As Representações Da Morte Na Prosa De Stefan Zweig E Manuel Laranjeira

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As Representações Da Morte Na Prosa De Stefan Zweig E Manuel Laranjeira As Representações da Morte na Prosa de Stefan Zweig e de Manuel Laranjeira Donzília Alagoinha Felipe Tese de Doutoramento em Línguas, Literaturas e Culturas - Estudos Literários Comparados - Fevereiro 2017 DECLARAÇÕES Declaro que esta tese é o resultado da minha investigação pessoal e independente. O seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia. A candidata, ____________________ Donzília Alagoinha Felipe Lisboa, 14 de Fevereiro de 2017 Declaro que esta tese se encontra em condições de ser apreciada pelo júri. A orientadora, ____________________ Helena Maria Duarte Freitas Mesquita Barbas Lisboa, 14 de Fevereiro de 2017 Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, na especialidade de Estudos Literários Comparados, realizada sob a orientação científica da Professora Doutora Helena Maria Duarte Freitas Mesquita Barbas. i Aos admiradores e leitores de Manuel Laranjeira e Stefan Zweig, em especial à Senhora Margarida Fonseca e seu marido Carlos Lêdo Fonseca. ii AGRADECIMENTOS Ao contrário daquilo que se costuma afirmar, não considero que a elaboração de uma tese seja um trabalho solitário - longo talvez, solitário nunca. Afirmo isto com base na minha própria experiência enquanto doutoranda, pois muitas foram as pessoas, amigos, professores, intelectuais e conhecidos, que me influenciaram nas minhas escolhas e opções, e que de algum modo participaram na minha investigação. Esta tese não poderia começar senão com um agradecimento especial a minha orientadora, a Professora Helena Barbas, pelo rigor científico, as sugestões, o estímulo e acima de tudo pela amizade. Aos meus professores da Escola Secundária, Dr.ª Laura Ayres pelo apoio e amizade incondicional, que ainda hoje com eles mantenho. A todo o corpo docente dos departamentos de Estudos Portugueses e Alemães da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, que de alguma forma contribuíram para o meu processo individual de metamorfose, cujos resultados têm vindo a ser demonstrado ao longo do meu percurso académico. Em particular ao Professor Doutor Rolf-Jürgen Köwitsch sempre disponível para o esclarecimento de algumas dúvidas linguísticas de língua alemã, que surgiram no percurso da dissertação. A todas as Bibliotecas Municipais de Lisboa e à Biblioteca da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, bem como à Biblioteca da Universidade de Letras de Lisboa, pela vasta gama de documentos e matérias, sem os quais esta pesquisa não teria sido possível. Em especial agradeço às funcionárias da Biblioteca Municipal Central pela constante disponibilidade e simpatia aliada a uma extraordinária competência profissional, e também à Biblioteca do Goethe Institut de Lisboa. Queria registar a ajuda imprescindível no esclarecimento de algumas questões relacionadas com os métodos de pesquisa, em particular ao funcionário da Biblioteca do ID, Marcelo Monte. Ao meu Centro de Investigação - o CICS.Nova - fico muito grata por ter aceite acolher esta minha dissertação, bem como pelo apoio prestado ao longo de todo este processo. iii A todo o corpo de enfermeiras do departamento de Oncologia do Hospital de Santa Maria de Lisboa, que me ensinou que o mais importante da vida é a própria vida, agradeço o apoio dado durante os três anos em que fui voluntária desse serviço, com um abraço especial a todos os “meus” pacientes com quem tive e tenho ainda a honra de conviver. A todos os meus amigos chegados (P.J, L.P, C.R, A.C, P.A, etc.) que me acompanharam neste percurso e acreditaram sempre no meu sucesso, bem como aos meus colegas de doutoramento com quem tive o prazer de conviver. À Senhora Cândida Ribeiro e ao seu filho Diogo Ribeiro pela amizade e carinho demonstrados durante a minha estadia em Espinho. À Senhora Margarida Fonseca e seu marido, o Senhor Carlos Lêdo Fonseca pelo afecto, amizade e disponibilidade total demostrados durante as minhas visitas a Espinho, em particular por me terem cedido parte do seu espolio de fotografias do Espinho Contemporâneo de Manuel Laranjeira, por todo o apoio prestado, por colocarem a sua casa a minha inteira disposição e pelos interessantes debates e curiosidades sobre o autor Manuel Laranjeira que comigo partilharam. Ao Doutor Flávio Laranjeira (neto de Manuel Laranjeira) pela disponibilidade quando da resolução do questionário por mim elaborado, e pela frutuosa troca de ideias em diálogo na casa de seu avô Manuel Laranjeira, que me ajudaram a esclarecer algumas dúvidas acerca do próprio autor. À Senhora Maria Luísa Lamoso Laranjeira (viúva do neto de Manuel Laranjeira, por parte de Belmira Augusta de Sousa Reis), não apenas pela disponibilidade em