios não formam planícies aluvionares significativas.

Devido a alta energia desse sistema, os processos morfogenéticos atuam de forma vigorosa em sua morfogênese. Observa-se escoamento concentrado maior que o difuso, baixa taxa de infiltração das águas pluviais, desagregação mecânica das vertentes e movimentos gravitacionais que podem ocorrer com moderada intensidade e freqüência. Todavia, não foram observados processos erosivos significativos. Apenas pequenos sulcos ao longo da encosta, em decorrência da predominância do escoamento concentrado sobre o difuso.

3.2.5. Sistema de Dissecação em Escarpas - EF

Esse modelado de dissecação corresponde a uma faixa de 1 a 5 km de largura (mais comumente com 1 a 2 km), que acompanha o limite ocidental da Serra de São Jerônimo, interrompida pela passagem do Rio São Lourenço.

3.2.5.1. Sistema de Dissecação em Escarpas - Forte Dissecação - EF/f

Esse compartimento é formado por formas convexas e aguçadas e mais restritamente tabulares. As dimensões interfluviais são pequenas, com predomínio daquelas de 250 a 750 m. Representa a transição entre o Sistema Aplanado Ap1 e o Sistema de Leques Fluviais (Foto 004).

Esse sistema apresenta dois setores distintos, separados pelo Rio São Lourenço. O primeiro, ao norte do rio, apresenta amplitudes crescentes a partir do rio para noroeste; iniciando com aprofundamento de drenagem entre 40 a 80m, passando a maiores que 160 m. O segundo setor, ao sul do Rio São Lourenço, é caracterizado por amplitudes entre 40 a 80m.

As formações superficiais são autóctones, resultantes da alteração de arenitos da Formação Furnas e subordinadamente do Grupo Rio Ivaí e síltico-argilosas dos metamorfitos do Grupo Cuiabá. Sobre esse sistema de relevo desenvolvem-se essencialmente solos Litólicos.

O escoamento superficial é difuso, ocorrendo localmente sulcos e ravinas associados às estradas, e nas poções mais aguçadas, de vertentes abruptas, queda de blocos e escorregamentos.

3.2.6. Sistema de Pedimento - Pd

No quadrante noroeste da folha, estão presentes aplanamentos, representados por pedimentos desenvolvidos como uma superfície levemente inclinada para sudoeste, onde coalesce com os sistemas Leques Fluviais, em relevos de colinas amplas e planas. Abrangem cotas ao redor dos 200 m (de 150 a 220 m).

3.2.6.1. Sistema de Pedimentos – Suave Dissecação – Pd/s

Esse sistema apresenta suave dissecação, constituído por formas amplas, de dimensão interfluvial de até 3.750 m e entalhe da rede de drenagem em torno de 20 m. Constitui-se de relevos tabulares, planos, suavemente dissecados (t12), localmente com

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presença de ressaltos topográficos. O Grupo Cuiabá, substrato da bacia pantaneira sustenta o modelado, assim como ilhas da Formação Furnas.

Localizada na porção noroeste da Folha Rondonópolis, desenvolve-se margeando a Serra de São Jerônimo. O sistema representa uma superfície de dissecação, provenientes do recuo das escarpas do Sistema Ap1, ao menos, em parte,abatido por falhamentos de gravidade.

Os materiais superficiais são constituídos por areias e areias argilosas, variegadas (amarelo e vermelho), com níveis dispersos de areia grossa. Não foram observados processos de erosão concentrada nesse sistema. Predomina o escoamento difuso.

3.2.7. Sistema de Agradação Fluvial - F

Este sistema é representado por relevos planos, dominado por processos de acumulação fluvial. Incluem planícies e terraços fluviais, bem como modelados de diques marginais, meandros abandonados, leques fluviais, entre outras formas. São formados por sedimentos quaternários.

Nesta folha foram identificados dois sistemas agradacionais fluviais. O primeiro de ocorrência restrita, nos altos da Serra de São Jerônimo, e com maior expressão nas áreas mais baixas a oeste dessa serra, encontra-se representado por planícies aluviais (Pf).O outro sistema encontra-se representado pelos leques fluviais, e apresenta ampla distribuição em todo quadrante sudoeste da folha.

3.2.7.1. Sistema de Planície Fluvial - Pf

Esse sistema desenvolve-se ao longo da drenagem principal. Nos altos da Serra de São Jerônimo apresenta-se com pequena expressão e está associado às cabeceiras do Rio Prata, ao norte e às do Rio Ponte de Pedra, ao sul. Na região pantaneira, ocupam áreas maiores, principalmente ao longo do Rio São Lourenço. Ocorrências menores desse sistema são encontradas também ao longo do Rio Peixe de Couro e da Vazante Formosa. Muitas planícies aluviais não foram mapeadas, devido as suas pequenas dimensões, não compatíveis com a escala de mapeamento.

As planícies fluviais são terrenos planos, levemente inclinados em direção ao rio, e compreendem a planície de inundação e os baixos terraços. Associam-se-lhes alagadiços e pântanos. Essas áreas são formadas por sedimentos inconsolidados, constituídos por areias, argila orgânica, argila siltosa, e, raramente, cascalhos.

São relevos que se caracterizam por apresentar freático elevado e enchentes sazonais. Ocorrem processos de deposição de finos, por decantação, durante as enchentes e de areias por acréscimo lateral. Associado ao canal fluvial ocorre também processos de erosão lateral e vertical.

Essas áreas são mapeadas como Aluviões Quaternários e os solos desenvolvidos, nesse material, correspondem às Areias Quartzosas Hidromórficas associadas a solos Glei Pouco Húmicos.

3.2.7.2. Sistema de Planície Aluvionar Meandriforme - Pmd

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As planícies meandriformes caracterizam-se pelo traçado sinuoso da drenagem. Os meandros deslocam-se pela planície de inundação, enquanto o débito fluvial for insuficiente para promover a erosão lateral dos meandros e tornar o canal retilíneo.

Esse sistema está associado a um trecho do Rio Vermelho, desde aproximadamente sua confluência com o Rio Ponte de Pedra e ao trecho do Rio São Lourenço, situado a partir da reserva indígena, para jusante. Nesse trecho, os rios descrevem meandros dentro da própria planície de inundação, que apresentam vários lagos em forma de ferradura, resultantes de braços de rio abandonados.

Esse sistema tem seu substrato rochoso constituído por aluviões quaternários, formados principalmente por areias, siltes, argilas e cascalho. Os solos desenvolvidos nesses materiais são Areias Quartzosas Hidromórficas.

3.2.7.3. Sistema de Leques Fluviais - Lq

O Sistema de Leques Fluviais estão situados no setor sudoeste da Folha Rondonópolis (SE.21-X-B – MIR-405). Corresponde a terrenos planos, levemente inclinados na direção sudoeste, constituídos, principalmente, por depósitos arenosos e, em menor quantidade, por siltes e argilas. A área de exposição dessa feição corresponde às porções proximais de leques, ou à aba superior do leque fluvial formado pelo Rio São Lourenço.

Nota-se que essa unidade geomorfológica está sendo retrabalhada pela drenagem atual, como bem os denotam as planícies fluviais meandriforme do Rio São Lourenço.

O leque do Rio São Lourenço faz parte de uma coalescência de leques formados pelos rios Cuiabá, o próprio São Lourenço e o Taquari, mais a sul, que adentram a região deprimida do Pantanal a partir das terras altas do norte e oeste. Ao deixar o planalto a leste, o Rio São Lourenço adentra a zona pantaneira, com direção ENE-WSW, em cotas ao redor de 150 m.

