Seleção Feminina Nos Jogos Olímpicos 25 Women’S National Team in the Olympic’S Cidades-Sede | Host-Cities 26
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
ÍNDICE SUMMARY インデックス COORDENADORa DE SELEÇÕES FEMININAS 03 Duda Luizelli | Women’s National Teams Coordinator TÉCNICA PIA SUNDHAGE | Head Coach 04 jogadoras | Players 06 numeração | Team Jersey numbers 12 Comissão Técnica | Coaching Staff 13 Caminho para Tóquio 2020 | Road to Tokyo 2020 14 Fase de Grupos Tóquio 2020 | Group Phase 18 CHAVEAMENTO | Knockout Phase 24 Seleção Feminina nos Jogos Olímpicos 25 Women’s National Team In the Olympic’s Cidades-Sede | Host-Cities 26 Curiosidades | Trivia 33 Redes Sociais | Social 35 2 ”35 ANOS DEDICADOS AO FUTEBOL FEMININO ” Ex-atleta da Seleção Brasileira Feminina, Duda Luizelli é a primeira mulher a liderar a Coordenação das Seleções Brasileiras Femininas. Anunciada em setembro de 2020, a contratação da gaúcha de 49 anos faz parte de um novo momento do futebol feminino na CBF, que conta com maior participação das mulheres. São 35 anos dedicados à modalidade, desde os tempos de atleta até a coordenação das Seleções Femininas Principal, Sub-20 e Sub-17. O despertar como jogadora foi aos 14 anos no Internacional-RS. Foi no duda luizelli clube colorado que a meia ganhou notoriedade e chegou à Seleção Brasileira. A estreia com a camisa Canarinho foi aos 20 anos. No total, COORDENADORA DAS SELEÇÕES foram oito anos vestindo o uniforme verde e amarelo, tendo no BRASILEIRAS FEMININAS currículo a conquista do bicampeonato Sul-Americano, em 1995. Na década de 90, Duda foi uma das primeiras brasileiras a atuar no futebol internacional. Com a camisa do Milan e do Verona, da Itália, a meia brilhou no campeonato italiano por duas temporadas. Ao retornar ao Brasil, voltou a vestir a camisa 10 do Internacional, e foi com o time colorado que encerrou a carreira aos 30 anos, somando conquistas importantes, como o pentacampeonato do Campeonato Gaúcho, o tricampeonato da Copa Sul e o Torneio de CIVATE (Itália). Antes mesmo de encerrar a carreira como atleta, Duda Luizelli já enxergava um futuro promissor no futebol feminino. Pioneira na formação de atletas, a ex-jogadora se tornou uma referência em todo o Brasil com a solidez e o talento para liderar a gestão das categorias de base. O trabalho chamou a atenção da presidência do Internacional, que por quatro anos contou com Duda Luizelli como Gerente de Futebol Feminino. Na CBF, a coordenadora terá a Olimpíada de Tóquio 2020 como seu primeiro desafio na liderança das Seleções Brasileiras Femininas. A former Brazil Women’s National Football Team player, Duda Luizelli is the first woman to become the Coordinator of the Brazil Women’s National Football Teams. Hired in September 2020 for the position, the 49-year-old Brazilian from the state of Rio Grande do Sul signals a new era in CBF’s women’s football, which currently holds the highest number of women participating as well as investments made in this category. She has dedicated 35 years of her life to women’s football, starting from the time she was a player until she was hired to coordinate the Brazil Senior, Under-20 and Under-17 Women’s Teams. She started off as a player at 14, defending Internacional-RS. It was in this team that she came into the limelight and was called up to play for the Brazil Women’s National Team. Her debut wearing the ‘Canarinho’ jersey came when she was 20 years old. In all, she wore the green-and-yellow jersey for eight years, at which time she lifted the South-American championship trophy in 1995. In the 90s, Duda became one of the first Brazilian female players to play overseas. Wearing Italy’s Milan and Verona jerseys, the midfielder stood out in Italian football for two seasons. Upon returning to Brazil, she claimed her number 10 Internacional jersey back, and kept playing for the Southern Brazil-based team until retiring at 30, with a track record of significant achievements, such as winning the Rio Grande do Sul State (Campeonato Gaúcho) championship five times, the Copa Sul (South Cup) tournament three times, as well as Italy’s CIVATE Tournament. Even before calling it quits as a football player, Duda Luizelli already saw a bright future in women’s football. A pioneer in training players, the former footballer has become a benchmark throughout Brazil thanks to her consistency and talent in managing the training of youth ranks players. The excellence of her work caught the eye of Internacional’s Board of Directors, where Duda Luizelli worked for four years as the club’s Women’s Football Manager. For four years, she was in charge of one of the category’s most promising projects, which led to her hiring to enhance the standards of Brazilian women’s football. The Tokyo 2020 Summer Olympics will be her first official competition as the Coordinator of the Brazil Women’s National Teams. 