Anura: Brachycephalidae)
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Anura: Brachycephalidae) Com Base Em Dados Morfológicos
Pós-graduação em Biologia Animal Laboratório de Anatomia Comparada de Vertebrados Departamento de Ciências Fisiológicas Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília Sistemática filogenética do gênero Brachycephalus Fitzinger, 1826 (Anura: Brachycephalidae) com base em dados morfológicos Tese apresentada ao Programa de pós-graduação em Biologia Animal para a obtenção do título de doutor em Biologia Animal Leandro Ambrósio Campos Orientador: Antonio Sebben Co-orientador: Helio Ricardo da Silva Maio de 2011 Universidade de Brasília Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-graduação em Biologia Animal TESE DE DOUTORADO LEANDRO AMBRÓSIO CAMPOS Título: “Sistemática filogenética do gêneroBrachycephalus Fitzinger, 1826 (Anura: Brachycephalidae) com base em dados morfológicos.” Comissão Examinadora: Prof. Dr. Antonio Sebben Presidente / Orientador UnB Prof. Dr. José Peres Pombal Jr. Prof. Dr. Lílian Gimenes Giugliano Membro Titular Externo não Vinculado ao Programa Membro Titular Interno Vinculado ao Programa Museu Nacional - UFRJ UnB Prof. Dr. Cristiano de Campos Nogueira Prof. Dr. Rosana Tidon Membro Titular Interno Vinculado ao Programa Membro Titular Interno Vinculado ao Programa UnB UnB Brasília, 30 de maio de 2011 Dedico esse trabalho à minha mãe Corina e aos meus irmãos Flávio, Luciano e Eliane i Agradecimentos Ao Prof. Dr. Antônio Sebben, pela orientação, dedicação, paciência e companheirismo ao longo do trabalho. Ao Prof. Dr. Helio Ricardo da Silva pela orientação, companheirismo e pelo auxílio imprescindível nas expedições de campo. Aos professores Carlos Alberto Schwartz, Elizabeth Ferroni Schwartz, Mácia Renata Mortari e Osmindo Pires Jr. pelos auxílios prestados ao longo do trabalho. Aos técnicos Pedro Ivo Mollina Pelicano, Washington José de Oliveira e Valter Cézar Fernandes Silveira pelo companheirismo e auxílio ao longo do trabalho. -
Amphibiaweb's Illustrated Amphibians of the Earth
AmphibiaWeb's Illustrated Amphibians of the Earth Created and Illustrated by the 2020-2021 AmphibiaWeb URAP Team: Alice Drozd, Arjun Mehta, Ash Reining, Kira Wiesinger, and Ann T. Chang This introduction to amphibians was written by University of California, Berkeley AmphibiaWeb Undergraduate Research Apprentices for people who love amphibians. Thank you to the many AmphibiaWeb apprentices over the last 21 years for their efforts. Edited by members of the AmphibiaWeb Steering Committee CC BY-NC-SA 2 Dedicated in loving memory of David B. Wake Founding Director of AmphibiaWeb (8 June 1936 - 29 April 2021) Dave Wake was a dedicated amphibian biologist who mentored and educated countless people. With the launch of AmphibiaWeb in 2000, Dave sought to bring the conservation science and basic fact-based biology of all amphibians to a single place where everyone could access the information freely. Until his last day, David remained a tirelessly dedicated scientist and ally of the amphibians of the world. 3 Table of Contents What are Amphibians? Their Characteristics ...................................................................................... 7 Orders of Amphibians.................................................................................... 7 Where are Amphibians? Where are Amphibians? ............................................................................... 9 What are Bioregions? ..................................................................................10 Conservation of Amphibians Why Save Amphibians? ............................................................................. -