Esse sistema tem substrato rochoso constituído por sedimentos quaternários, formado principalmente por areias, ocorrendo subordinadamente siltes, argilas e cascalho. Os solos desenvolvidos nesses materiais são Plintossolos, Planossolos e, subordinadamente, Glei Pouco Húmicos.

4. ÁREAS CRÍTICAS E DEGRADADAS BELEZA CÊNICA

Nesta Folha, não foram identificadas áreas críticas, porém destacam algumas situações que merecem ser estudadas.

Situada, em sua maior parte, sobre a Superfície de Aplanamento Ap1, tem-se boas condições para agricultura. Porém, verifica-se que nem sempre o manejo nas áreas agricultadas é feito adequadamente, o que enseja a remoção de um enorme volume de solos, em geral arenosos, que está assoreamento os principais rios que constituem a bacia do Rio São Lourenço, tais como, o Ponte de Pedra, o Vermelho, o São João e o Paraíso (Fotos 002 e 003).

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Além disso, esse tipo de atividade provoca alterações no meio físico. O uso de máquinas pesadas causa modificações na estrutura dos solos, intensificando a compactação do terreno e aumentando a erosão laminar.

A região é dominada por erosão laminar, somente localmente foram observados processos acelerados de erosão linear, tais como ravinas e voçorocas, quase sempre associadas a ação antrópica.

Com caráter mais local é a presença de escorregamentos e de queda de blocos, mormente associados às áreas escarpadas, como as da Serra da Petrovina, no canto sudeste da Folha e ao longo da faixa lindeira ocidental da Serra de São Jerônimo.

Como áreas de beleza cênica pode-se assinalar as escarpas da Serra da Petrovina, bem como todo limite oriental da folha, onde se destacam os relevos escarpados e residuais do Sistema de Blocos Falhados. Além dessas, citam-se também algumas cachoeiras, tais como a do Bispo, nas proximidades de Fátima do São Lourenço (Foto 005) e as do Córrego Mutum (Foto 006), uma delas em pequeno canyon (Foto 007).

Foram cadastradas 29 feições pseudocársticas associadas principalmente aos arenitos da Formação Furnas.

5. QUADRO DE CORRELAÇÕES

O Quadro de Correlações, apresentado a seguir, indica as relações entre os componentes do meio físico que foram utilizados para a determinação dos limites dos sistemas e unidades geomorfológicas.

As informações referentes a aspectos morfográficos, morfológicos e dinâmica ambiental são derivados dos trabalhos de campo e de escritório, enquanto que as informações de geologia e pedologia são oriundos dos trabalhos de campo e da compilação dos mapas elaborados.

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QUADRO 003 SÍNTESE DO ORDENAMENTO GEOMORFOLÓGICO

PARÂMETROS FORMAÇÕES DINÂMICA NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 MORFOGRAFIA GEOLOGIA PEDOLOGIA MORFOMÉTRICOS SUPERCIAIS SUPERFICIAL Altitudes de 350 a 450m, Topos tabulares e Formação Areia, Areias Dinâmica superficial amplitudes de 15 a 40m, subordinadamente convexos ; Aquidauana predominante, e Quartzosas e fraca em função do Suave declives 6 a 15% vertentes com perfis retilíneos. areia argilosa e Podzólicos escoamento Dissecação - s Drenagem com padrão argila de origem Vermelho - superficial difuso. dendrítico. autóctone. Amarelos Altitudes de 400 a 500 m, Topos convexos; vertentes Formação Areia e areias Areias Escoamento Media amplitudes de 20 a 40 m, convexas e retilíneas. Aquidauana argilosas. Quartzosas, superficial difuso. Blocos Falhados - Estrutural - S Dissecação - m declives 8 a 15% Drenagem com padrão Litólicos e Sf dendrítico. Podzólicos Altitudes de 400 a 700 m, Relevo de formas aguçadas, Formação Areias e areias Litólicos e Escoamento amplitudes maiores que 80 vertentes retilíneas e convexas, Aquidauana argilosas, Areias superficial difuso e Forte m, declives > 25% drenagem com padrões pavimentos Quartzosas concentrado em Dissecação - f subparalelo e dendrítico. detríticos. ravinas. Escorregamentos e Queda de Blocos. Altitudes de 700 a 760 m Topos tabulares, situados em Formações Predominantement Latossolo Escoamento Declividades < 3% interflúvios, comumente Furnas e e argilosa, muito Vermelho- superficial difuso com Preservado - p contornados por escarpas Botucatu e espessa Escuro remobilização de abruptas Grupo Bauru material fino Altitudes de 290 a 600 m, Interflúvios amplos de topos Formações Arenosa e areia Latossolos e Escoamento amplitudes de 10 a 40 m tabulares e convexos, Furnas e Ponta fina, silte e argila Areias superficial difuso. Declives fracos < 5% secionados por drenagem de 11 Grossa, de origem Quartzosas Denudacional - Suave a e 2 ordens. Grupo Bauru, autóctone. Dn Dissecação - s Vertentes longas, retilíneas e mais restrito convexo-retilíneas com vales Superfície de pouco aprofundados, “em berço Aplanamento Altitudes de 250 a 500 m, Relevo colinoso secionado por Formações Areia, silte, argila Areias Escoamento - S1 / Ap1 amplitudes de 20 a 40 m. drenagem de 1a e 2a ordens, Ponta Grossa e de origem Quartzosas e superficial difuso. Denudacional – Aplanamento - A Declives de 8 a 15% formando padrões subparalelo e Aquidauana autóctone. Podzólicos Dn (com baixo Média dendrítico. Vertentes de perfis Vermelho ou sem Dissecação - m convexos e localmente Amarelos. controle retilíneos. Os vales têm forma estrutural) de “V” aberto, localmente com encaixamento do talvegue. Entalhamento dos vales Topos aguçados (a34, a43), Formação Areias quartzosas Podzólicos Escoamento Forte entre 40 e 160m e com aprofundamento de Furnas Vermelhos- concentrado Dissecação - f dimensão interfluvial entre drenagem amarelos 250 e 1.750m Altitudes de 180 a 220 m, Relevo tabular de topos planos, Grupo Cuiabá Areias finas e Podzólicos e Escoamento Pedimento - Suave amplitudes < 20 m, com suave dissecação. cascalho Litólicos superficial difuso. Pd Dissecação - s declives < 3%. Predomina infiltração. Altitudes de 400 a 500m. Topos Tabulares. Ampla Formação Areias, argilas e Areais Escoamento difuso. Dissecação - Suave Dimensão interfluvial entre dimensão interfluvial em Pantanal cascalhos Quartzosas, Dissecação - Di Di Dissecação - s 3.750 a 1.750. terrenos pouco drenados. Litólicos e Podzólicos. (continua...)

