MARIANE DA SILVA PISANI “Sou Feita De Chuva, Sol E Barro”
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MARIANE DA SILVA PISANI “Sou feita de chuva, sol e barro”: o futebol de mulheres praticado na cidade de São Paulo Tese apresentada ao programa de Pós- Graduação em Antropologia Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em Antropologia Social. Orientadora: Drª. Profª. Heloisa Buarque de Almeida São Paulo 2018 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. “Sou feita de chuva, sol e barro”: o futebol de mulheres praticado na cidade de São Paulo São Paulo 2018 PISANI, Mariane da Silva. “Sou feita de chuva, sol e barro”: o futebol de mulheres praticado na cidade de São Paulo. Tese apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em Antropologia Social. Aprovado em: _________________________ Banca Examinadora Titulares Suplentes Professor(a): Drª. Heloisa Buarque de Professor(a): Dr. Julio Simões de Almeida (presidente) Assis Instituição: Universidade de São Instituição: Universidade de São Paulo Paulo Julgamento:_____________________ Julgamento:_____________________ Professor(a): Drª. Silvana de Souza Professor(a): Drª. Rocio Alonso Nascimento Lorenzo Instituição: Universidade de São Instituição: Universidade de São Paulo Paulo Julgamento:_____________________ Julgamento:_____________________ Professor(a): Dr. Heitor Frugoli Jr. Professor(a): Dr. Guilhermo Aderaldo Instituição: Universidade de São Instituição: Universidade de São Paulo Paulo Julgamento:_____________________ Julgamento:_____________________ Professor(a): Dr. Leonardo Turchi Professor(a): Dr. Martin Christoph Curi Pacheco. Spörl Instituição: Universidade Federal de Instituição: Universidade do Estado do Alfenas Rio de Janeiro Julgamento:_____________________ Julgamento:_____________________ Professor(a): Drª.: Stephanie Schütze Professor(a): Drª. Leda Maria da Instituição: Freie Universität Berlin Costa Julgamento:_____________________ Instituição: Universidade Estadual do Rio de Janeiro Julgamento:_____________________ Para Osni e Josefina. & Para Felippe. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), processo 2013/10845-8, que tornou essa pesquisa possível. À minha orientadora maravilhosa, Heloisa Buarque de Almeida, que aceitou orientar essa tese sobre futebol e que, em muitos momentos foi mais que orientadora: foi mãe, ouvinte, conselheira e amiga. Obrigada por transformar de maneira positiva minha experiência na pós-graduação, por compreender e acolher as dificuldades que tive ao longo dessa trajetória, por compartilhar tantos momentos de angústia e de alegrias vividos em campo. Você é inspiração – de trabalho dedicado, sério, comprometido e afetuoso - para todas suas orientandas e ex-orientandas. Aos funcionários da secretaria do Departamento de Antropologia: Ivanete Ramos, Soraya Gerbara Toledo, Rose de Oliveira, Celso Gonçalves e Edinaldo Faria Lima, pessoas dedicadas e pacientes que nos auxiliam cotidianamente. Aos professores do Núcleo dos Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS/USP): professor Julio Simões, professora Lara Moutinho, professora Lilia Schwartz, pela generosidade das trocas acadêmicas, sugestões e acolhimento ao longo dos últimos anos. Aos professores do Núcleo de Antropologia Urbana (NAU/USP): em primeiro lugar ao professor José Guilherme Cantor Magnani, que me acolheu no NAU, me recebeu em São Paulo com muita generosidade e, confiando em meu trabalho, me abriu portas nos primeiros anos desse doutorado. Em segundo lugar à professora Silvana de Souza Nascimento, por todo apoio, incentivo e carinho comigo e com essa pesquisa. Ao professor do Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (GEAC/USP): professor Heitor Frúgoli Jr., pelas trocas acadêmicas, pelas sugestões e observações cuidadosas em relação ao desenvolvimento do trabalho de campo e por todo aprendizado possível ao longo do estagio docente. Aos professores e colegas do Laboratório de Imagem e Som (LISA/USP), especialmente ao Ricardo Berro, que auxiliou na montagem do vídeo que integra e compõe essa tese. À professora Carmen Rial e aos colegas do Núcleo de Antropologia Audiovisual (NAVI/UFSC), que se dispuseram a ler e que contribuíram com muitas sugestões para melhoria dessa tese. Ao professor Niko Besnier e aos colegas do grupo GLOBALSPORT: Adnan, Uros, Mark, Domenica, Daniel, Sebastian e Megan que me acolheram em Amsterdam durante meu Estágio de Pesquisa no Exterior. Aos colegas de Pós Graduação, sempre preparados/as para a luta e para o fervo: Marisol Marini, Michele Escoura, Gustavo Saggese, Ana Fiori, Bruno Cesar Barbosa, Marcella Betti, Pedro Lopes, Márcio Zamboni, Gibran Teixeira Braga, Ramon Reis, Tatiane Manhães, Laís Miwa