Instituto De Biologia Da Universidade De Brasília Departamento De Ciências Fisiológicas Laboratório De Anatomia Comparativa Dos Vertebrados
Instituto de Biologia da Universidade de Brasília Departamento de Ciências Fisiológicas Laboratório de Anatomia Comparativa dos Vertebrados Pós-graduação em Biologia Animal OSTEOLOGIA DE BRACHYCEPHALUS (ANURA: BRACHYCEPHALIDAE): DESENVOLVIMENTO E DIVERSIDADE MORFOLÓGICA DAS PLACAS ÓSSEAS, REGIÃO AUDITIVA E SUA IMPORTÂNCIA PARA O MONOFILETISMO DO GÊNERO Leandro Ambrósio Campos Dissertação de Mestrado Fevereiro de 2007 Osteologia de Brachycephalus (Anura, Brachycephalidae): desenvolvimento e diversidade morfológica das placas ósseas, região auditiva e sua importância para o monofiletismo do gênero Leandro Ambrósio Campos Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Biologia Animal do Instituto de Biologia da Universidade de Brasília para a obtenção do título de Mestre em Biologia Animal Orientador: Dr. Antônio Sebben Brasília, fevereiro de 2007 Dedico aos meus pais João (1932-2005) e Corina, aos meus irmãos, especialmte ao Flávio, pelos sarifí- cios pela minha formação. AGRADECIMENTOS: Ao Prof. Dr. Antonio Sebben, pela orientação, e pela amizade e companherismo ao longo de todo o trabalho. Ao Dr. Hélio Ricardo da Silva, pela grande contribuição no trabalho, leitura de manuscritos e busca por dados. Ao Prof. Dr. Osmindo Rodrigues Pires Jr., por permitir minha participação em suas expedições de coleta e pela grande ajuda no campo. À mestra Leonora Tavares Bastos, minha companheira, pela presença e compreensão em os todos os momentos difíceis, e também pelo auxílio nas técnicas de MEV. Aos estagiários Andréa Lessa Benedet e Flávio Henrique Corrêa Brandão, pela amizade e ajuda ao longo de todo o projeto. À Profª Dra Sônia Nair Bao, pela instrução e permissão de uso do MEV. Aos técnicos Washington José de Oliveira e Valter Cesar Fernandes Silveira, pelo companherismo e auxílio ao longo do trabalho. -
C71aa5810a144eb57ed3ff25d77
15 3 NOTES ON GEOGRAPHIC DISTRIBUTION Check List 15 (3): 379–385 https://doi.org/10.15560/15.3.379 New record of Brachycephalus fuscolineatus Pie, Bornschein, Firkowski, Belmonte-Lopes & Ribeiro, 2015 (Anura, Brachycephalidae) from Santa Catarina state, Brazil Marcos Ricardo Bornschein1,2, Larissa Teixeira1, Luiz Fernando Ribeiro2,3 1 Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Praça Infante Dom Henrique s/no, São Vicente, SP, CEP 11330-900, Brazil. 2 Mater Natura, Instituto de Estudos Ambientais, Rua Lamenha Lins 1080, Curitiba, PR, CEP 80250-020, Brazil. 3 Escola de Ciências da Vida, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Curitiba, PR, CEP 80215-901, Brazil. Corresponding author: Marcos Ricardo Bornschein, [email protected] Abstract Brachycephalus fuscolineatus Pie, Bornschein, Firkowski, Belmonte-Lopes & Ribeiro, 2015 was described from Morro do Baú, Santa Catarina, Brazil. This species occurs at elevations of 640–790 m, and it is known to have an extent of occurrence of 23.63 ha. Here, we report a new record of B. fuscolineatus from Morro Braço da Onça, Luiz Alves, Santa Catarina. We recorded it on 21–22 December 2018 at elevations between 525 and 530 m; the new record occupied an area of 0.19 ha. We estimate 9 calling males in 36.35 m2. Key words Altitudinal distribution, Brachycephalus pernix group, conservation, montane forest, population density. Academic editor: Raúl Maneyro | received 12 February 2019 | accepted 3 April 2019 | published 17 May 2019 Citation: Bornschein MR, Teixeira L, Ribeiro LF (2019) New record of Brachycephalus fuscolineatus Pie, Bornschein, Firkowski, Belmonte-Lopes & Ribeiro, 2015 (Anura: Brachycephalidae) from Santa Catarina state, Brazil. -
Uma Nova Espécie De Brachycephalus (Anura, Brachycephalidae) Do Estado Do Rio De Janeiro