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QUADRO 003 SÍNTESE DO ORDENAMENTO GEOMORFOLÓGICO (...continuação) PARÂMETROS FORMAÇÕES DINÂMICA NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 MORFOGRAFIA GEOLOGIA PEDOLOGIA MORFOMÉTRICOS SUPERCIAIS SUPERFICIAL Altitudes de 200 a 400 m, Topos tabulares e Formação Areias e Areias Areias Escoamento amplitudes < 20 m, declives subordinadamente convexos; Furnas, Grupo argilosas, Quartzosas, superficial difuso. Suave < 3% vertentes com perfis retilíneos. Bauru e pavimento Litólicos e Dissecação - s Drenagem com padrão Grupo Cuiabá detrítico. Podzólicos dendrítico. Declividade - 30% Relevo de Morros e morrotes, Grupo Cuiabá O manto de Podzólicos Coluvionamentos Índice a34. Esse índice por vezes alongados, e Granitos intemperismo Vermelho- localizados formados revela formas de topos associados a interflúvios curtos Intrusivos nesta unidade é Amarelados por material Colinas e aguçados com dimensão e estreitos, de topos aguçados pouco profundo, Distróficos e fragmentado e Morros - Cl / interfluvial pequena, entre a convexos, limitados por com espessuras Litólicos anguloso em pacote Denudacional – Mr 250 a 750 m e entalhe da ruptura de declive positiva. As inferiores a 1,5 m. pouco espesso. Dn (com baixo Forte Denudacional - rede de drenagem entre 40 e vertentes são continuas, com Apresenta Pequenos sulcos ao ou sem Dissecação - Di Dissecação - f D 80 m em média. segmentos retilíneos, convexos constituição longo da encosta, em controle e côncavos Os vales são argilo-arenosa, decorrência da estrutural) perenes em sua maior parte e levemente prevalência do apresentam perfil em “V”, pedregosa escoamento encaixados e estreitos concentrado sobre o difuso Altitudes de 200 a 400 m, Relevos de topos convexos com Formação Areias e Areias Litólicos e Escoamento amplitudes de 80 a >160 m, vertentes convexas. Vales Furnas argilosas de Areias superficial difuso; nas Escarpas - Forte declives de >25%. entalhados. Drenagem com Grupo Cuiabá origem autóctone. Quartzosas porções mais EF Dissecação - f padrão dendrítico. aguçadas, queda de blocos e escorregamentos Altitudes de 670 a 750 m Planície fluvial com trechos Aluviões Areias, siltes e Areias Hidrodinâmica fluvial com amplitudes de 10 a 20 retilíneos. Constitui-se de faixas Quaternários argilas Quartzosas com transporte e m, no planalto e de 140 a 150 inundáveis e baixos terraços, Hidromórficas. deposição de Planície m; amplitudes < 10 m. que acompanham os rios sedimentos. Na época Fluvial - Pf Declives < 1% principais. das cheias, as inundações são mais extensas. Altitudes de 140 a 150 m; Planície aluvionar Aluviões Areias, siltes e Areias Hidrodinâmica fluvial amplitudes < 10 m. Declives meandriforme, constituída por Quaternários argilas Quartzosas com transporte e < 1% faixas inundáveis que Hidromórficas. deposição de Agradacional - Ag Fluvial - F Planície Meandriforme acompanham os rio de maior sedimentos. Na época Aluvial - Pa – Pmd porte. das cheias, há inundações mais extensas. Altitudes de 150 a 190 m Formas planas, com drenagem Aluviões Areias, siltes e Plintossolos, Hidrodinâmica fluvial Amplitudes < 10 m em padrão subparalelo. Quaternários argilas Planossolos e, com transporte e Leques Declividades < 1% subordinadame deposição de

Fluviais - Lq nte, Glei Pouco sedimentos. Húmico. Inundação, somente, em cheias maiores. FONTE: CNEC, 1997

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Folha Rondonópolis apresenta um relevo em que predomina o Sistema de Aplanamento Ap1. Tal sistema encontra-se preservado ao sudeste da folha, na Serra da Petrovina e a noroeste na Serra de São Jerônimo, que representam remanescentes de um nível de aplanamento mais antigo.

Identificaram-se também relevos fortemente controlados pela estrutura geológica, representados pelo Sistema de Blocos Falhados, com diferentes níveis de dissecação.

Fatores litoestruturais possibilitaram a presença de patamares e de relevos recortados, com seguimentos mais retilíneos, assim como de ressaltos topográficos.

A retomada erosiva, responsável pela dissecação fluvial atual, resultou em várias classes de modelados. O Sistema de Agradação Fluvial - F, atual, é decorrente dos processos hidrodinâmicos holocênicos, com destaque para os depósitos de leques fluviais presentes no setor sudeste da folha.

Como recomendações, pode-se destacar a necessidade de medidas para o controle de erosão laminar, intensificada pela atividade agrícola. Em muitas propriedades já se notam práticas preservacionistas, que deveriam ser aplicadas generalizadamente. Medidas preventivas e mitigadoras também precisam ser implementadas nas estradas. A má drenagem provoca ravinas e voçorocas, nas porções de declividade baixa, enquanto que os cortes de estrada, nas regiões de serra provocam escorregamentos e queda de blocos, como também na Serra da Petrovina.

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7. FOTOGRAFIAS

FOTO 001 SEPLAN/CNEC 1997 - Ponto BI21 – MIR-405 – MT-270 Próximo a Vale Rico. Morros testemunhos da Serra das Araras, Sistema Estrutural de Blocos Falhados – Sf/s(t13). Notar topo inclinado..

Foto Carlos Alberto Bistrichi

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FOTO 002 SEPLAN/CNEC 1997 – Ponto BI18 – MIR-405 - Ponte da Rodovia MT-383, próximo a Vila Paulista – Foto montagem do Rio Vermelho. Notar o assoreamento do rio (grande banco de areia à esquerda da foto), provocado por ação antrópica: desmatamentos e agricultura. Sistema Estrutural de Blocos Falhados – Sf/s(t12).

Foto Carlos Alberto Bistrichi

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FOTO 003 SEPLAN/CNEC 1997 –- Ponto BI25 – MIR-405 -. Rio Paraíso sobre ponte na cidade de Paraíso do Leste. Notar o assoreamento no leito do rio. Sistema Estrutural de Blocos Falhados. – Sf/m(t23).

Foto Carlos Alberto Bistrichi

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FOTO 004 SEPLAN/CNEC 1997 – Ponto BI14 – MIR-405 - Borda da Serra de São Jerônimo. Superfície Aplanada S1-Ap1/m(c23) e relevo de transição em escarpas – Ef/f(a34) à esquerda da foto. A região rebaixada, plana, corresponde aos depósitos proximais, aba superior do Sistema de Agradação Fluvial de Leques Fluviais.

Foto Carlos Alberto Bistrichi

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FOTO 005 SEPLAN/CNEC 1997 - Ponto BI06 – MIR- 405 - Município de - Cachoeira do Bispo, Córrego Ibo, afluente da margem direita do Rio São Lourenço. Pequeno Canyon de direção N40-60E, acompanhando o fraturamento. Notar o fraturamento sub-horizontal de alivio de carga. Sedimentos do Grupo Rio Ivaí.

Foto Carlos Alberto Bistrichi

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FOTO 006 SEPLAN/CNEC 1997 –- Ponto BI08 – MIR-405 - Córrego Mutum, Serra de São Jerônimo. Cachoeira em degraus controlados por bancos de arenito da Formação Furnas Inserida no Sistema Ap1/s(t11).

Foto Carlos Alberto Bistrichi

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FOTO 007 SEPLAN/CNEC 1997 –- Ponto BI08 – MIR- 405 - Córrego Mutum (cerca de 500m a jusante do ponto BI08). Canyon estreito (cerca de 5-8 m), segundo o fraturamento (N50E) em arenitos da Formação Furnas. Notar a brusca inflexão para a direção N40W, perpendicular a primeira, segundo o fraturamento secundário. Inserido no Sistema de Aplanamento S1- Ap1/s(t11).