3 ”MULTICAMPEÃ E REFERÊNCIA NO FUTEBOL MUNDIAL ” Revolucionar. Foi com esse objetivo que Pia Sundhage foi contratada pela CBF para assumir a Seleção Brasileira Feminina, em julho de 2019. Já em sua chegada, a sueca fez história ao se tornar a primeira estrangeira a ocupar o cargo de treinadora. Multicampeã e referência no futebol mundial, a comandante terá pela frente a missão de conduzir a Canarinho em busca da primeira medalha de ouro em Jogos Olímpicos. A relação de Pia Sundhage com o futebol vem de berço. Antes de se tornar treinadora, a sueca brilhava em PIA SUNDHAGE outra função, a de jogadora. Como atleta, Pia foi uma das principais artilheiras da história de seu país. Com a camisa da Suécia, disputou TÉCNICA DA a primeira Copa do Mundo Feminina da história, em 1991. Dentro das SELEÇÃO BRASILEIRA FEMININA quatro linhas, também defendeu o seu país na edição do mundial de 1995, além da Olimpíada de Atlanta, em 1996. Como jogadora, Pia Sundhage obteve uma carreira de sucesso, mas o auge no esporte ainda estaria por vir. Fora das quatro linhas, a sueca deu os primeiros passos nos anos 90, tendo como primeira experiência o cargo de assistente técnica da Seleção da China. A passagem durou um ano. Após evoluir como profissional, Pia brilhou aos olhos do mundo pela primeira vez em Pequim 2008, quando conduziu a Seleção dos Estados Unidos na conquista da medalha de ouro, no seu primeiro ano liderando as norte-americanas. Na Copa do Mundo Feminina FIFA 2011, novamente chegou à final, mas desta vez, bateu na trave com o vice-campeonato dos EUA diante do Japão. Em Londres 2012, a sueca repetiu a façanha faturando o bi olímpico. Neste mesmo ano, foi eleita a Melhor Técnica de futebol Feminino pela FIFA. No ciclo olímpico seguinte, na Rio 2016, Pia levou novamente suas comandadas à final do torneio – desta vez à frente da Seleção da Suécia, que faturou a medalha de prata. Três anos depois era chegada a hora de um novo desafio. Em julho de 2019, foi anunciada como a nova treinadora da Seleção Brasileira Feminina. To reshape the game. That was the reason why Pia Sundhage was hired by CBF to take over the Brazil Women’s National Football Team in July 2019. The Swedish coach made history already at her arrival, becoming the first-ever non-Brazilian to occupy the position of head coach of the national team. A multi-time champion and standard in football across the globe, the manager has been commissioned the task of leading the ‘Canarinho’ squad to its first-ever Olympic gold medal. Pia Sundhage’s relationship with football is a longstanding one. Before becoming a coach, the Swedish national was a star in a different role, as a player. As a footballer, Sundhage was one of her country’s leading goal-scorers. Wearing the Swedish national team jersey, she played in the first Women’s Football World Cup in 1991. On the pitch, she also defended her country in the 1995 edition of the World Cup, in addition to the 1996 Atlanta Summer Olympic Games. As a player, Pia Sundhage had a successful career; however, her prime in sports was yet to come. She took her first steps toward working in football in the sidelines in the 90s, when she took on the position of technical assistant of the China Women’s National Football Team, a role she occupied for a year. After honing her skills professionally off the pitch, Sundhage caused a stir internationally for the first time in Beijing 2008, when she led the United States Women’s National Football Team to the gold medal in her first year working as a coach for the Americans. At the 2011 FIFA Women's World Cup, she again reached the final, but this time, she hit the crossbar with the US runner-up against Japan. She did it once again in London 2012, claiming her second Olympic gold medal. In the same year, Sundhage won the FIFA Women’s Coach of the Year award. In the following Olympics in Rio 2016, Sundhage once more took her squad to the tournament final – this time ahead of the Sweden Women’s National Team, which took home the silver medal. Fast forward three years, and it was time to face a new challenge. In July 2019, she was announced as the new head coach of the Brazil Women’s National Football Team. 4 Ever since taking on the position, Sundhage has redefined the ‘Canarinho’ side. Over the course of two years, she comple- tely reshaped the way the team played by introducing her game concepts, coupled with Brazilian players’ talent. The success of this merging of distinct cultures and approaches is Brazil’s main bet in its pursuit of the Olympic gold medal.