responder ao meu questionário, mas por também me recebido em sua casa, pelas conversas sobre o seu familiar Manuel Laranjeira, e sobre o seu próprio marido Manuel Laranjeira (neto). Ao Senhor Anthero Manuel Dias Monteiro pelo sábio esclarecimento de dúvidas acerca do autor Manuel Laranjeira, pela disponibilidade para responder ao questionário sobre o nosso autor, e por toda a simpatia e acessibilidade demonstradas durante a estadia em Espinho. À Dona Aida Costa pela constante amizade e estímulo demonstrados ao longo dos anos de convivência. À minha amiga Thalyta Barcelos pela celebre frase que sempre me fascinou e que tomei como espécie de adágio “não é a idade que temos que interessa, mas sim aquilo que conquistámos até ela”. iv À minha amiga Ely Almeida Rist, pelo carinho e amizade sempre demostrados ao longo dos anos de convivência. Por fim, e sendo estes sempre os primeiros, quero agradecer o apoio e o amor incondicional dos meus pais, bem como o encorajamento e confiança permanentes, sem os quais esta dissertação não seria possível. v AS REPRESENTAÇÕES DA MORTE NA PROSA DE STEFAN ZWEIG E DE MANUEL LARANJEIRA Donzília Alagoinha Felipe RESUMO PALAVRAS-CHAVE: Literatura Comparada, Narratologia, Stefan Zweig, Manuel Laranjeira, Narrativa epistolar, Epístola, Diário, Psicologismo, Morte, Depressão, Exílio, Sociedade, Suicídio, Figura feminina, Decadentismo, Modernismo, Portugal, Alemanha, Brasil, Literatura Portuguesa, Literatura Alemã, Cultura portuguesa, Cultura Alemã. O objectivo principal desta dissertação é desenvolver uma análise comparativa, a partir da temática da morte, nas seguintes obras em prosa dos dois autores abaixo: Brief einer Unbekannten 1922, (Carta de uma desconhecida, 2008), Angst, 1920, (O Medo, 1965), Vierundzwanzig Stunden aus dem Leben einer Frau, 1927, (Vinte e quatro horas na vida de uma mulher, 2008), Amok, 1922, (Amok, 1961) do austríaco Stefan Zweig [1881- 1942)]; e Dor Surda, 1957, Diário Íntimo, 1957, e Cartas, 1943, do português Manuel Laranjeira [1877-1912]. Embora tendo vivenciado culturas diferentes (a portuguesa e a germânica), ambos partilharam o início do século XX e o terrível facto biográfico do suicídio. Começa- se este trabalho com uma contextualização biográfica e histórico-cultural da época em que viveram, e uma discussão sobre as respectivas biografias e bibliografias. Dado ambos terem recorrido aos géneros epistolar e diarístico, serão considerados os modos como neles foi usado evoluíram estes tipos de expressão. Será depois efectuada uma análise dos textos, de carácter narratológico, que terá em conta as estruturas narrativas, caracterização das personagens, os espaços, tempos, os modos e as vozes, e as marcas dos discursos. Procurar- se-á, a partir dos textos, descortinar as representações de forças antagónicas associadas às temáticas do amor e da morte, da opressão e liberdade, da solidão e da convivência, tópicos que traduzem a complexidade imagética do Homem, do cidadão, partilhada por estes dois pensadores e visionários. Consolida-se, assim, a partir das construções narrativas, um vi pensamento crítico em torno das imagens literárias da morte, do suicídio e das figurações do feminino. Serão destacadas semelhanças e diferenças entre os aspectos psicológicos, sociais e históricos das respectivas literaturas e culturas, como se reflectem particularmente nas práticas de Zweig e Laranjeira, de modo a evidenciar uma linha de pensamento unificadora entre duas culturas tão diferentes quanto a portuguesa e a alemã. vii THE REPRESENTATIONS OF DEATH IN THE PROSE WORKS OF STEFAN ZWEIG AND MANUEL LARANJEIRA Donzília Alagoinha Felipe ABSTRACT KEYWORDS: Comparative Literature, Narratology, Stefan Zweig, Manuel Laranjeira, Epistolary Narrative, Epistle, Diary, Psychologism, Death, Depression, Fin-de-Siècle Society, Suicide, Female Figure, Decadence, Realism, Naturalism, Portugal, Germany, Brazil, Portuguese Literature, German Literature, Portuguese Culture, German Culture. The main objective of this dissertation is to develop a comparative analysis of the representation of death in the following prose works of two authors: Brief einer Unbekannten, 1922, (Carta de uma desconhecida, 2008/ Letter from an Unknown Woman), Angst, 1920, (O Medo, 1965/ Fear), Vierundzwanzig Stunden aus dem Leben einer Frau, 1927, (Vinte e quatro horas na vida de uma mulher, 2008/ Twenty-four hours in the life of a woman), Amok, 1922, (Amok, 1961) by the Austrian author Stefan Zweig [1881-1942]); and Dor Surda, 1957 (novel), Diário Íntimo (intimate diary), 1957, and Cartas, 1943 (letters) by the Portuguese author Manuel Laranjeira [1877-1912]. Although they experienced different cultures (Portuguese and German), both shared the onset of the twentieth century, and the terrible biographical
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