Foto Carlos Alberto Bistrichi

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8. BIBLIOGRAFIA

FRANCO, M. DO S.M. & PINHEIRO, R. Geomorfologia. In: Projeto RADAMBRASIL. Folha SE.21 - Corumbá e parte da folha SE.20. Rio de Janeiro (Levantamento de Recursos Naturais, 27). 1982. P. 161-224. MAMEDE, L. O significado das Coberturas Terciárias nas Chapadas da Região Centro-Oeste. In: Simpósio Nacional de Geomorfologia. Uberlândia. 1996. MAMEDE, L.; Nascimento, M.A.L.S. do; Franco, M. do S.M. Geomorfologia. In: Projeto RADAMBRASIL. Folha SD.22 - Goiás. Rio de Janeiro (Levantamento de Recursos Naturais, 25). 1981. SOUZA JUNIOR, et al. Geomorfologia. In: Projeto RADAMBRASIL. Folha SE.22 - Goiânia. Rio de Janeiro (Levantamentos de Recursos Naturais, 31). 1983.

ANEXOS

ANEXO I – MAPA

ANEXO II – RELAÇÃO DAS FICHAS COM DESCRIÇÃO DE CAMPO/ GEOMORFOLOGIA E CAVERNAS

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 1 BI-01 SE-21-X-B 23/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 23' 3,001" S

Localidade: Long.: 54° 42' 47,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c12

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-01 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 380 Altitude de Fundo de Vale: 340 Extensão Interfluvial Média: 12km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: T11 X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-01

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA CANGA LIMONÍTICA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO DE COLINAS AMPLAS, INTERFLUVIOS AMPLOS E EXTENSOS C/ VERTENTES DE BAIXA DECLIVIDADE, RETILINEAS A CONVEXAS. TOPOS DE FORMAS TABULARES C/ RAROS COCURUTOS SUSTENTADOS POR CANGA (RESSALTOS) Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-01

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente CANGA LIMONITICA C/ FRAGMENTOS DE SILTITO/ FORMACÃO PONTA GROSSA.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 2 BI-02 SE-21-X-B 23/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 17' 16,001" S

Localidade: Long.: 54° 45' 51,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t22

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-02 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 355 Altitude de Fundo de Vale: 288-295 Extensão Interfluvial Média: 3,5Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-02

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO MAIS MOVIMENTADO C/ INTERFLUVIOS (SECUND ARIOS) MENORES, MEDIANAMENTE DISSECADO.

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-02

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO FINO SILTOSO MICACEO/ ARENITO FINO CONGLOMERATICO (SUBORDINADO)

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

X Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 3 BI-03 SE-21-X-B 23/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): JUSCIMEIRA Lat.: 16° 11' 9,001" S

Localidade: Long.: 54° 47' 11,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c13

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-03 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 326 Altitude de Fundo de Vale: 275 Extensão Interfluvial Média: >10Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: XXCôncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-03

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem PA PASTAGEM

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

SUPERFICIE REGIONAL DE APLAINAMENTO, TOPOS TABULARESPASSANDO PARA TOPOS CONVEXOS. RESSALTOS TOPOGR AFICOS ( FERM. AQUIDAUANA) Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-03

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARGILITO/ SILTITO C/ ARENITO FINO SUBORDINADO ( FORMACÃO PONTA GROSSA).

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 4 BI-04 SE-21-X-B 23/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): JUSCIMEIRA Lat.: 16° 3' 43,000" S

Localidade: Long.: 54° 52' 54,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c13

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-04 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 390 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-04

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: OSri- GRUPO RIO IVAI

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO ONDULADO, COLINOSO, COM TOPOS CONVEXOS E VALES ABERTOS LOCALMENTE, OCORREM CORNIJAS SUSTENTADAS POR ARENITOS, ONDE OS COCURUTOS SE DESTACAM NA SUPERFICIE CIMEIRA. NESSES LOCAIS OCORREM PEQUENAS RAMPAS DE COLUVIO Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-04

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARGILITO/ SILTITO C/ INTERCALACÕES RESTRITAS DE ARENITOS.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 5 BI-05 SE-21-X-B 24/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 19' 48,001" S

Localidade: Long.: 54° 53' 15,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t22

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-05 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 320 Altitude de Fundo de Vale: 200 Extensão Interfluvial Média: 6- 8Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-05

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem AR AREA DE EMPRESTIMO

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS ARENITO MUITO FINO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

DESDE O ENTROCAMENTO DA BR-163, RELEVO SUAVE, COM TOPOS TABULARES A POUCO CONVEXOS, VERTENTES RETILINEAS A CONVEXAS . Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-05

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO MUITO FINO A FINO, MAL ARREDONDADO , BEM SELECIONADO, BRANCO.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

X Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até1 até 1 até até Cor: VERMELHO BRANCA Tipo de (C/Camada Inferior): TRANSICIONAL ? Material Tipo: LIMONITICA AREIA Granulometria: GROSSA MUITO FINO/ FINO Arranjo: Coesão Aparente: LIXIVIADO Teor de Umidade SECO SECO Aparente: SECO SECO Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 6 BI-06 SE-21-X-B 24/09/1997 Toponímia/Acesso: CACHOEIRA DO BISPO- FATIMA DE SÃO LOURENCO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): JUSCIMEIRA Lat.: 16° 19' 44,001" S

Localidade: Long.: 54° 56' 40,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c22

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-06 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: 275 Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale: FORTE

Índice de Dissecação: Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: XXXCôncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-06

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem AR AREA DE EMPRESTIMO

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: OSri- GRUPO RIO IVAI ARENITO FINO, FINO MÉDIO, MÉDIO GRANDE

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

XXCachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO SUAVIZADO, COM TOPOS TABULARES A LEVEMENTE CONVEXOS. VALE DO RIO SAO LOURENCO DE FUNDO PLANO COM ALUVIÃO, ASSOREADO. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-06

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO FINO, FINO A MEDIO E MEDIO, BEM SELECIONADOS, BRANCO.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente X Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo TopoX Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 7 BI-07 SE-21-X-B 24/09/1997 Toponímia/Acesso: FAZ. LARGO GRANDE- ANTIGA RODOVIA RONDONOPOLIS

Município: Coord. Geog./Alt.(m): JUSCIMEIRA Lat.: 16° 26' 47,001" S

Localidade: Long.: 55° 11' 32,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-07 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 510 Altitude de Fundo de Vale: 276 Extensão Interfluvial Média: >12Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-07

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: OSri- GRUPO RIO IVAI LATOSSOLO ARGILOSO VERMELHO DE CHAPADÃO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

CHAPADÃO COM TOPOS TABULARES E DESENVOLVIMENTO DA LATOSSOLO ARGILOSO VERMELHO. PROXIMO A FATIMA RELEVO DE COLINAS TOPOS CONVEXOS E MUITO RESSALTOS TOPOGR AFICOS (COCURUTOS) DE ARENITOS. nA BASE Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-07

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente LATOSSOLO ARGILOSO VERMELHO- AMARELO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 23 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 8 BI-08 SE-21-X-B 24/09/1997 Toponímia/Acesso: SERRA DE s. JERÃNIMO- ESTRADA ANTIGA P/CUIABA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 16° 26' 42,001" S

Localidade: Long.: 55° 18' 47,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-08 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 420 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: 4Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-08

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS ARENITO FINO/MÉDIO - FOLHELHO MICÁCEO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

MataX Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

XXCachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

VERTENTE SUAVE DO CHAPADÃO (3%), NO TOPO TABULAR, LATOSSOLO VERMELHO ESCURO E VERMELHO AMARELO, ARGILOSO. OCORREM MANCHAS DE CANGA LATERITICA, LOCALMENTE. NA VERTENTE SUAVE SOLO RASO (< 0,5) ARENOSO. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-08

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO FINO- MEDIO , BEM SELECIONADO, ROSEO/ SILTITO MICACEO CINZA.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente X Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 9 BI-09 SE-21-X-B 24/09/1997 Toponímia/Acesso: FAZ. GUARANI- ESTRADA SECUNDARIA QUE PARTE DA ANTIGA ROD. P/ CUIABA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 16° 27' 42,444" S