Volume 51(28):443-451, 2011 UMA NOVA ESPÉCIE DE BRACHYCEPHALUS (ANURA, BRACHYCEPHALIDAE) DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1,2 JOSÉ P. POMBAL JR. 1,3 EUGENIO IZECKSOHN ABSTRACT A new species of Brachycephalus is described from Sacra Família do Tinguá, municipality of Engenheiro Paulo de Frontin, State of Rio de Janeiro, Atlantic Rain Forest. Brachycephalus margaritatus sp. nov. is characterized by large size (SVL 15.0 to 18.9 mm), orange color in life and cream to grayish cream in preservative, well developed dorsal plates with lateral edges curved down, and scattered bulges on upper surfaces of the body. The geographic distribution of B. margaritatus, B. ephippium, and B. garbeanus are provided. Key-Words: Brachycephalidae; Geographic distribution; Brachycephalus ephippium; Brachycephalus garbeanus; Brachycephalus margaritatus sp. nov.; Atlantic Rain Forest. INTRODUÇÃO a maioria das espécies deste gênero (Clemente-Carva- lho et al., 2011). A família Brachycephalidae contém atualmente Informações detalhadas sobre história natural dois gêneros: Brachycephalus Fitzinger, 1826 e Iscnoc- ainda são restritas a Brachycephalus ephippium. Esta nema Reinhardt & Lütken, 1826, com cerca de 50 espécie diurna vive entre a serapilheira da Floresta espécies válidas (Hedges et al., 2008; Frost, 2011). Atlântica, sendo ativa principalmente em dias de alta Brachycephalus é endêmico da Floresta Atlântica do umidade; o amplexo é inguinal e a desova é ocultada sudeste e sul do Brasil (Frost, 2011; Pombal, 2003) e, com partículas do solo pelas fêmeas (Pombal et al., embora B. ephippium (Spix, 1824) tenha sido descri- 1994). O desenvolvimento é direto, com o embrião to no primeiro quartel do século XIX, a maioria das se desenvolvendo em cerca de 60 dias; o recém-eclo- espécies foram descritas apenas recentemente (e.g., Al- dido possui um dente de ovo e apresenta coloração ves et al., 2009; Haddad et al., 2010; Pombal, 2010; predominantemente marrom, contrastando com a Pombal & Gasparini, 2006). -
História Natural De Brachycephalus Pitanga No Núcleo Santa Virgínia, Parque Estadual Da Serra Do Mar, Estado De São Paulo El
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” unesp INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ÁREA DE ZOOLOGIA) HISTÓRIA NATURAL DE BRACHYCEPHALUS PITANGA NO NÚCLEO SANTA VIRGÍNIA, PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR, ESTADO DE SÃO PAULO ELIZIANE GARCIA DE OLIVEIRA Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas (área de concentração: Zoologia) Abril - 2013 597.8 Oliveira, Eliziane Garcia de O48h História natural de Brachycephalus pitanga (Anura: Brachycephalidae) no Núcleo Santa Virgínia, Parque Estadual da Serra do Mar, estado de São Paulo. / Eliziane Garcia de Oliveira. - Rio Claro : [s.n.], 2013 78 f. : il., figs., gráfs., tabs., fots., mapas Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro Orientador: Célio Fernando Baptista Haddad 1. Anuro. 2. Reprodução. 3. Dieta. 4. Comportamento social. I. Título. Ficha Catalográfica elaborada pela STATI - Biblioteca da UNESP Campus de Rio Claro/SP ELIZIANE GARCIA DE OLIVEIRA História natural de Brachycephalus pitanga (Anura: Brachycephalidae) no Núcleo Santa Virgínia, Parque Estadual da Serra do Mar, Estado de São Paulo. Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, como parte dos requisito para obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia). Orientador: Célio Fernando Baptista Haddad Rio Claro 2013 ELIZIANE GARCIA DE OLIVEIRA História natural de Brachycephalus pitanga (Anura: Brachycephalidae) no Núcleo Santa Virgínia, Parque Estadual da Serra do Mar, Estado de São Paulo. Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, como parte dos requisito para obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia). -