Higa, Luiza Ferreira Lima, Isabela Venturoza, Rafael Noleto, Lauren Zeytounlian, Valéria Alves, Izabela Nalio, Fernanda Kalianny, Paula Alegria, Carol Parreiras,Thiago Oliveira, Tulio Bucchioni, Letizia Patriarca, Lucas Bugarelli, Arthur Fontgaland, Beatriz Accioly Lins, Bernardo Fonseca Machado, Bruna Triana, Gleyci Mailly Silva, Renata Guedes Mourão Macedo, Bruno Puccinelli, Carolina Marazziello, Hélio Menezes, Clara Coelho, Felipe Piva, Thiago Haruo, Waldor Botero, Antonio Gouveia, Gabriel Bocchi, Rocio Lorenzo, Guilhermo Aderaldo, Hugo Prudente, Lucas Carvalho, Leonardo Braga, Talita Lanzarini, Kelen Pessuto, Giancarlo Machado, Jacqueline Teixeira, Yara Alves, Camila de Paula, Jorge Gonçalves. Aos colegas dos grupos de trabalho sobre Antropologia dos Esportes: Martin Curi, Leda Maria Costa, Gustavo Bandeira, Leonardo Turchi Pacheco, Luiz Rojo, Luiz Burlamaqui, Claudia Kessler, pessoas com quem dialogo, cresço e aprendo mais sobre Antropologia do Esporte desde o ano de 2010. Ao Corinthians, sem precisar de porquês ou justificativas. Às mulheres jogadoras de futebol, que esse caminho e o desenvolvimento dessa tese me permitiu conhecer. Especialmente à Ita e as atletas que jogam junto dela. Você são inspiração de comprometimento, alegria, superação, força e garra. À Marcinha (Bina!!!) e à Gabi. Foi com muita emoção e com muito prazer que acompanhei vocês ao longo dos últimos anos: dos campos de futebol aos bancos da Universidade. Duas jogadoras de futebol e agora também duas Educadoras Físicas. Meus parabéns por terem concluído seus TCC’s, aprendi e ainda aprendo muito com vocês. O mundo é de vocês, meninas! Às mulheres invencíveis que a cidade de São Paulo me proporcionou conhecer e que dividem comigo o amor pelo futebol: Luciane de Castro e Aira Bonfim. Queridas, muito obrigada pelas trocas, pelos afetos, pelas parcerias e pelo caminho trilhado em conjunto ao longo dos últimos anos. Sigamos em frente, com muita força e muita coragem, sempre! Aos queridos/as colegas de turma de doutorado de 2013/1, em especial à Jacqueline, Ana, Talita e Marisol, pelo carinho, cuidado e afeto divididos ao longo desse caminho. Sobrevivemos, queridas! Aos PPGATOS/AS: Ana, Camila, Helena, Isabela, Jacqueline, Jorge, Léo, Letizia, Talita, Yara, Augusto e Fabi. Às mulheres fortes e destemidas, musas inspiradoras: Isabela Venturosa, Izabela Nalio, Letizia Patriarca, Luiza Ferreira Lima, Fernanda Kalianny, Thais Tiriba. Que todo amor e afeto se multipliquem e que vocês possam encontrar muitas alegrias ao longo da vida. À Juliana, pois 21 anos de amizade dizem mais do que essas tortas linhas ousariam descrever. Ao Guilherme e à Sirley, pelo carinho e conselhos sempre lúcidos e pontuais. Aos meus queridos Rafael, Gandhi e Jéssica, pelos momentos de descontração, parceria e amizade que foram fundamentais para que eu não pirasse (muito!) na batatinha ao longo do processo de escrita. Aos queridos Natan Kremer, Heloisa Domingos, Diane Macedo e Rachel Abrão, que compartilham comigo as (des)aventuras de tornar-se professor/a de Sociologia. Desejo que possamos exercer a nossa profissão – que embora pouco valorizada é muito importante – para modificar um pouco essa sociedade que anda careta, retrógrada e conservadora. Vocês são inspiração pra mim. À Caroline, a amiga amada que a Antropologia se encarregou de colocar na minha vida. Neguinha, que bom ter encontrado você nesse caminhar e ter conseguido dividir tantas aventuras, viagens, cervejas, lágrimas, sorrisos, confidências e cuidados que vão para além da vida acadêmica. É uma honra, um prazer e um privilégio ter uma amiga tão amorosa e atenta como você. Te levo no meu coração, onde quer que eu vá. À Ana, minha incomparável Ana Letícia Fiori. Que me acolheu na Taverna do Quati e transformou o sentido das palavras lar e família durante esses últimos anos de doutorado em São Paulo.Obrigada por tudo, você foi meu porto seguro! Querida, “realmente, o mundo está cheio de perigos, mas ainda há muita coisa bonita, e embora atualmente o amor e a tristeza estejam misturados em todas as terras, talvez o primeiro ainda cresça com mais força” (Tolkien – Senhor dos Anéis: As duas torres). Que possamos dividir muitas cervejas, partidas de boardgame, alegrias e tristezas ao longo de nossas vidas. Ao Maycon, que sempre me recebeu de braços abertos, seja em Floripa, em São Paulo ou em Lages. Maninho, agradeço aos bons ventos que colocaram você na minha vida, você está marcado na minha história. Obrigada por toda sua diplomacia, elegância, calma, amor e amizade. Você me fez seguir sempre em frente, com serenidade e confiança. Mesmo nos dias em que eu não acreditava mais em mim. Ao Icles, sempre íntegro, consistente e incondicionalmente