Localidade: Long.: 55° 20' 49,843" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Forte dissecação a35

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-09 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 500 Altitude de Fundo de Vale: 190 Extensão Interfluvial Média: 7,5km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco X Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:X Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-09

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama X Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO PScb/OSri METASSILTITOS E METARENITOS/ ARENITO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas X Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

VERTENTES DO PLANALTO DE sAO JER?NIMO. VALE DO CORREGO MUTUM EM PATAMARES, MAIS PROXIMO A DRENAGEM, P/ JUSANTE, ESCARPA DE ARENITO FURNAS ( 100M) C/ TALUS RESTRITOS NA BASE, QUEDA DE BLOCOS. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-09

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 10 BI-10 SE-21-X-B 24/09/1997 Toponímia/Acesso: FAZ. PRATA- ANTIGA RONDONOPOLIS -CUIABA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 16° 12' 10,001" S

Localidade: Long.: 55° 18' 18,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-10 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: >640 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-10

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS ARENITO MUITO FINO SILLTOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

CHAPADÃO C/ TOPO TABULAR LATOSSOLO VERMELHO, ARGILOSO E SOLO ARENOSO CINZA/ AMARELO Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-10

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO MUITO FINO SILTOSO, BRANCO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 11 BI-11 SE-21-X-B 24/09/1997 Toponímia/Acesso: SERRA DE SÃO JERONIMO(NOROESTE)- ESTRADA SECUNDARIA QUE VAI PARA OESTE DA RODOVIA.

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 16° 4' 2,001" S

Localidade: Long.: 55° 19' 34,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-11 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 685 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: >5km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-11

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS ARENITO MÉDIO BRANCO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas X Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

CHAPADÃO COM TOPO TABULAR E COBERTURA DE LATOSSOLO VERMELHO ARGILOSO PASSANDO NA VERTENTE SUAVEMENTE PARA SOLO ARENOSO CINZA. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-11

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO MEDIO, QUARTZOSO BRANCO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

XXTopo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 12 BI-12 SE-21-X-B 25/09/1997 Toponímia/Acesso: BR-163- RONDONOPOLIS- CAMPO GRANDE

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 32' 59,001" S

Localidade: Long.: 54° 40' 20,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t22

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-12 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 340 Altitude de Fundo de Vale: 310 Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico X Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

X X FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-12

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas X Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem AR AREA DE EMPRESTIMO

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS ARENITO GROSSO Á CONGLOMERÁTICO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneX Reflorestamento Capoeira Campo Sujo X EUCALIPTOS

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO SUAVIZADO DE TIPOS TABULARES A CONVEXOS C/ INDICE DE DISSECACÃO SUAVE. OCORREM ESPESSURAS ACIMA DE 2 m DE SOLO ARENOSO ATE PRATICAMENTE AUSENTE. VERTENTES SUAVES, VALES (CABECEIRAS) ABERTOS "EM BERCO" Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-12

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO GROSSO A CONGLOMERATICO, QUARTZOSO C/ ESTRATOS CRUZADOS PLANARES PLANICIES, BRANCO A ROSEO.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 13 BI-13 SE-21-X-B 25/09/1997 Toponímia/Acesso: PEDREIRA EMAL- ROD. BR-163( SERRA DA ONCA)

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 44' 26,001" S

Localidade: Long.: 54° 39' 9,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c13

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-13 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 490 Altitude de Fundo de Vale: 425 Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-13

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas X Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA ARENITO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

BR-163 PERCORRE CHAPADÃO C/ TOPOS DE MORFOLOGIA TABULAR A LEVEMENTE CONVEXA, DISSECACÃO SUAVE. LOCALMENTE C/ PRESENCA DE BOCOROCAS ASSOCIADASA ESTRADA E A AGRICULTURA (SOJA). Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-13

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITOS FINOS E MEDIOS MICACEOS SILICIFICADOS/ SOLO ARENOSO MARROM

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 14 BI-14 SE-21-X-B 25/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 16° 41' 20,001" S

Localidade: Long.: 54° 56' 18,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c23

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-14 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 480 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: >10Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-14

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS ARENITO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

AMPLO CHAPADÃO C/ LATOSSOLO VERMELHO ESCURO, TOPOS TABULARES, VERTENTES RETILINESA C/ BAIXA DECLIVIDADE. CABECEIRAS DE DRENAGEM RELEVO POUCO MAIS MOVIMENTADO, COM TOPOS CONVEXOS E VERTENTES SUAVES, MODERADA. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-14

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITOS FINOS E MEDIOS, MAL SELECIONADOS, FELDSPATICOS BRANCOS E ROSEOS

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

XXTopo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

X Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 15 BI-15 SE-21-X-B 25/09/1997 Toponímia/Acesso: FAZ. SANTA EDWIGES- ESTRADA VICINAL PARA FAZ. TAIAMÃ

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 16° 39' 39,001" S

Localidade: Long.: 55° 10' 22,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Agradacional Sistema de Agradacão Fluvial 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Leques Fluviais

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF X ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-15 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

X Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-15

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Qp- FORMACÃO PANTANAL AREIA MÉDIA QUARTZOSA CREME

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão XXCerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

EXTENSA PLANICIE TERRACO FLUVIAL ELEVADO SOBRE O NIVEL DE BASE. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-15

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente AREIA MEDIA, MAL SELECIONADA, QUARTZOSA, CREME

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 16 BI-16 SE-21-X-B 25/09/1997 Toponímia/Acesso: FAZ. TAIAMÃ (RIO SÃO LOURENCO)

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 16° 44' 27,001" S

Localidade: Long.: 55° 25' 20,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Agradacional Sistema de Agradacão Fluvial 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Planicie Aluvionar

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF X ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude147 Altitude Inferior: 142 Tipo: Altitude142 Altitude Inferior: 140 Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-16 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-16

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: HA - ALUVIÕES ATUAIS ARGILA/AREIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

TERRACO DO RIO S. LOURENCO (ELEVADO DE NIVEL BAIXO SOBRE O NIVEL ALTO)

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-16

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente SEDIMENTOS QUARTENARIOS/ ARGILA/ AREIA

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 17 BI-17 SE-21-X-B 25/09/1997 Toponímia/Acesso: MORRO SOLTEIRO- FAZ- BOGAVIRA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 16° 50' 56,001" S

Localidade: Long.: 55° 25' 57,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Agradacional Sistema de Agradacão Fluvial 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Planicie Aluvionar

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF X ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-17 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio X QUEDA DE BLOCOS

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-17

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO QP/SDf ARENITO/ AREIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão XXCerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

TERRACOS ONDE SOBRESSAI MORRO TESTEMUNHO (MORRO SOLTEIRO). UM INSELBERG DE ARENITO FURNAS SILICIFICADO.