Short Notes Cytogenetics of Brachycephalus Ephippium (Anura, Brachycephalidae) with Comments on Its Relationship to the Bufonida
Short Notes Cytogenetics of Brachycephalus ephippium (Anura, Brachycephalidae) with comments on its relationship to the Bufonidae Fernando Ananias1, Ariovaldo A. Giaretta2 and Shirlei M. Recco-Pimentel3 The family Brachycephalidae, which is en- an indented maxilla and a reduced the number demic to the eastern Brazilian rainforest and of digits (Duellman and Trueb, 1994). These includes leaf-litter frogs (Izecksohn, 1988; Gi- frogs also have a dorsal bony plate, fused to the aretta and Sawaya, 1998; Giaretta et al., 1999), vertebral column, that is a characteristic of some contains only two genera, Brachycephalus hylids, leptodactylids and pelobatids (Ruibal Fitzinger and Psyllophryne Izecksohn (Frost, and Shoemaker, 1984; Zatz et al., 1996). Adults 2002). Sminthillus brasiliensis Parker, 1926 specimens of B. ephippium have a yellow to was originally considered a member of the orange color and present a toxic tetrodotoxin Brachycephalidae Family (Parker, 1926; Lutz, (Sebben et al., 1986), a sodium channel blocker. 1954; Cochran, 1955), but was later trans- Although the genus Brachycephalus had been ferred to genus Euparkerella of the Leptodactyl- formerly included in the family Atelopodi- idae (Izecksohn, 1988). Four species are cur- dae, which is now part of the Bufonidae, rently recognized in Brachycephalus: B. ephip- the lack of the Bidder’s organ exclude it pium, B. nodoterga, B. pernix and B. vertebralis from this family (McDiarmid, 1971). Brachy- (Frost, 2002). Brachycephalus ephippium has a cephalus has been considered to be more snout vent length of 13.2-17.9 mm and occurs closely related to the genus Atelopus (Bu- at 750-1.200 m above sea level (Sebben et al., fonidae) based on similarities in the pectoral 1986; Pombal et al., 1994; Giaretta et al., 1999). -
João Gabriel Ribeiro Giovanelli
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” unesp INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOLOGIA) A HISTÓRIA NATURAL AUXILIANDO A ESCOLHA DAS VARIÁVEIS PREDITORAS DOS MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES: PROTOCOLOS E SUBSÍDIOS PARA OS PLANOS DE CONSERVAÇÃO DOS ANFÍBIOS JOÃO GABRIEL RIBEIRO GIOVANELLI Tese apresentada ao Instituto de Biociências d o Câmpus de Rio Claro, Universidad e Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título doutor em Ciências Biológicas (Zoologia). Dezembro - 2019 JOÃO GABRIEL RIBEIRO GIOVANELLI A HISTÓRIA NATURAL AUXILIANDO A ESCOLHA DAS VARIÁVEIS PREDITORAS DOS MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES: PROTOCOLOS E SUBSÍDIOS PARA OS PLANOS DE CONSERVAÇÃO DOS ANFÍBIOS Tese apresentada ao Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de doutor em Ciências Biológicas (Zoologia). Orientador: Prof. Dr. Célio Fernando Baptista Haddad Coorientadora: Profa. Dra. Ana Carolina Oliveira de Queiroz Carnaval Rio Claro - SP 2019 Agradecimentos Gostaria de agradecer primeiramente ao meu orientador Prof. Dr. Célio F. B. Haddad que me aceitou ser novamente seu aluno depois de um hiato acadêmico de seis anos. Desde 2002, quando iniciei minhas atividades como estagiário do Laboratório de Herpetologia, sempre tive as portas abertas e seu apoio incondicional. Muito do que sou hoje se deve aos ensinamentos que tive durante minhas passagens no Laboratório de Herpetologia (anos 2002-2009 e 2015- 2019). Além das atividades acadêmicas, no ano de 2014 tive a oportunidade de trabalhar junto com o Prof. Célio, como consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no processo de avaliação dos anfíbios brasileiros que culminou na atual lista brasileira dos anfíbios ameaçados de extinção. -
