O Presidente De Portugal

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O Presidente De Portugal OPresidente de Portugal importânci deste livro. est a, a' medidad destagran e questão · t ULMEIRO - Editora [[) ULMEIRO ORliAos DE PODER POPULAR AEXPER1tNc1A DE MATANZAs A VCNOA DISTRIBUIDORA NAS LIVRARIAS o SECULO Director: Natália Correia ELEIÇÕES: Caderno Especial Chefe de Redacção: p.,111 1'1 Figueira A eleição do novo Presidente da República domina, como é natural, este s11bchefe de Redacção: nl.mero da "Vida Mundial". Num caderno Carlos Plan tier esoecial, que ocupa metade da revista (pãgs. 17 a 48), incluímos, além da reportagem Secretário de Redacção: completa do acto eleitora l, um coniunto de M. Manuela de Sousa Rama análises que ajudam a situar o perfil humano ideia aproximada da fidelidade dos votantes e político do novo Presidente. às indicações dos respectivos partidos. REDACÇÃO: Completando o serviço "especial Ainda sobre o tema das eleições, duas Afo nso Manta, Carlos Pinto Coelho, Dórdio eleições", inserimos ainda uma retrospectiva seCÇões habituais ("Os que r iem e ... os que Guimarães, Feliciana Ferreira, F. Guerra. dos anteriores actos eleitorais e uma análise choram" e "A la minuta") e um anedotário João de Almeida, José Machado, Jos ,~ comparativa dos resultados das presidenciais - porque, mesmo em matéria de eleições, N. Fernandes, Tomás Ribas e das legislativas - o que permitirá uma "tristezas n§o pagam dívidas" ... fotografia: Abel Fonseca AS LEIS EM REVISÃO Secretariado: ~faria Manuela Andrade O País tem uma nova Constituição. Modificada a lei básica, fundamental da Colaboradores: Nação, todo, ou quase todo, o direito A.C. Monteiro, Egídio Álvaro (Artes Plásti­ vigente tera de ser revisto. São primeiros cas), João Costa (Economia), Jorge Guima­ objectos dessa revisão o Direito da Família e rães (Livros), Philipe de Saint-Robert a Lei Penal, para o que se constitu Iram já (Paris), Sérgio Lima (Televisão) comissões de reestruturação. Sobre o projecto de reforma do Direito Preço: 15 SOO Penal, "VM" falou com o dr. Figueiredo Dias, professor da Faculdade de Direito de Assinaturas: Coimbra e um dos responsáveis peta revisão em curso. (Pág. 3) Via ord imir ia Continente e Ilhas - 3 meses: 175$50, 6 meses: 351 SOO , 12 meses: 702$ 00; Angola, Moça~bique, Cabo Verde, S. Tomé e Pr(nci­ pe, Macau, Timor, Espanha e Brasil - 6 meses: 351$00, 12 meses: 702$00; o utros sumário pa(ses - 6 meses: 455$00, 12 meses: 91 0SOO. A lei penal em revisão ....... ........ ..................................... 3 Os surdos .............................................................. 8 !- Via aérea O contradicionista ....................................................... 9 12 meses: Ilhas Adjacentes - 764$00; An­ Imprensa: o n6 do problema ............................................... 10 gola, MoçambiAue, Cabo Verde, S. Tomé e Energia atómica: sim ou não? . .... ........................................ 13 Príncipe, Macaµ e Timor - 1201 SOO; Es­ Caricatura: convite à "balsa" ...............................................16 panha - 7 64 S 00; Brasil - l 284 S 00; pa(ses europeus (excepto Espanha) - 1034 SOO ; ESPECIAL ELEIÇÕES ...................................................17 outros países - 1493$00. Bolchoi: 200 anos ....................................................... .49 Redacção e Administração: Mu seu da Nazaré ........................................................50 Rua de "O Seculo'', 63 - Telef. PBX Música: "pop" e drogas ...................................................51 36 27 5115. Cinema ................................................................52 Composição e Impressão: O baile dos bombeiros .. ...............................................56 Rua de "O Seculo", 41 - Lisboa-2. A África tem medo .......................................................58 Propriedade: Economia: medida errada ................................................. 63 Sociedade Nacional de Tipografia. Multinacional chinesa? .............................................. .....64 Sai às quintas-feiras. 1 ALFREDO COELHO CUNHA, de 22 anos, lni· ciou a sua profissão em "O Seculo Il ustrado", cm 1972. Colaborou tam­ bém na "Vida Mundial" e na revista ºMulherH. Em 197 3, foi galaidoado co m o prémio Joshua Be­ nolicl, de reportagem fo. tográfica, instituído aos repórteres fotográficos da Sociedade Nacional de Tipografia. Esta é a segunda edi-' ção do seu livro "Vidas . Alleias". 2 Justica flgueiredo Dias: .. CRIMES POLITICOS NAO SAO OMESMO QUE ACTOS TERRORISTAS'' Mudam os tempos, as vontades. As estruturas, as instit uições. do Código Penal foi, então, encarrega­ A sociedade e os seus sustentáculos. Como a Lei. do o professor Eduardo Correia, qúe Lei b.