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-17

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO FINO MAL SELECIONADO, VERMELHO/ AREIA FINA- MEDIA MAL SOLUCIONADA, CREME

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente X Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo TopoX Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 18 BI-18 SE-21-X-B 26/09/1997 Toponímia/Acesso: RIO VERMELHO- BR-310

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 27' 53,001" S

Localidade: Long.: 54° 33' 29,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t12

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-18 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V X Vales de Fundo Plano com Aluvião X Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-18

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS ARENITOS E SILTITOS/ARGILITOS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

DE RONDONOPOLIS P/ GUIRATINGA, A PARTIR DA PRIMEIRA , RELEVO SUAVISADO C/ TOPOS DE MORFOLOGIA PLANA, VERTENTES RETILINEAS A POUCO CONVEXAS PROXIMO A VALES MAIORES. VALES EM BERCO, FUNDO CHATO SEM ALUVIÃO. NA REGIÃO DE TOPO( Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-18

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO/ SILTITO- ARGILITO/ SOLO SUPERFICIAL ARENOSO, CREME.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 19 BI-19 SE-21-X-B 26/09/1997 Toponímia/Acesso: BR-310

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 28' 48,001" S

Localidade: Long.: 54° 22' 11,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t12

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-19 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 248 Altitude de Fundo de Vale: 190 Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: XXCôncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-19

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar X Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA SILTITO/ ARENITO MUITO FINO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

TRECHO AP1/s O RIO VERMELHO. RELEVO MAIS MOVIMENTADO, ARENITO ESTRUTURADO, COM MORROTES ALONGADOS E COLINAS; VERTENTES RETILINEAS E CONCAVAS, PEQUENAS RAMPAS DE COLUVIO, PRESENCA DE RAROS ESCORREGAMENTOS, TOPOS CONVEXOS, Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-19

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente SILTITO/ ARENITO/BANCOS DECIMETRICOS/SOLO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 20 BI-20 SE-21-X-B 26/09/1997 Toponímia/Acesso: BR-310- PROXIMO A LOMBA AZUL

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SAO JOSE DO POVO Lat.: 16° 26' 19,001" S

Localidade: Long.: 54° 18' 57,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-20 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: >315 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea X Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-20

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas X Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos X Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento X Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO DPG/CPa

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO COLINOSO, MORROTES E COLINAS, NO PRIMEIRO PLANO, AO FUNDO MORROTES TESTEMUNHOS RELEVO MOVIMENTADO, ESCALONADO, MORROTES NOS PONTOS MAIS ALTOS, CIRCUNDADO POR RELEVO COLINOSO, BAIXO/ COLINAS Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-20

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente SILTITO E ARGILITOS, CINZA A CREME ( FORMACÃO PONTA GROSSA)

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale X Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 21 BI-21 SE-21-X-B 26/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 23' 12,001" S

Localidade: Long.: 54° 9' 56,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-21 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 320 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-21

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas X Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMACAO AQUIDAUANA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas X Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO COM TOPOS DE MORFOLOGIA CONVEXA, VERTENTES RETILINEAS SUAVES. MORROS TESTEMUNHOS (RESIDUAIS DE ARENITO AQUIDAUANA). Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-21

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO AQUIDAUANA/ SOLO ARENOSO- 0-5 m

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

X Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 22 BI-22 SE-21-X-B 26/09/1997 Toponímia/Acesso: MT-310- GROTA DA ONCA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 24' 56,001" S

Localidade: Long.: 54° 6' 4,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-22 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 390 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea X Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-22

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar X Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas XXEscarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO MOVIMENTADO, FORTEMENTE ESTRUTURAL, CAINDO EM PATAMARES DE TOPOS CONVEXOS E TABULARES, C/ MUITOS MORROS RESIDUAIS EM FORMA DE PEÕES E MESETAS. OS TOPOS DA SUPERFICIE SÃO CONVEXOS. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-22

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente SILTITO E BANCO DE HEMATITA LAMINADA E MACICA.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo X CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 23 BI-23 SE-21-X-B 26/09/1997 Toponímia/Acesso: MT-310

Município: Coord. Geog./Alt.(m): GUIRATINGA Lat.: 16° 23' 23,725" S

Localidade: Long.: 54° 0' 47,744" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF X ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas)

Coluvial ou de Enxurrada: X A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-23 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 430 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: 5Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaXX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-23

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas X Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar X Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMACAO AQUIDAUANA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas XXEscarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO MOVIMENTADO COM TOPOS DE MORFOLOGIA CONVEXA, VERTENTE RETILINEAS, ABRUPTAS E MODERADAS. RELEVO FORTEMENTE ESTRUTURAL. ESCARPAS, MORROS TESTEMUNHOS. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-23

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITOS ESTRATIFICADOS E MACICOS, BRANCOS E VERMELHOS.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

X Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 24 BI-24 SE-21-X-B 27/09/1997 Toponímia/Acesso: MT-310- VICINAL P/ SUL

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PEDRA PRETA Lat.: 16° 31' 32,001" S

Localidade: Long.: 54° 3' 47,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-24 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea X Escarpada XXConvexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio X PEQUENOS

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-24

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: X Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento X Manejo do Solo Reativação de Dreanagem NA NATURAL

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMACAO AQUIDAUANA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

XXCachoeira Canyons Cavernas XXEscarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELATIVO MOVIMENTADO COM PREDOMINANCIA DE ESCALONAMENTO EM PATAMERES( RELEVO ESTRUTURAL). TOPOS EM GERAL CONVEXOS E VERTENTES CONVEXAS E RETILINEAS. OCORREM FORMAS DE COLINAS (TOPOSCONVEXOS E VERTENTES CONVEXAS E Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-24

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO AVERMELHADO/ SOLO ARENOSO VERMELHO(1-3m

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

X Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 25 BI-25 SE-21-X-B 27/09/1997 Toponímia/Acesso: NE DA SERRA DAS ARARAS

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 16° 11' 40,001" S

Localidade: Long.: 54° 4' 48,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-25 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 390 Altitude de Fundo de Vale: 320 Extensão Interfluvial Média: 6Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea X Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:X Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-25

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos XXRavinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: X Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama X Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem NA NATURAL

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMACAO AQUIDAUANA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira X Canyons Cavernas Escarpas X Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

FORMAS DE TOPOS CONVEXOS, MEDIANAMENTEEXTENSAS E COM FRACAS INCISÃES DE DRENAGEM. VERTENTES, CONVEXAS DE DECLIVIDADE MODERADA. JUNTOA DRENAGEM MAIORES CAI EM FRATURAS TAMBEM DE TOPOS CONVEXOS. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-25

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO MUITO FINO A MUITO FINO, MAL SELECIONADO, SUBANGULOSO VERMELHO, SOLO ARENOSO QUARTZOSO.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente X Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo TopoX Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 3-8 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 26 BI-26 SE-21-X-B 27/09/1997 Toponímia/Acesso: PROXIMO A PARAISO DO LESTE

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 16° 6' 19,001" S

Localidade: Long.: 54° 10' 22,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Forte dissecação a

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-26 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 390 Altitude de Fundo de Vale: 320 Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada XXConvexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-26

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem NA NATURAL

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMACAO AQUIDAUANA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

PRIMEIRA PARTE DO TRECHO ATE AS PROXIMIDADES DA FAZ. ARAXA, SEMELHANTE AO PONTO BI-25. SEGUNDA PARTE DO TRECHO (FAZ. ARAXA ATE ESTE PONTO) RELEVO SUAVISADO COM TOPOS PEQUENOS CONVEXOS(COLINOSO) COM Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-26

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente DIAMICTITO; MATRIZ LAMITICA C/ GRANULOS E MATACÕES DE ARENITOS DIVERSOS CINZA.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

XXTopo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

X Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 27 BI-27 SE-21-X-B 27/09/1997 Toponímia/Acesso: RIO SÃO JOÃO JAUDORE- POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 16° 11' 59,001" S

Localidade: Long.: 54° 18' 12,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-27 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 420 Altitude de Fundo de Vale: 250 Extensão Interfluvial Média: >15Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada XXConvexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V X Vales de Fundo Plano com Aluvião X Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

X Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas X Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-27

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos X Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem NA NATURAL

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas X Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO MOVIMENTADO COM TOPOS CONVEXOS, COLUVIO, VERTENTES COM DECLIVES MODERADOS E DE FORMAS CONVEXAS COMUMENTE COM SULCOS/ RAVINAS. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-27