Neon-Green Fluorescence in the Desert Gecko Pachydactylus Rangei
www.nature.com/scientificreports OPEN Neon‑green fuorescence in the desert gecko Pachydactylus rangei caused by iridophores David Prötzel1*, Martin Heß2, Martina Schwager3, Frank Glaw1 & Mark D. Scherz1 Biofuorescence is widespread in the natural world, but only recently discovered in terrestrial vertebrates. Here, we report on the discovery of iridophore‑based, neon‑green fourescence in the gecko Pachydactylus rangei, localised to the skin around the eyes and along the fanks. The maximum emission of the fuorescence is at a wavelength of 516 nm in the green spectrum (excitation maximum 465 nm, blue) with another, smaller peak at 430 nm. The fuorescent regions of the skin show large numbers of iridophores, which are lacking in the non‑fuorescent parts. Two types of iridophores are recognized, fuorescent iridophores and basal, non‑fuorescent iridophores, the latter of which might function as a mirror, amplifying the omnidirectional fuorescence. The strong intensity of the fuorescence (quantum yield of 12.5%) indicates this to be a highly efective mechanism, unique among tetrapods. Although the fuorescence is associated with iridophores, the spectra of emission and excitation as well as the small Stokes shifts argue against guanine crystals as its source, but rather a rigid pair of fuorophores. Further studies are necessary to identify their morphology and chemical structures. We hypothesise that this nocturnal gecko uses the neon‑green fuorescence, excited by moonlight, for intraspecifc signalling in its open desert habitat. Biofuorescence in vertebrates is primarily known from marine organisms, such as reef fsh1,2, catsharks3, and sea turtles4. However, especially over the last three years, a large number of terrestrial tetrapods have been dis- covered to fuoresce, including mammals5,6, birds7–10, amphibians11–18, and squamate reptiles6,19–22. -
Low-Load Pathogen Spillover Predicts Shifts in Skin Microbiome And
Low-load pathogen spillover predicts royalsocietypublishing.org/journal/rspb shifts in skin microbiome and survival of a terrestrial-breeding amphibian C. Guilherme Becker1, Molly C. Bletz2, Sasha E. Greenspan1, David Rodriguez3, Research Carolina Lambertini4, Thomas S. Jenkinson5, Paulo R. Guimarães Jr6, Cite this article: Becker CG et al. 2019 Ana Paula A. Assis6, Robert Geffers7, Michael Jarek7, Luís Felipe Toledo4, Low-load pathogen spillover predicts shifts in Miguel Vences8 and Célio F. B. Haddad9 skin microbiome and survival of a terrestrial- breeding amphibian. Proc. R. Soc. B 286: 1Department of Biological Sciences, The University of Alabama, Tuscaloosa, AL 35847, USA 2Department of Biology, University of Massachusetts Boston, Boston, MA 02125, USA 20191114. 3Department of Biology, Texas State University, San Marcos, TX 78666, USA http://dx.doi.org/10.1098/rspb.2019.1114 4Department of Animal Biology, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP 13083-865, Brazil 5Department of Environmental Science, Policy, and Management, University of California Berkeley, Berkeley, CA 94720, USA 6Departamento de Ecologia, Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo, SP 05508-090, Brazil 7 Received: 14 May 2019 Department of Genome Analytics, Helmholtz Centre for Infection Research, Braunschweig, LS 38124, Germany 8Division of Evolutionary Biology, Zoological Institute, Braunschweig University of Technology, Braunschweig, Accepted: 23 July 2019 LS 38106, Germany 9Department of Zoology and Aquaculture Center (CAUNESP), Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP 13506-900, Brazil CGB, 0000-0002-5122-8238; MCB, 0000-0003-4120-9356; SEG, 0000-0001-8883-2968; Subject Category: TSJ, 0000-0003-4384-9058 Ecology Wildlife disease dynamics are strongly influenced by the structure of host Subject Areas: communities and their symbiotic microbiota. -