ásica, fundamental, Portugal tem já, conquista do 25 de apresentou, entre 1963 e 1966, o projecto da parte geral e da parte Abril, uma nova Constituição. O Direito de Família, o Direito especial do novo Código. Este projecto Penal virão.a seguir. não viria, porém, a encontrar aprova­ Sobre a revisão da legislação penal, em curso desde princípio ção por parte do Governo. O Código de Maio último, a "Vida Mundial" contactou o professor de 1852 continuava, essencialmente, Figueiredo Dias, um dos seus principais responsáveis. em vigor. "Usando da autorização concedida ao Governo pelo artigo quinto da Carta de Lei de 14 de Junho de 1884: hei por bem, em nome de El-Rei, aprovar, para todos os efeitos, a nova publicação oficial do Código Penal, que com este baixo assinado pelo ministro e secretário de Estado dos negócios eclesiásticos e de justiça." Foi em resultado desta autorização que o Governo promulgou o decreto de 16 de Dezembro de 1886, que aprovou a nova publicação oficial do Código Penal. O Código Penal Português foi aprovado por decreto de 10 de Dezembro de 1852, contendo 489 artigos, distribuídos por dois livros. Em 1867, uma refonna penal e prisional altera profundamente o siste­ ma das penas de Código, com particu­ lar relevo para a abolição da pena de morte, que se mantém, todavia, na legislação penal militar. Em 1884, uma proposta de lei, da autoria de Sampaio "Na minha opinião, o sistema que A crescente intervenção do Estado e Melo, vem dar origem à Nova propõe o uso de menor severidade na vida social vem, entretanto, aumen­ Refonna Penal. Assim, a redacção para o crime polltíco não pode ser tar assustadoramente a proliferação de fundamental do nosso actual Código usado quanto aos actos terroris· leis penais - avulsas - que alteram, em Penal é a do Código de 1852, com a tas" parte, a Lei Penal, sem nunca virem a nova publicação oficial de 1886, em troduzidas. Em 1961, a proliferação de ser sistematizadas, englobadas numa que· foram introduzidos os princípios ambas viria a fazer sentir a necessidade refonna de conjunto. A aplicação da da Nova Reforma Penal de 1884. de um novo Código, que sistematizas­ lei pelos tribunais torna-se cada vez Muitas leis avulsas, várias refonnas se, eficientemente, a Lei Penal. Da mais difícil e morosa. Finalmente, o , parciais foram, entretanto, sendo in- elaboração de um projecto de refonna 25 de Abril, com todas as profundas / 3 Justica- ; transformações estruturais e conjuntu­ foram acompanhados, motivo por que ' rais que imprime à sociedade portugue­ hoje se encontra muito desactualizada. sa, vem a exigir, inapelavelmente, a Acresce que o aumento da criminalida­ reestruturação da lei mestra da maté­ de em todos os países - Portugal ria. incluído - se deve, em boa parte, à Em 4 de Maio do ano corrente, uma criminalidade de menores, que, infeliz. comissão constituída pelos professores mente, como sabem, aumentou de Eduardo Correia e Figueiredo Dias e forma extraordinária. pelo consellleiro do Supremo Tribunal Um outro ponto sobre o qual de Justiça, dr. António Miguel Caseiro, incidirá, também, a reforma é o regime são recebidos pelo ministro da Justiça, prisional, ou, de uma forma mais lata, dr. Pinheiro Farinha, e pelos Secretá­ haverá que fazer uma nova lei de rios dos Assuntos Judiciários e da execução da pena, a qual substituirá a Recuperação Social. O encontro cons­ nossa reforma prisional, que, embora tituía a primeira reunião de trabalho proveniente da ditadura, era uma lei da comissão encarregada da revisão da muitíssimo bem feita e extremamente legislação penal. progressiva, da autoria do prof. Beleza Sobre os principais objectivos dessa dos Santos, que hoje está, 40 anos reforma, sobre o que poderá vir a ser o volvidos. evidentemente ultrapassada. novo Código Penal Português, ouvimos o professor doutor Figueiredo Dias, da " i; IMPORTANTE DIVERSIFICAR Faculdade de Direito de Coimbra. O ARSENAL POLITICO" membro da comissão de revisão. V.M. - Poderá, desde já, indicar-no!> V .M. - Falou de aumento enorme quais serão os principais pontos de cri minalidade. Em sua opinião, que visados pela reforma? medidas poderão pôr travão a esse F .D. - Ainda não existe um plano aumento, agora que a Lei Penal está a muito claro, neste momento. o ser revista? "Factor que reputo de maior entanto, algo vos posso dizer sobre o F.D. - Parece-me importante, antes importância no agravamento da assunto: numa tentativa de reforma da de· tudo, fazer uma distinção: o criminalidade é a falta de controlo Lei Penal, é evidente que o objectivo problema político da criminalidade - que existe, de hã pouco, em primeiro é o Código Penal, espécie de não confundir com criminalidade polí• relação às armas de fogo" lei mestra da matéria. Simplesmente, tica - é, fundamentalmente, um existe, entre nós, muito desenvolvido, problema daquilo que nós chamamos arsenal político. Portugal, não sei o costume de fazer leis independentes criminalidade violenta, real, efectiva. cxactamente
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