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO VERMELHO / ALUVIÃO C/ CONGLOMERADO POLIM'TICO NA BASE.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo X Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente X Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale X Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 28 BI-28 SE-21-X-B 27/09/1997 Toponímia/Acesso: GROTÃO - ESTRADA VICINAL JARODORE - RODOVIA RODONOPOLIS- POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 16° 13' 44,750" S

Localidade: Long.: 54° 21' 24,306" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-28 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: 305 Extensão Interfluvial Média: 3Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:X Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-28

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira X Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

CABECEIRAS DE PEQUENO CORREGO AFLUENTE DA MARGEM DIREITA DO RIO VERMELHO EM CANION. REGIÃO DO PONTO BI-27- MUITOS MORROS RESIDUAIS DE ARENITOS AQUIDAUANA. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-28

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARGILITOCINZA CLARO, MICACEO.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente X Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo TopoX Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 8-15 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 29 BI-29 SE-21-X-B 27/09/1997 Toponímia/Acesso: BR-163- RONDONOPOLIS- POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): JUSCIMEIRA Lat.: 16° 1' 51,001" S

Localidade: Long.: 54° 28' 3,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t13

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-29 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 527 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada XXConvexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-29

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA ARENITO FINO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO DE FORMAS DE TOPOS CONVEXOS POUCO A MEDIANAMENTE EXTENSOS E COM FRACA INCISÃO DA DRENAGEM . SOLOS ARENOSOS ESPESSOS (3-5m), CREME. COM OCORRENCIA DE RAVINAS (ESTRADA) Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-29

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO FINO VERMELHO/ SOLO ARENOSO (QUARTZOSO VERMELHO)

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 3-8 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 30 BI-30 SE-21-X-B 27/09/1997 Toponímia/Acesso: RODOVIA RONDONOPOLIS - POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 12' 29,534" S

Localidade: Long.: 54° 30' 12,847" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c33

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-30 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: >600 Altitude de Fundo de Vale: 500 Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco X Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada XXConvexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-30

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama X Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem NA NATURAL

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMACAO AQUIDAUANA ARENITOS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas X Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

FORMAS DE TOPOS CONVEXOS MEDIANAMENTE AMPLOS E LOCALMENTE COM FORTE ENTALHAMENTO DA DRENAGEM, NORMALMENTE NAS CABECEIRAS. PRESENCA COMUM DE MORROS RESIDUAIS. PRESENCA DE RAVINAS PROVOCADAS POR M A DRENAGEM DA ESTRADA. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-30

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale X Patamar

Declividade no Local: 3-8 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 31 BI-31 SE-21-X-B 28/09/1997 Toponímia/Acesso: ROD. RONDONOPOLIS- POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 20' 26,001" S

Localidade: Long.: 54° 34' 58,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c13

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-31 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 270 Altitude de Fundo de Vale: 220 Extensão Interfluvial Média: 2000 Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-31

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA SILTITO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

PREDOMINIO DE FORMAS COM TOPOS TABULARES MEDIANAMENTE. AMPLAS, COM DISSECACÃO SUAVE(22) A MODERADA(33) MAIS RARA.

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-31

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente SILTITO CREME/ SOLO ARGILOSO CREME.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 32 BI-32 SE-21-X-B 28/09/1997 Toponímia/Acesso: GROTÃO VERMELHO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 9' 18,957" S

Localidade: Long.: 54° 39' 51,817" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c13

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-32 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V X Vales de Fundo Plano com Aluvião X Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-32

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA SILTITO E FOLHELHOS/ ARENITOS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas X Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO ESTRUTURADO EM PATAMARES DE TOPOS DE MORFOLOGIA CONVEXA, COM M\EDIA DISSECACÃO. SOLOS EM GERAL RASOS, LOCALMENTE DRENAM A 1-3 m/(ARGILOSO SOBRE PONTA GROSSA) Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-32

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente SILTITO/ SOLO ARGILOSO VERMELHO(1-3)

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 33 BI-33 SE-21-X-B 28/09/1997 Toponímia/Acesso: ESTRADA SECUNDARIA P/ ANTUMAS

Município: Coord. Geog./Alt.(m): RONDONOPOLIS Lat.: 16° 51' 12,001" S

Localidade: Long.: 54° 39' 37,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c23

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-33 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-33

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento X Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA ARENITOS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

FORMAS TABULARES MEDIANAMENTE AMPLAS COM SUAVE DISSECACÃO(22), VERTENTES RETILINEAS AP/S22, CERTOS LOCAIS MEDIA. AS PORCÕES MAIS ELEVADAS(DIVISORES), FORMAS DE TOPOS CONVEXOS MEDIANAMENTE AMPLAS. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-33

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO CONGLOMERATICO (POLIMITICO), CINZA CLARO/SOLO CASCALHENTO RASO(0-1M)

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 34 BI-34 SE-21-X-B 28/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PEDRA PRETA Lat.: 16° 57' 27,001" S

Localidade: Long.: 54° 30' 38,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t12

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-34 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: X Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-34

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA ARENITO/ SOLOS RASOS (0-1M)

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RELEVO DE FORMAS CONVEXAS C/ TABULARES MEDIANAMENTE EXTENSA/ SUAVE A MODERADA DISSECACÃO, LOCALMENTE SOLOS (1- 3m). Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-34

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO MUITO FINO A FINO BRANCO E VERMELHO/ SOLO ARENO/ VERMELHO.

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 35 BI-35 SE-21-X-B 28/09/1997 Toponímia/Acesso: ROD. RONDONOPOLIS- ALTO DAS GRACAS

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PEDRA PRETA Lat.: 16° 47' 42,001" S

Localidade: Long.: 54° 7' 37,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Preservado p

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-35 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 720 Altitude de Fundo de Vale: 675 Extensão Interfluvial Média: >10Km Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-35

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento X Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Tpspl- SUPERFICIE PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZACÃO ARENITOS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

EXTENSO CHAPADÃO CONSTITUIDO POR TOPOS TABULARES AMPLA INCISÃO DE DRENAGEM E BORDAS ALCANTILADAS ESCARPADA E EM PATAMARES. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-35

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO/ LATOSSOLO VERMELHO ESCURO, ARGILOSO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 36 BI-36 SE-21-X-B 28/09/1997 Toponímia/Acesso: RODOVIA RONDONOPOLIS- ALTO DAS GRACAS - PLANALTO PETROVINA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PEDRA PRETA Lat.: 16° 47' 9,001" S

Localidade: Long.: 54° 10' 1,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Forte dissecação a43

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-36 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros X Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 650 Altitude de Fundo de Vale: 350 Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado X Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea X Escarpada Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:X Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais X Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-36

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos XXRavinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar X Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama X Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento X Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento X Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO Tpspl/CPa ARENITOS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas X Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

MORROS TESTEMUNHOS ESCARPA DO PLANALTO DA PETROVINA EM DEGRAUS INUMEROS MORROS TESTEMUNHOS SUSTENTADOS POR ARENITO AQUIDAUANA E Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-36

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITOS

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale X Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 37 BI-37 SE-21-X-B 28/09/1997 Toponímia/Acesso: ROD. RONDONOPOLIS- ALTO DAS GRACAS- REGIÃO GROTÃO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PEDRA PRETA Lat.: 16° 41' 3,001" S

Localidade: Long.: 54° 17' 30,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t12

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-37 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V X Vales de Fundo Plano com Aluvião X Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-37

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar X Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana X Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA ARGILITO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

FORMAS DE TOPOS CONVEXOS POUCO EXTENSOS E MORROTES, COMPONDO UM RELEVO REBAIXADO ONDULADO COM ENTALHES RASOS. OCORREM MORROS RESIDUAIS MESETAS E Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-37