Chapter 9. Amphibians of the Neotropical Realm
0 CHAPTER 9. AMPHIBIANS OF THE NEOTROPICAL REALM Cochranella vozmedianoi (Data Deficient) is Federico Bolanos, Fernando Castro, Claudia Cortez, Ignacio De la Riva, Taran a poorly known species endemic to Cerro El Grant, Blair Hedges, Ronald Heyer, Roberto Ibaiiez, Enrique La Marca, Esteban Humo, in the Peninsula de Paria, in northern Lavilla, Debora Leite Silvano, Stefan Loiters, Gabriela Parra Olea, Steffen Venezuela. It is a glass frog from the Family Reichle, Robert Reynolds, Lily Rodriguez, Georgina Santos Barrera, Norman Centrolenidae that inhabits tropical humid Scott, Carmen Ubeda, Alberto Veloso, Mark Wilkinson, and Bruce Young forests, along streams. It lays its eggs on the upper side of leaves overhanging streams. The larvae fall into the stream below after hatch- THE GEOGRAPHIC AND HUMAN CONTEXT ing. © Juan Manuel Guayasamin The Neotropical Realm includes all of mainland South America, much of Mesoamerica (except parts of northern Mexico), all of the Caribbean islands, and extreme southern Texas and Florida in the United States. South America has a long history of geographic isolation that began when this continent separated from other Southern Hemisphere land masses 40-30 Ma. The Andes, one of the largest mountain ranges on earth and reaching 6,962m at Acongagua in Argentina, began to uplift 80-65Ma as South America drifted west from Africa. The other prominent mountainous areas on the continent are the Tepuis of the Guianan Shield, and the highlands of south- eastern Brazil. The complex patterns of wet and dry habitats on the continent are the result of an array of factors, including the climatic effects of cold ocean currents interacting with these mountain ranges, orographic barriers to winds carrying humidity within the continent, and the constant shifting of the intertropical convergence zone, among others. -
Os Nomes Galegos Dos Anfibios 2020 4ª Ed
Os nomes galegos dos anfibios 2020 4ª ed. Citación recomendada / Recommended citation: A Chave (20204): Os nomes galegos dos anfibios. Xinzo de Limia (Ourense): A Chave. http://www.achave.ga!/wp"content/up!oads/achave_osnomes a!egosdos#an$i%ios#2020.pd$ Fotografía: sapo asiático común (Duttaphrynus melanostictus). Autor: Silverio Cerradelo. &sta o%ra est' su(eita a unha licenza Creative Commons de uso a%erto) con reco*ecemento da autor+a e sen o%ra derivada nin usos comerciais. ,esumo da licenza: https://creativecommons.or /!icences/%-"nc-nd/4.0/deed. !. Licenza comp!eta: https://creativecommons.or /!icences/%-"nc-nd/4.0/!e a!code.!an ua es. 1 Notas introdutorias que cont"n este documento Na primeira edición deste documento (2015) fornecéronse denominacións para as especies galegas (e) ou europeas de anfibios, e tamén para algunhas das especies exóticas máis coñecidas (estas, xeralmente, no ámbito divulgativo, por teren algunha caracter"stica #ue as fai destacar, ou por seren moi comúns noutras áreas xeográficas, ou, nalgún caso, por seren tidas como mascotas)% Na segunda e terceira edicións (201& e 2018) fóronse agregando no!os nomes galegos para anfibios ibéricos (e) ou europeos (nalgún caso, por se considerar especies diferentes na actualidade o #ue poucos anos atrás eran consideradas subespecies) e tamén para anfibios exóticos% (s" mesmo, nestas edicións engadiuse algunha referencia bibliográfica máis e corrixiuse algunha gralla% Na cuarta edición (2020), adicionáronse algunhas especies máis, asignáronse con maior precisión algunhas das denominacións !ernáculas galegas, reescrib"ronse as notas introdutorias, rema#uetouse o documento e incorporouse o logo da )ha!e.