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARGILITOS/ SOLO RESIDUAL ARGILOSO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 38 BI-38 SE-21-X-B 28/09/1997 Toponímia/Acesso: BR-364- PROXIMO A PEDRA PRETA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PEDRA PRETA Lat.: 16° 36' 8,001" S

Localidade: Long.: 54° 29' 8,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t12

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-38 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-38

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO SDF/OSri ARENITO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

FORMAS TABULARES, MEDIANAMENTE AMPLAS/TOPOS CONVEXOS MEDIANAMENTE AMPLAS, ENTALHE SUAVE RIO JUIGUE ACHA-SE ASSOREADO. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-38

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO SUBARCOSEANO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente X Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 405 39 BI-39 SE-21-X-B 29/09/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 16° 54' 43,001" S

Localidade: Long.: 54° 53' 17,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c12

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-39 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 480 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405Nº CAMPO: BI-39

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: OSri- GRUPO RIO IVAI ARENITO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem X Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

EXTENSO CHAPADÃO( TOPOS) DE FORMAS TABULARES, AMPLOS) C/ ENTALHE SUAVE COBERTO C/ LATOSSOLO VERMELHO ESCURO ARGILOSO. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 405 Nº CAMPO: BI-39

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO FINO E MEDIO C/ ESTRATIFICACÃO PLANAR/ SOLO ARENOSO MUITO POUCO ARGILOSA MARROM

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale X Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até40 até 1 até até Cor: MARROM CREME Tipo de (C/Camada Inferior): GRADUAL GRADUAL Material Tipo: AREIA AREIA Granulometria: FINA / MEDIA FINA / MEDIA Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade SECO Aparente: SECO Raízes/Matéria Orgânica: RAIZES Bioturbação: Permeabilidade BOA Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 1 SE.21-X-B Munícipio: Local : JUSCIMEIRA Proximidades de Juscimeira

Nome da Caverna / Cavidade Loca da Estrela

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 2' 0,000" S 0 0 LG 54° 53' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 2 SE.21-X-B Munícipio: Local : JUSCIMEIRA Proximidades de Juscimeira

Nome da Caverna / Cavidade Loca do Noel I

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 2' 0,000" S 0 0 LG 54° 53' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 3 SE.21-X-B Munícipio: Local : JUSCIMEIRA Proximidades de Juscimeira

Nome da Caverna / Cavidade Loca do Noel III

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 2' 0,000" S 0 0 LG 54° 53' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 4 SE.21-X-B Munícipio: Local : JUSCIMEIRA Proximidades de Juscimeira

Nome da Caverna / Cavidade Loca do Morro Sozinho

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 2' 0,000" S 0 0 LG 54° 53' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 5 SE.21-X-B Munícipio: Local : JUSCIMEIRA Proximidades de Juscimeira

Nome da Caverna / Cavidade Loca da Taboca

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 2' 0,000" S 0 0 LG 54° 53' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 6 SE.21-X-B Munícipio: Local : JUSCIMEIRA Fazenda Sininga

Nome da Caverna / Cavidade Rancho Queimado I

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 17' 0,000" S 0 0 LG 55° 24' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Pinturas rupestres em abrigo/Ataque de cupins propiciando a depredação do sítio CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 7 SE.21-X-B Munícipio: Local : JUSCIMEIRA Fazenda Rancho Queimado

Nome da Caverna / Cavidade Fenda Lapa Escondida

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 19' 0,000" S 0 0 LG 55° 25' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Pictografias em branco, algumas(raras) em vermelho/ Indícios de fogo/Machado de pedra (semi-pronto) CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 8 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca do Frade

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural Casa do Padre/Loca das Antas/Letreiro do Bugre/Letreiro da Casa da Pedra/Loca do

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna/Pictografias artificialmente escavadas/Cerâmicas lisas/Lascas e núcleo de arenito CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 9 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca dos Veadinhos

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 10 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca da Anta

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 11 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca Tupi

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 12 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca do Sapo

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 13 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca dos Macacos

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 14 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca do Castelo

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 15 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca da Panela

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 16 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca do Morro Vermelho

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 17 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca do Parto

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 18 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca da Cobra

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 19 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Fazenda Rancho Queimado (SSW)- São Lourenço de JUSCIMEIRA Fátima

Nome da Caverna / Cavidade Loca do Noel II

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 18' 0,000" S 0 0 LG 54° 55' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 20 SE.21-X-B Munícipio: Local : RONDONÓPOLIS Margem direita do Rio Vermelho

Nome da Caverna / Cavidade Gleba Rio Vermelho

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 27' 0,000" S 0 0 LG 54° 37' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 21 SE.21-X-B Munícipio: Local : RONDONÓPOLIS Gleba Rio Vermelho

Nome da Caverna / Cavidade Sítio Abelha

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 15° 7' 0,000" S 0 0 LG 55° 37' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio com gravuras rupestres CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 22 SE.21-X-B Munícipio: Local : RONDONÓPOLIS Gleba Rio Vermelho

Nome da Caverna / Cavidade Caverna Homem Deitado

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 27' 0,000" S 0 0 LG 54° 37' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio com pinturas e gravuras parcialmente destruído devido às ações antrópica e de cupins CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 MT 032 23 SE.21-X-B Munícipio: Local : RONDONÓPOLIS Grota Seca

Nome da Caverna / Cavidade Caverna Fátima

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 200 Desenvolvimento Linear LT 16° 20' 0,000" S 0 100 LG 54° 40' 0,000" W Desnível (m) AT 400

Rocha Provável : Unidade Geológica calcário (?)/ arenito (?) FORMAÇÃO PONTA GROSSA (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não X Sim Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : 1/5/73 Ramis Bucair et al

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 24 SE.21-X-B Munícipio: Local : RONDONÓPOLIS Proximidades de Rondonópolis

Nome da Caverna / Cavidade Abrigo da Onça

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 14° 53' 0,000" S 0 0 LG 59° 11' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : 1983 a 198 Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 25 SE.21-X-B Munícipio: Local : RONDONÓPOLIS Proximidades de Rondonópolis

Nome da Caverna / Cavidade Tocaia dos Morcegos

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 31' 0,000" S 0 0 LG 54° 52' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 26 SE.21-X-B Munícipio: Local : RONDONÓPOLIS Proximidades de Rondonópolis

Nome da Caverna / Cavidade Abrigo Vermelho I a XII

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 14° 6' 0,000" S 0 0 LG 59° 30' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 27 SE.21-X-B Munícipio: Local : PEDRA PRETA Fazenda Prata (aproximadamente 4 Km a NE)

Nome da Caverna / Cavidade Abrigo Waldawanessa

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 30' 0,000" S 0 0 LG 54° 8' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO AQUIDAUANA

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural Garão Maia/Lapa do Taquari/Fazenda Prata/ Abrigo do Garão

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna/Restos humanos em urnas (especialmente crânios) CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 28 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Reserva Indígena Gomes Carneiro-Fazenda Santa Mari RONDONÓPOLIS

Nome da Caverna / Cavidade Reserva Indígena Gomes Carneiro I

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 32' 0,000" S 0 0 LG 55° 5' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Artes Rupestres (pinturas) CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 405 29 SE.21-X-B

Munícipio: Local : Reserva Indígena Gomes Carneiro-Fazenda Santa Mari RONDONÓPOLIS

Nome da Caverna / Cavidade Reserva Indígena Gomes Carneiro II

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 16° 32' 0,000" S 0 0 LG 55° 5' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: -----